Nem caneta, nem espada . Nossa revolução é com a Colher www.revolucaodacolher.org
A REVOLUÇÃO COMEÇA COM CADA UM TIRE A CARNE DO SEU PRATO!
sabedoria védica Algumas pessoas escolhem “empunhar as armas”, outras preferem fazer sua parte com a caneta ou com a diplomacia. Permita-nos dar-lhe uma idéia sobre essas questões e apresentar-lhe uma ferramenta útil para todos os grupos de boas intenções. Esta 'Revolução' é diária, persistente, efetiva e de resultados imediatos. Não são necessárias armas, não se derrama sangue, ao contrário. Não se corre riscos e nela podem todos participar.
Rompendo todos os tipos de fronteiras (pois seres humanos existem em toda parte), o lugar reúne fotógrafos, pintores, cantores, caricaturistas, artistas digitais entre outros, que mostram seus trabalhos com a Arte: Esta é a arma número “um” para despertar consciências e não perdeu seu vigor, absolutamente. Pensar “Quem sou eu?, “O que faço aqui?”, continua valendo alguma coisa e a Arte ajuda a descobrir e como sempre a, celebrar. Qualquer um que tenha dois olhos, cabeça e coração, pode entrar.
O endereço na Internet “www.sabiduriavedica.org”é o lugar ideal para que o revolucionário da colher obtenha informações, dados exemplos, cifras e gráficos para sair e liberar as mesas de todo vestígio de sangue. Leia. Investigue. Explore. Reúna informações. Aprenda sobre os mitos que rodeiam o vegetarianismo . Conhecimento é poder!.
carnívoros anônimos
“Quero deixar a carne, mas não posso.” Por compaixão, por saúde, por economia ou por ecologia, você decidiu deixar a carne, mas não pode?. Saiba que é melhor levar uma vida vegetariana ou mesmo tentar por algum tempo, do que não se decidir-se em deixar a carne. Bom, você já deu o primeiro passo e reconheceu o seu problema. Existe um lugar que pode te ajudar a superar essa dificuldade.. Contate-nos através do site “www.revolucaodacolher.org” e conte-nos o seu caso.
OUTRAS ATIVIDADES
Conferências de Sabedoria Védica (Segunda, Quarta e Sexta às 19:00hs)
Escola Iniciática
IDÉIA ORIGINAL Srila B. A. Paramadvati Swami
(Quinta às 19:00hs)
CORDENAÇÃO Hari Caram das
Curso Bhagavad Gita
ASSESORIA GRÁFICA Luis Fernando Arango Bhagavata Purana das INVESTIGAÇÃO E REDAÇÃO Gupta Govardhan das Hari Sankirtan das
TRADUÇÃO E REVISÃO Mahesvari Devi dasi (mahesvaridd@hotmail.com) Mohana Murti Devi dasi (tresvezesmari@hotmail.com) ADAPTAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO Isaac Grow Ekachakra das Kalindi Devi dasi (camila.fiaminghi@yahoo.com.br) ILUSTRAÇÃO Camilo Álvares Jey Govinda das Vatsalya das Seva Kunja Devi dasi (sevadd@hotmail.com)
A re v o l u ç ã o da C o lher
(Terca às 20:00hs)
Culinária Vegetariana (Primeiro Sábado do mês às10:00hs) Revolução da Colher- Reino Original (O.K.) (Sexta às 19:00hs) Festival Indiano (Domingo às 18:30hs)
Rua Jorge Tibiriça, 175 - São Paulo fone: 5908 1361 vrindabr@terra.com.br atrás do colégio Arquidiocesano próximo ao metrô Santa Cruz
R E H L O C A D S O I R Á N IO C U L REVO O CAMINHO DE GANDHI O mundo se lembra de Mahatma Gandhi como um grande homem que ensinou o poder da paz. Sem por: Arun M. Sannuti esta mensagem, Gandhi teria sido somente outro revolucionário, outro nacionalista, em um país que estava lutando para livra-se do domínio de uma nação estrangeira. Onde descobriu Gandhi esta mensagem? Como foi capaz de aprender seu método quando todos os demais nacionalistas estavam aprendendo a lutar? Ele aprendeu passo a passo e como um dos primeiros passos, adotou o vegetarianismo. Ao conhecer as razões morais para ser vegetariano, a violência escondida em comer carne, e a não violência que se poderia obter abstendo-se dela, Gandhi compreendeu que a difusão do vegetarianismo tinha que ser sua missão. Gandhi havia decidido que o Ahimsa (na tradição védica, consiste na rejeição constante da violência e no respeito absoluto de toda forma de vida), era seu objetivo. E assim ele converteu-se na essência de seu movimento e de sua vida. Com sua escolha pelo vegetarianismo, demonstrou que existiam outras fontes de força contra o poder para acabar com a soberania britânica, enquanto que a Ringo força física sozinha teria sido derrotada.
Joey Ramone Lisa Simpson
Sir Ian Mckellen Gandalf
“Nada beneficiara tanto a saúde humana nem aumentara mais as possibilidades da sobrevivência da vida na terra como a evolução a uma dieta vegetariana.”
Diógenes
Empedocles
“Agora posso ver a paz, já não te como.”
“O Esquilo que mata por piada morre sério.”
Thoreau
Kafka
SUMÁRIO
Sócrates
Willian Blake
Platão São Francisco de Assis
Newton
“A não violência conduz à ética mais elevada, a qual é metade de toda a evolução. Até que não deixemos de prejudicar outros seres vivos seguiremos sendo selvagens.”
Thomas Alba Edson
Nikola Tesla
Séneca
“Enquanto nossos corpos forem as tumbas vivas de animais assasinados como poderemos esperar alguma condição boa na Terra?.”
Eisntein
Montaigne
Tolstoy
Richard Wagner
Bob Marley
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as t i e e c nas r 3 2 ria 12 a t e veg grãos
Carl Sagan
Voltaire
Uma Solução para a Preservação Ambiental O Vegetarianismo é Alternativa Contra a Fome... Analisando a Lancheira Alimentação Vegetariana e Saúde.
Mark Twain
Beastie Boys
is e sas 15 a t e g ve s e mas s 16 O Reinado de Ashoka pãe salada 17 Guia Incendiário s o c u Revolucionários da Colher ses e c o d Perguntas Frequentes
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Manifestações, Política ou Caridade A Briga da Comida Dieta Rica em Lucros Política na Mesa Etiqueta do Custo Real O Jardim Subversivo
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á pessoas que marcham pela paz, ou criam um partido, ou apóiam determinado político, ou fazem lobby internacional, ou denunciam, ou defendem sua pátria, ou alguns tomam o poder pelas armas, ou protestam contra as touradas, conspiram, se defendem, pagam seus impostos ou não, ou impõe seus impostos, dão bons exemplos aos seus filhos, pedem nota fiscal, etc. O ponto aqui não é discutir se deveriam ou não continuar fazendo isso; o ponto é mostrar que deixar de comer carne é o passo mais coerente e mais nobre. ocê pode ganhar muitíssimo mais tirando a carne de seu prato do que fazendo protestos, política ou caridade. É mais rápido do que gerar recursos, mais fácil do que salvar os botos cor-de-rosa do Amazonas e mais efetivo do que votar em branco. O resultado é direto e sem efeitos colaterais. s bons cidadãos, os que se dizem melhores, os ativistas da paz, aqueles que lutam por uma saída política do conflito, a sociedade civil, todos os cidadãos de bem patrocinam, sem saber, a guerra no país. Assim os grupos armados se financiam de coisas abomináveis como o seqüestro, a extorção, o narcotráfico e a pecuária. Assim, as manifestações, as cartas e o lobby deveriam ser acompanhados de uma mudança na dieta; por um menu que contribua para diminuir a fome nos países pobres, como o nosso.
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Até que não tenhamos a oportunidade de conhecer a crueldade do processo - seja a vítima animal ou humano - não poderemos esperar que as coisas melhorem neste mundo. Não poderemos ter paz entre os homens, cujos corações desfrutam matando qualquer ser vivo. Retardamos o progresso da humanidade com cada ato que glorifica ou mesmo tolera o estúpido desfrute de matar.
: s e t n e u q e r F
fonte:peta
“NÃO É VERDADE QUE OS HUMANOS PRECISAM COMER Tanto o” Departamento de Agricultura dos Estados Unidos” CARNE PARAR MANTER-SE quanto a “Associação Dietética dos Estados Unidos” apóiam as S AUDÁVEIS?”
dietas vegetarianas. Os estudos mostraram também que os vege tarianos têm sistemas imunológicos mais fortes que aqueles que comem carne e que, quem come carne tem quase o dobro de probabilidades de morrer de doenças do coração, 60% tem mais probabilidades de morrer de câncer e 30% tem mais probabilidades de morrer por outras doenças. O consumo de carne tem sido definitivamente ligado a diabete, artrite, osteosporose, arterias entupidas, obesidade, asma e impotência.
