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perspectiva PERSPECTIVA

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agosto Ago AGOSTO

agosto Ago AGOSTO

Começamos o ano de 2009 com a certeza de que teremos muito trabalho pela frente. Mogi das Cruzes tem de se manter na rota do crescimento, mesmo a despeito dos prognósticos de que sofreremos os efeitos da crise econômica, que assola os países do primeiro mundo e começa a se espalhar pelos continentes. Será um período em que os governantes terão de unir esforços em prol de um bem-maior e que a criatividade deverá superar qualquer obstáculo. Tenho certeza de que em Mogi continuaremos a receber novos empreendimentos, gerando emprego e renda para a nossa população. O nosso município possui um perfil privilegiado, que vem sendo alvo de grandes investimentos em todas as áreas. Espero que em Mogi, no Estado de São Paulo, em todo o País e no mundo, a perspectiva de um futuro sólido se faça presente ao longo de 2009. Marco Aurélio Bertaiolli (DEM), deputado estadual e prefeito eleito de Mogi das Cruzes

No ano de 2009, principalmente em relação à crise econômica, todos devem ter cautela, porque em outros países, como a Alemanha e o Japão, além dos Estados Unidos, que foi onde a crise disseminou-se, já há recessão. Como disse o embaixador do Japão quando visitou Mogi, o Brasil será um dos poucos países onde a crise terá uma escala menor, porque alguns países são exportadores e seu público é o americano. Se os Estados Unidos, que são os maiores compradores do mundo, entram em recessão, quem tem seus produtos majoritariamente direcionados a eles terão um problema maior. Graças a Deus, não é o caso do Brasil, que após o Plano Real vem, ano a ano, diversificando não só os produtos de exportação, mas os países que os recebem. Ainda assim, deve haver cautela é para que ninguém possa abusar do supérfluo. O poder público tem de primar pela autoridade, pela eficiência e, nessa meta, eu acredito que os brasileiros estarão mais resguardados do que os povos de outras nações. Junji Abe (PSDB), prefeito de Mogi das Cruzes

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Ainda há uma expectativa muito grande em relação ao que vai acontecer no ano que vem, porque estamos passando por uma infinidade de problemas no mundo inteiro, mas espero que isso não afete com tanta intensidade o Brasil e especialmente Mogi das Cruzes. De uma maneira geral, ainda há uma incógnita muito grande no cenário mundial, com países passando por crises bastante sérias, e isso me preocupa, porque crise gera desemprego e já tenho observado algumas demissões na nossa região. Se o índice de desemprego cresce, os governantes são obrigados a mudar toda a estratégia de desenvolvimento, mas eu torço para que isso não ocorra e acredito que será possível fazer grandes investimentos em Mogi, porque o prefeito atual vai deixar o município numa situação boa. Espero que esses investimentos sejam voltados para as áreas social e de saúde, além de outras, para que os mogianos sejam beneficiados. Francisco Moacir Bezerra de Mello Filho (PSB), vereador eleito

É difícil fazer uma avaliação, porque estamos vivendo um momento de crise e temos efeitos de todos os lados. Do ponto de vista político, o presidente Lula (PT) tem dado atenção para todos e vejo 2009 com boa perspectiva, com o governo federal amadurecido. No Alto Tietê, os novos prefeitos e os reeleitos têm tudo para fazer um bom governo porque terão condições de fazer investimentos, já que a Lei de Responsabilidade Fiscal não permitiu que os administradores fizessem extravagância. O governo federal está dando um amparo logístico muito grande para todos os municípios, independentemente do partido. José Candido (PT), deputado estadual

Vamos dar continuidade ao trabalho desenvolvido. A cidade vem sendo administrada com planejamento, o que permite a concepção de políticas públicas que fazem a diferença. Além disso, nossa intenção é manter os investimentos previstos, mesmo com a crise, inclusive como forma de impulsionar a economia local. Mas vamos fazer isso de maneira responsável. Cabe ao poder público estimular a economia para que a população possa continuar a consumir e permanecer atendida pelos serviços públicos. Marcelo Candido (PT), prefeito de Suzano

