KOMBI magazine Nº71 - novembro 2019 - ano 6

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Amigos da Km, se notarem na logo, alteramos e incluímos a kombi ‘WATHER COOLER”, assim contemplando todas as kombis, isso demonstra nosso interesse em acolher toda e qualquer kombi que tenha sido fabricada ou transformada, pois somos a revista da Kombi! Entre em contato conosco pelo whats

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DO ARRAIS!!! Valdeci Arrais de Lima/SP Face : VAL Arrais Blog : oldcarbr.blogspot.com

Consultor Técnico do Kombi Clube Curitiba



Dica 71 A pedidos estaremos mencionando um tema importante e já falado anteriormente, mas que não devemos esquecer para que nossas kombis tenham longevidade. O Diário de bordo é fundamental para que possamos registrar as manutenções periódicas, substituição de peças, rodízio de pneus e o “Plano de Lubrificação”. Observando que a KM é uma sugestão pois a substituição do lubrificante do motor depende da classificação e especificação de cada fabricante de óleo.

Temos alguns pontos fundamentas para serem observados : A cada 1.250 km rodados Motor: verificar e completar o nível do óleo se necessário. 1 Suspensão: verificar os braços. 2 Suspensão: verificar pinos mestres das pontas de eixo. 3 Suspensão: verificar os terminais de direção. 4 Suspensão: verificar o eixo de direção. 5 Suspensão: verificar os terminais da barre intermediária da direção. 6 Filtro de ar: limpar e trocar óleo e lubrificar as dobradiças e fechaduras das portas. A cada 3.000 km rodados. 7 Motor: trocar o óleo. 8 Limpar a peneira do filtro de óleo.



9 Limpar os bujões magnéticos de escoamento. 10 Transmissão: verificar o nível de óleo e se preciso completar. 11 Caixas de redução: verificar o nível de óleo e se preciso completar. 12 Caixa de direção: verificar o nível de óleo e se preciso completar. A cada 5.000 km rodados. 13 Mecanismo dos pedais verificar. 14 Verificar as articulações carburador. 15 Verificar os cabos do freio de estacionamento e regular as lonas. 16 Distribuidor verificar o estado do platinado. A cada 25.000 km rodados 17 Limpar e engraxar os rolamentos das rodas dianteiras.

Val Arrais









































EU E MINHA KOMBI

João Eduardo konrdorfer


Olá Amigos Kombeiros do Mundo, sou João Eduardo konrdorfer Adoro viajar, sou casado e tenho 4 filhos homens todos casados também, atualmente somente minha esposa nossa cachorrinha chamada joana e eu que viajamos na kombi, sou mecânico de manutenção de máquinas de curtume e fiz recentemente um curso de afiador pois quero viajar e trabalhar ao mesmo tempo




Comprei a kombi para viajar e trabalhar, pois adoramos viajar e vamos juntar o útil ao agradável e sempre tive vontade de ser kombeiro, mas eu queria muito uma kombi baú pois sou muito alto e achava muito desconfortável entrar e sair da kombi, daí apareceu essa kombinha para vender em curitiba, não pensei duas vezes e fui buscá-la.



Para mim, a kombi é muito bonita e única, e acho muito show termos no Brasil o "Kombi Clube Curitiba" e esta revista digital a KOMBI magazine, bom pois podemos conhecer outras kombis e tirar algumas dicas para melhorar a nossa é também para poder interagir e trocar experiências




Bom! Nossa intenção é viajar o Brasil e trabalhar ao mesmo tempo, estamos adequando a nossa kombi de acordo com nossas necessidades e gosto, criamos um canal no yuotube onde futuramente postaremos nossas viagens, por enquanto postamos algumas fotos de viagens que fizemos anteriormente de carro e alguns vídeos da reforma da nossa kombi.o nosso canal é caçadores de aventuras kombi Cigana: https://www.youtube.com/results?search_query=ca%C3%A7adores+ de+aventuras+kombi+Cigana%C2%A0


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SALVEM AS KOMBIS!