“É NATURAL COMER CARNE? NÃO SE COMEU DURANTE MILHÕES DE ANOS? NOSSO CORPO NÃO É FEITO PARA COMER CARNE?”
Na realidade o corpo humano se adapta melhor a dieta vegetariana. Os animais carnívoros tem dentes largos e curvos, garras e um trato digestivo curto. Os seres humanos têm unhas achatadas e flexiveis Os dentes chamados "caninos" são minúsculos comparados aos de animais carnívoros, ou mesmo comparados aos primatas vegetarianos como os gorilas. Nossos pequenos dentes caninos estão melhor preparados para mastigar frutas que para cravar peles e músculos. Temos molares chatos e um largo trato digestivo, preparado para uma dieta a base de vegetais, frutas e grãos. "SE VOCÊ ESTIVESSE MORRENDO DE FOME DENTRO DE UM BOTE NO MEIO DO MAR JUNTO A UM ANIMAL VOCÊ O COMERIA?”
Rachel Carson (bióloga marinha)
"POR QUE ME CULPAR SE NÃO MATEI O ANIMAL?”.
Mas você contratou o assasino. Cada vez que você compra carne significa que a matança foi feita para você e que você pagou por ela. "OS VEGETARIANOS NÃO ENFRENTAM DIFICULADADES PARA CONSEGUIR PROTEÍNAS SUFICIENTES??”
Não. Ao contrário, o problema é a posibilidade de obter proteína demais. A maioria dos carnívoros obtem 7 vezes mais proteínas do que necessitam. Quase todos os alimentos possuem proteínas. Os vegetarianos podem obter proteína suficiente no pão integral, batatas, feijões, amendoim ou brócolis. Mesmo que você coma somente fastfood é impossivel não obter proteína suficiente para sobreviver.
Não sei. os seres humanos chegam a extremos para salvar suas próprias vidas, mesmo se isso implica em machucar alguém inocente. Em certas circunstâncias as pessoas podem chegar a comer outras pessoas. Este exemplo, sem duvida, não é de relevância para nossas escolhas cotidianas. Para a maioría de nós, não existe emergência nem desculpa para matar um animal e comê-lo.
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Você pode ganhar muito mais tirando a carne do seu prato do que fazendo manifestações, política ou caridade.
ção u l o s o ã umaa a ç a v par ser
"TUDO BEM QUE VOCÊ ACREDITA NOS DIREITOS DOS ANIMAIS MAS VOCÊ NÃO DEVE DIZER A OUTRAS PESSOAS O QUE ELAS DEVEM FAZER”
Agora é você que está dizendo o que eu tenho que fazer! Cada um tem o direito de ter sua própria opinião, mas a liberdade de pensamento nem sempre implica em liberdade de ação. Você é livre para acreditar no que quiser, se a sua liberdade não acabar com a dos demais seres. Você pode acreditar que os animais devem ser sarificados, que as pessoas negras devem ser escravizadas, que as mulheres mereçem pauladas, mas nem sempre tem o direito de levar suas crenças á pratica. E quanto a dizer as pessoas o que devem fazer, a sociedade existe para estabelecer regras que governam a conduta das pessoas. A natureza dos movimentos reformistas é dizer ao outro o que fazer. Por exemplo: não utilizem humanos como escravos, não abusem sexualmente das mulheres, etc. Todos os movimentos inicialmente sofrem oposição das pessoas que ainda querem agir de maneira não apropriada.
"OS ANIMAIS NÃO M ORRERIAM DE QUALQUER MANEIRA? ”
Os seres humanos também. Mas não temos o direito de decidir quando ou como, nem mesmo infringir sofrimento em suas vidas. "SE TODAS AS FORMAS DE EXPLORAÇÃO DE ANIMIS FOSSEM RUINS ELAS SERIAM ILEGAIS CERTO?”
Legalidade não é garantia de moralidade. Quem tem ou não tem direito é só uma opinião dos legisladores atuais. A lei muda quando a opinião ou os interesses políticos mudam, mas a ética não é tão arbitraria. Considere outras coisas que já foram legais, como a escravidão humana ou o preconceito a mulher.
“SE TODAS AS PESSOAS SE TORNASSEM VEGETARIANAS SERIA RUIM PARA MUITOS ANIMAIS QUE NÃO PRECISARIAM NEM NASCER".
A vida nos matadouros é tão triste e cheia de sofrimento que é difícil pensar na vantagem de trazer estas almas à vida para serem enclausuradas, sofrerem, para depois serem abatidas.
"O QUE FARIAMOS COM TODOS ESTES FRANGOS, VACAS E CORDEIROS SE TODO O MUNDO VIRASSE VEGETARIANO?”
É ilusório esperar que todo o mundo deixe de comer carne do dia para noite. Quando a demanda de carne diminuir, o número de animais criados também diminuirá. Os granjeiros deixarão de criar tantos animais e se voltarão para outras formas de agricultura.
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"QUAL O SENTIDO DE EVITAR O CONSUMO DE CARNE JÁ QUE É PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL DEIXAR DE USAR PRODUTOS D E R I VA D O S D E A N I M A I S CAUSANDO DOR INCONSCIENTEMENTE?”
É impossível viver a vida sem causar nenhum estrago. Todos nós pisamos acidentalmente em formigas ou engolimos uma mosca, mas isso não significa que devemos causar sofrimento intencionalmente. Só porque você poderia atropelar alguém acidentalmente não significa que também possa fazè-lo conscientemente.
O gado de corte é um dos principais o agentes ã ç a contaminadores. A cada in m a t n segundo geram 125 toneladas de resíduos co procedentes da indústria de carne. Esses resíduos contaminam rios e produzem gases tóxicos como o amoníaco, metano e dióxido de carbono, que por sua vez, contaminam a atmosfera, aumentando o buraco na camada de ozônio e contribuindo com o aquecimento global. Na Colômbia, as três lagoas mais importantes da cidade de Cundinamarca estão em estado de emergência pela contaminação produzida pelas 170 mil cabeças de gado em seus arredores. Como se não bastasse , na lagoa de Fuquene (um dos maiores recursos ambientas do país) a diminuição de sua extensão foi de 5,3% no último ano e os fazendeiros vizinhos aumentaram sua cerca conforme o “aparecimento”
água
Mais da metade da água consumida no mundo é empregada na criação de gado e na irrigação de terras para obter alimentos para o gado. Enquanto que para produzir um kilo de carne são necessários mais de 20.000 litros de água, para um kilo de trigo ocupa-se apenas 227 litros e ainda, para um kilo de arroz, 454 litros.
Desde pequeno desisti de comer carne. E chegará o dia em que os homens verão o assassinato de um animal como hoje vêm o de um homem. I A VINC
RDO D
LEONA
desmatamento A produção de carne é uma das causa do grande desmatamento das florestas tropicais e sua posterior conversão em deserto. Mais 300.000 kilômetros de selva tropical são destruídas a cada ano como conseqüência da necessidade de pastos para o gado. Um
energia A fim produzir um kilo de proteína animal, é gasto 25 vezes mais poder e recursos naturais do que para produzir a mesma quantidade de proteína vegetal. A produção de um único hambúrguer, gasta os combustíveis fósseis equivalentes ao necessário para dirigir um carro pequeno durante 32 quilômetros, ou água suficiente para 17 chuveiros.
UM NO A TARI 3 E G E V A8 SALV R ANO S PO VIDA
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Perguntas
pre ental ambi
A AM ER ICA NA
coração
Perda da beleza
Câncer de cólon.
PENSE ANTES DE COMER!
Uma 'Revolução' que consiste simplesmente em deixar de comer carne, tem a vantagem que, mesmo sendo cético aos grupos e instituições você pode fazer as coisas por conta própria. É perfeito para você, a questão é entre você e seu prato, dificilmente poderia ser mais direto.
A revolução da Colher
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Nossa relação com os animais é fria e desumana. Compramos carne embalada e sem sangue; o matadouro fica de portas fechadas, não tem janelas. Sabemos que a máquina de abater está em movimento constante, mas não temos o estômago para ver o sangue nas engrenagens.
