R A T URNO
T
CON E
SC
OLAR :
ÀS PROJETO DE APOIO ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM RIBEIRÃO PRETO
CONTRATURNO ESCOLAR : PROJETO DE APOIO ÀS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM RIBEIRÃO PRETO.
ALUNA Lara Maria Mattioli ORIENTADOR Prof°. ME. Onésimo Carvalho de Lima
Ribeirão Preto 2021
3
AUTORIZO A REPRODUÇÃO TOTAL OU CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE
PARCIAL ESTUDO
DESTE TRABALHO, E PESQUISA, DESDE
E-mail: laramattioli@hotmail.com
Catalogação na fonte elaborada pela biblioteca do Centro Universitário Moura Lacerda Bibliotecária Gina Botta Corrêa de Souza CRB 8/7006
Mattioli, Lara Maria. Contraturno escolar: projeto de apoio às escolas municipais de ensino fundamental em Ribeirão Preto / Lara Maria Mattioli. – Ribeirão Preto, 2021. 182f. Monografia (Graduação) - Centro Universitário Moura Lacerda, 2021. Orientador: Prof. Me. Onésimo Carvalho de Lima. 1. Arquitetura modular. 2. Arquitetura sistêmica. 3. Modelo aberto. 4. Escola municipal. 5. Ensino fundamental. I. Lima, Onésimo Carvalho de. II. Centro Universitário Moura Lacerda. III. Título.
POR QUE
QUALQUER MEIO CITADA A FONTE.
Mattioli, Lara Maria
CONTRATURNO ESCOLAR : PROJETO DE APOIO ÀS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM RIBEIRÃO PRETO. Trabalho Final de Graduação apresentado ao Centro Universitário Moura Lacerda, como parte dos requisitos para obtenção de grau de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação do Prof. Me. Onésimo Carvalho de Lima. Data de aprovação:
/
/
BANCA EXAMINADORA
Prof°. ME. Onésimo Carvalho de Lima
Prof°. ME. Rita de Cássica Fantini de Lima
Prof°. Dra. Érica Cristina Cunha
Ribeirão Preto 2021
AGRADECIMENTOS Ao meu orientador professor Me. Onésimo Carvalho de Lima, pela oportunidade de trabalharmos juntos durante todo o desenvolvimento deste projeto. Seus auxílios e observações foram de grande importância não somente para o desenvolvimento deste trabalho, como também para o meu amadurecimento, que dora adquirido durante todo este processo. À minha avaliadora Rita de Cássia Fantini de Lima, pelas colocações e observações sempre muito pertinentes. Agradeço também a todos os professores que tornaram possível a realização deste sonho. E por fim, agradeço a convidada Érica Cunha pela disponibilidade do seu tempo e de sua atenção. A minha família, em específico a minha mãe, pai, Júlia, Victor, a minha avó Linea e ao meu avô José agradeço por todo o suporte técnico e emocional durante todo o curso. O amor recebido por vocês, nas suas diferentes formas foram de extrema importância para o desenvolvimento desse trabalho. Em especial ao meu pai Elcio Mattioli, e minha mãe Cássia Mattioli por terem sempre dado o máximo de vocês para que eu tivesse sempre a melhor educação. As minhas amigas Laura Borgato Della Vecchia e Sara Fratini Buosi por toda a amizade e apoio ao longos desses 5 anos de curso. Sem dúvida alguma tudo isso não seria o mesmo sem vocês. E agradeço também as minhas amigas de trabalho Clara Taveira, Ana Luiza Marzola, Larissa Lisse e a minha amiga e chefe Marcela Tiraboschi por todo apoio e compreensão durante todo este período. E por fim, a todas as pessoas, que de alguma forma fizeram parte da minha história até aqui. Com certeza nada teria sido o mesmo sem vocês. Vocês são parte de mim.
RESUMO O presente trabalho apresenta uma análise sobre o panorama educacional das Escolas Municipais de Ensino Fundamental em Ribeirão Preto, a fim de compreender suas necessidades e carências. Visando o apoio não somente das Escolas Municipais, como também das necessidades do entorno, o trabalho estuda também como a arquitetura sistêmica pode auxiliar neste apoio, visando não somente as Escolas Municipais, como também o entorno ao qual serão implantados. Logo, o objetivo consiste na proposta de um projeto sistema de modelo aberto, o qual possibilita que cada equipamento supra as necessidades de acordo com o local que será implantado, assim como as necessidades da Escola Municipal de Ensino Fundamental que estará próxima ao equipamento proposto.
Palavras chaves: arquitetura modular, arquitetura sistêmica, modelo aberto, Escola Municipal, Ensino Fundamental.
S U M Á R I
APRESENTAÇÃO
1.0
.15
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1.1 EDUCAÇÃO EM RIBEIRÃO PRETO
.18
1.2 VULNERABILIDADE SOCIAL
.24
1.3 CONTRATURNO ESCOLAR
.28
2.0
ARQUITETURA SISTÊMICA 2.1 TEORIA GERAL DOS SISTEMAS
.35
2.2 APLICADO A ARQUITETURA
.40
2.3 ESTUDOS DE CASO
.42
3.0
CONDICIONANTES PROJETUAIS 3.1 PÚBLICO ALVO
.73
3.2 ESTUDO DO MUNICÍPIO
.77
4.0
ELABORAÇÃO DO PROGRAMA 4.1 PROGRAMA DE NECESSIDADES
.87
4.2 DESENVOLVIMENTO PROJETUAL
.93
5.0
O PROJETO
5.1 AS MODULAÇÕES
.103
5.2 OS EXPERIMENTOS
.123
5.3 ANÁLISE COMPARATIVA
.173
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
.177
A P R E S E N T A Ç Ã O
14
A pesquisa é o resultado de um trabalho final de graduação em Arquitetura e Urbanismo, no qual será desenvolvido um projeto de um Centro de Apoio em Contraturno Escolar as Escolas Municipais de Ensino Fundamental, inseridas na cidade de Ribeirão Preto. O projeto visa oferecer espaços adequados de ressocialização com a possibilidade de oficinas, reforço escolar, estudos, espaço de lazer e brincadeiras, além de espaços voltados ao uso esportivo. Sendo um lugar de apoio para as famílias da região, como uma alternativa de curadoria, sem preocupações, para seus filhos enquanto cumprem sua jornada de trabalho. O equipamento, além de ser um apoio em perído pré ou pós escolar, visa também proporcionar transformações no espaço urbano do bairro, fomentando o encontro de pessoas nas diversas atividades que o equipamento tem a oferecer. Sobre essa temática, no município de Ribeirão Preto, é possível observar através de um levantamento de dados, que o município é carente quando comparado com equipamentos públicos voltados ao contraturno escolar, de caráter público. São poucos os existentes na cidade, e que acabam por não conseguir comportar e atender toda a demanda da cidade. Além disso, nos bairros, observou carência em relação aos equipamentos neles presentes, podendo ser o Centro de Apoio em Contraturno Escolar uma forma também de atender as carências de equipamentos nas escalas dos bairros aos quais poderão vir a ser inseridos.
Este é um trabalho baseado em uma revisão bibliográfica, com o intuito de entender como a arquitetura voltada a edifícios de contraturno escolar em apoio as escolas municipais podem influenciar e incentivar a educação de crianças e adolescentes, em específico ao que se refere a cidade de Ribeirão Preto. O trabalho tem enfoque na proposta de uma arquitetura sistema, a fim de possibilitar que o edifício proposto possa ser inserido de diversas formas em diversas áreas, proporcionando um alcance maior de alunos em diversas áreas próximas a Escolas Municipais de Ensino Fundamental. O projeto propõe um projeto sistema de modelo aberto, o qual possibilita uma maior interação do edifício ao meio externo em que está inserido. A partir disso, as pesquisas documentais sobre o tema, tais como os projetos de referência e análises de caso, foram escolhidos com base na arquitetura sistêmica voltado para edifícios de caráter escolar. Os projetos escolhidos fazem parte de um Centro de Contraturno Escolar chamado de Centro Educacional Unificado, popularmente conhecido como CEU. Foram escolhidos três projetos pertencentes a um sistema de um programa de governo do Estado de São Paulo, o qual teve o intuito de construir em massa vários Centros de Apoio Escolar, recebendo a denominação de Território CEU. Foram analisados três projetos pertencentes a esse mesmo sistema.
Além disso, foi feito um estudo por todo o município de Ribeirão Preto levantando dados referentes a localização e ao número de alunos matriculados nas Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEF), além de identificar, nas mesmas, as carências e necessidades que cada EMEF possui na cidade. A partir disso, foi feito um levantamento de lotes de caráter institucional a fim de poder abrigar possíveis Centros de Apoio em Contraturno Escolar. Dentro de todos os lotes levantados foram selecionados 10 deles para ser realizado um levantamento mais próximo, com o intuito de estabelecer critérios para possíveis implantações. As informações obtidas com os elementos citados anteriormente possibilitarão uma análise crítica e reflexões sobre o tema abordado, além de uma melhor forma de lidar com o projeto escolhido. A partir disso, poderá ser realizada a conclusão do diagnóstico e das necessidades da área para que seja possível a realização de um anteprojeto do edifício a ser inserido.
15
1.0
FUNDAMEN TAÇÃO TEÓRICA
A
E D U C
Ç Ã O E M R I B E I R Ã O P R E
1.1
T O
O município de Ribeirão Preto consta com cerca de 41 Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI), atendendo crianças na faixa etária entre 4 e 5 anos, tendo como objetivo desenvolver a criança de forma a torna-la autônoma e independente, em diversos aspectos como os da linguagem e do saber. “De acordo com o artigo 2,9 da LDB 9394-96, a Educação Infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.” (Secretária da Educação, Ribeirão Preto não tem o ano).
As Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI) são locais de formação de caráter, de desenvolvimento, aprimoramento de valores, de integração, e não apenas um local de recreação e guarda das crianças. Nas EMEIs devem ser trabalhadas atividades como movimento e coordenação motora, artes, músicas, linguagem oral e linguagem escrita, matemática, natureza e sociedade. Estas escolas tem como intuito desenvolver capacidades que envolvam interações sociais, brincadeiras, formas de se expressar, atividades que os ajudem a se conhecer e a interagir em prol da sociedade. Dentre as 42 duas Escolas Municipais de Educação Infantil, apenas 23 possuem a Educação Integral em sua grade escolar.
N
LEGENDA:
ESCOLAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
ESCOLAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL - PERÍODO INTEGRAL
Figura 01. Localização das EMEIs distribuídas pela cidade de Ribeirão Preto Fonte: Autora, 2021. adquirida pelo Google
18
Foto Earth
área (2021).
Já no que diz respeito às Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEF) é um ensino obrigatório com duração de 9 anos, indo do 1° ao 9° ano e tem como objetivo fornecer um ensino de qualidade, tornando os alunos capazes de interferir de forma crítica na sociedade, a fim de transformá-la. O município de Ribeirão Preto costa com 26 unidades de EMEF, não sendo nenhuma dessas de período integral. O Ensino Fundamental é dividido em anos iniciais, que engloba os alunos do 1° ao 5° ano, e os anos finais englobando alunos do 6° ao 9° ano.
N
LEGENDA:
ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL
Figura 02. Localização das EMEFs distribuídas pela cidade de Ribeirão Preto. Fonte: Autora, 2021. Foto área adquirida pelo Google Earth (2021).
19
ANOS INICIAIS Segundo dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a taxa de escolarização de crianças de 6 a 14 anos de idade na cidade de Ribeirão Preto é de 96,9%, e entre as 26 cidades da região imediata de Ribeirão Preto, esta se encontra na 22° posição. Já em relação ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), no que diz respeito aos anos iniciais do ensino fundamental, na rede pública, a cidade recebeu a pontuação de 6,1 de 10. Ficando na posição de 16° das 26 cidades da região imediata de Ribeirão Preto. Enquanto que em relação aos anos finais do ensino fundamental recebe a pontuação de 4,7, podendo identificar que durante o ensino fundamental há desistências durante a formação das criança. A partir do exposto, podemos notar que o maior número de matrículas ocorre no período de ensino fundamental, e o número que deveria ao menos se manter e/ou aumentar, que seria o de matrículas de ensino médio, cai mais da metade em relação as matrículas do ensino fundamental. Isso mostra que existe uma desistência no período próximo a sua formação.
20
ANOS FINAIS
Figura 03. Indice de Desenvolvimento da Educação Básica no Ensino Fundamental em Redes Públicas Municipais em Ribeirão Preto - Anos Iniciais.
Figura 04. Indice de Desenvolvimento da Educação Básica no Ensino Fundamental em Redes Públicas Municipais em Ribeirão Preto - Anos Finais.
Fonte: Autora, 2021. Informações retiradas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2020).
Fonte: Autora, 2021. Informações retiradas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (2020).
Figura 05. Número de Estudantes Matriculados nos Últimos Anos, em Ribeirão Preto. Fonte: Autora, 2021. Informações adquiridas através do Índice Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2018). Figura 06. Número de Estudantes Matriculados nas EMEI’s e EMEF’s, no Município de Ribeirão Preto. Fonte: Autora, 2021. Informações adquiridas através da Secretária da Educação de Ribeirão Preto (2021).
