Karla Noronha - Portfólio

KARLA NORONHA Portfólio

https://linktr.ee/karlanoronhafotografia

PRÊMIOS

* Prêmio Hermano José 2021 - Obra Fotografia

* Prêmio Aquisição – Obra fotográfica - Bienal de Arte Contemporânea do SESC 2021.

* Prêmio de Artes Visuais – IFPB – 2020

1 Lugar categoria Comunidade Externa

* Prêmio Respirarte de Artes Visuais 2020 Vídeo Interditos -

https://www.instagram.com/tv/CIqx5W7KD35/

* Prêmio Amelhina Theorga 2020 - Obra Fotografia

* Prêmio de Fotojornalismo ALPB - 2014 – 1 Lugar

CONTEÚDOS ONLINE

Série: Processos Criativos Fotográficos - https:// www.instagram.com/tv/CBoRBgDpnlR/

Processo Criativo em Fotografia (vídeo formação)

Edital CCBNB 2020/Edital Meu Espaço 2020 -

FUNESC-PB:

Folders, matérias e certificados

https://drive.google.com/file/d/1DYkl513lUZyiPeruI7BHR3j_5QBZT6X/view?usp=sharing

KARLA NORONHA

https://www.youtube.com/watch?v=9Jm35PqmL1A&list=PLy3QdGaazNyooiv9Smv0nqFPEm4nU5LI&

index=2

Atua no campo das artes, fotografia, comunicação e design. Tem investido em trabalho autorais buscando registrar e desenvolver projetos com temáticas voltadas para manifestações culturais, fotografia de rua, artística e autorretrato. Participa do coletivo fotográfico Brincantes de Imagens em que faz pesquisa e produção fotográfica individual e coletiva.

Natural de Crato, Ceará, Brasil. Vive e trabalha em João Pessoa, Paraíba, Brasil. É mestra em Comunicação pela Universidade Federal da Paraíba, Design Gráfico pelo IFPB, trabalhou como professora na UFPB e FPB nos cursos de Comunicação Social, repórter fotográfica e ministrou disciplinas de fotografia pelo PRONATEC, curso e workshop de fotografia pelo SENAC/PB.

NFTS

NFTs são tokens não fungíveis. É um registro digital em blockchain que garante a proriedade de algo a alguém por meio da criptografia. Desde o segundo semestre de 2022 venho transformando fotografias que já possuo e criando novas obras em NFTs e disponibilizando para venda em marketplaces voltados para essa nova tecnologia.

Os temas são autorretrato feminino e fotografia de rua. Produzo tanto peças únicas como coleções com edições únicas de cada série. Atualmente, estou mais presente na blockchain da Tezos utilizando a plataforma OBJKT. Essa blockchain existe uma comunidade de artistas e colecionadores bastante presente, por isso escolhi começar pela Tezos.

É possível adquirir as obras no mercado secundário da blochain da Tezos. Acesse a plataforma OBJKT.

Mais informações sobre as obras:

https://objkt.com/profile/karlanoronha/created

INTERDITOS

Na construção das obras através do autorretrato, representando um corpo feminino coletivo, utilizo as linhas como metáfora de raízes que se espalham e que retiram do corpo feminino os interditos. Busco nesse nosso corpo arborescente um devir/planta que nos liberte das amarras sociais e das violências impostas aos nossos corpos.

O silêncio forçado tem sua representação em uma bandagem de cor vermelha que também é a cor escolhida para representar uma dualidade: a censura imposta na vida de uma mulher e poder se se redescobrir e buscar um caminho alternativo para viver e se se libertar de tantas amarras sociais.

O artigo Susana Oliveria Dias (2021) “Uma árvore já é um rizoma” fez com que a autora desenvolvesse um: “fazer árvore no pensamento e na ação é opor-se ao desmatamento generalizado dos sentidos, à queimada inconsequente das diferenças e tramas de relações vitais, à aposta intensiva e dominante em monoculturas de ideias e sistemas comunicantes que automatizam o pensamento.”

Fotografia contemplada no Prêmio Amelinha

Theorga na categoria Obra Fotográfica.

Ano: 2020.

Local: João Pessoa, PB.

A série Interditos participou de exposição individual na Galeria Casarão 34.

Ano: 2023

Local: João Pessoa, PB.

TRANSCENDER

Ultrapassar. Ir além do ordinário e exceder a si próprio na busca de superar-se, liberta-se daquilo que não compóe o ser feminino. Nesse caminhar, muitas vezes tortuoso, idas e retornos me fazem enxergar que nas curvas que caminho existem mutações que me transportam para a construção de um novo EU.

Para alcançar esse novo interior é preciso me descascar, tirar máscaras. Luzes ofuscam meus olhos, me deixam tonta. Mas a cada retorno sobre mim mesma me vejo mais pulsante, intensa. Não me curvo mais para aquilo que fui e não me curvo mais para aquilo que não me é necessário.

