05/2010
LICENÇAS LIVRES p.28
LINUX E CLOUD p.30
Maddog explica como funcionam e por que são importantes.
NOVA CERTIFICAÇÃO p.26
Taurion mostra o destaque do Linux na computação em nuvem.
Equivalência com LPI é uma das vantagens.
# 66 Maio 2010 Linux Magazine # 66
A REVISTA DO PROFISSIONAL DE TI GERENCIAMENTO REMOTO CASE ALFRESCO p.26 A Construcap agilizou seus projetos com o Alfresco
LINUX PARK 2008 p.28 Iniciada em Porto Alegre a temporada de seminários Linux Park de 2008
CEZAR TAURION p.34 O Código Aberto como incentivo à inovação
#44 07/08
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A REVISTA DO PROFISSIONAL DE TI
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GOVERNANÇA COM
SEJA UM BOM GESTOR E UTILIZE AS MELHORES PRÁTICAS ADOTADAS E RECOMENDADAS PELOS PROFISSIONAIS MAIS EXPERIENTES NESSA ÁREA p.36
WINDOWS 7
» O que dizem os profissionais certificados p.24 » Cobit, CMMI, ITIL. Quais as melhores práticas? p.36 » ITIL na prática p.39
» Wi-fi pago? Use um túnel! p.32 » Windows 7 acessível por NFS, telnet e mais p.36 » VNC pelo celular é fácil p.41 » Colaboração para todos p.44
GRÁTIS
» Novidades do ITIL v3. p.44
SEGURANÇA: DNSSEC p.69
VEJA TAMBÉM NESTA EDIÇÃO:
Com o DNSSEC, a resolução de nomes fica protegida de ataques. Mas seu preço vale a pena?
» Relatórios do Squid com o SARG p.60
REDES: IPV6 p.64
» Becape de bancos de dados com a Libferris p.46
SEJA DO ESCRITÓRIO, DE CASA OU DO QUARTO DE HOTEL, ACESSAR OS SISTEMAS DA EMPRESA É FUNDAMENTAL. CONHEÇA AS MELHORES FERRAMENTAS PARA ISSO. p. 31 Conheça as vantagens da nova versão do Internet Protocol, e veja por que é difícil adotá-la
» Java, Ruby e Rails: conheça o JRuby on Rails p.74 » Benchmarks do GCC 4.3? p.58
» LPI nível 2: Servidores NIS e DHCP p.52
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VNC OPEN ATRIUM SYMPA
REDES: MAILING LISTS
p.64
GNUPG
O Sympa 6 tem muitas vantagens sobre seus concorrentes.
KVM
SEGURANÇA: CRIPTOGRAFIA
EXTSQL
p.69 Último artigo da série sobre o poderoso GnuPG.
VEJA TAMBÉM NESTA EDIÇÃO:
OPENSOLARIS
» PCI-passthrough com KVM p.56 » SQL com estatísticas detalhadas p.50 » OpenSolaris: inicialização do sistema p.61 » Faça scripts com screenshots p.74
SIKULI
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Diretor Geral Rafael Peregrino da Silva rperegrino@linuxmagazine.com.br Editores Pablo Hess phess@linuxmagazine.com.br Flávia Jobstraibizer fjobs@linuxmagazine.com.br Editora de Arte Paola Viveiros pviveiros@linuxmagazine.com.br Colaboradores Alexandre Borges, Marcio Barbado Jr., Tiago Tognozi, Carlos R. M. Guimarães, Boris Quiroz, Stephen Spector. Tradução Diana Ricci Aranha e Pablo Hess Revisão F2C Propaganda Editores internacionais Uli Bantle, Andreas Bohle, Jens-Christoph Brendel, Hans-Georg Eßer, Markus Feilner, Oliver Frommel, Marcel Hilzinger, Mathias Huber, Anika Kehrer, Kristian Kißling, Jan Kleinert, Daniel Kottmair, Thomas Leichtenstern, Jörg Luther, Nils Magnus. Anúncios: Rafael Peregrino da Silva (Brasil) anuncios@linuxmagazine.com.br Tel.: +55 (0)11 3675-2600 Penny Wilby (Reino Unido e Irlanda) pwilby@linux-magazine.com Amy Phalen (América do Norte) aphalen@linuxpromagazine.com Hubert Wiest (Outros países) hwiest@linuxnewmedia.de Gerente de Circulação Claudio Bazzoli cbazzoli@linuxmagazine.com.br Na Internet: www.linuxmagazine.com.br – Brasil www.linux-magazin.de – Alemanha www.linux-magazine.com – Portal Mundial www.linuxmagazine.com.au – Austrália www.linux-magazine.es – Espanha www.linux-magazine.pl – Polônia www.linux-magazine.co.uk – Reino Unido www.linuxpromagazine.com – América do Norte Apesar de todos os cuidados possíveis terem sido tomados durante a produção desta revista, a editora não é responsável por eventuais imprecisões nela contidas ou por consequências que advenham de seu uso. A utilização de qualquer material da revista ocorre por conta e risco do leitor. Nenhum material pode ser reproduzido em qualquer meio, em parte ou no todo, sem permissão expressa da editora. Assume-se que qualquer correspondência recebida, tal como cartas, emails, faxes, fotografias, artigos e desenhos, sejam fornecidos para publicação ou licenciamento a terceiros de forma mundial não-exclusiva pela Linux New Media do Brasil, a menos que explicitamente indicado. Linux é uma marca registrada de Linus Torvalds. Linux Magazine é publicada mensalmente por: Linux New Media do Brasil Editora Ltda. Rua São Bento, 500 Conj. 802 – Sé 01010-001 – São Paulo – SP – Brasil Tel.: +55 (0)11 3675-2600 Direitos Autorais e Marcas Registradas © 2004 - 2010: Linux New Media do Brasil Editora Ltda. Impressão e Acabamento: RR Donnelley Distribuída em todo o país pela Dinap S.A., Distribuidora Nacional de Publicações, São Paulo.
EDITORIAL
Antiga previsão ousada
Expediente editorial
Prezados leitores, Certa vez, há seguramente mais de dez anos, lembro-me de ter lido um texto muito inspirado sobre o futuro do Windows como plataforma Linux. A narração descrevia um email que seria enviado por Linus Torvalds, funcionário da Microsoft, para seu patrão Bill Gates no então distante futuro de 2008. No email, Linus discutia sobre algumas concepções enganadas de seu chefe sobre a arquitetura de um sistema aberto. Porém, o principal valor do texto não era o conteúdo do suposto email, mas a relação entre os dois interlocutores e os sistemas operacionais que representam, mais especificamente o fato de que a Microsoft estaria abandonando a plataforma Windows como sistema operacional e adotando em seu lugar uma base Linux, possivelmente com componentes GNU, mas com toda a camada gráfica própria e proprietária. Em abril, vimos o surgimento de algo que parece tornar mais palpável um futuro nessas linhas para a empresa agora liderada por Steve Ballmer. O novo gerenciador de pacotes CoApp, já em desenvolvimento com apoio da Microsoft, tem como propósito criar um “ecossistema de código aberto para o Windows”. Somado a isso, especula-se que o vaporoso próximo sistema operacional da Microsoft, Midori, terá como provável base o projeto Singularity, também feito pela gigante com código-fonte disponível para download – embora não necessariamente sob uma licença aprovada pela Open Source Initiative. De qualquer forma, a recente movimentação parece indicar que a gigante dos sistemas operacionais está captando, embora com considerável atraso, a mentalidade já preponderante de que dispender “sozinha” grandes somas e recursos para o desenvolvimento de uma base que pode ser comum a outras companhias acaba saindo mais caro do que o necessário. Quem sabe a ousada “previsão” não se estende até 2018? n Pablo Hess Editor
Atendimento Assinante www.linuxnewmedia.com.br/atendimento São Paulo: +55 (0)11 3512 9460 Rio de Janeiro: +55 (0)21 3512 0888 Belo Horizonte: +55 (0)31 3516 1280 ISSN 1806-9428
Impresso no Brasil
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Linux Magazine #66 | Maio de 2010
3
ÍNDICE
CAPA Conexão remota
31
C onheça as vantagens e facilidades do acesso ao servidor a partir de todos os lugares e usando praticamente qualquer dispositivo. Visão do túnel
32
O s especialistas dizem há anos que o bloqueio de portas conhecidas não é uma boa solução de segurança, mas o mito persiste. Confira nosso teste. Sempre às ordens
36
O Windows não vem com um conjunto de ferramentas de interoperabilidade com o Linux. No entanto, algumas alternativas úteis só precisam ser baixadas. Sempre conectado
41
A cesse seu laptop Linux de um iPhone ou iPod Touch a qualquer hora – ou adapte essa técnica para acessar seu sistema por outros dispositivos móveis. No átrio
44
O Open Atrium oferece um ambiente de colaboração fácil de usar para pequenos grupos de trabalho.
4
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Linux Magazine 66 | ÍNDICE
COLUNAS
TUTORIAL 08
Serviços para hóspedes
Charly Kühnast
10
Zack Brown
12
O veloz e leve KVM agora é capaz de passar hardwares PCI para sistemas hóspedes.
Augusto Campos
14
Kurt Seifried
16
Alexandre Borges
20
Klaus Knopper
56
NOTÍCIAS Geral ➧ TeamViewer disponível para Linux
22
➧ Jogo Guitar Pro para Linux
OpenSolaris, parte 13
➧ Novo editor de vídeo aberto
V amos começar a explorar a inicialização de um sistema OpenSolaris.
➧ Nova Coleção de livros Academy ➧ Gerenciamento de pacotes para Windows?
61
REDES
➧ Firefox Beta sobrevive a falhas de plugin
O mestre dos grupos
64
L istas de discussão são mais complexas do que aparentam. O Sympa 6 sai do lugar-comum com um simples portal de gerenciamento baseado na Web.
CORPORATE Notícias ➧ Certificação CompTIA equivalente à LPI
26
➧ Governo brasileiro lidera remoções no Google
SEGURANÇA
➧ Quem comprará a Palm? Coluna: Jon “maddog” Hall Coluna: Cezar Taurion
28
Criptografia, teoria e prática: parte 5
30
N o artigo final desta série, consolidam-se as práticas para envio e recepção de arquivos e mensagens criptografados e assinados.
ANÁLISE Marcando os pontos O ExtSQL fornece estatísticas de uso detalhadas dos sistemas de banco de dados MySQL e PostgreSQL
50
69
PROGRAMAÇÃO Script gráfico
74
U tilize imagens para montar scripts intuitivos automaticamente com o ambiente de scripts único do Sikuli.
SERVIÇOS
Linux Magazine #66 | Maio de 2010
Editorial
03
Emails
06
Linux.local
78
Eventos
80
Preview
82
5
u c.h ww .s x –w ro ne gje sa
nja
Emails para o editor
CARTAS
Permissão de Escrita Rastreamento de veículos
Gostaria de parabenizá-los pelo artigo sobre o OpenGTS (edição 63) e saber se a solução pode ser usada em celulares com GPS como o iPhone. Se sim, como seria? Estou tentando instalar o OpenGTS no Debian 5 e tenho algumas dificuldades. Seguindo os passos do artigo, não consigo uma instalação. Instalei o Java usando apt-get install para todas as dependências do documento, mas não consigo fazê-lo funcionar. Poderia passar um tutorial mas simples de como fazer a instalação? Pode ser em qualquer SO sabidamente instalado com sucesso. Rony Linux
Resposta
Caro Rony, o iPhone provavelmente não pode ser usado, a menos que haja uma forma de fazêlo exportar seus dados de localização no mesmo formato usado por aparelhos GPS dedicados. Quanto à instalação e configuração do OpenGTS, seria necessário termos um maior detalhamento das mensagens de erro exibidas pelo programa quando você tenta iniciá-lo. Confira-as em busca de indicações de dependências que porventura ainda estejam faltando. n
Escreva para nós!
