DR Um Diario Da Republica

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001 Praia da Rocha. Algarve. Rocha beach. Algarve. 19/08/2010. Augusto Brรกzio.



A Nova Era das Descobertas

lll No dia 10 de Janeiro de 1538, o escrivão Balthasar Pires denunciou à Inquisição de Lisboa a sua vizinha Catarina Gomes por a ter visto trabalhar no dia de Natal. Quatro dias depois, outra vizinha, Guiomar Luz, confirmou a acusação, alegando ter espreitado por uma frincha na parede da casa de Catarina Gomes e tê-la visto a costurar juntamente com as netas. Estas acusações foram feitas dois anos depois de ter sido estabelecida em Portugal a Inquisição, uma instituição religiosa encarregada pela Igreja e pelo Rei de extirpar quaisquer práticas que ainda se mantivessem entre as dezenas de milhar de judeus que tinham sido forçados a converter-se ao catolicismo em 1497. O uso aparentemente inofensivo da agulha e linha foi quanto bastou para abrir um processo contra Catarina Gomes, acusada de praticar o judaísmo às escondidas. Ao longo dos duzentos e quarenta anos que se seguiram, a Inquisição viria a prender dezenas de milhar de pessoas como ela, na maior parte dos casos por praticarem actos do quotidiano rotineiro a que se atribuía um significado de crenças heréticas, como acender velas ao jantar numa noite de sexta-feira ou deixar por polir um crucifixo de prata no quarto de dormir. As pessoas acusadas acabavam encerradas em celas numa sombria prisão da Inquisição, sem direito a aconselhamento ou sequer conhecer a natureza exacta das acusações que lhe eram feitas. Durante a reclusão na cadeia, as vítimas eram submetidas a torturas destinadas a arrancar-lhes a confissão de prática secreta do judaísmo. No final, se viessem a confessar os seus “crimes”, se aceitassem denunciar outros como judeus disfarçados e reconhecessem Cristo como seu salvador, acabavam sujeitos à humilhação

pública de um auto de fé sob os insultos da multidão que se reunia para assistir, sendo seguidamente sentenciados a novo período de enclausuramento numa cadeia civil ou então libertados. Os presos que se recusassem a confessar quaisquer crenças consideradas heréticas ou que não denunciassem ninguém eram mortos garrotados ou queimados vivos, também em espectáculos públicos. Quem quer que fosse denunciado era também preso, claro. Famílias inteiras foram assim perseguidas, muitas vezes ao longo de décadas. Ficavam também reduzidas à miséria, pois a Inquisição confiscava os bens das vítimas. Durante cerca de dois séculos e meio, tais processos mantiveram-se como uma operação altamente lucrativa para a Igreja. “Mas tudo isso se passou há muito tempo”, ouço já os protestos do leitor. “Que tem isso a ver com este projecto fotográfico?” Apenas isto: Se pensarmos na crueldade da Inquisição e na sua longa permanência por vinte gerações – e sobretudo no medo que inspirava tanto a cristãos piedosos como aos judeus disfarçados – será de admirar que os portugueses se tenham habituado a rodear as suas casas de muros elevados, de modo a impedirem aos vizinhos o mínimo relance do que se passava no seu interior? Ainda hoje, como depressa se aperceberá qualquer fotógrafo que viaje pelo país no actualíssimo ano de 2010, tal prova material da necessidade de absoluta privacidade continua a ser uma característica da paisagem portuguesa. Quando pela primeira vez visitei o Porto em 1980, por exemplo, cheguei à conclusão de que a cidade não tinha nenhuns jardins, para além de uns quantos parques públicos poeirentos e mal cuidados; nos meus passeios pela cidade não via mais do que fachadas de

The New Age of Discovery

lll On January 10, 1538, the scribe Balthasar Pires denounced his neighbour Catarina Gomes to the Lisbon Inquisition for working on Christmas day. Four days later, another neighbour, Guiomar Luz, confirmed the accusation, alleging that she’d peered through a crack in Gomes’ wall and spotted her sewing with her granddaughters. These charges came two years after the establishment of the Portuguese Inquisition, a religious institution charged by the Church and the King with rooting out any lingering Jewish practices among the tens of thousands of Jews who had been forced to convert to Catholicism in 1497. Catarina Gomes’ seemingly harmless use of a needle and thread on Christmas were enough to open a case against her as a secret Jew. Over the next 240 years, the Inquisition would arrest tens of thousands of individuals like her, most for performing routine activities presumed to be indications of heretical beliefs, such as lighting candles at the dinner table on a Friday evening or failing to polish a silver crucifix in one’s bedroom. Anyone prosecuted would end up confined to a cell in a dismal Inquisitional prison, without the right to counsel or even to know the exact nature of the charges against them. During their confinement in prison, victims would be tortured in order to elicit a confession of secret Jewish practice. Eventually, if they did indeed confess to their “crimes,” and if they agreed to denounce others as secret Jews and accept Christ as their savior, they would be

humiliated in an auto-da-fé in front of jeering crowds and then either sentenced to a further term in a civil prison or released. Prisoners who refused to confess to any beliefs considered heretical and denounce others were either strangled to death or burned alive, also at public spectacles. Anyone who was denounced would also be arrested, of course. Entire families were persecuted in this way, often for decades. They were reduced to poverty, as well, because the Inquisition would confiscate the holdings of its victims. For nearly two and a half centuries, it remained a hugely successful money-making venture for the Church. But all this happened a long time ago, I can hear the reader protest. What does it have to do with this photography project? Just this: Given the cruelty of the Inquisition and its duration over the course of 20 generations – and the fear it inspired pious Christians and secret Jews alike – is it any wonder than that the Portuguese learned to build high walls around their houses, keep their curtains closed and never let neighbors get even a glimpse of what went on inside? And, as any photographer travelling around the country in 2010 soon learns, such physical evidence of the need for absolute privacy is still a characteristic of the Portuguese landscape. When I first visited Porto in 1980, for instance, I concluded that the city had no gardens other than a few dusty and ill-kept public parks; all I could see while walking the streets were the dark, soot-

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Richard Zimler


granito enegrecido de edifícios rodeados por muros impenetráveis. Anos mais tarde, uma amiga convidou-me para casa dela. E não foi pequena a minha surpresa ao descobrir nas traseiras da casa um jardim com laranjeiras e limoeiros e até a plumagem exuberante de um jacarandá. As azáleas desabrochavam em florações cor de rosa e brancas. Compreendi então que nas cidades portuguesas em muitas casas e apartamentos do rés do chão existem jardins maravilhosos, mas quase sempre escondidos aos olhares do exterior. Mesmo cidades extraordinariamente bonitas como Monsaraz e Serpa retiram o seu encanto não de quaisquer manchas de verdura, mas das paredes caiadas das casas e das calçadas de pedra das ruas – da combinação de sol e de sombra incidindo sobre tais simples superfícies nuas. Ainda nos nossos dias, as casas novas são geralmente construídas com muros altos de modo a não permitir olhares indiscretos. E quem lá mora mantém as cortinas fechadas mesmo no mais aprazível dia de Primavera ou de Verão. Os velhos hábitos custam a passar, como se costuma dizer. Ou nem tão velhos assim. Ao fim e ao cabo, Portugal sofreu uma ditadura de direita desde fins da década de 1920 até à Revolução de 1974, um período em que quem tivesse opiniões progressistas ou humanistas tinha de as esconder ou de emigrar. Em resumo, Portugal é um lugar onde exterior e interior têm sido realidades tradicionalmente mantidas muito separadas.

E não só em termos de espaço físico… Quando eu e o meu parceiro nos mudamos para o Porto em 1990, apercebemo-nos que havia por parte dos nossos amigos uma grande relutância em falar de qualquer modo que fosse sobre as suas vidas; nada que tocasse nos seus problemas com os filhos, com os pais ou com outros familiares e amigos próximos. Compreendemos que os portugueses de bom grado falavam de arte, política, desporto, viagens e de uma série de assuntos impessoais, mas nunca falavam na sua vida privada – pelo menos não com pessoas como nós, que não faziam parte da família. Reparei também que manifestavam óbvios sinais de embaraço quando eu falava nas minhas dificuldades em me adaptar ao país (depois de ter passado na América os primeiros trinta e quatro anos da minha vida) ou nos problemas de saúde da minha idosa mãe em Nova Iorque. Tentar – e não conseguir – fazer bons amigos com quem pudesse falar dos meus sentimentos mais íntimos tornou-se a parte mais difícil da minha nova vida em Portugal. Havia no entanto um lado positivo em toda esta reserva, como vim a perceber um pouco mais tarde; os políticos e outras figuras públicas nunca eram assediados pela imprensa para revelarem pormenores das suas vidas privadas. Ao contrário dos americanos, os portugueses não estabelecem nenhuma relação entre a vida privada e a competência profissional. Uma coisa muito saudável, na minha opinião. Ao mesmo tempo, o gosto dos portugueses pela discrição dá às suas cidades e vilas um ar de intriga e de mistério. O que estarão afinal a fazer as pessoas que se escondem por trás daquelas cortinas corridas?

Claro que a discrição dos portugueses faz todo o sentido se nos lembrarmos que a Inquisição e as subsequentes ditaduras lhes ensinaram que podiam correr risco de vida se deixassem que outros tivessem acesso ao que pensavam sobre si próprios e às opiniões sobre o mundo que os rodeava. Hoje, porém, Portugal vive um período de transição, em que esta cerrada barreira entre exterior e interior começa a ceder: tanto em termos de espaços públicos como no comportamento das pessoas. Reparei, por exemplo, que nos últimos dois ou três anos alguns dos nossos vizinhos começaram a deixar as cortinas abertas o dia inteiro. Quem passa pode ver as estantes e os móveis ou até ver quem lá mora durante a refeição familiar. Talvez que para alguém que venha de uma sociedade mais aberta isto possa parecer coisa de pouca monta, mas para mim – contando agora vinte anos a viver em Portugal – é quase um milagre. Ao mesmo tempo, os espaços públicos começam a ser valorizados e cuidados. Exemplo disso pode ser o Parque da Cidade do Porto, que nos fins de semana do Verão atrai milhares de pessoas que para aí vão fazer piqueniques, andar de bicicleta ou praticar outras actividades de ar livre. Ver pessoas a fazer jogging em vestuário reduzido sem se preocuparem minimamente por não estarem “decentemente” vestidas ou por se dedicarem a uma actividade que ainda há dez anos seria considerada “esquisita” é uma pequena revolução. Acredito que a distância entre exterior e interior encolheu, em grande parte, porque o país não vive já isolado do resto da Europa e do mundo. Quem tem uma televisão ou um computador dispõe de

um acesso aos acontecimentos da actualidade e às correntes na música, na literatura e na arte exactamente igual ao de quem vive em Nova Iorque ou em Londres. Este facto torna-se óbvio quando se viaja no país. Mesmo nas terras mais pequenas de Trás-os-Montes ou do Alentejo, os jovens usam os mesmos jeans, ténis e t-shirts que os jovens em quase toda a parte do mundo desenvolvido. Talvez que como consequência desta globalização as pessoas se mostrem também mais dispostas a discutir assuntos, como a orientação sexual, antes considerados tabu. E, em medida muito maior ainda, a dizer o que pensam em público, sem se preocuparem se haverá alguém à escuta. Assim, para mim, um dos desafios para qualquer fotógrafo participante em Um Diário da República em 2010 será o de mostrar esta transição: ajudar-nos a ver a beleza gritante das fachadas de granito tradicionais do Porto e permitir-nos sentir a alegria dos miúdos a fazer skateboarding com um desprendido abandono nos pavimentos encurvados no exterior da Casa da Música; dar-nos um relance furtivo dos magníficos e aristocráticos jardins que no bairro da Lapa em Lisboa se escondem ao nosso olhar e a fazer-nos mergulhar profundamente nas emoções dos homens e mulheres de idade que, depois de passarem quarenta anos em empregos de que nunca gostaram, decidiram dedicar-se a andar de bicicleta ou a fazer windsurf ou caminhada. Numa palavra, gostaria que os fotógrafos nos mostrassem o Portugal que emerge do seu isolamento – que nos levassem até à vida das pessoas que descobrem em si próprias novas capacidades e novos sonhos.z

covered granite façades of buildings and their impenetrable walls. Then, a few years later, a friend invited me to her house. Much to my surprise, I discovered a back garden of orange and lemon trees, and even a tall, feathery jacaranda. Her azaleas were bursting with pink and white blossoms. I realized then that many houses and ground-floor flats in Portuguese cities have small but lovely gardens, but almost all of them are hidden from view. Even stunningly beautiful small towns like Monsaraz and Serpa derive their charm not from any greenery but from the whitewashed walls of their buildings and cobblestones of their streets – from the mix of sun and shade falling across those simple bare surfaces. All over Portugal, new houses are generally built with high walls so that no one can see in. Homeowners keep their curtains closed even on the mildest spring and summer days. Old habits die hard, so to speak. Or not so old. After all, Portugal suffered under a right-wing dictatorship from the end of the 1920s until the Revolution of 1974, a period during which those with progressive or humanist views had to hide their opinions or emigrate. In short, Portugal is a place where outside and inside have traditionally been kept very separate.