En ve l pr ehç ec im oç ent e. o
AS S O CIA ÇÃ O MÉ DIC
Re um ati sm o
A Adbuster mostra como “Mc Donald´s está sofrendo o mal da vaca louca e os consumidores norte americanos estão assustados.” Seu mercado está frágil e ao que parece, seguindo os passos de lixo tóxico e o lixo do primeiro mundo, que depois de ser recusado em seu país é enviado à lixeira do mundo, ou seja, os países do “terceiro mundo” (os exemplos vão desde Tetra Pack até as longas excursões de bandas de rock da moda). Tudo isso mascarado pela magia do esnobismo. As lojas do Mc Donald´s estão localizadas nas zonas mais elitistas de nossas cidades, enquanto que nos Estados Unidos comer Mc Donald's equivale a comer algo como churrasco grego na Praça da Sé. “Da mesma maneira, continua AdBsuters, os bebedores de Coca-Cola já não sentem a mesma sede pela água gasosa de açúcar cor de café. Podemos aproveitar o momento e começar uma campanha com adesivos atacando as máquinas de CocaCola e seus anúncios em cada loja. Uma única palavra “gordura” marcada nas mesas e janelas dos Mc Donald´s ao redor do mundo. Vamos de boca em boca, utilizando grafite, cartazes e internet, oferecendo às pessoas, uma maneira de sair da camisa de força da comida-lixo. Enquanto suas vendas e o poder de seu logotipo caem, demonstraremos, de uma vez por todas, que não são as agências de publicidade quem fazem ou desfazem o atrativo de uma marca. Somos nós, o povo”
ÇÃ O comer carne causa: S DO EN ÇA S DO CO RA “ EN T RE 90 % E 97 % DA DA S CO M UM A PO DE RI AM SE R E V ITA . Doenças do DI E TA V E GE TA RI AN A” Artrite
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A BRIGA DA COMIDA
por: Kalle Lans
AS VEZES É IM POSSíVEL NÃ MENCION O AR CERTA S MARCA S...
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DIETA RICA EM LUCRO
Já é possível identificar (não tão claro e explicitamente como se gostaria) os produtos prejudiciais a saúde como as bebidas alcólicas e o tabaco. Mas você realmente acredita que são estes os únicos que afetam a sua saúde?
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Os últimos estudos confirmam os benefícios da alimentação vegetariana. As idéias errôneas que ainda existem sobre a dieta vegetariana não se dissiparam. Ainda muitos pensam que excluir por completo a carne e seus derivados da alimentação, acarreta deficiências nutricionais, o certo é que, se bem planejada, essa dieta é uma boa opção para gozar de boa saúde. O tempo e a ciência lhes estão dando razão. Com intenção ou não, os vegetarianos contribuem para reduzir o risco de sofrer milhares de enfermidades e a gozar de um bom estado de saúde, graças aos seus hábitos alimentícios. Existe uma forte correlação entre o consumo elevado de carne e a curta esperança de vida. Assim, os esquimós, os lapões, os groelandeses e as tribos russas Kurgi são as populações que mais consomem carne no mundo e, por sua vez, são as que têm menor expectativa de vida, apenas 30 anos. Ao contrário, populações com menor consumo de carne têm maior expectativa de vida, de 90 a 100 anos. Entre elas estão as culturas dos vilca bombais, que moram nos Andes do Equador; os Abkhazes, que vivem no Mar Negro e na antiga Rússia e os Hunzas que vivem no alto vale do Himalaia, no nordeste do Paquistão.
Art e
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rupos de pessoas e organizações independentes e de reconhecimento mundial como a Adbusters, enfrentaram as potèncias econômicas mais selvagens do mundo e mostraram em repetidas ocasiões, como o Mc Donald´s, KFC, Bimbo, Fito Lay, Coca-Cola, Nabisco, Kraft e Jell-o entre outras, afetam assustadoramente o bem-estar do mundo, sem impunidade alguma. As grandes corporações de alimento seguem o mesmo caminho das indústrias de tabaco. A obesidade mata 330.000 habitantes na América do Norte e a cada ano muito em breve ganhará do tabaco, como maior causa de doenças e morte que poderia ser prevenida. Não é ao acaso de marcas como Kraft e Jell-o, entre outras, pertençam a Phillip-Morris, famosa proprietária de marcas de cigarros como a Marlboro. A boa notícia, segundo mostram essas organizações, é que temos à nossa disposição as armas adequadas para vencê-las. odemos vencer a luta de maneira simbólica, ou seja, tornando menos atrativas as grandes marcas de alimento do mundo. Ou ainda, para reconquistar nossas crianças, construindo um movimento que erradique o fast food das escolas. E para ganhar a guerra da informação, mostrando todas as noites na televisão nacional, filmes com a matança animal que acontece além de nossos olhos. É evidente que após as repetidas denúncias e escândalos contínuos que o brilho em torno de marcas como Mc Donalds e Coca-Cola começaria a apagar-se
A C I T Í L O P
ALIMENTAÇÃO VEGETARIANA
NA MESArada.
& SAÚDE por: Alejandra Rodríguez. El Mundo, España.
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Proteger os animais tem resultados diretos na qualidade de vida dos seres humanos. Conheça o ponto de vista do antropólogo Marvin Harris. “O verdadeiro exame moral da humanidade consiste na sua atitude com os animais. E nesse sentido o homem têm sofrido uma derrota tão fundamental, que todas as demais derrotas vem daí.”
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pós um sério estudo da sociedade indiana, muitos antropólogos (ao contrário do que pensavam no início), concluíram que o hábito de proteger os animais, longe de ser algo sentimental e sem sentido, é uma prática lógica e eficaz em termos ecológicos e econômicos. Um exemplo disso é Marvin Harris e seu livro “Bom Para Comer”. No capitulo chamado “O Enigma da Vaca Sagrada”, Harris apresenta vários argumentos que o levam a concluir que esta “proibição hindu oferece mais vantagens do que inconvenientes”. A grande quantidade e variedade de gado que se encontra aos cuidados dos hindus “quase não compete com os humanos pelos recursos naturais, já que pastam em terras que poderiam ser ocupadas pela agricultura”. Ao contrário, a vaca protegida oferece uma grande variedade de alimentos e seu esterco continua sendo o fertilizante mais utilizado na Índia. “Aqueles que matam Mesmo que muitos investidores estrangeiros quisessem animais para comer sua abrir um mercado livre de carne bovina na Índia, isso seria péssimo carne tendem a massacrar-se entre si”. para esse país. “À medida que aumentasse a superfície destinada a alimentar o gado ao invés de pessoas, uns poucos comerciantes e agricultores ricos colheriam os benefícios, enquanto que o resto da população se afundaria em níveis mais baixos de produção e consumo”. É superficial e ridículo acusar a vaca de promotora da pobreza e da fome na Índia, pois não existe nenhuma prova disso. A situação é oposta. Se não fosse por esse costume, a fome e a pobreza se expandiriam em maior medida neste país, justamente como acontece no nosso. O Ã Ç U L como o de Marvin Harris, demonstram como a REVOCOM A R criação deTrabalhos gado é o pior uso que se pode dar à terra e o caminho É HE L seguro para a desigualdade social e a pobreza. O acúmulo de gado e CO terras, está diretamente relacionado à má distribuição dos recursos.
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Uma grande quantidade de estudos científicos tem demonstrado que seguir uma dieta vegetariana reduz o risco de sofrer enfermidades como arterioscleroses, diabetes tipo 2, vários tipos de câncer, enfermidades coronárias, entre outras. Além disso, evita a obesidade, um dos principais problemas da saúde pública do mundo ocidental. Um dos trabalhos de maior destaque é o Estudo Vegetariano de Oxford, do qual participaram 6.000 vegetarianos e 5.000 onívoros. Esse estudo demonstrou que o estado de saúde dos vegetarianos era muito melhor do que o dos consumidores de carne. Assim mesmo, vários estudos apresentados na última conferência do Instituto Americano para a Investigação do Câncer, realizada em Washington, Estados Unidos, exaltaram as qualidades da dieta baseada em vegetais para prevenir a formação de tumores. A respeito do câncer, também se comprovou que as dietas baixas em gordura e altas em fibras, com frutas frescas em abundância, verduras e cereais integrais, pode reduzir os riscos de desenvolver-se várias formas de câncer. Em relação às proteínas dos produtos lácteos, legumes, frutas secas e sementes, estes provém ao vegetariano com a ingestão adequada de proteína. Muitos outros estudos confirmaram que o valor energético de uma dieta vegetariana é maior do que das dietas baseadas na carne. Na universidade de Bruxelas, os doutores J. Iotekyo e V. Kipani demonstraram que os vegetarianos se recuperavam da fadiga na quinta parte do tempo que necessitavam os carnívoros. Frente ao aumento da popularidade do vegetarianismo, a Associação Dietética Americana (ADA) viu-se obrigada a fixar sua postura: “os estudos indicam que os vegetarianos podem ter taxas de mortalidade e morbidez menores em relação às enfermidades crônicas e degenerativas do que nos não vegetarianos. Ainda que fatores não relacionados com a dieta, como o exercício físico, a abstinência do fumo ou ingerir álcool, possam também representar um papel importante; a dieta é claramente um fator decisivo”. No informe se insiste que uma dieta vegetariana bem desenhada pode cobrir perfeitamente as necessidades nutricionais de qualquer pessoa
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Muitas empresas nacionais poderiam se salvar se fosse criado um sistema para determinar o custo do alimento que demonstre a verdade econômica. Nos supermercados da cidade, se pode encontrar grande variedade de frutas importadas e outros produtos trazidos de lugares onde demoram semanas para chegar de carro...