Samba sem LDAP
Atualmente trabalho num laboratório e estou tentando implementar um sistema de rede com Samba e Windows 7. Já testei a combinação do Samba com o Windows XP e funcionou. Estamos tendo problemas “relação de confiança” das máquinas Windows 7 com servidor PDC Samba. Além disso, mesmo feitas as mudanças no registro do Windows para reconhecer o domínio, ele não salva os arquivos no servidor, mesmo logando com usuário root. Ainda não testei a solução da edição 62 (Samba + LDAP e Windows 7), porque o que queremos fazer é para um pequeno laboratório e não queremos implementar LDAP. Vocês fizeram algum teste só com Samba e Windows 7? Bruno Guedes
Resposta
Bruno, felizmente é mais fácil retirar as porções do OpenLDAP do que acrescentá-las. Você pode seguir o tutorial publicado na Linux Magazine 62 para conexão do cliente Windows 7 ao servidor Samba, excluindo todas as partes referentes ao OpenLDAP. n
✉
Sempre queremos sua opinião sobre a Linux Magazine e nossos artigos. Envie seus emails para cartas@linuxmagazine.com.br e compartilhe suas dúvidas, opiniões, sugestões e críticas. Infelizmente, devido ao volume de emails, não podemos garantir que seu email seja publicado, mas é certo que ele será lido e analisado.
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Coluna do Klaus
COLUNA
Pergunte ao Klaus! O professor Klaus responde as mais diversas dúvidas dos leitores.
Acentos acidentais
Oi, Klaus! Obrigado pelas ótimas dicas da sua coluna. Como profissional de TI, frequentemente lido com as estações da empresa e seus múltiplos sistemas operacionais, incluindo o MS Windows. Minha primeira ferramenta nessas horas é o CD do Knoppix: todos ficam impressionados quando vêem a tela aparecer e o sistema já conectado à Internet. Porém, ultimamente, tenho enfrentado alguns problemas; acessei um PC para fazer backup dos arquivos do usuário em seu sistema Windows problemático. Após fazer o backup, o usuário notou que faltavam nele alguns diretórios. Na verdade, todos os diretórios que continham caracteres acentuados estavam inacessíveis pelo Knoppix. Depois disso, iniciei com o Live CD do Fedora e consegui visualizar os diretórios. O que ocorreu?
Resposta
Acentos e caracteres especiais são codificados de formas diferentes em sistemas operacionais (e distribuições) distintos. Embora o Knoppix ainda use o conjunto de caracteres ISO latino, com uma letra por caractere, muitas outras distribuições já adotaram o UTF-8, que usa duas letras para cada caractere. Isso também afeta a forma como os nomes são tratados. Para montar um sistema de arquivos que tenha sido criado com um conjunto de caracteres UTF-8, talvez você precise usar a opção -o utf8 no comando mount, ou definir o locale do seu sistema para UTF-8. Contudo, nesse segundo caso, arquivos de texto simples também serão escritos com o conjunto de caracteres UTF-8, e então os caracteres acentuados podem tornar-se difíceis de ler por sistemas baseados em conjuntos de caracteres ISO. Então, acrescentar manualmente a opção utf8 ao mount talvez seja a opção segura no momento. Os programas tendem a detectar automaticamente os conjuntos de caracteres em suas versões mais novas, e espero que os sistemas de arquivos também cheguem lá em breve. 8
Laptop que trava
Klaus, espero que você possa me ajudar com um problema que estou tendo no meu laptop. Há aproximadamente um mês, meu laptop começou a travar durante o processo de inicialização. Minha máquina entra num login em modo texto e permanece assim durante três minutos (cronometrados). A máquina não está travada, pois eu consigo fazer login e iniciar o X. Porém, quando faço isso antes do fim dos três minutos, assim a marca dos três minutos é alcançada, o sistema me joga no login do GDM. Quando eu faço login via GDM, a maioria dos aplicativos que eu abro ficam problemáticos. Quando eu deixo a máquina no login em modo texto durante três minutos e não faço nada nela, a página de login do GDM abre sozinha, e o login acontece sem qualquer problema. Espero que você consiga me mostrar alguma solução.
Resposta
Um prazo de três minutos parece indicar um problema de (configuração de) rede. O GDM talvez esteja tentando resolver o nome do seu computador para um IP, ou então pode estar tentando conectar-se à máquina local por meio de um soquete de rede que ainda não está disponível. Os candidatos a pacotes causadores desse problema são o NetworkManager, udev/hal e avahi-*. Um deles, ou sua combinação, pode reconfigurar a rede após uma tentativa, sem sucesso, de conexão à Internet. Verifique isso com os comandos ifconfig e route antes e depois do GDM entrar em ação sozinho. O nome da máquina local sempre deve estar presente no arquivo /etc/hosts, e precisa ser resolvido corretamente. n Klaus Knopper é o criador do Knoppix e co-fundador do evento Linux Tag. Atualmente trabalha como professor, programador e consultor.
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Coluna do Zack
COLUNA
Crônicas do kernel Recursos novos que chegam, árvores estáveis que se vão.
Spam na lista!
Alguns spammers descobriram recentemente uma forma engenhosa de atravessar os restritivos filtros da lista de discussão do kernel. A configuração do majordomo no servidor envolvia vários aliases privados com privilégios especiais de envio de mensagens, então os spammers perceberam que seria possível postar na lista usando um desses apelidos especiais – e funcionou! O spam foi enviado diretamente para os assinantes, sem nem sequer atravessar qualquer filtro. Assim que Gene Heskett levantou o problema, Matti Aarnio conseguiu eliminar os aliases e consertar o buraco.
ioctls versus SysFS
Recentemente, houve algumas sugestões interessantes de quando usar ioctls em vez de uma interface SysFS. Neshama Parhoti estava trabalhando com algumas pessoas para escrever um novo driver do kernel e sabia que o SysFS é a forma mais indicada para permitir que os usuários configurem o kernel em execução, mas estava preocupado com a possibilidade da interface SysFS prejudicar o desempenho. Seu driver talvez usasse essa interface a cada cinco milissegundos, então Neshama perguntou se os ioctls seriam mais indicados nesse caso.
12
spam foi enviado O diretamente para os assinantes, sem nem sequer atravessar qualquer filtro.
Arnd Bergmann disse que a questão geral de qual interface usar é complexa, mas afirmou que não há perda de desempenho ao usar o SysFS; então, no caso do grupo de Neshama eles deveriam escolher a interface padrão, sem preocupações com desempenho. De forma mais geral, ele também disse: “Uma regra geral é que se você já requer um dispositivo de caracteres, o ioctl é a resposta certa, mas não crie um dispositivo de caracteres caso o seu único motivo para isso seja uma única operação de ioctl”.
Driver: fork ou extensão?
Atul Mukker disse que a equipe do LSI MegaRAID (incluindo ele próprio) queria aprimorar o driver MegaRAID para incluir suporte à nova geração de adaptadores (host bus adapters ou HBAs). Os HBAs são usados para conectar um sistema a dispositivos de armazenamento, então o driver MegaRAID ofereceria suporte aos dispositivos de armazenamento que dependem desses HBAs. Atul estimou que até 80% do driver seria re-escrito para oferecer as interfaces necessárias. Praticamente nenhum novo recurso seria acrescentado, apenas as interfaces mudariam. A resposta foi interessante: Christoph Hellwig disse que o melhor seria simplesmente fazer um fork do driver para um novo driver MegaRAID e, posteriormente, unir o código comum, se desejado. Mattew Wilcox acrescentou: “Minha maior preocupação é que vocês façam algo para corrigir uma falha do novo hardware e, sem querer, criem uma nova falha nos hardwares antigos”. n A lista de discussão Linux-kernel é o núcleo das atividades de desenvolvimento do kernel. Zack Brown consegue se perder nesse oceano de mensagens e extrair significado! Sua newsletter Kernel Traffic esteve em atividade de 1999 a 2005.
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Coluna do Augusto
COLUNA
Impressão via Google O novo plano do Google para o uso de impressoras passa por uma reforma completa no método de envio de dados à impressora.
A
situação do suporte a impressão no Linux já deixou de ser crítica há anos: hoje temos no CUPS uma base sólida para este serviço – a ponto de ter sido adotado e adquirido pela Apple em 2007 – e a lista de fabricantes e impressoras suportadas pelo sistema (em openprinting.org/printers) impressiona pela abrangência. Mesmo assim, ainda que menos frequentemente, a velha situação continua a se repetir: o usuário resolve experimentar o Linux em seu desktop pela primeira vez e descobre que a sua impressora é uma das que que não têm suporte fácil. E o Google, cujo lançamento do sistema operacional Chrome OS (baseado no Linux) para netbooks e similares está marcado para o final do ano, sabe que o suporte a impressão é essencial para muitos de seus usuários em potencial, e que mesmo no caso das impressoras com bom suporte no Linux, a impressão a partir de um dispositivo móvel nas proximidades ainda é algo trabalhoso – geralmente envolvendo uma configuração de rede complicada, ou plugar um cabo no netbook, reduzindo sua mobilidade. Por isso, quando a empresa anunciou, no final do ano passado, que estava pesquisando uma nova alternativa para a impressão, quem acompanha a cena
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A beleza deste plano é que ele oferece uma alternativa ao problema dos drivers de impressão que independe da concordância dos fabricantes.
sabia que devia prestar atenção. E no final de abril, quando os primeiros detalhes emergiram, a atenção só aumentou. A proposta é uma arquitetura simples que permitirá – caso bem-sucedida – a impressão via Internet em qualquer impressora. Os usuários, móveis ou não, passarão a enviar seus trabalhos de impressão a um servidor na Internet, usando um formato padronizado e indicando o endereço da impressora onde pretendem que ele seja produzido. O servidor se encarregará de fazer o papel do driver de impressão, convertendo para o formato exigido pela impressora em questão e enviando o trabalho para a impressão em si. Nenhuma impressora no mundo suporta esse modo de operação no momento, mas o Google também pensou nisso, produzindo um software para rodar nos PCs aos quais essas impressoras hoje estão conectadas, para receber os comandos desse servidor remoto e repassálos às impressoras. A beleza deste plano é que ele oferece uma alternativa ao problema dos drivers de impressão que independe da concordância dos fabricantes (mas se eles colaborarem, será tudo bem melhor). Os problemas também são muitos, incluindo questões de privacidade nesses servidores, controle de acesso e disponibilidade das impressoras, entre outros. Ainda é necessário esperar um pouco antes de saber como a proposta lidará com eles, mas estou torcendo: soluções são bem-vindas, e como esta é em código aberto, alternativas adicionais solucionando os problemas percebidos não deverão tardar. n
Augusto César Campos é administrador de TI e desde 1996 mantém o site BR-linux, que cobre a cena do Software Livre no Brasil e no mundo.
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Coluna do Alexandre
COLUNA
Opções básicas do gcc O compilador gcc possui muitas opções. Vamos relembrar as mais importantes.
