Manual de produção gráfica para publicidade

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Manual de Produção Gráfica para Publicidade

Serigrafia

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A serigrafia (“escrita com seda” seri = seda+grafia = escrita) é o método de decoração de superfícies mais versátil que existe, podendo ser utilizado para impressão desde materiais planos (adesivos, camisetas, etc...) até materiais irregulares (canetas, frascos de xampu, etc...). Este método que, segundo os historiadores e estudiosos surgiu na antiga China, entre 1639 e 1854, algumas mostras da arte japonesa chegam à Europa, mas somente a partir do século XIX é que a serigrafia tem o seu desenvolvimento aperfeiçoado. São muitas as técnicas de preparação da matriz e gravação das imagens, mas todos esses métodos são utilizados quase que da mesma maneira até hoje, no lugar de fios de seda ou cabelo utilizados como o tecido da matriz houve a substituição por fios de composição mais moderna como o nylon o poliéster e os próprios fios de metal, e o pedaço de madeira

revestida com pele de animal usado para forçar a passagem da tinta entre as tramas dos fios foi trocada por rodos de borracha nitrilica ou de poliuretano com várias composições e formatos. Como podemos verificar houve uma grande evolução do sistema serigráfico que é utilizado atualmente, este desenvolvimento teve inicio em meados da metade do século XX nos Estados Unidos, porém os maiores progressos deste setor foram sentidos na Europa onde foram desenvolvidas as maiorias das técnicas utilizadas atualmente. Dentre as inovações do setor serigráfico podemos citar: - O surgimento dos quadros de alumínio; - A criação das colas catalisadas para fixação dos tecidos nos quadros; - O tensiomêtro, que permitiu o controle e padronização das tensões das matrizes; - O sistema de quadricromia.


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Etapas de Producao

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arte final

confecção do quadro

aplicação da emulsão sensível a luz

gravação do fotolito na matriz

lavagem da tela

impressão

Peça pronta 5


Na Publicidade por que usar? 01. econômico 02. impressão de 03. QUALIDADE E imagens e texto DURABILIDADE com grande variedades de superfícies

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Fornecedores

Geka RUA SINIMBÚ, 485/503, SÃO CRISTÓVÃO, RIO DE JANEIRO, RJ, (21) 3850-2600 Gráfica rio mega RUA ALCINDO GUANABARA, 15 / 702 CENTRO RIO DE JANEIRO RJ, (21) 2532 3322 zen serigrafia Av. Dom Hélder Câmara, 2260 - Higienópolis, Rio de Janeiro, RJ, (21) 3095-7626 Supricolor Silk & Sign Av. Cesário de Melo, 2463 Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ, (21) 2412-1745 trade mix Av. Rio Branco, 123 / 803 Centro Rio de Janeiro, RJ (21) 3852-5363 7


Kyanne Montes 8


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Rotogravura

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O primeiro projeto de uma máquina com matriz de impressão apresentando o grafismo gravado, foi patenteada em 1784 por Thomas Bell. Porém,o primeiro projeto de um equipamento rotativo de impressão a utilizar deste tipo de processo data de 1860, deve-se a Karl Klic, (ao lado) que é considerado pai da Rotogravura. Essa técnica era segredo até que um dos funcionários de Klic emigrou para os Estados Unidos e a popularizou. Na Rotogravura, a impressão aplica quantidade de tintas em diferentes partes do impresso. Isso é possível graças à gravação de células em um cilindro revestido com cobre e cromo. A gradação das tonalidades da imagem é determinada pela profundidade das células: as profundas contêm mais tinta, assim imprimem tons mais escuros; as rasas, com menos tinta, resultam em tons mais claros.

Depois de ser gravada no cilindro revestido com cobre, a imagem é recoberta com cromo para dar maior durabilidade. A Reich-Wood Company da Inglaterra, construiu a primeira Rotogravura nos Estados Unidos, tempos depois o primeiro jornal americano The New York Times começou a ser impresso por essa técnica em 1913. Em 1995 a empresa MDC Max Daetwyler lançou a máquina LaserStar, a primeira gravadora de cobre a laser. No Brasil a primeira Rotogravura foi importada em 1928, e a impressão do jornal O Cruzeiro do Sul.

