KOMBI magazine Nº90 - junho 2021 - ANO8

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EM CASA de quarentena!!! Kombi de quarentena!!! Todos de quarentena!!!


FIQUE EM CASA! Olá queridos LEITORES, e segue o ano com o descontrole da pandemia, tudo parada, lojas fechadas para sempre, continuamos devido a isso, sem encontros (fora os clandestinos que não vou comentar), começa a vacinação da primeira dose e a segunda em setembro?... Então não teremos DNK em 2021 tambem, pois não se pode aglomerar e todos sabem que o DNK de Curitiba e uma super aglomeraçao... Enfim, segue o baile, segue esta quarentena permanente, bem estamos buscando alternativas, tentamos o DNK Beach, mais não houve adesão... Estamos buscando uma alternativa... Em breve apresentaremos. Abraço em todos vocês!! Entre em contato conosco pelo whatsapp +55

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Consultor Técnico do Kombi Clube Curitiba

Valdeci Arrais de Lima/SP Face : VAL Arrais Blog : oldcarbr.blogspot.com


Dica 90 – ANO 8! 5 Defeitos típicos do veículo parado ( de quarentena) Com a suspensão dos eventos e passeios devido a Pandemia , muitos proprietários de Kombi estão deixando seus veículos parados. Nesta edição iremos “reforçar alguns cuidados” com os veículos que estão fora de circulação nesta fase.

Bateria . Uns dos primeiros fatores que ocorre normalmente, é a questão do esgotamento da carga de bateria do veiculo. Por esse fato recomendamos sempre a desconexão dos cabos e se possível movimentar o veiculo para pequena carga de bateria periodicamente.

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Deixe o polo (+) desconectado!!

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Dica 90 – ANO 8! 5 Defeitos típicos do veículo parado ( de quarentena) Com a suspensão dos eventos e passeios devido a Pandemia , muitos proprietários de Kombi estão deixando seus veículos parados. Nesta edição iremos “reforçar alguns cuidados” com os veículos que estão fora de circulação nesta fase.

Combustível Muitas vezes acontece a putrefação ou decantação dos solventes ou etanol que estão na composição da gasolina. Recomendamos a utilização de combustível Premium a qual demora para ocorrer o processo de oxidação e evita o surgimento de “gomas” no circuito de alimentação de combustível, evitando entupimento.


Dica 90 – ANO 8! 5 Defeitos típicos do veículo parado ( de quarentena) Com a suspensão dos eventos e passeios devido a Pandemia , muitos proprietários de Kombi estão deixando seus veículos parados. Nesta edição iremos “reforçar alguns cuidados” com os veículos que estão fora de circulação nesta fase.

Oléo Não podemos esquecer, que mesmo parado, o lubrificante do motor tem prazo de validade por tempo, devendo ser substituído mesmo que não tenha atingido a quilometragem.


Dica 90 – ANO 8! 5 Defeitos típicos do veículo parado ( de quarentena) Com a suspensão dos eventos e passeios devido a Pandemia , muitos proprietários de Kombi estão deixando seus veículos parados. Nesta edição iremos “reforçar alguns cuidados” com os veículos que estão fora de circulação nesta fase.

Pneus Os pneus sofrem variação de calibragem, mesmo parados devido a variação de temperatura climática, os quais devem ser calibrados e movimentados para não ocorrer a ovalizarão.


Dica 90 – ANO 8! 5 Defeitos típicos do veículo parado ( de quarentena) Com a suspensão dos eventos e passeios devido a Pandemia , muitos proprietários de Kombi estão deixando seus veículos parados. Nesta edição iremos “reforçar alguns cuidados” com os veículos que estão fora de circulação nesta fase.

Fluido de freio O mesmo também deve serverificado, pois perde suas propriedades podendo ocasionar um acidente.


Dica 90 – ANO 8! 5 Defeitos típicos do veículo parado ( de quarentena) Com a suspensão dos eventos e passeios devido a Pandemia , muitos proprietários de Kombi estão deixando seus veículos parados. Nesta edição iremos “reforçar alguns cuidados” com os veículos que estão fora de circulação nesta fase.

Motor É importante , mesmo que o veículo esteja parado , funcionar e aquecer o mesmo por 20 minutos a cada 30 dias , afim de não travar as válvulas (nos mais antigos ) e nem apresentar contaminação por combustível nos injetores ou carburadores.


Dica 90 – ANO 8! 5 Defeitos típicos do veículo parado ( de quarentena) Com a suspensão dos eventos e passeios devido a Pandemia , muitos proprietários de Kombi estão deixando seus veículos parados. Nesta edição iremos “reforçar alguns cuidados” com os veículos que estão fora de circulação nesta fase. Esses são os 5 itens fundamentais que devemos manter em ordem para que nossa querida Kombi esteja bem!

E não esqueçam : Use máscara e álcool gel para que vpcê esteja bem!

