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Adobe Illustrator Adobe Photoshop

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Sumario


Adobe Illustrator História Adobe Illustrator é um editor de imagens vectoriais desenvolvido e comercializado pela Adobe Systems. Foi criado inicialmente para o Apple Macintosh em 1985 como complemento comercial de software de fontes da Adobe e da tecnologia PostScript desenvolvida pela empresa. Sob alguns aspectos, o lançamento da primeira versão foi arriscada: o Macintosh não detinha uma fracção significativa de mercado, a única impressora que suportava documentos do Illustrator era a Apple LaserWriter (na altura, recente e dispendiosa), e o paradigma de desenho das curvas de Bézier era novidade para o utilizador médio. Não só o Macintosh mostrava apenas gráficos monocromáticos, assim como as opções de visualização estavam limitadas a monitores de 9 polegadas, típicos dos modelos Macintosh 128k, 512k e XL. Devido ao Illustrator ser um programa estável, assim como à sua curva de aprendizagem, os utilizadores perceberam que o programa não só era melhor, como finalmente resolveu o problema de imprecisão de outros programas existentes para o utilizador médio, como o Apple MacDraw. Forneceu também uma ferramenta aos utilizadores que não podiam adquirir programas dispendiosos ou aprenderem a trabalhar em programas exigentes como o AutoCAD. O Illustrator preencheu um nicho de mercado não explorado, entre os programas de desenho e programas CAD. O poder do Illustrator deriva das curvas de Bézier como elemento principal dos documentos. De forma simplificada, as linhas e curvas de um desenho podem ser descritas matematicamente, os círculos e arcos são formas trigonométricas, sendo emulado de forma suficientemente precisa. A Adobe também fez com que o Illustrator funcionasse com documentos PostScript, se alguém quisesse imprimir, podia enviar directamente para a impressora Postscript, sem ter que abrir os ficheiros no Illustrator. Uma vez que o PostScript é um formato de texto legível, outras empresas de software descobriram que era fácil criar programas que abrissem e gravassem ficheiros do Illustrator. Quanto às versões, o Illustrator 1.0 foi rapidamente substituído pela versão 1.1, que fui muito difundida. Uma aspecto curioso da versão 1.1 foi a inclusão no pacote do programa, de um vídeo do fundador da Adobe John Warnock, que demonstrava as características do Illustrator. A seguir foi lançada a versão 88, devido a coincidir com o ano de 1988. Seguiu-se então a versão 3.0, melhorando a capacidade de trabalhar com layout de texto, como por exemplo, texto acompanhando uma curva. A Aldus tinha assim o seu programa disponível para Macintosh, concorrente com o Freehand da Macromedia. E apesar do Freehand ter uma curva de aprendizagem maior, uma interface gráfica menos aperfeiçoada, podia no entanto fazer verdadeiros preenchimentos de mistura de cores (blend), o que o tornou um dos programas mais usados entre os outros da altura: Illustrator, PageMaker, e QuarkXPress. Passaram-se muitos anos até o Illustrator suportar verdadeiros preenchimentos de mistura de cores, e foi talvez uma das lacunas do programa que os utilizadores mais se queixavam. A Adobe estava a arriscar quanto à interface no Illustrator. Em vez de seguir à risca as normas de interface da Apple ou imitar outros programas do Macintosh, permitiu ao utilizador mudar entre as várias ferramentas de navegação (como o zoom e pan) através de combinações de teclas. Provavelmente devido à experiência da Adobe em outros programas, sabiam o que estavam a fazer, e a maioria dos utilizadores achava o programa simples de usar. Infelizmente, a Apple escolheu mais tarde uma das teclas de combinação (comando-espaço) para mudar o layout do teclado, e a Microsoft escolheu no Windows outra tecla, a Alt como tecla de sistema, obrigando a Adobe a mudar as combinações de teclas. Com a introdução do Illustrator 6 em 1996, a Adobe fez alterações cruciais na interface, quanto à edição de paths, e também convergir com a mesma interface gráfica do Adobe Photoshop. Por essas razões muitos utilizadores não fizeram a actualização para esta versão. Até hoje muitos deles questionam as versões que foram lançadas depois da versão 6. O Illustrator agora também suporta fontes TrueType, acabando então com as guerras entre formatos de fontes PostScript Type 1 (da Adobe) e o TrueType (da Apple e da Microsoft). Tal como o Photoshop, também da Adobe, o Illustrator suporta plugins, permitindo assim aumentar as capacidades do programa.