N
esta coluna (e nas próximas) vou relembrar ao leitor alguns aspectos triviais do dia a dia do administrador de sistemas ou desenvolvedor que lida com Linux. Todos que utilizam Software Livre, em muitos momentos, tiveram que compilar o código-fonte de alguma aplicação. Porém, na maioria das vezes, sempre usaram o roteiro ./configure, make e make install. Nem sempre é assim; de posse de qualquer código em C, vamos revisar alguns pontos. A sequência das fases de compilação de um programa em C são: 1. pré-processamento (gcc -E app.c -o app.i): fase em que algumas diretivas como #include, #define etc. são realizadas e resolvidas; 2. compilação (gcc -S app.i -o app.s): fase em que é gerado, a partir da fase anterior, o código assembly do programa; 3. montagem (gcc -c app.s -o app.o): etapa em que o código é convertido para instruções de máquina, gerando um objeto; 4. ligação (linking, gcc app.o -o appexec): etapa em que o código do programa é unido a bibliotecas externas. É claro que não é necessário fazer todos estes passos. Segue um breve resumo dos comandos usuais e que ajudam demais no dia a dia: # gcc app.c -o appexec (compila app.c e gera como saída appexec). # gcc -o appexec part1.c part2.c part3.c (produz executável quando composto de mais de um códigofonte). # gcc app.c -I../otherlibs -o appexec (compila o código, apontando para diretórios alternativos de arquivos de cabeçalho .h).
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# gcc -Wall app.c -o appexec (compila a aplicação com todos os avisos de possíveis problemas no código, ligados).
É possível também gerar códigos otimizados, seja alterando o algoritmo apenas, seja usando o gcc para tornar o código menor ou ainda mais rápido. Ao usar o gcc, os níveis de otimização disponíveis são: O0: nível padrão, no qual não há qualquer tentativa de otimização; O1: o gcc tenta reduzir o tempo de compilação e o tamanho do executável, possibilitando ainda o uso de depuradores; O2: melhor do que o nível O1, não causa aumento do arquivo por causa disso. Também é o melhor, mais seguro (por conta da portabilidade) e o mais usado nos dias atuais na distribuição de softwares em Linux; O3: opção com melhor nível de otimização; entretanto, é a que mais causa efeitos colaterais: arquivos maiores, maior uso de memória RAM e poucas chances de fazer uso de um depurador sobre o programa executável; É evidente que nem de longe é possível abranger nesta coluna tudo o que você pode fazer no gcc, pois existem livros inteiros para isso (alguns exagerados e de pouca síntese, infelizmente) e nem é este o propósito. É extremamente desagradável precisar fazer coisas de baixa complexidade e não lembrar o exato comando ou mesmo opção para isso. E o pior: às vezes, sequer sabemos se algo é factível. n Alexandre Borges (aborges@linuxmagazine.com.br, twitter: @ale_sp_ brazil) é Especialista Sênior em Solaris, OpenSolaris e Linux. Trabalha com desenvolvimento, segurança, administração e performance desses sistemas operacionais, atuando como instrutor e consultor. É pesquisador de novas tecnologias e assuntos relacionados ao kernel.
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NOTÍCIAS
➧ TeamViewer disponível para Linux O sistema de acesso e manutenção remotos, anteriormente apenas disponível para Windows e MacOS X, ganhou uma versão gratuita para Linux para uso não comercial. Segundo informações do fabricante, o TeamViewer já dispõe de uma base instalada de 60 milhões de usuários domésticos, que usam o sistema no Windows e no MacOS X. Usuários de Linux poderão agora ingressar nesse grupo de privilegiados, e acessar remotamente seus sistemas para manutenção, monitoramento, ensino à distância etc. A criação de uma versão para Linux, ainda segundo declarações do fabricante, deveu-se a uma grande demanda pela solução para a plataforma Linux. Assim, a partir da versão 5, o programa está disponível para download, permitindo um acesso remoto simples a outros computadores conectados à rede. A única premissa para isso é a disponibilidade do TeamViewer em ambos os computadores a serem conectados – só há uma versão do programa, que reúne todos os re-
cursos necessários (não há uma versão para servidor e outra para o cliente). O sistema que deseja iniciar a conexão fornece uma identificação única (ID) e uma senha – que pode ser configurada para permanecer a mesma, mas que normalmente é gerada a cada nova chamada do programa. Através de um dos diversos servidores de autenticação disponíveis pelo mundo via Internet, que inicia uma conexão UDP criptografada com chave de 256 bits entre as duas máquinas, é possível realizar o acesso remoto sem encaminhamento de portas e até através de firewalls e roteadores. Apenas quando um servidor proxy ou firewall equipado com filtro de conteúdo tornam a conexão impossível, a comunicação ocorre através de um servidor TeamViewer. Digna de nota é a velocidade da conexão, mesmo via modem. Na versão 5, o fabricante tornou a compressão ainda mais eficiente, de modo que uma quantidade mínima de dados trafega através da conexão. A versão para Linux foi portada usando uma versão adaptada do Wine, e funcionou sem problemas nos laboratórios da Linux Magazine na Alemanha. Ela oferece um grande número de recursos integrados relevantes para a manutenção remota, tais como inversão da direção da conexão, reinicialização do computador, simulação da ativação de uma combinação
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Gerais | NOTÍCIAS
➧ Jogo Guitar Pro para Linux
de teclas (especificamente, [Ctrl]-[Alt]-[Del]) ou simplesmente a transferência confortável de um arquivo de uma máquina para outra. Até mesmo o login múltiplo em um computador compartilhado é possível, por exemplo para fins de treinamento, de modo a demonstrar algum recurso ou característica a vários usuários simultaneamente. Nesse caso, o uso de recursos de chat via VoIP ou vídeo é de grande utilidade, os quais na versão para Linux funcionam somente em uma direção no momento (na recepção). O sistema ainda não oferece suporte ao uso de webcams utilizando o framework V4L (Video4Linux). Por outro lado, é digno de menção o fato de que o TeamViewer lança mão de codecs livres: Speex para áudio e Theora para vídeo. Há ainda algumas limitações na versão para Linux: o recurso white board, através do qual usuários podem escrever em uma “lousa” virtual compartilhada, ainda não funciona, e também ainda não há suporte para conexões via VPN. A disponibilidade de um servidor X é obrigatória, e o programa não transmite consoles virtuais. Como o fabricante fornece versões do software também para Windows e MacOS X, é possível também acessar esses sistemas remotamente a partir da máquina Linux – ou essa máquina ser acessada por eles. Caso desejado, o sistema pode gravar as atividades executadas no sistema remoto via screencast. Após cadastro na página do fabricante, está disponível também aos interessados o acesso remoto via navegador – há inclusive um aplicativo para acesso através do iPhone. O programa, em sua versão 5.0.8206 quando da publicação desta notícia, está disponível para download em diversos formatos para Linux: DEB, RPM, um pacote DEB específico para a arquitetura x86-64 e existe até mesmo uma versão no formato TGZ, que funciona sem a necessidade de instalação. O aplicativo é gratuito para uso doméstico. Para uso comercial, o fabricante oferece algumas modalidades de licenças. n
Linux Magazine #66 | Maio de 2010
Quase um padrão quando se trata da representação de tablaturas (acordes para violão, por exemplo), o aplicativo Guitar Pro, anteriormente disponível apenas para Windows, possui versões para MacOS X e GNU/Linux a partir da recém-lançada versão 6. Para aqueles que não são músicos: tablatura é uma forma de notação musical usada para instrumentos de cordas com trastes, tais como guitarra e violão. Diferentemente das partituras, que exigem uma maior proximidade do músico com a teoria musical, as tablaturas demonstram de forma simples como a melodia deve ser executada. Assim, elas apresentam-se como alternativas tanto ao músico iniciante quanto ao músico experiente, em situações que exigem praticidade sem alta precisão de tempo. Assim, não é de se admirar que existam programas para editar esse tipo de notação. No GNU/Linux há, por exemplo, o TuxGuitar ou o Songwrite. O que ambos têm em comum, além da finalidade de editar e representar tablaturas, é o recurso de importação de arquivos com extensão .GP (ou seja, do Guitar Pro). Nesse segmento, este recurso é mais ou menos tão importante quanto a importação de arquivos .doc para editores de texto. Afinal, o Guitar Pro é líder absoluto do setor desde 1997. A partir da recém-lançada versão 6, o Guitar Pro está disponível também para a plataforma GNU/Linux. Equipado com um recurso batizado de Realistic Sound Engine, que permite uma reprodução realista dos acordes indicados pelas tablaturas, o aplicativo mostra por que está à frente da concorrência. Entre as novidades da nova versão, está também uma gama de efeitos reguláveis, como distorção, wah wah etc., bem como uma interface totalmente renovada – em comparação com as versões anteriores. Em primeiro lugar, vale ressaltar que a disponibilidade de um aplicativo de primeira linha para GNU/Linux é um uma ótima notícia – e um bom sinal – para o sistema do pinguim no desktop. Entretanto, o produto só está disponível para a versão 9.10 de 32 bits do Ubuntu (e apenas para a arquitetura x86). Assim, a versão de demonstração para download no site do produto só está disponível como pacote .deb, o que ilustra que o fabricante do software ainda carece de alguma experiência no que tange à disponibilização de aplicativos para a plataforma GNU/Linux: pacotes de instalação nos formatos RPM e TGZ viriam a calhar. n
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NOTÍCIAS | Gerais
➧ Novo editor de vídeo aberto
O aplicativo para edição não linear de vídeo Lightworks deverá ter seu código-fonte aberto no terceiro trimestre deste ano. O aplicativo, voltado especialmente para os profissionais de edição de vídeo, ainda não é muito conhecido do usuário doméstico, mas já foi usado em diversos filmes vencedores do Oscar e do Emmy. Trata-se de uma solução de edição não linear de vídeo que foi adquirida pela EditShare em agosto de 2009. A principal atividade da EditShare são soluções de armazenamento e backup para o segmento de multimídia, de modo que a abertura do código do Lightworks teria como objetivo principal encontrar uma comunidade de desenvolvimento que pudesse assumir o desenvolvimento e a manutenção do aplicativo, bem como criar novos recursos para ele. De acordo com o comunicado à imprensa publicado pela EditShare, o software deverá estar disponível para download gratuito já no terceiro trimestre de 2010. Posteriormente, o código fonte do aplicativo será disponibilizado para desenvolvedores, que poderão escrever extensões e plugins para ele. Uma loja de aplicativos online também está planejada, e deverá possibilitar a comercialização de complementos para o Lightworks. A data para a liberação completa do código-fonte do programa, bem como o tipo de licença de código aberto a ser utilizada, ainda não estão definidas. n
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➧ Nova Coleção de livros Academy
➧ Gerenciamento de pacotes para Windows?