De acordo com informações disponibilizadas pela Secretária da Educação de Ribeirão Preto, localizadas acima, a região da cidade que possui maior número de matriculados em Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI) é a região Norte, e a menor é a região Sul. Já no que diz respeito ao número de matriculados por região em relação as Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEF) é a região Leste de Ribeirão Preto que possui o maior número de matriculas nas escolas municipais.
21
1.2
B I
L
A
V U L N E R I
C
S O I A L
D A D E
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a saúde é condicionada pelo estado de bem-estar físico, mental e social. É uma qualidade de vida que engloba variados fatores, como condições sociais, econômicas, históricas e ambientais as quais o indivíduo está inserido, conforme foi dito por Franciele Fagundes Fonseca (2013). Não é de hoje que, muitas crianças no Brasil, principalmente as que vivem em regiões mais periféricas não tem acesso a nenhuma das condições citadas anteriormente, vivendo em uma intensa vulnerabilidade social. O conceito de vulnerabilidade tem sido discutido no campo da saúde pública como um potencial instrumento para a transformação dessa situação através de suas atividades e práticas, já que permite uma articulação clara entre o indivíduo e o coletivo. Considerando a saúde, seja ela física ou mental, como um processo de subjetivação definida por contextos sociais, culturais e históricos (GOTIJO; MEDEIROS, 2007). De acordo com CASTEL (apud GONTIJO; MEDEIROS, 2007), a escolha em focar em crianças e adolescentes em situação de rua se justifica por acreditar que essa população reflete os processos de intensa vulnerabilidade social vivenciados por dezenas de famílias brasileiras, assim como a situação de desfiliação social.
24
” [...]a zona de vulnerabilidade caracteriza-se pela precariedade do trabalho e a fragilidade dos suportes de proximidade. Além disso, encontramos a zona de assistência que se configura como uma zona “de dependência segurada e integrada”. Nesta zona, estão os indivíduos que associam o não trabalho, por incapacidade de trabalhar (idosos, deficientes, crianças), com forte inserção social, providas por mecanismos assistenciais.” (CASTEL apud GONTIJO; MEDEIROS, 2007, p. 468).
No que diz respeito as crianças que se encontram em situação de rua, pode-se afirmar que estas refletem um processo de intensificação da vulnerabilidade, que milhares de famílias brasileiras estão submetidas no Brasil, muito pelo fato da intensa desigualdade social que assola o país em que vivemos. Segundo CASTEL (apud GONTIJO; MEDEIROS, 2007), a alta taxa de desemprego vivenciada no Brasil pelas famílias que aqui residem é a forma de manifestação mais visível do processo de precariedade dos empregos, e devido a este fato a zona de vulnerabilidade aumenta fazendo com que muitas crianças e adolescentes recorram as ruas como forma de sustento.
Meninos e meninas que se encontram em situação de rua são expostos a diversos perigos (estupro, violência, trabalho forçado, drogas, agressões físicas e verbais, assassinatos, dentre outras tantas), não tendo oportunidade de usufruir de seus direitos básicos. Tal vulnerabilidade social, a qual estão inseridos faz com que os mesmos busquem nas ruas formas de sustento a fim de atender suas necessidades básicas. Isso acaba culminando no afastamento dessas crianças e adolescentes das escolas, local onde poderiam evoluir intelectualmente e socialmente a fim de garantir-lhes um futuro melhor.
1.2.1 POLÍTICAS PÚBLICAS
Segundo o artigo 86 presente no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – as articulações de ações de políticas públicas para as crianças e adolescentes devem ser garantidas na Constituição Federal. Como forma de assegurar a importância dessas ações em relação as prioridades que nelas são cabíveis é de extrema importância que se conheça e reconheça a demanda de crianças e de adolescentes no que se refere aos fatores que promovam e protejam seu desenvolvimento, seja ele na saúde, educação, lazer e outros mais. “Art. 86. A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á através de um conjunto articulado de ações governamentais e nãogovernamentais, da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.” (Estatuto da Criança e do Adolescente, 2019).
Diversas medidas foram criadas pelo Governo brasileiro a fim de oferecer melhor assistência às crianças e aos adolescentes que se encontram em situação de vulnerabilidade. Dentre essas medidas criadas podemos citar a própria criação do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), além da criação do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
(Conanda), e programas assistências como o Bolsa Família e o Saúde na Escola. O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) foi aprovado no Brasil pela Lei n° 8.069, em julho de 1990. Esta lei baseou-se na proteção integral das crianças e adolescentes de forma a garantir-lhes o direito e a proteção à vida e saúde. Este estatuto define as crianças e adolescentes como sujeitos que possuem direitos, a fim de garantir-lhes proteção plena e integral, segundo ECA (2019). Além da criação do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), segundo Franciele Fagundes Fonseca (2013), houve também a ampliação de ONGs (Organizações Não Governamentais), criação de Fóruns, Conselhos e apoio ao fortalecimento de movimentos políticos e sociais a fim de garantir os direitos das crianças e adolescentes. Dentre os movimentos citados acima, entrou em funcionamento o Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente), ao qual cabe a este realizar conselhos em Estados e Municípios. O Conanda é quem responde pela integração dos representantes sociais e governamentais a favor da execução do ECA. Já no que diz respeito ao PBF (Programa Bolsa Família), criado em 2003, foi instituído pelo Governo Federal,
atuando na promoção da saúde e beneficiando as famílias mais carentes do Brasil. Tem como foco amparar as famílias mais vulneráveis, a fim de contribuir para a conquista da cidadania dos mais vulneráveis. Além de ajudar na superação da fome e da miséria que assola diversas famílias brasileiras, o programa auxilia na contribuição da frequência escolar de crianças e adolescentes que recebem esse auxílio do governo, garantindo o estudo dos mesmos a fim de não os submeterem ao trabalho infantil. O Governo brasileiro instituiu também o Programa Saúde na Escola (PSE) a fim de garantir a proteção das crianças e adolescentes. Tem como objetivo auxiliar e promover a formação integral dos estudantes por meio de ações que promovam a prevenção e atenção à saúde, visando o enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem as crianças e adolescentes que frequentam as redes públicas de ensino. O programa prevê avaliações clínicas, psicossociais, nutricionais e avaliações odontológicas. Diante disso, conclui-se que os programas governamentais citados anteriormente se complementam e convergem para o objetivo de garantir os direitos das crianças e adolescentes instituídos no Estatuto da Criança e do Adolescente.
25
1.3 T
C O N R A U R T
C O L
A
S
N
E
O
R
O Contraturno Escolar tem como intuito oferecer diversas atividades no período pós-escolar, com o objetivo de desenvolver novas competências dos alunos, além de contribuir para um melhor aprendizado ao que é ensinado nas escolas. Este plano além de contribuir para o aprendizado e ampliação de conhecimento de crianças e adolescentes também contribui na rotina dos pais de alunos por garantir uma ocupação de seus filhos durante a tarde, enquanto podem exercer suas atividades rotineiras de trabalho (YUS, 2008). Atualmente, está cada vez mais difícil conciliar os compromissos profissionais dos pais com a atenção especial a educação dos filhos, e por conta disso muitos pais não conseguem desenvolver com seus filhos um apoio escolar devido ao acúmulo de tarefas que eles mesmos possuem. Devido a este fato, as atividades extracurriculares, que o Contraturno Escolar oferece, proporcionam as crianças maiores oportunidades de adquirir novos conhecimentos, além de dar apoio também as atividades que são ensinadas em sala de aula em período escolar. O conceito do Contraturno Escolar se aproxima dos ideais da Educação Holística, uma vez que ela se baseia no estudo dos sistemas complexos, visando contribuir para a educação
28
formal, lançando bases para privilegiar outras frentes da educação, preocupados principalmente com a formação do cidadão. A Educação Holística está interessada não somente no crescimento intelectual, mas também no caráter emocional, social, físico/artístico, criativo e espiritual. “Da mesma forma, aceita a existência de inteligências múltiplas que precisam de processos educativos diferenciados” (YUS, 2002, p. 21).
Cada vez mais o mundo exige um novo profissional, com uma formação mais ampliada, diversificada e qualificada, e por conta disto cada vez mais pais buscam por novas escolas que permitam novas experiências a seus filhos. Devido a este fato, e ao fato de o ensino público do Brasil estar cada vez mais deficitário, se faz de extrema importância a implantação de Centros de Apoio em Contraturno Escolar em as Escolas Municipais. São diversas as tarefas que podem ser exercidas fora da grade escolar em um Centro de Contraturno Escolar pelos alunos. Atividades como culinária, plantação, cuidado de hortas, dança, música, aulas de apoio de línguas estrangeiras, pintura e práticas esportivas são algumas das diversas atividades que um Centro de Apoio em Contraturno Escolar pode e costuma oferecer. No Brasil, o Ministério da Educação vem investindo no contraturno escolar desde o ano de 2007. De início, o programa estabelecido pelo governo foi o “Mais Educação”, uma estratégia do Ministério da Educação na tentativa de ampliar a jornada escolar e a organização curricular, no que diz respeito a Educação Integral, onde eram disponibilizados recursos extras para as escolas de ensino fundamental e médio oferecerem atividades em contraturno escolar para seus alunos. (Ministério da Educação 2007).
No ano de 2016 o Governo Federal criou o Novo Mais Educação, um desdobramento do programa anterior. Mesmo que ambos sejam programas de ampliação da jornada escolar e haja certa continuidade entre eles, é valido ressaltar que a concepção de educação que trazem é divergente. Antes o objetivo era ampliar os conhecimentos em diversas áreas, já o que foi proposto no ano de 2016 foi aprender mais do mesmo, que no caso seria de um reforço escolar das disciplinas de português e matemática, restringindo a população de ampliar seus horizontes e formas de conhecimento. Surge o Programa de Ensino Integral (PEI), proposto no ano de 2012 pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, com o objetivo incentivar os alunos a criarem seus projetos de vida e prover meios para que possam conseguir realiza-los. Além disso: “O Programa Ensino Integral oferece também aos docentes e equipes técnicas condições diferenciadas de trabalho para, em regime de dedicação plena e integral, consolidar as diretrizes educacionais do novo modelo de escola de tempo integral e sedimentar as possibilidades previstas para sua expansão.” (Diretrizes do Programa de Ensino Integral, 2012).
As escolas que participam do Programa de Ensino Integral são intituladas a trabalhar em uma jornada de 40 horas na semana, devendo ser cumprida integralmente nas escolas, podendo ser organizadas tanto em turno único de 9 horas ou 9 horas e 30 minutos, ou em dois turnos de 7 horas. No que se refere ao Estatuto da Criança e do Adolescente, que nada mais é do que o principal marco legal e regulatório dos direitos das crianças e dos adolescentes no Brasil, mais especificamente ao Capítulo IV, “Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer”, nos artigos 58 e 59 ressaltam a importância de locais que proporcionam não só espaços de educação, mas também de cultura, esporte e lazer para a população. “Art. 58. No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade da criação e o acesso às fontes de cultura. Art. 59. Os municípios, com apoio dos estados e da União, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e espaços para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude.” (Estatuto da Criança e do Adolescente, 2019).
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1.3.1 CENTROS EDUCACIONAIS UNIFICADOS Os Centros Educacionais Unificados, mais conhecidos como CEU’s, são equipamentos públicos voltados para a educação e foram criados pela Secretária Municipal de Educação de São Paulo, e implantados inicialmente no ano de 2002. São localizados principalmente nas áreas periféricas da cidade de São Paulo e atualmente constam com cerca 46 unidades espalhadas pela grande São Paulo. São um modelo de referência na educação e na articulação de políticas públicas por todo o território paulista. Tem como objetivo a promoção da educação à população em questões emancipatórias, democráticas, humanizadoras e com qualidade social. Trata-se de um equipamento que oferece a educação somada a cultura, a atividades esportivas, ao desenvolvimento humano, além de atividades de caráter recreativo. Os CEU’s oferecem atividades em todos os dias da semana, com uma programação variada a fim de contemplar diversas áreas, além de oferecerem atividades voltadas ao lazer, aos finais de semana. Além de mensalmente ter diversas atividades, os CEUs possuem também bibliotecas, atividades de férias, uso de piscinas, e de quadras esportivas. Além das atividades citadas anteriormente esse equipamento também possui programas como o UniCEU e atividades de extensão de jornada escolar.
30
O Programa UniCEU, citado anteriormente, refere-se as Universidades existentes nos Centros Educacionais Unificados, oferecidas em 31 dos 46 Centros Educacionais Unificados existentes até então. Oferecem cursos de forma gratuita englobando graduação, licenciatura e pós-graduação com aulas tanto presenciais como à distância. “A UniCEU é uma parceria da Prefeitura de São Paulo com Instituições de Ensino Superior (IES) Públicas – Federais e Estaduais, com financiamento por meio do Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB, programa do Ministério de Educação – MEC, a cargo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).” 2020).