KOMBI CLUBE CURITIBA kombiclubecuritiba@gmail.com Receba inteiramente grรกtis, inclusive o envio, nosso adesivo de 8cm para sua Kombi!!




Vende se Safari Karmann Ghia 429 Ano 1985/1986 Raridade - único motorhome produzido em série no Brasil. (Aproximadamente 500 unidades produzidas) Valor 70.000,00 Contato Wats 41 - 996571543 - Curitiba Paraná Safari em ótimas condições com pequenos reparos na lata.- 5 pneus novos- Direção hidráulica - Molões que envolve os amortecedores melhorando a estabilidade.- calhas de chuvaaquecedor de passagem- geladeira nova- interior muito bem iluminado.câmera de ré - censor de ré - rádio Pxantena Maria mole- documentada como motor casa para 5 pessoas.- freios revisados - lâmpadas azuis nos faróis (Somente Venda)








Diego Storck / Nova Friburgo RJ / Empresa : DMS Arte Custom

Calotas Pintadas Kombi: Whats : (22) 99838-1710, Insta: @dms_artecustom



Olá Amigos Kombeiros, me chamo Johnny, sou um cara aventureiro que gosta muito de viajar, eu e minha querida esposa Eunice, sou formado em Administração e Pós Graduado em Engenharia da Produção, gosto da parte de criação e inovação sempre buscando novos desafios. Além de trabalhar na empresa PPVILLE, sou concursado como Estivador.


O que me levou a fazer caixas para Kombi é a alta demanda pelas mesmas em formatos sob medida, sempre gostei do seguimento de Motor Home, a ideia inicial era fazer caixas para Trailer e com o passar do tempo percebemos a necessidade do mercado de caixas sob medida para Kombi e resolvemos investir neste seguimento. Nosso principal objetivo é atender as expectativas dos clientes, desenvolvendo soluções com qualidade, praticidade e à custos que cabem no seu bolso.






Sempre gostei de Kombi, por seu estilo diferenciado que se eternizou por décadas, é de fácil manutenção e ótimo custo benefício.






Para os apaixonados por Kombi este clube, o "Kombi Clube Curitiba" e esta revista digital a KOMBI magazine, são uma referencia para aqueles que estão ou querem fazer parte dele, pois a troca de experiências e informações são de extrema valia. A revista digital é com certeza um diferencial e uma ótima opção para levar as informações ao Kombeiros.


Ficamos muito felizes em ter este espaço disponibilizado para falar da nossa empresa PPVILLE o nosso principal objetivo é suprir a necessidade de produtos voltados à hidráulica das Kombi Home, podendo ser Caixas de água potável, servida revestimento de banheiro, bandejas, cubas todas em plástico. É uma alegria imensa ver as Kombi transformadas e com os nossos produtos. Cada Kombi transformada é um carro a mais para eternizar na memória a história da Kombi no Brasil. Nosso Site: www.ppville.com.br Instagram: ppvillecaixas Facebook: ppvillecaixas Telefone/WhatsApp: 47-99608-6766




EU E MINHA KOMBI

O dia em que encontramos uma VW Kombi perdida no JapĂŁo


O dia em que encontramos uma VW Kombi perdida no Japão Cobrindo o Salão de Tóquio, fomos surpreendidos por um belo exemplar da segunda geração da van rodando em plena terra do sol nascente Usando a idade do filho como referência, Yuzo estimou ter comprado sua Kombi há cerca de oito anos, através de um amigo que a importou de Los Angeles, Estados Unidos. Esse mesmo amigo se encarregou de repintá-la.