And not just in terms of physical space… When my partner and I moved to Porto in 1990, we discovered that our new friends refused to discuss their lives with us in any depth. We heard nothing about their hopes, disappointments and dreams; nothing about their problems with their children, parents or spouses. We learned that the Portuguese would happily discuss art, politics, sports, travel and any number of impersonal subjects, but never discuss their private lives – at least, not with people like us, outside their family. I also noticed that they exhibited obvious signs of discomfort when I talked about my difficulties adapting to the country (having spent the first 34 years of my life in America) or my elderly mother’s health problems back in New York. Trying – and failing – to make good friends with whom I could discuss my innermost feelings became the hardest part of my new life in Portugal. Still, as I came understand a bit later, there was one positive side to all this secrecy; politicians and other public figures were never hounded by the press into revealing details of their private lives. Unlike Americans, the Portuguese do not assume that there is a connection between one’s private life and professional competency. That seems very healthy to me. Also, the Portuguese need for secrecy gives their cities and towns an air of intrigue and mystery. What, after all, is everybody doing behind those closed curtains?

Of course, the secrecy of the Portuguese makes perfect sense if you keep in mind that the Inquisition and subsequent dictatorship taught them that it can be life-threatening to let anyone know what your real thoughts and feelings are about yourself and the world. And yet Portugal today is in a transition period, one in which this thick barrier between outside and inside is shrinking: both in terms of public spaces and people’s attitudes. I’ve noticed over the last two or three years, for instance, that a few of our neighbors have begun to keep their curtains open all day. Passersby can see their bookshelves and furniture – and even get a glimpse of them eating a meal. That may seem like a very small thing to anyone from a more open society, but to me – having lived now in Portugal for 20 years – it’s a minor revolution. Additionally, public spaces are finally starting to be valued and cared for – and used for leisure activities. An example would be Porto’s City Park, which attracts thousands of picnickers, bikers and others on summer weekends. The scantily clad joggers never seem to worry that they aren’t wearing “proper” clothing or doing an activity that would have been considered very odd only ten years ago. I believe that the distance between outside and inside has shrunk, in large part, because the country is no longer isolated from the rest

of Europe and the world. Anyone with a television or a computer has the exact same access to current events and trends in music, literature and art as a New Yorker or Londoner. This becomes obvious when you travel around the country. Even in small towns in the Tras-os-Montes and the Alentejo, kids wear the same jeans, Converse sneakers and t-shirts as young people do nearly everywhere in the developed world. Maybe as a consequence of this globalization, people are also ever more willing to discuss once-taboo subjects such as sexual orientation. And to an ever-greater extent, they let themselves speak just as they want to in public, unconcerned about what others may overhear. So to me, one of the challenges for any photographer participating in Um Diário da República in 2010 would be to attempt to show this transition: to help us see the stark beauty in the traditional granite façades of Porto and let us experience the joy of kids skateboarding with wild abandon across the curved pavements outside the city’s new Symphony Hall; to give us a furtive glimpse of the magnificent, aristocratic gardens hidden from view in Lisbon’s Lapa and take us deeply into the emotions of the eldlerly men and women who, after forty years of doing jobs they never liked, have decided to take up bicycling or windsurfing or hiking. In short, I’d like photographers to show us something about Portugal as it emerges from its isolation – to bring us into the lives of a people discovering new capabilities and dreams for themselves.z


DR – Diário de um país

Comecemos pelo título.“Diário”, porque há neste projecto do colectivo Kameraphoto um desejo dominante: o registo amplo das observações, imaginações e memórias dos autores sobre a realidade do seu país. E “Da República”, no sentido em que deseja cumprir a raiz latina da palavra: ser uma coisa (Res) pública (Publica). É isso que nos é mostrado nesta enciclopédia de imagens de Portugal: o que é de todos, o que nos responsabiliza, o que se partilha mesmo quando se esconde, o que aflige e o que liberta, o que queremos e o que rejeitamos, o que nos comove e o que nos indigna, o que nos calha por fatalidade ou conquista. Porém, “República” acrescenta-se de outros sentidos: o projecto é pensado no ano e para o ano da comemoração da Implantação da República em Portugal (1910); e “Diário da República” (por extenso, ou DR, em abreviatura) é o nome do órgão de comunicação onde o Governo português publica as suas leis e decretos. Finalmente, a obra é um “Diário” irónico e crítico e subverte essas referências oficiais: porque as suas imagens se apresentam como testemunho subjectivo, não-oficial, do mundo português que nos rodeia.

JOÃO PINHARANDa

DR – Diary of a country

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lll De uma introdução que seguisse as 365 fotografias registadas e os treze fotógrafos do grupo resultaria um texto em extensão e profundidade que cegaria a razão das imagens. Por isso, as palavras seguirão humildes o olhar dos fotógrafos perguntando apenas, como e porquê vemos assim este país.

lll Out of an introduction intent on following the 365 registered photographs and the thirteen photographers in the group, it would result a text whose length and depth was to blind the reasoning of images. That is why words will humbly tag along the eye of the photographers, posing questions only as to how and why do we see this country in this way.

Let us begin by the title. “Diary”, because in this project of the Kameraphoto collective there is a pervading desire: the wideranging record of the authors’ observations, imaginings and memories on the reality of their country. And “of the Republic”, in the sense that it wishes to attain the Latin origins of the word: to be a thing (Res) of the public (Publica). That is what is shown to us in this encyclopaedia of images from Portugal: that which belongs to all, which holds us accountable, which is shared even when it is concealed, what afflicts and what liberates, what we want and what we reject, what moves us and what outrages us, that which becomes our share either through serendipity or by conquest. However, “Republic” is invested with other meanings: the project was conceived in and for the year of the commemoration of the Portuguese Republic proclamation (1910); and “Diary of the Republic” (in full, or DR, abbreviated) is the name of the news

Imaginemos um “Diário” escrito a várias mãos – cada autor com a sua visão do mundo, as suas particulares experiências, porém unidos na vontade de um projecto comum. O resultado pode ser uma espécie de cadavre exquis, que viva do inesperado das soluções e propostas artísticas individuais ou ser uma antologia de autorias diversas a que, claras escolhas temáticas e articuladas lógicas internas de sucessão visual, conferem universalidade, ao mesmo tempo que permitem integrar as linguagens individuais e garantir as linhas de liberdade criativa. Esta foi a opção tomada pelos fotógrafos que aqui trabalharam. Continuemos então a nossa análise tentando perceber o lugar e o papel das imagens que seleccionaram e nos oferecem. O projecto “DR” reúne os autores em torno de um diário que não é escrito mas registo visual, fotográfico. Esta qualidade condiciona, absolutamente, o modo como o podemos apreciar. Orientado por um tema geral exterior (a vida de um país na sua multiplicidade de manifestações e geografias), articulado segundo ritmos de sucessão ou montagem visual, ele é testemunha inevitável do país individual e interior(izado por) de cada fotógrafo. Escrever um ensaio implica ter visto, ter percebido e ter interpretado – o que se dá a ler, através da escrita, dá-se a ver a quem lê; e esse “ver” é uma metáfora explicativa. Fotografar, organizar as imagens e atribuir ao resultado final a ambição de ser, também, um ensaio interpretativo, implica a capacidade de usar uma linguagem que

medium in which the Portuguese Government publishes its laws and decrees. Lastly, the work is an ironic and critical “Diary” that subverts all the official references above: because its images are presented as a subjective testimony, non-official, of the Portuguese world that surrounds us. Let us imagine a “Diary” written by many hands – each author with his worldviews, his private experiences, although brought together in the wish for a common project. The result can be a sort of cadavre exquis, living off the unexpected individual artistic solutions and proposals or as an anthology of diverse authors, to which the clear thematic choices and articulated internal logics of visual succession grant its universality, at the same time they allow to merge individual languages and ensure lines of creative freedom. This was the option undertaken by the photographers who worked here. We shall then continue our analysis in trying to understand the place and role of the images they have selected and given to us. The “DR” project gathers the authors around a diary that is not written but rather a visual, photographic register. This quality absolutely affects the ways in which we can appreciate it. Guided by an external generic theme (the life of a country in the multiplicity of its manifestations and its geographies), articulated according to rhythms of succession or of visual montage, it inevitably bears witness to the individual and interior(ised) country of each photographer.


prescinde das palavras mas que permite (ou suporta) a sobreposição de todo o tipo de discurso (comentário ou deriva poética) escrito ou falado. Esta complexidade aumenta se pensarmos que, sobre uma fotografia, não há um discurso mas sim múltiplos discursos: por isso, a demagogia pode ameaçar uma fotografia quando ela se deixar perceber e interpretar com palavras erradas; e pode ameaçar um texto, quando ele se mostra cego ao que lhe é dado a ver. Hoje, olhar uma fotografia é, não só tão vulgar como tão importante quanto olhar directamente o objecto que essa fotografia fixa (uma paisagem, um rosto, uma acção humana, uma rua, um recanto da casa, ...). A fotografia é, cada vez menos, representação do real e, cada vez mais, uma realidade própria: estamos no lugar do que é fotografado, possuímos o que é fotografado. A maioria das coisas que conhecemos (e sobre as quais fazemos juízos) ou a maioria das coisas que damos a conhecer aos outros fazemo-lo através de imagens (fixas ou em movimento), cada vez menos através de palavras ou experiências pessoais.

To write an essay implies having seen, having understood and having interpreted – what one gives to be read, through writing, is there to be seen by whom reads; and that “seen” is an explicative metaphor. To photograph, to organise images and to give the final meaning an ambition of also being an interpretative essay, implies the capacity to use a language that relinquishes words but that allows (or tolerates) the overlapping of all kinds of written and spoken discourse (commentary or poetical drifting). This complexity increases if we think that, on a photo, there is no single discourse but rather multiple: that is why demagogy may threaten a photo, when a photo lets itself be understood and interpreted with wrong words; and might threaten a text, when the text remains blind to whatever it is conferred upon it to be seen. Today, looking at a photo is not only as ordinary but it is also as important as looking directly to the object registered by that fixed photograph (a landscape, a face, a human action, a street, a corner in the house, ...). Photography is, lesser and lesser, a representation of the real and, more and more, a reality of its own: we stand in the place of that which is photographed, we own that which is photographed. The majority of things we know (and about which we make judgments) or the majority of things we show other people, we do it through images (steady or in motion), and increasingly less through words or personal experiences.

