AMBIENTE: TEMPERATURA, RUÍDOS E VIBRAÇÕES (Conforto I)

AMBIENTE: TEMPERATURA, RUÍDOS E VIBRAÇÕES

AMANDA BARBOSA, GABRIELA BATISTA E LARISSA BARBOSA

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO A TEMPERATURA, RUÍDOS E VIBRAÇÕES NO

AMBIENTE

RELAÇÃO DOS AGENTES FÍSICOS COM O TRABALHO

-

CONDIÇÃO CLIMÁTICA -

PROPENSÃO A TREMOR -

CONSEQUÊNCIAS

AGITAÇÃO SONORA - SAÚDE -

PRODUTIVIDADE

INTERFERÊNCIA DOS MATERIAIS

SOLUÇÕES PROJETUAIS

EI, VOCÊ SABIA

REFERÊNCIAS

LISTA DE TABELAS

TABELA 1: RELAÇÃO DA TEMPERATURA COM

PRODUTIVIDADE E FREQUÊNCIA DE ERROS

TABELA 2: TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS CONTÍNUOS

INTERMITENTES

TABELA 3: FATORES PARA DETERMINAR NÍVEIS

VIBRACIONAIS

TABELA 4: LIMITES DE EXPOSIÇÃO AO CALOR, COM

PERÍODOS DE DESCANSO NO PRÓPIO LOCAL.NR -

15, ANEXO 3, MINISTÉRIO DO TRABALHO)

TABELA 5: ESCALA PARA A QUALIDADE DO AR EM

AMBIENTES INTERNOS (BRIDGER)

TABELA 6: LIMITES DE RUÍDOS ABNT

TABELA 7: EFEITOS DAS VIBRAÇÕES NO

ORGANISMOS, SEGUNDO A FREQUÊNCIA

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1: ILUSTRAÇÃO DE UMA MÁQUINA

FIGURA 2: MÁQUINA AGRÍCOLA

FIGURA 3: MANUSEIO DE BRITADEIRA

FIGURA 4: MOTORISTA CONDUZINDO VEÍCULO

FIGURA 5: ILUSTRAÇÃO DE CONDICIONANTES AMBIENTAIS

DESFAVORÁVEIS EXTREMAS

FIGURA 6: ANATOMIA DA ORELHA

FIGURA 7: ILUSTRAÇÃO DO SISTEMA DE PISO

FIGURA 8: TELHAS METÁLICAS

FIGURA 9: PISO CERÂMICO

FIGURA 10: AMORTECEDORES PARA MÁQUINAS

FIGURA 11: VESTIMENTAS TÉRMICAS

FIGURA 12: PROTETORES AURICULARES

FIGURA 13: USO DE LUVAS ANTIVIBRAÇÃO

AMBIENTE: TEMPERATURA, RUÍDOS E VIBRAÇÕES

-Asautoras

"ONDE HÁ PESSOAS, DEVE-SE HAVER UM AMBIENTE ERGONÔMICO."

SEMELHANÇAS

Temperatura

Ruídos

Vibrações

Tabela 01: Relação da Temperatura com produtividade e frequência de erros

Fonte: NASA Report CR - 1205 - vol. 1, apud Ciocci, 2004.

Temperatura

Vibrações

O que é?

GRANDJEAN (1998)

Fonte:

(2021)

Tabela 02: Tolerância para Ruídos Contínuos Intermitentes

Gran Cursos Online

RUÍDOS

Temperatura

Vibrações

Fonte: Whiffin ª C. and D. R. Leonard” - 1971:

Tabela 03: Fatores para determinar níveis vibracionais

RELAÇÃO DOS AGENTES NATURAIS COM O TRABALHO

EXPOSIÇÃOÀSCONDICIONANTESAMBIENTAIS;

“ONDE HÁ PESSOAS, HÁ CONFLITOS”

"ONDE HÁ PESSOAS, DEVE-SE HAVER UM AMBIENTE ERGONÔMICO."

-Asautoras

TEMPERATURA

NOAMBIENTE DETRABALHO

Fonte: IIDA (2005)

Tabela 04: Limites de exposição ao calor, com períodos de descanso no própio local.NR - 15, Anexo 3, Ministério do trabalho)

PELEHUMANA= ABSOVEDOR

RADIAÇÃO SINERGIA

CORPONEGRO

CO²

EM CONSEGUINTE, CABE DESTACAR QUE A

QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS

DEVE SER PROPORCIONAL À NECESSIDADE

HUMANA, OBSERVANDO A

CONCENTRAÇÃO USUAL DE CO² QUE NÃO DEVE TER TAXA

CONFORTO

MAIOR QUE 0,033%, COM ISSO, PODEM SER

APLICADAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS

TÉRMICO

NA AVALIAÇÃO DESSE FENÔMENO,

UTILIZANDO MÉTODOS PARA AVALIAR A

QUALIDADE DO AR NO AMBIENTE, COMO A

MÉTODOS-NORMAS-MEDIDAS

TABELA DE BRIDGER (2003).