Um forte abraço e muito Sucesso a todos... Val Arrais


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https://www.facebook.com/alex.brena.9


Um dos melhores eventos para corujinhas Tem sido o evento que leva as pessoas a mostrarem suas corujinhas, realmente um estilo de vida. Este é o segundo evento após a pandemia e também é o único que é estritamente para 67 primeiras corujinhas, se o sua kombi não for corujinha, você não pode fazer parte do show. Não há prêmios, é apenas uma reunião que é um show. As pessoas fazem fila desde a véspera só para entrar neste evento também é metade do dia é feito às 14h. Neste evento vocês verão corujinhas que nunca tinham visto ou apenas em revistas! One of the best events for split busses It has been the event that brings people to show their buses and really show a life style. This is the second event after the pandemic and Also is the only one that is very strictly for 67 the early busses if your bus is not a split window buss you can’t be part of the show. There are not awards only is a gathering and show People line up since the day before just to get in this event also is half of the day is done by 2 pm On this event you will see buses that had never seen or only in magazines.






















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Olá Amigos Kombeiros!!!... Meu nome é José Miguel Guerra Marino de Oliveira, mas conhecido como Miguel Guerra, tenho 28 anos sou deficiente físico (paraplégico), sou um cara bastante tranquilo, nos momentos de lazer gosto de encontrar os amigos pra fazer aquele churrasco e dar aquele passeado nos carros antigos.


Sou filho de Nilza Guerra e José Miguel Marino e namorado de Hérica Martins, tenho 4 irmãs 2 bilaterais que são Carolina Guerra e Laura Guerra e 2 unilaterais que é Isabella Marino e Maria Vitória Marino, tenho um grande amigo que é o namorado da minha mãe o Emir, sou formado em Direito e estou trilhando o caminho dos concursos públicos. A vontade de ter a kombi veio pelas histórias que meu pai sempre me contou, uma delas foi sobre ele e meu avô que carregavam doces pra poder vender em uma cidade vizinha em uma kombi, e também, pela minha paixão por Volkswagen a ar.



Essa kombi foi adquirida por uma empresa vinculada ao ministério dos transportes do Brasil com O nome de Franave onde atuava na navegação na hidrovia do Rio São Francisco e a kombi tinha a função de carregar passageiros e funcionários dentro da cidade, hoje ela é usada para passeios a encontros e roles finais de semana.


A kombi tem seu charme a parte, em especial a corujinha que é carismática, tem sua beleza admirável e por onde passa tira sorriso das pessoas e trás recordações, acho honrável as kombis iterem um clube só para elas, Kombi clube Curitiba, para essas guerreiras merecem muito, pois, vários já passaram e ainda passam por diversas histórias que merecem ser compartilhadas aqui na KOMBI magazine.



Para finalizarmos, gostaria de deixar esse exemplo que aconteceu comigo. Sempre tive um sonho de ter uma kombi corujinha toda arrumada e rebaixada, por ser cadeirante muitos me falaram que seria bem difícil fazer uma adaptação com acelerador, freio e embreagem manual, então pensei, difícil não é impossível. Tive muitas dificuldades até poder dar a primeira volta nela sem ter nenhum problema, mas, a opção de desistir nunca esteve em meus planos, convenhamos que kombi corujinha não é o carro mais fácil de dirigir kkkkk, ainda mais com minhas adaptações, mas com muito persistência, treino hoje estamos ai rodando para todo lado!!!.



Se quiser acompanhar mais meus rolês e fotos da Judite acompanhe meu Instagram:

@marinosgarage_ Feliz Natal Galera!!!


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Fonte: https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2021/06/11/como-vwkombi-mosca-branca-virou-xodo-e-pode-custar-mais-de-r-240-mil.htm

Lançada em 2007, Kombi 50 anos traz pintura vermelha e branca e tem atingido preços estratosféricos, dizem colecionadores

Quando se fala em séries especiais da Volkswagen Kombi, a mais lembrada no Brasil talvez seja a Last Edition, que marcou o encerramento da produção do veículo utilitário e teve 1,2 mil exemplares fabricados. Apesar do elevado volume, as unidades menos rodadas e mais preservadas da "Última Edição" chegam a custar em torno de R$ 130 mil no mercado de automóveis clássicos. Contudo, existe uma "fornada" muito mais rara da Kombi, lançada em 2007, que está tão ou até mais valorizada: são apenas 50 veículos numerados e um deles foi vendido recentemente por R$ 240 mil - de acordo com colecionadores consultados por UOL Carros.


Trata-se da Kombi Edição 50 anos, criada justamente para festejar, 14 anos atrás, as cinco décadas de produção ininterrupta do modelo em território brasileiro. Caso você não saiba, em setembro de 1957 a Kombi se tornou o primeiro Volkswagen nacional. Em comum, tanto a série dos 50 anos quanto a Last Edition trazem motor 1.4 injetado e refrigerado a água, bem como a pintura "saia-e-blusa", ou seja, em dois tons - uma referência ao visual dos primórdios da Kombi brasileira. A primeira traz combinação das cores vermelha e branca, enquanto a segunda troca o vermelho pelo azul-claro.