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Etapas de Producao

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préimpressão

impressão Este tipo de impressão é feito em máquinas rotativas, que podem ser alimentadas por folhas ou por bobinas. A alimentação por folhas é utilizada para pequenas tiragens e reproduz trabalhos de arte. A alimentação por bobinas é projetada para rodar a altíssimas velocidades, sendo ideal para trabalhos de elevada tiragem. No processo de impressão, o cilindro é instalado na máquina (normalmente com 8 cores) é imerso num tinteiro que contém tintas e solventes de secagem rápida (por evaporação).

O sistema de pré-impressão consiste nas etapas necessárias para confecção dos cilindros de Rotogravura. O cilindro é a unidade básica de impressão, isto é, para cada cor de impressão corresponde um cilindro de Rotogravura. Os cilindros são lavados com água destilada, passagem por níquel e passagem por cobre até a espessura desejada. O processo final da pré-impressão é a gravação de cilindros.

acabamento Pode ser realizado na própria gráfica um em terceiros. Onde são feitos refiles, dobras, revestimentos, vernizes, relevos, cortes especiais, encadernação e empacotamento. 13


Na Publicidade por que usar? A rotogravura é utilizada para impressões em altas tiragens e imprime em diversos substratos flexíveis: papel, alumínio, filmes plásticos, materiais em polipropileno, poliestireno, etc. Há diversas aplicações deste processo e a publicidade utiliza muito desta técnica de impressão. Imprimindo em embalagens de produtos de vários tipos de materiais (alumínio, papelão, plástico, etc.), peças publicitárias em diversos tipos de papéis (comum, couchê brilhoso ou fosco) e afins.

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Fornecedores

Shopping Bag Mac. Rep. e Com. LTDA Rua do Livramento, 119 – Centro – Rio de Janeiro. Tel: (21) 2227-1010/ 8272-5140 Amcor Flexibles Brasil-Cambé Rua rio Jequitinhonha 348 Santo Amaro Cambe PR 86185-260 Tel: +55 (0)43 2101 5000 Flexopack Embalagens LTDA Avenida Brasil, 13741 – Parada de Lucas – Rio de Janeiro. Tel: (21)2485-2111 / 33417617

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Imprima por Menos Rua Luiz Barbalho, 425 - Vila Popular Olinda - PE, 53230-180, Brasil Fone: 81 3011 3399


Brida Cardoso 16


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Tampografia

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A Tampografia é um processo de impressão indireta e encavográfica (baixo-relevo) que consiste na transferência de tinta do clichê (matriz) para a peça a ser decorada através do tampão. Primeiramente a tampografia era vista como uma arte de simples decoração e hoje se tornou um sistema de impressão capaz de imprimir em superfícies irregulares, côncavas, convexas, planas, etc., como a casca de uma noz, por exemplo. Sua grande vocação é para as impressões de pequenas áreas, mas com os avanços tecnológicos da tampografia e de seu desenvolvimento a nível industrial, é possível a impressão em áreas de até 300 x 300 mm. Existem algumas versões acerca do surgimento da tampografia.

Na primeira, a tampografia teria surgido no século XIX, na Inglaterra, com o objetivo de decorar as peças e os utensílios de cozinha da Rainha Vitória de forma rudimentar e manual com uso de tampões de gelatina que duravam em média 100 impressões. Há também a versão em que, a tampografia tenha sido inventada por volta dos anos de 1950 para decorar os finos e delicados relógios suíços, principalmente os femininos, e em 1970 ela tenha sido aperfeiçoada na Alemanha que hoje é tida como o berço da tampografia. Consta que as primeiras máquinas a funcionar na Alemanha começaram a ser comercializadas em 1978 e 1979. A tampografia, apesar de bastante acessível e desenvolvida para clientes de médio e grande porte, ainda é deixada muito de lado, como coadjuvante da impressão gráfica. Porém vem se desenvolvendo em escala industrial e modificando o pensamento de vários clientes com sua variedade de trabalhos.

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Máquina tampográfica moderna

Máquina tampográfica antiga

tampôes de silicone

Louças impressas por tampografia

Rainha victoria

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Etapas de Producao

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Start na máquina

O tinteiro avança

o tampão desce e coleta a tinta

o tampão sobe

o tinteiro recua na posição inicial

o tampão desce e transfere a arte para o produto

o tampão retorna suavemente para sua posição inicial

o tampão retorna sem tinta

Finalizada

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Na Publicidade A Tampografia está em ascensão no mercado, devido à necessidade das empresas em melhorar seus produtos nos parâmetros visuais. Como a Tampografia é um processo muito antigo, há diversas empresas que ainda utilizam em suas produções um sistema ultrapassado de gravação, como máquinas de tinteiro aberto que sujam o ambiente e são prejudiciais à saúde do operador, clichês que são produzidos com químicos que agridem o meio ambiente, processos lentos ou manuais que fazem com que se perca muito tempo em limpeza ou setup.