É tudo isto que devemos ter em consideração quando folheamos, em todas as direcções e ritmos sempre diversos, esta obra. A sua composição não resulta de um alinhamento cronológico. Se encaradas num arranjo tradicional, as 365 fotografias de “DR” podiam configurar uma crónica ou um calendário; mas, de facto, não respeitam a ordem dos dias, semanas, meses ou estações nem agrupam as autorias, antes cruzam todos os tempos e todos os olhares – a razão dominante desta obra é da ordem da visualidade. As folhas impressas, ao invés de parecerem destinadas a ser rasgadas, como as de um calendário, sugerem estar a ser acrescentadas sob os nossos olhos. Sabemos que a vida real não é orientada pelo fio dos dias, e aqui, o tempo metafórico que todo o calendário salvaguarda, não é linear nem progressivo, não avança inexoravelmente até um fim certo: permite-nos recuos, saltos em diante, paragens; permite-nos adivinhar um fluxo de vida que continua – como se na última página nascesse ainda uma criança! Assim sendo, nada em “DR” nos ilumina sobre o que se passou, no dia a dia do ano de 2010. Embora, aqui e ali, se refiram factos políticos e sociais que as agendas históricas registam com precisão, não há sistematicidade nem exaustão no tratamento dos temas. Não partimos dos Açores para chegar ao Minho, nem saímos do interior para chegar ao litoral; ou vice-versa. Não começamos no drama dos sem-abrigo para acabarmos no jet-set. Não vemos os meninos-família para os confrontarmos com os migrantes africanos. Não nos é mostrada a poética dos ofícios tradicionais para a comparar com as

novas tecnologias. Nem a beleza selvagem ou dominada da natureza serve para ser confrontada com a deprimente selva urbana. É na deriva visual dominante, orientada por eficazes critérios formais, temáticos, simbólicos, que se revela a existência de uma agenda de temas muito abrangente: a sociedade portuguesa de 2010 (que é, em larga medida, universalizável) consegue estar incluída por inteiro nos interesses individuais e no levantamento global desta obra. Veremos os lugares de festa dos imigrantes negros ou as cheias devastadoras da Madeira, as manifestações religiosas tradicionais e importadas ou a abstracção pictórica das paredes urbanas, os rostos de tanta gente diferente e as casas que a acolhem, a dignidade nos bairros degradados da comunidade cigana. Veremos a nossa casa e o nosso rosto na casa e no rosto dos outros ou as festas onde estivemos e os lugares que queremos esquecer. Veremos o isolamento ilhéu, o fogo devastando o país, o amor encerrado em todas as maneiras de beijar e as marcas da violência doméstica, as festas populares e a noite dos travestis. Veremos a candura inesperada ou o mistério heróico da natureza, a morte sempre inexplicável e a vida como incessante luta, os cenários quase teatrais da prostituição de estrada ou as presenças fugazes, caricaturais dos políticos. Veremos ensinar e aprender, correr e

nadar, trabalhar e descansar, esperar ou morrer. Veremos uma criança feliz ou um animal enjaulado, uma noite escura ou iluminada. Mergulhamos no que podemos designar como uma sucessão de climas subjectivos, numa complexidade de sentimentos e emoções que se transmitem em sobressalto, prazer e dor, objectividade e humor, felicidade e espanto, – e cujo grau de Verdade é, certamente, mais eficaz do que a simples sucessão de factos cronológicos.

All of this should be kept under consideration while we browse through this work in all directions and with rhythms always diverse. The composition of this work is not the result of a chronological alignment. If shown in a traditional disposition, the 365 photos of “DR” could form a chronicle or a calendar; but, in fact, they disregard the order of days, weeks, months or seasons, and do not group the authors by sections, but instead overlap all times and all eyes – the prevailing reason of this work is based on visuality. The printed sheets, instead of looking destined to be torn apart, as are those of a calendar, seem to be increasing beneath our own eyes. We know that real life is not guided by a day-by-day order, and here, the metaphoric time preserved in the entire calendar is non linear and non progressive, it does not move forward into a definitive end: it allows reversals, leaps forward or halts; it allows to guess a flow of life that goes on – as if on the last page a child was yet to be born! Hence, nothing in the “DR” sheds any light on what happened on the 2010’s day-by-day. Although, scattered here and there, mentions are made to political and social facts that the historic agendas accurately record, there is no systematicity nor exhaustion in the approach of themes. We do not depart from Azores to arrive in Minho, nor leave the interior to arrive at the coastline; or vice versa. We do not begin by the drama of homeless people to finish with those of the jet-set. We do not look at family-children to confront them with African migrants. We are not shown the poetic of traditional industries to compare it with the new technologies. Nor the savage or the tame beauty of nature is used to confront

the depressing urban jungle. It is in the dominant visual drifting, guided by effective formal, thematic and symbolic criteria, that the existence of an agenda of all-encompassing themes is revealed: the Portuguese society of 2010 (that could, largely, be extended worldwide) manages to be fully included in individual interests and in the global survey of this work.

scenarios of roadside prostitution or the fleeting, caricatural presence of politicians. We shall see teaching and learning, running and swimming, working and resting, waiting and dying. We shall see a happy child or a caged animal, a dark or luminous night. We plunge into what could be termed as a succession of subjective climates, in a complexity of feelings and emotions that are transmitted with an uproar, with delight and pain, objectivity and humour, happiness and amazement, - and whose degree of Truth is, certainly, more convincing than the simple succession of chronological facts.

We shall see the party venues of black immigrants or the devastating floods of Madeira, the traditional and imported religious festivities or the pictorial abstraction of urban walls, the faces of such diverse people and the houses sheltering them, the dignity of the Gipsy community’s decaying neighbourhoods. We shall see our house and our face in other people’s houses and faces or the parties we have attended and the places that we want to forget. We shall see the insular isolation, the fire devastating the country, the love contained in all kinds of kissing and the traces of domestic violence, the popular festivities and the nights of transvestites. We shall see the inexplicable candour or the heroic mystery of nature, death forever inexplicable and life as unceasing struggle, the almost theatrical

Já dissemos que a montagem interior da obra é justificada pelo valor das suas peças visuais: composição, cor, luz, sequências ou rupturas, retoma ou repetição de elementos formais e cromáticos fazem-nos seguir de página para página e são os dados que necessitamos ter em conta para entender a composição da obra. Alguns grupos fotográficos, decisivamente autonomizados nos dossiers autorais, impõem o ritmo mais marcante da paginação, cortam o seu contínuo, impedem a facilidade do que poderia fluir por razões predominantemente estéticas, obrigam-nos, por vezes, a uma paragem de respiração, outras, a acelerações vertiginosas. E podemos usar a palavra “ensaio” para designar o objectivo de compreensão do real dos conjuntos de imagens seleccionados porque no final da nossa viagem estamos mais aptos a entender a realidade multifacetada do país. Percebemos o tom essencialmente pessimista que percorre estas páginas. Podemos aceitá-lo ou dele discordar. Podemos agarrar as cintilações de esperança que, ainda assim, povoam muitas das

We have said that the internal arrangement of the work is justified by the value of its visual pieces: composition, colour, light, sequences or ruptures, reprise or repetition of formal and chromatic elements that prompt us to carry on page after page and this is what needs to be taken into account to understand the composition of the work. Certain photographic groups, decidedly autonomous in the authors’ portfolios, set the most defining rhythm of the layout, as they disrupt its continuum and impede the ease of something that might flow for predominantly aesthetic reasons, forcing us sometimes to hold breath, and other times, to vertiginous accelerations. And we may use the word “essay” to designate the goal of comprehension of the real through the group of selected images because at the end of our voyage we are more apt to understand the manifold reality of the country. We reckon with the essentially pessimistic tone that lurks around these pages. We can either accept it or refuse it. We can grasp the scintillations of hope that, even so, rule many images of


imagens dos dias desse ano que já passou. Podemos desistir ou denunciar. Podemos desejar aumentar, no futuro em que já nos encontramos, efeitos de beleza e felicidade, de abertura e bondade – essa é uma tarefa de todos nós e não apenas dos que nos mostram estas imagens como quem nos mostra espelhos onde descobrimos inquietos a nossa vida individual e colectiva. É o rigor e energia, a honestidade e intensidade que sempre colocam nos seus trabalhos que justificam a tarefa imensa desta obra. Como se tivesse sido dado um novo lema bíblico (“ide e registai, multiplicai as imagens sobre a terra!”) cada fotógrafo partiu para o terreno com um projecto, que é o do seu próprio trabalho. Não teve que desviar-se dele nem submetê-lo a uma unidade artificial. O objecto, sendo totalizador (é todo um país que se quer captar), sugere a prática de um certo grau de proximidade objectiva. Uns autores estão mais próximos e outros mantêm-se mais afastados da intenção foto-jornalística, mas todos libertos das necessidades de identificação e revelação colocadas pelas fotografias que têm que ser publicadas num órgão da imprensa.

autonomia e a possibilidade de desempenhar um papel inequívoco no estabelecimento de uma Verdade colectivamente aceite como indiscutível. “Fantasia” é também uma metáfora possível, quando se julga que a imagem se coloca e nos coloca numa dimensão ilusória, onírica, irreal que dispensa a confirmação dos factos ou nos conduz a uma Verdade poética. “DR” incorpora estes diferentes graus de abordagem sem optar por nenhum – mas, especialmente testemunha o alto empenho cívico e comprometimento dos autores com o seu tempo e o seu lugar no mundo.z Lisboa, 1 de Maio de 2011

“Retrato” e “radiografia” são metáforas, buscadas noutras disciplinas ou em especificidades temáticas. São pouco adequadas mas constantemente usadas quando desejamos referir um ensaio fotográfico sobre um tema, individual ou colectivo. Com diferentes graus de profundidade, mantém-se a ilusão de que a fotografia tem

the days of the year that went by. We can give up or denounce. We can wish to increase, in the future where we already find ourselves, the effects of beauty and mirth, of openness and kindness - that is a task within all of us and not only of those showing these images as someone holding mirrors to ourselves, wherein we disturbingly find our individual and collective life. It is the rigour and energy, the honesty and intensity, which they always grant their works with that justifies the immense task of this work. As if a new biblical theme has leaked out (“go and register, multiply the images on the earth!”), each photographer set out onto the field with a project, which is part of his own work. They didn’t have to veer away from it or to subject it to an artificial unity. The object, being totalising (it is a whole country they try to capture), suggest the practice of a certain degree of objective proximity. Some authors are nearer and others remain more detached from the photojournalistic intention, but all of them are discharged from the requirements of identification and revelation that are demanded by photos that must be published in the press. “Portrait” and “radiography” are metaphors, found in other disciplines or in thematic specificities. They are hardly adequate but constantly used when we wish to refer to a photographic essay on an individual or collective theme. With different degrees of depth, the illusion is kept that photography has autonomy and a possibility to carry out an unequivocal role in the establishment

of a Truth collectively accepted as indisputable. “Fantasy” is also a possible metaphor, when it is thought that the image puts itself and puts ourselves in an illusory, dreamlike and unreal dimension that relinquishes the confirmation of facts or else guides us into a poetic Truth. “DR” incorporates these different degrees of approach without settling for none – yet, it especially bears witness to the authors’ high civic commitment and compromise with their time and with their place in the world.z Lisbon, May 1st 2011


002 Parede. Lisboa. A wall. Lisbon. 25/03/2010. Ant贸nio J煤lio Duarte.

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003 Rochedo abatido pela chuva, Praia do Meco. SetĂşbal. Rock affected by rain, Meco beach. Setubal. 07/10/2010. CĂŠu Guarda.


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004 Parede com retratos. Portel, Alentejo. Wall with portraits. Portel, Alentejo. 28/10/2010. Augusto Brázio. 005 Obras na Praça do Comércio. Lisboa. Works at Comercio Square. Lisbon. 14/01/2010. Guillaume Pazat.