Kombi de ex-executivo da Volks exibe placa no painel que não deixa mentir: é a 1ª da Edição 50 Anos.

De todos os (poucos) exemplares da Kombi 50 Anos, o primeiro está guardado com pouco mais de 1.000 km no hodômetro em uma garagem da capital paulista. A joia, que em tese pode superar o preço de R$ 240 mil em eventual venda, pertence ao consultor automotivo Flavio Padovan, com passagens por montadoras como Ford, Jaguar Land Rover e a própria Volkswagen. Lá em 2017, Padovan era vicepresidente de vendas e marketing da marca alemã e supervisionou o lançamento da Edição de 50 anos. Fã declarado da Kombi, cujo projeto simples e robusto considera "genial", o atual sócio da consultoria MRD



Consulting aproveitou e reservou o primeiro exemplar, que traz placa no painel com a inscrição 01.

Kombi 50 anos do colecionador Chun é a de número 45 e atualmente passa por processo de detalhamento. Quem também tem uma unidade da série limitada é André Chun, colecionador de veículos raros da Volkswagen. Atualmente morando na Alemanha, Chun deixou o seu exemplar no Brasil, juntamente com o restante da coleção. Ele diz que um amigo é o comprador da unidade de R$ 240 mil citada acima e destaca que os preços têm subido no mercado brasileiro. Para Chun, depois da Kombi Corujinha, extremamente desejada e que tem atraído inclusive compradores da Europa e dos Estados Unidos, a 50 Anos é a variante que está ficando mais valorizada. "Há menos de dois anos, os preços dessa edição especial estavam em torno de R$ 130 mil". Quando se trata de preços, existem opiniões divergentes.


Robson Cimadon, o Alemão, dono da loja de carros antigos Século 20, faz coro para André Chun ao dizer que a Kombi 50 Anos de número 1 pode ter valor "incalculável". "Se pedirem o preço que der na cabeça, é bem possível que apareçam compradores dispostos a pagar". Já o colecionador Alexandre Badolato, dono de uma Last Edition, e o leiloeiro Joel Picelli, dono da Picelli Leilões, têm opinião diferente. "Apesar da série de 2007 ter apenas 50 exemplares fabricados, acredito que possa alcançar valor parecido com o de uma Last Edition zerada, na faixa de R$ 130 mil, talvez um pouco mais", afirma Badolato. Já Picelli vai além e acredita que a edição de despedida lançada em 2013 é mais, afirma Badolato.


Já Picelli vai além e acredita que a edição de despedida lançada em 2013 é mais desejada entre antigomobilistas. "A Edição de 50 anos, apesar de ser muito mais rara, não tem o apelo da tiragem final de um veículo importante como a Kombi. Ela saiu enquanto o modelo ainda era fabricado. No Brasil, creio que essa unidade de número 1 não vá superar a marca de R$ 130 mil. A não ser que apareça um comprador do Exterior“.



Valor da assinatura: Semestral = R$ 15,00 Anual = R$ 20,00

Todas a kombis em uma só revista digital... Coisa simples como a Kombi!!!

www.kombimagazine.com.br


Fonte: //autoesporte.globo.com/curiosidades/noticia/2021/05/conheca-a-versao-davolkswagen-kombi-corujinha-que-so-teve-uma-unidade-produzida-no-brasil.ghtml

Modelo cabine dupla três portas foi projetado e construído por uma concessionária de Belo Horizonte

Apesar de ser um veículo extremamente versátil e contar com diversas configurações, a primeira geração da Volkswagen Kombi nacional — carinhosamente apelidada de Corujinha — nunca teve uma versão cabine dupla produzida no Brasil. Existem algumas unidades de época deste modelo circulando pelo país atualmente, mas são todas importadas da Alemanha.


Porém há registros de que uma única unidade neste desenho chegou a ser produzida, ainda que fora dos portões da fábrica da Volkswagen na Rodovia Anchieta, em São Paulo. A primazia coube à concessionária Carbel, de Belo Horizonte (MG), nos anos 1960 – a revenda inclusive existe até hoje.

Assim como o modelo alemão, adaptação brasileira tinha só três portas — Foto: Acervo MIAU Museu da Imprensa Automotiva

São três fotos registradas na época por Raimundo Couto e Silva, mais conhecido pelo pseudônimo Visconde de Ouro Preto, renomado jornalista automotivo da capital mineira. Essas imagens foram doadas ao acervo do MIAU, o Museu da Imprensa Automotiva, por seu filho, Raimundo Couto, que seguiu os passos profissionais do pai. Não há qualquer registro de informações a respeito da produção e destino do modelo, mas pelas imagens é possível identificar diversos detalhes. O primeiro é que esta Kombi corujinha cabine dupla foi claramente produzida a partir de uma versão passageiros, chamada à época de Standard, e não tendo como base um modelo pick-up, como seria de se esperar.


