SERTÃOZINHO DIAGNÓSTICO
DOCENTE: Débora Prado DISCENTES: Gabriel Menegussi Lauani Antunes Mariela Marques
01. INTRODUÇÃO a. Inserção Regional b. Economia e Sociedade 02. AMBIENTE URBANO a. Evolução Urbana b. Fenômenos do Ambiente Urbano
ÍNDICE
03. SISTEMA DE MOBILIDADE a. Demarcação do Sistema Viário Principal 04. MEIO AMBIENTE a. Meio Ambiente e Saneamento Integrado 05. LEGISLAÇÃO URBANA E AMBIENTAL a. Plano Diretor b. Lei de Uso e Ocupação do Solo 06. REGISTROS FOTOGRÁFICOS
01. INTRODUÇÃO
O presente trabalho, proposto pela disciplina de Pro-
Desse modo, para a realização de um diagnóstico preci-
jeto Urbano e Paisagístico da Universidade Paulista
so e abrangente, o trabalho irá se pautar de pesquisas
(UNIP) em Ribeirão Preto – SP, consiste em um exer-
sobre a evolução histórica do Município, conhecendo o
cício de caracterização e análise de um Município e do
contexto em que se insere, tais como sua economia e
diagnóstico urbanístico do mesmo que deverá resultar
sociedade, ademais, é de suma importância compreender
em diretrizes de intervenção urbana e de planejamento
como funcionam os seus aspectos de mobilidade urbana,
socioambiental, portanto, o desenvolvimento do tra-
assim como o seu meio ambiente e saneamento integrado.
balho tem por objetivo capacitar o aluno a desenvolver no diagnóstico e nas diretrizes de projeto, questões de
O Plano Diretor e a Lei de Uso e Ocupação do Solo do
sustentabilidade e meio ambiente, identificando fragili-
Município em questão irá nortear boa parte da pesquisa
dades, potencialidades e vocações que compreendem os
em sua realização, pois através destes, é notório as pos-
processos de formação e transformação do Município. O
sibilidades adequadas de propostas para uma possível
trabalho contempla tanto a esfera urbana quanto a rural.
intervenção ao identificar as problemáticas da cidade.
Em virtude do trabalho proposto na disciplina, os
A pesquisa realizada será essencial para conhecer o es-
discentes deveriam formar grupos com até 3 inte-
tado atual em que o Município se encontra e posterior-
grantes e realizar a escolha de um Município a ser
mente promover propostas de intervenções baseadas no
estudado, portanto, na presente pesquisa o Município
diagnóstico adquirido. O resultado do presente trabalho
escolhido foi o de Sertãozinho – SP, localizado próxi-
pode gerar diferentes soluções para a cidade de Ser-
mo a Ribeirão Preto. A escolha também se deve pela
tãozinho e como o esperado, ajudar decisivamente para
localidade ser acessível para possíveis pesquisas de
uma melhor qualidade de vida, sendo consequência de
campo que agregam significativamente para a pesquisa.
um planejamento urbano significativo para a localidade.
a. INSERÇÃO REGIONAL
Localização do Município no Brasil
Sertãozinho
Fonte: Produzido por autores, 2020.
Localização do Município no Estado de São Paulo
São Paulo Sertãozinho
Fonte: Produzido por autores, 2020.
Localização do Município na Região Metropolitana de Ribeirão Preto
Sertãozinho Ribeirão Preto
Fonte: EMPLASA, editado por autores, 2020.
Através dos mapas apresentados é possível identi-
populoso do Estado de São Paulo e a 243° maior cida-
ficarmos que Sertãozinho é um Município no interior
de do país. A sua população em 2019 foi estimada em
do Estado de São Paulo e localiza-se especificamen-
125.815 habitantes, sendo a 3° maior cidade da região
te na Região Metropolitana de Ribeirão Preto (RMRP)
Nordeste do Estado de São Paulo, atrás apenas das ci-
que é composta por 34 municípios limítrofes. Median-
dades de Ribeirão Preto e Franca. (IBGE) OOOOOOOOOOO
te estudo técnico realizado pela Empresa Paulista de Planejamento
podemos
Sertãozinho se destaca pelo aglomerado de indústrias, to-
identificar as especificidades do município de Sertãozi-
Metropolitano
(EMPLASA),
talizando aproximadamente 550, que, por conseguinte, é a
nho, apresentando seus aspectos de inserção regional.
característica que atrai muitos trabalhadores para a cidade devido a oportunidade empregatícia. Ademais, no muni-
A RMRP é agrupada em 4 sub-regiões e o muni-
cípio há mais de 200 habitantes por km². (EMPLASA, 2016)
cípio escolhido para a presente pesquisa encontra-se na sub-região 1, que tem como principal
É polo na indústria sucroalcooleira decorrendo da
centro urbano a cidade de Ribeirão Preto, circunscre-
presença do parque industrial de metalurgia pesada
vendo-se nos eixos: SP 330, 255 e 333. (EMPLASA, 2016)
de suporte a indústria sucroalcooleira, ponto significativo para o município, sendo ele o segundo a obter o
O Município possui uma área de 402,803 km² e está
maior valor valor adicionado industrial da RMRP com
situado no domínio geomorfológico do planalto Cer-
1,4 bilhões de reais (16,7% da RMRP). (EMPLASA, 2016)
rado. Limita-se ao norte com Jardinópolis e Pontal, ao sul com Barrinha e Dumont, ao leste com Ribei-
Em 2013, teve a particpação no setor industrial acima
rão Preto, e ao oeste com Jaboticabal e Pitanguei-
de 40% do valor adicionado municipal, com 41,9%. No
ras (SARTI, 2007). É considerado o 61° Município mais
setor de serviços, Sertãozinho foi um dos municípios
cujo maior valor adicionado da RMRP foi de com 1,9 bi-
Em síntese dos dados apresentados, no mapa elaborado
lhões de reais, e em 2014, foi um dos que obtiveram mais
pela Emplasa a partir dos dados do IBGE, verifica-se que
empregos formais no setor industrial, com 23.064 empre-
Sertãozinho tem o seu desempenho econômico voltado
gos (16,3% da RMRP), já no setor de comércios e servi-
para a área de serviços industriais. Ademais, Sertãozinho
ços da RMRP, Sertãozinho foi o segundo da região com
está presente nos 10 maiores municípios em desempe-
mais empregos formais, tendo 19.208 empregos (6,9% da
nho econômico do PIB de 2013 na área de serviço, es-
RMRP), atrás apenas de Ribeirão Preto. (EMPLASA, 2016)
pecialmente industrial.oooooooooooooooooooooooooooo Os 10 maiores Municípios em desempenho econômico do PIB 2013.
Sertãozinho, juntamente com Orlândia e Monte Alto, apresentaram, em 2013, uma performance econômica significativa na região com maior desempenho nos setores industriais e de serviços (EMPLASA, 2016), portanto, as indústrias presentes em Sertãozinho alavancam significativamente a economia do município, que por consequência acabam gerando ofertas de empregabilidade na área. “Segundo Yamanaka em estudo com base em dados do Sebrae - SP, Sertãozinho apresenta aglomerado industrial com 500 indústrias do setor metal mecânico especializado na fabricação de máquinas e equipamentos de grande porte e de metalurgia básica para o apoio a indústria alcooleira.” (EMPLASA, 2016) Fonte: Elaborado pela Emplasa a partir dos dados do IBGE, 2016.
PRINCIPAIS ACESSOS
Fonte: Google Maps, editado por autores, 2020. Rod. Armando de Sales Oliveira [265]
Rod. Maurílio Biagi
Rod. Pelegrino Marcos Guidi
Estrada Antônio Sarti
Rod. Carlos Tonani [SP - 333]
Rod. Albano Bacega
Rod. Atílio Balbo
Estrada Atílio Balbo
Via de Acesso Octávio Verri
Os principais acessos de Sertãozinho compreendem
que transportam não só cana-de-açúcar como combus-
as rodovias Atílio Balbo [SP-322], Alexandre Bal-
tíveis, algodão, café e entre outras especiarias. Hoje, os
bo [SP-328], Armando de Sales Oliveira [SP-322] e
caminhões não podem circular na centralidade do mu-
Carlos Tonani [SP-333]. Aliás, elas possuem acesso
nicípio, salvo exceção apenas para a realização de carga
direto ao a rodovias estaduais como a Anhangue-
e descarga de produtos nos comércios. Seguidamente, o
ra, Brigadeiro de Faria Lima, Cândido Portinari e Wa-
tráfego nestas rodovias também eram e ainda são pre-
shington Luís além de estabelecerem conexão entre
enchidos por ônibus que realizam a função de transporte
o Estado de São Paulo e Minas Gerais. (SARTI, 2007)
público, tanto para linhas fixas de locomoção entre Sertãozinho-Ribeirão Preto, quanto para linhas estudantis.
A Estrada de Ferro instalada em Sertãozinho em 1899 provocou significativa influência populacional, devido
Antigamente, quando ainda não havia a existência de veí-
as imigrações – muitos italianos vieram para a região
culos motorizados, as ruas de Sertãozinho, que ainda não
em busca de trabalho por causa de influências propa-
apresentavam pavimentação, incluindo a principal rua da
gandísticas realizadas pelos fazendeiros de café, como
cidade, estavam repletas de carrinhos ou carroças que
também os serviços de importação e exportação de
realizavam serviços diversos para a população, de coleta
café e cana-de-açúcar, por exemplo. Contudo, atual-
de lixo até a venda de hortaliças. Contudo, atualmente,
mente o ramal estabelecido em Sertãozinho que o li-
as avenidas estão repletas de veículos para uso particu-
gava a Ribeirão Preto e Pontal encontra-se desativado.
lar que disputam espaços com os transportes públicos, assim como os mototáxis que são utilizados com deve-
Por Sertãozinho ser polo industrial, os tráfegos nestas
ras frequência , portanto, é preciso estabelecer novos
Rodovias apresentadas no mapa dos principais aces-
parâmetros para haver consequências de uma crise de
sos são ocupados majoritariamente pelos caminhões
mobilidade, como acontece em São Paulo, por exemplo.
b. ECONOMIA E SOCIEDADE
Para a presente pesquisa e através do auxílio dos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), identificamos aspectos sobre a Economia e Sociedade de Sertãozinho, tais como emprego, renda, faixas etárias, população urbana e rural para nos pautarmos da situação em que o Município se encontra e também para nortear a pesquisa no diagnóstico.
Pessoal Ocupado Assalariado Gráfico estatístico sobre Pessoal ocupado Assalariado
De acordo com o gráfico retirado do IGBE, podemos observar suas oscilações sobre a média da população empregada assalariada no período entre 2006 e 2017. Em
2013
seu do
foi
pico a
uma
o
de
ano
em
pessoas
média
de
que
a
cidade
assalariadas quase
50.000
teve
cheganpessoas.
Já em 2017 foi um dos anos de maior queda de empregados, Sertãozinho
Fonte: IBGE, 2017.
perdendo
apenas
para
o
ano
de
2006 o qual teve uma queda na média de trabalhadores
chegando
próxima
a
35.000
habitantes.
Média Salarial
Gráfico estatístico sobre Média Salarial Neste outro gráfico retirado do mesmo site citado
anteriormente,
dia
salarial
tãozinho–SP
por entre
podemos trabalhador os
anos
observar na de
cidade 2007
uma
mé-
de
Ser-
e
2017.
Assim entre 2011 e 2015 a cidade teve uma média constante por volta de um salário mínimo e meio por pessoa, no ano seguinte houve uma queda de quase 7,5% Sertãozinho
Fonte: IBGE, 2017.
dessa renda, a qual se entendeu até o ano de 2017.
Faixas Etárias
Gráfico estatístico sobre Faixas Etárias Com base no gráfico apresentado sobre as faixas
etárias
da
cidade
de
Sertãozinho-SP
ve-
mos que maior parte da população tanto masculina como feminina estão entre 25 e 29 anos. Já
quando
observamos
as
estatísticas
na
fai-
xa dos 80 até 100 anos, vemos que a predominância Homens Mulheres
Fonte: IBGE, 2010.
da
população
feminina
é
discrepante.