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m que mundo podem esses vegetais “de longa distância” competir com produtos agrícolas locais? A realidade é que não podem, a menos que fechemos os olhos para os custos ambientais e sociais. Uma maçã da Nova Zelândia é barata porque o petróleo é barato, e o petróleo é barato porque está subsidiado pelos impostos dos cidadãos e das gerações vindouras. É como uma propaganda ruim na televisão: “O preço não inclui o bilhão de dólares que é gasto anualmente pelas forças militares dos Estados Unidos para manter os carriles comerciais no Oriente Médio; o bilhão de dólares que se gasta em enfermidades causadas pela contaminação do ar em Ontário; os bilhões de dólares que o Reino Unido gastará para “adaptar-se” ao aquecimento global; os 1,5 bilhões necessários para limpar o rastro de cada furacão que surge com as mudanças climáticas”. A lista continua. Os grandes produtores de petróleo e os usuários não cobrem esses custos. O sistema econômico de nosso tempo só mede “o bom” e deixa “o mal” de lado. Para cada libra de pesticida, contam-se os galões de milho, mas não os casos de câncer. Vemos os hambúrgueres sem a obesidade, e sem o sofrimento das vacas. Uma corrente constante de estudos dos meios de comunicação mostra que 95% dos ocidentais quer etiquetas que assinalem que os alimentos foram modificados geneticamente. Então? O que vai acontecer agora... Se você quiser... Colocar etiquetas nos alimentos modificados geneticamente não deve ser uma batalha. Deve ser algo lógico, evidente, nosso direito democrático. O “Gênio genético” acaba de escapar da garrafa e temos o direito de saber onde está. Com etiquetas confiáveis, podemos decidir por nós mesmos o que queremos. Certamente as etiquetas aterrorizam as
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alimentos, os estudos estimam que mais de 60% dos consumidores, provavelmente não comprariam alimentos geneticamente modificados, se as etiquetas mostrassem isso claramente. Nossas Armas O acesso à informação é sangue e vida da democracia. O acesso à informação sobre alimentos é sangue e vida de nosso corpo. Vamos obtê-la ! Estratégia e Vitória Depois, quando já soubermos se nossa comida é ou não modificada geneticamente, exigiremos mais informações nas etiquetas: quanto viajou a comida antes de chegar às nossas mãos; os históricos ambientais e sociais das empresas envolvidas; todos os produtos químicos utilizados, como sabores “naturais” (atualmente já listados). E ponhamos toda a informação em uma base de dados gigante e solicitemos que sejam postos dentro das lojas onde possamos ver os códigos de barra e ter acesso a estudos completos do alimento que vamos comprar. Nesta “nova economia”, os produtos locais derrotarão os que vem de outros lugares do mundo, os pequenos produtores . terão mais êxito que as multinacionais e a comida fresca custará menos do que a comida rápida. Em que lugar podemos inicar esta revolução? Na mesa da sua cozinha...
Podemos substituir o alimento processado, por alimento fresco e cultivado no local e claro, mudar o lanche requer aprender algo além do que alimento: necessita-se apoio dos administradores e dos país, se uma mudança sustentável e sistemática é desejada. Nos estados Unidos, onde a epidemia da obesidade já alcançou 75% dos adultos e 10% das crianças entre dois e cinco anos, segundo informação da Associação Cardiológica Americana, já começaram a preocupar-se com os lanches. Novo México, Florida, Iowa, Kentucky, Pensilvania, California, Santa Monica, Malibu e Nova York são alguns dos Estados onde o Centro de Ecoliteracy implementou uma visão inovadora do alimento escolar como parte integrada do programa de materiais, utilizando a produção local como contexto para a aprendizagem. Como resultado, obtiveram um aumento da rentabilidade no campo e a melhoria da qualidade no alimento escolar. Para mais informações, visite o site www.ecoliteracy.org A conexão entre dieta, saúde, ambiente e nosso futuro coletivo esta demonstrada. Em nossos países existem programas de alimentação escolar, buscando suprir as necessidades alimentícias de crianças em etapa de aprendizagem, que podem ser integradas ao modelo desenvolvido pelo Centro de Ecoliteracy, que tanto supre as necessidades educativa, quanto alimentícia. Devemos recuperar a autoridade e decisão sobre o que se serve nos colégios e refazer o vínculo entre consumidores e lavradores. Você pode começar agora mesmo: consulte nossa página www.revolucaodacolher.org com informações detalhadas sobre esse modelo. Se você tem alguma idéia ou sugestão, por favor, entre em contato conosco.
O JARDIM SUBVERSIV O Armado com sementes e uma boa visão, a idéia é semear uma horta em qualquer lugar. Em todos os lugares. Uma aventura urbana no umbral da natureza e da cultura, apoderandose de nosso próprio tempo-espaço, transformando o deserto urbano em uma dispensa de alimentos e um espaço onde as pessoas se encontrem para discutir e participar diretamente reforma de seus bairros e A rev olução da na Colher cidades. Aprender a produzir nosso próprio alimento é essencial se queremos verdadeiramente ter o controle de nossas vidas. Isso nos libertará do papel de consumidores passivos, afastados das decisões reais, alienados da natureza. É um passo fora do agonizante capitalismo, um passo para fora da vida de concreto. Semear alimento requer espaço. Olhe ao seu redor, há espaço em toda parte. Se não é horizontal é vertical. Mas sempre existe em algum espaço. Sua imaginação é o limite: terrenos, canteiros entre ruas, jardins, jardineiras, campos de golfe, estacionamentos. Sua colheita poderia crescer em jardins públicos, no coração da paisagem do consumidor, dos anúncios de hambúrguer, os supermercados e os armazéns em rede. Os 'jardineiros subversivos' estão na rua agora. Por que não unir-se e cavar pela 'Revolução'? Aprenda sobre plantas, solos e ferramentas, pontos de vista e exemplos de jardins e preocupe-se mais pela sua própria guerra.
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ETIQUETA
por: Kalle Lans
As escolas e colégios, além de suas aulas de biologia, exames anuais, provas de Estado e olimpíadas, são, sobre tudo, lugares únicos para montar verdadeiros laboratórios da 'Revolução'.
É um fato que em qualquer colégio mediano, todos os esforços para preparar bons cidadãos com alguma consciência, terminam quando toca o sinal para o recreio. Durante a refeição, qualquer conhecimento sobre economia, nutrição, ecologia e até fisiologia é jogado fora juntamente com as últimas migalhas de pão. Refinados, enlatados e tetrapacks dominam o lugar. A cena é normal e aparentemente nenhum dos inocentes protesta, mas o que em aparência pode ser muito prático, no final, não traz resultados muito saudáveis para crianças que apresentam obesidade, diabetes e anemia tipo 2, causadas pelas gorduras de origem animal e pelo açúcar refinado. A maneira incongruente com que o alimento chega até nossa mesa tornou-se tão “natural”, que é comum que os tomates que comemos tenham de viajar muitos quilômetros, enquanto o lavrador local vai à ruína. Esse percurso inclui também grande perda de nutrientes e uma quantidade tal de pesticidas, que enjoaria a qualquer um de nós. A pergunta é: já ocorreu a você, repensar sobre o lanche de seu filho? Além de ver novos e vistosos produtos na vitrine, repensar o lanche significa pensar mais na saúde de seus filhos, o que implica também em mudar o processo de produção, transformação, distribuição, acesso e consumo, colocando a balança ao lado da boa nutrição e da sensatez, tornando tudo isto uma experiência educativa. Para começar, os estudantes devem saber o que comem, qual a procedência, quem prepara o alimento e quanto custa. A educação não deve e não pode terminar na hora da refeição, ao contrário. Saber que apesar da produtividade agrícola ter crescido significativamente, a fome mundial não diminuiu, é algo que nos faz pensar. Os comerciais de alimentos dirigidos a crianças menores de 12 anos, ocultam sistematicamente a relação entre a cultura e o alimento, o campo e as pessoas, a saúde e o ambiente. Ao repensar sobre seu lanche, as crianças descobrirão as granjas orgânicas, os cultivos naturais e em coordenação com os produtores locais, poderão inclusive, participar da semeadura e preparo de seus próprios alimentos. Provou-se que o processo de aprendizagem melhora e as notas aumentam quando integrado com experiências como essas. Granjas nos colégios, aulas de culinária, a qualidade dos alimentos servidos... Podemos intervir diretamente nas diferentes etapas, desde a semeadura até a colheita do alimento, nossa refeição será mais econômica, mais saudável e mais ecológica.
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Características dos animais carnívoros... ...Das quais nosso corpo não possui nenhuma!
Sistema digestivo curto. Seu estômago contém habitualmente dez vezes mais ácido clorídrico do que os dos animais vegetarianos. Caçam durante a noite e logo descansam, dormindo durante o dia. Precisam, em geral, de glândulas sudoríparas. Além de garras afiadas todos os carnívoros possuem mandíbulas poderosas e dentes pontiagudos e grandes. Os carnívoros não possuem molares (dentes planos posteriores) os quais são imprescindíveis para que um animal de dieta vegetariana possa mastigar seu alimento.
