Larissa Nogueira Reis - Portfolio de arquitetura e urbanismo

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LARISSA NOGUEIRA REIS portfolio de arquitetura e urbanismo



PROJETO MAGNANI cidade / território / pedaço (tfg) 6 - 41 PROJETO DAVID cidade / território 42 - 49

PROJETO FERNANDO cidade / território / indivíduo 50 - 61 REFORMA BANHEIRO larissa nogueira reis 62 - 69 PROJETO DAUCUS bairro / cidade / indivíduo / nadia, lisa, karim, disha, thomas, yulia, ... 70 - 77 PROJETO TRADUZ bairro / cidade / indivíduo / indivíduos / arte / expressão / história 78- 91


contato:

Larissa Nogueira Reis São Paulo, Brasil 30/09/1997 +11 99168 1996 lalinogreis@gmail.com

ensino:

profissional:

softwares:

jan 15 - dez 20 graduação em São Paulo, Brasil na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Mackenzie

out 17 - nov 17 estágio em Madrid, Espanha em Andrés Jaque / Office for Political Innovation

windows os

jan 17 - dez 17 intercâmbio em Madrid, Espanha na Escuela Técnica Superior de Arquitectura da Universidad Politécnica de Madrid

jun 18 - fev 19 estágio em São Paulo, Brasil em IABsp Instituto de Arquitetos do Brasil - eixo de organização da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo

adobe photoshop adobe indesign adobe illustrator

jan 08 - dez 14 ensino fundamental e médio em São Paulo, Brasil no Colégio Bandeirantes

mar 19 - jan 20 estágio em São Paulo, Brasil em mmagalhães estúdio

sketch up + vray

projetos acadêmicos:

jan 20 - atual arquiteta em São Paulo, Brasil em bvy arquitetos. estágio em bvy arquitetos

ago 19 - ago 20 bolsista mackpesquisa com a professora Volia Kato. “Cortiços no Bixiga: afetos e sociabilidades no espaço público” [4]

autodesk autocad

graphisoft archicad


vivências / workshops:

jul 16 - ago 16 Design Build - Community spaces with refugees em Berlim, Alemanha na Technische Universitat Belin jan 17 - dez 17 XX Seminário Nacional de Escritórios Modelo de Arq. e Urb. (SENEMAU) em Cuiabá, Brasil organizado por EMAU Motirô (UFMT) e realizado por FENEA. ago15 - atual projetos em grupo organizador (g.o.) e em grupos de trabalho (g.t.) em São Paulo, Brasil no Mosaico - Escritório Modelo da Faculdade de Arq. e Urb. Mackenzie g.o.(jan 16 - ago 16; ago 16-jan 17) organização de assuntos gerais do escritório g.t. grathi (ago 15 - dez 16): brinquedoteca para a ong grathi g.t. moradores (mar 16 - dez 16): pesquisa que questiona o que é habitar na rua g.t. fábrica de restauro (mai 18 - atual): atuação no bixiga com mapeamento de patrimônios tangíveis e intangíveis

línguas:

português nativa inglês fluente espanhol fluente francês básico

vivências / workshops: jul 16 - ago 16 Design Build - Community spaces with refugees em Berlim, Alemanha na Technische Universitat Belin jan 17 - dez 17 XX Seminário Nacional de Escritórios Modelo de Arq. e Urb. (SENEMAU) em Cuiabá, Brasil organizado por EMAU Motirô (UFMT) e realizado por FENEA. ago15 - atual projetos em grupo organizador (g.o.) e em grupos de trabalho (g.t.) em São Paulo, Brasil no Mosaico - Escritório Modelo da Faculdade de Arq. e Urb. Mackenzie g.o.(jan 16 - ago 16; ago 16-jan 17) organização de assuntos gerais do escritório g.t. grathi (ago 15 - dez 16): brinquedoteca para a ong grathi g.t. moradores (mar 16 - dez 16): pesquisa que questiona o que é habitar na rua g.t. fábrica de restauro (mai 18 - jun 19): atuação no bixiga com mapeamento de patrimônios tangíveis e intangíveis out 19 apresentação de trabalho de iniciação científica na XI Jornada de Iniciação Científica da Escola da Cidade

línguas:

português nativa inglês fluente espanhol fluente francês básico [5]