Não é tão caro quanto pensávamos. Já a Kombi de primeira geração, a popular “corujinha”, chega a valer quase 40 milhões de ienes, o que, aí si, alcança espantoso R$ 1,5 milhão. Sobre a simpática exemplar Clipper flagrada em solo nipônico, vale observar ainda que ela possui luzes de milha âmbares auxiliares e um discreto decalque em branco, dourado e branco nas laterais. Além disso, o dono optou por tirar o logotipo da VW da dianteira e deixá-lo exposto no para-brisa, bem à frente de uma placa de identificação alemã. Talvez tenha sido uma singela forma encontrada por Yuzo para destacar sua reverência a este clássico capaz de angariar fãs nos lugares mais longevos e inesperados do mundo. Até no Japão. País no qual, aliás, encontros de entusiastas de VW refrigerados a ar passaram a ser comuns, e também onde a Suzuki “homenageou” a Transporter 3, van sucessora da Type 2 (nunca vendida no Brasil) com o kei car Carry ST-90.


Com a ajuda do enciclopédico colega Jason Vogel, do jornal O Globo, foi possível decifrar alguns detalhes da Kombi naturalizada nipônica. Estamos falando de um exemplar da Clipper, de segunda geração, conhecida internacionalmente como Type 2. Por ter sido trazida dos EUA (os refletores laterais alaranjados denunciam isso), sua produção ocorreu na Alemanha, onde a Type 2 foi mantida em linha entre 1967 e 1979 (por aqui, ela continuou sendo fabricada até o fim de 2013).


Em meu breve papo com Yuzo, observei ainda que a alavanca era de um câmbio automático (de três marchas), e não do conhecido manual de quatro relações. Isso significa que a unidade em questão só poderia ser do ano/modelo 74 em diante, e que seu motor era 1.7 de 61 cv (73/74), 1.8 de 67 cv (74 a 76) ou 2.0 de 69 cv (76 a 79). Tampouco sabemos o quanto Yuzo pagou por sua Kombi, mas uma breve pesquisa no mercado de usados japonês apresenta preços nas faixas de 2 milhões a 6 milhões de ienes, o equivalente a valores entre R$ 75 mil e R$ 220 mil. E foi só. Com um bocado de pressa, logo nosso personagem se despediu e arrancou. Sequer foi possível fazer a pergunta mais importante de todas: por que comprar uma Kombi no Japão? Puro estilo, certamente. Yuzo arranca com a Kombi. Quem sabe um dia não nos encontramos de novo?





Kb 1968 Ailton Avaré/SP:

Salve, pessoal! Tudo bem com vocês? Sobre as dúvidas em relação à troca de motores e à numeração de chassi, vocês precisam observar algumas coisas que aqui em São Paulo nós estamos fazendo com sucesso Quanto ao cadastramento do número do motor, com troca de 1200 ou 1500 para 1600, é preciso verificar se o motor está cadastrado no documento e se existe no documento alguma menção à "cavalagem", ou seja, à potência do motor. Se não houver os dois itens, a troca pode ser feita sem o menor problema, mas, se houver qualquer um deles,


vocês deverão proceder até a vistoria no INMETRO, pois, haverá alteração de características do veículo, ou seja, no caso da "cavalagem", aumento da potência do motor.

Em relação à numeração do chassi, o vistoriador provou para você que está fora do padrão do fabricante? Ele demonstrou qual é o padrão da época? Se não foi capaz de demonstrar, ou seja, de fundamentar a sua decisão através de provas documentais, o que ele falou é apenas "balela", pois, qualquer decisão administrativa tem que ser devidamente fundamentada, conforme prevê a Constituição Federal. No entanto, se a numeração está comprovadamente fora dos padrões ou está danificada (o que não é difícil de acontecer), o ideal é que você peça a remarcação do chassi em petição devidamente fundamentada, inclusive mediante até a declaração de algum clube de carros antigos ou funileiro (lanterneiro ou coisa que o valha no seu Estado), atestando que a peça está danificada pelo tempo de uso, mas, que é original de fábrica e que não sofreu qualquer tipo de adulteração. Quanto à remarcação do chassi, solicite que a mesma seja feita no mesmo local onde as Clippers têm a numeração, ou seja, debaixo do banco da cabine.

