SHM
SHM sistema de habitação modular
UNICEUB ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO DE DIPLOMAÇÃO II 2° SEMESTRE DE 2018 ORIENTADOR(A): SUYENE ARAKAKI ALUNO(A): KELLY MAIA COELHO
GRATIDÃO Gostaria de expressar minha profunda gratidão primeiramente à Deus por ter me abençoado durante esses 5 anos de curso, por ter permitido chegar à conclusão de mais uma etapa da minha vida com saúde, sabedoria e força para superar as dificuldades e por proporcionar momentos de felicidade neste período. Gratidão à: Ilson Cerqueira, Edvaldo, Sérgio Luiz, Adriana Mendonça, Maria das Graças, Maria Ludimilla, Roberto Vianna, João Eduardo Dantas, Teder Seixas de Cravalho, Érika Quintans, Igor Campos, Ailton Cabral, Luiz Márcio Penha, Ricardo Machado, Alexandre Sampaio, Laura Girade, Tiago Arcoverde e André Ceretta, por serem pessoas sensacionais e que fazem a diferença em minha vida como assessores especiais em seus campos de especialização, ajudando com informações e proporcionando experiências que serão de muito proveito para o meu crescimento pessoal e profissional. Agradeço especialmente à minha orientadora, Suyene Riether Arakaki, com quem aprendo muito em suas correções e por seus incentivos profissionais e pessoais. Gratidão eterna à Rosaine Maia, Você é a mulher mais brilhante e incrível que eu conheci em minha vida, e, ser sua filha, foi e será todos os dias a viagem mais linda e deliciosamente cativante que você já me permitiu fazer. Tudo à ti, sempre.
RESUMO
Desastres são cada vez mais recorrentes e ao longo dos anos vem
tomando proporções maiores, isso se dá pelo fato de que as cidades estão cada vez mais vulneráveis e populosas.
Este trabalho tem como finalidade criar, a partir dos ideais da pré-
fabricação, um sistema modular para habitação que seja adequado à vida moderna e traga praticidade.
Como proposta de estudo, foi desenvolvida uma habitação utilizando
materiais como o Cross Laminated Timber (CLT) e estrutura metálica. Palavras-chave: Inovação, Reutilização, Habitação, Desastres.
ABSTRACT
Disasters are increasingly recurrent and over the years has been
taking on greater proportions, this is due to the fact that cities are increasingly vulnerable and populous.
This work aims to create, from the ideals of pre-fabrication, a modular
system for housing that is appropriate to modern life and bring practicality.
As a study proposal, a housing was developed using materials such as
Cross Laminated Timber (CLT) and metal structure. Keywords: Innovation, Reuse, Housing, Disasters.
DEFINIÇÕES
Migração: “Movimentação de um povo, ou de um grande número de
pessoas, para um país diferente, ou a uma região diferente dentro desse mesmo país, geralmente motivada por razões políticas ou econômicas; inclui a imigração (movimento de entrada) e a emigração (movimento de saída)” (MICHAELIS, 2018). Desabrigado: “ Que não tem abrigo ou morada: O ciclone deixou no seu rastro milhares de pessoas desabrigadas.”(MICHAELIS, 2018). Desastre: “Acontecimento funesto, geralmente inesperado, que provoca danos graves de qualquer ordem; soçobro.”(MICHAELIS, 2018).
“Situação ou evento, que sobrecarrega a capacidade local, necessitando
de um pedido a nível nacional ou internacional para assistência externa (definição considerada no EM-DAT); Um acontecimento imprevisto e muitas vezes repentino que causa grande dano, destruição e sofrimento humano. Embora muitas vezes causados pela natureza, os desastres podem ter origens humanas.(EM-DAT, 2018)
Fenômeno: “Tudo aquilo que pode ser observado na natureza: “Adeus.
O sol arde, as cigarras cantam, um cão late, passa um bond. Consolemo-nos com a ideia de que um dia, de todos estes fenômenos, nem o sol existirá” (JAl2). (MICHAELIS, 2018).