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PROJETO MAGNANI (tfg) Centro de convívio e conjunto habitacional orientação Pedro Nosralla César Shundi Vólia Kato

Na região do Bixiga, o projeto é de um centro de convívio e conjunto habitacional. O projeto busca estuda a relação dos cortiços da região com o espaço pública sob a perspectiva da cidade educadora. Foi projetado a partir da conclusão de que o projeto educacional não pode ser apenas pedagógico, mas também urbano, habitacional, econômico, etc, mas sobretudo humano. É preciso considerar as ideias para vida que são construídas no cotidiano diarimente, utilizando o conceito de pedaço do autor Magnani.

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Rua Ma ria Pau la Sé

Av eni da 23 de Ma io

Av en ida

rbosa Rua Rui Ba

o ulh eJ 9d

Br iga de iro Lu ís A ntô nio

Via du to Jú lio de Me sq uit a

Praça Don Orione

Escolas Centros de cultura Cortiços

[8]

As pessoas, as escolas e os centros de cultura e os caminhos possíveis do Jorge (e da Rafaela, do Isaías, do Fernando, da Cláudio, etc)

mapa de encontros


A partir dos desenhos mapeados entre caminhos possíveis, cortiços, escolas e centros de cultura, criei 3 diretrizes: o sobre, o entre e o sob.

[9]


sobre

Antigos cortiços, como base do edifício, abandonam o uso residencial e passam a abrigar programas culturais para o contraturno das escolas e encontros do cotidiano. Biblioteca, museu da história negra no Bixiga, estúdio de música para os grupos de samba, atelier de costura, etc. Criar corpo verticalizado com unidades habitacionais para locação social. Entrada do edifício pelo cultural, sem mudar o endereço de quem antes habitava ali. Propor edifícios que promova a relação porta a porta vivenciada no entorno do território. Implantar: considerar o entorno. Não criar estrutura de destaque, mas de continuidade considerando a forma pré-existente na cidade.

[10]

entre


Propostas sem programa, mas que consideram exclusivamente os programas pré-existentes na cidade. Criar conexões na cidade: apadrinhamento de espaços culturais – educacionais existentes e ligação entre ruas considerando esses eixos. Implantar: considerar espaços residuais ou a retirada de imóveis subutilizados na cidade que possam servir como apoio para criar conexão para outras áreas . Considera o programa na cidade

sob

Aproveitar terrenos com imóveis subutilizados para criar praças em diferentes escalas. As praças proporcionam espaços de parada e sociabilidade na cidade: um lugar de ocasião (van eyck). Propor a ocupação do subsolo com programas culturais para o contraturno e encontros do cotidiano. Implantar: considerar raio de 10 minutos entre as praças e proximidade com as escolas. Considera usos da vizinhança .

[11]


Considerando as diretrizes foram propostas algumas ideias em plano macro: - a implantação de edifícios-sobre em áreas já verticalizadas, - o projeto de uma cobertura de apoio com na horta urbana pré-existente e uma cobertura e passarela de conexão para o quintal da casa de dona yayá em uma área com muros super altos e subutilizada como entre, - a conexão entre a etec, emei e emef a partir de um subolo cultural - um projeto com aplicação das três diretrizes

[12]