Isso porque essa Kombi exclusiva não possuía as tampas laterais que se abaixavam para ajudar a acomodar a carga como na versão pick-up – e também na cabine dupla alemã. Pode-se notar claramente que a carroceria foi cortada na altura do vinco lateral, rente às janelas, o que deixou a linha do acesso à caçamba bem mais alta. Pode-se perceber ainda que parte da tampa traseira superior original foi mantida, mas com sistema de abertura invertido, de cima para baixo, para dar melhor acesso à área de carga.

Vários detalhes eram exclusivos, como o vidro curvo traseiro original da Kombi Standard — Foto: Acervo MIAU Museu da Imprensa Automotiva

Outra exclusividade notável é que, ao contrário do modelo alemão, foram mantidos os vidros traseiros curvos das laterais da versão de passageiros da Kombi, resultando em um aspecto visual bastante interessante e inovador. No geral, aliás, o trabalho parece ter sido muito bem feito na oficina da Carbel — parece mesmo um modelo de fábrica.


Ao que tudo indica, a Kombi que deu origem à cabine dupla era um modelo luxo, pela pintura em dois tons, forrações de portas e frisos. Aparentemente trata-se de um modelo do fim dos anos 1960, possivelmente 1968 ou 1969. Outro detalhe inesperado são as saídas de escapamento: essa Kombi única está com o escape em duas saídas utilizado no Fusca (para a Kombi tradicional a versão utilizada trazia apenas uma saída). É mais um diferencial muito interessante do modelo. Para finalizar a carroceria está pintada com grandes logotipos da própria Carbel nas laterais, o que indica que o modelo não foi produzido para um cliente mas sim para uso interno da própria concessionária. A Kombi cabine dupla de fábrica só foi oferecida pela Volkswagen a partir de 1981, já no modelo conhecido como Clipper, e podia ser equipada tanto com o motor 1600 refrigerado a ar como diesel refrigerado a água. A versão cabine dupla da Kombi nacional, entretanto, durou só até 1986.





Olá meus amigos, sou Amanda Tolentino Pereira, gosto de pensar que sou uma aventureira a moda antiga, acampamentos, fogueiras e estrelas!... Minha família: Randal (marido), janaina (filha), meizim e neguinha (pets cães), no momento arte finalista em uma empresa de comunicação visial, ARTESÃ por escolha estilo hippie "colares pulseiras e filtro dos sonhos"



Meu marido assistia vídeos no youtube de pessoas que viviam em KOMBIS, me interessei pelo estilo de vida nômade a muito tempo, só que nunca quis fazer o mochilão, me pareceu uma ótima oportunidade de realizar o sonho de viajar, unindo a liberdade e segurança de um veiculo de baixo custo


O nome dela é “FORMIGA”!! Ano 94 modelo clipper comprada em Camboriu-SC, amor a primeira vista montamos um mini home nela com moveis planejados na calçada de casa, feitos por meu marido, cunhado, amigos e eu, no frio de 12 graus do sul acompanhado de chimarrão e pinhão , na hora de colocar as coisas pra dentro dela não acreditamos que caberia tudo, do mar, as montanhas, cachoeiras entre outros destinos sempre superando as expectativas de conforto e segurança nas viagens podemos dizer que faz parte da família.



"design" da Kombi?... Que popotão, quem não gosta certeza que gente boa não é.



A kombi tem uma historia importante no brasil e no mundo, justo ter o reconhecimento que merece através do "Kombi Clube Curitiba" e desta revista digital a KOMBI magazine, parabenizo a equipe e agradeço por fazer parte, me alegra o coração de ver ela todos os dias


A kombi foi um marco de recomeço nas nossas vidas, descobertas, liberdade, amizades, lugares e oportunidades!! Por não ser um carro veloz tivemos a oportunidade de apreciar as paisagens durante as viagens, sem pressa conhecendo lugares e pessoas que realmente valem a pena, os curiosos são infinitos e sonhadores também. Em breve vamos conhecer o nordeste deste imenso e lindo país, depois de contaminados pelo virus kombimania não existe mais rotina ou cura conhecida pelo homem (rsrsrs) SALVE AS KOMBIS!!! sempre tem alguem que diz "olha la uma kombi"






Fonte: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/nova-volkswagenkombi-e-hibrida-semiautonoma-e-inspirada-em-classicos/

Kombi de sétima geração, Multivan honra o passado ao mesmo tempo que mergulha na modernidade com motor elétrico e sistemas autônomo. Descendente direta da Kombi, Volkswagen T7 Multivan foi lançada com direito a versão híbrida e estreia na plataforma MQB Divulgação/Volkswagen.


Após rumores, vazamentos e até teasers liberados pela Volkswagen, ela finalmente chegou: a sétima geração (T7) da Kombi, chamada de Multivan, foi revelada oficialmente com direito a muita tecnologia. É a primeira vez que a van de sete lugares será oferecida com opção de motorização híbrida plug-in. Ainda em 2021, a Volkswagen havia anunciado que a T7 usaria novidades do Golf e do Polo. A nova geração (que no Brasil correspondeu às fases T1 e T2) também utilizará a plataforma MQB da fabricante e aproveitará as características da eletrificação para ampliar seu nível de conforto.