(Cidade de São Paulo,
Durante a gestão do ex-prefeito do Estado de São Paulo, Fernando Haddad, criou-se o Programa de Metas 2013-2016. Este programa previu a construção de 20 novas unidades de Centros Educacionais Unificados por toda a cidade de São Paulo, com o objetivo de promover a educação integral e integrada, abrigando atividades em contraturno escolar, formação para professores e ensino profissionalizante, promover o uso do espaço público, além do incentivo de atividades locais por meio do estímulo e acolhimento das atividades e iniciativas presentes no bairro ao qual será inserido. Os novos Centros Educacionais Unificados criados, a partir desse novo programa de governo, reforçam e buscam realizar o conceito originalmente previsto para os mesmos, inicialmente implantados no ano de 2002, a fim de promover a integração entre programas educacionais e entre os diversos equipamentos públicos do bairro, denominado de Território CEU. Para que fossem realizadas suas novas implantações foram selecionados critérios a fim amparar e enriquecer a área e não ser apenas mais um equipamento público. Buscaram por toda a grande São Paulo áreas de vazios assistenciais, mapeando a demanda por equipamentos sociais e priorizando a seleção de áreas públicas municipais subutilizadas, localizadas em áreas de altos índices de vulnerabilidade social e alta densidade demográfica.
O CEU São Miguel foi o projeto piloto no desenvolvimento dessa nova metodologia construtiva colaborativa e compartilhada de projeto do Território CEU. A fim de otimizar o uso dos equipamentos públicos existentes e da escassa oferta de terrenos municipais na região, o projeto piloto foi implantado na Diretoria Regional de Educação (DRE) São Miguel, incorporando a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Pedro Frontin, a Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Professora Helena de Paula Marin, o Clube da Comunidade Tide Setúbal e o Centro Esportivo São Vicente.
Figura 07. Centro Educacional Unificado São Miguel. Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov. br/ceu-sao-miguel/ (2021). Figura 08. Mapa de Equipamentos do entorno do CEU São Miguel. Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov. br/ceu-sao-miguel/ (2021).
31
1.3.2 NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO
LEGENDA:
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E
FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS PARA CRIANÇAS E
N
ADOLESCENTES.
Figura 09. Mapa das SCFV em Ribeirão Preto. Fonte: Autora, 2021. Foto aérea adquirida pelo Google Earth (2021).
No município de Ribeirão Preto, área a qual será implantado o projeto aqui proposto, encontra-se alguns centros que proporcionam atividades em contraturno escolar, tanto para o setor público, quanto para o privado. A Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto proporciona alguns centros em contraturno escolar, como o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes (SCFV), o qual visa atender crianças de adolescente
32
de 6 a 17 anos de idade, oferecendo-lhes atividades voltadas tanto para a questão social, como para questão educativa como um reforço para as escolas. Lá as crianças desenvolvem atividades esportivas, culturais, de lazer e cidadania. O trabalho é realizado em 14 equipamentos próximos as áreas periféricas da cidade, a fim de facilitar o acesso e garantindo frequência as atividades lá oferecidas.
LEGENDA:
N
PONTOS DE CONTRATURNO ESCOLAR NO
MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO PRETO.
Figura 10. Mapa das Instituições de Contraturno Escolar Públicas, em Ribeirão Preto. Fonte: Autora, 2021. Foto aérea adquirida pelo Google Earth (2021).
Existem também na cidade organizações que proporcionam atividades em contraturno escolar, não estando vinculada à Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, sem fins lucrativos com o intuito de promover atividades a fim de auxiliar no desenvolvimento social, cultural e escolar, além de fornecer atividades recreativas fora do ambiente escolar. Podemos citar em destaque a Fundação Educandário, a Casa Reluz, o Centro de
Jornada Ampliada, o Projeto Guri, Casa das Mangueiras e a Associação Alvorada. Além disso, podemos encontrar também centros de contraturno escolar de caráter privado, espalhados por Ribeirão Preto, na grande maioria oferecendo atendimento na escala do bairro ao qual está inserido. Diante disso, foi possível observar que o município de Ribeirão Preto apresenta equipamentos de apoio em contraturno
escolar, entretanto, não se faz suficiente diante da demanda existente na cidade, visto que o município apresenta cerca de 42 Escolas Municipais de Educação Infantil, e 26 de Escolas Municipais de Ensino Fundamental. Além disso, sabese que esses equipamentos sem fins lucrativos não conseguem atender toda a demanda existente na cidade, fazendo com que muitas crianças e adolescentes fiquem fora desses programas.
33
2.0
ARQUITETURA SISTÊMICA
I
T E O R
A D
O S
S I S T E M A
S
E
2.1
O biólogo austríaco Ludwig von Bertalanffy, na primeira metade do século XX, elaborou a ideia de sistema em seu livro A Teoria Geral dos Sistemas, no qual formulou um ideal teórico capaz de auxiliar a composição e organização de um organismo como um todo, e não apenas a organização de suas partes. Neste livro foi desenvolvido um conjunto de elementos dependentes entre si, interagindo com objetivos comuns resultando em uma unidade. Na consideração de Bertalanffy, no que diz respeito a expressão ideológica do conceito de sistema, é possível ressaltar que há uma tendência para a integração nas várias ciências, sejam elas naturais ou sociais. Tal integração orienta-se para uma teoria dos sistemas, podendo ser um meio importante de objetivar os campos não-físicos do conhecimento científico, a fim de desenvolver princípios unificadores que ultrapassam verticalmente os universos particulares das diversas ciências existentes. Tal teoria está próxima do objetivo unificador das duas partes da ciência, por definir de forma satisfatória o que é de fato um sistema, composto não somente pelas partes, mas pelo modo como as partes se relacionam e pelas qualidades que derivam dessas relações. Cada sistema é inserido em um espaço que contém uma série de elementos que não fazem parte do sistema, esses agentes externos ocorrem em paralelo e podem ou não interferir no fluxo interno do sistema, dependendo de
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sua classificação. Os sistemas existem dentro de sistemas, e cada um deles é constituído de subsistemas, fazendo parte de um sistema maior. A função de um sistema depende de sua estrutura, pelo fato de cada sistema possuir seus objetivos e finalidades que constitui seu papel com os demais sistemas que existem dentro do meio ambiente. O sistema caracteriza-se por um conjunto de unidades inter-relacionadas, que decorrem dos conceitos de propósito e de globalismo. O conceito de propósito nada mais é do que a busca por um objetivo, a finalidade a alcançar. Já no conceito de globalismo diz respeito a totalidade, o qual qualquer estimulação em qualquer unidade do sistema afetará todas as unidades, devido seu inter-relacionamento. Existem alguns tipos de sistemas, na sua constituição e ao que se refere quanto à sua natureza. Em relação ao que se refere quanto a sua constituição podemos defini-los como concretos e abstratos. Já no que diz respeito a sua natureza podemos classifica-los em dois modelos, o de sistema aberto e o de sistema fechado.
Modelo Aberto: São sistemas que apresentam relações de troca com o ambiente por meio de entradas e saídas, trocando tanto matéria, como energia regularmente com o meio ambiente. De forma geral, são sistemas que além de sofrer, também causam influência no meio externo, podendo ser benéficas ou não. O sistema aberto permite a capacidade de crescimento, mudança e adaptação ao ambiente ao qual está inserido,além de ter a capacidade de
competir
com
outros
sistemas.
Figura 11. Esquema de modelos de projeto sistema. Fonte: Autora, 2021.
Modelo Fechado: São sistemas que não apresentam trocas com o meio ambiente que os envolve, não influenciando e nem sofrendo com a influência do ambiente. São sistemas isolados que se alimentam de si próprio. São considerados sistemas mecânicos, assim como máquinas e equipamentos. Diferentemente do modelo aberto, o fechado não possui capacidade de crescimento, mudança e nem adaptação, se mantendo “intacto” desde sua origem.
No presente trabalho o modelo de sistema aberto explicado acima será adotado a fim de criar possibilidades interativas entre a comunidade e os programas exercidos dentro do Centro de Apoio em Contraturno Escolar às Escolas de Ensino Fundamental, visando atender e complementar as necessidades do entorno das áreas a serem implantados estes equipamentos.
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C A
A
L
D
A P
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2.2
T
T
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A R Q U I U R
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A
A projeção de edifícios sistêmicos é auxiliada pela metodologia sistêmica, representando possibilidades de organização para diversas necessidades, formulando soluções nos módulos para estabelecer a integração entre eles, reproduzindo um mesmo edifício em diversos outros locais, sob diversas condicionantes. Previamente, o processo projetual trabalha na formulação de um sistema programático, com predefinições no que diz respeito ao dimensionamento, materialidade, programa de necessidades, fluxo e não somente na formulação de um edifício para um lote. Esse sistema programático, segundo Queiroz e Tramontano (2010), poderá se configurar e reconfigurar de diversas formas, de forma a respeitar as várias situações espaciais que são apresentadas pelo ambiente ao qual será inserido, de modo a não perder a identidade do projeto em todos os edifícios que virão a ser gerados a partir de um projeto sistema.
promover diálogos menos limitadores, permitindo uma nova e melhor adequação desse projeto diante das condições onde seria implementado, assim como exposto por Queiroz e Tramontano (2010). Diante do exposto, entendese o processo de criação de um projeto sistema de forma que este deva acontecer de forma independente à um terreno específico, sendo produzido visando o programa de necessidades proposto. Este é formulado de maneira a gerar módulos de programas que sejam independentes, prevendo características espaciais e visuais, a fim de estabelecer um padrão de semelhança entre os edifícios gerados a partir do projeto sistema. Como fora exposto anteriormente, as características espaciais e visuais que estabeleceriam um padrão reconhecível entre os edifícios derivados de um projeto sistêmico podem ser caracterizadas pela cor, pelo dimensionamento, pelas divisões dos espaços, técnicas construtivas assim como a materialidade adotada.
Dentre as variadas situações espaciais as quais o projeto sistema pode ser submetido podemos citar o dimensionamento do lote, as condições topográficas presentes no terreno, legislações vigentes naquela área ou região, demanda populacional e as necessidades do bairro ao qual seria inserido. É necessário que haja um pensamento complexo, a fim de buscar ampliar a base desse pensamento, possibilitando a construção de novos olhares a fim de
41
C A
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S
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U
2.3 D E O :
APLICADO AO EDIFÍCIO DE CONTRATURNO ESCOLAR
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Os Centos Educacionais Unificados, popularmente conhecidos como CEUs, são grandes exemplos da aplicação do modelo sistêmico. Esses centros, como já fora citado anteriormente no presente trabalho, são equipamentos públicos voltados para a educação e criados pela Secretária Municipal de Educação de São Paulo. São localizados principalmente nas áreas periféricas da cidade de São Paulo, tendo hoje aproximadamente 46 centros espalhado pelas periferias de São Paulo.
entre os mesmos, tanto no que se refere ao aspecto visual quanto ao que se refere ao programa de necessidades que neles estão presentes. Podemos notar semelhanças no que se refere aos sistemas construtivos, áreas de convivência, divisões de ambientes e o modo como os espaços se articulam.
Os CEUs oferecem atividades em todos os dias da semana, com uma programação variada a fim de contemplar diversas áreas, além de possuir bibliotecas, piscinas, quadras esportivas além de salas e divisões internas para as diversas atividades que lá são exercidas. Conforme exposto anteriormente, foi criado um programa para a implantação de novos CEUs, de forma mais ampliada e flexibilizada, a fim de atender as diferentes necessidades de cada lugar ao qual será implantado. Além do programa básico – educação, cultura (teatro, biblioteca e oficinas) e esportes (quadra coberta e piscinas) poderá vir a incorporar outras atividades. Foram analisados três desses edifícios, todos localizados na Região Metropolitana de São Paulo. A partir da análise desses edifícios foi possível reconhecer traços sistêmicos que estabelecem unidade entre eles. É possível identificar uma origem comum
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2.3.1 CEU SÃO MIGUEL
Localizado em São Miguel, São Paulo, Brasil. O terreno possui 7.800 m² de área de intervenção paisagística, e sua área construída consta com um total de 11.500 m². É composto por um arranjo linear somado a um bloco esportivo. O arranjo linear consta com a fusão de um bloco educacional, um bloco cultural e um esportivo. Somado a isso, houve a inserção de praça, um campo de futebol, quadras externas e uma piscina externa. Houve também a reforma de uma EMEF, já existente no local e a permanência de uma antiga EMEI também já existente.
Figura 12. Planta CEU São Miguel Fonte:
https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/ ceu-sao-miguel/ (2021).
Figura 13. Volume do CEU São Miguel Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/ ceu-sao-miguel/ , modificado pela autora (2021).
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Figura 14. Vista CEU São Miguel Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/ ceu-sao-miguel/ (2021).
Figura 15. Vista do CEU São Miguel Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/ ceu-sao-miguel/ (2021).