Teatro Oficina

EMEI, EMEF, UBS

Rua

Hum

aitá

subsolo cultural conectado às escolas

Casa de dona Yayá

Arena Bela Vista (embaixo do Viaduto Júlio de Mesquita)

projeção de edifício sobre os cortiços

Rua Major Diogo

Escada e elevador de conexão ao quintal da casa de Dona Yayá_ENTRE

Centro comunitário e conjunto habitacional_ SOBRE, SOB, ENTRE

Rua Maria José

projeção de edifício sobre os cortiços

Rua Conselheiro Ramalho

Cobertura de apoio para horta urbana pré existente_ENTRE Teatro Sérgio Cardoso

Rua Rui Barbosa

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áreas área do terreno_5004.50m2 coeficiente de aproveitamento_15000.00m2 taxa de ocupação máxima: 3503.15m2 a quadra onde se encontra o terreno de atuação tem 6 cortiços - se cada cortiço tem em média 7 quartos: 42 quartos cultural térreo da rua major diogo_837.90m2 mezanino térreo da rua major diogo_195.50m2 térreo da rua maria josé_354.80m2 mezanino subsolo_797.60m2 subsolo cultural_2997.40m2 construído: 5183.20m2 preservado: 511.20m2 conjunto habitacional térreo_110.70m2 pavimento tipo_760.60m2 (x8) subsolo residencial_1252.85m2 construído: 7448.35m2 84 apartamentos total construído_13142.75m2

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01

B

02

0.00 760

0.00 760

D

E

2

7

1 2 3.50

6

2

A

A

0.05

4 5

3

2

2

2

4 4

DML

TĂŠrreo_Mezanino administrativo

C

C

B

D

03

0

5

10

TĂŠrreo_Rua Major Diogo

[16]

E

5.00 765

2.50

8 9 10

4


1. informações e arquivos 2. atelier de oficinas 3. fraldário 4. depósito e manutenção 5. reunião geral 6. sala multiuso 7. biblioteca do bairro em casa tombada 8. copa 9. reunião adm 10. vestiários

O Bixiga tem muitos coletivos: a capoeira do metre Ananias, o coletivo circense, o cinequebrada, a bateria Bela Brisa, entre tantos outros. O térreo da rua Major Diogo tem como programa ateliers para oficinas livres, a ideia é que os grupos se apropriem do espaço e possam usá-los para suas atividades. A circulação se dá pelo vão central, com escada coberta para o térreo inferior e aberta para o térreo superior. A ideia é que não houvesse uma porta que se abre e se fecha fazendo a

transição entre espaços. De maneira análoga aos tantos espaços sem vitrine e às transições tão fluídas observadas no pedaço, imaginei uma entrada com portão basculante dobrável, que estaria sempre aberto, permitindo o acesso sem transição explícita entre “dentro“ e “fora“ e, ao mesmo tempo, delineando uma cobertura para quem se apoia no vazio. A casa pré-existente no terreno de intevenção na rua Major Diogo foi usada como biblioteca do bairro.

[17]


[18]


PAINEL DE VIDRO

MONTANTE METÁLICO CHUMBADO NA ESTRUTURA

CHAPA METÁLICA VIGA METÁLICA 10X20

GUARDA CORPOR METÁLICO COM PLACAS DE VIDRO

ESCADA ESTRUTURADA A PARTIR DE VIGA I

CAIXILHARIA FIXA LAJE ALVEOLAR PLACAS 1,20 e=15cm VIGA METÁLICA PERFIL I

[19]


Os térreos inferiores são uma ideia de valorização do subsolo. Sub carrega a ideia de falta e imaginei um subsolo ativo e cheio de vida. Nos térreos inferiores foram trabalhados jardins que se conectam visualmente aos térreos superiores. Os jardins iluminam os espaços inferiores e, neles, se criam novas dinâmicas. Nessa área, os pés direitos são explorados conforme o desnível do terreno. A piscina tem um pé direito que se inclina, marcando a escadaria na rua superior, o pé direito da quadra é maior que no resto do andar porque se apropria da topografia. Nos jardins inferiores, as arquibancadas servem também para amenizar o muro de arrimo. Há também um subsolo para acesso do núcleo residencial. A escolha de fazer um subsolo para carros, mesmo em uma área central, se deu pelo reconhecimento dessa necessidade a partir das conversas. A ideia foi fazer um subsolo com menos vagas do que apartamentos, não incentivar, mas permitir a possibilidade.