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Apesar de desenvolver na primeira década exclusivamente para a plataforma Macintosh, lançaram esporadicamente versões para outras plataformas. No início dos anos 90, a Adobe lançou versões do Illustrator para o NeXT, o IRIX da Silicon Graphics, e Solaris da Sun. Mas essas versões foram descontinuadas devido à pouca aceitação do mercado nessas plataformas. A primeira versão para o Windows, a 2.0, foi lançada em 1989, mas foi um falhanço. A versão seguinte para Windows, a 4.0, foi muito criticada por ser muito parecida com a versão 1.1 e não com a 3.0 do Macintosh, e muito menos com o programa mais popular no Windows, o Corel Draw. (De notar que não houve as versões 2.0 e 4.0 para Macintosh). A verdadeira aposta da versão para Windows só aconteceu na versão 7.0 em 1997, os designers podiam finalmente considerar o Illustrator como alternativa. Devido à aposta da Corel em competir com o WordPerfect da Microsoft, relegaram o CorelDraw para o mercado doméstico, algo que os amadores podiam usar. A Corel lançou o CorelDraw 6.0 para Macintosh, em 1996, mas foi recebido como programa menor e tardio. A Aldus também lançou o Freehand para Windows, mas não era o mesmo que o Illustrator. A Adobe comprou a Aldus em 1994, adquirindo assim o PageMaker, e como parte da transacção, vendeu o Freehand à Macromedia. Com o crescimento da internet, o Illustrator melhorou o suporte a publicação de documentos para a internet, a pré-visualização de imagens raster, o PDF, e o formato SVG, todas elas bem recebidas pelos utilizadores. A iniciar com a versão 1.0, a Adobe adquiriu a licença do quadro “O Nascimento de Vénus” de Sandro Botticelli à empresa Bettmann Archive. Usaram então uma porção do quadro, a face de Vénus, como imagem de marca do Illustrator. John Warnock queria uma imagem renascentista que evocasse a sua visão do PostScript como um novo período renascentista em edição digital. A Adobe encarregou Luanne Seymour Cohen (a responsável por trabalhos anteriores de marketing da empresa), a qual encontrou em Vénus, um bom exemplo para demonstrar as potencialidades do Illustrator em delinear curvas suaves sobre imagens bitmap. Ao longo dos anos, esta imagem apresentada ao iniciar o Illustrator (splash screen) tornou-se mais estilizada à medida que o Illustrator tinha mais funções, de forma a acompanhar as potencialidades do produto. O Adobe Illustrator está actualmente na versão 13 (chamada CS3 para reflectir a integração no pacote de programas Creative Suite) e está disponível para Macintosh e Windows. A imagem de Vénus foi substituída no Illustrator CS (versão 11) por uma flor estilizada, de forma a se integrar na imagem da natureza do pacote de programas Creative Suite. Na versão 13, o software é representado por um ícone quadrado laranja, com as iniciais “Ai” no centro (seguindo a identidade dos demais programas da Creative Suíte 3).