EM CONSEGUINTE, CABE DESTACAR QUE A

QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS

DEVE SER PROPORCIONAL À NECESSIDADE

HUMANA, OBSERVANDO A CONCENTRAÇÃO

USUAL DE CO² QUE NÃO DEVE TER TAXA

MAIOR QUE 0,033%, COM ISSO, PODEM SER

APLICADAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS

NA AVALIAÇÃO DESSE FENÔMENO,

UTILIZANDO MÉTODOS PARA AVALIAR A

QUALIDADE DO AR NO AMBIENTE, COMO A

TABELA DE BRIDGER (2003).

CO²CO²

Necessidade humana

Qualidade do ar CO²

EM CONSEGUINTE, CABE DESTACAR QUE A

QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS

DEVE SER PROPORCIONAL À NECESSIDADE

HUMANA, OBSERVANDO A CONCENTRAÇÃO

USUAL DE CO² QUE NÃO DEVE TER TAXA

MAIOR QUE 0,033%, COM ISSO, PODEM SER

APLICADAS FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS

NA AVALIAÇÃO DESSE FENÔMENO,

UTILIZANDO MÉTODOS PARA AVALIAR A

QUALIDADE DO AR NO AMBIENTE, COMO A

TABELA DE BRIDGER (2003).

Tabela 05: Escala para a qualidade do ar em ambientes internos

VOCÊ COMO SE SENTINDO HOJE ESTÁ

Fonte: Bridger (2003).)

PROPENSÃO A TREMOR LIMITE DE EXPOSIÇÃO

TIPOS DE VIBRAÇÕES

Figura 1: Ilustração de uma máquina

Figura 2: Máquina agrícola

PROPENSÃO A TREMOR

VIBRAÇÃO MÃOS E BRAÇOS E

CORPO INTEIRO

VIBRAÇÃO OCUPACIONAL

Figura 4: Motorista conduzindo veículo

Figura 3: Manuseio de britadeira

AGITAÇÃO SONORA

PESQUISA

LIMITES DOS RUÍDOS

Fonte: ABNT

Tabela 06: Limites de ruídos

CONSEQUÊNCIAS

Saúde Produtividade

Fonte: Talkinthashwithuhn, 2021.

Figura 5: Ilustração de condicionantes ambientais desfavoráveis extremas.

Saúde Produtividade

Fonte: Infoescola

Figura 6: Anatomia da orelha

Saúde Produtividade

Fonte: Tabela Retirada do Mestrado de Sara Cristina Domingos Simões

Tabela 07: Efeitos das vibrações no organismos, segundo a frequência.

INTERFERÊNCIA DOS MATERIAIS

CONDUTIVIDADE TÉRMICA (CTT)

PONTOS POSITIVOS FORMATAÇÃO DO SISTEMA DE PISO

Ilustração do Sistema de piso (ABNT NBR 15.575/2013)

Figura 7: Ilustração do sistema de piso

PONTOS NEGATIVOS

TELHAS METÁLICAS, DE ZINCO E

AMIANTO PARA O TELHADO X CONFORTO TÉRMICO

CERÂMICA OU PORCELANATO

COMO PROPAGADOR DO SOM

AUSÊNCIA DE ISOLADORES OU AMORTECEDORES EM MÁQUINAS

COMO CONTRIBUINTE PARA AS VIBRAÇÕES

Figura 8: Telhas metálicas

Figura 9: Piso cerâmico

Figura 10: Amortecedores para máquinas

SOLUÇÕES PROJETUAIS

TEMPERATURA

CONFORTO TÉRMICO

NORMA ISO 9241

TIPO DE ISOLAMENTO

CONDIÇÕES E

PREFERÊNCIAS INDIVIDUAIS

Figura 11: Vestimentas térmicas

RUÍDOS

CONTROLE DE RUÍDOS

ATUAR NA FONTE

MATERIAIS ABSORVEDORES

ALTERAÇÃO DO DESENHO EDIFÍCIO

Figura 12: Protetores auriculares

VIBRAÇÕES

LIMITE DE EXPOSIÇÃO

ESTUDO E MEDIÇÃO DA VIBRAÇÃO

MANUTENÇÕES E LUBRIFICAÇÕES NAS MÁQUINAS

PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Figura 13: Uso de luvas antivibração

O DIA 10/11 E O DIA

NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE A SURDEZ

EM 27 DE JULHO E CELEBRADO O DIA

NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO.

DE ACORDO COM ANÁLISE REALIZADA

NA UNIVERSIDADE POLYTECHNIQUE MONTREAL, DO CANADÁ, OS

CAMINHONEIROS PODEM TER ATÉ 3

VEZES MAIS PROBABILIDADE DE TEREM

DISTÚRBIOS MUSCULOESQUELÉTICOS (DME) EM DECORRÊNCIA DO TRABALHO, DO QUE OUTROS PROFISSIONAIS.

REFERÊNCIAS

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OBRIGADA!

INSTITUIÇÃO: UNIFACISA

DISCIPLINA: CONFORTO I

PROFESSORA DANILLA ALVES

ALUNAS: AMANDA BARBOSA, GABRIELA

BATISTA E LARISSA BARBOSA

PERÍODO: 2021.1