A expectativa é que o ano de 2009 seja de grande progresso para todo o País. Apesar da crise econômica que estamos vivendo hoje, acredito que o próximo ano será muito bom e que Mogi e outras cidades brasileiras vão superar isso sem grandes impactos. Para Mogi, inclusive, o ano será ainda melhor, porque o crescimento que o município vive será continuado e tenho certeza de que será possível criar novos empregos e a população viverá um período próspero, com muitas conquistas. Nabil Nahi Safiti (DEM), vice-presidente da Câmara de Mogi das Cruzes

Espero que em todas as áreas nós consigamos conquistar melhorias. Apesar da grande preocupação em administrar essas crises interna e externa que estamos vivenciando, espero que haja criatividade tanto da população quanto dos políticos para que consigamos aprender com as dificuldades. Uma área que precisa passar por mudanças no ano que vem em todo o País é a da saúde, porque a população precisa de cuidados que não vêm sendo cumpridos. E todos sabem que a melhoria nesta área envolve muitas coisas, como a criação de empregos, já que sem dinheiro fica difícil ter saúde. É preciso que haja um equilíbrio do ponto de vista social e que as pessoas busquem novos caminhos para chegar a uma solução. Hoje, já existe um forte trabalho de instituições sociais e Organizações Não-Governamentais (ONGs) e o que nós observamos é que nunca houve tantos grupos tentando fazer algo pelo próximo. Isso demonstra maturidade. Emília Letícia Rossi Rodrigues (PT do B), vereadora eleita

O mundo ainda está vivendo um período de turbulências e seria muita presunção de minha parte fazer uma previsão sobre os desdobramentos dessa crise. Não é possível saber quando isso vai acabar, nem o que ainda poderá ser afetado pelo problema, mas a previsão é de uma queda média de 10% nos investimentos do setor industrial para 2009. Saber que rumo a economia vai tomar é uma missão muito difícil, só o tempo vai dizer, mas eu acredito que a situação brasileira ainda seja tranqüila e nós estamos sob uma economia bem fundamentada. O mais importante é ter cautela em todo e qualquer movimento. Embora estejamos no fim do ano, ainda é prematuro avaliar o que deve acontecer em 2009, justamente por causa desta instabilidade, mas a estimativa não é assustadora, ao contrário, é até otimista se considerarmos a situação de outros países. Milton Sobrosa, diretor-regional da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp)

É difícil fazer uma previsão, mas a expectativa é de que o mercado, pelo menos, se mantenha como está. Não podemos dizer que as dificuldades que passamos hoje sejam reflexo da crise. O que pode acontecer, em decorrência desta crise, é que muitos investimentos talvez sejam revistos. Alguns produtores podem adiar financiamentos para a compra de tratores ou implementos, mas, por enquanto, não há nada de concreto que aponte para um 2009 ruim, nem euforia que indique que será ótimo. A nossa atividade já é naturalmente incerta, o que nós esperamos é que as pessoas continuem cultivando, pois, se houver uma melhoria no mercado, a resposta será imediata. Minoru Mori, presidente do Sindicato Rural de Mogi das Cruzes

As perspectivas para 2009 não são nem otimistas, nem pessimistas. Segundo os especialistas, a crise mundial deve durar cerca de dois anos e, neste período, a indústria deve ter de passar por algumas adaptações. Para o Brasil, especialmente, as notícias não são tão ruins, porque ele ainda é dependente de exportação, mas teve um crescimento interno muito grande. A estimativa é de que o País cresça em 2009 menos do que cresceu nos últimos anos. Deve ser cerca de 2% a 3%, mas não deve ocorrer uma depressão de fato. O setor que pode ser o mais afetado no Brasil é o do agronegócio, por conta do câmbio. Este mercado está atrelado ao dólar, que, apesar da crise americana, ainda é o porto seguro do mundo. É uma crise séria, mas que vai passar. Ricardo Tobera, diretor de Operações da Kimberly- Clark do Brasi