Adobe Photoshop Adobe Photoshop é um software caracterizado como editor de imagens bidimensionais do tipo raster (possuindo ainda algumas capacidades de edição típicas dos editores vectoriais) desenvolvido pela Adobe Systems. É considerado o líder no mercado dos editores de imagem profissionais, assim como o programa de facto para edição profissional de imagens digitais e trabalhos de pré-impressão. Sua mais recente versão é apelidada como Adobe Photoshop CS3 (sigla cujo significado é Creative Suite 3, correspondente à décima edição desde seu lançamento), disponível para os sistemas operativos Microsoft Windows e Mac OS X. Pode ser rodado também no Linux, através da camada de compatibilidade Wine. Algumas versões anteriores foram lançadas também para IRIX, mas o suporte a esta versão foi descontinuado após a versão 3.0. Desenvolvimento Os irmãos Thomas Knoll e John Knoll iniciaram o desenvolvimento do Photoshop em 1987 e a versão 1.0 foi lançada pela Adobe em 1990. O programa era destinado desde o inicío como ferramenta de manipulação de imagens provenientes de digitalizadores, que eram raros e dispendiosos naquela época. Características Apesar de ter sido concebido para edição de imagens para impressão em papel, o Photoshop está a ser cada vez mais usado também para produzir imagens destinadas à World Wide Web. As versões mais recentes incluem um segundo programa, o Adobe ImageReady, muito semelhante ao Photoshop, que é utilizado em conjunto para a edição e criação de imagens e animações para a internet. O Photoshop também suporta edição com outros tipos de programas da Adobe, especializados em determinadas áreas: o já referido Adobe ImageReady (edição de imagens para a web), Adobe InDesign (edição de texto) Adobe Illustrator (edição de gráficos vectoriais), Adobe Premiere (edição de vídeo não-linear), Adobe After Effects (edição de efeitos especiais em vídeo) e o Adobe Encore DVD (edição destinada a DVDs). O formato de arquivos nativos do Photoshop (PSD ou PDD) podem ser usados entre estes programas. A título de exemplo, o Photoshop CS permite fazer elementos da interface gráfica de DVDs (menus e botões), desde que dispostos separadamente no ficheiro original (PSD ou PDD) por camadas (layers) agrupadas por ordem específica, de forma que, ao ser importado pelo Adobe Encore DVD, este consiga criar a edição para DVD com esses elementos. O uso das camadas não é um recurso novo inventado pelos desenvolvedores do Photoshop, ele foi desenvolvido há muito tempo pelos ilustradores. Segundo Richard Valliere em seu livro, Manipulator of Movement:“[...]em dezembro de 1914 é patenteada aquela que efectivamente foi a maior contribuição técnica para a animação tradicional até o advento da computação gráfica: o desenho sobre folhas de celulóide transparente – em português vulgarmente chamada de acetato”. Essa inovação coube ao animador norte-americano Earl Hurd.” Portanto, é mais um recurso existente no mundo real que foi aproveitado pela ferramenta Photoshop para facilitar o trabalho de seus usuários, assim como certos efeitos que reproduzem técnicas de pintura, máscaras, uma técnica muito utilizada em gráficas e impressão offset. Os formatos de ficheiros nativos podem ser importados de programas da concorrência, como o Corel Photo-Paint, Pixel32, WinImages, GIMP, Corel Paint Shop Pro, etc.). O Photoshop suporta vários espaços de cor (color spaces): sRGB (ponto branco=D65) - RGB no Photoshop Lab (ponto branco=D50) CMYK Escala de cinza (Grayscale) A versão mais recente, de 2008, é a versão 10. Também chamada de “Photoshop CS4”, uma vez que “CS” indica a sua integração no pacote de programas Adobe Creative Suite; quanto ao número “3” é por ser a terceira versão, desde que a Adobe reformulou a imagem de marca dos seus programas, sobre a “marcamãe” (no inglês umbrella brand) “Creative Suite”. Numa tentativa de se separar da imagem de marca anterior do Photoshop, entre as versões 3 e 7, em que apresentava o olho humano (num conceito de visão

