Tecnólogo em Logística
Um breve resumo crítico sobre os vídeos escolhidos, e suas Megas construções. Docente: Professor Ademir Gargary 02/10/2014
Viaduto De Millau
Uma obra maravilhosa que veio a facilitar a travessia do vale do rio Tarn, um dos seus pilares é mais alto do que a torre Eiffel, sua construção gerou muitas dúvidas quanto à segurança da ponte, pois os fenômenos da natureza como ventos e deslizamentos de terra próximos de alguns pilares gerava insegurança. Foram feitos vários estudos para que ela fosse construída, engenheiros técnicos bastante conceituados abraçaram esse desafio. Para ser construída fizeram no vale uma usina de concreto especial, por causa da distancia entre a cidade e o vale. Seu piso foi construído no solo, e com ajuda de macacos hidráulicos eles foram deslizados entre uma torre e outra até se encontrarem na parte central do viaduto.
Este piso era sustentado por cabos estiados pelos pilares de concreto armado, o viaduto tem uma curva leve e suporta duas pistas de rolamento de cada lado. Em relação ao Brasil é difícil de acreditar que poderíamos fazer algo tão complexo como estas pontes em apenas três anos, com tanta roubalheira, superfaturamento levariam mais de dez anos ou mais, infelizmente.
Precisamos de mais ferrovias, que só ficam em projetos, uma malha viária melhor. Mesmo com exemplo fabuloso como este nos deixa descrente quanto à execução de projetos como este.
Aeroporto Internacional Kansai- Osaka- Japão
A região oriental do Japão, onde Osaka está situada sendo a maior cidade da região, é um importante centro industrial japonês, o crescimento econômico desta região encontrava um grande entrave para os próximos anos, o seu aeroporto já não sustentava todo o fluxo de mercadorias e passageiros. O Japão é um país densamente povoado, com um relevo montanhoso, e localizado em uma região propensa a terremotos e outros fenômenos naturais. O primeiro problema para a execução da obra de um novo aeroporto na região seria o local, já que os aeroportos da região não possuíam espaço para ampliações. A solução encontrada foi um tanto criativa e ousada, avançar sobre o mar, na baia de Osaka. Foi construída uma grande ilha artificial para receber o aeroporto, a obra foi iniciada em 1987 e o novo aeroporto inaugurado em 1994. Os desafios para engenheiros e projetistas foram imensos, afinal uma ilha artificial sobre o mar poderia ceder, como levar material e a mão-de- obra necessária, quais tipos de material seriam usados, estes materiais teriam que ser resistentes aos furacões que podem ocorrer na região.
A matéria do canal National Geographic, mostra que todos os detalhes foram levados em consideração, o tipo de projeto previa o sedimento do terreno, foram usados materiais resistentes e de fácil manipulação, os acessos para o aeroporto poderiam ser feitos por meio rodoviário, ferroviário ou pelo próprio mar, estando localizado numa baia um porto localiza-se próximo ao terminal de carga. Facilitando assim o transporte de mercadorias, já que ao serem descarregadas dos navios, não necessitariam de outro modal de transporte até os aviões. A questão da arquitetura e paisagismo, não ficou em segundo plano, o terminal de passageiros tem uma aparência de asas, sendo bonito esteticamente, e a parte de dentro lembra um grande vale, onde quem está em seus níveis mais altos, tem uma visão panorâmica de todo interior do terminal, desembarque e entorno. As preocupações ambientais tão comentadas nos dias atuais faziam parte do projeto, na sua primeira parte foram tomadas medidas de mitigação, diminuindo o impacto ambiental na região, com o aeroporto em funcionamento, foi criada toda uma estrutura de coleta, reaproveitamento e reciclagem do lixo gerado por suas operações e pelos passageiros. No final dos anos 90 inicia-se a ampliação da pista, mas fatores orçamentários e baixa procura dos serviços adiaram estes planos. O aeroporto internacional de Kansai, é um grande exemplo de como bons investimentos e planejamento, podem fazer a diferença para o crescimento econômico de uma região, e que seu bom funcionamento depende não somente de uma boa pista, é preciso estruturar todo seu entorno, facilitar ou tornar viável seu acesso. Comparando as últimas reformas que temos visto nos aeroportos brasileiros, nota-se a falta de planejamento em nosso país, aqui este assunto tornou-se visível somente após o crescimento da demanda de passageiros, pouco se fala ou se investe nos terminais de cargas, salvo a exceção de Vira Copos em Campinas-SP, os terminais de um modo geral não estão
interligados a outros modais de transportes, não oferecem bons serviços em seus terminais de passageiros, e recentemente temos visto a privatização de alguns terminais, terceirizando o que poderia ser uma vantagem estratégica para algumas regiões ou cidades brasileiras.