006 Anúncio a uma antiga loja chamada ‘Pátria’. Guimarães. Outdoor of a former store called ‘Patria’ (Homeland). Guimaraes. 25/02/2010. Martim Ramos.

006


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007 Algar do Carvรฃo. Ilha Terceira, Aรงores. Algar do Carvao. Terceira Island, Azores. 03/08/2010. Augusto Brรกzio.


008 Idanha-a-Nova. 11/01/2010. Valter Vinagre.

008


009

009 Idanha-a-Nova. 11/01/2010. Valter Vinagre.


010 BelĂŠm. Lisboa. Belem. Lisbon. 29/03/2010. Valter Vinagre.

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011 Pedreira. Póvoa de Lanhoso. Quarry. Povoa de Lanhoso. 24/11/2010. Augusto Brázio. 012 Estação de comboios de Santa Comba Dão, vista de uma janela do Sud-Express. Santa Comba Dão. Train station of Santa Comba Dao, seen through a window of the Sud Express. Santa Comba Dao. 15/02/2010. Guillaume Pazat.

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013 Montes com sêmea e trigo, Finançor. Ponta Delgada, Ilha de São Miguel. Açores. Piles of bran and wheat, Financor. Ponta Delgada, Sao Miguel Island, Azores. 13/08/2010. Sandra Rocha.

014 Efeitos de um temporal. Ilha da Fuzeta, Faro. Storm Effects, Fuzeta Island, Faro. 29/04/2010. Valter Vinagre.


016

015 Quinta do Anjo. Palmela. ‘Quinta do Anjo’. Palmela. 08/12/2010. Alexandre Almeida.

015

016 ‘Casa Branca’, construída pelo arquitecto Raul Lino. Azenhas do Mar. ‘Casa Branca’, a house built by the architect Raul Lino. Azenhas do Mar. 30/12/2010. Pauliana Valente Pimentel.


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017 Pedreira. Borba, Alentejo Quarry. Borba, Alentejo. 08/09/2010. Augusto Brรกzio.


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018 Praia da Rocha. Algarve. Rocha beach. Algarve. 15/08/2010. Augusto BrĂĄzio.

019 Lixo na Marginal. Oeiras. Garbage in Marginal. Oeiras. 17/01/2010. CĂŠu Guarda.


020 Mucifal. Sintra. 12/03/2010. Valter Vinagre.

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021 Eleição da Miss Mundo Portugal 2010, no Teatro Camões. Lisboa. Miss World Portugal 2010 pageant at Camoes Theatre. Lisbon. 18/09/2010. Alexandre Almeida.


022 Missa Papal na Rua Augusta. Lisboa. Papal Mass in Augusta Street. Lisbon. 03/06/2010. Pedro Letria.

022


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024 023 Palmela. 17/12/2010. Augusto Brรกzio.

024 Paulo Lisboa, artista plรกstico, numa festa privada. Lisboa. Paulo Lisboa, visual artist, at a private party. Lisbon. 03/10/2010. Pauliana Valente Pimentel.


026

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025 Ministério das Finanças, na Praça do Comércio. Lisboa. Ministry of Finance in Comercio Square. Lisbon. 26/01/2010. Pedro Letria.

026 Daniela na sua casa, no Bairro Alto. Lisboa Daniela at her home in Bairro Alto. Lisbon. 07/03/2010. Guillaume Pazat.


028

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027 Festa da ‘Bloop Recordings’ num autocarro (Express Partyby Bloop@Bus) no Marquês de Pombal. Lisboa. ‘Bloop Recordings’ party ‘Express Party by Bloop@ Bus’ in a bus at Marques de Pombal. Lisbon. 30/01/2010. Pauliana Valente Pimentel.

028 Joana numa festa privada. Sintra. Joana at a private party. Sintra. 29/08/2010. Pauliana Valente Pimentel.


029

030

029 Noite Cabo-Verdiana no Mercado da Ribeira, no Cais do Sodré. Cape Verdean night in Mercado da Ribeira, Cais do Sodre. Lisbon. 06/03/2010. Pauliana Valente Pimentel.

030 Discoteca ‘Formidável’. Ilha do Corvo, Açores. ‘Formidavel’ nightclub. Corvo Island, Azores. 05/09/2010. Guillaume Pazat.

031

031 Baptismo. Galinheiras, Loures. Baptism. Galinheiras, Loures. 19/12/2010. Augusto Brázio.


032 Catarina Patrício, artista plástica. Videoclip para uma festa na discoteca ‘Viking’. Cais do Sodré, Lisboa. Catarina Patrício, visual artist. Videoclip for a party at ‘Viking’ nightclub. Cais do Sodre, Lisbon. 22/05/2010. Pauliana Valente Pimentel.

032


033 ‘Servilusa’, serviço de tanatopraxia (procedimento de preparação do cadáver para o velório). Amadora. ‘Servilusa’, operation of tanatopraxia (the procedure of preparing the corpse for the funeral). Amadora. 24/08/2010. Augusto Brázio.

033


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034 Boom Festival 2010 na barragem Marechal Carmona. Idanha-a-Nova. Boom Festival 2010 at Marechal Carmona dam. Idanha-a-Nova. 21/08/2010. Valter Vinagre.


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036 Baile de finalistas. Setúbal. Graduation prom. Setubal. 20/03/2010. Jordi Burch.

035

037 035 Idanha-a-Velha. Concelho de Idanha-a-Nova. Idanha-a-Velha. Idanha-a-Nova. 20/08/2010. Valter Vinagre.

037 Patrícia Craveiro Lopes numa festa privada de passagem de ano, em Alfama. Lisboa. Patrícia Craveiro Lopes at a New Year’s Eve private party in Alfama. Lisbon. 01/01/2010. Pauliana Valente Pimentel.


038 038 Luana e Ricky na piscina do Hotel Dunaparque. Vila Nova de Mil Fontes. Luana and Ricky in the swimming pool of the Dunaparque Hotel. Vila Nova de Milfontes. 02/02/2010. Jordi Burch.

039 Casino Estoril, Miss Angola Portugal. Cascais. 26/09/2010. Augusto Brรกzio.

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040 Eleição da Miss Mundo Portugal 2010, no Teatro Camões. Lisboa. Miss World Portugal 2010 pageant at Camoes Theatre. Lisbon. 18/09/2010. Alexandre Almeida.


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041 VI Salão Erótico. Lisboa. VI Erotic Salon. Lisbon. 05/06/2010. Augusto Brázio

042 Loja de próteses ortopédicas. Lisboa. Shop of orthopedic prosthesis. Lisbon. 26/05/2010. Augusto Brázio.

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A 20 de Fevereiro de 2010 abateu-se uma forte tempestade sobre a Ilha da Madeira. As inundações e os desabamentos que se seguiram constituíram o maior desastre natural de que há memória na ilha. Morreram mais de 40 pessoas e cerca de 600 ficaram desalojadas. On February 20th a huge storm hit Madeira Island. The floodings and the landslides that followed were the biggest natural disaster in the living memory of the island. Over 40 people died and around 600 lost their homes.

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043 Destruição causada pela força das águas da ribeira em Tabua, Ribeira Brava. Ilha da Madeira. Destruction caused by the water streams in Tabua, Ribeira Brava. Madeira Island. 24/02/2010. Nelson d’Aires.


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044 Casas destruídas pelas águas da ribeira na Serra de Água. Ribeira Brava, Ilha da Madeira. Houses destroyed by the stream’s waters in Serra de Agua. Ribeira Brava, Madeira Island. 24/02/2010. Nelson d’Aires.


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045 R osa Gomes (direita). Após o temporal, sobrevive com a ajuda dos amigos e com alimentos doados pela população de Serra de Água. Ilha da Madeira. Rosa Gomes (right). After the storm, she survives with the help of friends and with food donated by the people of Serra de Agua. Madeira Island. 24/02/2010. Nelson d’Aires


047 046 Voluntária do Funchal ajuda na limpeza de casas na Serra de Água. Funchal, Ilha da Madeira Volunteer from Funchal helps cleaning houses in Serra de Agua. Funchal, Madeira Island. 27/02/2010. Nelson d’Aires.” 046

047 Família Sousa. A sua habitação no Trapiche, Santo António, foi parcialmente demolida pela enxurrada. Funchal, Ilha da Madeira. Sousa family. Their house in Trapiche, Santo Antonio, was partially demolished by the floods. Madeira Island. 26/02/2010. Nelson d’Aires.”


048 Família Sousa é realojada no centro do Funchal depois das enxurradas. Ilha da Madeira. The Sousa family is rehoused in the Funchal city center after the floods. Madeira Island. 26/02/2010. Nelson d’Aires.

048


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049 Mau tempo na Madeira provoca inundações e derrocadas. Santo António, Funchal. Heavy weather in Madeira Island causes floods and landslides. Santo Antonio, Funchal. 22/02/2010. Nelson d’Aires.


050 Funeral de Joel Bacanhim Ferreira e da sua esposa, vítimas das enxurradas no Funchal. Ilha da Madeira. Funeral of Joel Bacanhim Ferreira and his wife, victims of the floods in Funchal. Madeira Island. 26/02/2010. Nelson d’Aires.

050


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051 Funeral de Joel Bacanhim Ferreira e da sua esposa, vítimas das enxurradas no Funchal. Ilha da Madeira. Funeral of Joel Bacanhim Ferreira and his wife, victims of the floods in Funchal. Madeira Island. 26/02/2010. Nelson d’Aires.


052


052 Farol da Ponta de São Vicente. Sagres, Algarve. Ponta de Sao Vicente’s lighthouse. Sagres, Algarve. 03/11/2010. Guillaume Pazat.

053 Local de prostituição. Albufeira. Prostitution place. Albufeira. 15/10/2010. Valter Vinagre.

053


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054 Local de prostituição. Albufeira. Prostitution place. Albufeira. 15/10/2010. Valter Vinagre.


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055/056 Local de prostituição. Coruche. Prostitution place. Coruche. 22/09/2010. Valter Vinagre.

056


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057/058 Local de prostituição. Coruche. Prostitution place. Coruche. 22/09/2010. Valter Vinagre.

058


059 059 Ferreira do Alentejo. Ferreira do Alentejo. 15/09/2010. Augusto Brรกzio.


060 060 Vista nocturna. Amadora. Night view. Amadora. 01/02/2010. Augusto Brรกzio.


061 Floresta encantada. Sintra. Enchanted forest. Sintra. 30/12/2010. Pauliana Valente Pimentel.

061


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062 Carnaval. Lazarim. Carnival. Lazarim. 16/02/2010. Pauliana Valente Pimentel.


063 Festival G贸tico. Leiria. Gothic Festival. Leiria. 28/08/2010. Augusto Br谩zio.

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064 Noite na praia. Odeceixe. Night on the beach. Odeceixe. 02/11/2010. Guillaume Pazat.

065 Raquel Rita, 27 anos, licenciado em Direito. Leiria. Raquel Rita, 27, has a Law degree. Leiria. 27/08/2010. Nelson d’Aires.


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066 Residencial de peregrinos ‘A Foca’. Fátima. Residential for pilgrims ‘A Foca’. Fatima. 12/05/2010. Augusto Brázio.


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067 ‘Geraldine’, espaço que disponibiliza mobiliário retro, roupa e adereços, tanto para venda como para aluguer. Lisboa. ‘Geraldine’, a space that offers retro furniture, clothing and props, both for sale or rent. Lisbon. 23/06/2010. Augusto Brázio.

068 ‘Fashion Night Out’. Lisboa. ‘Fashion Night Out’. Lisbon. 09/09/2010. Pauliana Valente Pimentel


069

069 Cais do SodrĂŠ. Lisboa. Cais do Sodre. Lisbon. 24/01/2010. Pauliana Valente Pimentel.

070 Anicha na sua casa. Lisboa. Anicha at her home. Lisbon. 07/08/2010. Pauliana Valente Pimentel.

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071 Mãos num cubo de gelo no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva. Lisboa. Hands on an ice cube at the Pavilion of Knowledge. Lisbon. 18/05/2010. Sandra Rocha.