População
Gráfico sobre a População
Este gráfico em forma de pizza elaborado em 2010 com base em seu último levantamento podemos identificar que apenas 1% da população Sertanezina reside em uma área rural, enquanto 99% vive dentro da malha urbana.
Urbana Rural
Fonte: IBGE, 2010.
Tabela da Região Metropolitana
Conforme mostra a tabela elaborada pela Emplasa, percebemos um aumento populacional em Sertãozinho de 2015 para 2016 de 10.078 habitantes, sendo ele o segundo mais populoso da Região Metropolitana de Ribeirão Preto (RMRP), atrás apenas de Ribeirão Preto. Na densidade 2015 (hab/km²) Sertãozinho fica em terceiro com 298,08, atrás de Serrana com 339,43 e Ribeirão Preto com 1.023,67.
Fonte: IBGE, elaborado pela EMPLASA, 2016.
Educação e Saúde
É perceptível que Ribeirão Preto é o Município que proporciona mais Educação e Saúde para a região e Sertãozinho e Jaboticabal também, principalmente na Educação. O município de Sertãozinho oferece três hospitais, sendo eles públicos ou privados. Ademais, na área da Educação, contamos com FATEC, IFSP, SENAI e Univerdade Particular.
Fonte: Elaborado pela EMPLASA, 2016.
Segurança Pública SEGURANÇA PÚBLICA
O Comando do Policiamento do Interior (CP-3) é a instituição cuja abrangência cobre a maioria dos mu-
nicípios da Região Metropolitana. (EMPLASA, 2016)
O Batalhão que cobre o município de Sertãozinho é o 43° BPMI que também abrange os municípios de Jaboticabal, Monte Alto, Guariba, Pradópolis, Du-
mont, Barrinha, Taquaral, Pitangueiras e Pontal.
Fonte: Elaborado pela EMPLASA, 2016.
Turismo
As Instâncias Turísticas da RMRP estão localizadas nos municípios de Santa Rita do Passa Quatro, Batatais e Nuporanga (na cor
vermelha) e Sertãozinho situa-se nos municípios de Interesse Turístico (na cor azul) que abrange também Ribeirão Preto, Dumont, Barrinha, Pontal, Jaboticabal, Brodoswski, Altinópolis, Cajuru, Santo Antônio da Alegria, Cássia dos Coqueiros, Mococa e Tambaú.
Fonte: Elaborado pela EMPLASA, 2016.
02. AMBIENTE URBANO
As terras localizadas entre os vales do Rio Pardo e do
Por volta de 1827, Pontes e sua comitiva chegavam à
Mogí-Guaçu foram em primeiro lugar povoadas pe-
região e percorriam as margens do córrego explorando
los indígenas Caiapós, que aproveitavam a abundância
todos os seus afluentes e tomando posse de um terri-
que a terra oferecia. Posteriormente, por localizar-se
tório que chegava aproximadamente a 14 mil alqueires,
na zona do oeste paulista, as terras foram notadas
denominando-o de Fazenda do Sertãozinho do Mato
pelos desbravadores de sertões, o que mais adian-
Dentro (SARTI, 2007). Em 1847, ano da morte de João
te veio a marcar o nome de Sertãozinho, por causa da
Manuel de Pontes, a família dominava 25 mil alquei-
região ter dado início a um grande sertão (LEOPOL-
res e estavam empenhados nos cultivos das terras e
DINO, 2009), até porque a mineração do ouro e dos
nas benfeitorias para os habitantes. Naquela época,
garimpos entraram em decadência, o que tornara-se
Sertãozinho era constituído de pequenos sítios, chá-
oportuno o aproveitamento destas terras fecundas.
caras e fazendas devido a inúmeras alterações por consequência
de
heranças,
casamentos,
partilhas,
No início do século XIX, o sertanejo mineiro João Manuel
inventários, doações e entre outras em decorrência
de Pontes enfrentava contratempos em sua vida, logo
das vivências da família Pontes. (LEOPOLDINO, 2009)
após seu segundo casamento, em 1823, com Ana Benedita de Oliveira, após o falecimento de sua primeira esposa,
Em torno de 1860, Antônio Maciel de Pontes, filho
Pontes organizara uma comitiva formada por alguns
de João Manuel de Pontes, em uma escritura la-
parentes, amigos, três pessoas escravizadas, além de
vrada na freguesia de São Simão, firmou proprie-
sua esposa e filhos, rumo ao noroeste devido aos co-
dade de uma gleba de terras chamada Fazenda
mentários propagandísticos que circulavam na época
Sertãozinho, sendo ela dividida por heranças e trans-
sobre a beleza do sertão paulista – conhecido pelas suas
missões feitas através de escrituras informais que
terras “vermelhas como sangue”. (LEOPOLDINO, 2009)
consolidaram-se ao longo do tempo. (SARTI, 2007)
A fundação de Sertãozinho ocorreu em meados do
Em 1880, o povoado passou a ser conhecido como Capela
ano de 1876, em que Antônio Malaquias Pedroso efe-
Nossa Senhora Aparecida de Sertãozinho, e à sua padro-
tuou a derrubada da mata fechada construindo a pri-
eira, Pedroso doou cerca de 12,5 alqueires de terra e sua
meira casa na margem esquerda do Córrego Norte,
doação se incorporou a outras, totalizando 136 alqueires.
à altura da atual praça 21 de Abril, sendo ele, também,
Ademais, posteriormente, essa porção de terras veio a
o responsável pela construção de uma Capela, um pe-
constituir o patrimônio da Fábrica de Nossa Senhora Apa-
queno templo, ao lado de sua residência. (SARTI, 2007)
recida. Mais adiante, no dia 10 de março de 1885, Sertãozinho foi elevada à categoria de freguesia, pela Lei nº 31.
O Brasão de Armas do Município de Sertãozinho está marcado pela expressão latina Fides et La-
Sertãozinho foi elevada à categoria de Município pela
bor, que significa Fé e Trabalho. Em decorrência dis-
Lei Provincial nº 463, de 05 de dezembro de 1896,
to, houve um estímulo ao ânimo colonizador e num
sendo incorporados a ele Santa Cruz das Posses e
instante surgiram várias casas e barracões, ergue-
Pontal, além de territórios que vieram a constituir
ram-se cercas e outras formas de divisas e promo-
tempos depois, Pradópolis, Barrinha e Dumont. Ade-
veram o cultivo da terra e do comércio. (SARTI, 2007)
mais, pela Lei Estadual nº 1.038, de 19 de dezembro
Brasão de Armas do Município de Sertãozinho
de 1906, Sertãozinho foi elevada a categoria de cidade. Em 1935, Pontal foi desmembrado de Sertãozinho, como também Pradópolis em 1938 e Barrinha em 1953. A partir de 1953 o município de Sertãozinho passou a ser composto por dois distritos: Sertãozinho e Cruz das Posses, situação que permanece inalterada até os dias
Fonte: Imagem extraída do site da Prefeitura de Sertãozinho – SP.
de hoje. (SARTI, 2007) OOOOOOOOoooooooooooooOOOOO
Limites Primitivos, Anexações e Desanexações Territoriais
Fonte: SARTI, Sônia Maria, 2007, p. 14.
Chegada de João Manuel Pontes e sua comitiva na região e denominando o território como Fazenda do Sertãozinho do Mato Dentro.
Antônio Malaquias Pedroso efetuou a derrubada da mata fechada e construiu a primeira casa e uma Capela ao lado na margem esquerda do Córrego Norte.
Construção da Igreja Paroquial e Sertãozinho foi elevada à categoria de Freguesia pela Lei n° 31.
Fundação do Clube Recreativo e Sertãozinho foi elevada à categoria de Município pela Lei Estadual n° 463 e fundação da Santa Casa. oo
1876
1884 e 1885
1895 e 1896
1827
1860
1880
1886 e 1887
Antônio Maciel de Pontes firmou propriedade de uma gleba de terras chamada Fazenda Sertãozinho. ooooo
Povoado passou a ser conhecido como Capela Nossa Senhora Aparecidade de Sertãozinho. oooooo
Instalado o Primeiro Correio Telégrafo e o Primeiro Cemitério em Sertãozinho. ooooooo
Comitiva típica da época em que João Manuel Pontes demarcou as terras da futura Sertãozinho.
Fonte: SARTI, Sônia Maria, 2007, p. 10.
Igreja Paroquial construída em 1884.
Fonte: SARTI, Sônia Maria, 2007, p. 11.
1898 e 1899
Lei Municipal n° 6 que criou o Matadouro Municipal e Inauguração da Estação Ferroviária. ooooooooooooo
Estação Ferroviária de Sertãozinho por volta de 1910.
Fonte: GIESBRECHT, Ralph M. Cia. Mogiana de Estradas de Ferro (18991971). Estações Ferroviárias do Brasil, 2019. Disponível em: <https:// www.estacoesferroviarias.com.br/s/sertaozinho.htm>. Acesso em: 11 de abril de 2020.
Inauguração do Grupo Escolar, primeira escola Pública da cidade e inauguração da Praça 21 de Abril.
Inauguração do Novo Prédio do Fórum e Cadeia Pública e Fundação da Usina Albertina.
1901 e 1902
Fundação da Usina Santa Elisa do Cine Zenith. oooooooooooo
1916 e 1922
Fundação do Hospital Netto Campello, único hospital privado do Município. ooooooo
1936 e 1940
1955
1956 e 1957
1906 e 1909
1929
1946 e 1947
Sertãozinho foi elevada à categoria de cidade pela Lei Estadual n° 1038 e inauguação do primeiro cinema de Sertãozinho - Cine Éden. oooooooooooooooo
Conclusão da principal etapa da Igreja Matriz após demolição da antiga e Remodelação da Praça 21 de Abril. ooooooo
Primeira produção da Usina São Geraldo e Fundação da Usina Santa Lúcia. oooooooooo
Fórum e Cadeia Pública por volta de 1916. Matadouro Público a partir de 1898.
Inauguração da Estação Rodoviária e Criada a Biblioteca Pública Municipal Dr. Antônio Furlan Junior.ooooooooooooooo
Estação Rodoviária em construção.
Fonte: SARTI, Sônia Maria, 2007, p. 24. Fonte: IBGE. Fórum e Cadeia Pública : Sertãozinho (SP). Biblioteca, 2017. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/index. php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=450531>. Acesso em: 11 de abril de 2020.
Fonte: IBGE. Estação rodoviária: Sertãozinho (SP). Biblioteca, 2017. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/ biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=450527>. Acesso em: 11 de abril de 2020.
Fundada a Copercana - Cooperativa dos Plantadores de Cana do Oeste do Estado de São Paulo. oooooooooooo
Inauguração da Escola Antônio Furlan Junior e da Estação Rodoviária Amadeu Bragheto.
Inauguração do Teatro Municipal Professora Olympia Faria de Aguiar Adami.
1963
1971 e 1972
1980
1991
1969
1978
1981 e 1982
Inauguração do Fórum e do Estádio Municipal Frederico Dalmaso. ooooooo ooooo
Inauguração da Rádio Educação e Cultura de Sertãozinho. ooooooooooooo
Ano em que a Destilaria Santa Inês deixou de ser um engenho e Inauguração do Ginásio de Esportes Pedro Ferreira dos Reis.
Antigo endereço da Copercana, atualmente no local atua o Hospital São Francisco.
Fonte: IBGE. Copercana : Sertãozinho (SP). Biblioteca, 2017. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/index. php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=450547 >. Acesso em: 11 de abril de 2020.
C f F
Primeira Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Peofessor José Negri. oooo
Teatro Municipal Professora Olympia Faria de Aguiar Adami.
Fonte: IBGE. Teatro Municipal [Professora Olympia Faria de Aguiar Adami] : Sertãozinho (SP). Biblioteca, 2017. Disponível em: <https://biblioteca. ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=450539>. Acesso em: 11 de abril de 2020.