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2.3.2 CEU PARQUE DO CARMO
Localizado em Itaquera, distrito Parque do Carmo, São Paulo, Brasil. O terreno possui 13.000 m² de área paisagística, e sua área construída é de 11.500 m². Possui um conjunto de arranjo paralelo somado a um bloco esportivo. O arranjo paralelo consta com a fusão de um bloco educacional, um bloco cultural e um esportivo. Somado a isso, houve a inserção de praça, um campo de futebol, quadras externas e uma piscina externa. Houve também a reforma de uma EMEI, já existente no local.
Figura 16. Planta CEU Parque do Carmo Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov. br/parque-do-carmo/ (2021).
Figura 17. Volume do CEU Parque do Carmo Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov. br/parque-do-carmo/ , modificado pela autora
(2021).
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Figura 18. Vista CEU Parque do Carmo Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov. br/parque-do-carmo/ (2021).
Figura 19. Vista CEU Parque do Carmo Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov. br/parque-do-carmo/ (2021).
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2.3.3 CEU JOSÉ ANCHIETA Localizado em Penha, distrito Artur Alvim, São Paulo, Brasil. O terreno possui 51.400 m² de área paisagística, e sua área construída é de 9.700 m². Possui um conjunto de arranjo vertical somado a um bloco esportivo. O arranjo vertical consta com a fusão de um bloco educacional, um bloco cultural e um esportivo. Somado a isso, houve a inserção de praça, uma piscina externa, além da reformulação paisagística da área com a criação de caminhos de interligação entre o CEU e o CEE, assim como também com os equipamentos do entorno. O projeto contou também com a reformado ginásio, da administração e da quadra coberta já existentes no local.
Figura 20. Planta CEU José Anchieta Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov. br/ceu-jose-anchieta/ (2021).
Figura 21. Volume do CEU José Anchieta Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov. br/ceu-jose-anchieta/, modificado pela autora (2021).
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Figura 22. Vista CEU José Anchieta Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov. br/ceu-jose-anchieta/ (2021).
Figura 23. Vista CEU José Anchieta Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov. br/ceu-jose-anchieta/ (2021).
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2.3.4 PROGRAMA DO TERRITÓRIO CEU Os novos CEUs recebem uma tipologia básica, de acordo com o programa de necessidades básico de todo CEU. O programa básico de um CEU compõe-se de educação, cultura e esporte. Todavia, com o novo modelo de CEU o programa de necessidades sofreu alguns ajustes, conforme mostrado abaixo, além de educação, cultura e esporte, os novos CEUs terão em seu programa salas de multiuso, além de um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e o Centro de Juventude Viva.
Figura 24. Programa de Necessidades do Território CEU. Fonte: https://gestaourbana.prefeitura. sp.gov.br/wp-content/uploads/2015/04/ceuapresentacao.pdf (2021).
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Além disso, receberão também tipologias básicas, podendo ser reconfiguradas diante da necessidade de garantir a adequação do edifício a diferentes situações do terreno, além da necessidade de flexibilização do edifício para permitir o acolhimento do novo programa a fim de possibilitar a ampliação ou redução de áreas conforme cada situação de implantação.
Figura 25. Arranjos básicos do Território CEU. Fonte: https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/ wp-content/uploads/2015/04/ceu-apresentacao. pdf (2021).
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2.3.5 ANÁLISE DOS ASPECTOS COMUNS ENTRE ELES
A partir da análise dos projetos dos CEU’s São Miguel, Parque do Carmo e José Anchieta foi possível notar semelhanças no que diz respeito aos projetos dos edifícios, muito pelo fato de serem projetos originados de um mesmo sistema. Diante disso, foi identificado nas imagens a seguir elementos semelhantes em ambos os edifícios e foram demarcados e destacados com linhas nas imagens seguintes. A partir da análise dos projetos pertencentes ao Programa Território CEU, analisados acima, foi possível observar semelhanças entre os edifícios. O Programa de Necessidades básico do Território CEU possui plantas básicas de cada bloco, sendo educação, cultura, esporte e espaços de múltiplos usos. Todos os projetos analisados acima possuem, em seus módulos plantas básicas, adequando o mínimo quando se fizer necessário. Como mostrado nas imagens ao lado, no que diz respeito aos aspectos visuais adotados no projeto nota-se a utilização de cores fortes aplicadas em esquadrias, guarda corpo, contrapondo com a simplicidade do concreto aparente presente nos projetos. Além disso, observa-se também que os três projetos estabelecem o uso de corredores voltados para a área de convívio externa dos edifícios.
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Figura 26. CEU São Miguel Fonte: Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
Figura 27. CEU Parque do Carmo Fonte: Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
Figura 28. CEU José Anchieta Fonte: Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
É possível observar, além do que já fora citado acima, que os três edifícios pertencentes ao Programa do Território CEU possuem um caráter integrativo com o meio externo ao qual estão inseridos, e o meio interno, que são os blocos em si. Os três edifícios analisados possuem praças a fim de acolher a população, dando um caráter mais convidativo e agregador aos edifícios. Como mostrado nas imagens ao lado, é possível notar uma semelhança no que diz respeito às materialidades adotas nos três projetos. Nota-se a presença de concreto aparente prémoldado nas fachadas dos três edifícios, além de pilares de concreto aparente.
Figura 29. CEU São Miguel Fonte: https:// gestaourbana. prefeitura.sp.gov.br/ sao-miguel/ (2021).
Figura 28. CEU Parque do Carmo Fonte: https:// gestaourbana. prefeitura.sp.gov.br/ parque-do-carmo/ (2021).
Figura 30. CEU José Anchieta Fonte: https:// gestaourbana. prefeitura.sp.gov.br/ ceu-jose-anchieta/ (2021).
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2.3.6 RELAÇÃO ENTRE OS PROGRAMAS DE NECESSIDADES Além de elementos visuais e estruturais, um fator de grande importância comum entre os projetos analisado é no que se refere ao programa de necessidades. O sistema préestabelece um programa de necessidades em comum, conforme apresentado anteriormente, onde é possível observar semelhanças espaciais. Os programas apresentam tipologias básicas, podendo ser flexíveis de acordo com as variantes do terreno. O programa estabelece três arranjos básicos – paralelo, linear e vertical. É possível classificar através de módulos os setores de educação, cultura, esporte, salas multiuso e também o Centro de Referência de Assistência Social e o Centro de Juventude Viva. A partir dos três arranjos básicos estabelecidos pelo programa, sendo eles paralelo, linear e vertical. O programa modula para cada arranjo, quatro outras tipologias conectando além dos módulos padrões, adotados pelo programa, módulos de apoio e de circulação.
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Tabela 01. Comparativo entre as Leituras de Caso Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Cada edifício analisado abaixo pertence a um dos três arranjos estabelecidos pelo programa. Foram escolhidos de cada, de forma a entendermos e visualizarmos melhor como o programa se estabelece de acordo com cada arranjo e cada topografia, ao qual foi implantado. Na imagem abaixo é possível visualizar, de forma mais clara, como cada arranjo se formou, e o modo como cada bloco se agrupou.
Figura 31. Volumetria dos três arranjos analisados. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Figura 32. Alternativa dos arranjos paralelos.
Figura 33. Alternativa dos arranjos lineares.
Figura 34. Alternativa dos arranjos verticais.
Fonte: Gestão Urbana de São Paulo.
Fonte: Gestão Urbana de São Paulo.
Fonte: Gestão Urbana de São Paulo.
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Figura 35. Divisão dos pilares Território CEU. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
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Além disso foi possível constatar que as plantas dos três edifícios, que fazem parte de um projeto sistema, obedecem à uma mesma grelha, permitindo a variação e a adequação dos espaços e do dimensionamento, se houver a necessidade. Cada bloco possui uma planta padrão, permitindo a flexibilização de acordo com as necessidades para a implantação do edifício no terreno proposto. A divisão dos pilares é feita sobre uma grelha de 7,50 metros por 10,80 metros. Sendo os pilares que estão distribuídos de 7,50 metros em 7,50 metros possuem a dimensão de 40x60 centímetros, e os que estão distribuídos de 10,80 metros em 10,80 metros possuem a dimensão de 40x40 centímetros.
O bloco referente a área educacional, além de constar com banheiros e vestiários femininos e masculinos, consta com espaços voltados ao uso de berçário, e sala de mini grupos de alunos, lactário, salas infantis, salas de atividades tanto para o público do infantil I e II. O Bloco educacional consta também com um setor administrativo composto por sala de professores, de reuniões, sala de coordenadoria pedagógica, depósito, salas para diretores e assistentes, além de secretária, refeitório, cozinha, lavanderia e copa para uso dos funcionários.
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Figura 36. Planta do Bloco Educacional, pavimento inferior (CEMEI).
Figura
37.
Localização
nos
edifícios analisados.
Fonte: Elaborado pela autora (2021).
60
Figura 38. Planta do Bloco Educacional, pavimento superior (CEMEI). Fonte: Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
Figura
39.
Localização
nos
edifícios analisados.
Fonte: Elaborado pela autora (2021).
61
Figura
40.
Localização
nos
edifícios analisados.
Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Figura 41. Planta do Bloco Cultural, pavimento inferior. Fonte:
62
Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
Figura 42. analisados.
Localização
nos
edifícios
Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Figura 43. Planta do Bloco Cultural, pavimento intermediário. Fonte: Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
63
Figura
44.
Localização
nos
edifícios analisados.
Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Figura 45. Planta do Bloco Cultural, pavimento superior. Fonte:
64
Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
No que se refere ao bloco cultural no pavimento inferior podemos encontrar sala de música, de cultura digital, estúdios de gravação, sala técnica, biblioteca, salas de artes voltadas ao programa vocacional e para o programa de iniciação artística, além de ter acesso ao foyer do cine teatro. Já a respeito do bloco cultural referente ao pavimento intermediário é possível notar a presença de camarins, depósitos, o cine teatro e o foyer do cine teatro. E ao que se refere ao pavimento superior do bloco cultural, podemos notar a presença de uma cabine de projeção, além de uma casa de máquinas, e uma plateia com capacidade de 260 lugares. Figura 47. Planta do Bloco de Uso Múltiplo, refeitório. Fonte:
Figura 46. analisados.
Localização
nos
Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
edifícios
Fonte: Elaborado pela autora (2021).
65
Figura
48.
Localização
nos
edifícios analisados.
Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Figura 49. Planta do Bloco de Uso Múltiplo, salas de múltiplos usos. Fonte:
66
Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
Figura 50. analisados.
Localização
nos
edifícios
Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Figura 51. Planta do Bloco de Uso Múltiplo, varável conforme o arranjo. Fonte: Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
67
A respeito do bloco de usos múltiplos há a presença de um bloco o qual comporta o refeitório. Há também a existência de dois blocos variáveis conforme o arranjo, podendo conter a administração e coordenação do CEU, salas voltadas ao CRAS para atendimento coletivo e atendimentos técnicos. São também nesses blocos variáveis conforme o arranjo que há a presença de salas voltadas ao contraturno escolas, somada a administração do CEU. Comporta também um bloco de maior dimensão com, além das salas de contraturno escolar, possuem também salas de estudos, reuniões, de vídeo conferências, de coordenação e de direção, além de salas também de laboratórios.
Figura 52. analisados.
Localização
nos
Fonte: Elaborado pela autora (2021).
68
edifícios
Figura Fonte:
53.
Planta do Bloco Esportivo, pavimento térreo, piscina.
Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
Figura 54. analisados.
Localização
nos
edifícios
Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Figura 55. Planta do Bloco pavimento intermediário, quadra.
Esportivo,
Fonte: Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
69
Figura
56.
Localização
nos
edifícios analisados.
Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Os blocos esportivos comportam uma quadra poliesportiva, piscina olímpica, além de salas de ginástica e dança. Além do que já fora apresentado acima, cada bloco consta também com a presença de banheiros, vestiários, circulação tanto horizontal como vertical.
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Figura Fonte:
57.
Planta do Bloco Esportivo, pavimento superior, quadra.
Gestão Urbana de São Paulo, modificado pela autora (2021).
71
3.0
CONDICIONAN T ES PROJETUAIS
I
P Ú B L
C O
A L V O
3.1
74
Para a elaboração do Centro de Contraturno Escolar em Apoio as Escolas Municipais de Ribeirão Preto fazem-se necessário a especificação do público ao qual o espaço atenderá. Visando um efetivo incentivo, apoio e melhora no apoio do desenvolvimento de crianças e adolescentes focouse, no presente trabalho, Centros de Contraturno Escolar em apoio as Escolas Municipais de Ensino Fundamental. De acordo com o artigo 2,9 das Leis de Diretrizes Básicas 9394-9, no que se refere ao Ensino Fundamental, é obrigatório e tem como meta fornecer ao aluno uma formação escolar de qualidade, através de um ensino que torne o indivíduo capaz de interferir de forma crítica na realidade, de modo a transformá-la. Nesta etapa as crianças e adolescentes
tem como foco desenvolverem suas capacidades de aprendizagem, tendo como meios básicos o domínio da leitura, da escrita e do cálculo. Além disso, tem o intuito de obter a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores que fundamentam a sociedade. O Ensino Fundamental é divido em duas etapas. A primeira compreendese aos anos iniciais, sendo do 1° a 5° ano (6 a 11 anos de idade). Já no que se refere aos anos finais, correspondem do 6° ao 9° ano (12 aos 17 anos). São nos anos finais em que se espera que os alunos intensifiquem sua busca por autonomia, além do aprimoramento dos hábitos de estudos, além do enriquecimento pessoas diante de suas experiências.