A Linux New Media, editora responsável pelas revistas Linux Magazine e Ubuntu User (antiga Easy Linux), está lançando uma nova linha de livros práticos: a Coleção Academy. Os livros da Coleção Academy são roteiros práticos e objetivos, com didática adequada tanto ao profissional quanto ao estudante da área de TI. O conteúdo e o formato dos livros foram desenvolvidos a partir da experiência prática e educacional de seus autores, com foco principal no desenvolvimento de competências, através de conceitos, exemplos detalhados e dicas de quem realmente entende do assunto. O material é indicado tanto para autodidatas que desejam se aperfeiçoar quanto para utilização em escolas. Professores deverão sentir-se confortáveis para desenvolver as atividades a partir do livro, que procura atender tanto à expectativa do aprendiz quanto à demanda profissional do mercado de TI. O primeiro volume da coleção, “Máquinas virtuais com VirtualBox”, já se encontra disponível para compra na Linux Magazine Online, com o primeiro capítulo liberado para download gratuito. n
Garret Serack, desenvolvedor da Microsoft, lançou um projeto de código aberto (publicado sob a ultra-permissiva licença de código aberto BSD) – com o apoio da gigante de Redmond – com o objetivo de empacotar ferramentas de desenvolvimento para Windows. O projeto, batizado de Common Open Source Application Publishing Platform (CoApp), deverá servir de fundamento para um “ecossistema de código aberto para Windows”, como, por exemplo, um sistema de gerenciamento de pacotes. Como motivação, o desenvolvedor da Microsoft declarou que desenvolvedores até podem criar pacotes de instalação para Windows (os famosos arquivos de extensão MSI), mas – pelo menos até o presente momento – essa possibilidade ainda não teria inspirado a comunidade de desenvolvedores a criar repositórios inteiros abarrotados de aplicativos nesse formato prontos para instalação. De acordo com a sua experiência, os aplicativos desenvolvidos pelos próprios programadores, bem como programas de código aberto, muitas vezes não podem ser utilizados por todo tipo de usuário de Windows, muito menos compilados por eles. Por isso, o objetivo do novo projeto é desenvolver um conjunto de ferramentas, como um sistema bem definido de criação de pacotes e outro para gerenciamento de dependências. Serack estaria 100% dedicado a este projeto – que se encontra em fase planejamento –, conforme declarou em seu blog. Na página do projeto já há uma coleção estruturada de páginas de wiki vazias, à espera de contribuições para o conteúdo. Além disso, o projeto conta ainda com uma página no Launchpad e um espaço nas “galerias” da Fundação Codeplex da Microsoft. Se a iniciativa vai avançar ou não, ainda é incerto. Entretanto, no caso do seu sucesso, corre-se o risco de a Microsoft finalmente “descobrir” o gerenciamento de pacotes. n
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Gerais | NOTÍCIAS
➧ Firefox Beta sobrevive a falhas de plugin Os desenvolvedores do Firefox finalmente decidiram adotar a estratégia do Google Chrome de alocar processos próprios e individuais para o gerenciamento dos plugins do navegador, a fim de evitar falhas e travamentos do navegador. A versão 3.6.4 beta do Firefox incentiva o teste do novo recurso. Até agora, acessar uma página com elementos em Flash, QuickTime ou Silverlight poderia incorrer no travamento do navegador. Os plugins agora foram separados do processo principal do navegador, o que impede a ocorrência dessas falhas. Se houver um bug em um desses plugins, o Firefox irá continuar a funcionar e os usuários serão capazes de visualizar um relatório do erro antes de recarregar a página para tentar novamente. O recurso é chamado de out-of-process plugins ou “plugins fora do processo” e agora é parte integrante do Firefox 3.6.4 beta que está disponível para testes para os sistemas operacionais Linux, Windows e Mac OS X. Os desenvolvedores da Mozilla recomendam fortemente o uso da versão beta e os testes de páginas que tenham muitos elementos processados por plugins, como Flash Video Player (o formato .flv). n
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CORPORATE
➧ Certificação CompTIA
equivalente à LPI
A Computing Technology Industry Association (CompTIA), principal fornecedor de certificações em TI independentes de fornecedor nos Estados Unidos, e o Linux Professional Institute (LPI), líder mundial no fornecimento de certificações a profissionais Linux, anunciaram uma parceria através da qual os programas de certificação inicial em Linux das duas organizações passarão a ser comuns e padronizados, tendo como base a ementa do exame LPIC-1. Através dessa parceria, a CompTIA irá adotar as provas de certificação nível 1 do LPI (LPIC-1 – LPI-101 e LPI-102) para a sua certificação CompTIA Linux+. Assim, as provas dessa certificação CompTIA (LX0-101 e LX0-102) passarão a ser oferecidas pelo mesmo preço sugerido para as provas LPIC-1. Com isso, os profissionais que obtiverem a certificação LPIC-1 automaticamente receberão também a recém-criada certificação “CompTIA Linux+ Powered by LPI”. “Nossa colaboração com o LPI é um passo importante e significativo na construção de uma força de trabalho robusta que esteja treinada e certificada em todos os aspectos do Linux”, declarou Todd Thibodeaux, diretor-presidente da CompTIA. “A combinação da reconhecida liderança em certificações em TI da CompTIA com a alta qualidade dos processos de desenvolvimento dos exames do LPI, fortalece a qualidade e o alcance da certificação dessa modalidade vigorosa de conhecimento profissional”. Num momento em que pesquisas de mercado independentes indicam que o número de postos de trabalho para profissionais Linux cresceu mais de 5% somente em 2009 e que esse tipo de profissional recebe um salário 10% maior no mercado de TI em nível mundial, esse esforço concentrado da CompTIA e do LPI vai permitir a profissionais de TI a obtenção de duas certificações Linux independentes de fornecedor pelo preço de uma. Se considerarmos
o acordo similar celebrado entre o LPI e a Novell em meados de fevereiro deste ano, então são três certificações profissionais em Linux pelo preço de uma. “O LPI já é reconhecido há bastante tempo como principal fornecedor de certificações Linux independente de fornecedor. Com essa nova iniciativa, estamos nos associando a uma organização amplamente conhecida e sem finalidades lucrativas de fornecedores que ocupam posição de liderança na indústria de tecnologia. Os profissionais já certificados pela CompTIA passam a ter automaticamente acesso aos programas superiores de certificação em Linux do LPI”, declarou Jim Lacey, diretor-presidente do LPI. Essa iniciativa com a CompTIA representa nosso compromisso mútuo com a mão de obra qualificada de profissionais de TI do mercado internacional e assegura a existência de uma comunidade robusta de profissionais Linux no futuro”, completou o executivo. Mais informações sobre como obter a certificação de uma das instituições tendo sido aprovado nos exames da outra, podem ser encontradas nos sites do LPI (www.lpi. org/CompTIA) e da CompTIA (www.comptia. org/certifications/listed/linux.aspx). n
➧ Governo brasileiro lidera remoções no Google O Brasil é líder nas solicitações governamentais de remoção de conteúdo de serviços do Google, revela um serviço online lançado pela empresa nesta terça-feira (20/4). De acordo com a página “Government Requests” do Google, entre 1º de julho e 31 de dezembro de 2009 a empresa recebeu do governo brasileiro 291 pedidos de remoção de dados, mais que a Alemanha (188) e a Índia (142). Os Estados Unidos aparecem em 4º lugar.
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Em solicitação de informações, o Brasil também lidera o ranking, com 3.663 pedidos no segundo semestre de 2009. Os Estados Unidos vêm em segundo, com 3.580, e o Reino Unido aparece em terceiro com 1.166 pedidos. Em abril último, o Google revelou que seus serviços são censurados ou bloque-
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Notícias | CORPORATE
➧ Quem comprará a Palm?
Após alguns anos de perdas financeiras significativas, a Palm, antiga líder inconteste do setor de handhelds, estaria à venda, afirmaram diversas fontes ao longo do mês de abril. As primeiras empresas a se mostrarem seriamente interessadas na aquisição da Palm foram a chinesa Lenovo e a fabricante de smartphones HTC, com forte atração pelo bom sistema operacional WebOS e também pela valiosa – embora subestimada – propriedade intelectual da criadora do sistema de escrita Grafitti, que poderia ser usada até para a HTC se defender dos furiosos ataques que vem sofrendo da Apple. Contudo, poucas semanas depois das notícias sobre o interesse da HTC, um relatório da agência de notícias Reuters confirmou que a fabricante perdeu o interesse na aquisição da Palm após examinar cuidadosamente a contabilidade da empresa, o que torna a Lenovo o principal candidato a assumir o controle da companhia. O relatório aponta ainda que a aquisição da Palm daria à Lenovo a presença no mercado norte-americano de celulares de que a empresa necessita. Tudo isso ocorre no momento em que o diretor-presidente da Palm, Jon Rubinstein, insiste que a companhia é capaz de subsistir sozinha, declarando que a Palm estaria trabalhando duro para lançar novos modelos de telefones celulares. “Acredito que a Palm possa sobreviver como uma empresa independente”, disse Rubinstein ao jornal americano Financial Times. “Temos um plano que nos levará à lucratividade”, completou. Se esse plano significa a criação de novos dispositivos, o licenciamento do WebOS (sistema operacional baseado em Linux que equipa o Palm Pre e o Pixi) ou se há um terceiro plano ainda não divulgado, não se sabe. A Reuters estima que a Lenovo teria que oferecer pelo menos 1,3 bilhão de dólares à Palm, por conta dos bônus de 30% pagos atualmente a empresas de tecnologia nesse tipo de transação. O valor das ações da Palm caiu significativamente dos US$ 18,09 de setembro do ano passado, fechando em US$ 4,86 no pregão do dia 23/04. n
ados em 25 dos 100 países nos quais atua. Sua vice-presidente de comunicações globais Rachel Whetstone ressaltou que “a China é o maior exemplo, mas não o único”. Em seu levantamento, o Google esclarece que os números representam o total de pedidos de informação ou de remoção de dados. Alguns pedidos podem incluir a remoção de vários conteúdos, ou informar dados sobre mais de uma conta. n
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Coluna do maddog
CORPORATE
Livre licenciamento Entenda como funcionam as licenças livres e por que elas são importantes.
A
lgumas pessoas acham que “duplicar” software protegido por direitos autorais não é “piratear” e eu entendo seus argumentos. Mas, pelo menos para alguns, sob as leis de seus países, a cópia não autorizada também é crime, independentemente de ser um livro, uma música ou um programa. As pessoas vêm sendo processadas por causa dessas leis criadas por legisladores que dão ouvidos às empresas ou que não acreditam no Software Livre. Pessoalmente, acredito que todos que criam alguma coisa devem ter o direito de dizer o que acontecerá com ela, incluindo a duplicação. Eu respeito as licenças e desejos alheios, quer cobrem ou não por seu trabalho. Respeito também as licenças de softwares quando pego o programa de alguém e o modifico. No âmbito das licenças consideradas “de código abertos”, algumas vezes há limites ao que pode ser feito com esse software. Respeito as condições impostas. Se não quisesse respeitá-las, não usaria o software. Por acreditar no modelo do Software Livre e no fato de que a sociedade como um todo tem mais a ganhar com ele do que com o software de código fechado e proprietário, encorajo todos a licenciarem “livremente” seu trabalho.
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espeito as R condições impostas. Se não quisesse respeitá-las, não usaria o software.