SE OBSERVASSEMOS TODO O PROCESSO DA CARNE NÃO A COMERIAMOS O que dizem os entendidos? Vamos conhecer a opinião de acadêmicos consagrados no estudo deste assunto, aqueles que são por direito chamados para liderar movimentos sólidos sobre a maneira que nos alimentamos. Dando continuidade com uma entrevista com Nelly Ospina, chefe do departamento de Engenharia de Alimentos da Universidade de Antiqota, na Colômbia. O Armonista: Vemos que sua carreira passou de tecnologia a engenharia... Nelly Ospina: Sim, isto se deu em reposta às exigências do mercado de trabalho. O A.: Preocupa-nos que apesar de hoje ser uma carreira profissional, não haja um embasamento ético de fundo, que possa oferecer dentro do programa uma opção vegetariana para os estudantes. N.O.: Aqui respeitamos muito esse tipo de posição. Mas no nosso país temos níveis de desnutrição muito grandes e consideramos que a carne contém um tipo de ferro cujo metabolismo é mais adequado para a digestão. O A.: A soja foi considerada? N.O.: Efetivamente a soja é uma grande fonte de proteína que pode substituir a carne. Devemos reconhecer isso. O A.: Se considera, em algum momento, o sofrimento dos animais? N.O: Aqui, sem considerar as posições de cada um, ensinamos os processos necessários para que os animais morram insensibilizados.
Ainda que não tenhamos lutado muito em alguns matadouros, principalmente nas vilas. O A.: Existe na carreira algum espaço para pleitear uma posição ética frente a morte desnecessária dos animais? N.O: Como disse, aqui respeitamos muito essas posições, mas vemos o mercado e nossa sociedade e nos damos conta que mudar os costumes alimentícios de um país é muito difícil. O A.: Porém concordamos que é desde a universidade que essas mudanças devem acontecer. N.O: Sim claro, ante a pressão do meio, não podemos ficar para trás e somos obrigados a responder a essas mudanças. Inclusive temos aqui uma professora vegetariana. Em minha casa tenho um cachorrinho e às vezes ficam aterrorizados que em alguns países possam comer cachorros. Na realidade, se fomos olhar todo o processo da carne, não comeríamos.
“85% das pessoas dos estados unidos chegarão a ser vegetarianas no ano de 2050”. Publicou o “Guardiam Weekly” na edição de 28 de abril de 1996.
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ISANDO ANAALLANCHEIRA
ENTREVISTA
O REINADO DE ASHOKA
por: geary j. C. Sheridan.
um fato que o maior tranformador da sociedade na história, foi o imperador Ashoka, que governou a Índia de 273 até 232 a.C. A Índia de Ashoka era imensa, quase do tamanho da Índia de hoje, ele dedicou todos os recursos do governo para o bem estar físico e espiritual de seu povo, e as pessoas foram mais além do humano. Durante o reinado de Ashoka, ele incluiu nas leis de seu governo todas as criaturas animadas e seres existentes. As evidências mostram que o experimento de Ashoka era admirável; levando-se em conta o tamanho do país e a Aonde se protegem população envolvida, ele teve êxito em todos os aspectos. Desde o ano 261 a.C. até a morte de Ashoka no ano 232 a.C. a paz reinou os animais e se dentro e fora da Índia. Essa paz sustentou-se por um período de respeita seus quase 40 anos depois da morte de Ashoka, fazendo deste o direitos na mesma lei período mais pacifico para um grande país na história do mundo. dos homens, reina a O sucesso do governo de Ashoka, orientado para a paz, chama nossa atenção. Seu paz e a properidade. experimento funcionou não em uma comunidade isolada, e sim em um país inteiro. Poderíamos adotar esse método no mundo de hoje e chegar a resultados parecidos? Acreditamos que sim e estamos dedicados a apoiar essa tese. Tendo em vista que a guerra e os conflitos sempre entram em nosso mundo, obviamente alguns de nossos mais arraigados hábitos e costumes devem estar apoiando esses conflitos. Devemos ter coragem suficiente para fazer uma profunda auto-análise como indivíduos e como nação, para descobrir a raiz dessas tendências hostis. Devemos então, tomar as medidas necessárias para corrigir definitivamente este problema. Apesar do progresso e desenvolvimento, muitas vezes precisamos reavaliar velhos hábitos. A escravidão foi uma norma em todo o mundo. Hoje, quase desapareceu por completo em sua forma mais grosseira. Temos de reavaliar nossa relação com o reino animal e ao menos procurar proteger os animais da dor e morte desnecessária.
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O VEGETARIANISM ALTERNATIVA CON O É TRA A FOME NO MUNDO Consumir carne prejudica a saúde do planeta e contribui significativamente para aumentar a fome no mundo. Esta realidade, poucos conhecem.
Aparentemente os animais nos alimentam, mas uma observação menos superficial nos mostrará que estamos alimentando os animais ao invés de nos alimentar. Toneladas de proteínas que poderiam ser consumidas diretamente pelo homem são desperdiçadas diariamente para alimentar os animais. Nos países pobres por exemplo, grande parte das colheitas não são destinadas a alimentar a população local, mas são exportadas para alimentar o gado. O consumo de carne implica em cultivar muitos hectares a mais. Isso se deve ao fato de que os animais consomem uma quantidade de proteínas e calorias em seu crescimento, muito maior do que a que se vai obter deles. O custo de um kilo de proteína de carne é 20 vezes mais alto do que um kilo de proteína vegetal. Segundo números da FAO (Organização das Nações Unidas para a agricultura e a alimentação), para alimentar o gado utiliza-se 95% da produção mundial de soja e 44% da de cereais, isto é, os animais consomem 600 milhões de toneladas de cereais anualmente, enquanto 40 a 60 milhões de pessoas morrem de fome a cada ano. Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de 80 % do amendoim e mais de 95% da aveia que se cultivam são destinados a alimentar os animais. Somente 10% das proteínas e calorias com que alimentamos o gado retornam com a carne que comemos, Ca o resto é desperdiçado. se n t d a ve z a mo q Só o gado do mundo s à m ue c e consome uma quantidade de estiv omo se sa é comida equivalente às necessidades calóricas de 8.700 cabi éssemo ou e ne de v s n a milhões de pessoas, mais do que a população total da Terra. o m São 10 hectares semeados de legumes que bata um ca tação mp o lh a. alimentam 61 pessoas por dia, enquanto que os O de c arne consu de mesmos 10 hectares com pastos para gado, , supe a n a l mo r f i c alimentam somente 2 pessoas por dia. i a l m i sa d o tem en i mp l 100 m² semeados com soja produzem 5 kg. icaç te, ões de proteína que alimentam 70 pessoas por dia. 100 m² com bois que produzem ½ kg. de carne, que alimenta três ou quatro pessoas ao dia. Para cada 16 kilos de cereais e legumes oferecidos ao gado bovino, se obtém somente 1 kilo de carne. r
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Proteger os animais e promover o vegetarianismo é o primeiro passo que devem dar o estado e seus cidadões para viverem em paz. E esta não é uma utopia qualquer. Exemplos históricos comprovam:
1 kg de farinha de trigo 1 xícara (250 ml) de leite condensado (soja ou tradicional) ½ xícara (120 ml) de óleo de girassol 45 g de fermento fresco 1 pitada de sal ½ litro de água Recheio: 200 g de açúcar cristal 1 xícara de óleo de girassol 200 g de coco ralado Misture bem o açúcar com o óleo e reserve. Aqueça ½ copo de água morna, dissolva o fermento nesta água e acrescente 100 g de farinha de trigo. Misture bem e deixe descansar por 15 minutos. Numa tigela grande misture esse fermento com o leite condensado, o sal, o óleo e meio litro de água e coloque a farinha restante aos poucos, até obter uma massa macia. Deixe descansar por 10 minutos. Divida a massa em duas partes. Abra uma metade com rolo em uma mesa untada e enfarinhada. Espalhe sobre a massa o óleo com o açúcar que você tinha reservado, salpique o coco ralado e enrole como rocambole. Corte em fatias e coloque na assadeira. Deixe descansar por duas horas até dobrar o volume e leve para assar em forno baixo até dourar. Limonada do Oriente Médio O ingrediente especial nesta bebida refrescante é a água de flor de laranjeira. Essa essência de laranja destilada pode ser comprada em mercearias especializadas. A maior parte da água de flor de laranjeira vem do Sul da França. ¾ xícara (185 ml) de suco de limão ¾ xícara (185 ml) de açúcar 2 colheres de chá de água de flor de laranjeira ou o quanto for necessário 2 colheres de sopa de hortelã picada finamente 8 xícaras (2 litros) de água, soda ou água mineral Cubos de gelo Bata no liquidificador o suco de limão, açúcar, água de flor de laranjeira e hortelã. Misture com água ou bebida gasosa e sirva em copos gelados individuais com gelo.