Coluna A foi remodelada para melhorar a visibilidade. Faróis de série são em LED, mas tecnologia IQ.LIGHT é opcional para o cliente.

Variedade de motoresA maior novidade da T7 Multivan é a sua motorização híbrida plug-in, que combina o 1.4 TSI (turbo com injeção direta) de 150 cv ao motor elétrico de 116 cv, gerando o total de 218 cv. A fabricante também promete um turbodiesel quatro-cilindros com 150 cv que, assim como variantes a gasolina, conta com DSG de sete marchas .


Estilo externo foi inspirado na herança da Volkswagen Transporter T3 de 1985

O design externo da T7 é totalmente novo e com uma pegada conceitual, com coluna A desenhada para melhorar a entrada de luz e a visibilidade, enquanto o resto da carroceria segue traços mais retos, Ao mesmo tempo, faróis e lanternas são estreitos, com uma assinatura luminosa que percorre a grade central, bem ao estilo da família elétrica ID. A iluminação de série é em led, mas o sistema IQ.LIGHT. A disntância entre-eixos cresceu e rodas de liga leve vêm são de aro 19.


A nova Multivan mede 4.97 m de comprimento, 1.94 m de largura, tem até 1.90 m de altura e uma distância entre eixos de 3,1 m. Há versão alongada disponível, aumentando o comprimento para 5,17 m.

Central multimídia tem 10,1” e se conecta à internet por conta própria. Cluster de instrumentos é de 10,25”.

O interior é o grande (literalmente) barato da nova Volkswagen. Seus bancos são cerca de 25% mais leves em relação à geração anterior e podem ser movidos conforme o gosto do cliente. Com piso totalmente plano, a van tem uma versátil mesa, que se movimenta pela cabine e pode ser removida. A peça também serve como console central, uma vez que alavancas de câmbio e freio de mão foram trocadas por botões no painel, operados por shift-by-wire. Desse modo, não há nada entre os assentos da dianteira, mas a opção de terceiro banco na frente não existe.


Assentos são mais leves e personalizáveis. É possível girar a segunda fileira em 180º para criar espécie de sala de reuniões.


Entre tecnologia e conectividade, a nova T7 seguiu a onda de outros lançamentos. Seu volante agora é multifuncional e comanda tanto o quadro digital de instrumentos, de 10,25 polegadas, quanto a central multimídia de 10 polegadas, que se conecta à rede 4G através de chip telefônico próprio. O sistema We Connect Plus, disponível de graça por três anos, permite ao usuário todos os tipos de serviços; desde controlar o aquecimento do utilitário pelo celular até utilizar a navegação e consultar o trânsito em tempo real.Show à parte é o sistema de som com 14 alto-falantes, feitos sob pela grife HarmonKardon. O conjunto é apoiado por um amplificador com 840 W e o algoritmo Fraunhofer Sonamic Panorama, que separa os instrumentos e canais da música e distribui o som ao redor da de maneira ideal e personalizável.


As novidades da nova geração também estão na segurança: ao todo são mais de 34 sistemas de auxílio na condução, relacionados a conforto, segurança e conveniência. Sensores e câmeras de estacionamento, assistente de permanência em faixa e leitor de sinalização são de série. Juntos do ACC preditivo, eles estreiam o sistema IQ.DRIVE Travel Assist de direção semiautônoma, unindo hardware e software para criar um piloto “quase automático”. O inovador Car2X fecha o pacote, fazendo a Kombi capaz de se comunicar com infraestrutura viária e outros veículos próximos, a fim de enviar e receber alertas de perigo, proteção lateral, assistência contra colisões laterais e até bloqueio da abertura de portas quando há bicicletas se aproximando, por exemplo.A Volkswagen não detalhou preços e prazos, mas a Multivan é aguardada até o final do em mercados como o Reino Unido. O preço deverá ficar próximo das 50.000 libras (R$ 358.420) e, como a família ID também receberá sua van, não há planos de uma T7 totalmente elétrica.Não pode ir à amília ID também receberá sua van, não há planos de uma T7 totalmente elétrica.



Não deu certo o DNK2021 Beach.... Devido a quantidade de dias e os valores respectivos. Mais não desistimos não!!... Estamos negociando uma nova proposta em conjunto com o Aguaparque Aguas Claras que fica na rodovia Alexandra/matinhos... Vamos ver o que conseguimos!... DENTRO DA LEI!!


AGUARDE MAIS INFORMAÇÕES EM NOSSAS MÍDIAS SOCIAIS!!!