Modernizaão da tampografia

Hoje a evolução já é uma realidade no setor Tampográfico, já é possível encontrar sistemas totalmente clean, ecológicos ou até mesmo robotizados. E a tendência é que nos próximos anos essa seja a única realidade da Tampografia, pois a visão mundial está voltada para a conscientização global da ecologia.

Metodos refinados de impressão 22


Fornecedores

Oscar flues Endereço: Av Guarapiranga, 4787 Matriz, São Paulo - SP CEP 04902-015 Gráfica rio mega RUA ALCINDO GUANABARA, 15 / 702 CENTRO RIO DE JANEIRO RJ, (21) 2532 3322 brinde do bem Endereço: Av. Gen. Rodrigo Otávio, 1866 /Galpão 06A Manaus - AM CEP 69075-005 artecriação gráfica inteligente Endereço: Rua Maia de Lacerda, 719 Estácio - RJ

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Brendon Bravo 24


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F lexografia

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Flexografia é um sistema de impressão gráfica em que a fôrma é relevográfica. São usadas tintas líquidas, à base de água ou solvente, curadas por luz UV (ultravioleta) ou EB (Electron Beam). Não se sabe exatamente quando foi inventada a Flexografia, mas acredita-se ser na Europa. A Impressão utilizando anilina (agentes de tingimento que são solúveis em álcool) remonta ao início do século 18 na Europa. No entanto relatórios precisos e cronológicos estão faltando. Em 1853, os avanços da empresa A. Kingsley desenvolveu a técnica pela qual a impressão é obtida utilizando uma placa flexível de borracha nos Estados Unidos por volta de 1860, quando a patente norte-americana foi dada a John A. Kingsley, num processo que é utilizado uma placa de borracha para realizar a impressão.

Desde sua criação, e especialmente dos anos 1990 até os dias de hoje, esta tecnologia tem evoluído constantemente. As fôrmas, que antigamente eram de borracha, entalhados manualmente ou feitos em formas de zinco e baquelite, hoje são compostos de fotopolímero e gravados com diferentes métodos. As fitas dupla face eram de tecido (conhecidas como esparadrapo industrial) e, com o fotopolímero, passaram a ser de espuma ou poliéster. Os sistemas de entintamento evoluíram de doctor roll para doctor blade e encapsulado. As tintas que hoje são coloridas com pigmentos orgânicos eram produzidas com corantes à base de anilina. Outros acessórios também tiveram melhorias, tais como o anilox, cilindro porta clichê e camisa, bem como as máquinas, que evoluíram muito. Uma de suas virtudes é a flexibilidade para imprimir em variados suportes, de diferentes durezas e superfícies. Esta tecnologia é usada para imprimir em diferentes filmes plásticos e papéis, mas sua principal aplicação é no mercado de embalagens alimentícias.

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Prensa Heinrich 1927. Fonte: Google

Olympia 1275 – Windmoeller & Hoelscher – 1954 (Google)

Máquina moderna de flexografia. Fonte: Google

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Etapas de Producao

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Cada estação de cor contém uma bandeja de tinta que passa através de uma série de cilindros, antes de ser aplicado ao substrato. O cilindro de fonte está parcialmente submerso na bandeja de tinta. À medida que o cilindro de fonte gira, ele retira tinta a partir da bandeja e aplica-o ao cilindro de anilox. O cilindro anilox contém milhares de células de precisão gravada que recebem a tinta em quantidades medidas e uma lâmina que remove o excesso de tinta para garantir um revestimento uniforme. O rolo de anilox, em seguida, deposita uma fina camada de tinta sobre a placa flexível onde ela está pronta para ser aplicada ao substrato. Depois de passar através de cada uma das estações de tinta uma estação de laminagem em linha pode aplicar um revestimento de película de proteção opcional. O material passa depois através de uma estação de corte, que está configurado para cortar através da etiqueta e do adesivo, mas deixando o revestimento no tacto. Finalmente, a área de resíduos fora das etiquetas pode ser arrancado a partir do revestimento, antes de serem rebobinada no rolo de absorção. Processo de impressão: etapa a etapa (Imagem 1) Bandeja de tinta (1) - Tinta (2) - Cilindro de fonte (3) - Cilindro de anilox (4) - Doctor Blade (5) - Placa flexível (6) - Placa Cilindro (7) - Substrato (8) Cilindro de impressão (9)

