LAURA
AGUILERAS
PORTFOLIO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHOS SELECIONADOS 2013 - 2016
CURRÍCULO
EDUCAÇÃO
SOFTWARES
2013 - 2016: Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, RJ
Pacote Office AutoCad Revit SketchUp Rhinoceros Photoshop Illustrator InDesign 3D Max
2010 - 2012: Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, SP 2012 - 2013: Curso Intensivo de Inglês Kaplan International Centers, São Francisco, EUA 2011 - 2011: Curso de História da Arte Florence University of the Arts, Floreça, Italia
LAURA AGUILERAS 24 anos, natural de Brasília, DF Residente no Rio de Janeiro, RJ lauraguileras@gmail.com www.lauraguileras.com (21) 966721123
Sou Arquiteta e Urbanista graduada pela PUC Rio. Possuo experiência com projetos arquitetônicos e urbanísticos relacionados à equipamentos urbanos, praças, mercados e áreas de lazer. Domino bem softwares de arquitetura e desenho. Já visitei obras em sítios arquitetônicos em várias partes do mundo. Almejo oportunidades de trabalho que permitam colocar em prática meus conhecimentos e contribuam ao máximo para gerar valor para organizações e para a sociedade em geral.
EXPERIÊNCIA 2015.2 - 2016: Ampliativo Estagiária na área de elaboração de desenhos de estudo e projetos; Elaboração de material para apresentação de projetos em meio digital. 2016 - 2017: Faro Arquitetura Estagiária na área de execução de anteprojeto, projeto legal e projeto executivo de Arquitetura; Elaboração de desenhos de estudo e projetos; Execução de levantamentos métricos e fotográficos das unidades; Elaboração de material para apresentação de projetos em meio digital; Apoio aos serviços de arquitetura em desenhos e programação visual; 2016: Menção Honrosa, Concurso Maratona 30 horas de Arquitetura PUC Rio Rio vetores da transformação, água: Projeto apresenta uma solução para a despoluição e revitalização dos rios por meio da implantação de plantas aquáticas acopladas à boias. Esse sistema em módulo pode ser replicado e visa controlar a poluição e proporcionar o contato direto com a água.
IDIOMAS
Português
Espanhol
Inglês
Francês
TRABALHO VOLUNTÁRIO 2017.1: One Project, de Josephine Larere and Margaux Bitton O projeto “Casa de Plástico” baseia-se na construção de um pavilhão feito de sacolas de plástico afim da reutilização do material e pela fácil disponibilidade deste. O pavilhão é versátil, podendo ser replicado em vários lugares.
CONTEÚDO
01 ZOO PARQUE - 2015 São Cristóvão, RJ
19 MIDIATECA - 2014 Centro, RJ
05 EDIFÍCIO DO COMPOSTO - 2015 Jardim Botânico - RJ
23 ESCOLA-PRAÇA - 2014 Centro, RJ
11 EDIFÍCIO DO PROPÓSITO - 2015 Porto, RJ
27 RIO VETORES DA TRANSFORMAÇÃO - 2016 Rio Maracanâ, RJ
17 MUSEU ATELIÊ - 2013 Lapa, RJ
29 COMPLEXO SÃO PEDRO - 2016 Centro da cidade de Niterói, RJ
Flora
Bioma
Fauna
ZOO PARQUE PROJETO PAISAGÍSTICO E UTÓPICO - 2015 SÃO CRISTÓVÃO, RJ zoológico atual
Localizado dentro da Quinta da Boa vista, Rio de Janeiro, o Zoo Parque visa conectar os elementos urbanos de seu entorno através da reestruturação tanto física quanto administrativa, do atual Zoológico da quinta da Boa Vista. Ao rearticular as barreiras do RioZoo reativa-se as dinâmicas Norte-Sul e Leste-Oeste da região de uma forma muito permeável, possibilitando o atravessamento e consequente conexão com o entorno. Propõe-se então a inversão da leitura deste tecido de parques, que é fruído pela ótica que coloca o homem no poder, essa inversão oferece uma nova perspectiva afim de aproximar homem e natureza primeiro em suas mentes para depois atingir seu cotidiano. Propõem-se então uma intervenção radical no Zoo quebrando a rigidez do programa e entrelaçando suas bordas com o meio a fim de cumprir esse objetivo. Uma vez que o parque se reestruture, interrompendo suas bordas e criando mais percursos públicos atravessáveis, ele entrará para uma dinâmica urbana diferente, consolidandose ao tecido da cidade, aprimorando-a e trazendo qualidade de vida para seus usuários.
