INFOGRAFIA Danilo Bergamo Gabriell Henrique Gleiton Bastos Gustavo Henrique Júlia Ghezzi Kleber Junio
1ª Edição Editora Cynthius Belo Horizonte - 2014/2
Esse é um livro de 210mmx210mm desenvolvido dentro da matéria “Trabalho Universitário de Belo Horizonte, UniBH.
compreensão do conteúdo apresentado. Uma forma mais visual e dinâmica de explicação de um determinado assunto. Temos o objetivo de apresentar técnicas e curiosidades do mundo do design das serão compreendidas com maior facilidade por você.
Como fazer uma infografia
Hist贸ria do design gr谩fico
Design de superfĂcie aplicado ao design de moda
A origem da expressão “design de superfície” se restringe ao campo têxtil, mas no Brasil essa expressão é usada para projetos de design com aplicação em diversos tipos de materiais. Tomaremos como exemplo o campo da moda onde nossa superfície é a têxtil ; esta é a maior área de aplicação do design de superfície e possui uma maior gama de técnicas, podendo ser em estamparia, tecelagem, jacguard, malharia e tapeçaria. Vamos ver o processo de criação de um “design de superfície” detalhando o caminho até sua aplicação.
Tamanho Cores Estilo Referências
um mapa conceitual com ilustrações e fotos. Será produzido um “pensamento de projeto”, o qual dará base para o design da estampa.
O momento inicial é muito importante, seja para um trabalho pessoal ou seja para um cliente. Recolha as informações importantes e necessárias para a criação da estampa como tamanho do rapport, sistema de repetição e impressão, paleta e quantidade de cores, técnicas a serem usadas, estilo, conceito do cliente ou sua.
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Assim que o conceito principal for desenvolvido e o caminho a ser tomado decidido, chegou a vez de selecionar o estilo, elementos ilustrativos e paleta de cores adequada. No nosso caso selecionamos como repetição ou módulo. Quando estamos criando uma estampa tais módulos podem se encaixar de diversas formas, a essas formas damos o nome de sistema de repetição e basicamente existem três deles que estão descritos a seguir.
MÓDULO
TRANSLAÇÃO
1º
Alguns amam começar aqui, mas se você quer um trabalho consistente , conceituado e que seja fonte de informação e história comece do primeiro passo apresentado nesse capítulo. É a hora de ir para o photoshop. Existem diversas formas de edição, aqui disponibilizaremos uma que auxiliará durante um trabalho.
3º
colocamos uma cor de fundo verde água para deixar o módulo mais frio e contrastante com o ramo da planta
4º
Escolha sua imagem ou fotografe e recorte no photoshop o elemento desejado.
5º
copiamos o ramo e colorimos preenchendo ele de preto com a camada em 50% de opacidade para usar como elemento secundário.
ROTAÇÃO
após criar o módulo utilizamos o sistema de repetição citados em nosso terceiro ítem
REFLEXÃO
2º
No menu “Filtros” aplicamos o efeito Pincel a Seco.
6º Após todo este processo até a impressão em tecido os designers de moda adequarão a estampa criada aos seus modelos e designs.
Categorias fundamentais da Gestalt
Design editorial moderno e pĂłs-moderno
Design grรกfico em jogos de tabuleiro
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A comunicação visual na fotografia
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Aberturas para realização da foto
Hist贸ria da tipografia
Escrita Grega
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Escrita Egípcia
5
1
3
Escrita Chinesa
Escrita SumĂŠria
Escrita Hebraica
Classificação ATypL
HUMANISTAS As fontes Humanistas surgiram entre 1460 e 1470, foram criadas em formas leves e abertas dos escritores humanistas italianos da época, possuem altura do tipo relativamente inclinado, as larguras dos braços quase não variam e contém espessura mediana, são bastante utilizadas com cores escuras.
GARALDES As Garaldes ou Garamond aparecem no final do século XVI na frança a partir das gravuras de Grifo para Aldo Manuzio, possuem serifas agudas, os traços contém contrastes medianos entre finos e grossos, o eixo da fonte é vertical em um ângulo de 90º graus..
REAIS Foi desenvolvida na França em 1692, construída em uma malha geométrica, mostrando os ideais racionalistas e realistas do enciclopedismo da França, possui ênfase no eixo vertical do tipo, um maior contraste entre traços finos e grossos e contém serifas.
INCISAS Uma modificação do tipo de letra romana, apresentam um estilo parecido com alguns tipos pouco marcados que proporcionam um resultado elegante. Contém pouco contraste na espessura, traços pontiagudos sem serifas, pés afunilados forma larga e traços finos tornando-a bem legível.
DIDONES Foi criada no final do século XVIII, possui características da época, foi criada em um período de impérios e da Restauração Francesa. As Didones possuem contrastes em branco e preto é bastante utilizado, tem redução na abertura interna da fonte e seu eixo é precisamente reto.
LINEARES Surgiram no início do século XX, trazendo ideia de simplicidade e funcionalismo, tem referência a formas geométricas em sua composição, os tipos lineares não possuem serifas e também não contem variações de espessura.
MECANIZADAS Produzidas durante a revolução industrial, para diferenciação de produtos e com objetivo de chamar atenção, aplicando-as aos novos jornais, as serifas são referencia nos tipos mecânicos, com pouco contraste na espessura do traço e altura elevada.
CURSIVAS Surgiram juntamente ao renascentismo. O tipo possui escritas manuais informais e sem padronização. Eram destaque nas décadas de 50 e 60 e hoje voltam ao uso, são feitas com a ponta achatada da caneta para criar finos e grossos traços, dependendo do traçado.
MANUAIS Surgem de influência de formas rústicas, romanas, inglesas, a escrita caligráfica se tornou mais decorativa, são fontes desenhadas e geralmente não padronizadas, com serifas e seus traços variam na espessura.
Origami arquitet么nico
Evolução na
prática
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