Duplicação do Canal do Panamá.
O canal do Panamá é um dos principais do mundo, mais de mil navios carregados navegam por ele todo mês. Esse canal mudou a cara do comércio global. Os navios que viajavam entre os oceanos Atlântico e Pacífico, costumam navegar milhares de quilômetros pelo cabo de Hornos. Em 1879 os engenheiros planejaram cortar um canal através dos Istmos do Panamá o que diminuirá a viagem de um oceano para outro a apenas 80 quilômetros, por isso foi chamado de a conquista de engenharia do século. Construir este canal era um grande desafio, sua primeira tentativa foi em 1880 e foi prejudicada por doenças e catástrofes que assolou milhares de trabalhadores. A obra levou mais de 30 anos para ser concluída, ligando os dois oceanos em apenas 8 horas. Quarenta vezes mais rápido que a viagem pelo cabo de Hornos, o canal do Panamá gera mais de dois bilhões de dólares ao ano para o Panamá. Cem anos depois o canal do Panamá opera em seu limite absoluto, por isso o Panamá esta investindo mais de 5 bilhões de dólares em sua ampliação, tornando essa a maior construção na América Central, o que fará com que sua expansão seja dobrada em termos de capacidade do canal segundo o projeto feito.
Para isso os engenheiros irão remover 130 milhões de metros cúbicos de rochas, será mais de quatrocentos bilhões de toneladas por ano e será a maior construção do mundo. Uma obra grandiosa como esta, no Brasil dificilmente seria iniciada ou se fosse, não chegaria a ser finalizada. Como bem sabemos, falta interesse político para executar algo que facilite a vida dos moradores, temos muita burocracia em torno de decisões importantes, que deveriam ser tomadas com maior rapidez e sendo
flexível
considerarmos
e que
eficiente. há
uma
É
relevante intolerável
morosidade no que desrespeito a obras que beneficiam população. Teria que ser feita licitação para execução da obra, esta levaria muito tempo, possivelmente a empresa de engenharia que venceria a concorrência, iniciaria os trabalhos e não muito adiante cobraria mais verba para continuidade da mesma, alegando que o valor tratado não conseguiria executar todo o serviço. Um dos maiores gargalos que temos é a falta de consideração pela população, que mesmo pagando caro por qualquer que seja a obra, corre um serio risco de ver seu dinheiro investido e a obrar ser abandonada com meio, gerando insatisfação da população.
A Ferrovia mais alta do mundo
O desafio dos chineses em construir uma ferrovia em um ambiente mais extremos do mundo, que tem mais de mil quilômetros de trilhos e sai da cidade Golmud sobe até o planalto do Tibet até chegar a Lhasa, que corresponde ao seu destino final. Para assentar mais de mil quilômetros de trilhos, eles escavarão 7 tuneis e construíram 675 pontes onde está localizada em altas temperaturas e altitude, foram necessários 140 mil trabalhadores e 2 mil médicos que duraram 5 anos para terminar a ferrovia Guingha até Tibet, a mais alta ferrovia extrema do mundo. Para isso os engenheiros chineses demoraram 50 anos para descobrir como fazer, e o seu tempo de percursos que são de 47 horas até o seu destino final em Lhasa, morreram mais de 3 mil soldados do exército chinês por causa da exposição sobre a doença da altitude e que hoje se torna o orgulho para os chineses e só os melhores funcionários trabalham nela. A ferrovia foi construída até Golmud, mas havia parado graças à política radical, os chineses queria levar desenvolvimento das comunidades distantes no oeste da china e Tibet.
