Jornal Mural - Ano I Edição Nº01 Abril/Maio 2011 - Teresina / Piauí Universidade Federal do Piauí - UFPI
Anfiteatro do CCE é importante centro de eventos na Universidade Federal Por Nícolas Barbosa Os estudantes do curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Piauí têm a seu dispor um dos poucos espaços destinados à prática cultural no campus Ministro Petrônio Portela. O Anfiteatro possui um palco amplo e muitos lugares para o público apreciar as atividades líricas. O espaço também é usado para as conversas cotidianas dos estudantes. Atualmente, por decreto do reitor Luis Junior, é proibido utilizar o Anfiteatro para atividades festivas, sendo o único espaço da universidade destinado a tais práticas o Noé Mendes. Entretanto, os estudantes continuam a aproveitar o local para desenvolver sarais. No dia 18 de março, o Centro Acadêmico reuniu vários cursandos de comunicação em uma atividade lúdica em que música e poesia se uniram para o entretenimento dos universitários. ”Como essa atividade reuniu um número razoável, nós pretendemos fazer mais atividades lúdicas no espaço”, falou João Victor, coordenador de Planejamento do CA de Comunicação. Os professores também gostam de utilizar o Anfiteatro para suas
Estudantes utilizam espaço do anfiteatro para se reunir
práticas. O professor Achylles Costa foi um dos que utilizou o espaço para passar filmes. A doutora Ana Regina Rego também aproveitou o recinto na Gincana de História da Imprensa que realizou ano passado. Além do debate, houve também um concurso de bandas ao final da atividade. Enquanto o Auditório do Centro de Ciências da Educação era reformado, o local era o mais apropriado para palestras. A chefa do Departamento de Comunicação Social, Jacqueline Dourado também é
uma das entusiastas do espaço. No período entre as aulas, o Anfiteatro também é um espaço aproveitado para conversas, namoros e outras atividades integrativas. Os alunos também ressaltam a maior independência dada aos alunos. “Podemos fazer atividades sem precisar enfrentar a burocracia da universidade, o que é preciso para realizar em auditórios”, comenta a estudante de comunicação Maria Romero.
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ECONOMIA
Sites de compra coletiva revolucionam o e-commerce Por Larissa Nogueira
Um novo gênero de negócios tem revolucionado as relações de compra e venda pela internet. São os sites de compra coletiva, que funcionam como vitrines virtuais onde produtos e serviços são oferecidos com até 90% de desconto sobre o preço real. A lógica desse tipo de mercado está em vender um mesmo produto ou serviço ao maior número de pessoas num tempo determinado. Para que a oferta seja ativada, é necessário que um número “x” de consumidores compre o produto. Normalmente, não há um limite no número de itens ofertados. O que existe é um tempo estipulado em que o produto fica disponível para compra, geralmente 72 horas (3 dias). Mas o grande trunfo está no alcance do público consumidor pelas redes socias (Twitter, Facebook, Orkut). Estas são usadas como mídias de divulgação das promoções, uma espécie de propaganda boca a boca do mundo virtual. A visão de quem compra é o desconto; o consumidor é atraído pelo preço. Os empresários são atraídos pela forma alternativa de mídia, buscando tornar sua marca conhecida. “Para se divulgar na mídia convencional rádio, jornal impresso,
TV e portal existe um ritual oneroso. Nos sites de compra coletiva, os empresários têm a oportunidade de experimentar uma mídia alternativa e o alto poder de difusão da internet tente a baratear o custo dessa divulgação”, explica Paulo Rezende, diretor executivo do ClicknaOferta. Os empresários Sânzio Araujo, Marise e Rafael Martins, sócios em três lojas de sushi em Teresina, decidiram anunciar em um site do gênero. Eles ofertaram a promoção de 36 peças de sushi com desconto de 60%. Nas 72 horas em que a promoção esteve disponível para compra, foram vendidas 2.607 ofertas. “O resultado foi além das nossas expectivas”, declarou Sânzio. O sucesso desse gênero de comércio online pode ser comprovado a partir do comportamento de consumidores como a universitária Joyce Mesquita. Ela realizou a sua primeira compra coletiva em janeiro deste ano. Superou a desconfiança em relação às compras pela internet e hoje possui cadastro na maioria dos sites de compra coletiva de Teresina. “A partir do momento que eu vi várias pessoas comprando, eu decidi arriscar. E realmente vale a pena. Depois da primeira compra,
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não parei mais. Acesso diariamente os sites de compra coletiva para estar me atualizando acerca das ofertas e não perder a oportunidade de economizar”, disse Joyce. Se você é marinheiro de primeira viagem, cuidado para não ser enfeitiçado pelo canto da sereia. De modo geral, esse tipo de comércio funciona bem. Mas como em toda transação comercial, o consumidor deve estar atento a detalhes que garantirão o sucesso da relação custo/ benecífio: verifique a credibilidade do site, pesquise sobre a reputação da empresa que prestará o serviço e leia as restrições de cada promoção antes de efetuar a compra. O maior site de registro de queixas online, o reclameaqui.com.br, é uma ótima ferramenta para consultar sobre empresas que praticam o e-commerce.