Etapa de produção. (Ilustração: Matheus A. Monteiro)

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Na Publicidade

Etiquetes e plรกsticos

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Fornecedores

papéis itamaraty (11) 2954-2242 papeis@technolabel.com. br vedaflex vedações Osasco - SP Rua João Antônio Prado, 259 - Salão 1 e 2 - Jardim das Flores - CEP 06112000 Tel: (11) 3682-9825 / 36819688

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Matheus Monteiro 32


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Impressao Digital

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As rápidas mudanças culturais na Europa do século XV estimularam uma crescente procura de documentos escritos mais baratos. Gutemberg pressentiu então a necessidade de uma tecnologia que pudesse dar resposta a este problema, para tal, inventou a prensa de tipos móveis, que ficou conhecida como Tipografia. Atualmente, em função dos avanços tecnológicos a arte da tipografia está quase extinta. Mais tarde em 1796, foi inventado um outro processo para reprodução de textos em papel chamado de Litografia. Com o passar dos anos foram inventados meios automáticos que facilitavam as etapas desse tipo de impressão. Em 1884, Otto Mergenthaler inventou a Linotipia. Nessa impressão cada peça de metal, em vez de formar uma única letra, continha todas as letras de uma linha. Outro passo rumo a modernização foi a estereotipia, pois possibilitava a confecção de páginas completas para impressão. Tais invenções permitiram aumentar a velocidade das impressões em série, considerada alta produtividade para a época. Desde então foram inventados novos acessórios e chegamos a técnica de impressão Off-set, que evoluiu diretamente da litografia. Com o passar dos anos, as evoluções das máquinas possibilitaram o surgimento da impressão digital. Nesse tipo de impressão todo o trabalho de pré-impressão é digital. O advento das câmaras fotográficas

digitais de qualidade profissional; dos equipamentos computer-to-plate e das impressoras para prova digital permitiram que se fechasse o ciclo completo. A primeira máquina de Impressão Digital foi a máquina de Impressão a Laser em 1969. A próxima máquina a ser inventada foi a de impressão a jato, logo depois a de sublimação e por fim a de impressão 3D. Os desenvolvimentos mais recentes na tecnologia de produção gráfica dizem respeito à impressão digital e à integração das etapas da produção – desde a pré-impressão até o acabamento. Com a impressão digital, não é necessário se produzir uma chapa de impressão, muito menos fotolitos. A impressora é alimentada com os dados de impressão diretamente do computador. O fluxo de trabalho desde a criação até a impressão é reduzido e acelerado. O acerto da máquina impressora é insignificante quando comparado com os complexos ajustes necessários para a operação de um equipamento offset (mesmo com o atual nível de automação dessas máquinas). Com isso, os custos de preparação do trabalho diminuem sensivelmente. A consequência imediata desse novo paradigma é que o custo de produção de impressos de alta qualidade, mas com pequena tiragem, cai drasticamente. No entanto, para tiragens médias e grandes, o processo offset continua como melhor solução de custo, já que os insumos utilizados são mais baratos que aqueles da impressão digital.

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Etapas de Producao

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briefing de criação

arte final em pdf

Setup e im- acabamentos e pressĂŁo enobrecimento

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prova de cor

entrega


Na Publicidade

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Fornecedores

mr gráfica Telefone: (21) 2241-9273 Endereço: Rua Texeira Junior, 449 - São Cristovão - RJ CEP 20.921-405 CopyHouse Endereço: Rua Sete de Setembro, 34 — Centro/RJ Telefone: (21) 2508-6000 Email: contato@copyhouse. com.br Trena - Triângulo Editora Nacional Ltda. Avenida das Lagoas, 1203 Gardênia Azul - Rio de Janeiro - RJ CEP: 22.765-455 Tel: (21) 2158-8400 Email:comercial@trena.com. br Gráfica Modelo Telefone: (14) 3417.4535 Endereço: Rua Geraldo Severino Cacique, 634 - Marília/ SP 39