1998
Fusão das indústrias da Usina de São Geraldo e Santa Elisa.oooooooooooooooo
Vista aérea da Usina Santa Elisa S. A.
Fonte: IBGE. [Vista aérea da] Usina Santa Elisa S. A. : Sertãozinho (SP). Biblioteca, 2017. Disponível em: <https://biblioteca.ibge. gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=450544>. Acesso em: 11 de abril de 2020.
Igreja Matriz da Paróquia Nossa Senhora Aparecida.
Criação de duas faculdades locais: Fasert e Semar.
Construção do Cemitério Cristo Rei e Reforma da Praça 21 de Abril. oooo
2001
2004
. .
Conclusão das obras da Estação de Tratamento de Esgoto de Sertãozinho. ooooooo
2008
2003
2006 e 2007
Inauguração do Centro Olímpico Maria Zeferina Rodrigues Baldaia e do Fórum.oooooooooo
Inauguração do Cine Mais no interior de uma das lojas do Savegnago Supermercados e Início da construção da segunda parte do prédio da Câmara Municipal.
Vista aérea da Usina São Geraldo.
Ginásio de Esportes Pedro Ferreira dos Reis.
Fonte: IBGE. [Vista aérea da] Usina São Geraldo : Sertãozinho (SP). Biblioteca, 2017. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=450552>. Acesso em: 11 de abril de 2020.
Fonte: IBGE. Ginásio de Esportes [Pedro Ferreira dos Reis] : Sertãozinho (SP). Biblioteca, 2017. Disponível em: <https:// biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=450541>. Acesso em: 11 de abril de 2020.
Fonte: IBGE. [Praça 21 de Abril] : Igreja Matriz [Nossa Senhora Aparecida] : Sertãozinho (SP). Biblioteca, 2017. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=450530>. Acesso em: 11 de abril de 2020.
Igreja Matriz da Paróquia Nossa Senhora Aparecida.
Fonte: SARTI, Sônia Maria, 2007, p. 91.
As 4 Fases do Desenvolvimento Urbano de Sertãozinho
Houve a predominância da mata nativa, na qual as primeiras clareiras foram abertas para a construção de moradias e a criação de animais.
Relacionada a crise do café e a saída de pessoas tanto da zona rural e da urbana para lugares que ofereciam melhores oportunidades.
1827 a 1875
1928 a 1956
1876 a 1927
1957 a 2020
Impulsionada pela chegada daqueles que vinham dos grandes centros em busca de novas oportunidades, ocorreu a formação de grandes propriedades rurais e de vários núcleos de habitação e comércio, sempre ao redor da capela.
O desenvolvimento populacional e físico de Sertãozinho é caracterizado pela predominância absoluta da cana-de-açúcar e da industrialização.
a. EVOLUÇÃO URBANA
MAPA DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO CRESCIMENTO URBANO
BELAN
PARISI
JACOMO
A
PARRA
OLIVEIR
JOÃO
DE
RUA
A BATISTA
JOSEPH
RRA
RUA
BALDICE
ANTÔNIO RUA
EGA DELLAB JOSÉ RUA
O FURLAN
AUGUST RUA
GOS
L DOMIN MIGUE RUA
O
NEGRÃ SA BARBO ES EURID RUA
MARIA
COSTA
DIEGO
DA LOPES
RUA
IRA
ISCA
FRANC
HELEN PROF. RUA
SANTO
S
R
DOS IO ANTON RUA
JÚNIO SO DALMA RICO FREDE RUA JOSÉ RUA
MEND TIANA SEBAS
GARCIA
A
GAREF
RUA ANTONIO
TO
SICCHIERI LACIR ALDAMIRO
RUA HÉLIO BURIM
E GENI RUA ANDRAD 14
AP.
ALBER
RUA I
RUA
O ROSATT
FLORIAN JOÃO AVENIDA
BONINI
RUA
ROMULO RUA
USSI
O MARTIN ANTONI JOSE RUA
HO CARVAL
ANDRAD
E-
GILDO NICOLUSSI
RUA
PIGNATA
APARECIDA MARIA RUA
RONCONI
WALDEMAR
RUA
LUIZ
PAULO
LOVATO
SILVA
ELA
RUA ERNESTO GEORGETTE
FRANCIS
TE
RUA
ANNA
RAMOS
HO
FERRAN
RUA
NTE JOSÉ
SOBRIN
NIO ZAMPRO
CATANA
SÉRGIO RUA
MIGUEL
FERREIRA
BOCCI
BIGHETTI
MORO
APARECIDO
ANGELA
TOMAZE
RUA
JAIR
DOMINGOS
RUA
DE JESUS
Jd. das Araucárias
LLI
MARIO
(J)
PACCA
MAGRO
OLIVEIRA
GUEDES
ERONILDO
RUA
COSTA
DE
ARLINDO
A AMARAL
Jd. Aroeira
CO
RUA
RUA
BAPTIST
FRANCIS
SILVEIRA
LOPES
ROSÂNG RUA OLIVEIRA DE
JOSÉ
TORRE
RUA
DELA
HONÓRIO
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VERRI ANTONIO
RUA
Jd. Belo Horizonte do Tambury
Jd. Santa Paula
IO
Jd. São Sebastião JOAO
RUA
SIENA
MARTIGNON
AV. VIRGINIA
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ANTON
HIADO
S
CLUBE
RUA
MAZER
TONIEL
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SANTO
ZORZE
JOSE
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SAMPA
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RUA
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ANTON
PIGNAT TIAO
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CLEME NTE
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Jd. Alexandre Balbo
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RAO RUA
JURAN
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RUA
HUMBE
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GUILHE
RUA
RUA
LOPES
VIRGINIA RUA JOAO
RUA
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JOAO
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Alto do Ginásio
JOAO
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MOACY
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RUA
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BIANCONI
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Jd. Alto Alegre
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Jd. Eldorado
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PEDRO
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Parque Sauípe
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Jd. Domingos Cond. Biagi Vitória Park
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Jd. Paraíso II
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Parque do Triunfo
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Jd. Centro Ferroviário
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Distrito de Cruz das Posses
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01 AVENIDA 02 - PISTA 02
AVENIDA 02 - PISTA
RUA JOSÉ DOS
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BARBOSA
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RUBENS
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RUA RUA
RUA
RUA
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05
FERNA
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RUA JOÃO
RUA
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RUA
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CRUZ
RICO
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Dist. Empresarial de Sertãozinho
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RUA UNGARMARIN JOÃO
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Chácaras de Recreio Pedregal
ANTONIO RUA NASCIMEN DO
JORGE
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1991 até 2000
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RUA
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Alto do Campão BORGH
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RUA
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RUA
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Jd. São Francisco O
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01
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RUA
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RUA CARLOS
A
Jd. Carlos César Sacomani
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Centro de Distribuição Ind. e Com. Barbacena
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Distrito Industrial III
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JUVÊN
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Distrito Industrial II
RUA
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RUA
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CARLOS
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RUA
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1981 até 1990
DE
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RUA
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Dist. Ind. e Emp. de Sertãozinho
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Dist. Ind. Maria L. B. Americano RUA
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RUA
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Distrito Industrial CINEP - Fase I
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RUA
RUA
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Jd. América
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Distrito Industrial CINEP - Fase II NELSON
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RUA
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SEBAS TIAO
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RUA
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Jd. do Engenho
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RUA
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Jd. Nova Sertãozinho
RUA
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Jd. Recreio
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RUA
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1961 até 1970
A CELINA
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O
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RUA BENEDITA
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CARLOS
Cond. Umm Sertãozinho RUA
RUA YOLANDA PEREIRA
RUA NARCISO SCHIAVE
RUA
RUA LUIZ PEROBON
O
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PROFESSOR
RUA
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RUA COSTAJOSÉ
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JOSE
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1971 até 1980
DE OLIVEIRA
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1951 até 1960
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Jd. Brasilia
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Jd. 5 de Dezembro
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RODRIGUES RUA
S FELONI RUA
Jd. Esmeralda JOSÉ
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AVENIDA
RUA JUVENAL FERNANDES
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HUGO CAMPE
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RUA RUA
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RUA
RUA
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RUA
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RUA ANNA
Jd. Shangri-Lá
TTO
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AVENIDA
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Jd. Imperial
ZORZETTO HENRIQUE
RUA
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Vila Industrial
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RUA
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RUA EMILIA STOPA DE ABREU
Até 1950
RUA
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RUA
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RUA
Jd. Cajubá
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Conj. Hab. Antônio Mazer
RUA
I
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MOSSIN
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RUA ANTONIO BOMBONATT
RUA CANCIA N
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RUA
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RAUL STEFA
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Jd. União
RÉIS BUENO
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Cond. Geraldo Honório Garcia
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Jd. Liberdade
RUA CARMEN MOSCHIN CECILIA FURLANETO
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Jd. Athenas DO
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Resid. Salomão Zatiti
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Jd. Itapuã
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Conj. Hab. Antônio Costa Patrão
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Jd. Guido Domenici
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CARMO
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MICHELLE
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RUA ANTON
Jd. Santa Rosa II
JOAQUIM
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JOÃO
RUA
RUA
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S FELONI ARESTIDE
RUA
RUA
Conj. Hab. Pedro Dorascenzi
OSVAL INE RUA VALER
VITORIO
CRISTINA
MIRANDA
FERREIRA
ANGELO
RUA
MAZER ANGELO
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ÃO
PEREIRA
TUFI
LEONARD
COSTA
DA
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GENI
BOETTO
RODRIG RAMAC
RIBEIRO
RUA
Jd. Terras do Engenho
RUA
RODRIGU
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RUA
OSVALDO AVENIDA
MARTINS
PEDRO
RUA
DA SILVA AMARO
E
ROQUE
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JOÃO
RUA
VICENT
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RUA DA ALCEBI COSTA
RUA
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JOAQUIM
RUA
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RUA
PONTES
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RUA
Jd. Ouro Verde
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RUBENS
RUA
RAMOS
WALDEMA
RUA
RUA
DREHER
LUIZ
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BOMBONA TO
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Jd. Bonsucesso RUA
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Jd. Monte Carlo
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Chácaras de Recreio Planalto
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LUIZ
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OLIVEIR
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JOSE
RUA
ARNOLFO
DE
R.JOAO
RUA
RUA
OTTI
AGRANITO
ALVES CARLOS
YOSHIN OBU
ANGEL
Jd. 1º de Maio
BONON
BOMBONAT DE
PIGNAT
Conj. Hab. Lourenço Domenici
RUA
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LUIS
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Resid. Santa Marta
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Jd. Eugênio Mazer
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Quinta da Boa Sorte
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Jd. Diamante
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Jd. Santa Lúcia
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Jd. Jamaica
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Cond. Bella La Vita
MARIA
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ANTONIO
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Jd. Santa Rosa
ALESSIO
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Conj. Hab. Albino Sichieri
PICASS O
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RUA
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Jd. Morada das Estrelas
CCI NICOLU RUA
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Jd. Nassim Mamed
RUA RUA
RUA
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Parque Resid. Francisco Paschoal
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APARECID
Jd. Águas do Engenho VITORIO
VITORIO
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Jd. Santa Bárbara
MAZER ALESSIO
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Jd. Santa Adélia
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Conj. Hab. José Garcia da Costa
Jd. Santa Marta
CARLOS
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Jd. Mediterrâneo I
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Conj. Hab. Antônio Pedro Ortolan
RUA
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JOÃO
AV.