Depois de um ano muito positivo, do ponto de vista econômico, exceção feita ao último trimestre, o ano de 2009 deve começar apresentando os primeiros impactos da crise mundial. Esses impactos iniciais vão se prolongar por todo ano, sendo sua intensidade determinada pelos desdobramentos da crise, no chamado mundo desenvolvido, e pelas medidas adotadas internamente. Ainda não estão dados todos os elementos necessários para avaliarmos as dimensões e os desdobramentos da instabilidade econômica deflagrada nos Estados Unidos. A falta de liqüidez gerada pela crise do sistema financeiro vai produzir resultados na economia real, causando congelamento ou adiamento de grande parte dos investimentos planejados durante os anos anteriores e, conseqüentemente, a redução do ritmo de crescimento. E isso deve implicar no aumento das taxas de desemprego. O bom desempenho econômico verificado em grande parte dos municípios brasileiros, incluindo os do Alto Tietê, também deve ser afetado. Afonso Pola, sociólogo e professor universitário

No ano que vem, o mercado obviamente vai cair, mas, hoje, o cenário é de imprevisibilidade. Nós vemos diariamente economistas do mundo inteiro fazendo suas análises sobre a crise e cada um diz uma coisa, por isso decidimos manter os investimentos previstos. Queremos estar preparados para a recuperação quando a crise passar. Não podemos pensar estrategicamente no pontual, no que está acontecendo agora, temos de pensar no que acontecerá no futuro. É óbvio que os fatores externos afetam os nossos clientes, principalmente no ramo de grãos, mas existe uma compensação na relação dólar-real. O que realmente nos preocupa é o nível de endividamento do agricultor do centro-oeste. Mas já diz o ditado ‘depois da tempestade vem a bonança’ e o Brasil tem como característica se recuperar muito rapidamente. Leandro Marsili, diretor de Marketing da Valtra do Brasil

Será um ano difícil, que vai exigir muito cuidado e muita atenção do empresário. O ideal é que as pessoas aproveitem esse momento para inovar e crescer com um novo produto ou negócio. O empresário vai sair de sua zona de conforto e isso vai fazer com ele produza mais. Marcos Bertalmio, presidente eleito da Associação Regional de Pequenas e Médias Empresas Industriais (Arpemei)

As expectativas para o setor de estágio no próximo ano são as melhores possíveis. Existe uma estimativa de que, no Brasil, há 5 milhões de empresas e 40 milhões de profissionais liberais registrados em seus respectivos conselhos. Como a nova legislação abriu a possibilidade de contratação de estagiários para esses profissionais, o número de oferta vai aumentar, em média, em oito vezes. Isso significa que mesmo com a lei tendo regulamentado mais o estágio, ele ainda é o canal mais flexível e de menor custo de mão-de-obra e aprendizagem, porque não há encargos trabalhistas. O ano de 2009 será de ainda mais oportunidades para o setor. Afonso Lamounier, diretor-executivo da Perfil de Talentos

“A entrada em vigor da nova lei do estágio, sem um período de transição, provocou certo reflexo na oferta de vagas, mas já notamos um processo de retomada das contratações, que deve se intensificar nos próximos meses. Isso graças aos aspectos positivos da nova lei. É o caso, por exemplo, do reforço ao caráter educativo do estágio e a conseqüente manutenção da isenção de encargos sociais e trabalhistas sobre a remuneração do estagiário, como estímulo à empresa contratante. Nossa expectativa é de que duas outras inovações também gerem a ampliação da oferta de vagas. São elas: a autorização explícita para o estágio de alunos do ensino médio e a permissão para a contratação de estagiários por profissionais liberais, desde que devidamente inscritos em seus conselhos de fiscalização profissional. Gustavo Coppola, superintendente de Atendimento do Interior Paulista e Centro-Oeste Brasileiro do Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee)