1 kg de farinha de trigo branca 2 xícaras de farinha de trigo integral 3 xícaras de açúcar cristal 2 xícaras de leite de coco 2 xícaras de suco de laranja ½ xícara de óleo de girassol 1 tablete de fermento biológico açúcar de confeitero para decorar raspas de duas laranjas Bata no liquidificador o suco de laranja com o leite de coco, o óleo, a farinha de trigo integral, o açúcar cristal e o fermento. Coloque esta mistura numa tigela grande e vá acrescentando a farinha de trigo, misturado com uma colher e depois sovando com as mãos por mais 5 minutos. Cubra a tigela com um pano e deixe a massa descansar em um lugar abafado até que dobre de tamanho. Agora faça pequenos pãezinhos e leve para assar em assadeira untada com óleo e farinha, previamente aquecido. Deixe no forno até que estejam bem dourados. Tire do forno e decore com o açúcar de confeiteiro e as raspas de laranja e deixe esfriar. Néctar de Laranja e Amêndoas Essa bebida sem lactose rica em proteína, combina a suavidade e delicado sabor do leite de amêndoa com o refrescante suco de laranja. Sirva a qualquer hora para uma surpresa deliciosa. 1 xícara (250 ml) de amêndoas inteiras escaldadas 1 xícara (250 ml) de suco de laranja fresco 5 xícaras (1,25 litros) de água ½ xícara (125 ml) de açúcar Deixe as amêndoas de molho na água uma noite num recipiente com tampa. Passe á água e as amêndoas na peneira e recolha o liquido numa tigela. Coloque as amêndoas e um pouco da água do molho num processador ou liquidificador, tampe, e bata até ficar macio (aproximadamente 3 a 4 minutos). Forre a peneira com 3 gazes grossas. Despeje o leite da amêndoa; então, extraia tanto liquido quanto possível espremendo. (A polpa residual pode ser guardada para usar os pedaços ou em molho para saladas). Misture com a água do molho. Misture o leite de amêndoa, suco de laranja, açúcar e mexa bem. Refrigere e sirva gelado.
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GUIA INCENDIÁRIO PARA TORNAR-SE VEGETARIANO
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m primeiro lugar, pense em três alimentos vegetarianos que você goste. Em segundo lugar, pense em três receitas que você prepare habitualmente, que possam ser adaptadas com facilidade a um cardápio vegetariano. Por exemplo, uma receita favorita pode ser elaborada com os mesmos ingredientes; apenas substitua a carne por proteína vegetal texturizada. Muitas sopas, guisados e recheados podem ser convertidos em pratos vegetarianos com mudanças simples e fáceis. Finalmente, revise alguns livros de cozinha vegetariana na biblioteca e experimente as receitas durante uma semana aproximadamente, até que encontre três delas que sejam deliciosas e fáceis de preparar. Dessa forma, com mudanças mínimas em seus cardápios, disporá de nove jantares vegetarianos. O importante numa dieta vegetariana, como em qualquer outra dieta, é a variedade. Para tanto, é igualmente importante não alimentar-se unicamente de hambúrgueres, batatas fritas e salada. Uma dieta vegetariana saudável deve incluir frutas, uma grande variedade de vegetais e verduras, grãos, nozes, sementes e legumes.
A QUESTÃO NÃO É SE NÃO “PODEM FALAR” NÃO “PODEM SOFRER”
fonte: www.vrg.
Rosquinhas recheadas de coco
Algumas boas fontes de proteínas são os feijões, o pão integral, os cereais, as nozes, a manteiga de amendoim, o tofu e o leite de soja. As frutas, as gorduras, os açucares e o álcool por si não oferecem muitas proteínas. Por tanto, uma dieta baseado unicamente nestes alimentos corre o risco de ser muito baixa em proteínas. As verduras como as hortaliças verdes e as couves são também uma ótima fonte de cálcio. Os pratos mais simples são os que mais satisfazem. Um arroz integral, suavemente condimentado com ervas e limão e um punhado de sementes de girassol ou frutos secos em pedaços constitui um prato perfeito. Adicione variedade a sua dieta com facilidade preparando alimentos conhecidos de novas e interessantes maneiras. Comece com o arroz! Cozinhe-o em uma mistura de água e polpa de maçã, misture brócolis, passas e sementes de girassol ou amêndoas. Cozinhe nabo ou repolho em suco de laranja. As linhas aéreas oferecem comidas vegetarianas ou veganas se for feito um pedido com antecedência. Solicite ao seu agente de viajem que reserve para você ou telefone para a companhia aérea. Ao viajar, leve frutas frescas, verduras cruas, frutas secas, oleaginosas, barrinhas energéticas de cereais e biscoitos de aveia feitos em casa. Encha uma geladeira portátil de sanduíches e garrafas individuais com sucos de leite de soja.
ÃO COMA” “SE CORRER NJEREMY BENTHAM
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Pão doce de laranja
Sopa de Ervilha Partida (DAHL) O ser humano não precisa recorrer à carne animal, ovos ou peixe para encontrar as proteínas necessárias em sua alimentação. Elas existem em profusão e com qualidade superior nas leguminosas (feijão, ervilha, grão-de-bico, lentilha,etc), no trigo integral (glúten), na carne de soja ou tofu, nas nozes, etc. O Dahl representa uma das principais fontes de proteínas na cozinha vegetariana. 500 g de ervilha partida 1 pimentão vermelho picado em cubinhos ½ couve-flor ou brócolis em florzinhas 3 colheres de sopa de óleo vegetal 2 pimentas vermelhas (dedo de moça) 2 folhas de louro 1 colher de chá de curry 1 colher de chá de cominho 1 canela em pau pequena 1 colher de sobremesa de gengibre ralado ½ xícara de folhas de coentro picadas ½ xícara de salsinha picada 1 pitada de assa-fétida* sal marinho Cozinhe a ervilha partida com o louro, uma colher de óleo e sal até que os grãos estejam macios. Aqueça o óleo à parte e em seguida coloque a assafétida. Junte a pimenta, a canela em pau, o gengibre e o pimentão, acrescente em seguida a couve-flor, tampe e deixe cozinhar. Coloque menos que a metade de um copo de água e ferva até que a couve-flor esteja macia, e vá acrescentando pouca água. Junte com a ervilha previamente cozida e guarneça com o coentro e a salsinha. Serva com arroz quente. *Tempero indiano que substitui o alho e cebola.
Dicas de saladas variadas: Salada agridoce
são servidas com molhos. Os vegetais mais apropriados para fazer estas são batata, repolho, couve-flor, espinafre e rabanete branco. As koftas tradicionais são servidas com molho de tomate. Experimente com outros molhos e sirva como parte de uma refeição ou como acompanhamento. Elas são ótimas servidas com arroz quente ou com seu molho de espaguete favorito sobre a massa.
1 pé de alface americana 50 g de uvas passas 2 maçãs fuji picadinhas ½ kg de batatas em cubinhos, cozidos ½ kg de cenouras em cubinhos, cozidas 250 ml de creme de leite (soja ou tradicional) suco de limão azeite de oliva e sal á gosto
Massa das bolas de repolho: 1 repolho médio 5 colheres de sopa de farinha de trigo (a original indiana é feita com farinha de grão-de-bico) 1colher de sobremesa de sal marinho ½ xícara de salsinha picada 1colher de sobremesa de cominho
Misture á batata, a cenoura, a uva passa, a maçã picadinha, o creme de leite (soja ou tradicional), o suco de limão, azeite e sal. Corte a alface bem fininha para decorar a borda da saladeira.
Rale o repolho e misture numa tigela com o sal, a salsinha e o cominho. Junte a farinha de trigo até dar liga suficiente para se formar pequenas almôndegas, frite-as em óleo quente. Deixe escorrer bem.
200 g de ameixa seca sem caroço 2 xícaras (500 ml) de leite condensada (soja ou tradicional) 200 g de coco ralado 2 xícaras de açúcar cristal
Molho de tomate: 8 tomates médios, cortados em 4 1colher cheia de óleo vegetal 1colher de sopa de gengibre fresco ralado ½ pimentão picado 2 folhas de louro 1colher de chá de curry 1pitada de pimenta baiana ou caiena 1colher de chá de sal marinho 1colher de chá de açúcar manjericão picado
Numa panela de fundo grosso misture o leite condensado (soja ou tradicional) e o coco. Leve ao fogo médio, mexendo sempre por mais o menos 30 minutos ou até que esteja bem durinho e desgrudando completamente do fundo da panela. Desligue e deixe esfriar bem. Unte suas mãos com óleo e enrole uma ameixa por vez nesta cobertura com bastante cuidado para que fique uniforme. Coloque as bolinhas arrumadas numa superfície untada de óleo ou manteiga. Agora derreta o açúcar cristal, acrescente umas três colheres de água e deixe ferver por uns 2 minutos. Desligue. Com esta calda ainda quente e com a ajuda de uma pinça ou pegador de salada passe rapidamente as bolinhas, uma de cada vez, na calda e volte para a superfície untada. Deixe esfriar e se quiser coloque-as em forminhas de papel celofane para servir. Rende cerca de 40 bombons aproximadamente.