Nos 40 anos em que trabalho com software, as condições mudaram, e o velho conceito de propriedade intelectual (PI) necessita de uma grande atualização. A sociedade cria as leis que oferecem essa proteção; não são leis naturais (como a da gravidade). A constituição dos Estados Unidos contém as bases para a criação do Escritório de Direitos Autorais e Patentes dos EUA, afirmando: “Promover o progresso da ciência e das artes úteis, assegurando aos autores e inventores, por tempo limitado, o direito exclusivo aos seus escritos ou descobertas” (Artigo I, Seção 8). Esse trecho específico da constituição dos EUA gerou uma enormidade de leis, muitas das quais influenciadas por empresas e inventores que queriam conseguir mais dinheiro com seus direitos autorais e patentes. O “tempo limitado” foi repetidamente aumentado. “Autores e inventores” agora englobam corporações e o conceito de “descobertas” está cada vez mais fraco. Agora, pequenas ideias, óbvias ou não, valiosas ou não, podem ser declaradas descobertas e então patenteadas. Por fim, sendo a potência econômica que é (ou foi), os Estados Unidos convenceram (alguns podem dizer “coagiram”) outros países a seguir as leis americanas de PI ou a criar as suas próprias. O software escapou da maioria das leis de patentes e direitos autorais até a primeira metade da década de 1980, e houve muita inovação antes disso. Mas todos que queriam obter uma vantagem comercial forçaram o governo a vincular as leis de direitos e patentes ao software. Então, por que as pessoas não fazem alguma coisa com relação a essas leis? Porque a maioria acha que pode ignorá-las. As pessoas comuns não são afetadas por elas, a menos que as violem flagrantemente. Elas
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Maddog | CORPORATE
não leem as licenças dos softwares e livremente burlam a lei, copiando-os várias vezes. No fronte do Software Livre, eu sempre preciso explicar que o “livre” refere-se à liberdade e não à gratuidade, pois as pessoas não compreendem por que, ao fazer uma mudança ou melhoria no Software Livre, elas não podem cobrar por cada cópia dessa mudança, “como faz a Microsoft”. Elas não compreendem a troca: em vez de terem que pagar pelo software, suas “contribuições” o impulsionam. O que aconteceria se todos que pirateiam software tivessem que realmente obedecer à lei, ler e compreender as licenças e pagar por todos os programas que copiaram? E se os computadores parassem de funcionar porque o software DRM os impede de usar a mídia “pirateada”? Talvez aí as pessoas exigissem a revisão dessas leis. Ou começassem a usar Software Livre. Jon ‘maddog’ Hall. Jon ‘maddog’ Hall é presidente da Linux International, instituição internacional dedicada a promover o Linux e o Software Livre e de Código
O que aconteceria se todos que pirateiam software tivessem que realmente obedecer à lei, ler e compreender as licenças Aberto. Maddog viaja o mundo dando palestras e debatendo com decisores sobre o uso do Software Livre em âmbito tanto corporativo quanto comunitário. n
Jon ‘maddog’ Hall é presidente da Linux International, instituição internacional dedicada a promover o Linux e o Software Livre. Maddog viaja o mundo ministrando palestras e debatendo com decisores sobre o uso do Software Livre em âmbito tanto corporativo quanto comunitário.
OSPRE
R
Linux Magazine #XX | Mês de 200X
Linux Professional Institute
www.lpi-brasil.org
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Acesse sistemas a partir de qualquer local ou dispositivo
CAPA
Conexão remota Conheça as vantagens e facilidades do acesso ao servidor a partir de todos os lugares e usando praticamente qualquer dispositivo. por Flávia Jobstraibizer
C
entralizar a informação, tendo-a acessível e atualizada sempre que for necessário acessá-la a partir de um computador – independentemente do sistema operacional –, sem se preocupar com firewalls e outros bloqueios, ou até mesmo a partir do seu celular, hoje em dia é realidade. Com os avançados recursos de acesso remoto, você pode até mesmo utilizar o seu computador enquanto outra pessoa o utiliza. Nesta edição, mostramos como um usuário pode atravessar um proxy de acesso wi-fi comum em hotéis, assim como as formas disponíveis para o administrador evitar isso.
Apresentamos ainda o Open Atrium, plataforma completa de comunicação e interação em grupo, que permite criar, acompanhar e designar tarefas e documentos, além de trocar mensagens e diversas outras facilidades colaborativas com todos os membros de uma equipe, grupo ou projeto. Para quem quer melhorar a conectivade do Windows com sistemas Unix/Linux, demonstramos as ferramentas de interoperabilidade do Unix para Windows em um completo artigo contendo a instalação e configuração das ferramentas.
E como não podia faltar, os celulares estão cada vez mais inteligentes, conectando-se a computadores remotamente, mesmo que estes computadores estejam sendo utilizados ao mesmo tempo por outra pessoa. Nosso último artigo desta seção analisa os clientes VNC para dispositivos móveis, com todas as suas vantagens e facilidades. Boa leitura! n
Índice das matérias de capa Visão do túnel Sempre às ordens Sempre conectado No átrio
Linux Magazine #66 | Maio de 2010
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Inicialização do sistema com Grub
TUTORIAL
OpenSolaris, parte 13 Vamos começar a explorar a inicialização de um sistema OpenSolaris. por Alexandre Borges
C
ertamente um dos tópicos mais importantes para todos os administradores de sistemas que exercem o controle de suas máquinas, sejam elas alguma variante de Unix ou mesmo Windows, é o gerenciamento de serviços. Em OpenSolaris, existem dezenas de serviços e todos eles fornecem algum recurso que, de uma forma ou de outra, é crítica ou para a operação do sistema ou para as aplicações. Em
muitas oportunidades, estas aplicações instaladas são manipuladas na forma de serviços no que tange iniciá-las ou paralisá-las. Neste artigo, vamos explicar os conceitos pertinentes a esta área tão importante na qual o OpenSolaris se oferece para facilitar a nossa vida. Porém, antes de discutirmos esse tópico de serviços, é aconselhável comentar um pouco do processo de inicialização do OpenSolaris.
Listagem 1: Arquivo menu.lst do Grub splashimage /boot/grub/splash.xpm.gz background 215ECA timeout 30 default 1 #–––- ADDED BY BOOTADM - DO NOT EDIT –––title OpenSolaris 2009.06 findroot (pool_rpool,0,a) bootfs rpool/ROOT/opensolaris splashimage /boot/solaris.xpm foreground d25f00 background 115d93 kernel$ /platform/i86pc/kernel/$ISADIR/unix -B $ZFSBOOTFS,console=graphics module$ /platform/i86pc/$ISADIR/boot_archive #–––––––END BOOTADM––––––--
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Grub e inicialização
Assim como a maioria das versões de Linux existentes no mercado hoje, o OpenSolaris utiliza como gerenciador de boot o Grub. Tenho certeza de que o leitor conhece muito bem os detalhes de funcionamento do Grub e não é a intenção perder muito tempo com ele aqui, mas apenas ressaltar alguns poucos pontos que podem auxiliar no entendimento do processo de inicialização do OpenSolaris.
Listagem 2: Comando eeprom # eeprom ata-dma-enabled=1 atapi-cd-dma-enabled=1 ttyb-rts-dtr-off=false ttyb-ignore-cd=true ttya-rts-dtr-off=false ttya-ignore-cd=true ttyb-mode=9600,8,n,1,ttya-mode=9600,8,n,1,lba-access-ok=1 keyboard-layout=Unknown console=text
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TUTORIAL | OpenSolaris
boot_archive e esse mesmo caminho
é referenciado no Grub dentro do arquivo de menu /rpool/boot/grub/ menu.lst (listagem 1). Parte destas informações também podem ser apresentadas utilizandose o seguinte comando: bootadm list-menu
Figura 1 Selecione a linha do OpenSolaris e pressione e.
O Grub tem como função principal carregar o boot archive na memória da máquina em operação. Esse boot archive é basicamente composto de alguns módulos do kernel e de arquivos de configuração que são requisitados no momento do boot do sistema operacional. Neste caso, o boot archive assume uma importância única, pois é chamado antes do sistema de arquivos raiz (/) ser montado.
Diferentemente do Solaris 10, o OpenSolaris ainda não possui a opção “Failsafe” no menu Grub, isto é, aquela onde existe um segundo boot archive no sistema utilizado para recuperação em caso de corrupção do boot archive primário. Por enquanto, para esta utilização, ou é realizado o boot em “single mode” ou é utilizado o CD do OpenSolaris. A localização do boot archive no OpenSolaris é /platform/i86pc/
Na listagem 1, é possível que o leitor estranhe a linha com a palavra-chave findroot; todavia, ela é equivalente ao comando root utilizado em outros sistemas operacionais. O findroot descobre o disco especificado e tem a vantagem de suportar UFS e ZFS como sistema de arquivo principal do sistema. A localização do kernel é apontada, evidentemente, pela linha kernel$. Existem algumas opções que podem alterar o comportamento do boot do OpenSolaris em x86 que são similares ao ambiente de OBP (Open Boot Prom) de máquinas com arquitetura SPARC. Estas opções são salvas no arquivo /boot/solaris/bootenv.rc e podem ser visualizadas com o uso do comando eeprom (listagem 2). Os valores desses parâmetros podem ser alterados segundo a sintaxe: eeprom <variável> = <valor>
Estas opções são bem básicas e sugiro fortemente pesquisar outras muitas disponíveis por meio do comando man eeprom.
Passagem de parâmetros
Figura 2 Na edição dessa opção de inicialização, desça até a linha iniciada por kernel$.
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Em todos os sistemas operacionais, é permitido passar alguns parâmetros para o kernel durante o boot da máquina; no OpenSolaris, isso não é diferente. Dentre as várias alternativas descritas pelo comando man boot, as mais relevantes são: s: inicia o sistema em modo single user; -v: mostra as mensagens do kernel na inicialização;
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OpenSolaris | TUTORIAL
Listagem 3: Visualização do boot archive etc/mach etc/name_to_major etc/name_to_sysnum etc/path_to_inst etc/rtc_config etc/system etc/hostid kernel platform/i86hvm/kernel platform/i86pc/kernel platform/i86xpv/kernel platform/i86pc/ucode/GenuineIntel platform/i86pc/ucode/AuthenticAMD
# bootadm list-archive boot/acpi/tables boot/solaris/bootenv.rc boot/solaris/devicedb/master etc/cluster/nodeid etc/dacf.conf etc/devices/devid_cache etc/devices/mdi_ib_cache etc/devices/mdi_scsi_vhci_cache etc/devices/retire_store etc/driver_aliases etc/driver_classes
-a: inicializa o OpenSolaris no
“passo-a-passo”, solicitando que o usuário forneça informações importantes, como arquivo de sistema, nome do kernel etc.; -m quiet ou -m verbose: estas opções permitem controlar a quantidade de mensagens geradas pelos serviços na inicialização do sistema. Todas estas alternativas são passadas através do Grub. Ao testá-las, sugiro apagar (usando o comando d) as linhas splashimage, foreground, background e o argumento console=graphics da linha do kernel, pois elas impedem que o console (e suas mensagens) sejam visualizados corretamente. Por exemplo, em diversas ocasiões torna-se inevitável inicializar o sistema em modo single user para que seja viável fazer manutenções de emergência. Com o Grub, isto pode ser feito passando a opção -s da seguinte maneira: 1 quando a tela inicial do Grub aparecer, escolha a opção do OpenSolaris (figura 1); 2 edite a entrada usando o comando e (figura 2); 3 vá até a linha que se inicia com kernel$ e, no final dela, acrescente a opção -s. Em seguida, tecle [Enter] (figura 3); 4 pressione b para iniciar o boot do sistema; Como afirmado anteriormente, o boot archive desempenha um papel
Linux Magazine #66 | Maio de 2010
Figura 3 Depois de pressionar e para editar a linha do kernel, acrescente -s ao seu final.
fundamental no processo de inicialização do sistema e possui alguns módulos e arquivos de configura-
ção. O conteúdo do boot archive pode ser visualizado como mostra a listagem 3. n
Sobre o autor Alexandre Borges (aborges@linuxmagazine.com.br, twitter: @ale_sp_brazil) é Especialista Sênior em Solaris, OpenSolaris e Linux. Trabalha com desenvolvimento, segurança, administração e performance desses sistemas operacionais, atuando como instrutor e consultor. É pesquisador de novas tecnologias e assuntos relacionados ao kernel.