SIGLAS CONAMA
Conselho Nacional do Meio Ambiente
CPRM
Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais | Serviço
Geológico do Brasil DUDH
Declaração Universal dos Direitos Humanos
IBGE
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ONU
Organização das Nações Unidas
SU MÁ RIO
01
INTRODUÇÃO
03
REFERÊNCIAS
02
PANORAMA
04
PROJETO
01
IN TRO DU ÇÃO
A expressão “fenômenos naturais” é utilizada para definição de qualquer
A presente proposta aborda a temática da arquitetura modular, com
manifestação da natureza em qualquer lugar, independente da ação direta do
enfoque em contextos representativos para prevenção de catástrofes com
homem. A principal diferença entre fenômeno natural e desastre natural é
famílias instaladas em situação de risco em Nova Friburgo no Rio de Janeiro,
quando ocorre uma chuva intensa classificada como fenômeno natural, em
considerando o desastre ocorrido em 2011, pois naturalmente, as catástrofes
um local vulnerável causando a enchente, tornando-a em um desastre natural
podem atingir qualquer ponto do planeta e são, muitas vezes, devastadoras,
por causar danos à propriedade.
trazendo consequências gravíssimas a vários níveis e abalando violentamente
todo o sistema social, reduzindo cidades a escombros, causando milhares de
O crescimento acelerado da urbanização em áreas de risco com
condições precárias de habitabilidade e infraestrutura, aumenta o índice de
vítimas e deixando outras sem lar.
desastres naturais.
“Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar-
de calamidade pública, que no cenário atual do Brasil, os principais desastres
lhe, e a sua família, saúde e bem-estar, inclusive alimentação, vestuário,
são inundações, enchentes e deslizamentos do solo. E a habitação modular é
habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito
uma resposta imediata à prevenção e é um recurso mais barato do que uma
à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou
ação corretiva, tanto financeiramente, cotidianamente, reduzindo o impacto
outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora de
social e ambiental.
seu controle.” (DUDH, 1948, Artigo XXV)
A moradia é uma das condições básicas que precisam ser atendidas
ocupação em áreas ambientalmente frágeis, a falha na infraestrutura urbana,
para alcançar o padrão mínimo para que o ser humano viva com dignidade,
a ineficiência no transporte público, a omissão do governo em relação ao
onde as pessoas possam se encontrar, viver em harmonia, contemplar a
planejamento e gerenciamento urbano, o grande foco deste projeto são
natureza, ou simplesmente relaxar, se divertir e, que de acordo com o arquiteto e
as pessoas que estão em áreas de risco e que podem ser deslocadas para
urbanista Jan Gehl, o condutor para nossas cidades serem melhores é projetar
um local favorável para instalação de infraestrutura urbana e moradias,
para aqueles que às criaram: as pessoas. E a mobilidade é um componente
devidamente conectada com o restante da cidade de acordo com os mapas
essencial à saúde da cidade, considerando o ritmo do encontro, da caminhada
de suscetibilidade do CPRM (Serviço Geológico do Brasil).
e aproximando funções urbanas de vida e trabalho.
A catástrofe acarreta uma situação de emergência ou até uma situação
Com base no processo de desenvolvimento urbano desordenado,
02
PA NO RA MA
A frequência dos desastres naturais sempre esteve presente no
para toda a população, com isso os governos a até mesmo as mídias acabam
mundo, e com o desenvolvimento urbano desordenado por consequência do
passando uma informação errada desses desastres que na realidade não
crescimento populacional, os danos se tornaram cada vez mais devastadores.
são causados apenas pela ação da natureza, mas sim pelo crescimento
Os desastres são resultados de fatores que podem ser naturais ou
desordenado das cidades urbanas e para conter essa situação, precisamos de
provocados pelo homem, envolvendo extensivas perdas e danos humanos,
medidas preventivas, de planos de ação por parte da sociedade e do governo
materiais, econômicos ou ambientais.
evitando danos maiores utilizando técnicas para adequar os projetos à natureza
e não o contrário.
Conforme a agência de notícias do IBGE, a proporção de municípios
afetados pelos desastres naturais é mais alta nas áreas urbanas, devido a construção de moradias, rodovias e outras obras que interferem na drenagem da água das chuvas e nos processos erosivos. Dos municípios com mais de 500 mil habitantes, 93% foram atingidos por alagamentos e 62% por deslizamentos. O estado do Rio de Janeiro foi o que apresentou o maior percentual de municípios atingidos por deslizamentos (57,6%). Dos 53 municípios atingidos, 44 encontravam-se em áreas de encostas e 35 em áreas de ocupações irregulares.