Para 2009, podemos esperar algumas conseqüências da crise financeira internacional, conforme nos aponta o relatório produzido pelo Observatório da Micro e Pequena Empresa do Sebrae-SP. O cenário externo indica certa desaceleração no período entre 2008 e 2009 com retomada do crescimento mundial a partir de 2010 ou 2011, mas o Brasil ainda está entre os países com taxas de crescimento, esperadas para 2009, acima da média mundial. Temos uma pesquisa que aponta um grande aumento de micro e pequenas empresas até 2015, portanto, mesmo que no início do próximo ano possa haver uma retração inicial, espera-se que a retomada do crescimento aconteça ainda em 2009. Quanto às expectativas legais, temos duas: a regulamentação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas Municipal e a ampliação dos benefícios desta legislação. Ana Maria Magni Coelho, gerente-regional do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Alto Tietê

Tendo em vista que 2010 é o ano limite para a implantação do ensino fundamental de nove anos, eu vejo que 2009 será de grande trabalho, para que todos – redes de ensino municipal, estadual e particular – possam se organizar para receber essa novidade, que eu considero o ponto mais importante. Mas, ao mesmo tempo, existe um movimento nacional do plano de desenvolvimento da educação, aderido por todos os municípios e Estados. Todas as escolas fizeram uma avaliação da situação em que estava e, baseados nas metas estabelecidas pelo Ministério da Educação, entregaram uma proposta de reorganização para o alcance desses objetivos. A reforma ortográfica é outra mudança que entra em vigor no ano que vem, mas esta será cultural, para todas as áreas. Em suma, a expectativa é muito boa, porque será um ano de grandes avanços. Maria Geny Borges Ávila Horle, secretária municipal de Educação

Estamos num momento de preparação de projeto pedagógico e formatação de 18 cursos. Nós também temos a idéia de desenvolvimento humano integral e ecológico. Os nossos projetos estão se desenvolvendo numa fase em que a educação superior no Brasil está dando um grande salto de qualidade. A gestão do Ministério da Educação, comandado por Fernando Haddad, vai proporcionar para o futuro uma nova base populacional, formada no ensino superior. Somente no PróUni (Programa Universidade para Todos), mais 400 mil alunos serão incluídos e, com a reforma universitária, serão mais 400 mil nas universidades federais. Por tudo isso, vejo a educação brasileira, especialmente o ensino superior, com muito otimismo. Rogério dos Anjos, membro da Comissão de Instalação da Unipiaget Brasil

A Rede Estadual de Ensino dará continuidade à implantação das propostas curriculares para o ciclo II dos ensinos fundamental e médio e do programa Ler e Escrever (alfabetização) para o Ciclo I do fundamental, com o objetivo de melhorar a qualidade da educação. A capacitação de professores e gestores será ampliada com cursos que serão oferecidos por meio de uma parceria entre a Secretaria de Estado da Educação, a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A nossa expectativa é que a ampliação da capacitação dos profissionais da educação, aliada aos investimentos na infra-estrutura das escolas, proporcione condições para o desenvolvimento do processo de ensino, com uma aprendizagem mais eficaz. Teresa Lúcia dos Anjos Brandão, dirigente-regional de Ensino

A perspectiva para a área de segurança em Mogi das Cruzes, mais especificamente a que corresponde à Polícia Militar, é muito boa. Neste ano, conquistamos o primeiro lugar em alguns rankings de segurança e o nosso objetivo para 2009 é alcançar o primeiro lugar em muitos outros, de preferência em todos. Nós queremos que a cidade seja cada vez mais interiorana, para que todos tenham mais segurança e, conseqüentemente, tranqüilidade e qualidade de vida. Paulo Roberto Madureira Salles, comandante do 17º Batalhão da Polícia Militar