[20]


[21]


-2.80

1

0

5

10

Térreo inferior_Mezanino expositivo

[22]

1. mezanino expositivo 2. hall 3. quadra esportiva 4. arquibancada com programa inferior 5. jardim-arquibancada 6. vestiários 7. piscina 8. atelier oficinas 9. depósito e manutenção 10. ambulatório 11. carga e descarga 12. estacionamento residencial


01

Sala oficina livre

Sala oficina livre

8

6

Vestiário

02

E

D

8

Sala oficina livre

8

8

Depósito

9 Ambulatório

B

8

10

7 Piscina

Estar público

A

Jardim

11

Carga e descarga cultural

-5.60

-5.58

A

2

5 6

Vestiário

4

Arquibancada

Arquibancada aberta

6 Quadra

C

6

C

5

3

4

Subsolo_Residencial

B

D

E

03

0

5

10

Térreo inferior_Cultural

12

-8.40

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01

B

02

D

E

0.00

1 3.50

12 3.50

A

2

8 7

A

9 10

5.00

C

6

3

C

Térreo_Praça da biblioteca

5.05

5

4

11 13

B

D

E

03

12

0

5

10

Térreo_Rua Maria José

[24]

14

3.50


1. praça platéia: palco para o cotidiano ou para invenção 2. praça canteiro experimental 3. canteiro experimental 4. carga e descarga 5. depósito 6. sala de máquinas 7. sanitários da praça 8. dml 9. acesso cultural: entrada secundária 10. acesso principal ao núcleo residencial 11. antigos cortiços transformados em galeria da memória negra no bixiga 12. praça da biblioteca 13. área de leitura 14. acesso secundário ao núcleo residencial

Na rua Maria José, os dois cortiços pré-existentes são transformados na galeria da memória negra no Bixiga e recebem um núcleo residencial. As famílias que moram em cortiços costumam se mudar muitas vezes, não criando laços com uma rua ou pedaço. Na pesquisa de Kohara estudada no capítulo uma linha, o autor nota que muitas das crianças não sabem seu endereço, mas se localizam por referências no bairro. Não quis que isso se perdesse. O acesso das pessoas à residência se daria através dos antigos cortiços passando sempre pela galeria de memória. Haveria um acesso secundário ao núcleo residencial pela rua Major Diogo também, para permitir o “corte“ de quadra. A rua Maria José abrigaria também um canteiro experimental. A ideia é que o uso principal do canteiro se desse na praça permitindo que as pessoas que passam pudessem opinar e inventar coletivamente nas produções experimentais. Decidi colocar o banheiro fora do núcleo fechado do canteiro experimental para que fosse um banheiro público da praça em geral, que é uma lacuna de muitas praças em São Paulo. [25]


O núcleo habitacional é dedicado à locação social. A escolha da locação social se deu devido ao alto valor da terra no centro de São Paulo, que dificulta a criação de projetos habitacionais de baixa renda no centro com recursos públicos - induzindo, inclusive, ao crescimento do mercado de habitação informal no centro, os cortiços. A locação social, aplicada pelo governo, restaura e reforma imóveis urbanos antigos ou desocupados e os disponibiliza para o aluguel para famílias de baixa renda. O valor do aluguel é mais baixo que os valores normais, tornando a proposta mais acessível financeiramente aos moradores e ao próprio governo, que recebe recursos para reinvestir em outros projetos ou manter a política pública. A reforma desses imóveis gera também emprego e poderia ser feita com base em projetos locais.

[26]

O pedaço estudado têm uma dinâmica de afeto e contato entre as pessoas e a rua muito importante. Ao projetar um edifício habitacional, não queria perder essa característica que é o que mais me encanta na região. Não queria que se perdesse a conversa entre portas. Projetei edifícios com passarelas de acesso abertas e largas. Nas passarelas, coloquei bancos para transformá-las não só em passagem, mas em espaço de permanência. Afastei os bancos 40 cm do guarda-corpo, queria que as pessoas pudessem se sentar de frente para praça - com a relação da mãe que chama a criaça que está brincando na praça - ou de frente para a porta das casas. A janela da cozinha é guilhotina para que possa se abrir completamente para a passarela. Queria também que houvesse um espaço para a invenção. Que os andares pudessem ter espaço para imaginar em diferentes escalas. A partir da modulação dos tipos habitacionais, a trama se altera criando vazios para as microsociabilidades e encontros.