Eles encontraram várias dificuldades no solo, tiveram que construir uma das pontes no inverno e terminaram em 12 meses, encontraram seu maior desafio tiveram que construir a ferrovia sobre um terreno de Permafrost, onde no verão o gelo que compõe o solo derretia e no inverno endurecia e com isso o chão se movia, pois nem a estrutura iria suportar. O professor Guo Dong Cheng, cientista em Permafrost encontrou a solução para o problema, eles descobriram que o calor que saía de dentro derretia o solo interno provocando o afundamento, e com isso fizeram experiências antes de testar, e com isso eles construíram aterros de pedras que tinha a função de esfriar o solo para derreter o gelo no solo, pois não era suficiente e criaram termacifrão. O termacifrão tinha 10 metros solos que continha amônia dentro, que evaporava subindo com o vento frio construindo e o objetivo foi concluído.
Aeroporto De Hong Kong
A cidade de Hong Kong estava correndo um sério risco, por aviões pousando dentro da cidade colocando em risco pessoas, pelo espaço apertado que a cidade tem. Viram a necessidade de uma construção de um novo aeroporto, só que a cidade não tinha um local apropriado para construção, quando surgiu a proposta de construir o aeroporto em uma ilha no meio do mar que exigiria uma. O projeto era uma maciça infraestrutura que suportaria grandes aviões, além do aeroporto teria de construir uma autoestrada de 35 km e túneis e um sistema ferroviário, além de pontes para acesso ao aeroporto. O governo avaliou a obra e o período da construção seria estimado em 15 anos, mas os governantes definirão que essa obra teria que ser feita em 7. As obras começaram em setembro de 1991, o primeiro desafio da obra foi criar o terreno do aeroporto, que tinha duas ilhas, porém eram muito pequenas e cheio de montanhas, então a sugestão era juntar as duas ilhas, explodir as montanhas e utilizar grandes maquinários como tratores e caminhões para remoção da terra
e reutilizar a terra para juntar as duas ilhas, que transformaria em uma só para
realização
aeroporto.
do Foram
retirados mais de 500 milhões de toneladas de terra. Logo depois foi a preocupação em construir os
acessos
para
o
aeroporto à cidade, um dos acessos foi feito debaixo do mar com túneis com espaço de seis vias com concreto super-resistentes, em outro local seria feito também um túnel debaixo do mar. Foi realizada uma pesquisa do local e foi constatado que o local era muito fundo e que o ciclo de embarcação era constante, a única opção era construir uma grande ponte. Nos testes de engenharia a ponte suportaria até uma grande tempestade. A ponte seria de dois andares, com vias para automóveis em cima e embaixo uma ferrovia e duas pistas para. Os acessos iam ficar muito congestionados, então foi duplicado com uma pista elevada dando mais acessos e menos congestionamento de veículos, partiram para estações para os trens de alta velocidade, essas ferrovias foram construídas em dois anos.
A construção do aeroporto foi muito complicada, as datas chegando e o prazo apertando, foi
que
em
1998
foram
concluídas as obras com muitas pendências e adaptações. Os funcionamentos dos terminais começaram a dar pane, sistema de separação de carga que eram feitos por robôs parou de funcionar. Os problemas foram se resolvendo ao decorrer do tempo, quando em um ano depois
da
aeroporto
inauguração aconteceu
do uma
grande tragédia aérea para o currículo do aeroporto, durante uma tempestade um avião tentou pousar na pista, e acabou colidindo a asa no chão da pista ocasionando três mortes e mais de duzentos feridos. Em outra ocasião em 2010 um tufão atingiu o aeroporto pondo em risco a estrutura de um dos prédios do aeroporto, por sorte a vidraça do prédio quebrou dando um alívio paras os ventos muito fortes na escala 10. O projeto foi bem executado, tornando-se uma grande obra funcional melhorando a vida de pessoas e gerando menos risco para a cidade de HONG KONG, um dos maiores projetos de engenharia do mundo.