Ferva os tomates em 1 xícara (250ml) de água numa panela de 2 litros. Cozinhe por 15 minutos, com a panela parcialmente tampada. Retire a panela do fogo e deixe esfriar por 10 minutos; liquidifique os tomates na água quente e logo passe na peneira até que todo o purê de tomate fique separado da pele e das sementes. Deixe de lado o purê enquanto prepara os temperos para o molho. Em uma panela coloque o óleo a esquentar, acrescente o pimentão, o gengibre e as folhas de louro e deixe fritar por algum tempo. Junte o molho de tomate, o sal, o curry, a pimenta, o manjericão e o açúcar, agregue um pouco de água e deixe cozinhar. Quando o molho engrossar, retire do fogo. Próximo a hora de servir, mergulhe as almôndegas no molho.
Agrião, tomate cereja, ricota ou tofu em cubinhos, limão, azeite e sal. Repolho roxo, abacaxi, maça e pouco sal. Repolho branco, cenoura ralada, passas, abacate, azeite e sal. Banana em rodelas, maionese sem ovos, limão, sal e granola (sem açúcar) Brotos de alfafa, abacate, gengibre, limão e sal. Couve manteiga, azeitonas sem caroço, gengibre ralado, azeite e sal.
doces e su cos
Bombom delicioso Sorvete de manga Esta deliciosa receita de sorvete de manga usa uma combinação de leite condensado e creme de leite (soja ou tradicional). É melhor preparar este sorvete quando as mangas estiverem no pico da estação, macias, maduras e cheirosas. 1 ½ xícara (375 ml) de creme de leite (soja ou tradicional)grosso 1 xícara (250 ml) de leite gelado (soja ou tradicional) 1 xícara (250 ml) de leite condensado (soja o tradicional) 1 ½ xícara (375 ml) de polpa de manga Coloque o creme de leite (soja o tradicional) em uma tigela e bata um pouco.Bata o leite e o leite condensado (soja o tradicional) juntos em outra tigela até ficar bem misturado. Derrame o leite e a mistura do leite condensado no creme de leite batido e jogue a polpa de manga. Misture bem. Derrame numa tigela de metal e congele por aproximadamente 10 a 12 horas ou até ficar sólido. Cerca de 1 hora antes de servir, coloque o sorvete na geladeira para amolecer ligeiramente.
Doce de abóbora em calda 1 kg de abóbora em pedaços de 5 cm mais ou menos 700 g de açúcar cristal 2 pedaços de canela em rama 6 cravinhos da Índia
Coloque todos os ingredientes em uma panela de pressão. Leve ao fogo até que ferva. Quando começar a ferver conte 5 minutos e desligue o fogo. Deixe descansar por 6 horas, sem abrir a panela. Após essas horas estará pronto o seu doce de abóbora em calda. Obs.: não coloque água.
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s ai t ge ve
os Almôndegas vegetarianas (KOFTA) ã r e g Kofta são bolas de vegetais de diversas variedades que
Numa tigela, coloque a farinha de trigo branca e integral, o sal e o óleo. Misture tudo com as pontas dos dedos, juntando água morna devagar. Sove até obter uma massa homogênea e leve. Cubra com um pano e deixe descansar enquanto prepara o recheio. Corte as batatas e a couve-flor em pedacinhos. Doure o cominho no óleo quente, a pimenta e acrescente as batatas e a couve flor com um pouco de água e deixe cozinhar até ficarem bem macias. Junte as ervilhas, o sal e os demais temperos. Deixe a mistura esfriar na temperatura ambiente. Separe a massa em pequenas bolinhas e abra-as com um rolo em círculos finos. Coloque 1 colher de sopa de recheio no centro e feche. Partindo de sua esquerda, faça pequenas dobras em toda a borda, formando um desenho semelhante a uma parte de uma trança. Frite no óleo de girassol ou asse em forno médio até que esteja dourada. Sirva quente.
Maionese sem ovos 2 xícaras (500 ml) de tofu firme amassado ½ xícara (125 ml) de azeite de oliva 4 colheres de sopa de suco de limão 1 colher de chá de mostarda em pó 1 colher de chá de sal água (se necessário) Misture todos os ingredientes (exceto o suco de limão e a água) no liquidificador. Bata até ficar cremoso e macio. Gradualmente, adicione suco de limão. Se a maionese ficar muito grossa, coloque um pouco de água. Refrigere. Sirva como acompanhamento de saladas ou vegetais.
saladas Salada de amendoim e repolho: ½ repolho médio (apenas as folhas internas), bem cortado em tiras finas (aproximadamente 6 xícaras ou 1,5 litros) 4 tomates médios, finamente cortados ½ xícara (125 ml) de amendoim torrado, moído 2/3 xícara (165 ml) de coco seco ralado na hora 1 colher de chá de sal 1 colher de chá de açúcar mascavo 6 colheres de chá de suco fresco de limão 2 colheres de sopa de óleo de milho ½ colher de chá de sementes de mostarda ½ colher de chá de sementes de cominho ¼ colher de chá de cúrcuma 1 colher de sopa de pimenta malagueta verde, sem sementes e picadas 4 colheres de sopa de folhas cortadas de coentro fresco Coloque o repolho, o tomate, o amendoim moído, o coco, o sal, o açúcar e o suco de limão em uma tigela grande. Misture bem e reserve. Frite as sementes de mostarda em óleo numa panela pequena em fogo médio até elas estourarem. Adicione as sementes de cominho, a cúrcuma e a pimenta. Frite até as sementes de cominho ficarem escuras. Retire do fogo. Adicione os temperos ao repolho. Misture a salada completamente e enfeite com folhas de coentro. Refrigere e sirva gelado. Esta salada pode ser feita antecipadamente, pois o sabor aprimora enquanto marina. Tempo de preparo: 10 minutos Rendimento: suficiente para 6 a 8 pessoas
Strogonofe vegetariano Esta deliciosa combinação de vegetais com ervas e creme de leite é aprimorada pela adição de cubos de tofu que foram congelados e descongelados. A textura do tofu muda dramaticamente depois de ter sido congelado e descongelado, ele se torna mais firme e mastigável. Você pode congelar um pedaço inteiro de tofu ou cortálo em tiras ou cubos e então congelar. Se você congelar e deixar descongelar naturalmente, você obterá um tofu de textura esfarelada, parecendo proteína texturizada de soja (pts). Se você descongelar rapidamente o tofu congelado em água fervendo, ele reterá a forma. Esta receita de strogonofe requer cubos de tofu congelados e descongelados rapidamente, temperados e marinados. Sirva com macarrão ou arroz para uma refeição principal completa. Retire o tofu do congelador, separe os pedaços do prato lavando com água quente, e mergulhe-os em Tempo de congelamento do tofu: 2 dias água fervendo. Quando os pedaços de tofu ficarem Tempo de tempero e marinada: 15 minutos macios e flutuarem, retire-os e escorra. Lave-os em Tempo de Preparo e Cozimento: 40 minutos água gelada, então esprema com as mãos até Rendimento: suficiente para 4 pessoas quando ficarem completamente secos. servido com arroz ou macarrão Aqueça o óleo numa frigideira grande em fogo médio. Salpique a metade da assafétida, mexa 450 gramas de tofu firme cortado em cubos de 2,5 rapidamente, e acrescente a metade da pimenta do cm. Colocados em um prato, e congelados por 2 reino e os pedaços secos de tofu. Refogue por 1 dias. minuto, então adicione o shoyu e o suco de uva. Levante fervura e cozinhe por mais 2 minutos. 4 colheres de sopa (40ml) de óleo vegetal Retire do fogo e deixe marinar por 15 minutos. ½ colher de chá (2ml) de assafétida Numa panela com capacidade para 4 litros, aqueça ½ colher de chá (2ml) de pimenta do reino o óleo em fogo médio. Acrescente a assafétida, a 2 colheres de sopa (40 ml) de shoyu abobrinha e os pimentões, frite mexendo por 2 ou 3 ¼ xícara (60 ml) de suco de uva branca minutos. Adicione os tomates, o endro, a páprica, o 3 abobrinhas grandes, cortadas em cubos sal e a pimenta, e cozinhe até que a abobrinha e os 1 pimentão médio verde ou vermelho, cortado em pimentões fiquem macios, adicionando água se cubos necessário. 2 tomates grandes, escaldados, sem pele e Acrescente o tofu com a marinada, o milho cozido, cortados as azeitonas e cozinhe por mais 5 minutos. Junte o creme de leite e sirva quente com arroz ou ½ xícara de milho verde cozido macarrão, batata frita e uma boa salada. ½ xícara de azeitona verde sem caroço 1 colher de chá (5 ml) de endro seco * Outra alternativa do strogonofe vegetariano é 1 colher de sopa (20 ml) de páprica doce substituir o tofú pela proteína de soja texturizada 1 ½ colher de chá (7ml) de sal (grossa), previamente desidratada em agua fervendo 1 xícara (250 ml) de creme de leite (soja ou por 5 minutos e escorrida, para ser refogada no óleo tradicional) com os temperos. Vegetais ao curry 4 batatas cortadas em cubos 1 maço de brócolis em buquês 1 pimentão vermelho em rodelas 3 cenouras cortadas em rodelas bem finas 1 colher de sobremesa de curry 1 pitada de mostarda em grãos 1 colher de sopa de gengibre ralado sal à gosto óleo para refogar creme de leite (soja ou tradicional)
Frite as batatas bem douradinhas e reserve. Refogue todos os condimentos com o pimentão no óleo. Acrescente o brócolis e a cenoura: abafe um pouco até ficarem macios. Se necessário coloque um pouquinho de água. Agora acrescente a batata e o creme de leite e desligue o fogo.