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EDUCAÇÃO
Projetos experimentais: um desafio para os alunos Por Alisson Oliveira
Primeiramente, o que são Projetos experimentais? Tratase de uma atividade diferenciada no conjunto da grade curricular, que marca a finalização do ciclo, acadêmico, a etapa estudantil. No Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Piauí, os projetos experimentais podem ser realizados de duas formas: monografia ou produto jornalístico (livro-reportagem ou documentário, por exemplo). Os alunos são orientados a escolherem um tema com desdobramento profissional ou acadêmico. Geralmente, os alunos decidem de acordo com suas afinidades ou preferências. As disciplinas estudadas durante todo o curso são de extrema importância para realização do projeto. Viviana Braga que escolheu trabalhar um livro reportagem relata essa importância. “As matérias estudadas ao longo do curso são fundamentais para a realização do trabalho. Como escolhi fazer um livro reportagem, tudo o que aprendi sobre técnicas de entrevista, produção e execução de uma pauta, estão sendo
essenciais”, expõe a graduanda. Por isso é bom ficar atento. Alguns discentes não querem pensar em monografia antes do final do curso e isso pode ser um problema. Viviana começou a pensar sobre seu trabalho a partir do quarto período. “Escolhi fazer o livro reportagem ainda no quarto período, quando cursava a disciplina História da Imprensa II. Ao assistir uma palestra do jornalista Carlos Said, eu e a Whenna Duarte (sua companheira no projeto), achamos digno que um livro fosse escrito com as memórias deste personagem. Assim, decidimos realizar um livro-reportagem sobre a história do jornalismo impresso piauiense, sob a ótica de Carlos Said”, conta a estudante. Os discentes encontram várias dificuldades para iniciar seu trabalho, tais como definir o tema e seu objeto, busca de textos adequados, referências atualizadas, aplicação das normas da ABNT, elaboração de referencial teórico, às vezes dificuldades financeiras. Flávio Moura, que está produzindo sua monografia sobre Jingles
Políticos, conta que a dificuldade encontrada é o nervosismo inicial de quem está completando o ciclo acadêmico e com seu orientador. “Por enquanto, só aquela tensão natural de qualquer concludente, mas a minha dificuldade é saber que meu orientador não tem muito conhecimento sobre as normas da ABNT”, desaba o universitário. Raros são os alunos que não sentem dificuldades. Estes já possuíam uma experiência anterior de pesquisa como uma iniciação científica, um projeto de extensão, projetos desenvolvidos no final de alguma disciplina ou grupo de pesquisa, até mesmo a partir de um estágio extracurricular. É o caso de Mariane Aquino, que está no sétimo período, e começou a refletir sobre seu projeto a partir do quinto período, para não ter problemas no futuro. “Eu já passei por um TCC em outro curso e vi a importância de se ter uma série de leituras e conhecimentos prévios, comecei antes para depois ir amadurecendo mais e mais minhas ideias”.