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072 II Festival Tuning. Montijo. II Tuning Festival. Montijo. 07/03/2010. Alexandre Almeida.


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073 CafĂŠ em Alfarim. Sesimbra. Cafe in Alfarim. Sesimbra. 18/07/2010. CĂŠu Guarda.

074 Centro de imprensa da cimeira da Nato. Lisboa. OTAN summit press centre. Lisbon. 19/11/2010. Guillaume Pazat.

074


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075 Centro de imprensa da cimeira da Nato. Lisboa. OTAN summit press centre. Lisbon. 19/11/2010. Guillaume Pazat.

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076 Espectáculo das comemorações do centenário da República Portuguesa, na Praça do Município. Lisboa. A show celebrating the Portuguese Republic’s centennial at the Municipio Square. Lisbon. 05/10/2010. Alexandre Almeida.


077 Algar do Carvรฃo. Ilha Terceira, Aรงores. Algar do Carvao. Terceira Island, Azores. 03/08/2010. Augusto Brรกzio.

077


078 Barragem Central do Alto do Lindoso. Parque Nacional da Peneda-Gerês. Ponte da Barca. Alto do Lindoso dam. Peneda-Geres National Park. Ponte da Barca. 25/08/2010. Nelson d’Aires.

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079/080 Autoeuropa. Palmela. Autoeuropa. Palmela. 08/12/2010. Alexandre Almeida.

081 ร ltimo espectรกculo da tour anual do circo Victor Hugo Cardinali, no Parque Tejo. Lisboa. Last show of the annual tour of the Victor Hugo Cardinali Circus at Parque Tejo. Lisbon. 10/01/2010. Sandra Rocha.

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082 Ilha Terceira. Aรงores. Terceira Island. Azores. 03/08/2010. Augusto Brรกzio.


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083 Jardim do Príncipe Real. Lisboa. Principe Real Park. Lisbon. 20/01/2010. Guillaume Pazat.

084 ‘6.º Tattoo & Rock Festival’. Parque das Nações, Lisboa. ‘6th Tattoo & Rock Festival’. Parque das Nacoes, Lisbon. 17/09/2010. Augusto Brázio.


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085 Um vidro rachado de uma montra da Rua de São Bento. Lisboa. A cracked glass of a shop window in Sao Bento street. Lisbon. 27/01/2010. António Júlio Duarte.

086 Moda Lisboa. Lisboa. Moda Lisboa (a fashion event). Lisbon. 09/10/2010. Augusto Brázio.


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087 087 Moda Lisboa. Lisboa. Moda Lisboa (a fashion event). Lisbon. 09/10/2010. Augusto Brázio.

088 Catarina, 18 anos, na noite do seu baile de finalistas. Setúbal. Catarina, 18 years old, on her prom’s night. Setubal. 20/03/2010. Jordi Burch.

089 Exposição ‘A nossa Carmen’ em homenagem à cantora e actriz luso-brasileira Carmen Miranda. Cascais. ‘A nossa Carmen’ (Our Carmen), exhibition in honor of Carmen Miranda, a Portuguese-born Brazilian singer and actress. Cascais. 18/06/2010. Valter Vinagre.

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090 Tenda de manequins num concurso de moda na LX Factory. Lisboa. Models’ tent in a fashion contest at LX Factory. Lisbon. 24/07/2010. Martim Ramos.

091 Andreza e Anusca, 18 anos, gĂŠmeas portuguesas. Lisboa. Andreza and Anusca, 18, Portuguese twins. Lisbon. 25/02/2010. Pauliana Valente Pimentel.

091


092 Tapete Vermelho, Globos de Ouro no Coliseu. Lisboa. Red Carpet, Golden Globes at ‘Coliseu’. Lisbon. 23/05/2010. Pauliana Valente Pimentel.

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093 Avenida Almirante Reis. Lisboa. Almirante Reis Avenue. LisbonLisbon. 11/02/2010. Pedro Letria.


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094 Criança a dormir no chão, enquanto a família espera há dois dias pelo Papa. Fátima. A child sleeping on the floor while her family is waiting for the Pope for two days. Fatima. 12/05/2010. Pauliana Valente Pimentel.


095

095 Perto do Estรกdio do Jamor, no dia da final da taรงa de Porugal, entre o Chaves e o Futebol Clube do Porto. Oeiras. Nearby Jamor Stadium on the day of the Portuguese Cup Final between Chaves and Futebol Clube do Porto. Oeiras. 16/05/2010. Guillaume Pazat.

096 Sara Pinto, 2 anos e meio, na praia da Adraga, Guincho. Lisboa. Sara Pinto, 2 and a half years old, in Adraga beach, Guincho. Lisbon. 12/09/2010. Pauliana Valente Pimentel.

096


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097 Água contaminada por resíduos provenientes da limpeza de tanques de combustível dos navios na Lisnave. Vale de Milhazes em Corroios, Seixal. Water contaminated by dirt from the fuel tanks of Lisnave´s ships. Vale de Milhazes em Corroios, Seixal. 27/04/2010. Valter Vinagre.


098

098 Mau tempo na Costa da Caparica. Neste dia, uma embarcação virou e um pescador morreu. Costa da Caparica. Bad weather conditions in Costa da Caparica. On this day a boat sank and a fisherman died. Costa da Caparica. 08/02/2010. Martim Ramos.


Antigo RAC (Regimento de Artilharia de Costa) na Trafaria. Almada. Former RAC (Coast Artillery Regiment) in Trafaria. Almada. 099-102 16/07/2010. Valter Vinagre.

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103 Ponte 25 de Abril vista do espaรงo LX Factory. Lisboa. 25 de Abril Bridge seen from the LX Factory. Lisbon. 15/01/2010. Pauliana Valente Pimentel.


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104 Interior de uma casa. Idanha-a-Nova. Interior of a house. Idanha-a-Nova. 09/03/2010. Jordi Burch.


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106 Tatiana Macedo, artista plástica, na sua casa, no Príncipe Real. Lisboa. Tatiana Macedo, visual artist, at her home in Principe Real. Lisbon 18/04/2010. Pauliana Valente Pimentel.

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107 António Tavares Simedo (de Cabo Verde). Quinta da Serra, no Prior Velho, Lisboa. Antonio Tavares Simedo (from Cape Verde). Quinta da Serra in Prior Velho, Lisbon. 11/03/2010. Pauliana Valente Pimentel.

105 Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian numa manhã de domingo. Lisboa. Calouste Gulbenkian Foundation Garden on a sunday morning. Lisbon. 27/06/2010. Pauliana Valente Pimentel.

108 Linete de Pina Leal (de São Tomé e Príncipe) a tocar acordeão no bar do António, na Quinta da Serra, no Prior Velho. Lisboa. Linete de Pina Leal (from Sao Tome e Principe) playing accordion at Antonio’s bar in Quinta da Serra, Prior Velho. Lisbon. 11/03/2010. Pauliana Valente Pimentel.

108


109 Anna Moscolo, professora e fundadora da escola de dança mais antiga da Península Ibérica. Lisboa. Anna Moscolo, teacher and founder of the oldest dance school in the Iberian Peninsula. Lisbon. 27/04/2010. Pauliana Valente Pimentel.” 110 Família finlandesa no restaurante japonês ‘Novo Bonsai’. Bairro Alto, Lisboa. Finnish family at the Japanese restaurant ‘Novo Bonsai’. Bairro Alto, Lisbon. 19/02/2010. Pauliana Valente Pimentel.

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111 Luiza Gabriel com roupas desenhadas por Ana Silva, colecção que fará parte da Moda Luanda 2010. Lisboa. Luiza Gabriel dressing clothes designed by Ana Silva. This clothing collection will be part of Moda Luanda 2010. Lisbon 13/01/2010. Pauliana Valente Pimentel.

112 Artista plástico João Galrão. The visual artist João Galrão. Lisbon 24/02/2010. Pauliana Valente Pimentel. 113 Bruno da Costa, 18 anos, chegou do Senegal em 2005. Quinta da Serra, no Prior Velho. Lisboa. Bruno da Costa, 18, arrived from Senegal in 2005. Quinta da Serra in Prior Velho. Lisbon. 11/03/2010. Pauliana Valente Pimentel. 114 Passagem de ano. Actriz Alexandra Sargento na casa de uma amiga. Lisboa. New Year’s Eve. The actress Alexandra Sargento at a friend’s house. Lisbon. 01/01/2010. Pauliana Valente Pimentel.

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115 Carlota Wahnon, 19 anos, na sua casa. Lisboa. Carlota Wahnon, 19, at her home. Lisbon. 28/10/2010. Pauliana Valente Pimentel. 116 Cova da Moura. Amadora. Cova da Moura. Amadora. 27/03/2010. Augusto Brázio. 117 Cova da Moura. Amadora. Cova da Moura. Amadora. 19/06/2010. Augusto Brázio.

118 Srª. Francisca na sua casa. Cova da Moura, Amadora. Mrs. Francisca at her house. Cova da Moura, Amadora. 30/01/2010. Augusto Brázio. 119 Arménio Santos na sua casa, onde reza todas as manhãs. Cova da Moura, Amadora. Arménio Santos at his home where he prays every morning. Cova da Moura, Amadora. 29/01/2010. Augusto Brázio. 120 Cova da Moura. Amadora. Cova da Moura. Amadora. 13/02/2010. Augusto Brázio.

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121 Costa da Caparica. Costa da Caparica. 29/03/2010. Valter Vinagre.

122 Moradia à venda. Vila Real. A house for sale. Vila Real. 05/01/2010. Nelson d’Aires.


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123 Parque de Monsanto. Lisboa. Monsanto Park. Lisbon. 21/12/2010. Valter Vinagre.

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124 Jardim Columbano Bordalo Pinheiro, Museu da Cidade. Lisboa. Columbano Bordalo Pinheiro Park. Lisbon. 27/01/2010. Sandra Rocha.


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125 A maioria das casas na Quinta da Serra, Prior Velho, onde vivem sobretudo africanos, estรก a ser demolida. Lisboa. The majority of the houses in Quinta da Serra, Prior Velho, mainly occupied by African people, is being demolished. 11/03/2010. Pauliana Valente Pimentel.


126

126 Casal de jovens emigrantes portugueses a posar na entrada do comboio Sud-Express. Vilar Formoso. Couple of Portuguese emigrants posing at the entrance of Sud Express. Vilar Formoso. 15/02/2010. Guillaume Pazat.

127 Parque de Monsanto. Lisboa. Monsanto Park. Lisbon. 21/12/2010. Valter Vinagre.

127


128 ‘Apollo’, antiga casa de fotografia. Lisboa. ‘Apollo’, a former photo house. Lisbon. 08/12/2010. Augusto Brázio.

128


Comunidade cigana de trinta famĂ­lias que vive em barracas desde 1974. Vila Nova de FamalicĂŁo. Gypsy community composed of thirty families living in sheds since 1974. Vila Nova de Famalicao. 129- 140 13/12/2010. Valter Vinagre.

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141 A comunidade cigana, que viveu 36 anos nas barracas do Bairro da Estação, foi realojada na Urbanização das Bétulas. Vila Nova de Famalicão. The gypsy community that lived for 36 years in sheds at Bairro da Estacao was relocated to Urbanizacao das Bétulas. Vila Nova de Famalicao. 15/02/2010. Nelson d’Aires.

141


142 A comunidade cigana, que viveu 36 anos nas barracas do Bairro da Estação, foi realojada na Urbanização das Bétulas. Vila Nova de Famalicão. The gypsy community that lived for 36 years in sheds at Bairro da Estacao was relocated to Urbanizacao das Bétulas. Vila Nova de Famalicao. 15/02/2010. Nelson d’Aires.