Valeria Santana 40


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Offset

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A Impressão Offset originou-se da evolução do sistema de impressão Litográfica. Os princípios da litografia foram descobertos na cidade de Munique, Alemanha, na década de 1790, por um jovem ator e escritor de peças teatrais, Alois Senefelder (1771-1834). A litografia comercial contaria com muitos avanços técnicos, chegando até o off-set, em 1904, com a Invenção por Ira W. Rubel, tipógrafo e litógrafo americano de Nova York, que descobre acidentalmente o princípio do sistema de impressão offset. A técnica de transferir a imagem da matriz para um cilindro de borracha intermediário antes de transferi-la para o papel é chamada de técnica offset. Em outubro de 1910 a HARRIS já propunha cinco tipos de máquinas offset. A velocidade máxima garantida pelo fabricante era de 5.000 folhas por hora.

Nesse mesmo ano, os seis formatos fabricados por outra empresa (WALTER SCOTT) iam de 70 x 75 cm a 95 x 145 cm. Para a época, 1910, parecia um sonho quando víamos a proposta de uma máquina offset imprimindo 5.000 folhas por hora. Isso mostra que a publicidade já aceitava muitas coisas nessa época. Essas máquinas foram por muito tempo de difícil manejo, devido à falta de recursos, e principalmente pela instabilidade do seu funcionamento. Atualmente ainda existem máquinas fabricadas em 1920 que imprimem excelentes serviços. Isso prova que desde o início a parte mecânica da máquina era mais importante que os métodos de obtenção das chapas. Sendo que a partir da década de 1920, os métodos fotográficos permitiam uma maior regularidade no trabalho.

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A impressão offset é um processo que consiste da interação entre água e gordura (a tinta offset é de consistência gordurosa). O processo de impressão offset é indireto, ou seja, a imagem é transferida da matriz para um rolo de impressão (blanqueta) e somente depois é passada ao papel. Por isso a matriz (chapa offset) é legível mesmo antes da impressão, diferentemente dos processos diretos onde a matriz é espelhada (texto escritos invertidos). A expressão “offset” vêm de “offset litography” (literalmente, litografia fora-do-lugar), fazendo menção à impressão indireta (na litografia, a impressão era direta, com o papel tendo contato direto com a matriz). A offset é ideal para grandes quantidades de impressos, pois o papel corre pela máquina e não precisa de nenhuma intervenção humana enquanto o processo é feito. Mas o humano também tem utilidade nessa hora. A máquina precisa de vários ajustes durante a impressão, seja na quantidade de tinta e água ou seja na hora em que um impresso for ter mais de uma cor.

Máquina antiga de offset

Alois Senefelder Inventor da Litografia

Máquina moderna de offset 43


Etapas de Producao

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cRIAÇÃO

PRÉIMPRESSÃO

ACABAMENTO

IMPRESSÃO

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Na Publicidade A impressão offset permite aplicações em uma gama de produtos inimagináveis, graças a sua enorme versatilidade. Seu uso pode ser visto em diversos setores da economia, seja em produtos, nas embalagens do nosso dia a dia ou até mesmo em produtos promocionais, entregues sazonalmente.

Neste caso visto acima, a impressão offset foi utilizada para customização das embalagens, impressas retas e posteriormente dobradas. Seu uso possibilita impressões mais detalhadas e com uma taxa inferior de erros numa maior escala.

No caso da impressão de cartões de visita, muitas indústrias gráficas oferecem o serviço a custos baixíssimos, justamente pela fácil implantação do sistema offset. Uma chapa consegue imprimir dezenas (senão centenas) de cartões, isso faz com que o custo dos mesmos seja bastante baixo. Assim sendo, pode-se dizer que a impressão offset oferece qualidade a baixos preços.

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Fornecedores

PLURAL Endereço:AV.Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, 700 - 06543-001 Tamboré – Santana de Parnaíba – SP Contato: (11) 4152-9425 aMPIL ARTES GRÁFICAS Endereço: Av. Alfredo Baltazar da Silveira, 580 Loja 167 C Barra World Shopping & Park, Setor Itália Rio de Janeiro, RJ 22790100 Tel: (21) 2420-5313 E-mail: ampil@ampil.com.br pANCROM INDÚSTRIA GRÁFICA Endereço: Av. Eng. Billings, nº 2227/2299 - Jaguaré - São Paulo/SP Tel: (11) 3340-6800 / 6900 E-mail: pancrom@pancrom. com.br 47


Yago Deluque 48


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