Ao que tudo indica, esses desastres são um drama recorrente da nossa
sociedade. O único problema é chamá-los de naturais e deixar de lado a parcela de culpa que o ser humano tem ao adequar o meio físico às suas necessidades e usos, modificando a paisagem, topografia, curso dos rios, gerando um impacto ambiental considerável para ocorrer esses desastres naturais.
A problemática não menos importante desse tema envolve uma
política com questões mal resolvidas ou executadas erroneamente pela falta de acompanhamento do desenvolvimento urbano e não provendo moradia
PERÍMETRO DE OCUPAÇÃO EM NOVA FRIBURGO
GRANJA MIMOSA
JARDIMLÂNDIA
CENTRO DE NOVA FRIBURGO
Um bom exemplo é Nova Friburgo que fica há 150 Km do Rio de Janeiro. Uma cidade serrana, que somente
pode ser acessada com transporte público de viagem ou veículo particular/táxi, em torno de 2h e 15 minutos de viagem saindo da rodoviária NOVO RIO. Uma cidade habitada primeiramente por Suíços e Alemães que ainda hoje possui sua arquitetura com características Suíças, como casas de campo na área rural até mesmo famílias descendentes dessa migração para o Brasil.
Conforme pesquisas feitas na região, ocorreram 2 desastres nesta cidade, um em 1996, que teve impacto
bem menor do que em 2011, por conta da densidade existente em uma rergião serrana e de alta preservação, mas que o ser humano insiste em ocupar e o governo insiste em permitir a ocupação desordenada, por perder o controle da situação mas também não propõe soluções preventivas.
O interesse em propor algo para essa cidade surgiu a partir do momento em que foi percebido características
de desenvolvimento urbano desordenado, ocupação de áreas ambientalmente frágeis, com falha na infraestrutura urbana, ineficiência no transporte público e a omissão do governo em relação ao planejamento e gerenciamento urbano.
E as consequências desse processo de acordo com os mapas de suscetibilidade do CPRM (serviço
geológico do Brasil) são os deslizamentos de encostas e inundações, por ser uma região serrana do Rio de Janeiro onde aconteceu o desastre em janeiro de 2011, que causou a morte de mais de 1.000 pessoas, deixando mais de 300 desaparecidas e outras tantas desabrigadas, gerando um impacto ambiental e social.
Com informações passadas pelo Roberto Vianna, Secretário do Meio Ambiente de Nova Friburgo de 2002
a 2010, o principal foco são as pessoas que estão em áreas de risco e que podem ser deslocadas para um local favorável, para instalação de infraestrutura urbana e moradias, devidamente conectada com o restante da cidade, não como uma imposição para quem mora em áreas de baixo risco mas sim para aqueles que tem risco iminente. E o bairro escolhido para fazer o deslocamento foi a JARDINLANDIA, que fica à 10km de distância da área de intervenção, GRANJA MIMOSA, que de acordo com o plano de desenvolvimento estratégico de Nova Friburgo para 2050 realizado pela Prefeitura de Nova Friburgo, Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável e o escritório STUCHI E LEITE projetos, a Jardinlandia sofreu muito com o desastre de 2011.
03
RE FE RÊN CIAS
ARQUITETÔNICA E CONCEITUAL Quinta Monroy Alejandro Aravena | ELEMENTAL | 2003
A obra de Alejandro possui a liberdade de ocupação e apropiação
do espaço pela sociedade, juntamente com a solução de verticalizar a edificação para suprir a densidade populacional.
Deixar de pensar no problema da habitação como um gasto,
mas sim começar a ver como um investimento social, valorizando a cada dia que passa.
Quando há uma família pobre, é chave entender que a habitação
subsidiada será, de longe, a ajuda mais importante que receberão, uma única vez na vida, por parte do Estado; e é justamente esse subsidio o qual deveria transformar-se em capital, e a habitação, em um meio que permita às famílias superar a pobreza e não somente proteger-se das intempéries.