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143 Zona de esqui, na Serra da Estrela. Ski area at Serra da Estrela. 01/04/2010. Valter Vinagre.

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144 Uma cruz pendurada na parede de um quarto do Hospital Miguel Bombarda. Lisboa. A cross hanging on a wall of the Hospital Miguel Bombarda. Lisbon. 19/02/2010. Martim Ramos.


145

145 Declaração do Presidente da República aprovando o diploma da Assembleia da República que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Palácio de Belém. Lisboa. Declaration of the President of the Republic approving the Assembly of the Republic’s diploma allowing same-sex marriage. Belem Palace. Lisbon. 17/05/2010. Guillaume Pazat.


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146 Vista do mar. Funchal, Ilha da Madeira. View of the sea. Funchal, Madeira Island. 30/04/2010. Martim Ramos.

147 ‘6.º Tattoo & Rock Festival’. Parque das Nações, Lisboa. ‘6th Tattoo & Rock Festival’. Parque das Nacoes, Lisbon. 17/09/2010. Augusto Brazio.

147


148

148 Teresa no seu quarto. 149 Concerto dos Gallows no Amadora. festival Paredes de Coura Teresa in her room. 2010. Viana do Castelo. Amadora. Gallows’ concert at Paredes 14/12/2010. Augusto Brazio. de Coura 2010 music festival. Viana do Castelo. 29/07/2010. Nelson d’Aires.

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150 Patrícia Craveiro Lopes, 35 anos, vestida à Popeye, o marinheiro. Lisboa. Patrícia Craveiro Lopes, 35, dressed as Popeye, the Sailor Man. Lisbon. 19/09/2010. Pauliana Valente Pimentel.

151 ‘6.º Tattoo & Rock Festival’. Parque das Nações, Lisboa. ‘6th Tattoo & Rock Festival’. Parque das Nacoes, Lisbon. 17/09/2010. Augusto Brazio.


152

152 Montra de uma loja de manequins. Guimarães. Shop window of a manequins’ shop. Guimaraes. 15/02/2010. Martim Ramos.


153 Forcados da ilha Terceira a vestirem-se antes de actuarem na Praça de Toiros de Angra do Heroísmo. Ilha Terceira, Açores. Bullfighters of Terceira Island dressing up before performaning at the bullring of Angra do Heroismo. Terceira Island, Azores. 01/08/2010. Guillaume Pazat.

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154 A transformista Nicole Vartin e o bailarino Patrick Lost no camarim, antes da estreia de um espectáculo na discoteca ‘Mister Gay’. Monte da Caparica. Transformist Nicole Vartin and the dancer Patrick Lost in the backstage before the debut of a show at ‘Mister Gay’ nightclub. Monte da Caparica. 01/05/2010. Pauliana Valente Pimentel.

154


155 Molduras com retratos antigos numa loja de fotografia. Campo de Ourique, Lisboa. Frames with old pictures in a photography shop. Campo de Ourique, Lisbon. 05/01/2010. Martim Ramos.

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156 Benfica. Lisboa. Benfica. Lisbon. 28/04/2010. Pedro Letria.

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157 Carrinha de recrutamento do exército. Guimarães. Army recruting van. Guimaraes. 23/02/2010. Martim Ramos.

158 Jardim Zoológico. Lisboa. Zoo. Lisbon. 21/10/2010. Sandra Rocha.

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159 Água contaminada por resíduos provenientes da limpeza de tanques de combustível dos navios na Lisnave. Seixal. Water contaminated by dirt from the fuel tanks of Lisnave´s ships. Seixal. 27/04/2010. Valter Vinagre.

160 Peixe para venda. Caxinas, Vila do Conde. Fish for sale. Caxinas, Vila do Conde. 04/05/2010. Nelson d’Aires.


161

161 Mercado do Bolhão. Porto. Mercado do Bolhão. Oporto. 29/04/2010. Nelson d’Aires.


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162 Praia de Mira. Mira. Mira beach. Mira. 30/11/2010. Valter Vinagre.

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163 Praia da Madalena. Vila Nova de Gaia. Madalena beach. Vila Nova de Gaia. 29/03/2010. Valter Vinagre.

164 Festas de São Bartolomeu do Mar. Viana do Castelo. Sao Bartolomeu do Mar celebrations. Viana do Castelo. 24/08/2010. Nelson d’Aires.


165 Ilha Terceira. Aรงores. Terceira Island. Azores. 02/08/2010. Augusto Brazio.

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166 Cabo da Roca. Sintra. Roca Cape. Sintra. 30/08/2010. Augusto Brรกzio.

167 Cabo da Roca. Sintra. Roca Cape. Sintra. 30/08/2010. Sandra Rocha.


Retratos de habitantes da Ilha do Corvo no interior das suas casas. O Corvo é a ilha mais a norte no arquipélago dos Açores e tem uma população de aproximadamente 400 pessoas, constituindo, assim, o município mais pequeno de Portugal. Indoors portraits of the inhabitants of Corvo Island, which is the most northern island of Azores archipelago and has a population of approximately 400 inhabitants constituting the smallest single municipality in Portugal. 168-177 ??/??/2010. Guillaume Pazat

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173 José Maria Mendonça. Ilha do Corvo, Açores. José Maria Mendonca. Corvo Island, Azores. 03/09/2010. Guillaume Pazat.

174 Kristina. Ilha do Corvo, Açores. Kristina. Corvo Island, Azores. 02/09/2010. Guillaume Pazat.

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178 A guçadoura. Póvoa do Varzim. Agucadoura. Povoa do Varzim. 17/09/2010. Nelson d’Aires.


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179 Angeiras, comunidade piscatorial. Matosinhos. Angeiras, a fishing community. Matosinhos. 24/11/2010. Nelson d’Aires.


180

180 Estrada Nacional 1/IC22. Mealhada. 08/09/2010. National road 1/IC22. Mealhada. 08/09/2010. Nelson d’Aires.


181 181 Estrada EM348, junto a uma extração de calcário a céu aberto. Coimbra. Road EM348 near an opencast limestone extraction. Coimbra. 08/09/2010. Nelson d’Aires.

182 Populares ajudaram a apagar um incêndio florestal. Cristelo, Albergaria-a-Velha. Local people helped puting out a forest fire. Cristelo, Albergaria-a-Velha. 27/07/2010. Nelson d’Aires.

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183 Fernando Silva não conseguiu salvar o carro do seu tio de um incêndio florestal em São Pedro da Cova. Gondomar, Porto. Fernando Silva was unable to save his uncle’s car from a wildland fire in Sao Pedro da Cova. Gondomar, Oporto. 31/08/2010. Nelson d’Aires.


184 Incêndio florestal. Cristelo, Albergaria-a-Velha. Forest fire. Cristelo, Albergaria-a-Velha. 27/07/2010. Nelson d’Aires.

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185 Vista panorâmica de um fogo florestal em Castro Daire. Viseu. Panoramic view of the a wildfire in Castro Daire. Viseu 17/08/2010. Nelson d’Aires.

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186 Interior de um carro. Ilha Terceira, Açores. Interior of a car. Terceira Island, Azores. 08/02/2010. Sandra Rocha.

187 VI Salão Erótico. Lisboa. VI Erotic Salon. Lisbon. 04/06/2010. Augusto Brazio.


188 LĂşcia e Dinho, casal de namorados da Cova da Moura. Amadora. LĂşcia e Dinho, a couple from Cova da Moura. Amadora. 29/01/2010. Augusto Brazio.

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189 Helena Paixão e Teresa Pires. Primeiro casamento lésbico em Portugal. Lisboa. Helena Paixão and Teresa Pires. First lesbian wedding in Portugal. Lisbon. 07/06/2010. Augusto Brazio.

190 Festa na discoteca ‘Frágil’. Lisboa. A party at ‘Fragil’ nightclub. Lisbon 19/06/2010. Guillaume Pazat.

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191 Jovem casal a beijar-se, na discoteca ‘Frágil’. Lisboa. Young couple kissing at ‘Fragil’ nightclub. Lisbon. 19/06/2010. Guillaume Pazat.

192 Festival Gótico. Leiria. Gothic Festival. Leiria. 28/08/2010. Augusto Brazio.

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193 Casino Estoril, Miss Angola Portugal. Cascais. Casino Estoril, Miss Angola Portugal. Cascais. 27/09/2010. Augusto Brazio.

194 Último espectáculo da tourné anual do circo Victor Hugo Cardinali no Parque Tejo. Lisboa. Last show of the annual tour of the circus Victor Hugo Cardinali in Parque Tejo. Lisbon. 10/01/2010. Sandra Rocha.

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195 Na discoteca ‘A Sela’ no Pinhal Novo. Setúbal. ‘A Sela’ nightclub in Pinhal Novo. Setubal. 14/01/2010. Augusto Brazio.

196 Cabo da Roca. Sintra. Roca Cape. Sintra. 30/08/2010. Sandra Rocha.

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197 Ver贸nica apresenta o Sud谩rio. Semana Santa em Monsanto. Idanha-a-Nova. Ver贸nica presents the Shroud. Holy Week in Monsanto. Idanha-a-Nova. 02/04/2010. Valter Vinagre. 197


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198 ‘Via Sacra’ na Semana Santa. Idanha-a-Nova. ‘Via Sacra’ in the Holy Week. Idanha-a-Nova. 02/04/2010. Valter Vinagre.

199 ‘Santos Passos’, Semana Santa em Penha Garcia. Idanha-a-Nova. ‘Santos Passos’. Holy Week in Penha Garcia. Idanha-a-Nova. 03/04/2010. Valter Vinagre.

200 ‘Descida da Cruz’. Semana Santa em Monsanto. Idanha-a-Nova. ‘Deposition of Christ’. Holy Week in Monsanto. Idanha-a-Nova. 22/04/2010. Valter Vinagre.

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201 ‘Descida da Cruz’. Semana Santa em Monsanto. Idanha-a-Nova. ‘Deposition of Christ’. Holy Week in Monsanto. Idanha-a-Nova. 22/04/2010. Valter Vinagre.

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202 ‘Queima do Alecrim’. Semana Santa. Idanha-a-Nova. ‘Rosemary Burn’. Holy Week. Idanha-a-Nova. 02/04/2010. Valter Vinagre.


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203 ‘Procissão do Enterro’. Semana Santa em Monsanto. Idanha-a-Nova. ‘Buriel Procession’. Holy Week in Monsanto. Idanhaa-Nova. 02/04/2010. Valter Vinagre.


204 “Senhora do AlmortĂŁo. Idanha-a-Nova. Senhora do Almortao. Idanha-a-Nova. 19/04/2010. Valter Vinagre.

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205 Greve Geral. Santarém. General strike. Santarem. 21/11/2010. Valter Vinagre. 206 Carro oficial do Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva. Lisboa. Official car of the Portuguese Republic’s President Aníbal Cavaco Silva. Lisbon 03/11/2010. Sandra Rocha.

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207 Manifestação contra o casamento homossexual. Lisboa. Demonstration against the same-sex marriage. Lisbon. 20/02/2010. Nelson d’Aires.


208 Pormenor de uma m達o durante a rodagem de um filme no Hospital Miguel Bombarda. Lisboa. Detail of a hand during the shooting of a film at Miguel Bombarda Hospital. Lisbon. 17/02/2010. Martim Ramos.

208


209 Trabalhadores dos correios. Greve geral no dia 24 de Novembro de 2010. Lisboa. Mail workers. Portuguese general strike on November 24, 2010. Lisbon. 24/11/2010. Joao Pina.

209


210 210 Monárquicos assinalam o 5 de Outubro proclamando lealdade a D. Duarte. Guimarães. Monarchists celebrating the October 5, proclaiming loyalty to D. Duarte. Guimaraes. 05/10/2010. Nelson d’Aires.