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EDUCAÇÃO
Alunos da UFPI tem preferência por jornalismo cultural Por Pryscila Silva
Em pesquisa feita recentemente por alunos da disciplina de TMPC, Técnicas e Métodos em Pesquisa em Comunicação, da Universidade Federal do Piauí com alunos dos 4º e 5º períodos do Curso de Comunicação Social - Jornalismo constatou-se a preferência destes pelo jornalismo cultural. Um questionário com 32 perguntas foi aplicado no mês de abril com o objetivo de traçar um perfil dos alunos do 4º e 5º períodos do curso de jornalismo. Dentre as várias perguntas, os alunos foram questionados sobre qual área do jornalismo eles pretendiam trabalhar. Dos 35 entrevistados 14 responderam que desejavam
trabalhar com jornalismo cultural, em 2º lugar ficou o jornalismo político com 9 votos, seguido pelo jornalismo esportivo com 5. O jornalismo cultural é a área que cuida dos fatos relacionados à cultura local, nacional e internacional, em suas diversas manifestações. E os textos produzidos podem trazer uma reflexão sobre os movimentos culturais, aspectos históricos e características com aprofundamento. Para alguns participantes da pesquisa essa área ainda é praticada de forma inadequada no estado, como colunismo social ou ‘agenda cultural’. Na opinião da aluna do 5º período, Juliana Barros: “O jornalismo cultural do estado é muito
fraco, é muito mais um colunismo social com fotos de festas que não leva nenhum debate ou reflexão. Isso nos jornais locais. Na TV, só aparecem quando é algo de destaque de fora do estado, sendo apenas uma chamada. Falta um pouco de raiz.” Ela ressalta que “Com o passar do tempo, as pessoas se acostumariam com um novo tipo de jornalismo cultural. Seria um hábito que iria se desenvolver. Acho que ainda tem gente que deseja esse debate, essa reflexão e acho também que isso iria aproximar mais a população, já que quem faz cultura é o povo e assim ele iria se enxergar nessas noticias.
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E N T R E V I S TA
TWITTER UFPI DEPRESSÃO Por Monteiro Júnior
Desde sua criação pelo norteamericano Jack Dorsey em 15 de julho de 2006, o Twitter não para de crescer. Com um limite de 140 caracteres para o usuário postar “What’s happening” em sua vida naquele momento, virou febre mundial. Nesses cinco anos de intensa existência virtual, o microblog se alastrou por todas as esferas sociais e, segundo dados, hoje são emitidas 177 milhões de mensagens por dia. No Piauí, um dos perfis que mais tem chamado atenção, e gerado algumas polêmicas, nesses últimos meses é o UFPI da depressão (@ UFPIdepressao), voltado a fazer humor com o cotidiano, por vezes árduo, da Universidade Federal do Piauí. Em pouquíssimo tempo, atingiu uma boa marca de seguidores fiéis e identificados com as críticas – construtivas... ou não – do incógnito dono do perfil. Em uma entrevista esclarecedora e bem humorada, esse “espectro” assume a brincadeira sem maldade, concorda ser “depressão” um termo pesado e afirma que, apesar de tudo, adora a UFPI. Quem diria? Monteiro Junior - Quem é você realmente? O que você pode me dizer sobre você? Existe mais uma pessoa por trás do Twitter @UFPIdepressao? Ufpi Depressão - Costumo brincar com o pessoal que me pergunta quem sou eu lá no @