pedonal norte-sul e leste-oeste na Quinta da Boa Vista. Usando as relações topográficas como apoio, propõem-se um novo percurso de visitação do zoológico. Seus acessos seriam estabelecidos nas principais convergências dos percursos públicos e sua malha se desenvolveria em múltiplas bifurcações. Por fim, como resultado de uma pesquisa relacionada aos animais e seus biomas e apoiados nos aspectos hidrográficos, topográficos e de vegetação do terreno, podemos definir áreas para adequação de um habitat mais natural e mimetizado do animal em seu meio ambiente, por exemplo, nas formações dos talvegues onde as águas pluviais normalmente se acumulariam, orientamos áreas alagadiças para abrigar o bioma de pantanal; ou sobre áreas já menos arborizadas alocamos animais de bioma de savana e cerrado onde a vegetação é predominantemente rasteira; ou até onde mesmo as curvas de nível estabelecem uma superfície mais íngremes e arborizada localizamos animais do bioma de floresta boreal que se adaptam melhor ao terreno. E também foi levado em consideração a possibilidade de manter animais de diferentes espécies no mesmo recinto.
Em relação a arquitetura, esta visa a máxima conexão No projeto o zoo parque foi reestruturação e subdividido entre a parte externa e interna , de um modo em que ela em cinco “quadras”, conectadas por passarelas que variam se desfragmenta, formando-se em passarelas, espaços de em diferentes alturas, afim de permitir o livre acesso e fluxo circulação dentro do zoológico.
01
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Corte A Muro de madeira que possibilita a permeabilização visual entre o interior e exterior do zoológico.
Vedação do recinto do Tigre Siberiano e Lince é feito através de floresta densa de banbu.
Expositor de vidro que permite a interação direta entre homem e animal.
Reflorestamento da vegetação Temperada afim de respeitar os biomas naturais dos animais.
Corte B Na situação mostrada, tem um acúmulo de água devido ao talvegue natural, assim realoca os jacarés neste recinto, afim de tirar proveito da área alagadiça.
A interação homem e animal é feita através da passarela, que hora fica apoiada sobre o relevo e hora se desgruda dela, afim da livre transição do animal no seu recinto e de proporcionar diferentes perspectivas aos visitantes.
Área de convivência fora do zoológico, no parque da Quinta da Boa Vista.
Corte C No recinto do urso utiliza-se a pedra como elemento de vedação e sua interação é feita pela passarela alta, por ser um animal agressivo que exige maior atenção.
03
O bode é alocado em um ambiente com declividade, permitindo uma melhor interação com seu ambiente natural . sua vedação é feita pela guarda corpo da passarela, com uma altura maior, visando maior proteção aos visitantes.
Corte D Canteiros de amortecimento, na Alameda das Palmeiras, para a transição dos diferentes biomas interno do zoológico e da vegetação do ambiente público.
Corte E Domo criado para abrigar as aves amazônicas, de modo que é possível entrar no ambiente e interagir diretamente com o animal.
O talude resultante da declividade do terreno, proporciona uma bela vista da região, em que tiramos proveito através de um mirante em que é possível ver todo o zoológico de cima.
Corte F Passarela sobre a rua que liga o parque glaziou ao zoológico.
Passarela alta sobre o recinto do leão, com vedação de pedra, por ser um animal com grande necessidade de segurança.
CORTE g Corte G
Ao longo de todo o percurso distribui-se algumas áreas de repouso com bancos, mesas e espriguiçadeiras.
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EDIFÍCIO DO COMPOSTO PROJETO RESIDENCIAL - 2015 JARDIM BOTÂNICO, RJ
Localizado na Rua Jardim botânico, Rio de Janeiro, em frente ao Hospital da Lagoa, o edifício composto foi pensado a partir de alguns elementos referenciais do entorno que o envolve em uma tipologia arquitetônica de caráter acolhedor e com a crítica ao edifício moderno e em fita do hospital da lagoa, projetado por Niemeyer. O composto é seccionado formando três blocos. Seus gabaritos e afastamentos tem a proposta de dialogar com os edifícios do entorno formando uma conexão visual entre o hospital e o quarteirão. Opta-se por trazer o conceito de vila e praça para dentro do terreno. O pavimento térreo destina-se ao comércio bairrista e seus fundos se integram com a praça onde o paisagismo segue um padrão pensado para criar espaços de convívio e permanência enquanto a sua frente proporciona um espaço de passagem. Com isso temos como objetivo a integração do espaço livre urbano com o edifício de forma indissociável.