75
D
E S T U
O D O M U N I C Í
3.2
P I O
Figura 58. Mapa das localizações das EMEI e EMEF no município de Ribeirão Preto. Fonte: Arquivo pessoal.
Para a distribuição das unidades de contraturno escolar foi escolhido o município de Ribeirão Preto, município este precário no que se refere a existência de equipamentos em contraturno escolar de caráter público. A cidade possui mais de 60 unidades de escolas municipais de caráter público, se dividindo em Escola Municipal de Educação Infantil e de Ensino Fundamental. A partir do mapa apresentado é possível notar que há uma maior concentração de escolas municipais, sejam elas tanto de Educação Infantil como de Ensino fundamental, nas áreas norte e leste do município de Ribeirão Preto. Além disso, nota-se que há uma precariedade no que diz respeito aos equipamentos públicos de caráter recreativo próximos as escolas.
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3.2.1 CRITÉRIOS PARA DISTRIBUIÇÃO A fim de atender grande parte do município de Ribeirão Preto, foram levantados critérios para distribuição de unidades de contraturno escolar em apoio as escolas municipais de Ribeirão Preto. O primeiro critério foi de pontuar áreas pelo município de Ribeirão Preto que se localizassem próximas de Escolas Municipais de Ensino Fundamental. O intuito foi de amparar os alunos destas escolas nos períodos de contraturno escolar.
Figura 59. Mapa das localizações dos possíveis terrenos para implantação. Fonte: Arquivo pessoal.
Além disso, um outro critério adotado para a escolha das áreas para a distribuição foi de se localizar em áreas onde havia certa carência nos equipamentos de lazer e culturais, a fim de agregar e enriquecer a área a ser implantado. Buscou-se também por terrenos que obtivessem uma área próxima as áreas das escolas municipais que se localizam próximas a ele, a fim de atender os alunos das redes públicas próximas a ele. Como pode ser visto no mapa apresentado na Figura 59 os lotes levantados se encontram localizados em áreas mais periféricas pelo município de Ribeirão Preto.
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Na tabela ao lado podemos ver as análises feitas dos 10 entre os 20 lotes levantados. A escolha obteve a partir os critérios, já mencionados anteriormente. A tabela apresenta dados como a área do terreno, características da topografia, do entorno, além de observações feitas a partir da análise das áreas.
Tabela 02. Mapa das localizações dos possíveis terrenos para implantação. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
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81
3.2.2 DEMANDA DE ALUNOS
A fim de estabelecer um espaço de contraturno escolar visando atender o máximo de alunos pertencentes as EMEFs próximas as unidades a serem distribuídas, foram levantados o número de alunos matriculados nas Escolas Municipais de Ribeirão Preto nas áreas norte, sul, leste e oeste. E partir disso, obteve-se uma média de alunos por escola em cada área da cidade de Ribeirão Preto, conforme mostrado na imagem abaixo.
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Figura 60. Média de alunos por cada Escola Municipal de Ribeirão Preto. Fonte: Arquivo pessoal.
Além do levantamento feito por áreas, foi levantado, de forma individual, o número de alunos dos anos iniciais (de 6 a 11 anos), dos anos finais (de 12 a 17 anos), além do número de matrículas por série de cada Escola Municipal de Ensino Fundamental de Ribeirão Preto. Conforme pode ser observado nas tabelas ao lado.
Tabela 03. Número de Matrículas Anos Iniciais e Finais das Escolas Municipais de Ensino Fundamental de Ribeirão Preto. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Tabela 04. Número de Matrículas por série das Escolas Municipais de Ensino Fundamental de Ribeirão Preto. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
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Além disso, através de análises realizadas de forma individual, foi possível obter informações referentes a infraestrutura de cada Escola Municipal de Ensino Fundamental, na cidade de Ribeirão Preto. A partir disso poderá ser atendido, de forma mais específica, tanto as necessidades presentes nas EMEF’s, como no entorno ao qual poderão ser implantados os edifícios.
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Tabela 05. Infraestrutura das Escolas Municipais de Ensino Fundamental de Ribeirão Preto. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
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4.0
ELABORAÇÃO PROGRAMA
DO
R
P R O G
A M A
D E N E C E S
I D A D E S
S
4.1
O Programa de Necessidades proposto elaborou-se baseado no Programa Novo Mais Educação, documento que já fora citado anteriormente, utilizado de forma a compreender as áreas atuantes do programa a fim de definir os espaços necessários para um melhor desenvolvimentos das atividades curriculares, além de ampliar o programa ao qual o intuito é promover um programa com foco em atividades extracurriculares. Além disso, foi utilizado o Manual de Orientações técnicas para a Elaboração de Projetos de Edificações Escolares do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o qual busca divulgar parâmetros e instruções normativas, tendo como intuito instruir os municípios, arquitetos, engenheiros, os dirigentes de educação, além da comunidade de forma geral no que se refere ao desenvolvimento de projetos de edificações escolares de ensino público. O manual auxiliou também no que se refere a definição do programa e aos pré dimensionamentos das atividades a serem desenvolvidas. Somado a isso, o programa tomou também como base o programa de necessidades já estabelecido, e já citado anteriormente, pelo programa dos Centros Educacionais Unificados (CEUs), em específico ao programa adotado do Território CEU. Além do que já fora citado, foi utilizado também o livro A Arte de Projetar em Arquitetura, de Ernst Neufert, auxiliando no dimensionando do mesmo.
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O programa foi dividido em 6 módulos sendo eles o módulo administrativo, de alimentação, de salas voltadas ao uso esportivo, assim como salas multiuso.Além disso, consta também com o módulo cultural, o módulo esportivo e o módulo dos sanitários Cada módulo será projeto em blocos pré-dimensionados em um sistema de grelha, com dimensões pré definidas. A implementação ou não de cada um dos módulos citado acima dependerá das necessidades do local ao qual será implantado a respectiva unidade. A presença ou não dos módulos será influenciada também pelas atividades e recursos que as Escolas Municipais de Ensino Fundamental apresentam, assim como as necessidades do entorno, a fim de complementar e possibilitar maiores experiências e recursos para os alunos que farão parte do programa.
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PROGRAMA DE NECESSIDADES MÓDULO 01 - SANITÁRIOS A – W.C AMBIENTES ÁREA CIRCULAÇÃO EXTERNA 25,00 M² W.C PNE FEMININO 6,25 M² W.C PNE MASCULINO 6,25 M² W.C FEMININO 31,25 M² W.C MASCULINO 31,25 M² TOTAL 100 M² B - VESTIÁRIO VESTIÁRIO FEMININO 50,00 M² VESTIÁRIO MASCULINO 50,00 M² VESTIÁRIO W.C FEMININO 6,25 M² VESTIÁRIO W.C MASCULINO 6,25 M² DEPÓSITO 37,50 M² CIRCULAÇÃO 50,00 M² TOTAL 200 M² MÓDULO 02 - ADMINISTRAÇÃO RECEPÇÃO 12,50 M² ADMINISTRAÇÃO 25,00 M² ALMOXARIFADO 12,50 M² DIRETORIA 12,50 M² SALA DE REUNIÃO 25,00 M² CIRCULAÇÃO RESTRITA 25,00 M² COPA 18,75 M² DEPÓSITO DE LIXO 6,25 M² CIRCULAÇÃO 62,50 M² TOTAL 200 M² MÓDULO 03 – ALIMENTAÇÃO A - COZINHA COZINHA 37,50 M² CIRCULAÇÃO 12,50 M² DESPENSA 12,50 M² LAVANDERIA 6,25 M² SANITÁRIO / VESTIÁRIO 6,25 M² ÁREA TÉCNICA 25,00 M² TOTAL 100 M² B - REFEITÓRIO REFEITÓRIO 100 M² MÓDULO 04 – MULTIUSO A – SALA ESPORTIVA SALA 75,00 M² CIRCULAÇÃO 25,00 M² TOTAL 100 M²
90
B – SALA DE ATIVIDADES SALA DE ATIVIDADES 75,00 M² CIRCULAÇÃO 25,00 M² TOTAL 100,00 M² MÓDULO 05 – CULTURA A – AUDITÓRIO (PAVIMENTO TÉRREO) FOYER 125,00 M² AUDITÓRIO 175,00 M² TOTAL 300,00 M² B – BIBLIOTECA (PAVIMENTO SUPERIOR) BIBLIOTECA 300,00 M² TOTAL 300,00 M² MÓDULO 06 - ESPORTES QUADRA 480,00 M² CIRCULAÇÃO 320,00 M² TOTAL 800,00 M² MÓDULO 07 - APOIO CASA DE GÁS 3,12 M² DEPÓSITO DE LIXO 12,52 M² RESERVATÓRIO 8,15 M² TOTAL 23,79 M² MÓDULO 08 – CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADOR 6,25 M² ESCADA 12,50 M² DEPÓSITO 6,25 M² TOTAL 25,00 M² Tabela 06. Programa de Necessidades. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
91
P R O J T U
E
M E N T
L
V I
O
L
N
D E S E V O
A
4.2
A fim de uniformizar o método construtivo a ser adotado no projeto e priorizando a facilidade e a agilidade na construção e na distribuição do edifício em diversas unidades foi proposto um modelo de plantas projetadas a partir de módulos sob uma grelha, de 2,50 x 2,50 metros, a fim de facilitar e atender as necessidades arquitetônicas e no que se refere ao programa na área a ser implantada, garantindo uma harmonia formal entre os blocos, podendo formar diversos modelos de edifício, mas com a essência em comum. Os setores definidos a partir do programa de necessidades mostrado anteriormente serão projetados em formas de módulos, sob um sistema de grelhas, podendo ser agrupados uns aos outros de forma livre e de acordo com as necessidades do projeto para determinada área.
Figura 61. Exemplos possíveis de topografias para implantação do edifício. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
94
Visto tratar-se de um projeto sistema, com o intuito de conseguir se adaptar a diversas necessidades, foram propostas três simulações com terrenos fictícios, divergindoos no que se refere a topografia, características e inserções nos terrenos.
Figura 62. Exemplos possíveis de elevação nas topografias para implantação do edifício. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Para que os Módulos possam se adaptar com maior facilidade, rapidez e a menor interferência possível no projeto, foi proposto possíveis elevações dos modelos no solo. Conforme pode ser visto no esquema ao lado. As respeito das ligações entre os módulos, estas se darão de formas variáveis, e sua aplicação no programa estará diretamente relacionado as necessidades e especificidades do terreno ao qual será implantado o edifício. Estes elementos de ligação deverão prever possíveis verticalizações, sempre tendo como base as especificidades do terreno de implantação. Como elementos de ligação podemos apontar rampas, escadas e passarelas, variando nos projetos de acordo com as necessidades do local.
Figura 63. Esquemas dos elementos de ligação. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
95
4.2.1 DIRETRIZES TÉCNOLOGICAS E CONSTRUTIVAS Buscando um melhor funcionamento construtivo, além de uma maior agilidade na obra, optouse pela utilização de concreto prémoldado na estrutura dos módulos do equipamento. O uso de concreto prémoldado além de ter uma redução no tempo de obra, reduz também a mão de obra, além de uma construção mais limpa, e por consequência redução nos custos, muito pela sua alta durabilidade, dando menos custos posteriores devido a necessidade de manutenção, além das diversas possibilidades as quais eles podem ser moldados. É valido ressaltar, que no módulo referente a quadra poliesportiva a estrutura se dará de forma diferente das demais, devido a necessidade de maiores vãos. Por conta disto, nestes módulos foi adotado um sistema de estrutura metálica a distribuição de 5 x 5 metros entre pilares de 40 x 40 centímetros. Devido a estes fatos e a questão de se tratar de uma obra de caráter público, voltado ao caráter educacional, o concreto prémoldado torna-se viável pois além de seus benefícios, as obras de caráter público visam a rapidez construtiva e a economia, que se dará evitando manutenções futuras.
96
Por se tratar de um edifício pertencente a um projeto sistêmico, optou-se por projetar os setores do programa escolhido para o edifício, em um sistema de grelhas dividas em uma grade de 2,50 x 2,50 metros, facilitando nas diversas modelações que poderão se obter diante das necessidades do local onde serão implantados. A distribuição dos pilares foi feita em uma grade maior de 10 em 10 metros.
Figura 64. Esquema estrutural proposto. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
97
Para elaborar o projeto estrutural dos módulos levou-se em consideração o critério das plantas dos módulos serem afastadas de uma das faces do edifício, desvinculando a estrutura que sustenta a edificação dessas paredes, criando, desta forma eixos de circulação e permanência dos alunos. Os fechamentos externos se darão pelo método construtivo por meio de paredes de concreto pré-moldado, com a aplicação de placas cimentícias no seu interior da fachada. Todos os fechamentos que estão soltos da estrutura receberam as placas cimentícias, já os fechamentos que estiverem externos a estrutura será usado as plcas de concreto pré- moldado.