UFPIdepressao dizendo que sou só um espectro. Bom, há bem mais que um espectro aqui, claro. O que eu posso dizer é que sou um estudante comum, que não tem relação com nenhum movimento estudantil, nenhum partido, nem nada do tipo. Não por falta de vontade, mas porque nunca encontrei um que me identificasse muito. Até acho que se me juntasse a algum desses grupos ficaria mais informado das coisas que ocorrem na UFPI, mas isso é coisa pra eu pensar depois, com mais calma. E não, não há mais de uma pessoa no @UFPIdepressao. Só eu mesmo, e acho que estou quase pedindo ajuda de mais alguém, porque andam reclamando que eu sou meio sumido. E sim, eu vou dizer um dia quem eu sou. Mas não tão cedo. Talvez nem seja preciso, talvez isso vaze uma hora. Todavia, ter um perfil “fake” numa rede social nunca foi algo que eu aprove, então uma hora vou ter que parar com isso, pra não me contradizer. Monteiro Junior - Seus tweets começaram recentemente. Data de 1º de fevereiro e diz o seguinte: “Fico surpreso por só agora aparecer uma manifestação da depressão
que a UFPI dá na gente. Mas vamos lá. :)” O lhe fez criar esse perfil no Twitter? Qual era sua intenção inicial? Ufpi Depressão - Eu já havia visto alguns perfis de “universidades depressivas” no Twitter, como o @ufmadepressao, o @UFRGSdepressao ou o @ UFPRdepressao. Vi se havia um @UFPIdadepressao. Havia, só que não tinham postado nada. Então criei o @UFPIdepressao, com a mesma intenção dos outros: Fazer humor com qualquer coisa que envolva a UFPI (por mais que eu rejeite o “título” de humorista) com foco em críticas construtivas (ou não) à instituição. O legal é que depois que eu criei o @UFPIdepressao, as “depressões” do Piauí começaram a aparecer mais (não que não existissem perfis como o meu antes), como o @ UESPIdepressao, @THEdepressao, etc. Monteiro Junior - Sendo um estudante da instituição, você está por dentro de todos os mecanismos que regem a universidade? Conhece o estatuto a ponto de participar de um debate público acerca dos erros e acertos dele?
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Ufpi Depressão - Não a esse ponto. Sabia pouco sobre o assunto no começo, então comecei a “estudar” mais sobre os mecanismos da instituição depois que criei o @ UFPIdepressao. Disse a mim mesmo: “É, agora que você se meteu nessa, agora entenda como funciona o jogo”. Sinto não estar preparado pra um debate público, mas espero estar em breve. Monteiro Junior - O que faz a UFPI ser esse lugar tão deprimente quanto você propaga? Como as pessoas reagem a isso? Não seria uma desvalorização um tanto juvenil, ainda que tenha motivos notórios, do “universo da universidade”? Ufpi Depressão - “Depressão” é realmente uma palavra muito forte. Eu só a usei porque é já é o “modelo” pra perfis desse tipo, como o clássico @caodadepressao. Se eu criasse um diferente, acho que não iria ter tanta visibilidade. Eu, particularmente, não acho que a UFPI seja tão triste a ponto de dar depressão, mas tem muitos defeitos de fazer muita gente chorar, seja de tristeza ou de raiva. As pessoas reagem bem a essa denominação, entendendo a brincadeira, mesmo que algumas venham me dizer que não é pra tanto essa depressão toda. E eu sei que não é. Eu adoro a UFPI, de verdade. Só não sou cego, e faço questão de mostrar isso. Juvenil? Eufemismo de infantil, acredito eu. Que seja, eu nunca me julguei ser uma pessoa muito adulta. Mas só usei o termo “depressão” porque já é meme (se não souber o que é meme, o que eu duvido, Google
é a salvação) desde 2009 ou menos. Monteiro Junior - Em pouco menos de dois meses, o perfil ultrapassou 700 usuários e imagina-se que deva crescer mais. Como você analisa isso? Foi uma surpresa ou toda essa repercussão já era pretendia? Ufpi Depressão - Foi mais que uma surpresa. Eu juro que não esperava tanta gente seguindo o perfil em tão pouco tempo. Levei um baita susto no começo quando, de um dia pra outro, o número de seguidores