01

B

02

D

E

0.00

3.50

A

A

1

5.00

C

C

B

D

E

03

0

5

10

Tipo_Habitacional

[27]


[28]


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

possibilidades para a modulação da fachada e variação de tipologias

individual

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

casal casal + 2 individual casal

individual

30m2

casal

45 m2 e 38m2

casal + 3 casal + 2 casal + 2

55 m2

casal + 3 casal + 3

70 m2

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PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

45 m2 e 38m2

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PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

individual

30m2

casal

casal + 2

55 m2

casal + 3

70 m2

[30] STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

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TELHA METÁLICA SANDUÍCHE RUFO CHAPA GALVANIZADA CALHA PLATIBANDA h=50cm

VIGA METÁLICA PERFIL I CAIXILHO DE CORRER PEÇAS DE VIDRO DE 1,40x1,30 E 1,20x1,30

CAIXILHO BASCULANTE ÁREA DE SERVIÇO GUARDA CORPO METÁLICO COM PLACAS DE VIDRO

GUARDA CORPO METÁLICO COM PLACAS DE VIDRO LAJE ALVEOLAR PLACAS 1,20 e=15cm

VIGA DE TRANSIÇÃO

ESTRUTURA DE APOIO EM PRÉ-EXISTÊNCIA

[32]

ESTRUTURA DE APOIO EM PRÉ-EXISTÊNCIA COM VIGUETAS DE APOIO


[33]


[34]


35.80 33.00 30.20 27.40 24.60 21.80 19.00 16.20 13.40 10.60

5.00 3.50 2.50 0.00 -2.80 -5.60 -8.40

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[40]


[41]


[42]


PROJETO DAVID THINK BIG TO SMALL PEOPLE orientação orientação grupo de trabalho Álvaro Soto Aguirre Álvaro Soto Aguirre Laura Arroyo Victoria Acebo García Victoria Acebo GarcíaAndrea Yaara Paula Montoya Saiz Paula Montoya Saiz Javier Díez

O projeto tem como significado principal a criação de uma cidade permeável. Contextualizado no bairro de Canillas, Madrid - uma área que, seguindo um modelo contemporâneo, configura circunstância espacial repleta de obstruções para crianças - o projeto tem como objetivo criar áreas de integração, diálogo sócio espacial e convergência que possibilitem às crianças a vivência do espaço urbano em sua totalidade. Segundo David Harvey, o direito à cidade consiste não só à liberdade individual que possibilita o acesso aos recursos urbanos, mas também ao direito de reinvenção pessoal e, simultaneamente, da cidade. Ao adotar uma perspectiva que considera a intervenção do público infantil nas cidades, o projeto de percurso permite o encontro entre presente e futuro - a criação integrada da cidade de hoje à sociedade de amanhã. O projeto consiste em um percurso modelo com micro intervenções integradas à cidade como instrumento de percepção da realidade aumentada e vivência espacial integrada à aprendizagem. base conceitual: david harvey e o direito à cidade [43]


60'

5'

55'

7'

48'

10'

LAS TABLAS

70'

13'

LA PAZ

MIRASIERRA EL PILAR

35'

6'

25'

3'

29'

1'

2'

28'

23'

16' 3'

20'

4'

16'

49'

2' 47'

2'

3'

16'

51'

3'

11'

54'

30'

2'

32'

5'

36'

19'

15’

3'

6' 22' 2'

24'

2'

17'

41' 34'

10'

16' 33'

4'

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13' 38'

2'

5'

33' 3' 30'

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17'

3'

26' 2' 5'

9'

18'

40'

15'

3'

5'

3'

3' 7'

11'

12'

17' 2'

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20' 7'

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17'

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1'

24'

1'

13' 2'

3'

2'

33'