Figura 65. Detalhamento encaixe dos pilares. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Figura 66. Esquema estrutural proposto. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
98
No que diz respeito a materialidade adotada, utilizou-se de elementos que cumprem sua função estrutural, mas também garantem ao projeto um aspecto estético popularmente conhecido como industrial, uma vez que todos os materiais aparecem em sua forma bruta, sem acabamentos. Além disso, o edifício terá como característica o uso de grandes aberturas, sendo elas por janelas e portas, com tamanhos préestabelecidos e elementos vazados.
Figura 67. Detalhamento fechamentos. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
99
Figura 68. Janleas. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Em relação aos fechamentos, todos sequem as dimensão das placas, ou seja, de comprimento de 1,25 metros, variando os fechamentos que serão alocados nas extremidades. No que diz respeito as janelas há 4 tipos que são usados para os módulos. Maxim-ar, de correr, basculante e vidro fixo. E em relação as portas, estas também possuem as dimensões das placas, tendo as de vidro e as de madeira.
Figura 69. Portas. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
100
5.0
O PROJETO
A Ç
Õ
M O D U
L
A
S
5.1
E S
MÓDULO 01 - BANHEIROS B
01
A - W.C FEMININO E MASCULINO
02 A
A
Este módulo foi desenvolvido a partir de uma grelha de 2,5 x 2,5 metros correspondendo a um módulo fechado que é caracterizado por estar dentro de uma grelha maior de 10x10, sendo esta a distribuição entre os pilares de 20x20 centímetros.
A 0.00
0.00
0.00
1
0.00
4
3
LEGENDA
2
1 - W.C FEMININO 2 - W.C MASCULINO 3 - W.C PNE FEMININO 4 - W.C PNE MASCULINO 5 - CIRCULAÇÃO
5
Este módulo deve ser anexado em todos os demais blocos de forma independente, tendo sempre alocado a ele caixas d’água de caráter emergêncial, visto que todo o equipamento será abstecido por uma caixa de água tubular, inserido em todos os terrenos em sua parte mais elevada.
B
B
PLANTA BAIXA MÓDULO 01 - BANHEIROS A - W.C FEMININO E MASCULINO 2.50
7,50 5.00
0
10.00
ESCALA GRÁFICA
+6.20
+6.20
+4.10
+4.10
+3.20
+3.20
0.00
0.00
CORTE A MÓDULO 01 - BANHEIROS A - W.C FEMININO E MASCULINO 2.50 0 ESCALA GRÁFICA
104
CORTE B MÓDULO 01 - BANHEIROS A - W.C FEMININO E MASCULINO 2.50
7,50 5.00
10.00
0 ESCALA GRÁFICA
7,50 5.00
10.00
B - VESTIÁRIOS FEMININO E MASCULINO
Já no que diz respeito ao módulo dos vestiários, este compreende-se como um complemento do bloco dos W.C’s, visto que foi mantido a parte das bacias sanitárias e pias, e anexadas a módulo dos W.C mais um módulo maior, de 10x10 que neste contem as duchas, femininas e masculinas e anexado no restante do deste módulo um depósito de apoio.
+6.20
+6.20
+4.10
+4.10
+3.20
+3.20
0.00
0.00
CORTE A MÓDULO 01 - BANHEIROS A - W.C FEMININO E MASCULINO 2.50 0 ESCALA GRÁFICA
02
2.50
7,50 5.00
10.00
0 ESCALA GRÁFICA
7,50 5.00
10.00
03
B
01
CORTE B MÓDULO 01 - BANHEIROS A - W.C FEMININO E MASCULINO
A
A
A 0.00
0.00
0.00
LEGENDA
1
6
2 3
0.00
0.00
1 - W.C FEMININO 2 - W.C MASCULINO 3 - W.C PNE FEMININO 4 - W.C PNE MASCULINO 5 - CIRCULAÇÃO 6 - DEPÓSITO
4
5
B
B
PLANTA BAIXA MÓDULO 01 - BANHEIROS B - VESTIÁRIOS COM APOIO 2.50 0
7,50 5.00
10.00
ESCALA GRÁFICA
105
MÓDULO 02 - ADMINISTRATIVO B
01
02
03 A
1
2
A
4
3
0.00
0.00
9
0.00
0.00
5 LEGENDA
0.00
A
6
0.00 0.00
0.00
7
8
1 - RECEPÇÃO 2 - ADMINISTRAÇÃO 3 - ALMOXARIFADO 4 - DIRETORIA 5 - SALA DE REUNIÃO 6 - CIRCULAÇÃO RESTRITA 7 - COPA 8 - DEPÓSITO DE LIXO 9 - CIRCULAÇÃO
B
B
PLANTA BAIXA MÓDULO 02 - ADMINISTRAÇÃO 2.50
7,50 5.00
0
10.00
ESCALA GRÁFICA
+6.20
+6.20
+4.10
+4.10
+3.20
+3.20
0.00
0.00
CORTE A MÓDULO 02 - ADMINISTRAÇÃO 2.50 0 ESCALA GRÁFICA
106
CORTE B MÓDULO 02 - ADMINISTRAÇÃO 2.50
7,50 5.00
10.00
0 ESCALA GRÁFICA
7,50 5.00
10.00
Este módulo corresponde a um sistema fechado de dois módulos maiores, separado em dois agrupamentos, sendo o primeiro voltado a área administrativa, abrigando a sala da adminsitração, recepção, almoxarifado e banheiro acessível para deficientes, enquanto que o segundo módulo abriga a sala de reunião, diretoria, os banheiros masculino e feminino, a copa destinada ao uso dos funcionários, depóstio de lixo, além de um corredor restrito para acesso exclusivo de funcionários.
107
MÓDULO 03 - ALIMENTAÇÃO 02
B
01
01
02
A
3
4
A
5
A
A
6
2
A
A
1
LEGENDA
1
0.00
0.00
1 - COZINHA 2 - CIRCULAÇÃO 3 - DESPENSA 4 - LAVANDERIA 5 - VESTIÁRIO PNE 6 - ÁRA TÉCNICA
-0,05
LEGENDA 1 - REFEITÓRIO
B
B
B
PLANTA BAIXA MÓDULO 03 - ALIMENTAÇÃO A - COZINHA 2.50 0
PLANTA BAIXA MÓDULO 03 - ALIMENTAÇÃO B - REFEITÓRIO 2.50
7,50 5.00
10.00
ESCALA GRÁFICA
10.00
ESCALA GRÁFICA
+6.20
+6.20
+6.20
+4.10
+4.10
+4.10
+4.10
+4.10
+4.10
+4.10
+4.10
+4.10
+3.20
+3.20
+3.20
+3.20
+3.20
+3.20
+3.20
+3.20
+3.20
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
CORTECORTE A CORTE A A MÓDULO MÓDULO 03MÓDULO - ALIMENTAÇÃO 03 - ALIMENTAÇÃO 03 - ALIMENTAÇÃO A - COZINHA A - COZINHA A - COZINHA 2.50 2.50 2.50
CORTECORTE B CORTE B B MÓDULO MÓDULO 03MÓDULO - ALIMENTAÇÃO 03 - ALIMENTAÇÃO 03 - ALIMENTAÇÃO A - COZINHA A - COZINHA A - COZINHA
7,50 7,50 7,50
5.00 5.00 5.00 0 0 0 ESCALA ESCALA GRÁFICA ESCALA GRÁFICA GRÁFICA
108
7,50 5.00
0
10.00 10.0010.00
2.50 2.50 2.50
CORTECORTE A CORTE A A MÓDULO MÓDULO 03MÓDULO - ALIMENTAÇÃO 03 - ALIMENTAÇÃO 03 - ALIMENTAÇÃO B - REFEITÓRIO B - REFEITÓRIO B - REFEITÓRIO
7,50 7,50 7,50
5.00 5.00 5.00 0 0 0 ESCALA ESCALA GRÁFICA ESCALA GRÁFICA GRÁFICA
10.00 10.0010.00
2.50 2.50 2.50
7,50 7,50 7,50
5.00 5.00 5.00 0 0 0 ESCALA ESCALA GRÁFICA ESCALA GRÁFICA GRÁFICA
10.00 10.0010.00
Este módulo está direcionado a alimentação dos alunos. Possui um módulo de sistema fechado, que corresponde a área de preparação dos alimentos e trabalho dos funcionários, enqunto que o módulo de sistema aberto corresponde ao refeitório com capacidade de mínima de 96 alunos, podendo ser agrupado ao módulo de sistema fechado conforme haja a necessidade. É válido ressaltar que este módulo será sempre anexado nas extremidades dos lotes a serem implantados. Além de, juntamento ao módulo de sistema fechado, que corresponde as atividades de preparo e higienização dos alimentos, ser anexado também o depósito de gás e de lixo, que obrigatoriamente deverão ter acesso a rua.
109
MÓDULO 04 - SALAS MULTIUSO 01
02
B
B
01
02 A
A
0.00
1
2
0.00
A
A
1
A
A LEGENDA
LEGENDA
0.00
1 - SALA DE ATIVIDADES ESPORTIVAS 2 - CIRCULAÇÃO
2
0.00
1 - ATIVIDADES MULTIUSO 2 - ATIVIDADES MULTIUSO 3 - CIRCULAÇÃO
3 B
B
B
B
PLANTA BAIXA MÓDULO 04 - MULTIUSO B - SALA DE ATIVIDADES MULTIUSO
PLANTA BAIXA MÓDULO 04 - MULTIUSO A - SALA DE ATIVIDADES ESPORTIVAS 2.50 0
2.50
7,50 5.00
10.00
ESCALA GRÁFICA
Este módulo corresponde a dois sistemas fechados de 10x10, sendo usado uma faixa de gride menor de 2,50x2,50 para uso de circulação e convívência dos alunos. A sala esta voltada para atividades esportivas, como judô, lutas marcias, ginástica e dança. Neste módulo fez-se necessário, devido aos usos destinado a sala, um pé direito de 4,50 metros.
110
0
7,50 5.00
10.00
ESCALA GRÁFICA
Este módulo corresponde a um módulo fechado de 10x10, sendo usado uma faixa de gride menor de 2,50x2,50 para uso de circulação e convívência dos alunos. A sala esta voltada para atividades de múltiplos usos, podendo ser usado tanto para uso educacional como cultural. Dentro de um módulo fechado, dentro da gride maior de 10x10 metros, há a existência no meio deste módulo
paredes articulas móveis, podendo ampliar ou reduzir a sala de acordo com a necessidade e a capacidade de alunos que irão utilizar. Estas paredes articuladas serão revestidas de madeira, a fim de auxiliar na acústica da sala, visto que é um projeto que consta com grande aberturas.
+5.60
+5.60
+5.60
+5.60
+4.70
+4.70
+4.70
+4.70
0.00
0.00
0.00
0.00
A CORTECORTE B MÓDULO 04 - MULTIUSO MÓDULO 04 - MULTIUSO A - SALA DE ATIVIDADES ESPORTIVAS A - SALA DE ATIVIDADES ESPORTIVAS
CORTE A MÓDULO 04 - MULTIUSO A - SALA DE ATIVIDADES ESPORTIVAS 2.50 0 ESCALA GRÁFICA
2.50 2.50
7,50 5.00
10.00
5.00 5.00 0 0 ESCALA ESCALA GRÁFICA GRÁFICA
CORTE B MÓDULO 04 - MULTIUSO A - SALA DE ATIVIDADES ESPORTIVAS 2.50
7,50 7,50 10.00 10.00
0 ESCALA GRÁFICA
+5.60
+5.60
+5.60
+5.60
+4.70
+4.70
+4.70
+4.70
0.00
0.00
0.00
0.00
CORTE A MÓDULO 04 - MULTIUSO B - SALA DE ATIVIDADES MULTIUSO 2.50 0 ESCALA GRÁFICA
CORTECORTE B A MÓDULO MÓDULO 04 - MULTIUSO 04 - MULTIUSO B - SALA B - SALA DE ATIVIDADES DE ATIVIDADES MULTIUSO MULTIUSO 2.50 2.50
7,50 5.00
10.00
5.00 5.00 0 0 ESCALA ESCALA GRÁFICA GRÁFICA
7,50 7,50 10.00 10.00
7,50 5.00
10.00
CORTE B MÓDULO 04 - MULTIUSO B - SALA DE ATIVIDADES MULTIUSO 2.50 0 ESCALA GRÁFICA
7,50 5.00
10.00
111
MÓDULO 05 - CULTURA B
01
03
02
04 A
0.00
0.00
-0,60
-0,90
0.00
A
A
1
2 B
B
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TÉRREO MÓDULO 05 - CULTURA A - AUDITÓRIO 2.50
1 - FOYER 2 - AUDITÓRIO 3 - BIBLIOTECA
7,50 5.00
0
LEGENDA
10.00
ESCALA GRÁFICA
B
01
03
02
04 A
+3,20
3 A
A
B
B
PLANTA BAIXA - PAVIMENTO SUPERIOR MÓDULO 05 - CULTURA B - BIBLIOTECA 2.50 0
ESCALA GRÁFICA
112
7,50 5.00
10.00
+7.30
+7.30
+6.40
+6.40
+3.20
+3.20
0.00
0.00 -0.60 -0.90
CORTE B MÓDULO 05 - CULTURA
CORTE A MÓDULO 05 - CULTURA
2.50 2.50
0
7,50 5.00
0
7,50 5.00
10.00
ESCALA GRÁFICA
10.00
ESCALA GRÁFICA
+7.30
+6.40
+3.20
0.00
CORTE B MÓDULO 05 - CULTURA 2.50 0
ESCALA GRÁFICA
7,50 5.00
10.00
Este módulo corresponde a um sistema fechado e único. Um módulo projetado não só para atender os jovens que frequentarão o equipamento, como também para uso de todo o entorno. O equipamento consta em seu primeiro pavimento com uma área de convívio interna, além de um auditório com capacidade de 96 pessoas. O auditório proposto possui um desnível, de forma que este deva ser usado de forma a aproveitar possíveis desníveis nos terrenos.