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e imagem), nas duas primeiras versões do “Creative Suite” utiliza imagens de penas estilizadas (como referência à escrita e pintura com penas de aves), mais recentemente, já na terceira edição do “CS”, a imagem foi alterada para um quadrado com as letras “PS” ao centro. Recentemente, a Adobe incluíu o Adobe Camera RAW, um plugin desenvolvido por Thomas Knoll que permite ler vários formatos de ficheiros RAW, provenientes principalmente de máquinas fotográficas profissionais. Uma versão preliminar deste plugin esteve opcionalmente disponível para o Photoshop 7.0.1 a $99 dólares americanos. Enquanto o Photoshop é praticamente utilizado por profissionais, monopolizando mesmo este mercado, o seu preço elevado, deixa margem para outros programas concorrentes, ganharem mercado noutras faixas, como por exemplo, o GIMP, um programa gratuito. De forma a competir com este mercado, e também para combater a pirataria de que o Photoshop é alvo, a Adobe lançou um programa semelhante para o mercado doméstico, o Adobe Photoshop Elements, mas com muitas funções profissionais removidas do Photoshop original. Enquanto o Adobe Photoshop CS3 é vendido por sensivelmente 800 euros (versão inglesa), o Adobe Photoshop Elements 4.0 custa apenas 130 euros, de forma a ganhar terreno no mercado doméstico. Sendo mesmo, por vezes incluído em digitalizadores de diversas marcas. Como é óbvio, esta versão “reduzida” não se adequa ao mercado de pré-impressão profissional, visto uma das principais características removidas deste software seja o modo de cores CMYK. O Photoshop não suporta nativamente muitos dos algoritmos de imagem (Image Arithmetics) que o Corel Paint Shop Pro e outros editores de bitmaps utilizam. No entanto, esse problema pode ser contornado através do Filter Factory, um plugin gratuito disponível nos discos de instalação do Photoshop, após a versão 3.0. Impacto cultural na língua inglesa O termo photoshopping é um neologismo que significa “editar uma imagem” independentemente do programa que se utilize (de forma similar ao neologismo Googlar). A Adobe desencoraja o uso do termo devido ao receio de distorcer a imagem de marca da empresa. O termo “photoshop” também é usado como substantivo relativamente à imagem alterada. São termos populares utilizados por membros de sites como “Something Awful”, “Fark.com”, “B3ta” e “Worth1000”. O objectivo de alterar uma imagem, é torná-la humorística ou inteligente, muitas vezes através de referências a piadas e à cultura pop. Numa vertente mais recente neste âmbito é a chamada fake (traduzida por falso), em que se alteram imagens parodiando figuras célebres, com imagens de nus ou pornográficas. Surgiram até concursos de Photoshop em que profissionais e amadores competiam para mostrar as suas capacidades de edição de imagens nestas vertentes. O termo é também por vezes utilizado por artistas, para se referir a imagens que tenham sido retocadas (retouched) ao invés das imagens originais. Um problema comum entre os vários tipos de utilizadores do Photoshop é evitar que os seus trabalhos se pareçam com o “aspecto Photoshop” (apesar de ser um problema intrínseco entre todos os programas de edição de imagem). Também recentemente, o Photoshop é usado para alterar e desenhar veículos, normalmente carros, processo esse, denominado por digi-modding, photoshopping ou tuning virtual. Já são muitos os sites que se dedicam a este aspecto, e este novo tipo de “arte” tem-se expandido. E apesar dos sites, permitirem às pessoas mostrarem os seus carros, publicamente na internet, os carros manipulados digitalmente já existem há muito tempo nas revistas de automóveis. Formato PSD Formato padrão da Adobe para documentos do Photoshop. Possui muitos recursos extras como image layering. Suportado por muito poucos programas fora o Adobe Photoshop. A grande vantagem desse formato é que ele mantém todas as camadas de seu projeto no photoshop, sendo assim você pode reeditálos mais tarde. História de lançamentos


versão

plataforma

0.63

Mac OS

1.0

Mac OS

2.0

Mac OS

2.0.1

Mac OS

2.5 2.5.1 3.0

Mac OS Windows Mac OS Mac OS Windows, IRIX

nome de código

Fast Eddy

Merlin Brimstone Tiger Mountain

data de lançamento Outubro de 1988 Fevereiro de 1990 Junho de 1991 Janeiro de 1992 Novembro de 1992 1993 Setembro de 1994 Novembro de 1994