Gostou do artigo? Queremos ouvir sua opinião. Fale conosco em cartas@linuxmagazine.com.br Este artigo no nosso site: http://lnm.com.br/article/3487
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PROGRAMAÇÃO
Automatização de scripts com o Sikuli
Script gráfico Utilize imagens para montar scripts intuitivos automaticamente com o ambiente de scripts único do Sikuli. por Dmitri Popov
U
tilizando as capacidades de scripting do shell do Linux, é possível automatizar qualquer tarefa no sistema. Mesmo para quem não é um guru da programação, é possível escrever scripts que lidam 74
com inúmeras tarefas corriqueiras – desde montar compartilhamentos remotos até fazer um backup. Apesar de todo esse poder, produzir scripts shell possui uma séria limitação: os scripts são bons apenas para
controlar e automatizar ferramentas de linha de comando e aplicativos gráficos que suportam argumentos pela linha de comando. Portanto, para automatizar ambientes desktop gráficos, como o Gnome e o KDE,
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Sikuli | PROGRAMACÃO
ou aplicativos baseados em interfaces gráficas, os scripts tradicionais não servem. Eis que chega o Sikuli [1], um ambiente de scripting único que permite automatizar aplicativos gráficos com considerável facilidade. O Sikuli não depende de nenhuma API e utiliza como base simples telas com elementos gráficos. Basicamente, em vez de descrever onde clicar ou qual item do menu escolher, basta inserir no Sikuli uma tela da área específica diretamente no script. O Sikuli analisa os padrões da imagem, encontra o elemento apropriado na interface gráfica e efetua a ação especificada. Nem é necessário dizer que isso simplifica o processo de produção de scripts. Na verdade, a abordagem do Sikuli é tão intuitiva que é possível começar a produzir scripts em questão de minutos, mesmo sem experiência em programação.
Primeiros passos
O Sikuli é escrito em Java. Então, a primeira coisa a ser feita é configurar o Java Runtime Environment no sistema. Além disso, será necessário instalar alguns outros pacotes. No Ubuntu, isso pode ser feito com o seguinte comando no terminal: sudo apt-get install libcxxtools6 libcxxtools-dev libhighgui1 libhighgui-dev libcv1
Quando tudo estiver pronto, basta pegar a última versão do Sikuli e abrir o arquivo baixado no diretório de sua escolha (por exemplo, o diretório home). Em uma janela de terminal, vá para o diretório Sikuli-IDE/, e inicie o IDE Sikuli com o script sikuli-ide.sh. Outra maneira é iniciar o Sikuli com um duplo clique no arquivo sikuli-ide.jar, contanto que o arquivo .jar esteja associado ao Java Runtime.
Linux Magazine #66 | Maio de 2010
Figura 1 O IDE Sikuli possui apenas o essencial, com vários botões na barra de ferramentas.
A interface do Sikuli (figura 1) é fácil de entender. A barra de ferramentas principal oferece vários botões que dão acesso rápido a todas as funções essenciais do programa. Os três botões mais importantes são Capture, Load e Run. O botão Capture permite capturar uma tela do elemento desejado ou da área gráfica desejada; Load permite inserir uma tela já existente ao script atual. Como se pode supor, o botão Run executa o script aberto. Graças ao suporte a abas, é possível usar o IDE Sikuli para abrir e gerenciar vários scripts ao mesmo tempo. Ao trabalhar com o Sikuli, é bom ter algumas coisas em mente. Primeiro, o Sikuli não se dá bem com múltiplos monitores. Então, para ter certeza de que o script funcionará como esperado, desconecte todos os monitores externos da máquina (exceto o principal, é claro). No início, a maioria dos meus scripts se recusou a funcionar corretamente. O motivo é que eu havia habilitado a opção do botão esquerdo do mouse, e todas as ações eram interpretadas como cliques com o botão direito. Então, para os usuários canhotos, a correção é simples. Use a ação de clique com o botão direito em vez de clique, e vice-versa. A versão do Sikuli para Linux ainda não suporta atalhos de te-
clado. Portanto, é necessário usar o botão Capture para capturar as telas. Como alternativa, é possível usar um utilitário externo como o Shutter para capturar as telas e depois importá-las para seu script usando o botão Load. O uso de uma ferramenta dedicada à captura de telas oferece maior controle e acelera todo o processo. No entanto, lembre-se de que todas as telas precisam estar no formato PNG. Para começar, criei um script simples que clica no ícone do mini-aplicativo Deskbar no painel e digita “Hello world!” no campo de busca. Obviamente, para esse script funcionar, é preciso antes instalar os pacotes do mini-aplicativo Deskbar e adicioná-lo ao painel. Um script do Sikuli consiste em uma série de ações tais como click, wait, type e assim por diante. Cada ação pode usar uma tela que espe-
Figura 2 Script Hello world!.
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PROGRAMAÇÃO | Sikuli
Figura 3 Este script automatiza o processo de montar um compartilhamento remoto SSH.
cifica o elemento ou a área gráfica alvo. Por exemplo, se o script tiver que clicar em um botão específico de um dado aplicativo, é preciso adicionar a ação click seguida pela tela do botão. Nesse caso, o script deverá fazer duas coisas: clicar no mini-aplicativo Deskbar no painel e digitar o texto “Hello world!” no campo de busca. Para conseguir isso, é necessário especificar duas etapas: click, com a tela do botão do Deskbar, e type, com o texto Hello world!, como mostra a figura 2. Em seguida, clique no botão Run na barra de ferramentas principal do Siku-
Figura 4 Em vez das ações click...
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li e admire a magia do seu script em ação. Agora que já mostrei como o Sikuli funciona, criarei um script que finalmente faz algo útil, como montar um compartilhamento remoto via SSH usando a ferramenta Locais | Conectar ao servidor. O script completo está na figura 3 e a maioria dos passos mostrados é óbvia. Uma série de ações click and type são utilizadas para fornecer os campos na caixa de diálogo e digitar os textos fornecidos, tais como endereço do servidor e nome do usuário. No entanto, dois passos pedem uma análise mais atenta. Como o nome sugere, a ação switchApp direciona o script para o aplicativo desejado (neste caso, o utilitário Conectar ao servidor). Para selecionar um item na lista drop-down, são necessárias duas ações click: a primeira clica na lista drop-down propriamente dita (isto é, a lista Tipo de servidor), enquanto que o segundo clica no item da lista (isto é, SSH). Para determinar o item da lista
usando o Sikuli, é preciso ajustar o tempo de captura: assim, haverá tempo suficiente para clicar na lista antes que o Sikuli entre no modo de captura de tela. Para ajustar esse tempo de captura, acesse o menu File | Preferences e especifique o tempo, em segundos, no campo Capture delay. Além da capacidade de digitar strings específicas, o Sikuli também trabalha com o teclado e com teclas modificadas, que é uma maneira mais eficiente de automatizar aplicativos. Por exemplo, o script da figura 4. Esse script entra no navegador Firefox, clica no botão Nova Aba, insere a URL dada e tecla [Enter]. Para o último passo, o script usa o argumento Key.ENTER. Por suportar modificadores de teclado, é possível substituir ações como clicar no botão Nova Aba pelo comando type(“t”, KEY_CTRL), que emula o atalho [Ctrl]+[T] do teclado (como mostra a figura 5). Outros modificadores de teclado suportados incluem KEY_ALT (a tecla [Alt]), KEY_META (a tecla [Meta] ou Windows) e KEY_SHIFT (a tecla [Shift]). O uso da ação click possibilita também selecionar ou tirar a seleção de uma caixa em uma janela de diálogo. Porém, e se a janela contiver várias caixas e for necessário selecionar todas de uma vez? É nesse ponto que a ação findAll é útil. Essa ação encontra todas as ocorrências de uma imagem especificada. Então, se uma tela com uma caixa for usada juntamente com a ação findAll, todas as caixas serão encontradas na janela especificada. Agora, essa ação precisa entrar em um loop for...in para fazer o script passar por todas as caixas encontradas e selecioná-las. O script da figura 6 seleciona todas as caixas na caixa de diálogo Preferências do Gerenciamento de Energia. Caso você já tenha traba-
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Sikuli | PROGRAMACÃO
Figura 5 ...use a ação type com modificadores de teclado para emular atalhos de teclado.
lhado coma linguagem Python, o código do script será familiar. Isso não é uma coincidência, pois o Sikuli usa Jython como base. Não há necessidade de habilidades de programação para trabalhar com o Sikuli, mas certo conhecimento de Python pode ajudar no uso mais avançado do programa. Normalmente, o Sikuli faz um bom trabalho de reconhecimento de padrões de imagens nas telas, mas seu IDE oferece um recurso útil que permite ajustar e testar a precisão do reconhecimento dos elementos da tela. Para isso, clique na tela desejada no script, para que o Sikuli abra uma janela de visualização, onde as áreas que correspondem ao padrão da imagem na tela estão marcadas com retângulos vermelhos. Isso pode ajudar na solução de problemas do script, caso as áreas corretas não estejam sendo atingidas na interface especificada. Além disso, é possível usar o Slider Similarity para precisar o reconhecimento. Quando o script estiver pronto, ele deverá ser exportado como um pacote executável .skl selecionando o comando Export executable no menu File. Então, ele poderá ser executado sem ser aberto no IDE Sikuli usando o seguinte comando no terminal:
Figura 6 Selecionando todas as caixas.
script.skl
Substitua /caminho/do/sikuli pelo verdadeiro caminho até o diretório do IDE Sikuli, e script.skl com o nome do script que será executado.
Trocando em miúdos
O Sikuli é um projeto fascinante e com enorme potencial. O projeto ainda está engatinhando e por isso
há espaço para melhorias. Neste aspecto, a documentação dos recursos do Sikuli ainda é deficiente. No momento, o melhor método para conhecer o Sikuli é usá-lo e descobrir suas possibilidades escrevendo scripts. Para começar, é possível usar a seção “Sikuli Script Commands for Jython” [2] na documentação e no blog do projeto [3]. n
Mais informações [1] Sikuli: http://groups.csail.mit.edu/uid/sikuli/ [2] Comandos do Sikuli para Jython: http://sikuli.org/documentation. shtml#doc/pythondoc-python.edu.mit.csail.uid.Sikuli.html [3] Blog oficial do Sikuli: http://blog.sikuli.org/
Sobre o autor Dmitri Popov é formado em letras (idioma russo) e lingüística computacional; há vários anos trabalha como tradutor técnico e colaborador free-lancer. Já publicou mais de 500 artigos sobre software de produtividade, computação móvel, aplicativos web e outros tópicos relacionados à informática. Seus artigos já apareceram em sites e revistas da Dinamarca, Inglaterra, EUA, Alemanha, Rússia e, agora, do Brasil.