No que se refere ao pavimento superior, faz-se presente a biblioteca do equipamento, direcionado não somento aos alunos, mas sim a todo o entorno ao qual será inserido. Este pavimento consta com espaços pra leitura, estudos, além de servir também como um ambiente de conviência e interação entre os jovens e a população ao redor. Além disso, este módulo possui grandes aberturas, a fim de proporcionar maior incidência de iluminação e ventilação natural para seu interior.
113
01
02
03
B
MÓDULO 06 - ESPORTIVO 04
05
06
07
08
ARQUIBANCADA
A
B
A
A 0.00
1 C
2
D
1 ARQUIBANCADA
B
E
PLANTA BAIXA MÓDULO 06 - ESPORTES QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 2.50 0
ESCALA GRÁFICA
114
LEGENDA 1 - CIRCULAÇÃO 2 - QUADRA POLIESPORTIVA
7,50 5.00
10.00
+6.90
+6.00
0.00
CORTE A MÓDULO 06 - ESPORTES QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 2.50
7,50 5.00
0
10.00
ESCALA GRÁFICA
+6.00
Este módulo refere-se a quadra poliesportiva do equipamento, sendo este um módulo fechado. Devido a necessidade de maiores vão em seu interior, foram propostos para este módulo pilares de 40x40 centímetros, com vigas de concreto pré-moldado de 40x100 centímetros.
0.00
O módulo consta, além da quadra poliesportiva, consta com arquibancadas em duas de suas extremidades.
CORTE B MÓDULO 06 - ESPORTES QUADRA POLIESPORTIVA COBERTA 2.50 0
ESCALA GRÁFICA
7,50 5.00
10.00
O módulo possui 6 metros de altura, sendo todo o contorno de sua extreminada superiror inseridos cobogós, não somente pelo caráter estético do edifício, como também para auxiliar na iluminação e na ventilação natural deste local. A este módulo deverá ser anexado, de forma independente os vestiários pertencentes ao módulo 1 - B, tendo nesse último o depósito de apoio que virá a ser utilizado de acordo com as necessidades da quadra.
115
MÓDULO 07 - APOIO +0,20 +10,00 0.00
PLANTA BAIXA MÓDULO 07 - APOIO A - CASA DE GÁS
PLANTA BAIXA MÓDULO 07 - APOIO B - DEPÓSITO DE LIXO
2.50 0
ESCALA GRÁFICA
2.50 5.00
0
ESCALA GRÁFICA
No que se refere ao módulo 7, este corresponde ao módulo pertencentes aos apoios necessários para o equipamente. Este foi dividido em 3 categorias, sendo a A correspondente a casa de gás, que deverá ser anexado externamente e com um raio de distância mínima de 2,5 metros de qualquer edificação pertencente ao equipamente. Além disso, seguindo as normas de recomendações seguidas da FNDE, deverá ser elevada no mínima 20 centímetros do chão, tenho em suas faces laterais aberturas que correspondem a 20% da área da face.
116
PLANTA BAIXA MÓDULO 07 - APOIO C - RESERVATÓRIO DE ÁGUA 3.000.000,00 LITROS 2.50
5.00
0
5.00
ESCALA GRÁFICA
No que se refere a segunda categoia, B, correspondente ao depósito de lixo do equipamente. Deverá ser anexado nas extremidades do lote, a fim de facilitar a coleta de lixo do equipamento. E por fim, a terceira e ultima categoria, C, corresponde ao reservatório de água tubular, com uma altura de 10 metros de altura e com capacidade de 3.000.000 litros de água. Este deve ser anexado na parte mais elevada dos terrenos a serem implantados.
MÓDULO 08 - CIRCULAÇÃO VERTICAL 01
02 A
1 0.00
2
+1,60
LEGENDA 1 - ELEVADOOR 2 - CAIXA DE ESCADAS 3 - DEPÓSITO
3 B
PLANTA BAIXA MÓDULO 08 - CIRCULAÇÃO VERTICAL CAIXA DE ESCADA E ELEVADOR 2.50 5.00
0
ESCALA GRÁFICA
+8.30
+8.30
+8.30
+8.30
+7.30
+7.30
+7.30
+7.30
+6.40
+6.40
+6.40
+6.40
+3.20
+3.20
+3.20
+3.20
0.00
0.00
0.00
0.00
-1.20
-1.20
CORTE A CORTE A MÓDULO 08 MÓDULO 08 CORTE B CORTE B CIRCULAÇÃO VERTICAL CIRCULAÇÃO VERTICAL MÓDULO 08 MÓDULO 08 2.50 2.50 CIRCULAÇÃO VERTICAL CIRCULAÇÃO VERTICAL
118
5.00
0
0
ESCALA GRÁFICA
ESCALA GRÁFICA
5.00
2.50
2.50 5.00
0
0
ESCALA GRÁFICA
ESCALA GRÁFICA
5.00
Este módulo corresponde a circulação vertical presente no edificio, quando se fizer necessário. Ocupada uma modulçao de 2,5 x 10 metros. O módulo 8 consta com uma caixa de escadas, ocupando dois módulos menores de 2,5 x 2,5 metros, além de um depósito e uma caixa de elevador. Esse módulo deve ser anexador obrigatoriamente no módulo 5, correspondente ao módulo cultural que consta com dois pavimento, e anexado onde mais se fizer necessário.
119
MÓDULO 09 - COBERTURA
02
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01
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TELHA SANDUÍCHE I: 8%
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TELHA SANDUÍCHE I: 8%
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2.50 0 ESCALA GRÁFICA
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7,50 5.00
10.00
CORTE B
CORTE B
2.50
7,50 5.00
10.00
02
0 ESCALA GRÁFICA
7,50 5.00
10.00
DETALHAMENTO TELHADO SEM ESCALA Figura 70. Detalhamento telhado. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
Este módulo corresponde as coberturas que irão ser anexadas a todos os outros módulos. Há duas tipologias, uma com a caixa de água e a outra sem. A tipologia correspondente a cobertura com caixa de água deverá ser anexada aos módulos correspondentes ao módulo 01 A e B e módulo 03 A. Já em relação a tipologia de cobertura em que não há a presença da caixa de água deverá ser anexada aos demais outros módulos.
121
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O primeiro terreno selecionado para estudo de implantação está localizado no bairro Jardim Antônio Palocci. Possui uma área de 6980,17 m².
O lote analisado encontrase próximo a EMEF Professor Doutor Waldemar Roberto, que possui 1054 alunos matriculados, somado o período matutino e diurno.
O lote em questão possui carência no que se refere a equipamentos de apoio as crianças e adolescentes, sendo esse um dos principais motivos para a escolha do mesmo.
127
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
NTÔ R. A
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A partir desse levantamento pode-se notar a carência em equipamentos voltados ao apoio escolar, sendo assim este lote um bom local para ser implantado. O lote escolhido é um lote de caráter institucional. Em relação aos equipamentos que preenchem o entorno há a presença de uma quantidade considerável de instituições religiosas, algumas outras instituições públicas, como EMEI e creches, porém nenhum equipamento que seja voltado para atividades em contraturno escolar.
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No que se refere ao uso e ocupação do solo, a área possui grande predominancia de residências. Próximo ao lote, possui a presença da EMEF Professor Doutor Waldemar Roberto.
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médio a baixo fluxo, e possui em seu entorno uma grande distribuiçãode pontos de ônibus por todo o entorno.
LEGENDA - USO DO SOLO RESIDÊNCIA COMÉRCIO / SERVIÇO
MISTO (COMERCIAL/RESIDENCIAL)
ÁREA VERDE
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
INSTITUCIONAL
128
EM CONSTRUÇÃO / SEM USO
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A delimitação do lote se deu a partir da análise das construções em seu entorno. Fora analisado as possíveis pré-existencias pertencentes ao lote. No que se refere ao lote pertencente ao Jardim Antônio Palocci há a existência de uma casa de bombas de água do DAERP.
130
TOPOGRAFIA
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LEGENDA - TOPOGRAFIA DECLIVIDADE 0
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131
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priorizar todas as fachadas, não tenho apenas uma como principal. Em relação as restrições urbanísticas, e com base no Plano Diretor da cidade de Ribeirão Preto, o Mapa de Macrozoneamento Urbanístico indica que a área de intervenção está localizado em uma Zona de Urbanização
Controlada, composta por áreas dotadas de infraestrutura e condições geomorfológicas propícias para a urbanização.
Figura 71. Lote Jardim Antônio Palocci. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
Figura 73. Lote Jardim Antônio Palocci. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
Figura 72. Lote Jardim Antônio Palocci. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
Figura 74. Lote Jardim Antônio Palocci. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
133
134
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R. PROFA MARIA INES VIEIRA MACHADO
R. PROFA MARIA INES VIEIRA MACHADO
IMPLANTAÇÃO R. CALIL JORGE NEME
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LEGENDA: MÓDULO 01A - BANHEIRO
MÓDULO 04A - MULTIUSO
MÓDULO 01B - VESTIÁRIO
MÓDULO 04B - MULTIUSO
MÓDULO 02 - ADMINISTRAÇÃO
MÓDULO 05 - CULTURA
MÓDULO 03A - ALIMENTAÇÃO
MÓDULO 06 - ESPORTES
MÓDULO 03B - REFEITÓRIO
MÓDULO 08 VERTICAL
MÓDULO 07 - APOIO
-
CIRCULAÇÃO
Figura 75. Volumetria Implantação. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
135
DIRETRIZES
Como premissa, a fim de iniciar os experimentos de implantação dos módulos nos lotes escolhidos, fora traçado linhas de base a fim de que a partir delas fosses distribuídas as módulos.
bomba de água DAERP
diretriz para distribuição
136
Figura 76. Volumetria Acessos. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
acesso público acesso privado
Figura 77. Volumetria Acessos. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
137
PERSPECTIVA
138
Figura 78. Perspectiva de Implantação. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
139
JARDIM
ALEXANDRE BALBO
141
N
O segundo terreno selecionado para estudo de implantação está localizado no bairro Jardim Alexandre Balbo. Possui uma área de 7773,49 m².
O lote analisado encontra-se próximo a EMEF Antônio Palloci - CAIC, que possui 830 alunos matriculados, somado o período matutino e diurno.
O lote em questão possui carência no que se refere a equipamentos de apoio as crianças e adolescentes, sendo esse um dos principais motivos para a escolha do mesmo.
143
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO No que se refere ao uso e ocupação do solo, a área possui grande predominancia de residências. Próximo ao lote, possui a presença da EMEF Antônio Palloci - CAIC.
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A partir desse levantamento pode-se notar a carência em equipamentos voltados ao apoio escolar, sendo assim este lote um bom local para ser implantado. O lote escolhido é um lote de caráter institucional e possui como complemento de seu terreno uma extensa área verde, atualmente com a presença de um campo de futebol.
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Em relação aos equipamentos que preenchem o entorno há a presença de uma quantidade considerável de áreas verdes, algumas outras instituições públicas, como EMEI, Escolas Estaduais e creches, porém nenhum equipamento que seja voltado para atividades em contraturno escolar.
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O lote está envolto em vias de médio a baixo fluxo, e possui em seu redor uma grande distribuiçãode pontos de ônibus por todo o entorno. Em seu lote há a existência de uma creche pública também.
LEGENDA - USO DO SOLO RESIDÊNCIA COMÉRCIO / SERVIÇO
MISTO (COMERCIAL/RESIDENCIAL)
ÁREA VERDE
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
INSTITUCIONAL
144
EM CONSTRUÇÃO / SEM USO
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DELIMITANDO O LOTE
A delimitação do lote se deu a partir da análise das construções em seu entorno. Fora analisado as possíveis pré-existencias pertencentes ao lote. No que se refere ao lote pertencente ao Jardim Alexandre Balbo há a existência de uma creche dentro do lote escolhido.