“Minha filosofia de Arquitetura? Trazer a comunidade para o prodesso.� Alejandro Aravena
ARQUITETÔNICA E CONCEITUAL Cidade Para Pessoas - Livro Jan Gehl | ELEMENTAL | 20010
No
planejamento
das
cidades
ao
pensar
primeiramente nas formas do edifício, esquecemos das pessoas e da vida humana.
Para Jan Ghel, existe a falta de visão do “ground floor”
- o nível da rua, ele busca a cidade criada para as pessoas, valorizando o convívio, a qualidade de vida, a escala humana, sendo os carros um dos principais inimigos do planejamento urbano, afastando o ser humano da cidade e das outras pessoas, uma cidade para carros, não para pessoas.
“Acima de tudo, nunca perca a vontade de caminhar. Todos os dias, eu caminho até alcançar um estado de bem-estar e me afasto de qualquer doença. Caminho em direção aos meus melhores pensamentos e não conheço pensamento algum que, por mais dificil que pareça, não possa ser afastado ao caminhar.” Søren Aabye Kierkegaard, Filósofo dinamarquês, 1813-1855 Livro Cidade Para Pessoas - Jan Gehl
04
PRO JE TO
O primeiro fator a ser considerado para a concepção do projeto foi
a densidade, e seu terreno de 68ha com o córrego passando no meio do lote, assim devendo ser obedecido o Conselho Nacional do Meio ambiente (CONAMA), com o afastamento de 30 m do exio do córrego.
Os primeiros traços do projeto surgem quando foi levado em
consideração o desnivel de 5 em 5 m do terreno, que por consequência gera queda d’água diretamente para o córrego, assim foi proposto a contenção da terra com a drenagem urbana logo abaixo da parada de ônibus e póximo das casas, que direciona a água com manilhas diretamente para o córrego, evitando a degradação e até mesmo um desastre para esse bairro.
Os espaços públicos são exclusivamente dos pedestres, pois de
acordo com o com o Plano de desenvolvimento estratégico de Nova Friburgo para 2050, existe um planejamento para transporte público de BRS - Bus Rapid Service, e transporte público circular, que passa proximo ao bairro Granja Mimosa, então foi realizada a ligação desses dois bairros com parada de ônibus e estacionamento para veículos fora do perímetro do bairro proposto.
IMPLANTAÇÃO
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AMPLIAÇÃO URBANISMO
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ESC. 1:250 (h)
0 CORTE A ESC. 1:250 (h)
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20
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100 m
O Sistema de Habitação modular é uma forma de construção que cada
parte da casa é fabricado exatamente da mesma maneira, todas as vezes que uma casa é encomendada ao fabricante, foi escolhido a madeira em CLT que é madeira laminada cruzada, que possui fácil transporte, rápida instalação, suporta grandes cargas, possibilitando a construção de vários pavimentos, baixo custo que neste projeto possui larga escala de produção gerando a diminuição do desperdício e eficiência energética, seguindo as especificações técnicas da empresa CROSSLAM.
Para adquirir maior densidade no bairro foi proposto um módulo com
1. SALA DE ESTAR
3 pavimentos, com uma habitação em cada pavimento de 2 e 3 quartos,
2. SALA DE JANTAR
podendo ser alterado o layout, desde que mantenha o shaft no mesmo local
3. COZINHA
e a ocupação se limitasse antes da varanda, dando assim a liberdade do
4. I.S. SOCIAL
proprietário de montar seu próprio espaço conforme necessidade.
5. ÁREA DE SERVIÇO
6. SUÍTE
Os paineis de CLT possuem um padrão de tamanho (2,40; 2,50;
2,75 e 2,90 x 11,90m), quanto mais próximo do padrão do fornecimento da
7. I.S SUÍTE
CROSSLAM, e do tamanho de uma carreta de transporte do material (3m),
8. QUARTO
mais barato sairá a edificação, e mais fácil será a transportação do material.
9. VARANDA
Por esse motivo, foi utilizado o padrão de altura de 2,75m, e as variações seriam no sentido horizontal.
Para que fosse possivel a livre ocupação da edificação, foi proposto
vigas metálicas que engastam na estrutura de CLT, que se limita à escada e painel divisor dos lotes.