Tríptico de imagens criadas no Laboratório de Ocupação da Usina Energisa Cultural que resultou na exposição coletiva: Refluxos - Experimentos

Ano: 2023.

Local: João Pessoa, PB.

XVII SALÃO MUNICIPAL DE ARTESPLÁSTICAS

XVII Salão Municipal de Artes Plásticas

Interditos - instalação fotográfica

Galeria Casarão 34.

Local: João Pessoa, PB.

QUARENTENA EXPERIMENTAL

A autora escolheu fazer fotomontagens usando a técnica de dupla exposição combinando imagens de janelas e de autorretrato para retratar a sensação de solidão, ansiedade, medo, de espera eterna e de uma insônia constante sentidos durante a pandemia do COVID-19. As imagens da série são coloridas utilizando janelas de vários formatos e tamanhos combinadas com poses de autorretratos feitas em casa. Essa proposta buscar provocar uma reflexão sobre a maneira como nos relacionamos com o mundo e as pessoas, pois estamos todos abalados com as consequências da pandemia e ainda não sabemos como lidar com as diferenças e distopias trazidas pelo isolamento social.

Essas distopias nos provocam a pensar em novos caminhos de relacionamento com as pessoas e o mundo exigindo de nós uma nova postura social por meio do autoconhecimento e da ressignificação do pensamento e das ações do ser humano. Jean Paul Satre, em O Existencialismo é um Humanismo, afirma que “a realidade não existe a não ser pela ação; aliás, vai mais longe ainda, acrescentando: o homem nada mais é do que o seu projeto, só existe na medida em que si realiza, não é nada além do conjunto dos seus atos, nada mais que sua vida” (SATRE, 1970, p. 11).

Quarentena Experimental I

Bienal de Arte Contemporânea SESC 2021

Prêmio Aquisição

Local: João Pessoa, PB.

Quarentena Experimental II

Festival de Fotografia de Juiz de Fora - Exposição Online.

Local: Juiz de Fora, MG.

Mirar Distinto - Festival Internacional Independiente de Fotografía Periodística y Documental.

Exposição Online: LinK: http://www.ivec.gob.mx/exposiciones/mirarDistinto/

Local: Veracruz, México.

Instagram: @mirar_distinto

Fotografia contemplada no Prêmio Hermano José na categoria Obra Fotográfica.

Ano: 2021.

Local: João Pessoa, PB.

Autorretrato sem título

Narrativas Fotográficas - Exposição Online

Link: https://narrativasfotograficas.46graus.com/

Ano: 2021

Local: Rio de Janeiro, RJ.

Instagram: @narrativas._.fotograficas

INTERDITOS - Videoarte

Prêmio Respirarte de Artes Visuais - FUNARTE

Link: https://www.instagram.com/reel/CIqx5W7KD35/

Sem Título

Animal Político - Exposição Coletiva Coletivo Brincantes de Imagens

Local: Usina Energisa Cultural.

João Pessoa, PB.

FUGA

Esta série aborda a necessidade que o ser humano tem de sempre querer escapar (de qualquer coisa) para algum lugar, encontrar uma saída para encontrar a si próprio, fugir do que não quer ser, das dores, da violência. Para isso encontra na janela o caminho mais rápido para uma fuga mental ou física. É a passagem sensível ao despertar do ser humano para o mundo interior. Participou da exposição coletiva Sincronicidade do EU, na Galeria Casarão 34, João Pessoa, PB. É fruto de uma série de formações em fotografia e artes visuais.

Fotografia contemplada no Prêmio de Artes Visuais do IFPB no ano de 2020.

Local: João Pessoa, PB.

FÉ PROFANA

Na construção das obras através do autorretrato, representando um corpo feminino coletivo, utilizo as linhas como metáfora de raízes que se espalham e que retiram do corpo feminino os interditos. Busco nesse nosso corpo arborescente um devir/planta que nos liberte das amarras sociais e das violências impostas aos nossos corpos.

O silêncio forçado tem sua representação em uma bandagem de cor vermelha que também é a cor escolhida para representar uma dualidade: a censura imposta na vida de uma mulher e poder se se redescobrir e buscar um caminho alternativo para viver e se se libertar de tantas amarras sociais. O artigo Susana Oliveria Dias (2021) “Uma árvore já é um rizoma” fez com que a autora desenvolvesse um: “fazer árvore no pensamento e na ação é opor-se ao desmatamento generalizado dos sentidos, à queimada inconsequente das diferenças e tramas de relações vitais, à aposta intensiva e dominante em monoculturas de ideias e sistemas comunicantes que automatizam o pensamento.”

Karla Noronha

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