“Eu adoro a UFPI, de verdade. Só não sou cego, e faço questão de mostrar isso” triplicou. Eu fico muito feliz em ver isso, tanto por ver que a ideia está sendo aceita, mesmo que sempre tenha alguém pra soltar alguma crítica, muita das vezes infundada, e por ver que eu posso fazer algo aproveitável (essa última, a maior surpresa). Pretender ter repercussão todo mundo pretende quando produz alguma coisa, mas minha esperança depositada em qualquer coisa que eu faço é sempre abaixo de 10%, pra não doer tanto se eu quebrar a cara. Por enquanto, não quebrei a cara ali. Monteiro Junior - Acerca do microblog, José Saramago disse: “Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para
o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido”. No caso do @ UFPIdepressao, você acha que esse “grunhido” pode servir de melhorias, caso chegue à cúpula da universidade e a sensibilize, ou é apenas um meio de você e seus seguidores externarem de forma humorada as agruras de uma rotina por vezes penosa? Ufpi Depressão - Eu já penso o oposto do José Saramago. Acho que uma das formas de ver que o ser humano é falho é ver que ele se comunica através de palavras e tenta descrever tudo que vê e sente, falhando gravemente em boa parte das vezes. Pra mim, o ser humano mais evoluído que pode haver hoje em dia é aquele que fala pouco, expressando muito no pouco que falou. Bom, eu tenho certeza que meu “grunhido” e dos meus followers, já que eles mandam sugestões sempre, já fez efeito em algum lugar. Enérgico, não, porque só falar não vai adiantar em nada. Já houve ali quem viesse me dizer coisas como “Não adianta só ficar sentado na cadeira do computador pra mudar as coisas”. A pessoa não sabe nem meu nome e já vai dizendo que eu só fico sentado aqui, digitando meus tweets. Esse tipo de comentário só me rende boas risadas mesmo. Eu tento fazer o que posso pra tentar mudar a realidade à minha volta, não só ficando sentado aqui, se é isso que esse pessoal quer tanto saber. Eu espero, sinceramente, que o @UFPIdepressao ajude a mudar a situação da UFPI, seja agora, 6
enquanto eu ainda estou lá, seja depois, pras outras gerações que passarem por lá. Que é uma forma de externar agruras, é. Mas, mesmo não sendo só isso, não deixa de ser válido. Monteiro Junior - Diante de tanta coisa negativa, existe alegria no campus universitário? Não poderia haver um @UFPIalegria, por acaso? O que você destacaria como as coisas boas da UFPI e que vão lhe deixar saudade? Ufpi Depressão - Pera ai! Eu já elogiei até a feijoada do R.U., e você
diz “tanta coisa negativa”? Não é pra tanto. Como eu já disse, eu adoro a UFPI, mesmo com todos os defeitos dela. Alguém pode até criar um @ UFPIalegria, mas com certeza não serei eu. O @UFPIdepressao já me dá trabalho demais, já que eu tenho vários outros perfis em redes sociais, trabalhos pra fazer, assuntos pra estudar e até um “quase emprego”. Ah!, e uma vida, às vezes. A nomenclatura do perfil é negativa, mas eu já falei de muita coisa boa lá, basta procurar. Confesso que vou morrer de saudade da UFPI quando me formar, pois construí laços lá dentro que pretendo
levar pro resto da vida. Do jeito que sou, é arriscado eu chorar quando me lembrar dos vários gatos espalhados pelo campus, da feijoada do R.U, das calouradas e da ressaca do dia seguinte – e até daquelas aulas que você falta babar de tanto tédio. Mas não quero pensar nisso agora. Vou curtir a UFPI o quanto ela me permitir. PS: Muito obrigado pela atenção. Espero não ter falado demais. Ri um bocado respondendo essa entrevista. Monteiro Junior - De nada. Obrigado a você pela entrevista. E sim, eu sei o que é um meme. Mas fui ao Google confirmar.
Trabalho prático da disciplina Laboratório Avançado I - Jornal Orientação: Profª. Dra. Samantha Castelo Branco Repórteres: Alisson Oliveira, Larissa Nogueira, Monteiro Júnior, Nícolas Barbosa, Pryscila Silva Colaboradores: Jéssica Catarine, Kerignaldo Júnior.
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