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Pastel de legumes (samosa) Massa: 300 g de farinha de trigo branca 200 g de farinha de trigo integral 3 colheres de sopa de óleo vegetal 1 colher de chá de sal ¾ xícara (200 ml) de água morna Recheio: 1 couve flor pequena 2 a 3 batatas médias 200 g (1xícara) de ervilhas cozidas no vapor 2 colheres de chá de sementes de cominho ½ colher de chá de coentro moído ½ colher de chá de cúrcuma ½ colher de chá de canela em pó 1 pitada de pimenta calabresa 1 colher de sopa de salsinha picada 1 ½ colher de chá de sal
½ xícara (125g) de arroz (pode optar por branco ou integral) 3 xícaras (750ml) de água (leve em consideração que o arroz integral leva mais tempo e água para seu cozimento, para isso reserve água fervente para acrescentar segundo a necessidade) 2 colheres de chá de óleo vegetal 1 xícara de passas pretas 1 colher de chá de gengibre fresco ralado 1 colher de chá de grãos de mostarda 2 pimentas fortes amassadas ou bem picadas 1 colher de chá de sal Lave o arroz e deixe escorrer. Aqueça o óleo e frite a mostarda, tampe a panela e deixe pipocar por uns segundos. Em seguida acrescente a pimenta e o gengibre e logo junte o arroz e frite. Logo acrescente a água fervente e sal. Tampe e deixe cozinhar em fogo baixo. Um pouco antes da água secar acrescente as passas e misture suavemente para não empapar. Deixe um tempo mais no fogo até o arroz estiver macio. Este arroz é muito vistoso e saboroso. Sirva-o com saladas, purês, vegetais, etc. Feijoada vegetariana 1 kg de feijão preto 3 batatas cortadas em cubos 300g de proteína texturizada de soja (em pedaços grandes), já hidratadas e escorridas 1 coco seco grande cortado em filetes 300g de tofu ou ricota defumada 3 folhas de louro 1 pimentão verde cortado em cubinhos 1 colher de chá de cominho 1 colher de chá de pimenta calabresa 1 colher de chá de curry salsinha e sal a gosto Deixe o feijão de molho; depois cozinhe com folhas de louro e reserve. Frite as batatas em óleo de girassol quente até que estejam bem douradinhas. Escorra e reserve. Frite também a ricota e tofu defumado e as fatias de coco até dourarem e reserve. Refogue num pouco de óleo a proteína de soja, o pimentão, o curry, o cominho e a pimenta calabresa. Coloque-os no feijão e deixe fervendo até engrossar o caldo a seu gosto. Por último acrescente a batata, o coco, a ricota defumada e desligue o fogo. Sirva com os acompanhamentos tradicionais da feijoada brasileira: arroz branco, couve refogada, farofa, molho de pimenta, etc.
Torta de vegetais 4 xícaras de farinha de trigo ½ xícara de farelo de trigo 4 xícaras de água morna 1 xícara de óleo de girassol 1 colher de sopa de sal 3 cenouras cozidas picadinhas 1 maço de espinafre picado 1 xícara de salsinha picada 1 xícara de pimentão vermelho picadinho 2 colheres de sobremesa de curry 2 colheres de sobremesa de fermento químico Azeite e orégano á gosto Bata no liquidificador o óleo, a água, uma colher de curry, o farelo e vá acrescentando a farinha de trigo. Deixe batendo por uns 3 minutos, desligue e acrescente o fermento mexendo com uma colher. Coloque numa assadeira média, untada e polvilhada com farinha de trigo, a metade da massa. Agora, coloque o espinafre, a cenoura e o pimentão previamente refogados com curry, azeite, orégano e sal. Acrescente o restante da massa com a salsinha misturada. Leve para assar em forno médio por aproximadamente 40 minutos. Teste com um palito para saber se está assada. Coloque um palito no centro da forma. Se sair seco, já está no ponto. Esta torta é mais saborosa quando servida fria. Patê de grão-de-bico Grão de bico é uma grande fonte de proteína e ferro bem como fibra, vitamina A B6, riboflavina, tiamina, niacina, cálcio, fósforo, sódio e potássio. Uma xícara de grão de bico tem proteína equivalente a 130 g de carne. 2 xícaras de grão-de-bico 5 colheres de sopa de azeite 1 colher de sobremesa de curry 1 xícara de salsinha picada 1 xícara de azeitona sem caroço bem picadinha 1 colher de sobremesa de sal suco de 1 limão Deixe o grão-de-bico de molho durante 12 horas. Cozinhe-o na panela de pressão com sal e curry. Reserve uma xícara de caldo do cozimento e deixe esfriar. Bata o grão de bico e o caldo no liquidificador com o suco do limão e o azeite. Leve á geladeira e sirva com pães, torradas, chapati ou chips.
Kibe Vegetariano 3 xícaras de triguilho 1 limão 3 batatas 1 xícaras de hortelã 2 colheres de sopa de salsinha 1 colher de chá de cominho em pó 1 colher de chá de pimenta do reino 1 colher de sopa de sal 1/2 xícara de azeitonas tofu óleo para fritar Coloque o triguilho de molho na água fria por 15 minutos, escorra e deixe secar. Coloque as batatas sem a casca para cozinhar, deixe esfriar e esprema. Junte todos os ingredientes e misture bem. Se quiser acrescente nozes moídas. Forme os quibes e recheie com tofu amassado com um pouco de sal e salsinha. Aqueça o óleo e frite poucos de cada vez. Sirva com limão. Chips de gergelim 1/2 Kg de farinha de trigo branca 2 colheres de chá de sal 1colher de sopa de óleo vegetal 2 colheres de sopa de gergelim ½ xícara de água fria 1 colher de chá de fermento químico (em pó) óleo de girassol ou algodão para fritar Misture e amasse bem todos os ingredientes. Abra bem fino com um rolo, corte em quadradinhos e frite em óleo quente até dourar. É um acompanhamento gostoso e nutritivo
pães e
mass as
Pão sem fermento assado na chapa (CHAPATI) O dito popular: “O pão é o sostén da vida” tem mas sentido para aqueles que cozinham seus próprios pães naturais e integrais, com mais virtudes nutritivas e sem os agregados químicos do mercado. O chapati é um dos pães mais populares da Índia. O pão de todo dia, chamado chapati, é preparado com farinha integral e assado sobre uma chapa ou frigideira seca, e, em seguida, colocado diretamente sobre uma chama, para que se infle. Além do preparo e sabor diferente, o chapati é mais rápido e fácil de preparar que os pães que levam fermento. 250 gramas de farinha integral (1 xícara) 1 colher de sobremesa de óleo 1pitada de sal farinha de trigo extra para salpicar água morna Numa tigela, misture a farinha, o óleo e o sal, juntando água morna aos poucos. Sove a massa por 10 minutos ou até estar lisa e firme. Cubra com um pano úmido e deixe descansar por 30 minutos. Se for possível, deixe descansar de um dia para outro, os chapatis ficarão mais leves e crocantes. Forme bolinhas de 4 cm de diâmetro, e 3 mm de espesura. Achate a bola da massa, passe-a na farinha de trigo, e cuidadosamente abra a bola em um disco de massa fino, perfeitamente plano, com aproximadamente 15 cm de diâmetro. Aqueça uma frigideira de ferro ou outra (antiaderente) sem gordura, mas de fundo grosso e coloque aí o chapati. Espere por 1 a 2 minutos e vireo com um pegador tipo pinça, peque o chapati e coloque-o diretamente sobre o fogo até que se infle como um balão. É interessante saber, que originalmente, o chapati se termina de preparar ao cozinhá-lo diretamente na brasa, num fogão a lenha, que conserva seu sabor mais natural. Mantenha-o quente, embrulhado num pano até a hora de servir. Preparação da massa: 15 minutos + 30 de repouso Tempo de preparo: 2 a 3 minutos por chapati
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Arroz ao curry com passas