4.0

Mac OS, Windows

Big Electric Novembro Cat de 1996

4.0.1

Mac OS, Windows

Agosto de 1997

5.0

Mac OS, Windows

5.0.1

Mac OS, Windows

5.5

Mac OS, Windows

6.0 6.1

Mac OS, Windows Mac OS, Windows

7.0

Mac OS, Windows

7.0.1

Mac OS, Windows

Strange Cargo

Maio de 1998

alterações significativas

Implementação de Paths (permitindo desenho vectorial)

Paletes tabuadas (Tabbed Palettes) Camadas (layers) Camadas ajustáveis (Adjustment Layers) Tipos de letra editáveis (nas versões anteriores, o texto era convertido para o formato raster depois de introduzido) Desfazer múltiplo (Multiple Undo) através da palete “histórico” (History Palette), anteriormente só permitia 1 desfazer. Gestão de cor (color Management)

1999 O pacote do programa inclui o Adobe ImageReady Extrair (Extract) Figuras geométricas vectoriais Venus in Setembro de Ferramenta Healing Brush Furs 2000 Filtro Liquify Março de 2001 Texto totalmente vectorial Março de Ferramenta Healing Brush Liquid Sky 2001 Novo “motor” de pintura (painting engine) Agosto de Plugin opcional “Camera RAW 2002 1.x” Fevereiro 1999

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CS (8.0)

Mac OS, Windows

CS2 (9.0)

Mac OS, Windows

Plugin “Camera RAW 2.x” incluído de raiz Comando “sombra e altas-luzes” (Shadow/Highlight) Comando corresponder/igualar à cor (Match Colour) Outubro de Dark Matter Filtro Lens blur 2003 Histograma em tempo-real (RealTime Histogram) Sistema de detecção automática impedido a impressão de imagens digitalizadas de alguns tipos de papel-moeda. Plugin “Camera RAW 3.x” Ferramenta Smart Object Image Warp Spot healing brush Ferramenta de redução do efeito dos olhos vermelhos (Red-Eye tool) Space Abril de Filtro Lens Correction Monkey 2005 Smart Sharpen Ponto de fuga (Vanishing Point) Gestão melhorada de memória RAM em Macintosh de 64-bits a correr Mac OS X 10.4 Suporte a High dynamic range imaging Filtro Shape Blur


CS3, CS3 Extended (10.0)

Mac OS, Windows

Red Pill

CS4, CS4 Extended (11.0)

Mac OS, Windows

Stonehenge

Interface revisada Funções adicionais para o Adobe Camera RAW Ferramenta Quick Select Alterações em Curves, Vanishing Point, Channel Mixer, Brilho e Contraste(Brightness and Contrast), e no diálogo de impressão. Ajuste para conversão em Preto e Branco (Black-and-white) Smart Filters, com filtro não 16 de Abril destrutivos de 2007 Optimização de gráficos para dispositivos móveis Novas implementação em cloning e healing Suporte melhorado em 32 bit / HDR (camadas, painting, e mais filtros e ajustes) Abertura rápida do programa Suporte nativo para Macintosh com processadores Intel e um provavel suporte para Windows Vista

Alternativas Existem muitos outros editores de imagens bitmap disponíveis, mas nenhum deles conseguiu a popularidade do Adobe Photoshop entre os profissionais. Os concorrentes mais utilizados noutros mercados-alvo são o GIMP open-source, já com muito utilizadores; e os pacotes de programas comerciais Macromedia Fireworks, Corel Photo-Paint, e Paint Shop Pro. Entre outras alternativas menos conhecidas, pode-se destacar o GIMPshop (uma versão do GIMP com uma interface gráfica semelhante ao Photoshop), o Paint.NET open-source, o Pixel32 disponível em mais plataformas do que os outros programas comerciais, o PhotoFiltre, excelente alternativa gratuita para uso não-comercial, e o PhotoScape que está fazendo um enorme sucesso pela sua facilidade de uso.

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