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Linux Magazine #66 | Maio de 2010
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Bahia IMTECH
Salvador
Av. Antonio Carlos Magalhaes, 846 – Edifício MaxCenter – Sala 337 – CEP 41825-000
71 4062-8688
www.imtech.com.br
Magiclink Soluções
Salvador
Rua Dr. José Peroba, 275. Ed. Metropolis Empresarial 1005, STIEP
71 2101-0200
www.magiclink.com.br
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4 4 4
4 4
Ceará F13 Tecnologia
Fortaleza
Rua Padre Valdevino, 526 – Centro
Nettion Tecnologia e Segurança da Informação
Fortaleza
Av. Oliveira Paiva, 941, Cidade dos Funcionários – CEP 60822-130 85 3878-1900
85 3252-3836
www.f13.com.br
Linux Shopp
Vila Velha
Rua São Simão (Correspondência), 18 – CEP: 29113-120
27 3082-0932
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Megawork Consultoria e Sistemas
Vitória
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27 3315-2370
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4
4 4
Spirit Linux
Vitória
Rua Marins Alvarino, 150 – CEP: 29047-660
27 3227-5543
www.spiritlinux.com.br
4
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62 3232-9333
www.3way.com.br
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www.nettion.com.br
Espírito Santo 4 4
4 4
Goiás 3WAY Networks
Goiânia
Av. Quarta Radial,1952. Setor Pedro Ludovico – CEP.: 74830-130
Minas Gerais Instituto Online
Belo Horizonte
Av. Bias Fortes, 932, Sala 204 – CEP: 30170-011
31 3224-7920
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Linux Place
Belo Horizonte
Rua do Ouro, 136, Sala 301 – Serra – CEP: 30220-000
31 3284-0575
corporate.linuxplace.com.br
4 4 4
4 4 4
Microhard
Belo Horizonte
Rua República da Argentina, 520 – Sion – CEP: 30315-490
31 3281-5522
www.microhard.com.br
4 4 4
4 4
TurboSite
Belo Horizonte
Rua Paraíba, 966, Sala 303 – Savassi – CEP: 30130-141
0800 702-9004
www.turbosite.com.br
4
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iSolve
Curitiba
Av. Cândido de Abreu, 526, Cj. 1206B – CEP: 80530-000
41 252-2977
www.isolve.com.br
Mandriva Conectiva
Curitiba
Rua Tocantins, 89 – Cristo Rei – CEP: 80050-430
41 3360-2600
www.mandriva.com.br
Telway Tecnologia
Curitiba
Rua Francisco Rocha 1830/71
41 3203-0375
www.telway.com.br
81 3223-8348
www.fuctura.com.br
Paraná 4 4
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Pernambuco Fuctura Tecnologia
Recife
Rua Nicarágua, 159 – Espinheiro – CEP: 52020-190
4
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Rio de Janeiro Linux Solutions Informática
Rio de Janeiro
Múltipla Tecnologia da Informação Rio de Janeiro
Av. Presidente Vargas 962 – sala 1001
21 2526-7262
www.linuxsolutions.com.br
Av. Rio Branco, 37, 14° andar – CEP: 20090-003
21 2203-2622
www.multipla-ti.com.br
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NSI Training
Rio de Janeiro
Rua Araújo Porto Alegre, 71, 4º andar Centro – CEP: 20030-012
21 2220-7055
www.nsi.com.br
4
4
Open IT
Rio de Janeiro
Rua do Mercado, 34, Sl, 402 – Centro – CEP: 20010-120
21 2508-9103
www.openit.com.br
4
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Unipi Tecnologias
Campos dos Goytacazes
Av. Alberto Torres, 303, 1ºandar – Centro – CEP: 28035-581
22 2725-1041
www.unipi.com.br
4up Soluções Corporativas
Novo Hamburgo
Pso. Calçadão Osvaldo Cruz, 54 sl. 301 CEP: 93510-015
51 3581-4383
www.4up.com.br
Definitiva Informática
Novo Hamburgo
Rua General Osório, 402 - Hamburgo Velho
51 3594 3140
www.definitiva.com.br
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4 4 4
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Rio Grande do Sul
RedeHost Internet
Gravataí
Rua Dr. Luiz Bastos do Prado, 1505 – Conj. 301 CEP: 94010-021
51 4062 0909
www.redehost.com.br
Solis
Lajeado
Av. 7 de Setembro, 184, sala 401 – Bairro Moinhos CEP: 95900-000
51 3714-6653
www.solis.coop.br
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DualCon
Novo Hamburgo
Rua Joaquim Pedro Soares, 1099, Sl. 305 – Centro
51 3593-5437
www.dualcon.com.br
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Datarecover
Porto Alegre
Av. Carlos Gomes, 403, Sala 908, Centro Comercial Atrium Center – Bela Vista – CEP: 90480-003
51 3018-1200
www.datarecover.com.br
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LM2 Consulting
Porto Alegre
Rua Germano Petersen Junior, 101-Sl 202 – Higienópolis – CEP: 90540-140
51 3018-1007
www.lm2.com.br
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Lnx-IT Informação e Tecnologia Porto Alegre
Av. Venâncio Aires, 1137 – Rio Branco – CEP: 90.040.193
51 3331-1446
www.lnx-it.inf.br
4
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TeHospedo
Porto Alegre
Rua dos Andradas, 1234/610 – Centro – CEP: 90020-008
51 3286-3799
www.tehospedo.com.br
4 4
Propus Informática
Porto Alegre
Rua Santa Rita, 282 – CEP: 90220-220
51 3024-3568
www.propus.com.br
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4 4
São Paulo Ws Host
Arthur Nogueira
Rua Jerere, 36 – Vista Alegre – CEP: 13280-000
19 3846-1137
www.wshost.com.br
4
DigiVoice
Barueri
Al. Juruá, 159, Térreo – Alphaville – CEP: 06455-010
11 4195-2557
www.digivoice.com.br
4 4 4
Dextra Sistemas
Campinas
Insigne Free Software do Brasil Campinas
4 4 4
Rua Antônio Paioli, 320 – Pq. das Universidades – CEP: 13086-045 19 3256-6722
www.dextra.com.br
4
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Av. Andrades Neves, 1579 – Castelo – CEP: 13070-001
www.insignesoftware.com
4
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19 3213-2100
Microcamp
Campinas
Av. Thomaz Alves, 20 – Centro – CEP: 13010-160
19 3236-1915
www.microcamp.com.br
PC2 Consultoria em Software Livre
Carapicuiba
Rua Edeia, 500 - CEP: 06350-080
11 3213-6388
www.pc2consultoria.com
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http://www.linuxmagazine.com.br
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Linux.local | SERVIÇOS
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São Paulo (continuação) Epopéia Informática
Marília
Rua Goiás, 392 – Bairro Cascata – CEP: 17509-140
Redentor
Osasco
Rua Costante Piovan, 150 – Jd. Três Montanhas – CEP: 06263-270 11 2106-9392
14 3413-1137
www.redentor.ind.br
Go-Global
Santana de Parnaíba
Av. Yojiro Takaoca, 4384, Ed. Shopping Service, Cj. 1013 – CEP: 06541-038
www.go-global.com.br
11 2173-4211
www.epopeia.com.br
4 4 4
AW2NET
Santo André
Rua Edson Soares, 59 – CEP: 09760-350
11 4990-0065
www.aw2net.com.br
Async Open Source
São Carlos
Rua Orlando Damiano, 2212 – CEP 13560-450
16 3376-0125
www.async.com.br
4
Delix Internet
São José do Rio Preto
Rua Voluntário de São Paulo, 3066 9º – Centro – CEP: 15015-909
11 4062-9889
www.delixhosting.com.br
4
2MI Tecnologia e Informação
São Paulo
Rua Franco Alfano, 262 – CEP: 5730-010
11 4203-3937
www.2mi.com.br
4Linux
São Paulo
Rua Teixeira da Silva, 660, 6º andar – CEP: 04002-031
11 2125-4747
www.4linux.com.br
4 4
4
4 4 4 4 4
4
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4 4 4 4
A Casa do Linux
São Paulo
Al. Jaú, 490 – Jd. Paulista – CEP: 01420-000
11 3549-5151
www.acasadolinux.com.br
4
4 4
Accenture do Brasil Ltda.
São Paulo
Rua Alexandre Dumas, 2051 – Chácara Santo Antônio – CEP: 04717-004
11 5188-3000
www.accenture.com.br
4
4 4
ACR Informática
São Paulo
Rua Lincoln de Albuquerque, 65 – Perdizes – CEP: 05004-010
11 3873-1515
www.acrinformatica.com.br
4
4
Agit Informática
São Paulo
Rua Major Quedinho, 111, 5º andar, Cj. 508 – Centro – CEP: 01050-030
11 3255-4945
www.agit.com.br
4 4
4
Altbit - Informática Comércio e Serviços LTDA.
São Paulo
Av. Francisco Matarazzo, 229, Cj. 57 – Água Branca – CEP 05001-000
11 3879-9390
www.altbit.com.br
4
AS2M -WPC Consultoria
São Paulo
Rua Três Rios, 131, Cj. 61A – Bom Retiro – CEP: 01123-001
11 3228-3709
www.wpc.com.br
Blanes
São Paulo
Rua André Ampére, 153 – 9º andar – Conj. 91 CEP: 04562-907 (próx. Av. L. C. Berrini)
11 5506-9677
www.blanes.com.br
4
4 4
4
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4 4 4
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Bull Ltda
São Paulo
Av. Angélica, 903 – CEP: 01227-901
11 3824-4700
www.bull.com
4
4
4 4
Commlogik do Brasil Ltda.
São Paulo
Av. das Nações Unidas, 13.797, Bloco II, 6º andar – Morumbi – CEP: 04794-000
11 5503-1011
www.commlogik.com.br
4 4 4
4 4
Computer Consulting Projeto e Consultoria Ltda.
São Paulo
Rua Caramuru, 417, Cj. 23 – Saúde – CEP: 04138-001
11 5071-7988
www.computerconsulting.com.br
4
4 4
Consist Consultoria, Sistemas e Representações Ltda.
São Paulo
Av. das Nações Unidas, 20.727 – CEP: 04795-100
11 5693-7210
www.consist.com.br
4
4 4 4 4
Domínio Tecnologia
São Paulo
Rua das Carnaubeiras, 98 – Metrô Conceição – CEP: 04343-080
11 5017-0040
www.dominiotecnologia.com.br
4
Ética Tecnologia
São Paulo
Rua Nova York, 945 – Brooklin – CEP:04560-002
11 5093-3025
www.etica.net
4
Getronics ICT Solutions and Services
São Paulo
Rua Verbo Divino, 1207 – CEP: 04719-002
11 5187-2700
www.getronics.com/br
Hewlett-Packard Brasil Ltda.
São Paulo
Av. das Nações Unidas, 12.901, 25º andar – CEP: 04578-000
11 5502-5000
www.hp.com.br
4
4 4 4 4
IBM Brasil Ltda.
São Paulo
Rua Tutóia, 1157 – CEP: 04007-900
0800-7074 837
www.br.ibm.com
4
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iFractal
São Paulo
Rua Fiação da Saúde, 145, Conj. 66 – Saúde – CEP: 04144-020
11 5078-6618
www.ifractal.com.br
4
4 4
Integral
São Paulo
Rua Dr. Gentil Leite Martins, 295, 2º andar Jd. Prudência – CEP: 04648-001
11 5545-2600
www.integral.com.br
4 4 4 4
4 4
4
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Itautec S.A.