Espero ter colaborado Kb 1968 Ailton Avaré/SP: Um cordial abraço a todos


Sabe mais sobre leis que nos nĂŁo sabemos?... Entre em contato conosco para publicarmos... atendimentoKOBImagazine@gmail.com






Kombi dos anos 2020 anda sozinha, tem WiFi e tela digital de Polo e Virtus, na Europa, minivan VW Transporter, a sucessora da nossa velha conhecida Kombi, já está na sexta geração e é bastante moderna,,, eis a VW Transporter 6.1, a Kombi dos anos 2020;


A Volkswagen Kombi viveu seis décadas no Brasil em apenas duas gerações, tendo sua produção encerrada em 2013. Mas na Europa a minivan ainda existe, e chegou nesta semana à reestilização de meia-vida de sua sexta geração. Chamada no Velho Continente de Transporter 6, ou simplesmente T6 – ou T6.1, se levado em consideração o facelift -, o modelo chega à linha 2020 com visual renovado e bastante tecnologia embarcada.


Transporter, a sucessora da Kombi, está na sexta geração Ok: quem viveu o início da fabricação da simpática van no Brasil, no início dos anos 50, talvez esperasse por uma sucessora capaz até de voar a essa altura do século XXI.


Modelo é oferecido somente com motor a diesel Ainda assim, o nível de sofisticação é respeitável: por exemplo, há carregador de celular sem fio (opcional) e internet WiFi a bordo. A Kombi dos anos 2020 permite até realizar operações como travar/destravar as portas, ligar o veículo, acionar faróis, aquecer os bancos, monitorar a pressão dos pneus e conferir a quilometragem do hodômetro em tempo real por um aplicativo no celular.


Kombi moderna permite ajustar várias funções do veículo pelo celular Ah, e ela é semiautônoma. Possui controle de cruzeiro adaptativo com frenagem automática e até a função “anda-epara”: em paradas de até 2 segundos num congestionamento, o veículo volta ao movimento sozinho caso o carro à frente ande, sem demandar nenhuma ação por parte do motorista. Minivan é semiautônoma Também conta com assistentes de manutenção em faixa, de estacionamento e de estabilidade de trailer, além de alertas de tráfego traseiro ou de vento de través.


Reconhece este quadro de instrumentos?

A robusta lista de assistentes da T6.1 na central multimídia Há até elementos bastante conhecidos de alguns carros de passeio da Volkswagen. O painel da minivan O painel da minivan (Divulgação/Volkswagen) Se o volante veio herdado do Golf, o quadro de instrumentos 100% digital (opcional) de 10,25 polegadas é idêntico ao de Polo e Virtus brasileiros. Idem para a central multimídia.


Com chegada ao mercado europeu prevista para este trimestre, a T6.1 virá equipada sempre com motor 2.0 turbodiesel, em quatro calibrações diferentes: 90, 110, 155 ou 199 cv. As duas primeiras opções serão gerenciadas por câmbio manual de cinco marchas, enquanto a segunda terá à disposição um manual de seis ou o DSG (automatizado de dupla embreagem) de sete marchas.

Pintura saia e blusa conversa com a velha Kombi T1 “corujinha” Esta última caixa será usada como padrão na configuração de 199 cv, e inclui ainda tração integral 4Motion e bloqueio eletrônico de diferencial. A direção tem assistência eletro-hidráulica.


Por fora, a Kombi dos anos 2020 ganhou dianteira com grade mais larga, novo para-choque e novos faróis, em led a depender da versão. Também há seis novas cores externas e sete combinações de pintura “saia e blusa”, para orgulho da velha Kombi T1 corujinha. Ah! Mas a Kombi dos anos 2020 não tem motor a ar, como a Kombi original. Nem quebra-vento. Nem freios a tambor.

Nem há qualquer previsão de que seja vendida no Brasil.