Mega Balsa do Hawaii
A região do Hawaii, e cidades vizinhas, não tinha outro meio de transporte a ser utilizado para locomoção entre as cidades a não ser o modal aéreo, então foi o início da construção de uma Mega Balsa que seria de grande utilidade para pessoas e transportes de cargas de ligação entre as ilhas vizinhas de custo mais econômico e mais rápido. O Hawaii é uma ilha localiza em um arquipélago no meio do oceano pacifico, com sua capital Honolulu localizada a mais de 3,1 km de qualquer outro estado americano, é composta por 6 ilhas com 1,5 milhões de pessoas repartidas pelas diferentes ilhas, sendo a ilha de Oahu a mais povoada, que conta com mais de metade da população do arquipélago. A construção de uma Mega Balsa foi uma solução encontrada para um transporte de passageiros entre as ilhas, com um custo mais econômico e com uma velocidade de transição igual à de um veículo na rodovia. Essa criação durou mais de 2 anos para sua inauguração. Um mega transporte de mais de 200.000 de dólares que consegue transportar ate 1.000 pessoas, toneladas de cargas e centenas de veículos, com 90 m de comprimento maior que um
campo de futebol e de largura quase igual com capacidade de ultrapassar ondas gigantes em uma velocidade de ate 40 nós. O material usado foi alumínio para um menor consumo de combustível, com um peso de 1.400t e com cascos bem estreitos para atingir a velocidade necessária de um transporte rápido e eficiente, foram utilizados 4 motores de 20 cilindros e 4 jatos para acelerar sua locomoção e com um sistema absorvedor de choques para os passageiros para evitar trancos, balanços e quedas das pessoas. Essa Mega Balsa foi um projeto desenvolvidos exatamente igual às Megas Balsas utilizadas nas Ilhas Canárias, e surgiu para transformar a economia do estado. A matéria mostra desde a construção que se iniciou dentro de um galpão até a sua finalização e todos os detalhes que foram utilizados e levados em consideração, como por exemplo, como seria a retirada da balsa do galpão para o seu teste em águas que ocorreu em prazo programado e cumprido, mesmo com os problemas encontrados para retirada da balsa do galpão. Após o projeto em águas, foram realizados vários testes e verificado problemas que poderiam vir a ocorrer durante a obra. Após todos os testes realizados a balsa foi liberada para funcionamento. Podemos considerar totalmente impossível uma mega construção como essa no Brasil, colocando em consideração que se trata de um modal de pouca utilização no país, por não ter o mesmo tratamento diferenciado que outros modais utilizados pelo transporte. Além de não podermos contar com governo, construtoras e pessoas qualificadas para a execução do serviço, sendo assim, dependeríamos de um terceiro de outro país para que essa mega construção fosse realizada.
Considerando também um custo hoje pouco inviável de liberação pelo governo para essa projeção, que seria com certeza de total agilidade para todas as áreas que necessitam desse meio de transporte, e até de pessoas que poderiam dispor da utilização de modais rodoviários que apresentam tanto perigo pelo descaso apresentado pelo governo, e uma utilização constante desse novo meio de transporte implantado.
Ponte sobre o Estreito de Bering
Durante milhões de anos, enquanto os continentes ainda estavam se movimentando em nosso planeta, os continentes Asiático e Americano ficaram a menos de 100 km de distância separados por um mar muito frio e estreito. Este mar é conhecido como Estreito de Bering. Nesse ambiente as condições de vida são muito precárias e hostis, o grande frio castiga toda região em grande parte do ano. E logo se deu a ideia de construir uma ponte que ligaria os dois continentes. Porém existem dois grandes obstáculos a serem enfrentados, a grande extensão da ponte e as condições climáticas desfavoráveis. Este mar é considerado traiçoeiro e durante vários meses icebergs surgem impedindo a passagem. Durante o período da guerra fria o Estreito de Bering separava as duas superpotências mundiais, e hoje, uma ponte simbolizaria um novo tempo e uma grande linha comercial.
Uma ponte ligando a Ásia e América do norte através do Estreito de Bering seria ótima, pois surgiria uma rodovia global ligando várias partes do mundo e permitiria que as pessoas pudessem viajar por ela. Existiria também um alto interesse econômico, pois a Sibéria possui grandes reservas de petróleo e gás natural, e com a grande demanda dessas matérias-primas, um oleoduto poderia reduzir a dependência do petróleo no oriente médio, e também melhoraria a economia da Rússia. Durante a era glacial, os níveis de água foram reduzidos e criou uma ponte terrestre através do estreito, mas duraram só alguns milhares de anos, mas permitiu que nômades asiáticos fossem pra América. Com isso despertou a ideia de um dos maiores engenheiros de construir uma ponte sobre o estreito. Ela se ergueria a 100 metros acima das geleiras, teria 100 quilômetros de comprimento e permitiria que as pessoas fossem, por exemplo, da América a Ásia em menos de 1 hora.