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Jd. Amália
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ANTONIO
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RUA ANGELO
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RUA SYLVIO
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RUA
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RUA
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RUA
JOÃO
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JOSE
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RUA
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RUA
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JOAQUIM
RUA
RUA
(2)
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Conj. Hab. Maurílio Biagi RUA SALIM
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Jd. Gimenez
RUA
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RUA
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RUA
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RUA
R FEREZIN SALVADO
RUA
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Dist. Ind. Waldemar Balbo Jr. ES
SHIMURA
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04
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05
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A AVENIDA (2) - PISTA B AVENIDA (2) - PISTA
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JOAO
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Jd. Santa Luzia
SOUZA
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RUA
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RUA
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VIELLI IZAIAS
Jd. Nova Europa I
LUCHIA RI
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SERGIO RUA REIS DOS
Conj. Hab. Walter A. de Pádua Becker
TO SPOSI
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BORGES
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TABLA
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TABLA
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Jd. Nova Europa II S
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LI PICCO EMILIO ISCO
DOMIN
RUA VALDIR DIAS
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Conj. Hab. Ulysses S. Guimarães
VOLPE JÚLIO
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VALEN
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RUA
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Conj. Hab. Lúcia Fabro Sverzut
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Jd. Lagoa dos Cavalos II
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Conj. Hab. Luiz Carlos Zequin
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LOURD DE A MALU
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ANTON JOSÉ
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Jd. Nova Europa III
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Jd. Boa Vista
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ADRIANO
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LUIZ
RUA
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ESCUD JOSÉ
CESAR
A
ALVES RUA
AV.
RUA
RODRIGUES
RUA UMBERTO
MANOEL
FRANCISCO
LO S
TERESINH
Conj. Hab. Anélio Celline
MARIA
RUA
MARCE
GOME
ELIOTÉRIO DELFINO
VALDEVIT
RUA
DE ABREU RUA
RUA
- FUMAÇA C. SANCHES
DE
RO
ANTONIO
A (1)-PISTA B AVENIDA (1)-PISTA AVENIDA
03
TETEU FURLANETO
Jd. Porto Seguro
MOSSIN
DO
RUA
MANOEL
RUA ANTONIO
RISSATO
01
MODESTO
DA SILVEIRA
RUA JOSÉ MAURI
AV. PRIMO RUA
IN
CHICO
JOÃO
CAPEL
RUA
NELSON
IO
RUA
OCTAV
RUA
RUA ANTONIO
CÉSAR RAMOS
RUA UMBERTO
RUA
RUA
RUA
RUA
02
Condomínio Resid. Vila Borghese
RUA FIORAVANTE
DO NO
RODRIGU
A LUIZ
OSVAL
LEODI
Resid. Maria Francisca Aranega (Aragão 2)
I SICCHIER CLÁUDIO
RUA
MANCINI
APARECID
Jd. Santa Clara Condomínio Resid. Portal das Flores
RUA
ROSSIN
Jd. Campo Alegre PELÁ
Vitta Sertãozinho
MARIA FAGUNDES
Terras de Santa Elisa I
Chácaras de Recreio dos Pampas
DA SILVA
SILVA
JESUS SOUZA
HERNANDES
MARIANO
RICARDO
DE OLIVEIRA
RUA ALEX RUA JOSEFINA
LUCAS DA
MARIA DE
PEREIRA
RISQUES
RUA EUGÊNIO
RUA
CÉSAR RAMOS
RUA ANTONIO
SAVEGNAGO
RUA ALEX
FRANCISCA
RUA JOAQUIM
DOS ANJOS
GONÇALVES
FAGUNDES
RUA
AV. APARECIDO
SERIGATTI
PAULO
TEODORO
AV. AFONSILIO
MIRANDA
RUA JOVITA
DUQUE BORBOREMA
RUA ADELIA
RUA SEBASTIÃO
RUA HELOISA
RUA ALMIRA
Conj. Hab. Áurea Mendes Gimenez
RUA TEREZINHA
RUA OTAIR
Terras de Santa Elisa III
JOANA
RUA
GUILHERM
RUA
VANZELLA
EDUARD
NDRE
ALEXA
TÁCITO
A ZAMBIAGI RUA
GEOR
MARIO
RUA
RUA
RUA
ANTONIO
A" "MADRUG SOARES JUAREZ
RUA
RUA
Jd. Santa Rita RUA TURCATO TARCILIO
BETTUCCI
RUA
MAUR
AV.
INES
RUA
Lar Curitiba AV. JOSÉ
RUA
GETTE
CANSIAN
RENATO
RUA ARMELIANTONI
RUA
MARIA
Resid. João José (Aragão 1)
SANTOS
RUA
ALBINO
ESI
CHELLI
PELLICCIONI
RUA
ELÍDIO MARCH
RUA
O
DOS
MARIA LAURINDA
RUA
RUA
NOGUEIRA
TO NASCIMEN LEITE PEREIRA
JOSÉ
RUA
RUA
Chácaras Colinas de São Pedro RUA MERVILE ANDRADE
RUA MERVILE ANDRADE
Sem registro Perímetro Urbano Fonte: Produzido por autores, 2020.
Escala 1/10.000
“A intensidade de uso dos espaços por seres hu-
Santa Casa, Estação Ferroviária, entre outras, também
manos ao longo da história pode ser analisada a
tiveram grande influência no desenvolvimento da cidade.
partir da densidade. Alexander classifica, em princípio, dois modelos de cidade, a natural (constitu-
Entre os anos de 1951 a 1960, com a predominância da
ída ao longo dos tempos e conforme as necessi-
cana de açúcar, houve o surgimento de Indústrias, au-
dades humanas em cada período) e a artificial (a cidade planejada e projetada).” (NOME; SILVA; SILVA, 2016)
xiliando no crescimento físico e industrial da cidade, dessa forma a taxa de crescimento populacional teve
No caso de Sertãozinho o seu modelo de cidade é a na-
uma elevação considerável, e esse desenvolvimento
tural e diante disto e através deste mapa, identificamos
aconteceu pelos bairros Alto Ginásio, Alto da Estação,
como ocorreu o desenvolvimento urbano da cidade de
Jardim São João, Jardim América e Jardim Shangri-Lá.
Sertãozinho, acompanhando em uma ordem cronológica o surgimento e crescimento dos bairros que se
Nos anos de 1961 a 1970, houve uma queda na população
expandem para o sentido Nordeste, Leste e Sudeste.
rural de Sertãozinho e ao mesmo tempo um crescimento em bairros estritamente residenciais, voltada a
A partir de 1827 até o ano de 1950, notamos que o desen-
uso exclusivo de habitações unifamiliares e também o
volvimento da cidade se deu ao redor do Centro, onde
desenvolvimento de áreas mistas com comércio e ha-
Sertãozinho teve seu início e onde também foi construída
bitação, embora positivo, o crescimento populacional
a Igreja Paroquial, demarcando o Centro da cidade e seu
teve um valor menor do que no período anterior, esse
desenvolvimento a partir dali, com formação de grandes
desenvolvimento ocorreu nos bairros Jardim Alvorada,
propriedades de habitação e comércio aos redores da
Jardim Alexandre Balbo, Jardim São Sebastião, Jardim
igreja. Edificações como Prefeitura, Centro de Recreação,
Nova Sertãozinho, Jardim Golive, Jardim Soljumar, Jar-
dim Alto do Sumaré, Alto da Semar e Alto do Campão.
Liberdade, Jardim Ouro Preto, Jardim Santa Marta, Jardim Domingos Biagi, Jardim Belo Horizonte do Tambury,
De 1971 a 1980, se sobressai em Sertãozinho os canaviais
Jardim Santa Isabel, Jardim Wilson Bernardi, Jardim
e usinas, com a produção de açúcar e álcool extraídos da
Europa I e II, Jardim Nova Europa I, II e III, Jardim Boa
cana de açúcar, influenciando nos trabalho, renda e dia
Vista, Conjunto Habitacional Luiz Carlos Zequin, Distrito
a dia das pessoas da cidade, o desenvolvimento dessa
Industrial Maria L. B. Americano, Distrito Industrial II e III.
época se deu nos bairros Jardim Recreio dos Bandeirantes, Jardim Eldorado, Jardim Iracema, Jardim Bela Vista,
Nos anos 2001 a 2010, iniciou o surgimento de condo-
ardim 5 de Dezembro, Jardim Brasília, Jardim Recreio,
mínios fechados em áreas mais isoladas do centro da
Conjunto Habitacional Antônio Mazer, Vila Industrial.
cidade. Nessa época o desenvolvimento aconteceu nos bairros Jardim Bothânico, Condomínio Green Park, Con-
Nos anos de 1981 a 1990, houve um desenvolvimento pe-
domínio Burle Marx, Condomínio Vitória Park, Jardim Lo-
los bairros Jardim Canaã, Jardim Santa Paula, Jardim
pes da Silva, Jardim Alto Alegre, Jardim Tropical, Jardim
Centro Ferroviário, Jardim Paraíso I e II, Jardim Jamaíca,
Montreal, Cidade Jardim, Jardim Gimenez, Jardim Campo
Jardim Primeiro de Maio, Parque dos Ipês, Conjunto Ha-
Alegre, Jardim Helena, Jardim Esmeralda, Jardim Impe-
bitacional Pedro Ortolan e Chácara de Recreio Pedregal.
rial, Jardim Vitória, Distrito Industrial CINEP – Fase I e II.
De 1991 a 2000, ocorreu um crescimento nas áreas de
De 2000 a 2020, o crescimento da cidade se deu nos
uso misto e industrial, nos bairros Jardim Guido Dome-
bairros Conjunto Habitacional Anélio Celline, Jardim
nici, Jardim Diamante, Jardim Cajubá, Jardim Athenas,
Aguas do Engenho, Jardim Terras do Engenho, Jar-
Jardim Bonsucesso, Jardim Nassim Mamed, Jardim
dim Santa Luzia, Conjunto Habitacional Albino Sichieri,
SERT III, Jardim do Engenho, Jardim Santa Maria, Jar-
Sertãozinho em 1939
dim São Francisco, Jardim Harmonia, Jardim dos Buritis, Jardim Santo Antônio, Jardim Esplanada, Parque do Triunfo, Jardim Califórnia, Vila Romana, Jardim Veneto I e II, Jardim Venezza, Residencial Vitta Veneto, Jardim Ponto Real, Jardim Sul, Condomínio Parque dos Manacás, Jardim Aroeira, Jardim das Araucárias, Jardim Alto dos Bandeirantes, Centro de Distribuição Indústria e Comércio Barbacena, Distrito Industrial e Empreendimento de Sertãozinho, Jardim Monte Carlo, Jardim
Fonte: SARTI, Sônia Maria, 2007, p. 35.
Amélia, Jardim Mediterrâneo II, Jardim Lagoa dos Cavalos II, Condomínio Residencial Portal das Flores, Terras
Sertãozinho em 2007
de Santa Elisa I e III, Vitta Sertãozinho e Lar Curitiba. Bairro Shangri-lá
Conjunto habitacional da Cohab
Fonte: SARTI, Sônia Maria, 2007, p. 35.
Fonte: IBGE. [Bairro Shangri-lá : vista aérea [da cidade] : Sertãozinho (SP). Biblioteca, 2017. Disponível em: <https:// biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=450528>. Acesso em: 11 de abril de 2020.
Fonte: IBGE. [Conjunto habitacional] da Cohab : Sertãozinho (SP). Biblioteca, 2017. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=450537>. Acesso em: 11 de abril de 2020.
b. FENÃ&#x201D;MENOS URBANOS
MAPA COM LIMITE DO MUNICÍPIO E PERÍMETRO URBANO
Limite do MunicĂpio PerĂmetro Urbano Fonte: Produzido por autores, 2020.
MAPA DO AMBIENTE URBANO Jd. Terras do Engenho
Terras de Santa Elisa II
Jd. dos Jequitibรกs
Jd. Terras do Engenho
Terras de Santa Elisa II
Jd. dos Jequitibás
Áreas de Lazer Públicas Vazios Urbanos Condomínios Horizontais Áreas Industriais Conjuntos Habitacionais de Interesse Social Áreas de Interesse Cultural Assentamentos Precários Área de Concentração de Serviços e Comércios Áreas de Expansão Urbana Fonte: Produzido por autores, 2020.