TOPOGRAFIA
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LEGENDA - TOPOGRAFIA DECLIVIDADE 0
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LOTE E RESTRIÇÕES E PRÉ EXISTENCIA RU
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A partir disto, fora traçado linhas a fim de criar acessos principais. Os módulos devem ser implantados a fim de
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As faces do lote se comportam de maneira irregular, tendo valores e proporções distintas. Neste lote há a préexistência de uma creche pública, que será mantida.
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priorizar todas as fachadas, não tenho apenas uma como principal. Em relação as restrições urbanísticas, e com base no Plano Diretor da cidade de Ribeirão Preto, o Mapa de Macrozoneamento Urbanístico indica que a área de intervenção está localizado em uma Zona de Urbanização
Preferêncial, composta por áreas dotadas de infraestrutura e condições geomorfológicas propícias para a urbanização.
Figura 79. Lote Jardim Alexandre Balbo. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
Figura 81. Lote Jardim Alexandre Balbo. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
Figura 80. Lote Jardim Alexandre Balbo. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
Figura 82. Lote Jardim Alexandre Balbo. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
149
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LEGENDA: MÓDULO 01A - BANHEIRO
MÓDULO 04A - MULTIUSO
MÓDULO 01B - VESTIÁRIO
MÓDULO 04B - MULTIUSO
MÓDULO 02 - ADMINISTRAÇÃO
MÓDULO 05 - CULTURA
MÓDULO 03A - ALIMENTAÇÃO
MÓDULO 06 - ESPORTES
MÓDULO 03B - REFEITÓRIO
MÓDULO 08 VERTICAL
MÓDULO 07 - APOIO
-
CIRCULAÇÃO
Figura 83. Volumetria Implantação. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
151
DIRETRIZES
diretriz para distribuição
152
Como premissa, a fim de iniciar os experimentos de implantação dos módulos nos lotes escolhidos, fora traçado linhas de base a fim de que a partir delas fosses distribuídas as módulos.
Figura 84. Volumetria Acessos. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
acesso público acesso privado
Figura 85. Volumetria Acessos. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
153
PERSPECTIVA
154
Figura 86. Perspectiva de Implantação. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
155
RESIDENCIAL
E COMERCIAL PALMARES
158
N
O segundo terreno selecionado para estudo de implantação está localizado no bairro Residencial e Comercial Palmares. Possui uma área de 6994,18 m².
O lote analisado encontra-se próximo ao Professor José Rodini Luiz, que possui 413 alunos matriculados, somado o período matutino e diurno.
O lote em questão possui carência no que se refere a equipamentos de apoio as crianças e adolescentes, sendo esse um dos principais motivos para a escolha do mesmo.
159
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
No que se refere ao uso e ocupação do solo, a área possui grande predominancia de residências. Próximo ao lote, possui a presença da EMEF José Rodini Luiz.
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A partir desse levantamento podese notar a carência em equipamentos voltados ao apoio escolar, sendo assim este lote um bom local para ser implantado. O lote escolhido é também um lote de caráter institucional e possui como complemento de seu terreno uma extensa área verde, conhecida como Morro do Cipó.
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Em relação aos equipamentos que preenchem o entorno há a presença de uma quantidade considerável de áreas verdes, algumas outras instituições públicas, porém nenhum equipamento que seja voltado para atividades em contraturno escolar. Há próximo a área uma comunidade, em que as crianças e adolescentes da mesma não possuem equipamentos e nem uma estrutura de apoio educacional para os mesmos.
LEGENDA - USO DO SOLO RESIDÊNCIA COMÉRCIO / SERVIÇO
MISTO (COMERCIAL/RESIDENCIAL)
ÁREA VERDE
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
INSTITUCIONAL
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A delimitação do lote se deu a partir da análise das construções em seu entorno. Fora analisado as possíveis pré-existencias pertencentes ao lote. No que se refere ao lote pertencente ao Jardim Alexandre Balbo há a existência de uma creche dentro do lote escolhido.
162
TOPOGRAFIA
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As faces do lote se comportam de maneira parcialmente regular, tendo valores e proporções semelhantes. A partir disto, fora traçado linhas a fim de criar acessos principais. Os módulos devem ser implantados a fim de
164
priorizar todas as fachadas, não tenho apenas uma como principal. Em relação as restrições urbanísticas, e com base no Plano Diretor da cidade de Ribeirão Preto, o
Mapa de Macrozoneamento Urbanístico indica que a área de intervenção está localizado em uma Zona de Urbanização Preferêncial, composta por áreas dotadas de infraestrutura e condições geomorfológicas propícias para a urbanização.
Figura 87. Lote Residencial e Comercial Palmares. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
Figura 89. Lote Residencial e Comercial Palmares. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
Figura 88. Lote Residencial e Comercial Palmares. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
Figura 90. Lote Residencial e Comercial Palmares. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
165
IMPLANTAÇÃO
R. FRANCISCO JOSÉ CERQUEIRA
07 - C
25 25 166
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N
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LEGENDA: MÓDULO 01A - BANHEIRO
MÓDULO 04A - MULTIUSO
MÓDULO 01B - VESTIÁRIO
MÓDULO 04B - MULTIUSO
MÓDULO 02 - ADMINISTRAÇÃO
MÓDULO 05 - CULTURA
MÓDULO 03A - ALIMENTAÇÃO
MÓDULO 06 - ESPORTES
MÓDULO 03B - REFEITÓRIO
MÓDULO 08 VERTICAL
MÓDULO 07 - APOIO
-
CIRCULAÇÃO
Figura 91. Volumetria Implantação. Fonte: Arquivo Pessoal (2021).
167
DIRETRIZES
Como premissa, a fim de iniciar os experimentos de implantação dos módulos nos lotes escolhidos, fora traçado linhas de base a fim de que a partir delas fosses distribuídas as módulos.
diretriz para distribuição Figura 92. Volumetria Acessos. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
168
acesso público acesso privado
Figura 93. Volumetria Acessos. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
169
PERSPECTIVA
170
Figura 94. Perspectiva de Implantação. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
171
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5.3
JARDIM ANTÔNIO PALOCCI Seguindo as normas das restriçoes de loteamentos implementadas pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, todas as implantações terão de ter uma Taxa de Ocupação de no máximo 80 % da área do terreno, além de 20 % da área do terreno a ser implantado deve ser voltado a área permeável. Nos três experimentos mostrado anteriormente chegou-se a uma taxa de ocupação mais da metade menor do que o máximo permitido pela legislação da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto. É válido ressaltar que as três implantações mostradas acima trataram-se de experimentos a fim de mostrar a variedade que as modulações desenvolvidas podem oferecer, de acordo com a necessidade do entorno, do terreno e do lote. A arquitetura modular possibilita que seja possível fazer uma infinidade de arranjos a fim de atender a cada especificidade que cada lote, entorno e área possuem.
174
TABELA DE ÁREAS JARDIM ANTÔNIO PALOCCI MÓDULO QUANTIDADE ÁREA 1A – W.C 3 100 M² 1B - VESTIÁRIO 1 200 M² 2 - ADMINISTRAÇÃO 1 200 M² 3A- ALIMENTAÇÃO 1 100 M² 3B- REFEIÓRIO 1 100 M² 4A- SALAS ESPORTIVAS 2 100 M² 4B – SALAS MULTIUSO 3 100 M² 5A-CULTURA – PRIMEIRO PAV 1 300 M² 5B – CULTURA - SEGUNDO PAV 1 300 M² 6 – QUADRA ESPORTIVA 1 800M² 7 - APOIO 1 23,79M² 8 – CIRCULAÇÃO VERTICAL 1 28,00M² ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA TAXA DE OCUPAÇÃO (%)
ÁREA TOTAL 300 M² 200 M² 200 M² 100 M² 100 M² 200 M² 300 M² 300 M² 300 M² 800 M² 23,79M² 28,00 M² 2851,79 M² 35,50%
Tabela 07. Quadro de área - Jardim Antônio Palocci. TABELA DE ÁREAS
Elaborado pela autora (2021). JARDIM ALEXANDREFonte: BALBO MÓDULO QUANTIDADE ÁREA ÁREA TOTAL 1A – W.C 3 100 M² 300 M² 1B - VESTIÁRIO 1 200 M² 200 M² 2 - ADMINISTRAÇÃO 1 200 M² 200 M² 3A- ALIMENTAÇÃO 1 100 M² 100 M² 3B- REFEIÓRIO 1 100 M² 100 M² 4A- SALAS ESPORTIVAS 2 100 M² 200 M² 4B – SALAS MULTIUSO 2 100 M² 200 M² 5A-CULTURA – PRIMEIRO PAV 1 300 M² 300 M² 5B – CULTURA - SEGUNDO PAV 1 300 M² 300 M² 6 – QUADRA ESPORTIVA 1 800M² 800 M² 7 - APOIO 1 23,79M² 23,79M² 8 – CIRCULAÇÃO VERTICAL 1 28,00M² 28,00 M² ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA 2751,79M² TAXA DE OCUPAÇÃO (%) 30,25%
4B – SALAS MULTIUSO 5A-CULTURA – PRIMEIRO PAV 5B – CULTURA - SEGUNDO PAV 6 – QUADRA ESPORTIVA 7 - APOIO 8 – CIRCULAÇÃO VERTICAL ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA TAXA DE OCUPAÇÃO (%)
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100 M² 300 M² 300 M² 800M² 23,79M² 28,00M²
JARDIM ALEXANDRE BALBO
TABELA DE ÁREAS JARDIM ALEXANDRE BALBO MÓDULO QUANTIDADE ÁREA 1A – W.C 3 100 M² 1B - VESTIÁRIO 1 200 M² 2 - ADMINISTRAÇÃO 1 200 M² 3A- ALIMENTAÇÃO 1 100 M² 3B- REFEIÓRIO 1 100 M² 4A- SALAS ESPORTIVAS 2 100 M² 4B – SALAS MULTIUSO 2 100 M² 5A-CULTURA – PRIMEIRO PAV 1 300 M² 5B – CULTURA - SEGUNDO PAV 1 300 M² 6 – QUADRA ESPORTIVA 1 800M² 7 - APOIO 1 23,79M² 8 – CIRCULAÇÃO VERTICAL 1 28,00M² ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA TAXA DE OCUPAÇÃO (%)
300 M² 300 M² 300 M² 800 M² 23,79M² 28,00 M² 2851,79 M² 35,50%
ÁREA TOTAL 300 M² 200 M² 200 M² 100 M² 100 M² 200 M² 200 M² 300 M² 300 M² 800 M² 23,79M² 28,00 M² 2751,79M² 30,25%
Tabela 08. Quadro de área - Jardim Alexandre Balbo. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
RESIDENCIAL E COMERCIAL PALMARES TABELA DE ÁREAS RESIDENCIAL E COMERCIAL PALMARES MÓDULO QUANTIDADE ÁREA 1A – W.C 3 100 M² 1B - VESTIÁRIO 1 200 M² 2 - ADMINISTRAÇÃO 1 200 M² 3A- ALIMENTAÇÃO 1 100 M² 3B- REFEIÓRIO 1 100 M² 4A- SALAS ESPORTIVAS 2 100 M² 4B – SALAS MULTIUSO 2 100 M² 5A-CULTURA – PRIMEIRO PAV 1 300 M² 5B – CULTURA - SEGUNDO PAV 1 300 M² 6 – QUADRA ESPORTIVA 1 800M² 7 - APOIO 1 23,79M² 8 – CIRCULAÇÃO VERTICAL 1 28,00M² ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA TAXA DE OCUPAÇÃO (%)
ÁREA TOTAL 300 M² 200 M² 200 M² 100 M² 100 M² 200 M² 200 M² 300 M² 300 M² 800 M² 23,79M² 28,00 M² 2751,79M² 33,62%
Tabela 09. Quadro de área - Residencial e Comercial Palmares. Fonte: Elaborado pela autora (2021).
175
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MARTINS, Ana Rita. Turno e contraturno na escola. Disponível em: https://novaescola.org.br/ conteudo/1956/turno-e-contraturno-naescola. Acesso em 12 de maio de 2021. KROLOW, Aderlei Correa Milech; CASTELEINS, Vera Lucia. Contraturno: um espaço de desafio para a educação do futuro. Disponível em: https://educere. bruc.com.br/cd2009/pdf/ 3349_1648. pdf . Acesso em 12 de maio de 2021. NASCIMENTO, Mario Fernando Petrilli do. Arquitetura para educação: a contribuição do espaço para a formação do estudante. 2012. Dissertação (Mestrado em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. Disponível em: https://www.teses. u s p. b r / t e s e s /d i s p o n i ve i s / 1 6 / 1 6 1 3 3/ t d e - 1 9 0 6 2 0 1 2 - 1 2 2 4 2 8 / p t - b r. p h p . Acesso em 14 de maio de 2021. RODRIGUES, Neidson. Educação: da formação humana à construção do sujeito ético. Disponível em: https:// www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0101-73302001000300013 . Acesso em 14 de maio de 2021. YUS, Rafael. Educação Integral: uma educação holística para o século XXI. Porto Alegre: Artmed, 2002. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. (Lei Federal número
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