Durante a apresentação do documentário pude perceber várias diferenças em relação a um projeto elaborado no Brasil por exemplo. Tudo foi estudado detalhadamente para que nenhum tipo de falha pudesse ocorrer. A uma grande contribuição de vários profissionais de diversas áreas, tornando o estudo do projeto rico. Nada foi feito sem que tudo pudesse ser calculado, e isso para um país significa ter algo bem feito que não possa causar nenhum tipo de risco à população que fosse usufruir dessa ponte. Fica claro durante o documentário que qualquer tipo de erro poderia causar consequências desastrosas.
Vários projetos são tirados como modelos para calcular custos da obra, testes em laboratório são feitos para avaliar a durabilidade e a eficiência dos materiais utilizados. No Brasil os projetos devem ser estudados cuidadosamente e testados para evitar acidentes, o valor das obras a serem construídas para economizar tempo e dinheiro ao mesmo tempo com uma excelente qualidade.
A construção do Eurotúnel
A necessidade do Euro Túnel surgiu na Europa desde que a geleira derreteu, especificamente na Inglaterra e França. Em 1986 a 1° ministra britânica e presidente francês, uniram as forças para construção do Euro Túnel, o custo da obra seria aproximadamente de 3 milhões de dólares que seriam fornecidos por empresas privadas. Com o projeto pronto a obra começou em dezembro de 1987 um ano depois, ai está um diferencial entre o Brasil e os outros países, diferente do Brasil todos os envolvidos na execução do projeto passaram por um treinamento, pois muitos riscos foram detectados. No subterrâneo dois engenheiros responsáveis, sendo um inglês e outro francês e mesmo com a capacitação dos operários fica a apreensão e a insegurança, pois só existe uma entrada e uma saída. O que podemos observar é que a tecnologia utilizada é de ponta, no
Brasil vemos nas obras máquinas velhas e muitas vezes o trabalho braçal ainda predomina, em uma obra desse porte na Europa morreram 11 operários enquanto no Brasil as obras consideradas pequenas com relação a essa além de morrer operários, morrem também pessoas que não estão envolvidas, pois, a segurança não existe. Outro ponto que agilizou a produção foi à rivalidade entre a equipe inglesa e francesa, pois nenhuma queria ficar atrás, isso não acontece no Brasil, por que uma só empresa ganha a licitação, deixando assim a tranquilidade para execução, ou seja, não tem concorrentes, com isso nunca acontece dentro do cronograma programado, a rivalidade e desnecessária. Quando o geólogo encontrava uma rocha acreditava-se que era impermeável, podendo atravessar, porém em março de 1988 o túnel do lado inglês foi interrompido, pois a rocha que acreditava ser impermeável começa a permitir a evasão de água do mar, o teto começou a rachar e aconteceu uma falha no trabalho dos geólogos. Os franceses também têm dificuldades com a água, mas eles já esperavam, por isso só utilizou placas mais resistentes para obter um melhor resultado. Janeiro de 1989 encontraram um terreno seco, com isso conseguiram agilizar ainda mais a produção. Alguns problemas com estoque das peças surgiram, então à necessidade de ter por perto juntamente com a logística dos materiais, o entulho virou local de estocagem facilitando assim a rapidez do processo de produção. Pela primeira vez em treze mil anos a Inglaterra foi religada ao continente europeu. Maio de 1991 o Euro Túnel fica pronto. Aí começa a construção de dois enormes terminais com sistema de resfriamento para os trens de grande velocidade com o valor de dois
milhões de libras, a colocação de trilhões e a obra continua rapidamente. Em seis de maio 1994 inaugura o túnel com um ano de atraso. Com todos os problemas que surgiram, concluíram com êxito atingindo o objetivo de tornar a Europa única.
Curso: Tecnologia em Logística Disciplina: Logística Internacional Docente: Professor Ademir Gargary
02-10-2014 Nome: Filipe Macedo Rodrigues RA: 7682746390 Leila Rodrigues Alcântara RA: 6823467120 Karina Ferreira Borges RA: 1299771535 Leonardo Silva Carvalho RA: 7250606449 Marco Tulio Moreira RA: 6814012527 Hélio Verino Da Cunha RA: 7092571479 Edilson Gonçalves Ferreira RA: 7060003756