ESTRELLA +RETIRO

3' 38'

28'

12'

35'

42'

5'

44' 65'

23' 26'

3'

SAN BLAS +CANILLEJAS

28'

2' 35'

9' 2'

32'

2'

25'

17'

32'

12'

42'

23'

5'

20'

14' 26'

3'

15'

21'

7' 28'

26'

32'

29' 52'

NUEVOS MINISTERIOS

1'

20'

4'

1'

2' 17'

34'

35'

3'

15'

4'

5' 2'

23' 1' 24'

38'

50'

10'

3'

2'

2'

7'

ALAMEDA DE OSUNA

13'

3'

12'

12'

20'

24' 29'

6' 41'

6'

27'

3'

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34' 1'

10'

12'

19'

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14' 26'

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2'

8'

2'

1'19'

5'

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6'

21' 2'

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2' 33'

5’ 8'

17'

32'

5'

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29'

3'

RECOLETOS

1'

10'

12'

3'

58'

10'

1'

35'

18'

10' 10'

6'

21'

23'

28'

3'

13'

15'

12'

5'

5'

30'

ARAVACA

5'

10' 37'

CUATRO CAMINOS

7'

24'

37'

20'

16'

30' 5'

ESTRELLA +MORATALAZ

25'

32'

2'

30'

31'

28'

2'

35'

40'

33

70'

9' 42'

40'

11'

45'

53'

20'

PUERTA DELANGEL

60'

LEGAZPI

RIVAS-VACIAMADRID

ARGANZUELA PLAZA ELÍPTICA

estudo de conexões entre de Canillas outros bairros da cidade de Madrid [44]


estudo de conexões entre escolas, parques e intitutos culturais da região de Canillas. como é o percurso das crianças nessa região? [45]


[46]


entender a cidade como território educativo aprender através do empírico encontro e intercâmbio entre núcleos educativos diversos cidade ativa

[47]


Se escoge un conjunto de espacios públicos y privados, formando un espacio híbrido en donde se colocan estrategias de diluir límites y mecanismos de aprendizaje empírico.

seção aa` ilustração geral de núcleos e transições

Plataformas colgantes escenario artes escénicas

Andrea Yara del Val Javier Díez Cerro Larissa Nogueira

aprovechamiento de semillas en huertos mostrados en SECCIÓN BB’

Caja de música proyección, aislamiento de sonido

Recolección de semillas contacto directo con árbol

Facahada desplazada

libera planta baja

co

Pavimento reversible

cont

silla, peatonaliza, carril bici, relentiza el tráfico rodado

Huertos colgantes conectados con pasarelas, toboganes, redes...

Visibilidad del escenario desde distintos puntos (diferentes mecanismos)

AREA BOTÁNICA

AREA ARTES ESCÉNICAS

seção bb` núcleo de botânica

[48]

SECCIÓN BB’: ZONA BOTÁNICA ESTRATEGIA DE DILUIR LÍMITES A BASE DE DESDOBLAR LA FACHADA

GRUPO 4 Laura Arroyo Andrea Yara del Val Javier Díez Cerro Larissa Nogueira


GRUPO 4

SECCIÓN BB’: ZONA BOTÁNICA

Laura Arroyo Andrea Yara del Val Javier Díez Cerro Larissa Nogueira

ESTRATEGIA DE DILUIR LÍMITES A BASE DE DESDOBLAR LA FACHADA aparcamiento de bicicletas aprovechando los tubos de distribución de agua

1:300 ESCALA

canal agua que llega a abrevadero

Piscina - pista skate

Tirolina - umbráculo

dependiendo de la cantidad de agua que haya recogida en el depósito

onexión con cercha con elementos colgantes

trol lumínico de zona de estancia con mesas

Ha-Ha: interacción con animales acceso subterráneo observación en superficie abrevadero con agua del canal de recolección pluvial

AREA MIXTA

Recolección de agua en cubiertas distribución por todo el conjunto a través de canales en la superficie