O município alcançou algumas metas importantes, como a redução da mortalidade infantil, que deve fechar o ano de 2008 com o menor nível da história do município (10 ou menos para cada mil nascidos vivos); o controle de doenças crônicas, como a diabete; o avanço e a agilidade do atendimento, principalmente o ginecológico e o infantil, sendo que este último é o que tem o menor prazo de espera dos pacientes; o controle das doenças transmissíveis, trabalho feito pela Vigilância em Saúde; e uma melhor estrutura em todas as áreas. A tendência para 2009 e para os anos seguintes é que esses indicadores sejam mantidos ou melhorem ainda mais. Já existem projetos elaborados de novas unidades de saúde para serem concretizados no próximo ano e isso proporcionará um atendimento ainda mais eficiente. Daniel de Freitas Souza Campos, secretário municipal de Saúde

As perspectivas econômicas para o ano que vem não são boas, mas nós estamos orando e pedindo para que Deus tenha misericórdia das empresas e de seus funcionários, para que as pessoas não percam seus empregos, nem passem por dificuldades. Será um tempo difícil, mas Deus disse que os últimos dias seriam assim. O mais importante é que tenhamos esperança, para que o equilíbrio social se estabeleça, a ganância e a corrupção sejam extintas e todos tenham um ano de bastante prosperidade. Hoje, infelizmente, a minoria tem tudo e a maioria passa por dificuldades e isso é um reflexo da maldade do homem. Esperamos que em 2009 todos se apeguem a Deus e a Jesus para que possamos vencer todos esses obstáculos. José Miraídes Penha, presidente do Conselho de Pastores e Obreiros de Mogi das Cruzes (Copom)

Nós vivemos uma situação delicada, por causa da crise mundial e ela pede que todos, principalmente os que são responsáveis pelo destino da nação, tenham consenso e tranqüilidade. Temos muita esperança, porque ouvimos notícias boas sobre o Brasil em relação aos outros países, no entanto não devemos perder de vista o crescimento da pobreza que está ocorrendo no País. E eu nem sei se podemos chamar de pobreza, porque há muita gente vivendo à míngua. Existem preocupações ecológicas e econômicas que, se todos se colocarem à disposição, será possível resolver. A perspectiva não é só de coisas horríveis. Existe sombra, mas existe luz também. Os especialistas dizem que 2009 será um ano muito magro, dos pontos de vista econômico e político e das relações pessoais, interpessoais e institucionais, mas o mais importante é que tenhamos esperança. Dom Airton José dos Santos, bispo diocesano de Mogi das Cruzes

Para o terceiro setor nunca existe um ano melhor do que o outro. O sucesso no resultado do nosso trabalho depende muito da entidade batalhar em cima de suas dificuldades. Nós, por exemplo, estamos batalhando por mais sócios, porque é uma receita certa, além da ajuda da Prefeitura e do Estado. Hoje, temos cerca de 640 alunos e vários projetos importantes, como a ampliação do atendimento odontológico e o aperfeiçoamento dos professores e da parte técnica. O objetivo é que os nossos colaboradores estejam ainda mais preparados para educar os nossos alunos. Nilza Moretti Ariza, diretora da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Mogi das Cruzes

A nossa expectativa para 2009 é de que o governo municipal, que é o grande repassador de verbas públicas para Organizações Não-Governamentais (ONGs), nos dê ainda mais apoio, uma vez que ele se mostrou bastante sensível a nossa causa. Espero que haja continuidade e melhorias nesse apoio, que é estritamente necessário para que as nossas condições de trabalho estejam de acordo com as necessidades dos nossos pacientes. O terceiro setor é um parceiro direto dos governos municipal, estadual e federal, já que executa as atividades que eles não conseguem fazer sozinhos, por isso é preciso dedicar uma atenção especial às instituições. Rachel Cardinalli Breviglieri, diretora do Centro de Convivência e Apoio ao Paciente com Câncer (Cecan)

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