350,00 Envio grรกtis!!! Dentro Brasil



Por que estas duas Kombis foram leiloadas a preço de Hilux e Camaro? Queridinhas no mundo inteiro, unidades da clåssica van foram arrematadas por R$ 209.000 e R$ 311.000 em leilão americano juntas, somam a

bagatela de R$ 521.000

R$ 209.000

e

R$ 311.000


Como elas são? A mais baratinha, de R$ 209.000, é uma Kombi 1962 cabine dupla totalmente restaurada em 2012. O motor ganhou fôlego e agora tem 1.800 cm3 (contra o tradicional 1596 cm3 ) que gera 62 cv. Restaurado em 2012, ganhou upgrade de motor e acabamento de primeira qualidade Restaurado em 2012, ganhou upgrade de motor e acabamento de primeira qualidade. Há freios a disco nas quatro rodas, mas o câmbio de quatro marchas e as barras estabilizadoras independentes tanto na dianteira quanto na traseira estão mantidos. Janelas do tipo safari foram acrescentadas ao modelo. Acessório é muito comum para a década de 1960 Janelas do tipo safari foram acrescentadas ao modelo.

Alavanca de câmbio de engate rapido e gatilho para acionamento da ré. Saiu o volante original para entrar um com diâmetro menor, mas que remete a época Alavanca de câmbio de engate rapido e gatilho para acionamento da ré. Saiu o volante original para entrar um com diâmetro menor, mas que remete a época;. O interior foi todo refeito em vinil branco com laranja combinando com o exterior. Foram acrescentados, ainda, janelas safari e o rack, ambos acessórios de época. As pranchas de surf não acompanham o carro.


O lendário motor boxer, refrigerado a ar, que originalmente tinha 1.590 cm3, foi aumentado para 1.800 cm3 e agora produz 63cv

A mais cara do leilão é da versão Samba De luxe, 1965. O feliz proprietário desta impecável Kombi pagou R$ 312.000 por ela O feliz proprietário desta impecável Kombi pagou R$ 312.000 por ela.


Aqui no Brasil a coisa não é muito diferente. É muito comum você encontrar um Fusca sendo vendido por R$ 30.000 e depois de algum tempo, encontrar o mesmo exemplar por R$ 18.000. Tudo varia de acordo com momento econômico local e, claro, pela a lei de oferta e procura.

Vira e mexe encontramos modelos sendo vendidos por preços tão absurdos aqui no Brasil, que achamos fora da curva do mercado e que nunca serão vendidos. Mas, acredite, tem louco pra tudo. Tanto é verdade que ontem duas VW Kombi foram arrematadas por, pasmém, R$ 209.000 e R$ 311.000, respectivamente.



Pneus banda branca, calotas cromadas e carroceria em duas cores eram exclusivos É dinheiro suficiente para colocar na garagem um Chevrolet Camaro cupê 6.2 V8 (R$ 305.000) e uma Toyota Hilux Diesel (R$ 201.390) novinhos.

Tudo bem: sabemos que a Kombi é objeto de desejo global e centenas de unidades feitas no Brasil são exportadas para diversos países do mundo todos os anos. Podemos dizer que esses valores alcançados no leilão são coisa de louco…. ou não. Porque, de fato, são exemplares lindos e muito bem restaurados. É você quem vai decidir.



Muito conhecida como “21 janelas” aqui no Brasil, a versão Luxo era diferenciada dos outros modelos, mais dedicados ao trabalho, por ter acabamentos exclusivos. Quem dirige uma Kombi nunca esquece. Sua posição de dirigir é, no mínimo, interessante Além das 8 janelas panorâmicas, tinha teto panorâmico, pintura em dois tons, pneus com faixa branca e um acabamento interno mais nobre. Além das oito janelas a versão vinha com o teto solar panorâmico, muito conhecido aqui no Brasil por Ragtop Além das oito janelas a versão vinha com o teto solar panorâmico, muito conhecido aqui no Brasil por Ragto.


Esta unidade é totalmente original e possui todos os opcionais disponíveis na época. Seu motor é o 1.584 cm3 com carburação simples Solex 32 e gera 41 cv. A Kombi ficou em produção no mundo por 56 anos. O Brasil foi o último país a fabrica-la, encerrando a produção em 2013 com a versão Last Edition A Kombi ficou em produção no mundo por 56 anos. O Brasil foi o último país a fabrica-la, encerrando a produção em 2013 com a versão Last Edition. O câmbio de quatro marchas e freios a tambor nas quatro rodas estão mantidos. Essa configuração de motor e cambio se manteve firme até os anos 1990.