O telhado verde é incorporado ao projeto para diminuir em até 5°C da
temperatura do ambiente, gerando conforto térmico.
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“...os seres humanos, capazes de tocar o fundo da degradação, podem também superar-se, voltar a escolher o bem e regenerar-se...” (Cf. Laudato Si > n. 205)
G
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PINGADEIRA EM CHAPA DE AÇO COM PINTURA AUTOMOTIVA NA COR PRETA FOSCO
VEGETAÇÃO SUBSTRATO | ECO TELHADO MEMBRANA DE ABSORÇÃO | ECO TELHADO
MÓDULO EXAGONAL ECODRENO PREENCHIDO COM ARGILA EXPANDIDA | ECO TELHADO
DRENO | ECO TELHADO
BASE IPERMEABILIZADA | ECO TELHADO
PAINEL CLT | 3C
FIXAÇÃO ESTRUTURA METÁLICA E CLT | PARAFUSO HBS | ROTHOBLAAS® CHAPA METÁLICA PERFIL "U" COM PINTURA AUTOMOTIVA NA COR PRETA FOSCO
ESTRUTURA METÁLICA PERFIL I | W 530 x 66,0 GERDAU PARAFUSO DA ESTRUTURA METÁLICA CHAPA METÁLICA PARA FIXAÇÃO DA VIGA NO CLT
ARAME N°10
FORRO DE GESSO ACARTONADO
UNIÃO S47
FORRO DE GESSO ACARTONADO
DET09· CONEXÃO CLT 3C E VIGA METÁLICA· TELHADO VERDE | ECOTELHADO· FORRO VARANDA COBERTURA
DET01· FIXAÇÃO CLT E LAJE DE CONCRETO· CLT 4C
PAINEL CLT | 4C
PAINEL CLT | 4C
FIXAÇÃO PARAFUSO VGZ COM ANGULO DE 45° | ROTHOBLAAS®
FIXAÇÃO PARAFUSO VGZ COM ANGULO DE 45° | ROTHOBLAAS®
FITA EPDM
FITA EPDM
PISO ACABADO
PISO ACABADO
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO BARROTE TRATADO E IPERMEABILIZADO PERFIL EM AÇO GALVANIZADO PISO DE REGULARIZAÇÃO
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO BARROTE TRATADO E IPERMEABILIZADO PERFIL EM AÇO GALVANIZADO PISO DE REGULARIZAÇÃO
GRAUTE
GRAUTE
FUNDAÇÃO EM CONCRETO
FUNDAÇÃO EM CONCRETO
BARRA ROSCADA
BARRA ROSCADA
DET02· FIXAÇÃO CLT E LAJE DE CONCRETO· CLT 3C
FIXAÇÃO PARAFUSO VGZ COM ANGULO DE 45° | ROTHOBLAAS® PAINEL CLT | 4C
FIXAÇÃO PARAFUSO VGZ COM ANGULO DE 45° | ROTHOBLAAS®
DET03· CONEXÃO CLT 4C
BIBLIOGRAFIA Lei Complementar nº 24/2007 - Plano Diretor de Nova Friburgo Mapas do Plano Diretor de 2007 BRASIL. DECRETO-LEI Nº 53, DE 14 DE JANEIRO DE 1943. Código de Obras, Niterói,RJ: 1943. Disponivel em: <http://www.planodiretornf2014.org/ legislacao>. Acesso em: 12 abr. 2018. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada em 10 de dezembro de 1948. SOUZA, Celia Regina de G.et al. Desastres Naturais: conhecer para prevenir. 1 ed. São Paulo: Editora Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009. 197 p. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO; SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE; INSTITUTO GEOLÓGICO. Desastres Naturais: conhecer para prevenir. 1 ed. São Paulo: Editora Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009. 197 p. GEHL, Jan. Cidades Para Pessoas. 2 ed. São Paulo: Editora Perspectiva S.A, 2014. LOSCHI, Marília. Desastres naturais: 59,4% dos municípios não têm plano de gestão de riscos. IBGE. Disponivel em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov. br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/21633-desastresnaturais-59-4-dos-municipios-nao-tem-plano-de-gestao-de-riscos>. Acesso em: 12 abr. 2018.