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Em relação ao ambiente interno do edifício, existem quatro tipos de apartamentos tipo: um loft compacto, um loft com varanda, um apartamento de dois quartos e um duplex. Todos visando uma planta com inúmeras possibilidades.
Laura Aguileras Vinicius de Andrade JoĂŁo Marcos Gonzaga
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Térreo
A
07
07
05
05
05 06
02
01
01
13
01 B
01
01
01
01
03 01
A
Corte A
07
04
Corte B
03
03 B
01 - Lojas 02 - Café 03 - Salas de workshops 04 - Rampa de acesso a garagem do edifício 05 - Circulação Vertical do edifício 06 - Portaria 07 - Pocket Park que o edifício oferece 08 - Loft com varanda 09 - Loft compacto 10 - Apartamento de dois quartos 11 - Apartamento Duplex 12 - Circulação horizontal (corredor aberto) 13 - Apartamento do Zelador
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Pavimento tipo
05
05
05
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09
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10
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01 - Lojas 02 - Café 03 - Salas de workshops 04 - Rampa de acesso a garagem do edifício 05 - Circulação Vertical do edifício 06 - Portaria 07 - Pocket Park que o edifício oferece 08 - Loft com varanda 09 - Loft compacto 10 - Apartamento de dois quartos 11 - Apartamento Duplex 12 - Circulação horizontal (corredor aberto) 13 - Apartamento do Zelador
Apartamentos tipo
08 - Loft com varanda
09
09 - Loft compacto
10 - Apartamento de dois Quartos
11 - Apartamento Duplex, segundo pavimento
11- Apartamento Duplex, primeiro pavimento
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EDIFÍCIO DO PROPÓSITO PROJETO RESIDENCIAL - 2015 PORTO, RJ
O Projeto do Edifício do Propósito, localizado na zona portuária do Rio de Janeiro, constitui-se em um único bloco habitacional formado por um pavimento térreo com lojas, um pavimento de sobreloja com escritórios para o uso dos moradores, 8 pavimentos de apartamentos mistos, dentre eles unidades de habitação social com 45 m², loft com 45m²e unidades com dois quartos de 67m², além do pavimento de cobertura, onde encontra-se a área de lazer exclusiva dos moradores, bem como as áreas técnicas do edifício.
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Dentre as premissas conceituais do projeto, estão o alinhamento das fachadas laterais do edifício com a Rua Mortona e com a Rua do Propósito e a valorização de habitações históricas preservadas do morro da saúde, já que busca-se um escalonamento gradativo que se inicia no casario do morro e cresce até a cidade do samba, ou seja, levando o transeunte a uma sensação mais agradável ao chegar as partes mais novas do porto, que estão em constante transformação. Para reforçar esse escalonamento do edifício e para conecta-lo ainda mais com o casario do morro, intercalamos cada um dos pavimentos de acordo com determinada angulação, de modo que os pavimentos pares se diferem dos ímpares, trazendo assim movimento e ritmos às fachadas laterais, enquanto a fachada frontal rígida se conecta às novas tipologias contemporâneas que surgem na região.
Como a região do projeto está sofrendo uma forte urbanização, devido ao projeto do porto maravilha o Edifício do Propósito visa dar suporte as comunidades que atualmente reside no entorno. No entorno imediato observamos o morro da providência, primeira favela do Rio de Janeiro, e o antigo bairro Santo Cristo. Ao intervir na região o conceito primordial do projeto seria abraçar essas comunidades oferecendo o mínimo de suporte possível, afim de manter as suas culturas e tradições locais e não deixar o mercado imobiliário ditar o futuro daqueles bairros tão tradicionais, como já vivenciamos em alguns bairros da cidade que foram completamente demolidos perdendo-se culturas, tradições e interações que antes eram muito ricas. Então afim de reativar essas antigas interações de rua, de cidade de interior que proporcionam esses bairros do entorno, cria-se uma grande praça central no terreno afim de servir de apoio como área de ar livre e de interação para toda a região, resgatando e perdurando o contato humano. Além disso, ao criar o térreo e as sobrelojas, proporciona-se espaço de trabalho e comércio para toda a região, inclusive para os próprios moradores do edifício do Propósito.