Primeiramente agradeço a oportunidade de estar expondo aqui o nosso projeto, é uma gratificação muito importante para nós, Amigos Leitores, me chamo Alex Sandro Fanton, mais conhecido como Leko. Quando não estou trabalhando, geralmente fico em casa com minha família, trabalho na nossa kombi, curto também ir pra academia, ou sair pra conhecer lugares próximos a cidade, moramos eu, minha esposa Glacy Kelly e meu cunhado Oscar.



Sou proprietário da oficina Auto Nivel em Sorriso/MT, trabalhamos com Chapeação, funilaria artesanal, pinturas especiais e restauração de antigos.



Eu e minha esposa tinhamos o sonho de fazer uma viagem de carro com motor aircooled, optamos pela kombi por não ser tão comum para lazer, ainda mais pelo fato de fazermos dela um projeto Ratlook. A chamamos carinhosamente de Dona Eva.


Compramos ela na cidade vizinha, somos os terceiros donos. Compramos ela a exatos 1 ano, andamos apenas 1 semana e logo iniciamos o projeto. Tivemos muito trabalho com troca das chapas que estavam podres, fizemos também a fabricação e levantamento das caixas de roda, mudança completa da interna dela, alteramos também a suspensão para o rebaixamento, alteração das tampas traseiras para duas portas visando ter um melhor acesso ao motor, pois este sera no estilo wiretuck. Fizemos também a retirada total da pintura original e fizemos uma nova, deixando um pátina envelhecida. A interna terá um estilo vintage, algo totalmente incompatível com a aparência externa dela, no dia 26 de setembro, após um ano de trabalho, andamos com ela pela primeira vez após o início do projeto, e foi uma sensação incrível!



A kombi, dentro de tantos carros que existem, é unica, é reconhecida e amada em qualquer lugar. É um carro que tem história e uma legião de fãs por todo mundo, independente do estilo que ela tenha. É um carro versátil, pode ser usado tanto para trabalho, como casa, como lazer...



Acho incrível e maravilhoso, o KCC – Kombi Clube Curitiba e esta revista digital a KOMBI magazine, a kombi merece ter esse tipo de atenção. Ela é um veículo tão amado, mas ao mesmo tempo, pelo menos em nosso estado, sentimos que ela não é tão valorizada como deveria, e é exatamente por isso que estamos tão felizes com essa oportunidade que a revista esta nis dando. Nos nossos planos esta uma viagem para Curitiba, queremos conhecer a cidade e o clube.


Gostaria aqui, novamente, agradecer a oportunidade e deixar minha admiração pela revista e clube. A Kombi pra nós é um sonho, e em Janeiro vamos realizar, saindo de Sorriso/MT com destino ao Paraná, rodando a 10cm do asfalto. Temos uma pagina no instagram que mostra todas as adaptações feitas desde o primeiro dia, leva o nome da minha oficina: Auto Nível Chapeação e Pintura. Tem muito trabalho meu e da minha esposa nela, é um projeto casal e que tem dado muito certo, graças a Deus. Valeu galera!


Fonte: https://www.gazetanews.com/entretenimento/2021/03/426926-militec-funciona-corrosivo--tem-cloro--por-que-querem-destruir-amilitec.html?gclid=CjwKCAjwzruGBhBAEiwAUqMR8HIVEpXx81-qhGqXWdiKSXdFe75VxjWtJNuRGIBQFjqvXr2Lb8h_BoCCK8QAvD_BwE

Neste artigo vamos tirar todas as suas dúvidas sobre Militec 1. Por que Militec é perseguida na internet? Óleo Militec funciona? Estraga o motor? O que é? Pra que serve? É corrosivo? Tem cloro? Testado e reprovado? Entre mitos e dúvidas sobre utilização, nos dias de hoje, nada mais corriqueiro que buscar informações na rede digital para saber sobre alguma empresa, produto ou marca. Quando o assunto é motor, nos deparamos com uma questão interessante e importante sobre um produto chamado Militec 1 que foi testado e aprovado – no final da década de 80 pela marinha norte-americana. Militec é vendido em diversos países do mundo e melhora o funcionamento de todas as máquinas que sofram com atrito.



Assim sendo, é de tomar cuidados pois de uma hora para outra todos viram uma “autoridade no assunto” ou querem esconder outros interesses, levando seus seguidores ao erro, ao reportar fatos e versões parciais, principalmente quando repetem constantemente a retórica contra a marca Militec. O que é Militec e para que serve? Por isso, se faz antes de mais nada, esclarecer que Militec é um condicionador de metais que não tem nenhuma função em relação ao óleo. A função principal de Militec é tratar o metal. Ou seja, falando sobre as propriedades do produto, não se trata de um aditivo e portanto não altera as características químicas e de viscosidade do óleo. Sua função é aderir às superfícies desgastadas de partes móveis, reduzindo folgas e devolvendo a eficiência original do motor.