AREA ARTES PLÁSTICAS Y MUSICAL

SECCIÓN CC’: ZONA ARTES PLÁSTICAS

seção cc`

DIVERSOS MECANISMOS QUE CREAN UN AREA DE JUEGO Y APRENDIZAJE EMPÍRICO

GRUPO 4 Laura Arroyo Andrea Yara del Val Javier Díez Cerro Larissa Nogueira

núcleo de artes plásticas

[49]


[50]


PROJETO FERNANDO Centro de acolhimento para pessoas em situação de rua + Centro de formação profissional + HIS orientação Daniela Getlinger O projeto se insere nas quadras lindeiras ao Minhocão. O projeto está disposto nas proximidades do Metrô Marechal Deodoro e é uma região onde há um grande contingente de pessoas em situação de rua. Propus como projeto a criação de um centro de acolhimento porque reconheci na área esta necessidade e porque penso nesse projeto como uma experimentação do ideal, uma ideologia não utópica. Como expressa Colin Rowe no artigo Cidade Colagem, a cidade, considerando o contexto, pode e deve abarcar as ideologias e é a colagem de fragmentos utópicos que permite que a sociedade faça parte das poéticas da utopia, reagindo às forças totalizantes que generalizam os processos sociais. O projeto foi pensado a partir das teorias de acolhimento de curvância exploradas por Fernando Fuão. Para Fuão, o acolhimento se dá em uma curva e é justamente na dobra, onde acontece um encontro entre realidades que acolher se concretiza. Segundo Fuão, o acolhimento pode ser desenhado na arquitetura e ele pode estar nas delicadezas do cotidiano: sentar no meio fio, encostar em um poste, cruzar olhares, cruzar caminhos, estar ao sol. Foi a partir do mapeamento de sensibilidades do cotidiano que o projeto foi desenvolvido. O projeto parte de uma praça central e se desenvolve a partir dela. Foram criados espaços de convivência em diferentes escalas, assim como espaços para “ver o mundo”. [51]


convivĂŞncia e cruzamenot de olhares; vazio entre pavimentos

[52]


janela para ver o mundo

[53]


[54]


[55]


[56]


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[58]


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Elevação 1

Elevação 2

Elevação 3 [61]


[62]


REFORMA BANHEIRO projeto, desenho técnico e acompanhamento de obra Larissa Nogueira Reis

Projeto de banheiro com troca de louças e metais, nova banheira, remoção e substituição de revestimentos.

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[68]


[69]


[70]


PROJETO DAUCUS DESIGN BUILD: COMMUNITY SPACES WITH REFUGEES orientação Cocoon Architecture

O Panke-Platz é um campo de esportes público que foi abandonado por muitos anos, assim os atores locais da administração, as instituições e a sociedade civil iniciaram seu projeto de revitalização. Com o Panke-Platz pretendem criar um lugar de intercâmbio mútuo e de encontro entre vizinhos existentes e novos, refugiados e não refugiados em Berlim Buch. Assim, a partir do projeto, as entidades promotoras anseiam motivar o compromisso civil na vizinhança, fortalencendo a cultura democrática que constitui um espaço comum de convivência intercultural. Durante o projeto DesignBuild na TU Berlin, estudantes de 14 nacionalidades desenharam um conceito global para o lugar e foi implementada a primeira fase de construção. Esta ação serviu como ponto de partida para revitalizar este lugar. [71]


[72]


Gate

Opening 1

29.9772

99.8676

100.0000

100.0000

TRASH CANS 90°

DIXIE TOILETS

Interpretação da flor encontrada na área como partido de projeto: aquilo que das partes forma o todo. pequenos núcleos que que atuam como conjunto. diálogo: entre o igual e o diferente, entre o simples e o complexo, o racional e o orgânico, entre pessoas.