Par Impar
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Térreo
Sobreloja
08 08
08 04
01
01
02
01 02 10
02
12
Corte A
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03
12
12
12
13
12
12 12 12 12
10
12 12
09
12
02 04
12
12
12
12
12
01 01
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11 Rua Borão da Gamboa
02 01
04
01 - Lojas 02 - Café 03 - WC 04 - Portaria do edifício 05 - Agência Bancária 06 - Correio 07 - Cartório 08 - Poupa Tempo 09 - Espelho d’água 10 - Praça 11 - Circulação horizontal 12 - Sobrelojas 13 - Apartamento do Zelador
05 05
06
04
06
01 07 07
01
01
02
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12 12 11 11
12
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12
12
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12
12
12
12 13
Corte B
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Pavimento Tipo Ímpar - Pav.1
Pavimento Tipo Par - Pav.2
Pav. 3
Pav. 4
Pav. 5
Pav. 6
Pav. 7
Pav. 8
Apartamentos Tipo APARTAMENTO TIPO “A” : 45m²
15
APARTAMENTO TIPO “B” : 45m²
APARTAMENTO TIPO “C” : 67m²
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MUSEU ATELIÊ
Corte A
PROJETO DE ESPAÇO COLETIVO - 2013 LAPA, RJ
Corte B Localizado no bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, este vem materialidade rebate com o seu “rasgo”, adquirindo uma com uma proposta de abrigar um museu junto a um espaço estética leve e elegante. Todas as fachadas provêm de brises de aço corten perfurado. de ateliê para artistas da região. No primeiro pavimento localiza-se o café e a área de apoio do edifício. No segundo e terceiro a área de exposição. E no quarto os ateliês. Estes possuem um acesso direto, com uma ampla área de integração entre eles, que possuem uma abertura total de suas fachadas com vedação apenas pelos brises, possibilitando uma conexão visual com o meio externo Assim sendo, parte-se do princípio de ação da abertura do e urbano e um lugar extremamente bem arejado, de conforto terreno, gerando uma possibilidade de passagem e afirmando ambiental adequado. assim a circulação na região. A área do terreno foi separada em duas partes, o bloco e o espaço de passagem. O terreno recebe a mesma importância que o bloco, pois ao abrir uma via de acesso, integram-se as duas ruas, possibilitando o fluxo entre elas. Tamanha importância é percebida pela dimensão e trabalho topográfico aplicados no espaço de passagem no terreno em relação ao sólido criado e com a instalação do pocket parque nesta região. Os dois planos inclinados inseridos no espaço de passagem quebram a monotonia da constante longitudinalidade do terreno. Ao analisar o meio urbano em que está inserido, nota-se um bloqueio de passagem entre ambos os lados do terreno, onde uma abertura geraria um fluxo para a outra região, movimentando e gerando um possível desenvolvimento desta área excluída.
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O bloco criado possui um “rasgo” em sua entrada, afim de atrair o pedestre para o projeto e contribuir para o conforto deste. É um bloco maciço de concreto no qual sua
Fachada 1
Fachada 2
Fac
Corte C
Cobertura 03
04
04 06
04 16 17 16 16 17
Corte D
Pavimento 3
16
03
15 04 04
04
Pavimento 2
08
03
15
chada 3
10
04 04 04 14 08
03
Pavimento 1
13 01
Térreo
10 07
12 09
05
06 02 02
08 04 04
12 11
09 01 -Oficina dos Artistas 02 - Café 03 - Circulação exclusica dos artistas 04 - WC 05 - Depósito 06 - Copa dos funcionários 07 - Administração 08 - Circulação Vertical do Museu 09 - Plano Inclinado do nínel 0.00 ao -1.00 10 - Rampa de Acesso ao Museu 11 - Playground 12 - Pocket park 13 - Pátio Suspenso, nível 3.00 14 - Balcão de Recepção 15 - Espaço de Exposição 16 - Ateliê 17 - Circulação horizontal e de convivência
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MIDIATECA PROJETO DE ESPAÇO COLETIVO - 2014 CENTRO, RJ
A Avenida presidente Vargas, é uma das mais importantes avenidas e mais movimentadas no Rio de Janeiro, liga quase todas as regiões da cidade ao centro, lugar muito movimentado, onde as pessoas não notam e não aproveitam os espaços públicos, sendo estes muitas vezes esquecidos e usados apenas como espaço de passagem. A midiateca proposta se desenvolve como sendo um centro cultural, onde é um espaço de informação, aprendizado e lazer, através de vários tipos de mídias assim como música, computação, imagem e vídeo, no qual teríamos lugares especiais para a produção, informação e exposição destas. O mais importante é a interação das mídias com as pessoas e destas para com outras, sendo o grande atrativo do equipamento urbano. O projeto visa a conexão e interpenetração direta da BPE - Biblioteca Pública Estadual do Rio de Janeiro, localizado no terreno ao lado. Sendo que a midiateca se desenvolve no meio desta transição misturando-se e integrando-se os espaços públicos e privados. Portanto, propomos a ligação direta da BPE com a midiateca, da midiateca com o meio público e da BPE com o meio público.