Se vale esse dinheiro, não sabemos dizer. Mas é fato que que a Kombi é um ícone da humanidade que arranca sorrisos por onde passa.


Reencontrar ou fazer amigos? peças e acessórios? serviços e dicas? mostra sua Kombi? mostrar suas aventuras? marcar passeios, viagens e eventos?

Grupo “KOMBI magazine” +55 41 984562236


41 984562236 Grupo: Amigos

Kombi Brasil

Toda “sexta” dia dedicado a “vendas de garagem”!










Acredito que muitos não conhecem, mas ela se chama:

Auwärter Carlux Na década de sessenta houve uma conversão de Kombis T1, com para-brisas bipartidos, tipo Furgão, para teto panorâmico elevado, acomodações melhoradas e janelas ampliadas. Eram feitas pela Auwärter (Ernst Auwärter Karosserie- und Fahrzeugbau KG), uma empresa de Stuttgart, Alemanha, fundada em 1854 e que existe até hoje e que é especialista em carrocerias de ônibus. Esta versão surpreendente, da qual foram produzidas apenas 24 unidades entre 1960 e 1963, foi usado por uma cadeia de hotéis suíça como veículo de turismo, especialmente nos Alpes. Estes carros tinham a finalidade de oferecer aos seus 8 passageiros mais espaço e acima de tudo uma incrível vista panorâmica incluindo a vista para cima sem ter que abrir um teto solar (ao contrário da VW Microbus de 23 janelas conhecido por Samba-Bus). O teto foi elevado e, portanto, a superfície transparente (vidro e acrílico fumê) resultou na maior área possível (incluindo para-brisas). O teto elevado também ajudava na movimentação dos passageiros dentro do veículo. Hoje, ao que tudo indica, restaram apenas 4 remanescentes do Carlux o que já é um milagre pela pequena quantidade convertida.









Amigos das Kombi's É chegada a hora dos clubes e associados se unirem na criação de uma confederação, que, darĂĄ mais força nos pedidos de apoio nas esferas municipais, estaduais, federais e privada. Importante nos organizarmos em reuniĂľes (on-line), definindo e impulsionando as agendas para os encontros com a sincera atenção, na Kombi, na FamĂ­lia e nos Amigos que aqui fizemos. Que a nossa alegria em "brincar de kombi", possa se estender e contagiar ainda mais pessoas tornando o mundo mais divertido e respeitoso. Que nossos "carros", velhos, novos, ar, ĂĄgua, enferrujados, originais restaurados, com mais ou sem janela, seja exemplo de respeito Ă s diferenças. Num tempo em que quase tudo que se vĂŞ, sĂŁo discussĂľes e atritos porque cada pessoa em sua razĂŁo, quase nĂŁo consegue ou simplesmente nĂŁo quer enxergar a razĂŁo e os motivos pelo qual o outro tem um jeito e um pensamento diferente. Se leu atĂŠ aqui ĂŠ porque tem o mesmo sentimento que eu, tĂŁo diferentes e tĂŁo parecidos, numa mesma plataforma, em 2 minutos e 4 cliques, junte-se ao desejo de todo mundo e assine essa petição, respeitando e impulsionando esse sonho, tornando-o em uma breve realidade. http://chng.it/bTqRjBVhAt.te, đ&#x;šŒ Ah! e pede pro Whatsapp criar um emotion melhor de kombi. đ&#x;˜… Vlw.

TadeudoPrado@HotMail.com


https://www.change.org/p/kombiclubecuritiba-gmail-comcria%C3%A7%C3%A3o-da-confedera%C3%A7%C3%A3o-de-kombiclubes-do-brasil









Fonte:

DEZEMBRO


























Kombi parada, NĂŁo faz histĂłria.


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