São Paulo
Av. Paulista, 2028 – CEP: 01310-200
11 3543-5543
www.itautec.com.br
Komputer Informática
São Paulo
Av. João Pedro Cardoso, 39 2º andar – Cep.: 04335-000
11 5034-4191
www.komputer.com.br
Konsultex Informatica
São Paulo
Av. Dr. Guilherme Dumont Villares, 1410 6 andar, CEP: 05640-003
11 3773-9009
www.konsultex.com.br
Linux Komputer Informática
São Paulo
Av. Dr. Lino de Moraes Leme, 185 – CEP: 04360-001
11 5034-4191
www.komputer.com.br
4 4
Linux Mall
São Paulo
Rua Machado Bittencourt, 190, Cj. 2087 – CEP: 04044-001
11 5087-9441
www.linuxmall.com.br
Livraria Tempo Real
São Paulo
Al. Santos, 1202 – Cerqueira César – CEP: 01418-100
11 3266-2988
www.temporeal.com.br
Locasite Internet Service
São Paulo
Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 2482, 3º andar – Centro – CEP: 01402-000
11 2121-4555
www.locasite.com.br
Microsiga
São Paulo
Av. Braz Leme, 1631 – CEP: 02511-000
11 3981-7200
www.microsiga.com.br
Locaweb
São Paulo
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1.830 – Torre 4 Vila Nova Conceição – CEP: 04543-900
11 3544-0500
www.locaweb.com.br
Novatec Editora Ltda.
São Paulo
Rua Luis Antonio dos Santos, 110 – Santana – CEP: 02460-000
11 6979-0071
www.novateceditora.com.br
Novell América Latina
São Paulo
Rua Funchal, 418 – Vila Olímpia
11 3345-3900
www.novell.com/brasil
Oracle do Brasil Sistemas Ltda. São Paulo
Av. Alfredo Egídio de Souza Aranha, 100 – Bloco B – 5º andar – CEP: 04726-170
11 5189-3000
www.oracle.com.br
Proelbra Tecnologia Eletrônica Ltda.
São Paulo
Av. Rouxinol, 1.041, Cj. 204, 2º andar Moema – CEP: 04516-001
11 5052- 8044
www.proelbra.com.br
Provider
São Paulo
Av. Cardoso de Melo, 1450, 6º andar – Vila Olímpia – CEP: 04548-005
11 2165-6500
Red Hat Brasil
São Paulo
Av. Brigadeiro Faria Lima, 3900, Cj 81 8º andar Itaim Bibi – CEP: 04538-132
11 3529-6000
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www.e-provider.com.br
4
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www.redhat.com.br
4
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Samurai Projetos Especiais
São Paulo
Rua Barão do Triunfo, 550, 6º andar – CEP: 04602-002
11 5097-3014
www.samurai.com.br
4
4 4
SAP Brasil
São Paulo
Av. das Nações Unidas, 11.541, 16º andar – CEP: 04578-000
11 5503-2400
www.sap.com.br
4
4 4
Savant Tecnologia
São Paulo
Av. Brig. Luis Antonio, 2344 cj 13 – Jd. Paulista – CEP:01402-000
11 2925-8724
www.savant.com.br
Simples Consultoria
São Paulo
Rua Mourato Coelho, 299, Cj. 02 Pinheiros – CEP: 05417-010
11 3898-2121
www.simplesconsultoria.com.br
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4 4
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4 4
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4 4
Smart Solutions
São Paulo
Av. Jabaquara, 2940 cj 56 e 57
11 5052-5958
www.smart-tec.com.br
Snap IT
São Paulo
Rua João Gomes Junior, 131 – Jd. Bonfiglioli – CEP: 05299-000
11 3731-8008
www.snapit.com.br
4
4 4
Stefanini IT Solutions
São Paulo
Av. Brig. Faria Lima, 1355, 19º – Pinheiros – CEP: 01452-919
11 3039-2000
www.stefanini.com.br
4
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4
4 4
4
4
4
4
Sybase Brasil
São Paulo
Av. Juscelino Kubitschek, 510, 9º andar Itaim Bibi – CEP: 04543-000 11 3046-7388
www.sybase.com.br
Unisys Brasil Ltda.
São Paulo
R. Alexandre Dumas 1658 – 6º, 7º e 8º andares – Chácara Santo Antônio – CEP: 04717-004
www.unisys.com.br
11 3305-7000
Utah
São Paulo
Av. Paulista, 925, 13º andar – Cerqueira César – CEP: 01311-916
11 3145-5888
www.utah.com.br
Webnow
São Paulo
Av. Nações Unidas, 12.995, 10º andar, Ed. Plaza Centenário – Chácara Itaim – CEP: 04578-000
11 5503-6510
www.webnow.com.br
4 4
WRL Informática Ltda.
São Paulo
Rua Santa Ifigênia, 211/213, Box 02– Centro – CEP: 01207-001
11 3362-1334
www.wrl.com.br
4
Systech
Taquaritinga
Rua São José, 1126 – Centro – Caixa Postal 71 – CEP: 15.900-000
16 3252-7308
www.systech-ltd.com.br
4 4
Linux Magazine #66 | Maio de 2010
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Calendário de eventos Evento
Data
SERVIÇOS
Encontro VoIP Center RJ 8 a 10 de junho
Índice de anunciantes Local
Informações
Rio de Janeiro.RJ
www.encontrovoipcenter.com.br
CIAB 2010
9 a 11 de junho
São Paulo, SP
www.ciab.org.br
FISL 2010
21 a 24 de julho
Porto Alegre, RS
www.fisl.org.br
São Paulo, SP
www.encontrovoipcenter.com.br
Encontro VoIP Center SP 21 a 23 de setembro
CNASI 2010
Futurecom 2010
20 a 22 de outubro
25 a 28 de outubro
São Paulo, SP
São Paulo, SP
www.cnasi.com
www.futurecom.com.br
Empresa
Pág.
Cisco
02
Rede Host
07
Central Server
09
DCS
11
UOL
13
Plus Server
15
Impacta
17
Watchguard
19
Plaza Hotéis
21
Othos
25
Senac
27, 84
Bull
83
Nerdson – Os quadrinhos mensais da Linux Magazine
80
http://www.linuxmagazine.com.br
PREVIEW
Na Linux Magazine #67 DESTAQUE
MONITORAMENTO
Segurança de redes
“DTrace do Linux“
A Internet se tornou mais e mais perigosa ao longo dos anos, com ameaças que mudam constantemente e agressores cada vez mais sofisticados. Para ajudar a descobrir ameaças, muitos profissionais de segurança lançam mão do renomado buscador de vulnerabilidades Nessus. Porém, após a fabricante desse software alterar sua licença para uso comercial – impedindo os profissionais de utilizarem-na profissionalmente, portanto – foi lançado o fork OpenVAS. Na Linux Magazine 67, vamos explicar como empregar o OpenVAS em análises de segurança de redes, além de demonstrar o uso do Shinken, uma espécie de Nagios repensado para as necessidades atuais. n
Depurar o kernel de um sistema operacional nunca foi uma tarefa trivial. A depuração iterativa é ainda mais difícil, uma vez que, se o kernel estiver parado em um brakpoint ele não conseguirá sustentar o próprio depurador em execução sobre ele. A próxima edição da Linux Magazine vai apresentar o poderoso SystemTap, que emprega um novo conceito (tracing) para obter dados sem usar a depuração iterativa. Nesse novo modelo, o depurador simplesmente executa um conjunto de instruções no local desejado e permite que o kernel continue sua execução normal. Mostraremos como usar o SystemTap para fazer traces do kernel Linux e desvendar qualquer mistério que precise ser resolvido. n
Na Ubuntu User #19 Edição de vídeo
Sensação dos usuários de Linux, o Freevo é uma central multimídia completa que permite centralizar todos os seus filmes, músicas, imagens etc., além de possuir possibilidade de conexão do software com a TV, o que proporcionará recursos de agendamento de gravação de programas, entre outros. n
Wine
O popular Wine, agora na versão 1.2, está melhor do que nunca. O software possibilita utilizar programas e aplicativos do Windows dentro de seu ambiente Linux sem quaisquer problemas de compatibilidade. Na Ubuntu User 19, vamos apresentar seus novos recursos e vantagens de uso. n 82
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Conheça a nova coleção de livros da Linux New Media Os livros da Coleção Academy são roteiros práticos e objetivos, com didática adequada tanto ao profissional quanto ao estudante da área de TI.
O conteúdo e o formato são desenvolvidos a partir da experiência prática e educacional, com foco no desenvolvimento de competências. Cada tópico tratado está costurado com os demais, mas são contextualizados individualmente para facilitar o aprendizado por etapas.
Infraestrutura de Redes O material aqui apresentado é indicado tanto para autodidatas quanto para utilização em escolas. O professor irá se sentir confortável para desenvolver as atividades a partir do livro, que procura atender tanto à expectativa do aprendiz quanto à demanda profissional do mercado de TI.
ISBN: 978-85-61024-23-9
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Passo a passo da montagem de uma rede de computadores, desde o cabeamento e roteadores até a configuração das máquinas clientes.
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Configuração e manutenção de serviços essenciais como DNS, compartilhamento de arquivos e acesso remoto.
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Um roteiro claro e compartimentado em atividades coesas e práticas. Essa foi a premissa para a formulação da coleção Academy. Diferente dos manuais de referência ou de guias de primeiros passos, o leitor encontra nos livros dessa coleção objetividade e didática adequadas tanto ao profissional quanto ao estudante da área de TI.
Paulo Henrique Alkmin da Costa
Samba:
O conteúdo e o formato são desenvolvidos a partir da experiência prática e educacional, com foco no desenvolvimento de competências. Cada tópico tratado está costurado com os demais, mas são contextualizados individualmente para facilitar o aprendizado por etapas.
com Windows e Linux
O material aqui apresentado é indicado tanto para autodidatas quanto para utilização em escolas. O professor irá se sentir confortável para desenvolver as atividades a partir do livro, que procura atender tanto à expectativa do aprendiz quanto à demanda profissional do mercado de TI.
ISBN: 978-85-61024-22-2
9 788561 024222
Como permitir a comunicação de diferentes sistemas operacionais em rede: Windows, Linux, Mac OS X etc. Definição de compartilhamentos de arquivos, impressoras – incluindo a instalação automática de drivers – e utilização do Samba como controlador de domínio (PDC) também para clientes Windows Vista e Windows 7.
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O conteúdo e o formato dos livros foram desenvolvidos a partir da experiência prática e educacional de seus autores, com foco principal no desenvolvimento de competências, através de conceitos, exemplos detalhados e dicas de quem realmente entende do assunto. O material é indicado tanto para autodidatas que desejam se aperfeiçoar quanto para utilização em escolas. O professor irá se sentir confortável para desenvolver as atividades a partir do livro, que procura atender tanto à expectativa do aprendiz quanto à demanda profissional do mercado de TI.
Disponível no site www.LinuxMagazine.com.br
Máquinas virtuais com VirtualBox Luciano Antonio Siqueira
Luciano Antonio Siqueira
Interligando Windows e Linux com Samba Paulo Henrique Alkmin da Costa
Um roteiro claro e compartimentado em atividades coesas e práticas. Essa foi a premissa para a formulação da coleção Academy. Diferente dos manuais de referência ou de guias de primeiros passos, o leitor encontra nos livros dessa coleção objetividade e didática adequadas tanto ao profissional quanto ao estudante da área de TI.
Luciano Antonio Siqueira
Máquinas virtuais com VirtualBox Administração de infraestrutura de máquinas virtuais com Sun VirtualBox®. Como trabalhar com sistemas operacionais – Windows, Linux etc – na mesma máquina e simultaneamente.
Criação de diferentes modalidades de conexões virtuais, exportação/importação de máquinas virtuais e criação de pontos de recuperação (snapshots).
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