Militec testado e reprovado? Corroborando isto, a Militec do Brasil divulgou dados sobre estudos preliminares de condicionadores de metais no Brasil, no qual a diminuição de atrito e de desgaste nos componentes foi medida. Em verdade, a utilização de Militec reduziu de forma drástica o desgaste por atrito em ensaio de pino. Este estudo de pesquisa que trata das análises térmicas e físicas, do produto com o objetivo de verificar o desempenho é uma parceria com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), cuja cooperação técnica será de 4 anos e tem como finalidade estabelecer uma metodologia de avaliação de condicionadores de superfície. Segundo testemunhos de usuários, mecânicos e revendedores, que usam há muitos anos o produto Militec , sua aplicação funciona mesmo tendo aumentado o desempenho e reduzido o atrito dos componentes, e nunca foi constatado nenhum problema. Militec é corrosivo? Militec tem cloro? O produto Militec 1 inaugurou a categoria de condicionadores de metais no Brasil nos anos 90, trazendo resultados mencionados, por seus clientes. Na esteira dele surgiram várias outras marcas que são vendidas como condicionadores de metais e que prometem entregar os mesmos benefícios de Militec 1, sem comprovação. Líder de mercado, Militec 1 continua crescendo ano a ano e isso incomoda a concorrência. Em verdade, o produto comercializado há mais de 2 décadas conta mais de 5 milhões de consumidores brasileiros satisfeitos. Por fim, vale notar, que novas tecnologias sempre geram Militec 1 é um produto inovador que veio pra trazer economia para o usuário. E quais as vantagens alcançadas com Militec por seus clientes, parceiros e consumidores?



O compromisso da Militec Brasil sempre foi pautado em prestar e fornecer qualidade aos seus consumidores e parceiros. Assim podemos destacar que ele entrega mais potência, porque aproveita energia desperdiçada aumentando a potência do motor; Economia de Combustível, aumentando à performance do veículo e gerando a diminuição do consumo de combustível; e contribuição para a preservação do meio ambiente, haja visto a redução da emissão de gases poluentes e de CO em até 70%. A quem interessa desqualificar Militec? O problema é que o Militec é um produto americano que faz sucesso aqui no Brasil por desgastar menos as peças desgastadas, e como consequência reduz custos de manutenção e isto incomoda indústria de peças.

Em meio a essa proliferação de informações , é necessário ter cuidado pessoal com quem busca desqualificar Militec sem nunca ter usado o produto e sem ao menos ter interesse em conhecer de verdade como funciona nosso produto.


Por isso, sempre surge a tona a polemica entre Militec e ANP , em que esta ultima teria reprovado o uso do Militec. A ANP nunca reprovou o produto. O que de fato ocorreu foi uma análise de conformidade quanto a uma informação no frasco do produto que originou pois um processo administrativo alegando inconformidade desta informação. A questão é que este assunto foi transformado e aumentado circulando como uma falsa alegação que a Militec corrói o motor porque tem cloro na fórmula. Ora , "Uma suposta presença de cloro poderia levar ou não a cloretos ácidos, os quais poderiam ou não elevar a acidez do produto e isso poderia ou não acarretar corrosão. Ou seja, muitas variáveis hipotéticas que não comprovada, não devem ser vaticinadas como verdades ( olha a questão dos fatos x versão dos fatos ). Porque apesar de tudo, não existe nenhuma evidência de cloretos ácidos no Militec e nenhuma comprovação de que Militec prejudica de alguma forma os motores. Mas então do que é feito o óleo Militec e pra que serve? Militec 1 é feito com a mais alta qualidade usando reator químico único e é organicamente transformado em uma substância pura e uniforme chamada Militec 1. Sua forma final é completamente estável, pois seus componentes originais não se separam mais. Não existe nenhuma evidência de cloretos ácidos no Militec e nenhuma comprovação de que Militec prejudica de alguma forma os motores. Ao contrário, em estudo do professor Ramón Molina Valle da UFMG há comprovação da ausência do ácido clorídrico. A análise realizada mostrou que o Condicionador de Metais Militec 1 permanece estável com o mesmo Ph medido na ausência da água, garantindo baixos índices de acides da mistura e a “AUSÊNCIA TOTAL