211 Estaleiro naval do Talaminho. Seixal. Talaminho shipyard. Seixal. 19/07/2010. Augusto Brázio.

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212 Armazém do Banco Alimentar Contra a Fome. Lisboa. Warehouse of the ‘Banco Alimentar Contra a Fome’ (food bank). Lisbon. 22/01/2010. Guillaume Pazat.

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213 Greve geral, manifestação no Rossio. Lisboa. General strike, demonstration in Rossio. Lisbon. 24/11/2010. Pauliana Valente Pimentel.


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214 Hugo Gonçalves, elemento da força especial de bombeiros. Hugo Goncalves, element of the fire department special force. 15/01/2010. Nelson d’Aires.

215 Manifestação contra o casamento homossexual. Lisboa. Demonstration against same-sex marriage. Lisbon. 20/02/2010. Nelson d’Aires.


000 Mapa mundo sem Portugal no seu conjunto, João Carvalho Pina, Dezembro World map without Portugal in it, João Carvalho

000 Mapa mundo sem Portugal no seu conjunto, João Carvalho Pina, Dezembro World map without Portugal in it, João Carvalho 216

216 Celebrações do 1º de Maio, organizadas pela CGTP, na Alameda. Lisboa. Celebrations of May 1st, organized by CGTP (General Confederation of Portuguese Workers) in Alameda. Lisbon. 01/05/2010. Pedro Letria.


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217 Utopia Festival. S達o Gens, Oliveira do Hospital. Utopia Festival. Sao Gens, Oliveira do Hospital. 28/08/2010. Valter Vinagre.


Em 2010 registaram-se 43 mortes por violência doméstica em Portugal. During 2010, a total of 43 domestic violence murders were registered in Portugal.

218 Casa de uma vítima de violência psicológica e física. Arredores de Coimbra. House of a victim of psychological and physical violence. Outskirts of Coimbra. 17/09/2010. Valter Vinagre.

218


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219 Vítima de violência doméstica. Funchal, Ilha da Madeira. Victim of domestic violence. Funchal, Madeira Island. 07/10/2010. Valter Vinagre.


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220 Casa de uma vítima de violência psicológica e física. Arredores de Coimbra. House of a victim of psychological and physical violence. Outskirts of Coimbra. 17/09/2010. Valter Vinagre.


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221 Camisa ensanguentada de uma vítima de agressão. Trafaria, Almada. Bloody shirt of a victim of aggression. Trafaria, Almada. 16/07/2010. Valter Vinagre.

222 Casa de abrigo para mulheres e crianças da APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vitima. Lisboa. Shelter home for women and children of APAV (Portuguese Association for Victim Support). Lisbon. 07/06/2010. Valter Vinagre.

222


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223 Casa de abrigo para mulheres e crianças da APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vitima. Lisboa. Shelter home for women and children of APAV (Portuguese Association for Victim Support). Lisbon. 07/06/2010. Valter Vinagre.

224 Casa de abrigo para mulheres e crianças da APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vitima. Lisboa. Shelter home for women and children of APAV (Portuguese Association for Victim Support). Lisbon. 07/06/2010. Valter Vinagre.

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225 Casa de uma vítima de violência psicológica e física. Arredores de Coimbra. House of a victim of psychological and physical violence. Outskirts of Coimbra. 17/09/2010. Valter Vinagre.


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226 Altriprado, empresa agro-pecuária. Achada das Furnas, Ilha de São Miguel, Açores. Altriprado, livestock company. Achada das Furnas, Sao Miguel Island, Azores. 15/08/2010. Sandra Rocha.

227 Ilha de São Miguel, Açores. Sao Miguel Island, Azores. 15/07/2010. Sandra Rocha.

228 Funeral de cinco pescadores que, na tarde do dia 5 de Outubro, morreram num acidente de viação, em Valência. Vila do Conde. Funeral of five fishermen that died on October 5 in a car accident in Valencia. Vila do Conde. 08/10/2010. Nelson d’Aires.


229

229 ‘Romeu e Julieta’, pela Companhia ‘Dançando com a Diferença’. Ilha da Madeira. ‘Romeo and Juliet’, by the Company ‘Dancando com a Diferenca’ (Dancing with the Difference). Madeira Island. 30/04/2010. Martim Ramos.


230

230 ‘Parque Serralves Bird’, Fundação Serralves. Pormenor da versão de um saco que está na mostra de design português, no MoMA, Nova Iorque. Lisboa. ‘Serralves Bird Park’, Serralves Foundation. Detail of a bag with Portuguese design that is on display at MoMA, New York. Lisbon. 14/06/2010. Sandra Rocha.

231 Parque natural Sintra-Cascais. Sintra. Sintra-Cascais natural park. Sintra. 29/03/2010. Valter Vinagre.

231


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232 Ilha de Sรฃo Miguel, Aรงores. Sao Miguel Island, Azores. 13/10/2010. Valter Vinagre.


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233 Morte de José Saramago. The death of José Saramago. 18/06/2010. João Pina.


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234 Funeral do rapper MC Snake. Lisboa. Funeral of the rapper MC Snake. Lisbon. 18/03/2010. Guillaume Pazat.


Festas populares na noite de 12 de Junho, v茅spera do dia de Santo Ant贸nio, padroeiro da cidade de Lisboa. Alfama, Lisboa. Popular celebrations on the night of June 12th, the eve of St. Anthony holliday. St. Anthony is the patron of the city of Lisbon. Alfama, Lisbon. 235-243 Guillaume Pazat

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244 Campo de futebol da UDRA- União Desportiva e Recreativa de Algés. Algés. Football field of UDRA- the Sportive and Recreational Union of Alges. Alges. 28/04/2010. Alexandre Almeida. 245 Paulo Lisboa, artista plástico, abre uma garrafa de vinho no terraço do seu atelier. Lisboa. Paulo Lisboa, visual artist, opens a bottle of wine on the terrace of his studio. Lisbon 24/04/2010. Pauliana Valente Pimentel.

245


247 Sara Pinto, 2 anos e meio. Praia do Pedrog達o, Leiria. Sara Pinto, 2 and a half years old. Pedrogao Beach, Leiria. 07/08/2010. Pauliana Valente Pimentel. 248 Colcha com flores num lar da terceira idade. Lisboa. Quilt with flowers in a nursing home. Lisbon. 06/07/2010. Martim Ramos.

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246 Rua Passos Manuel. Lisboa. Passos Manuel street. Lisbon. 25/01/2010. Pedro Letria.

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249 Universidade da Terceira Idade. Lisboa. Senior University. Lisbon. 17/03/2010. Augusto Brazio.


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250 Universidade da Terceira Idade. Lisboa. Senior University. Lisbon. 17/03/2010. Augusto Brazio.

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252 U niversidade da Terceira Idade. Lisboa. Senior University. Lisbon. 17/03/2010. Augusto Brazio.

253 Universidade da Terceira Idade. Lisboa. Senior University. Lisbon. 17/03/2010. Augusto Brazio.


254 Festa de Natal no Teatro Villaret. Lisboa. Christmas party at Villaret Theatre. Lisbon. 14/12/2010. CĂŠu Guarda.

254


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255 Festa da espuma no Studio Club na Praia da Luz. Algarve. Foam party in Studio Club, Praia da Luz. Algarve. 11/08/2010. Ceu Guarda.


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256 Inês, uma das concorrentes da 3ª. edição do programa ‘Ídolos’ em Portugal. Lisboa. Ines, one of the competitors of the 3rd edition of ‘Idols’ in Portugal. 17/01/2010. Sandra Rocha.

257 Prédios. Porto. Buildings. Oporto. 24/11/2010. Augusto Brazio.

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258 Casamento Indiano. Lisboa. Indian wedding. Lisbon. 21/05/2010. Augusto Brazio.


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259 Fim de tarde. Alentejo. Evening. Alentejo. 03/11/2010. Guillaume Pazat. 260 Vista aĂŠrea. Lisboa. Aerial view. Lisbon. 25/01/2010. Jordi Burch. 261 Serra da Estrela. CovilhĂŁ. Serra da Estrela. Covilha. 01/04/2010. Valter Vinagre.

261


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262 Meia maratona de Lisboa. BelĂŠm. Lisbon half marathon. Belem. 21/03/2010. Sandra Rocha.

263 Cåtia Silva, 26 anos. Leiria. Catia Silva, 26. Leiria. 27/08/2010. Nelson d’Aires. 263


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264 Festas de São Bartolomeu do Mar. Viana do Castelo. Sao Bartolomeu do Mar celebrations. Viana do Castelo. 24/08/2010. Nelson d’Aires.

266

265 Festas de São Bartolomeu do Mar. Viana do Castelo. Sao Bartolomeu do Mar celebrations. Viana do Castelo. 24/08/2010. Nelson d’Aires.

266 Festas de São Bartolomeu do Mar. Viana do Castelo. Sao Bartolomeu do Mar celebrations. Viana do Castelo. 24/08/2010. Nelson d’Aires.


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267 Hotel Cristal. Caldas da Rainha. Cristal Hotel. Caldas da Rainha. 22/01/2010. Pedro Letria.


268 NĂşria, transexual, prostituta do Conde Redondo. Lisboa. Nuria, transsexual, prostitute in Conde Redondo. Lisbon. 01/12/2010. Pauliana Valente Pimentel.

268


269 Lola, 53 anos, transexual. Lisboa. Lola, 53, transsexual. Lisbon. 17/10/2010. Pauliana Valente Pimentel.

269


270 Katti Paris, transexual, a caminho do Conde Redondo onde se prostitui. Lisboa. Katti Paris, transsexual, on her way to Conde Redondo, where she prostitutes herself. Lisbon. 02/11/2010. Pauliana Valente Pimentel.

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271 Katti Paris, transexual. Lisboa. Katti Paris, transsexual. Lisbon. 01/11/2010. Pauliana Valente Pimentel.


272 Erica, transexual brasileiro, trabalha no Conde Redondo toda a noite como prostituta. Lisboa. Erica, Brazilian transsexual, works in Conde Redondo every night as a prostitute. Lisbon. 26/10/2010. Pauliana Valente Pimentel.

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273 Sacha, transexual, em casa Ă espera de um telefonema antes de sair para trabalhar no Conde Redondo. Lisboa. Sacha, transsexual, at home waiting for a call before she goes to work in Conde Redondo. Lisbon. 26/10/2010. Pauliana Valente Pimentel.


274 Sasha, 23 anos, transexual, prostituta do Conde Redondo. Lisboa. Sasha, 23, transsexual, prostitute in Conde Redondo. Lisbon. 30/11/2010. Pauliana Valente Pimentel.

274


275 Cartaz de Cristiano Ronaldo na redacção do Jornal i. Oeiras. Poster of Cristiano Ronaldo in the office of the Portuguese newspaper ‘i’. Oeiras. 20/05/2010. Sandra Rocha.

275


276 Residencial de peregrinos ‘A Foca’. Fátima. Residential of pilgrims ‘A Foca’. Fatima. 12/05/2010. Augusto Brazio.

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277 Durante o jogo Benfica Rio Ave. Lisboa. During the football match between Benfica and Rio Ave. Lisbon. 10/05/2010. Pedro Letria.

278 Adepto da selecção Nacional dentro de um carro no Largo do Rato. Lisboa. Supporter of the National football team in a car in Largo do Rato. Lisbon. 25/06/2010. Guillaume Pazat.

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Praticantes de Boxe. Lisboa. Boxers. Lisbon.

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288 Adeptos do Benfica assistem ao jogo PortoBenfica na Casa do Benfica. Porto. Supporters of Benfica watching the football match between Benfica and Porto in the house of Benfica. Oporto. 02/05/2010. Nelson d’Aires.

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289 Jogo de futebol feminino entre o Clube Futebol Benfica e o União Tomar. Lisboa. Women’s football game between Clube Futebol Benfica e Uniao Tomar. Lisbon. 14/02/2010. Augusto Brazio.