[73]


SIEBDRUCKPLATTEN 300 CM X150 CM,2.1 CM THICK, SCREWED TO WOODEN PALLETS BELOW

150

WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

2

SIEBDRUCKPLATTEN CUT TO 50 CM X150 CM,2.1 CM THICK

35

35

50

80

60

40

5

34

43

5

5

72

2

50 WOODEN PALLETS 120 CM X 40 CM X 14.4 CM

14

WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

8

2 ROWS OF CEMENT TILES 50 CM X 50 CM X 4 CM THICK AS BASE SUPPORT

40

60

45

50

SECTION A-A'

SIEBDRUCKPLATTEN CUT TO 50 CM X150 CM,2.1 CM THICK 50 35 20

43

120

125

120

125

80

125

120

43

150

SIEBDRUCKPLATTEN 300 CM X150 CM,2.1 CM THICK, SCREWED TO WOODEN PALLETS BELOW

360

WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

SCALE 1:20

A'

WOODEN PALLETS 120 CM X 40 CM X 14.4 CM

35 50

20

24 WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

14

150

A

74

150

39 48

50

20

150

20

50 33

150

PLAN OF WOODEN TABLE WITH PLATFORM SCALE 1:75

A'

1120

360

WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

ALL DIMENSIONS ARE IN CM UNLESS OTHERWISE SPECIFIED

120

A

240

SCALE 1:75

SIEBDRUCKPLATTEN 300 CM X150 CM,2.1 CM THICK, SCREWED TO WOODEN PALLETS BELOW

150

WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

2

SIEBDRUCKPLATTEN CUT TO 50 CM X150 CM,2.1 CM THICK

35

35

50

5

5

80

60

40

5

34

43

WOODEN PALLETS 120 CM X 40 CM X 14.4 CM

72

2

50

14

WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

8

2 ROWS OF CEMENT TILES 50 CM X 50 CM X 4 CM THICK AS BASE SUPPORT

40

60

45

50

SECTION A-A'

SIEBDRUCKPLATTEN CUT TO 50 CM X150 CM,2.1 CM THICK

A'

20

SIEBDRUCKPLATTEN 300 CM X150 CM,2.1 CM THICK, SCREWED TO WOODEN PALLETS BELOW

43

120

125

120

125

80

125

120

43 360

WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

50 35

WOODEN PALLETS 120 CM X 40 CM X 14.4 CM

150 24

WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

35 50

400

PLAN OF WOODEN PALLET PLATFORM

20

480

14

150

A

74

150

39 48

[74]

A' WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

50

1120

20

150

20

50 33

150

PLAN OF WOODEN TABLE


SIEBDRUCKPLATTEN 300 CM X150 CM,2.1 CM THICK, SCREWED TO WOODEN PALLETS BELOW

150

WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

2

SIEBDRUCKPLATTEN CUT TO 50 CM X150 CM,2.1 CM THICK

2

50

80

60

40

5

34

43

5

5

72

WOODEN PALLETS 120 CM X 40 CM X 14.4 CM

35

35

50

2 ROWS OF CEMENT TILES 50 CM X 50 CM X 4 CM THICK AS BASE SUPPORT

8

14

WOODEN PALLETS 120 CM X 80 CM X 14.4 CM

40

60

45

50

SECTION A-A'

SIEBDRUCKPLATTEN CUT TO 50 CM X150 CM,2.1 CM THICK

A'

[75]


[76]


[77]


[78]


PROJETO TRADUZ EXPRESSÃO GRÁFICA E FÍSICA: COMO TRADUZIMOS orientação __

[79]


modelo de residĂŞncia uifamiliar projetada para atividade de projeto 2

[80]


modelo do dpto de histรณria e geografia da usp (fflch) desenvolvido em grupo

[81]


[82]


[83]


projeto 5 - percurso parangolĂŠ com hĂŠlio oiticica

[84]


TO V

RECINTO

LARISSA NOGUEIRA REIS 3155867-4

CONCEITO

05A21

projeto 5 - recinto liberdade com jeanpaul sartre

“O homem está condenado a ser livre. Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez

[85]


movimento 1

[86]


movimento 2

[87]


simetrias 1

[88]


simetrias 2

[89]


ajeitando a renda da รกgua, 2016

[90]


o menino que carregava รกgua na peneira, 2017

[91]


atualizado em dez/2020


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