Através
fenômenos
espaços vazios em sua centralidade, ficando essas
urbanos de Sertãozinho e sua distribuição na ma-
deste
mapa
identificamos
os
áreas de vazios urbanos nos bairros ainda em desen-
lha urbana da cidade, também fizemos uma aná-
volvimento presentes nas extremidades da cidade.
lise sobre estes fenômenos e a interferência des-
“A
expansão
tes
de
forma
na
evolução
e
desenvolvimento
da
cidade.
das
cidades
espraiada
como
brasileiras bem
deu-se
ressaltou
Mil-
ton Santos já nos anos 80 do século XX. Esse
As áreas de lazer públicas, são espaços livres públi-
espraiamento
cos utilizados para lazer, contemplação e recreação,
de
pelo mapa identificamos várias áreas de lazer pú-
ção,
cidade
por que
sua se
fragmentação
vez
configurou
caracteriza e
dispersão.”
pela
um
tipo
periferiza-
(MAIA,
2010)
blicas distribuídas pela cidade, mas não suficientes
E ao observarmos o mapa, encontramos o fenômeno
para a toda a população, alguns bairros não possuem
de periferização nos Conjuntos Habitacionais de Inte-
essas áreas, onde dificulta o acesso da população
resse Social em Sertãozinho, conhecido também como
mais distante, essa talvez necessitando de meios de
urbanização espraiada, onde as edificações de habi-
transporte para a utilização de uma desses áreas.
tações para a população de baixa renda são construídas em áreas não valorizadas, distantes do Centro e
Os vazios urbanos, são os espaços não construídos e não
até de serviços básicos, como consumo, saúde e lazer.
qualificados como áreas livres, eles são considerados problemas para a cidade e sociedade e estão presentes na
O mesmo fenômeno acontece com os Condomínios
malha urbana de inúmeras cidades do mundo, no caso de
Horizontais, destinados a população de maiores ren-
Sertãozinho, os vazios urbanos não representam grandes
dimentos, que optam por áreas distantes dos gran-
problemas para a cidade, pois o município possui poucos
des centros, porém com grande valorização, onde são
onde são construídos condomínios fechados, prezan-
Sertãozinho, pois por meio de análises, identificamos
do esse pela tranquilidade, uma vez que formas de se
uma área de assentamento precário, semelhante aos
locomover não são um problema para essa população.
citados por Maia, que são assentamentos urbanos inadequados, ocupados por moradores de baixa renda, po-
As áreas industriais, são as áreas em que se concentram
as
atividades
industriais
de
dendo ser identificado como o fenômeno de Favelização.
Sertãozinho,
essas também se encontram em regiões periféri-
A área de expansão e desenvolvimento da cidade tem
cas, com um distanciamento da cidade, por necessi-
ocorrido no sentido nordeste, leste e sudeste, onde
tarem de áreas maiores e, por vezes, por produzirem
estão os bairros em que encontramos as maiores con-
não somente poluição, como também muitos ruídos.
centrações de vazios urbanos, sendo por meio de-
“Uma
das
cária
de
clássicas habitação
formas são
as
de
produção
favelas
e
pre-
as
les que as áreas de Sertãozinho tem se expandido.
ocuao
Durante a análise não foram identificados fenômenos
senso
co-
como áreas degradáveis, novas centralidades - podendo
em
áre-
surgir futuramente, devido a crescente expansão que a
as de risco como morros, mangues, encostas ou
malha urbana vem apresentando - e áreas ambiental-
em
pações.
O
cotidiano mum
termo
habitações
áreas
favela
brasileiro.
está
Expressa
de
baixa
cida-
mente frágeis, e para fenômenos como a verticalização e adensamento, apesar de Sertãozinho possuir algu-
constante.
mas edificações verticais, estas não se encontravam
Esse
termo
brasileira.”
dos
qualidade,
des. A ausência de infraestrutura urbana é uma
urbanização
distantes
incorporado no
centros
remonta (MAIA,
à 2010)
das
história
da
OOOOOO
Desse modo, este termo também está presente em
concentradas na mesma área e sim espalhadas pela cidade de forma a não se enquadrarem nesta questão.
Vazios Urbanos no Sudeste de Sertãozinho
Condomínios em áreas de Expansão em Sertãozinho
Área em expansão no Norte de Sertãozinho
Fonte: Google Maps, 2020.
Fonte: Google Maps, 2020.
Fonte: Google Maps, 2020.
Assentamento Precário em Sertãozinho na R. Paulo César Ronconi
Conjunto Habitacional em Sertãozinho na R. Fioravante Modesto
Fonte: Google Maps, 2011.
Fonte: Google Maps, 2011.
03. SISTEMA DE MOBILIDADE
MAPA DA DEMARCAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO PRINCIPAL
Conj. Hab. Anélio Celline
Resid. João José (Aragão 1) Resid. Maria Francisca Aranega (Aragão 2)
Jd. Terras do Engenho
Jd. Águas do Engenho
Jd. Santa Rita
Lar Curitiba
Conj. Hab. José Garcia da Costa Chácaras de Recreio dos Pampas
Conj. Hab. Áurea Mendes Gimenez
Jd. Santa Clara Condomínio Resid. Portal das Flores
Jd. Santa Rosa Jd. Santa Luzia
Condomínio Resid. Vila Borghese
Jd. Campo Alegre
Cond. Geraldo Honório Garcia
SERT III Resid. Santa Marta
Jd. Santa Bárbara
Vitta Sertãozinho
Cond. Umm Sertãozinho
Jd. Santa Rosa II
Jd. Santa Marta
Terras de Santa Elisa II
Conj. Hab. Lúcia Fabro Sverzut Jd. Lagoa dos Cavalos II
Jd. Porto Seguro
Terras de Santa Elisa I
Jd. Santa Lúcia Jd. Vitória
Conj. Hab. Albino Sichieri
Jd. Santa Adélia
Jd. Santa Maria
Jd. Campo Belo Jd. Nassim Mamed
Jd. do Engenho
Jd. Jamaica
Jd. São Francisco Jd. Esmeralda
Conj. Hab. Luiz Carlos Zequin Jd. Boa Vista
Jd. Gimenez
Conj. Hab. Antônio Costa Patrão
Jd. Grande Aliança
Conj. Hab. Ulysses S. Guimarães
Jd. dos Jequitibás
Jd. Imperial Jd. Harmonia
Jd. Liberdade
Conj. Hab. Walter A. de Pádua Becker
Jd. Ouro Preto
Jd. Santo Antônio
Jd. 1º de Maio
Jd. Nova Europa III Jd. Nova Europa II
Conj. Hab. Maurílio Biagi
Jd. dos Buritis
Jd. Amália Jd. Mediterrâneo I
Jd. Bonsucesso
Jd. Europa II
Jd. Helena Jd. Esplanada
Jd. Eugênio Mazer
Jd. Morada das Estrelas Cond. Bella La Vita
Conj. Hab. Antônio Pedro Ortolan
Jd. Carlos César Sacomani
Jd. União
Jd. Mediterrâneo II
Jd. Nova Europa I
Resid. Salomão Zatiti
Jd. Itapuã
Quinta da Boa Sorte
Jd. Vicente Brasca
Jd. Iracema
Jd. América
Jd. Shangri-Lá Jd. Europa I
Parque do Triunfo
Jd. Monte Carlo Parque Resid. Francisco Paschoal Jd. Diamante
Jd. das Palmeiras
Jd. Bela Vista
Jd. Athenas
Jd. Alvorada Jd. Paraíso II
Jd. 5 de Dezembro Conj. Hab. Lourenço Domenici
Jd. Paraíso I
Jd. California
Parque dos Ipês Jd. Cajubá
Alto da Estação Jd. Nova Sertãozinho
Jd. Guido Domenici
Jd. Brasilia
Jd. Centro Ferroviário
Jd. Alto Alegre
Vila Romana
Parque Sauípe
Chácaras de Recreio Planalto Vila Industrial
Conj. Hab. Antônio Mazer
Jd. Domingos Cond. Biagi Vitória Park
Centro Jd. Recreio
Jd. Veneto I Jd. Santa Paula
Jd. Belo Horizonte do Tambury
Jd. Eldorado
Jd. São João
Alto do Ginásio
Jd. Veneto II Jd. Alexandre Balbo
Jd. São Sebastião
Alto da Semar
Jd. Venezza
Resid. Vitta Veneto
Jd. Canaã
Alto do Campão Jd. Lopes da Silva Distrito Industrial CINEP - Fase II
Jd. Santa Isabel Jd. Golive Dist. Ind. Maria L. B. Americano
Jd. Soljumar
Jd. São José
Jd. Tropical
Jd. Alto do Sumaré
Dist. Ind. e Emp. de Sertãozinho
Jd. Porto Real
Jd. Wilson Bernardi
Distrito Industrial CINEP - Fase I Distrito Industrial II Distrito Industrial III
Centro de Distribuição Ind. e Com. Barbacena
Jd. Sul
Jd. Montreal Jd. Florenzza
Jd. Recreio dos Bandeirantes
Vila Garcia
Avenida Antônio Paschoal
Jd. Bothânico Dist. Empresarial de Sertãozinho Cond. Green Park
Avenida Afonso Trigo Avenida Nossa Senhora Aparecida Avenida José Ferreira dos Reis
Jd. Boa Sorte
Chácaras de Recreio Pedregal
Cond. Burle Marx
Cidade Jardim
Jd. Alto dos Bandeirantes
Condomínio Parque dos Manacás
Jd. Aroeira Jd. das Araucárias
Chácaras Colinas de São Pedro
Outras Avenidas Rodovia Armando de Sales Oliveira Perímetro Urbano Fonte: Produzido por autores, 2020.
Escala 1/10.000
O mapa apresenta as principais Avenidas e Rodovia de Ser-
Mais adiante, o que fez parte de uma significativa mudan-
tãozinho, muito importantes para o tráfego de transportes,
ça na mobilidade urbana em Sertãozinho foi a instalação
como os ônibus, os caminhões, os carros, e entre outros
da Estação na cidade, acontecendo quando os vereadores
meios de locomoção. Antigamente, existiam oito fábricas
conquistaram em 1899 um ramal da Companhia Mogiana
de carrinhos e carroças das famílias Ambrósio, Barbieri,
de Estradas de Ferro, ligando a estação de Barracão, em
Favaretto, Gaioffato, Milani, Mussa, Pavan e Perticarrari.
Ribeirão Preto, no tronco da Mogiana, à cidade de Sertão-
Estes transportes, tanto os carrinhos, carroças e carretas,
zinho. Logo após, sete anos à frente, em 1906, foi inau-
eram usados para transportar cana-de-açúcar, algodão,
gurado o prolongamento do ramal de Sertãozinho até a
amendoim, café e entre outras especiarias. (SARTI, 2007)
Estação Francisco Schmidt na Fazenda Vassoural e em 1914 o ramal foi prolongado até Pontal (SARTI, 2007). En-
Muitos destes veículos, produzidos nas indústrias destas
tretanto, atualmente todo o ramal encontra-se desativado.
famílias, eram despachados para todo o Brasil, porém, suas vendas decaíram quando houve o surgimento da in-
A Companhia Mogiana de Estradas de Ferro foi contun-
dústria automobilística nos anos de 1960. Na zona rural e
dente para a cidade, devido as crescentes imigrações
nas avenidas de Sertãozinho circulavam muitos veículos
e exportações que aconteciam naquela época, pois
de tração animal que efetivavam as seguintes tarefas para
eram realizadas por meio da Companhia que se en-
a população: coleta de lixo, entrega de pão e leite e venda
carregava de ser o meio de locomoção para a chegada
de hortaliças e só foram substituídos com a chegada dos
destes imigrantes na cidade que vinham por intermé-
veículos motorizados que tomaram conta de todo o tráfego
dio de campanhas realizadas em toda a Europa pelos
de veículos no município, permanecendo até a atualidade.