290 Varzim vs. Tirsense, jogo do campeonato de iniciados. Póvoa do Varzim. Varzim vs. Tirsense, game of the juniors’ championship. Povoa do Varzim. 12/08/2010. Pedro Letria.

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291 Cova da Moura. Amadora. Cova da Moura. Amadora. 19/06/2010. Augusto Brazio.


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292 FestiAngola no Pavilhão Atlântico. Lisboa. FestiAngola in Pavilhao Atlantico. Lisbon. 11/04/2010. Pedro Letria.

293 Missa Papal na Rua Augusta. Lisboa. Papal Mass in Augusta street. Lisbon. 11/05/2010. Pedro Letria.

294 Estação de comboios Algueirão-Mem Martins. Sintra. Train station of Algueirao-Mem Martins. Sintra. 20/11/2010. Guillaume Pazat.


295

295 Praia da Ferraria. Ginetes, Ilha de São Miguel, Açores. Ferraria Beach. Ginetes, Sao Miguel Island, Azores. 13/10/2010. Valter Vinagre.


296

296 Festas de São Bartolomeu do Mar. Viana do Castelo. Sao Bartolomeu do Mar celebrations. Viana do Castelo. 24/08/2010. Nelson d’Aires.

297 Castelo de São Jorge. Lisboa. Sao Jorge Castle. Lisbon. 29/07/2010. Pauliana Valente Pimentel.

297


Leandro Pires, 12 anos de idade, desapareceu nas águas do rio Tua, em Mirandela. Leandro atirou-se ao rio após alegado bullying. O corpo foi encontrado 23 dias depois, na margem do rio, a 12 quilómetros do local onde desapareceu. A investigação do Ministério Público foi arquivada sem confirmação de suicídio. Leandro Pires, 12, went missing in the waters of the Tua river in Mirandela. Leandro jumped into the river after having been allegedly bullied. The body was found after 23 days, on the river’s bank and 12 km further away from the spot where he first went missing. The Public Ministry closed the investigation without any suicide confirmation.

298

298 Bombeiro voluntário olha para o Rio Tua, onde Leandro Pires foi visto pela última vez. Mirandela. A volunteer firefighter looks to the River Tua, where Leandro Pires was seen for the last time. Mirandela. 05/03/2010. Nelson d’Aires.


299 Tenda de comando dos bombeiros que fazem as buscas do corpo de Leandro Pires no terreno. Mirandela. Command tent of the firemen searching for the body of Leandro Pires on the field. Mirandela. 05/03/2010. Nelson d’Aires.

299


300

300 Zélia Morais, avó de Leandro Pires, vítima de bullying. Mirandela. Zelia Morais, Leandro Pires’s grandmother. Leandro was victim of bullying. Mirandela. 05/03/2010. Nelson d’Aires.


301

301 Funeral de Leando Pires, 12 anos, vítima de bullying. Funeral of Leandro Pires, 12, victim of bullying. 26/03/2010. Nelson d’Aires.


302

302 Funeral de Leandro Pires, menino de 12 anos, vítima de bullying. Mirandela. Funeral of Leandro Pires, 12, victim of bullying. Mirandela. 26/03/2010. Nelson d’Aires.

303 Funeral de Leandro Pires, menino de 12 anos, vítima de bullying. Mirandela. Funeral of Leandro Pires, 12, victim of bullying. Mirandela. 26/03/2010. Nelson d’Aires.

303


304

304 Funeral de Leandro Pires, menino de 12 anos, vítima de bullying. Mirandela. Funeral of Leandro Pires, 12, victim of bullying. Mirandela. 26/03/2010. Nelson d’Aires.


305

305 Estação Intermodal de Sete Rios. Lisboa. Sete Rios Station. Lisbon. 11/02/2010. Pedro Letria.

306 Estação de metro do Cais do Sodré. Lisboa. Subway station of Cais do Sodre. Lisbon. 09/02/2010. Pedro Letria.

306


307

307 ‘Dia sem calças’ no metropolitano de Lisboa. Lisboa. ‘No pants day’ in the subway in Lisbon. Lisbon. 10/01/2010. Pauliana Valente Pimentel.


308

308 Kim Portugal, 16 anos, já venceu vários rodeos. Viana do Alentejo. Kim Portugal, 16, already won several rodeos. Viana do Alentejo. 25/07/2010. Nelson d’Aires.

309 1.º de Maio no Parque Aventura, Vale do Jamor. Oeiras. May 1st in Parque Aventura (Adventure Park) in Vale de Jamor. Oeiras. 01/05/2010. Valter Vinagre. 309


310

311


312

310 Apartamento. Lisboa. Apartment. Lisbon. 25/03/2010. Antonio Julio Duarte.

311 ‘Geraldine’, espaço que disponibiliza mobiliário retro, roupa e adereços, tanto para venda como para aluguer. Lisboa. ‘Geraldine’, a space that offers retro furniture, clothing and props, both for sale or rent. Lisbon. 25/06/2010. Augusto Brázio.

313

312 Sara Pinto (quase 3 anos) no dia de Natal. Lisboa. Sara Pinto (almost 3 years old) on the Christmas day. Lisbon. 24/12/2010. Pauliana Valente Pimentel.

313 Aquário Vasco da Gama. Lisboa. Vasco da Gama Aquarium. Lisbon. 13/10/2010. Sandra Rocha.


Glamour africano


314

315

314 Idanha-a-Nova. Idanha-a-Nova. 10/01/2010. Valter Vinagre.

315 Monte de São Brás. Nazaré. Monte de Sao Bras. Nazare. 05/03/2010. Valter Vinagre.


316

316 Festival Super Bock Super Rock 2010 no Meco. Sesimbra. Super Bock Super Rock 2010 music festival in Meco. Sesimbra. 19/07/2010. Martim Ramos.


317 Monte de São Brás. Nazaré. Monte de Sao Bras. Nazare. 05/03/2010. Valter Vinagre.

317


318 Cova da Moura. Amadora. Cova da Moura. Amadora. 13/02/2010. Augusto Brรกzio.

318


320

319

321 319 Saída de Gerry McCann da 7.ª Vara do Tribunal Cível, no Palácio da Justiça. Lisboa. Gerry McCann leaving the court. Lisbon. 13/01/2010. Nelson d’Aires.

320 Rapariga a ler um livro. Guimarães. Girl reading a book. Guimaraes. 15/02/2010. Martim Ramos. 321 Estação dos correios da Rua Pascoal de Melo. Lisboa. Post office in Pascoal de Melo street. Lisbon. 20/01/2010. Pedro Letria.


323

322

322 Espectáculo de striptease 323 Rodagem da longa masculino na discoteca ‘A metragem ‘Sangue do meu Sela’ no Pinhal Novo. Setúbal. sangue’ de João Canijo no Striptease show in ‘A Sela’ Centro Comercial Babilónia. nightclub in Pinhal Novo. Amadora. Setúbal. Shooting of the feature film 21/01/2010. Augusto Brázio. ‘Sangue do meu sangue’ (Blood of my blood) by Joao Canijo in Babilonia shopping center. Amadora. 22/06/2010. Augusto Brázio.


324


325

324 Senhora do Almortão. Idanha-a-Nova. Senhora do Almortao. Idanha-a-Nova. 19/04/2010. Valter Vinagre.

326

325 Dia de São Brás. Nazaré. St. Bras Day. Nazare. 03/02/2010. Guillaume Pazat.

326 Presépio. Azeitão. Nativity. Azeitao. 14/12/2010. Alexandre Almeida.


327


327 Antigo sanat贸rio da Serra da Estrela. Serra da Estrela. Former sanatorium in Serra da Estrela. Serra da Estrela. 24/02/2010. Guillaume Pazat. 328 Matadouro de coelhos. Torres Vedras. Rabbits slaughter. Torres Vedras. 22/03/2010. Augusto Br谩zio.

328


329 Estaleiro naval. Montijo. Shipyard. Montijo. 24/12/2010. Augusto Brรกzio.

329


331

330

331 Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto. Lisboa. Ophthalmology Institute Dr. Gama Pinto. Lisbon. 26/08/2010. Augusto Brázio.

330 Alunos de medicina. Hospital Garcia da Horta. Alma Medical students. Hospital Garcia da Horta. Almada. 29/04/2010. Augusto Brázio.

332 Sara Pinto dentro de uma instalação da famosa dupla brasileira ‘Os Gêmeos’ no Centro Cultural de Belém. Lisboa. Sara Pinto inside an installation of the famous Brazilian duo ‘Os Gemeos’ (‘The Twins’) in the Cultural Center of Belem. Lisbon. 05/10/2010. Pauliana Valente Pimentel.

332


333

333 Fábrica de artigos religiosos. Ourém. Factory of religious objects. Ourem. 10/05/2010. Alexandre Almeida.


334

334 Limpeza numa exploração de engorda de bovinos e suínos. Torres Vedras. Cleaning at a fattening exploration for cattle and pigs. Torres Vedras. 29/12/2010. Alexandre Almeida.


335

335 Colheita de cortiça. Mora, Alentejo. Cork harvest. Mora, Alentejo. 13/07/2010. Joao Pina.

336 Campeonato Nacional de Culturismo, ‘Wabba Portugal 2010’, no Teatro Sá da Bandeira. Porto. Bodybuilding National Championship, ‘Wabba Portugal 2010’ at Sa da Bandeira Theatre. Oporto. 07/11/2010. Nelson d’Aires.

336


337

337 Campeonato Nacional de Culturismo, Wabba Portugal 2010 no Teatro Så da Bandeira. Porto. National Championship of Bodybuilding, Wabba Portugal 2010 in Sa da Bandeira Theater. Oporto. 07/11/2010. Nelson d’Aires.


338 Carro alegórico com a figura do primeiro-ministro, José Sócrates no Carnaval. Torres Vedras. Float with the figure of the Portuguese prime-minister José Sócrates at the Carnival. Torres Vedras. 16/02/2010. Guillaume Pazat.

338


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339 Carnaval. Torres Vedras. Carnival. Torres Vedras. 16/02/2010. Alexandre Almeida.

340 Desfile de palhaços no Carnaval de Sesimbra. Sesimbra. Clowns parade at Sesimbra’s Carnival. Sesimbra. 15/02/2010. Alexandre Almeida.

340


341 341 Homens da Luta’. Centenário da República Portuguesa. Lisboa. ‘Homens da Luta’. Portuguese Republic’s centennial. Lisbon. 05/10/2010. Alexandre Almeida.


Comunidade islâmica entre os bairros do Intendente e do Martim Moniz, Lisboa. Islamic community between the neighborhoods of Martim Moniz and Intendente. Lisbon. 342-347 23/04/2010. Augusto Bråzio.

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348 Parque de campismo na Lagoa de Albufeira. Sesimbra. Camping park in Lagoa de Albufeira. Sesimbra. 11/11/2010. Alexandre Almeida.

348

349 Andreia de Assis Swinnerton, 21 anos, na sua casa. Lisboa. Andreia de Assis Swinnerton, 21, in her home. Lisbon. 15/07/2010. Pauliana Valente Pimentel.

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350 Costa da Caparica. Costa da Caparica. 05/03/2010. Valter Vinagre.

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351 Obras da Fundação Champalimaud. Algés. Works of the Champalimaud Foundation. Alges. 19/04/2010. Pedro Letria.


352 Pedreira. Borba, Alentejo. Quarry. Borba, Alentejo. 08/09/2010. Augusto Brรกzio

352


353

353 Cova da Moura. Amadora. Cova da Moura. Amadora. 30/01/2010. Augusto Brรกzio.


354 Ilha da Madeira. Madeira Island. 08/10/2010. Valter Vinagre.

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355 Praia da Galé. Algarve. Gale beach. Algarve. 18/08/2010. Augusto Brázio.


355


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