Curso de Pós – Graduação Fim de vida: Envelhecer e morrer
Morrer no hospital… Que intervenções para a família? A família é vista como uma unidade social ou um todo colectivo, composta por membros ligados através da consanguinidade, afinidade emocional ou parentesco legal, incluindo pessoas importantes para o cliente. (CIPE Versão® 1.0) Palavras chave Enfermeiro, Cuidar, Família, Pessoa, Estado Terminal Problema Quais as intervenções de enfermagem dirigidas à família do doente terminal? Objectivos Identificar as intervenções de enfermagem para a família da pessoa em fase terminal
Metodologia Revisão bibliográfica de literatura específica na área e análise reflexiva da prática profissional
Garantir o alívio do sofrimento
Capacitar para a prestação de cuidados
(4)
(1)(5)(7)
Apoiar no processo de luto(4)(7)
Estabelecer relação de confiança (1)(3) (4)
Encorajar a expressão de emoções (1)(4) (7)
Facultar a presença
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NA FAMÍLIA
(1)(4)(5)(7)
Envolver na prestação de cuidados (1)(3)(4)(5) (7)
Incentivar para momentos de lazer(1)
Apoiar na manutenção do equilíbrio familiar(4)(6)(7)
Disponibiliza r informação actualizada(4) (5)(7)
Avaliar as necessida des (1)(5)
Para concluir… “Assim como cada pessoa é única e vive os acontecimentos de uma forma singular,
também cada família de um doente em fase terminal deve ser vista num contexto único e diferente de todos os outros” (Pacheco, 2002) Neste contexto, o enfermeiro está numa posição privilegiada para a avaliação das reais necessidades da família. É fulcral o apoio individualizado, adequado e fundamentado na singularidade e dinâmica de cada família. Autores Fernandes, Fátima (Serviço de Medicina – 3º Piso Poente) Gomes, Sónia (Hospital Dr. João de Almada Unidade de Internamento de Longa Duração) Gonçalves, Miguel (Centro de Saúde do Bom Jesus) Marote, Élcio (Hospital Dr. João de Almada Unidade de Internamento de Longa Duração) Rodrigues, Cláudia (Centro de Saúde do Bom Jesus) Sobrinho, Arménia (Serviço de Cardiologia)
Bibliografia ¹Barbosa, A; & Neto, I. (2010). Manual de cuidados paliativos. (2ªEd.).Lisboa: Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa ²Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE/ICNP®), Março 2006, Lisboa: Associação Portuguesa dos Enfermeiros ³Costa, R.; Fernandes, A.; Freitas, E.; Oliveira, D. (Janeiro/Fevereiro/Março,2009). As Necessidades da Família/ Cuidador da Pessoa em Fase Terminal. Revista Portuguesa de Enfermagem, (17), 19-28; ⁴Ferreira, C. (Novembro/ Dezembro ,2010). Pegadas no caminho da Vida até à morte. Revista Portuguesa de Enfermagem, (24), 37-40; ⁵Moreira, I. (2006). O doente terminal em contexto familiar. Uma análise da experiência de cuidar vivenciada pela família. Coimbra: Formasau ⁶Neves, C. et al. (2000) Cuidados Paliativos, (1ª edição). Coimbra: Formasau ⁷Pacheco, S. (2002). Cuidar a pessoa em fase terminal: Perspectiva ética (1ªed). Loures: Lusociência
FUNCHAL, 2011.