fazendeiros de café, visto que, dependiam da mão-de-obra para os trabalhos nas lavouras. (SARTI, 2007)
Posteriormente,
surgiram
em
Sertãozinho
os
pri-
Posteriormente,
surgiram
em
Sertãozinho
os
pri-
meiros veículos automotores que exerciam a fun-
meiros veículos automotores que exerciam a fun-
ção semelhante a de um transporte público da
ção semelhante a de um transporte público da
atualidade em razão de ser um veículo coletivo, co-
atualidade em razão de ser um veículo coletivo, co-
nhecido na época como Jardineira, e realizava o
nhecido na época como Jardineira, e realizava o
percurso
percurso
Sertãozinho-Pontal,
como
também,
mais
Sertãozinho-Pontal,
como
também,
mais
tarde, Sertãozinho-Ribeirão Preto. Naquela época é inte-
tarde, Sertãozinho-Ribeirão Preto. Naquela época é inte-
ressante ressaltar que as estradas ainda não eram pavi-
ressante ressaltar que as estradas ainda não eram pavi-
mentadas, incluindo a principal rua da cidade. (SARTI, 2007)
mentadas, incluindo a principal rua da cidade. (SARTI, 2007)
Contudo, sucessivamente, em 1915, apareceram os tá-
Contudo, sucessivamente, em 1915, apareceram os tá-
xis, que na época eram chamados de veículos de alu-
xis, que na época eram chamados de veículos de alu-
guel, em síntese, esta informação pode apontar que a
guel, em síntese, esta informação pode apontar que a
cidade estava em constante crescimento pela demanda
cidade estava em constante crescimento pela demanda
do uso de táxis, bem como nos indica longos percur-
do uso de táxis, bem como nos indica longos percur-
sos para se percorrer a pé naquela época. Esta leitura
sos para se percorrer a pé naquela época. Esta leitura
torna-se ainda mais concreta quando em 1978 surgiu
torna-se ainda mais concreta quando em 1978 surgiu
uma nova modalidade de transporte público, os moto-
uma nova modalidade de transporte público, os moto-
táxis, sendo eles utilizados com muita frequência pela
táxis, sendo eles utilizados com muita frequência pela
população. Sertãozinho conta também com empre-
população. Sertãozinho conta também com empre-
sas de ônibus para o transporte urbano e rodoviário.
sas de ônibus para o transporte urbano e rodoviário.
Um fato interessante é que os caminhões não podem
“Considerando que 74% das viagens motorizadas da
circular no perímetro central, apenas para carga e des-
população com renda até quatro salários mínimos são
carga. A melhor fase econômica de Sertãozinho fez com
feitas por modo coletivo e que na faixa de renda maior
que circulassem muitos caminhões na localidade, muitos transportando cana-de-açúcar. Há também na cidade muitas empresas transportadoras de cargas especiais (SARTI, 2007). Esta informação é de interesse para a pesquisa, pois essa questão também interfere na mobilidade urbana de Sertãozinho, sendo ela direta ou indiretamente.
do que 15 salários mínimos esse percentual cai para apenas 21%, conclui-se que a crise da mobilidade é muito mais aguda para os usuários do transporte coletivo – a população de menor renda, usuária cativa e histórica dos meios coletivos.” (ROLNIK; KLINTOWITZ, 2010)
Por sua vez, devido a periferização que ocorre sentido Noroeste em Sertãozinho, onde se encontram os
Ao observarmos a expansão que está ocorrendo na
Conjuntos Habitacionais de Interesse Social, a pro-
malha urbana de Sertãozinho, é de suma importância
babilidade das pessoas que residem ali usarem fre-
pensar na mobilidade urbana devido a enormes distan-
quentemente o transporte público para irem aos
ciamentos da área central, contudo, na expansão sentido
seus respectivos serviços é bastante considerável.
sudeste observamos que ela se dá por muitos condomínios e de fato é a população de maior poder aquisitivo
Dado que a população de São Paulo permanece dia-
que ocupam a localidade e isso interfere diretamente na
riamente 2h42min no carro ou em transporte público
questão pautada no texto, pois o constante uso de veícu-
para chegarem ao seu destino, (ROLNIK; KLINTOWITZ,
los particulares afetam o trânsito nas Avenidas e isto é
2010) Sertãozinho pode estar tomando o mesmo ca-
alarmante para a população de baixa renda, uma vez que
minho em decorrência destas expansões, sendo inegável pensar que a população com menor poder aqui-
sitivo residente nestas localidades distantes também
Do ponto de vista ambiental, uma estrutura es-
passem um tempo significativo no transporte público a
pacial ineficiente e mal ordenada pode diminuir a
caminho dos seus afazeres diários, portanto, como citado
qualidade de vida, aumentando o tempo gasto em
por Rolnik e Klintowitz ao discorrerem sobre São Paulo
qualidade de vida transporte e, em consequência,
“Enquanto a classe média aumentou as distâncias percorridas e sua velocidade, pois teve acesso a uma tecnologia de transporte mais rápida, o usuário de transporte coletivo permaneceu preso à
aumenta-se a poluição do ar, contribuindo para a expansão
desnecessária
da
área
urbanizada
so-
bre as áreas naturais. (NOME; SILVA; SILVA, 2016) Carrinhos de Tração Animal em Sertãozinho
mesma alternativa tecnológica, não apenas por sua impossibilidade de mudar de modo de transporte, mas também pela relativa estagnação tecnológica do transporte coletivo.” (ROLNIK; KLINTOWITZ, 2010)
Desse modo, é preciso repensar estes fenômenos que vem ocorrendo em Sertãozinho e viabilizar o acesso aos melhores meios para a população que está sofrendo do efeito de periferização, pensar em uma cidade
Fonte: SARTI, Sônia Maria, 2007, p. 83. Jardineira em frente a agência Ford-Perticarrari na década de 1930
mais compacta com mais centralidades para atender toda a população, diminuindo os percursos que estão se tornando cada vez mais longos e reaver esta situação que está levando a cidade a ser espraiada é tornar o planejamento urbano eficaz para todos os cidadãos, tornando a qualidade de vida algo cotidiano. Fonte: SARTI, Sônia Maria, 2007, p. 85.
04. MEIO AMBIENTE
As áreas ambientalmente frágeis, podem ser tam-
É de suma importância que estas áreas sejam preservadas
bém áreas de preservação (APP), elas são áreas pro-
e respeitadas e quando alguém intervém em uma dessas
tegidas, cobertas ou não por vegetação nativa, com a
áreas sem a autorização do órgão competente é conside-
função ambiental de preservar os recursos hídricos,
rado crime ambiental, podendo ter penalidades elevadas
a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversida-
e multas consideráveis. Aliás, a sustentabilidade urbana
de, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o
interfere diretamente na qualidade de vida das pessoas.
solo e assegurar o bem-estar das populações huma-
“[..] o empobrecimento da qualidade ambiental pode re-
nas. (Lei 12.651/2012 – Novo Código Florestal, art. 3°)
duzir a produtividade do sistema urbano como um todo.
No mapa da Prefeitura de Sertãozinho editado pelos autores podemos observar as áreas de preservação existentes no município, existindo algumas áreas ina-
Daí a emergencial discussão sobre a sustentabilidade urbana para os tempos atuais, pois em cidades de menor qualidade ambiental, a ausência de controle e regulação sobre os processos de urbanização tendem a acentuar os quadros de piora na qualidade de vida das pesso-
dequadas, porém, conforme a historicidade de Ser-
as que habitam a cidade.” (NOME; SILVA; SILVA, 2016)
tãozinho identificamos que nestas regiões, em que
Desse modo, as ocupações que acontecem nestas
deveriam ter estas áreas de preservação, é por conse-
áreas pela população carente de necessidades bási-
quência da formação e expansão da cidade, como na
cas, e ressaltando que elas não ocupam por vontade
Avenida Antônio Paschoal, a mais antiga de Sertãozi-
própria. Isso ocorre porque essas pessoas não estão
nho, onde não há esta área de preservação adequada,
sendo beneficiadas pela legislação pública e recor-
pois houveram obras viárias antes do Código Florestal,
rem a APP, portanto, quando a legislação oferece o
ocorrendo uma evolução da importância destas áreas
suporte adequado poderá haver melhora na qualida-
através da ciência, mudando os parâmetros da cidade.
de ambiental e na qualidade de vida destas pessoas.
MAPA DO MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO INTEGRADO
Hidrografia Área de Preservação Perímetro Urbano Fonte: Produzido por autores, 2020.
No Lago do Parque da Cidade encontramos ao lado um Parque Ecológico cuja localidade é uma área de preservação.
Fonte: Google Maps, 2020.
Avenida Antônio Paschoal, construída antes do Código Florestal, por isso está inserida em uma área de preservação.
Fonte: Google Maps, 2017.
Cobertura Vegetal
Fonte: Institudo Florestal, elaborado pela EMPLASA, 2016.
Fonte: Institudo Florestal, elaborado pela EMPLASA, 2016.
Bacia Hidrográfica
Fonte: Secretaria do Meio Ambiente, elaborado pela EMPLASA, 2016. Fonte: Agência Nacional de Águas, elaborado pela EMPLASA,
Ă reas Ambientalmente Protegidas
Fonte: Institudo Florestal, elaborado pela EMPLASA, 2016.
Fonte: Institudo Florestal, elaborado pela EMPLASA, 2016.
Fonte: Institudo Florestal, elaborado pela EMPLASA, 2016.
05. LEGISLAÇÃO URBANA E AMBIENTAL
MAPA DO MACROZONEAMENTO
Zona Central Zona Estritamente Residencial Zona Especial de Interesse Social Zona Mista Zona Industrial Zona de Chácaras Zona de Redução de Impacto Zona de Preservação Ambiental Zona de Expansão Zona de Expansão Industrial Zona de Eixo Viário Limite do Município Perímetro Urbano Fonte: Prefeitura de Sertãozinho, editado por autores, 2020.
a. PLANO DIRETOR
Lei Complementar nº 201/2008 Através de leituras realizadas sobre o Plano Dire-
2. Planejar o desenvolvimento do Município,
tor, identificamos pontos essenciais nos quais sepa-
como a distribuição espacial da população e
ramos em tópicos para uma melhor compreensão.
das atividades econômicas para evitar e cor-
Desse modo, destacamos os principais objetivos da
rigir as distorções do crescimento urbano e
Política Urbana e também ressaltamos os deveres
seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;
que o Sistema Municipal de Gestão e Planejamento Urbano tem para com a cidade de Sertãozinho.
Objetivos da Política Urbana: 1. Garantir o direito a um Município sustentável, à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer para as presentes e futuras gerações;
3. Controlar o uso do solo para evitar utilização inadequada de imóveis;O OOOOOOOOOOOOOOO 4. Proteger, preservar e recuperar o meio ambiente também co,
natural do
artístico,
e
construído,
patrimônio paisagístico
cultural, e
como históri-
arqueológico.
Do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsória: 1. Fica sujeito apenas os imóveis desocupados
3. Fica sujeito apenas de ser realizado um par-
há mais de 24 meses ou terrenos menores
celamento do solo as glebas com áreas su-
do que 10% da área edificada, para terrenos
periores a 10.000m²; ooooooooooooooooooooo
com aréa maior ou igual a 1.000m², desde que não seja o único imóvel do proprietário;
4. Podem ser aceitas como formas de aproveitamento de imóveis não edificados a construção de
2. Fica sujeito apenas lotes vagos com área supe-
equipamentos comunitários ou espaços livres ar-
rior ou igual a 500m², incluindo áreas que per-
borizados, desde que seja assegurado o uso públi-
tencem ao mesmo titular do imóvel, ainda que
co e garantida a melhoria da qualidade ambiental.
tenham inscrições municipais distintas, desde que não seja o único bem imóvel do proprietário e que a área livre não possua espécies vegetais significativas pelo porte ou espécie;
Do Estudo de Impacto a Vizinhança e do Uso Especial para Fins de Moradia: ooooo 1. Será executado de forma a contemplar os
2. O que possui como seu, por 5 anos, ininterrup-
efeitos positivos e negativos do empreendi-
tamente e sem oposição, até 250m² de imóvel
mento ou atividade quanto à qualidade de vida
público situado em área urbana, utilizando-o
da população residente na área e suas proxi-
para sua moradia ou de sua família, tem o direi-
midades, incluindo a análise do adensamento
to à concessão de uso especial para fins de mo-
populacional, equipamentos urbanos e comu-
radia em relação ao bem objeto da posse, desde
nitários, uso e ocupação do solo, valorização
que não seja proprietário de outro Imóvel urbano
imobiliária, geração de tráfego e demanda por
ou rural. O herdeiro legítimo continua, de pleno
transporte público, ventilação e iluminação, pai-
direito, na posse de seu antecessor, desde que já
sagem urbana e patrimônio natural e cultural;
resida no imóvel por ocasião da abertura da sucessão. No caso da ocupação acarretar risco à vida ou à saúde dos ocupantes, a Administração Municipal garantirá ao possuidor o exercício do direito individual e coletivo de uso em outro local.