DE ÁCIDO CLORÍDRICO”, de acordo com o professor Molina. Além disso foi observado que a mistura do MILITEC 1 não alterou a constituição química/física do óleo. O MILITEC 1 reage com a superfície metálica e é “ad-sorvido” por estar em presença de calor, saindo eventualmente totalmente do óleo, que utiliza somente como veículo. A FÓRMULA DE MILITEC1 É MANTIDA EM SEGREDO. O CLORO PODE DE FATO CAUSAR CORROSÃO E OXIDAÇÃO, MAS O MILITEC 1 COMPROVADAMENTE NÃO PROVOCA CORROSÃO E OXIDAÇÃO. TESTES CIENTÍFICOS JÁ REALIZADOS, COMO DO PROFESSOR RAMÓN MOLINA VALLE DA UFMG, COMPROVAM QUE O PRODUTO NÃO APRESENTA CLORETOS ÁCIDOS E DESTA FORMA NÃO PREJUDICA DE FORMA ALGUMA OS MOTORES. O AUMENTO DA DURABILIDADE DOS MOTORES, COMPROVADA NA PRÁTICA POR MILHARES DE USUÁRIOS DE MILITEC 1, É PROVA DEFINITIVA DE QUE MILITEC1 NÃO CAUSA CORROSÃO E OXIDAÇÃO. Vi na internet um carro tratado com Militec-1 rodando sem óleo. Isso é possível? É verdade ou mentira ser possível um carro andar sem óleo no motor, com Militec? Sim é verdade e possível! Porém não recomendável. Existe um vídeo real rolando na internet sobre isto. Contudo o seu objetivo é mostrar que o nível de redução de atrito é tão relevante a ponto de poupar o motor ou equipamento mesmo em condições severas por falta de lubrificante ou contaminação extrema do lubrificante por combustível, solvente ou água. O motor tem problema quando está sem óleo lubrificante por causa do atrito entre as peças que gera temperatura, dilatação, desgaste, travamento. Como Militec 1 trata somente partes que tem metal e não se mete com lubrificante, ele irá proteger o metal mesmo com e estiver sem óleo. Quem leu o reporte do teste do ADG que andou 18km sem óleo



lubrificante no Carter, somente usando Militec e não acredita no produto...tem que fazer o mesmo por conta própria! Ele próprio condenava o uso do produto antes disso, não acreditava mesmo! Tem outro usuário do Militec que publicou na 4x 4 uma história bem interessante: ele tinha um Gol, e o cárter furou, tendo que rodar por uns 30 km até chegar em Fortaleza mas sem nem notar o problema... mas não teve problemas no motor. Muita gente acha que é mito, mas isso é verdade. É claro que não é recomendável que um veículo fique sem o uso de lubrificante, mas se por acaso acontecer um incidente deste e o veículo tiver Militec 1, o produto permitirá que este veículo ande sem óleo até um posto de combustível, mecânica, auto-peças ou outro local onde poderá repor o óleo. O foco não é ganhar velocidade mas sim proteção. Quais são as vantagens e desvantagens da Militec?


Mais importante que ficar nessa discussão é saber na prática, onde podemos aplicar o Militec, como ele pode ser aplicado? Considerando que Militec 1 funciona em máquinas onde duas peças de metal se atritam. Vale observar que O produto não tem função de restaurar as partes móveis ou repor material. A função principal de Militec é tratar o metal. Ou seja, preservar a superfície das partes metálicas do motor em relação a desgastes Militec destrói juntas e retentores e gera vazamento de óleo? Quem coloca Militec original no motor nunca teve problema. Para quem não sabe, 50ml de Militec tratam 1 litro de óleo de motor, simples assim. Assim, se você efetuou a troca de óleo do motor, e o motor do seu carro tem 4 litros, você deverá colocar 200ml de Militec. Não existe uma formula magica especifica , mas sempre se recomenda que se troque o filtro da ar, o Filtro de Óleo, o filtro de combustível e o óleo do motor. Resultado: um motor que trabalha mais leve, de forma mais eficiente e mais econômica. Ou seja, para que o Militec funcione e traga benefícios como prevenção de atritos e prolongamento da vida do motor, é necessário utilizá-lo na medida recomendada Importante destacar que Militec não é para TRATAR o óleo, ele não se mistura no óleo, ele se impregna no metal depois de alguns km rodados, podendo rodar até sem óleo caso faltar. Ele não altera a composição do óleo, nem o intervalo de troca, devendo ser usado à cada 20mil km. Ele simplesmente usa o óleo como condutor para chegar às superfícies metálicas em atrito, desprendendo-se do óleo e fixando no metal. Antes e Depois! Militec é Bom? Tudo sempre é uma questão de custo x benefício. Na internet existe centenas de testes feitos por gente especializada, mecânicos



independentes e testemunhos de usuários. O teste é feito pelo barulho característico do motor, que após a utilização do Militec fica mais suave, com partida afinal é de conhecimento comum que o desgaste de qualquer motor é na partida. Isto se explica pois o condicionador de metais tem como finalidade reduzir atrito. Por isto a diferença de barulho do motor muda. Vale notar que a batida de tucho só se resolve com intervenção mecânica ,troca de tuchos e balancins e conferindo folga de mancais e possíveis fuga de pressão de óleo. Como mencionado, Militec serve como proteção contudo o mesmo usa o óleo como veículo para se espalhar no motor e aderir nas partes móveis e não móveis. Militec então é um condicionador de metais usado em motores, junto ao óleo, para diminuir o desgaste das peças e ainda aumentar potência, gerar economia de combustível e reduzir a emissão de gases poluentes. O produto também tem indicação de uso em engrenagens em geral.



Fonte:

Maio


SEM EVENTOS PELO Brasil e países vizinhos DEVIDO AO covide19 CANCELADOS OU TRANSFERIDOS PARA DATAS AINDA NÃO FORNECIDAS!!!


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