O Plano Diretor de Sertãozinho conta com a participação
2. Desenvolver, analisar, reestruturar, compatibilizar
popular tanto na sua implementação, quanto na revi-
e revisar, periodicamente, as diretrizes estabele-
são, como também instrui e orienta as ações do Poder
cidas na Lei Orgânica do Município, neste Plano
Público e Privado tendo em vista sempre os interesses
Diretor Municipal e na legislação vigente mediante
coletivos para uma melhor gestão democrática da cidade,
a proposição de Leis, Decretos e Normas, visando
regulamentando a ocupação do espaço urbano e rural.
a constante adequação e atualização dos instru-
O Sistema Municipal de Gestão e Planejamento Urbano deve: oooooooooooooooooooo 1. Elaborar, desenvolver e compatibilizar planos e programas que envolvam a participação conjunta de órgãos, empresas e autarquias da administração municipal e de outros níveis de governo;
mentos legais de apoio à Administração Pública; 3. Supervisionar e participar do processo de definição das diretrizes para a formulação do Plano Plurianual, da Lei das Diretrizes Orçamentárias e da Lei do Orçamento Anual.
b. LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
A Lei de Uso e Ocupação do Solo tem por objetivo con-
MACROZONA URBANA oooooooooooooooooooooooooo
trolar a utilização dos espaços e definir as atividades permitidas, o que, legalmente, buscam o desenvol-
A Macrozona Urbana é constituída por áreas do-
vimento incorporado com a Proteção Ambiental. Em
tadas
decorrência disto, a Prefeitura define o que é mais
tos públicos e comunitários, com maior densidade
adequado para cada área da cidade e essas áreas são
populacional, sendo imprescindível a adoção de ins-
separadas por Zonas nas quais as separamos atra-
trumentos urbanísticos para o cumprimento da fun-
vés dos principais tópicos da Legislação e explicamos
ção social da cidade e da propriedade urbana, bem
cada uma delas para uma melhor compreensão. Para
como, da regulação dos investimentos imobiliários.
esta sepração deve-se levar em conta a infraestrutura
A
existente, a infraestrutura planejada, as restrições da natureza ambiental, a paisagem e o ambiente cultural. Estas áreas são definas pelo Macrozoneamento, o qual divide o território do Município em: oooooooooooooooo I.
Macrozona Urbana;
II.
Macrozona de Expansão Urbana;
III.
Macrozona Rural;
IV.
Áreas de Especial Interesse.
de
infraestrutura,
macrozona
é
dividida
serviços,
pelas
equipamen-
seguintes
zonas:
ZER
ZEIS
ZC
ZM-1
ZM-2
ZM-3
ZI-1
ZI-2
ZI-3
ZCH
ZPA
ZRI
ZEV
ZER A
Zona
ZEIS Estritamente
Residencial
são
por-
As Zonas de Especial Interesse Social são por-
ções do território destinadas ao uso exclu-
ções
sivamente miliares,
residencial com
de
densidade
do
território
destinadas
predominante-
habitações
unifa-
mente à moradia digna para a população da
demográfica
baixa.
baixa renda por intermédio de melhorias urbanís-
Na Zona Estritamente Residencial o número de
ticas, recuperação ambiental e regularização fun-
pavimentos nas unidades unifamiliares fica res-
diária de assentamentos precários e irregulares.
trito a 2 (dois), a contar do térreo. Poderão ter
As Zonas de Especial Interesse Social obede-
atividades relativas a serviços de profissionais
cerão às normas estabelecidas no Plano Ha-
autônomos e liberais e clínicas de pequeno porte
bitacional de Interesse Social de Sertãozinho.
utilizadas exclusivamente para a atividade, somente serão permitidas edificações unifamiliares.
ZC
ZM-1
A Zona Central são porções do território locali-
As Zonas Mistas 1, 2 e 3 são porções do territó-
ZM-2
ZM-3
zada fora dos eixos de estruturação da forma-
rio em que pretende promover usos residenciais
ção urbana destinada a promoção de atividades
e não residenciais, com predominância ao uso
típicas de áreas centrais ou de subcentros re-
residencial, com densidade construtiva e de-
gionais ou de bairros, em que se pretende pro-
mográfica baixa e média, tendo como principal
mover os usos não residenciais, com densidade
característica viabilizar e diversificar os usos.
construtiva e demográfica médias e promover a
Nas Zonas Mistas ficam enquadrados os perí-
qualificação paisagística e dos espaços públicos.
metros onde não serão permitidas edificações multifamiliares horizontais. oooooooooooooooooo
ZEV
ZI-1
A Zona de Eixo Viário são porções do território
As Zonas Industriais 1, 2 e 3 são porções do
enquadradas nas avenidas da macrozona urbana,
território destinadas para indústrias de por-
nos seus prolongamentos e nas novas avenidas
te médio ou grande. As Zonas Industriais fi-
criadas por meio de diretrizes de loteamentos.
cam mente
ZI-2
enquadradas poderão
nos ser
ZI-3
perímetros implantadas
onde
so-
Indústrias.
ZCH
ZPA
A Zona de Chácaras são porções do territó-
A Zona de Preservação Ambiental busca de-
rio destinadas à sítios ou chácaras de recreios.
finir o uso e ocupação do solo para a preser-
Nela ficam enquadradas as chácaras Recreio
vação,
Pedregal, Recreio Planalto, Colinas de São Pe-
paisagem
dro, Bairro da Água Vermelha e as Cháca-
Nelas serão permitidas instalações de equipa-
ras existentes ao longo da Estrada STZ-040.
mentos urbanos, desde que de interesse público,
manutenção ambiental
e
recuperação e
patrimônio
de
uma
histórico.
uso residencial ou chácara, vedado qualquer tipo de desdobro e parcelamento do solo, não afetando sua paisagem natural e não afetando Áreas de Preservação Permanente, mediante projeto aprovado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
ZRI Na Zona de Redução de Impacto são destinadas a amortecer o impacto entre as áreas industriais, residenciais e de chácaras. Essas Zonas deverão ser reflorestadas de acordo com a legislação vigente, podendo ser computadas no percentual destinado a áreas verdes nos novos parcelamentos do solo.
MACROZONA
oooooooooooooooooooooo
ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE OOOOOOOOOOOOOO
oooooooooooooooooooooooooo
RURAL
OOOOOOOOOOOOOOOOooooooooooooooooooooooooo
A macrozona rural é caracterizada por usos
As Áreas de Especial Interesse (AEI) são por-
múltiplos,
ções do território municipal que exigem trata-
entre
eles
agrícolas,
extrativistas,
pecuários, industriais, de chácaras de recreio,
mento
usos estes compartilhados com áreas de ve-
específicas, complementando o zoneamento do ter-
diferenciado,
por
desempenhar
funções
getação natural e de preservação ambiental.
ritório municipal por intermédio da adoção de instrumentos específicos de uso e ocupação do solo.
ZRA Zona Rural Agroindustrial. OOOOOOOOOOOOOOOOO
ÁREAS DE ESPECIAL DE INTERESSE HISTÓRICO OOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
ZEV
Área de Especial Interesse Histórico (AEIH) são
Zona Rural de Preservação Ambiental. OOOOOOOO
tos urbanos de interesse histórico, alguns deles são:
aquelas com concentração de imóveis e equipamen-
I.
Antiga Estação Ferroviária da Praça Elmo Pedro Favaretto e paralelepípedos da Rua Crescência Carolo Balbo, em frente à Estação;
II.
Área do Bairro do Pati; ooooooooooooooo
III.
Asilo São Vicente de Paulo; ooooooooooooo
IV.
Biblioteca Municipal Dr. Antônio Furlan Júnior;
ooooooooooooooooooooooooo
ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE AMBIENTAL OOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO Áreas de Especial Interesse Ambiental (AEIA) são porções do território municipal destinadas a proteger e recuperar os mananciais, nascentes e corpos d água, as áreas com vegetação significativa e paisagens naturais notáveis, áreas de reflorestamento e de conservação de parques e fundos de vale. ÁREAS DE ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL OOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
V.
Capela e entorno do Bairro Colônia Preta;
As áreas de Especial Interesse Social (AEIS) são
VI.
Igreja Matriz Nossa Senhora Aparecida;
abrangendo
VII.
Casa da Cultura Maestro Oscar Meneghini.
infraestrutura
urbana
se
a
aquelas ocupadas por população de baixa renda, tos
mas
ocupações
irregulares pretende
ou
espontâneas,
clandestinos, e
social,
implementação
habitacionais,
podendo
loteamen-
carentes nas de
de
quais progra-
contemplar:
I.
Reurbanização;
O
II.
Remoção e Assentamento; OOOOOOOOOO
III.
Regularizações urbanística, física e fun-
USO DO SOLO
Ficam estabelecidos e caracterizados nesta Lei, os
diária;
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
IV.
Recuperações de imóveis degradados; OOO
V.
Provisão de infraestrutura, equipamentos sociais e culturais; OOOOOOOOOOOO
VI.
seguintes
I.
teresse Social. OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
a
serem
desenvolvidos
na
Uso
Residencial:
É
aquele
destina-
do a moradia para uma ou mais famílias, II.
Uso tinado
vertical
Não ao
comerciais,
Espaços públicos qualificados, serviços e
Provisão de Unidades Habitacionais de In-
usos
macrozona urbana e macrozona de expansão urbana:
tação
comércio de caráter local; OOOOOOOOOO VII.
oooooooooooooooooooooooooo
III.
de
Residencial:
ou É
exercício
aquele
de
industriais, serviços
horizontal;
e
des-
atividades de
pres-
institucionais;
Uso Misto: É aquele que admite o uso residencial e não residencial, podendo ou não ocorrer restrições em relação a algum deles.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERTÃOZINHO 1 0-3
-18 96
ESTADO DE SÃO PAULO – SP
5-
885
12
-1
FI D
E S ET LA B O
R
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE SERTÃOZINHO ANEXO 5 - COEFICIENTES, LOTE MÍNIMO E AFASTAMENTOS
COEFICIENTES COCUPAÇÃO MÁXIMO CAPROVEITAMENTO MÁXIMO CAPROVEIT. MÁXIMO [OUTORGA] CPERMEABILIDADE MÍNIMO CCOBERTURA VEGETAL MÍNIMO
MACROZONA URBANA ZER 70% 1,50 3% -
ZEIS 80% 1,50 5,00 3% -
ZC 80% 1,50 5,00 2% -
ZM 1 75% 1,50 5,00 3% -
ZM 2 80% 1,50 5,00 3% -
ZM 3 80% 1,50 5,00 3% -
300,00m²
160,00m²
160,00m²
250,00m²
240,00m²
200,00
12,00m
8,00m
8,00m
10,00m
10,00m
10,00m
2
8 (*4)
8 (*4)
4
8 (*4)
8 (*4)
4,00m VED VED 0,00m VED VED (*6) VED VED 2,00m VED VED
(2*) 4,00m 5,00m 0,00m 2,00m 3,00m (*6) 1,50m 2,00m (3*) 2,00m 2,00m
(2*) 4,00m 5,00m 0,00m 2,00m 3,00m (*6) 1,50m 2,00m (3*) 2,00m 2,00m
4,00m 5,00m VED 0,00m 2,00m VED (*6) 2,00m VED 2,00m 2,00m VED
ZEV 80% 1,50 5,00 3% -
MACROZONA RURAL ZRPA ZRA 80% 0% -
ZI-1 80% 1,50 3% -
ZI-2 80% 1.50 3% -
ZI-3 80% 1,50 3% -
ZCH 40% 0,50 30% 10%
(*1)
650,00m²
1000,00m²
650,00m²
2000,00m²
(*1)
15,00m
20,00m
15,00m
25,00m
-
-
8 (*4)
8 (*4)
4
8 (*4)
2
-
-
(*2) 5,00m 5,00m 0,00m 2,00m 3,00m 2,00m 2,00m 2,00m 2,00m 2,00m 2,00m
4,00m 5,00m VED 2,00m 2,00m VED 2,00m 2,00m VED 2,00m 2,00m VED
4,00m 5,00m 5,00m 2,00m 2,00m 3,00m 2,00m (*9) 2,00m 2,00m 2,00m 2,00m 2,00m
4,00m VED VED 2,00m VED VED 2,00m VED VED 2,00m VED VED
-
-
LOTE, TESTADA E GABARITO LOTE MÍNIMO TESTADA MÍNIMA GABARITO MÁXIMO
AMFRENTE (ATÉ 2 PAV.) AMFRENTE (DE 2 ATÉ 4 PAV.) AMFRENTE (ACIMA DE 4 PAV.) AMFUNDO (ATÉ 2 PAV.) AMFUNDO (DE 2 ATÉ 4 PAV.) AMFUNDO (ACIMA DE 4 PAV.) AMLATERAL -MÍN.1 LADO (ATÉ 2 PAV.) AMLATERAL - 2 LADOS (DE 2 A 4 PAV.) AMLATERAL-2 LADOS (ACIMA DE 4 PAV.) AMLATERAL-DIVISA RUA (ATÉ 2 PAV.) AMLATERAL-DIVISA RUA (DE 2 A 4 PAV.) AMLATERAL-DIVISA RUA (ACIMA DE4 PAV.) ZER ZEIS
Zona Estritamente Residencial Zona de Especial Interesse Social
AFASTAMENTOS MÍNIMOS (*2) 4,00m 5,00m 0,00m 2,00m 3,00m (*6) 1,50m 2,00m (*3) 2,00m 2,00m
(*2) 4,00m 5,00m 0,00m 2,00m 3,00m (*6) 1,50m 2,00m (*3) 2,00m 2,00m
SIGLAS
(*1) 5,00m 5,00m 0,00m (*7) (*8) (*6) (*7) (*7) (*1) (*7) (*7)
-
-
-
Fonte: Arquivo de 2015, disponibilizado pela Prefeitura de Sertãozinho.
AMFUNDO (ACIMA DE 4 PAV.) AMLATERAL -MÍN.1 LADO (ATÉ 2 PAV.) AMLATERAL - 2 LADOS (DE 2 A 4 PAV.) AMLATERAL-2 LADOS (ACIMA DE 4 PAV.) AMLATERAL-DIVISA RUA (ATÉ 2 PAV.) AMLATERAL-DIVISA RUA (DE 2 A 4 PAV.) AMLATERAL-DIVISA RUA (ACIMA DE4 PAV.)
VED (*6) VED VED 2,00m VED VED
3,00m (*6) 1,50m 2,00m (3*) 2,00m 2,00m
3,00m (*6) 1,50m 2,00m (3*) 2,00m 2,00m
VED (*6) 2,00m VED 2,00m 2,00m VED
3,00m (*6) 1,50m 2,00m (*3) 2,00m 2,00m
CONTINUAÇÃO DA TABELA: OOOOOOOOOOOOOOOOOO
ZER ZEIS ZC ZM-1 ZM-2 ZM-3 ZEV ZI-1 ZI-2 ZCH ZRA ZRPA ZE ZEI COCUPAÇÃO MÁXIMO CAPROVEITAMENTO MÁXIMO CAPROV/TO MÁXIMO [OUTORGA] CPERMEABILIDADE MÍNIMO CCOBERTURA VEGETAL MÍNIMO AMFRENTE AMFUNDO AMLAT (MÍNIMO 1 LADO) AMLAT (2 LADOS) AMLAT (DIVISA COM A RUA) VED
3,00m (*6) 1,50m 2,00m (*3) 2,00m 2,00m
(*8) (*6) (*7) (*7) (*1) (*7) (*7)
3,00m 2,00m 2,00m 2,00m 2,00m 2,00m 2,00m
VED 2,00m 2,00m VED 2,00m 2,00m VED
3,00m 2,00m (*9) 2,00m 2,00m 2,00m 2,00m 2,00m
VED 2,00m VED VED 2,00m VED VED
-
-
SIGLAS
Zona Estritamente Residencial Zona de Especial Interesse Social Zona Central Zona Mista 1 Zona Mista 2 Zona Mista 3 Zona de Eixo Viário Zona Industrial 1 Zona Industrial 2 Zona de Chácaras Zona Rural Agroindustrial Zona Rural de Preservação Ambiental Zona de Expansão Zona de Expansão Industrial Coeficiente de Ocupação Máximo Coeficiente de Aproveitamento Máximo Coeficiente de Aproveitamento Máximo e Outorgado Coeficiente de Permeabilidade Mínimo Coeficiente de Cobertura Vegetal Mínimo Afastamento Mínimo de Frente Afastamento Mínimo de Fundo Afastamento Mínimo Lateral pelo menos para um dos lados do lote Afastamento Mínimo Lateral doIs lados do lote Afastamento Mínimo Lateral da divisa com a rua Vedado
OBSERVAÇÕES
(1*) - Os coeficientes referente a lote mínimo, testada mínima, afastamento mínimo de frente, lateral, (divisa com a rua) e fundo, deverão estar de acordo com o loteamento anexo (2*) - As construções poderão ter recuo zero ou recuo de 3,00 (três) metros, não permitindo recuo entre zero e 3,00 (três) metros. (3*) - No coeficiente de afastamento mínimo de esquina (divisa com a rua), as construções poderão ter recuo de 2,00 (dois) metros ou zero, não permitindo afastamento entre zero e 2,00 (dois) metros. (4*) - Em edíficios com gabaritos acima do máximo permitido, deverão adicionados 0,20 (vinte centímetros) por pavimento acrescido, inclusive o térreo e excetuando-se as garagens do subsolo. (5*) - Para efeito da contagem de gabarito, consideram-se todos os pavimentos, inclusive o térreo. (6*) - O Afastamento Lateral Mínimo de ambos os lados poderá ser 0 (zero) (7*) - Afastamento mínimo de fundo e lateral, mínimo de 2,00 (dois) metros e para ZEV anexa a loteamentos localizados em ZER, mínimo de 3,00 (três) metros. (8*) - Afastamento mínimo de fundo, mínimo de 4,00 (quatro) metros para ZEV anexa a loteamentos localizados em ZER. (9*) - O Afastamento Lateral Mínimo de um dos lados poderá ser 1,50 metros quando o lote tiver área menor que 1000 (um mil) metros quadrados
Fonte: Arquivo de 2015, disponibilizado pela Prefeitura de Sertãozinho.
06. REGISTROS FOTOGRÁFICOS
A escolha de Sertãozinho como município a ser pesqui-
tacional Antônio Nadaletto Mazzer, um dos mais an-
sado foi também mediante a proximidade com Ribeirão
tigos da cidade localizado próximo ao Centro, nos
Preto, portanto, seria acessível para o grupo realizar
mostram uma praça bem cuidada sem precariedades.
pesquisas em campo e levantamentos fotográficos para agregar significativamente a presente pesquisa.
Já adiante no próximo registro, ambos na parte Noroeste da cidade, o Complexo de Apartamentos Vitta Ser-
O integrante do grupo, Gabriel Menegussi, planejou sua ida
tãozinho já é o maior da cidade e está em expansão e o
para Sertãozinho no dia 4 de abril de 2020 para realizar
Condomínio Residencial Lar Curitiba se encontra em
os levantamentos fotográficos. Sua ida até o Município
construção e fica no limite da malha urbana da cidade.
foi bastante considerável para ao trabalho em questão, visto que, devido aos registros fotográficos soubemos
Nas fotos referentes aos condomínios, temos o Quin-
identificar muitas questões que se pautam na atualidade.
ta da Boa Sorte localizado na Zona Oeste da cidade e o Vitória Park, sendo o mais antigo na cidade, segun-
Desse modo, as fotos apresentadas adiante foram selecio-
do registros da Secretaria de Planejamento Urbano.
nadas em atenção aos mapas elaborados pelo grupo, portanto, as imagens das principais Avenidas e Rodovias que
Em conclusão, as últimas fotos são referentes aos lo-
compõem a cidade de Sertãozinho foram escolhidas de
cais mais antigos da cidade, sendo um deles a Igreja
acordo com a importância que exercem para o local, sen-
Matriz, e também, logo adiante, as fotos nos mostram
do a Avenida Antônio Paschoal a mais antiga entre elas.
um ginásio, conhecido como “Docão” e a Câmara Municipal recém-construída que nos remete a uma arqui-
Seguidamente, as fotos registradas no Conjunto Habi-
tetura moderna com o uso de pilotis em sua fachada.
8 7
16
9 15
5
2
4
6
11 13
3
Fonte: Produzido por autores, 2020.
12
10 17
7
14
1
Principais Avenidas 1- Avenida AntĂ´nio Paschoal
3- Avenida Affonso trigo
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
5 - Rodovia Armando de Sales Oliveira
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
2- Av. Nossa Sra Aparecida
4- Av. JosĂŠ Ferreira dos Reis
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Conjuntos Habitacionais
6 - Praça Eside PascoalMazer 6- Praça do Glayds COHABAntônio
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Fonte: Acervo Pessoal, 2020. Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Complexo de Apartamentos 7- Maior complexo - Vitta Sertãozinho (em expansão)
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
6 - Condomínio Lar Curitiba (em construção) 8- Complexo em Construção ( no fim da malhar urbana)
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Condomínios 9- Condomínio Quinta da Boa Sorte
10 - 1º Condomínio Registrado (Vitória Park)
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Cultura e Lazer 11- Nossa Senhora Aparecida
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
12 - Centro Municipal de Memória Maestro Oscar Meneghini
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
13 - Clube Literário Recreativo 13 - Clube Literário Sertanezino
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
14 - Associação Beneficente Cultural e Re14- Recreativa creativa de Sertãozinho
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Cultura e Lazer 16- Câmara Municipal
15 - Ginásio de esportes Docão
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
17- Secretaria de Cultura e Turismo
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
Fonte: Acervo Pessoal, 2020.
REFERÃ&#x160;NCIAS
EMPLASA – Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano. Região metropolitana de ribeirão preto. Estudo Técnico, 2016. oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2017. oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo LEOPOLDINO, Francisco J. Colônia Preta: Uma análise histórica. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História), Centro Universitário Barão de Mauá, 2009. ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo MAIA, D. S. A periferização e a fragmentação da cidade: loteamentos fechados, conjuntos habitacionais populares e loteamentos irregulares na cidade de Campina Grande-PB, Brasil. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geo-
grafía y Ciencias Sociales. [En línea]. Barcelona: Universidad de Barcelona, 1 de agosto de 2010, vol. XIV, nº 331 (80). PLANO DIRETOR de Sertãozinho - SP. OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO ROLNIK, Raquel; KLINTOWITZ, Danielle. Mobilidade na cidade de São Paulo. Estud. Av. São Paulo, v. 25, n. 71, p. 89-108, abr.
2011.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010340142011000100007&lng=p-
t&nrm=iso> Acesso em 10 de abril de 2020. oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo SARTI, Sônia M. Sertãozinho: Energia, fé e trabalho. 1° edição. São Paulo, 2007. oooooooooooooooooooooooooooooooooooo SILVA, Geovany J. A.; SILVA, Samira E.; NOME, Carlos A. Densidade, dispersão e forma urbana: Dimensões e limites da sustentabilidade habitacional. Arquitextos, São Paulo, ano 16, n. 189.07, Vitruvius, fev. 2016. Disponível
em:
<https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/16.189/5957>
Acesso
em
17
de
abril
de
2020.