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e e tornando-se um só. Assim o projeto liga a BPE, midiateca e o espaço público, mesclando um aos outros e criando um objeto que ao mesmo tempo que conecta todos estes espaços desenvolve o seu programa. A ideia de ligar a BPE ao espaço púbico, tornando a midiateca o meio de transição, seria o de valorizar e fazer este espaço público ser visto diante de uma região tão movimentada durante o dia-a-dia. No térreo aloca-se as oficinas, um salão de lazer, o café, administração e serviço. No primeiro pavimento localiza-se o salão multimídia onde há várias atividades acontecendo ao mesmo tempo. Este se localiza no primeiro pavimento pois queríamos a ligação e transição da BPE para a midiateca de uma forma muito sutil, No segundo pavimento localiza-se o auditório que também funciona como cinema. Neste trabalhos das oficinas poderiam se apresentados e expostos.
Em relação a materialidade o bloco em que se encontra o auditório seria de Okalux, formando uma espécie de lanterna durante a noite e durante o dia impede a incidência forte do sol. O bloco inferior, que encontra-se as oficinas seria de A interpenetração é consequência o desdobramento dos concreto, com estrutura metálica. planos, que vão criando volumes que acabam mesclando -se
Rampa topográfica de acesso direto ao primeiro pavimento
Corte B
Terraço com possível aproveitamento de cinema ao ar livre
Terraço do primeiro pavimento, que gera uma rampa de acesso, também pela coberturaa para o terraço da BPE
Atual BPE - Biblioteca Pública Estadual do rio de Janeiro
Midiateca, edifício topográfico e de conexão física e de programa com a BPE
Túnel de conexão entre os equipamentos urbanos, pav. 2
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Implantação
Pavimento 1
09 10 11 15
09
01
09
10
08 16
15 15
Térreo
Pavimento 2
09
02 07
01
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Corte A
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03
03
03
03
05
06
10 04
08 15
14 16
04
13
08 04 04
01 -Salão Multimídia 02 - Café 03 - Salas de Oficinas 04 - WC 05 - Depósito 06 - Copa dos funcionários 07 - Administração 08 - Rampa de acesso pav. 2 10 - Rampa de acesso a cobertura da BPE 11 - Túnel de conexão entre midiateca e BPE 12 - Auditório 13 - Sala de Som e Luz 14 - Foyer 15 - Cobertura BPE 16 - Cobertura da Midiateca
08
12
Corte C
Corte D
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ESCOLA - PRAÇA PROJETO DE ESPAÇO COLETIVO - 2014 CENTRO, RJ
O projeto visa uma escola com lógica de replicação em diferentes localidades, que contempla e suporta a imagem do equipamento público. A partir desse pressuposto cria-se uma escola que ofereça sensação de liberdade e conexão interior/exterior com a cidade e torna-la um equipamento não só para crianças mas à todo o público da cidade.
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Escola é alocada nos pavimentos superiores, primeiro e segundo, devido a intenção de trazer a praça no térreo para contribuir como lazer para o entorno. Em todas as fachadas notamos conexão visual entre a praça e a escola, pois esta encontra-se toda aberta, gerando o constande diálogo com o entorno e a sensação de um ambiente livre, aberto e prazeroso contribuindo para o aprendizado dos alunos.
Avenida Passos liberando assim mais espaço ao pedestre da mesma.
A fim de suscitar uma junção das duas praças, na entrada para a escola é desenhado uma rampa helicoidal, que é visto com um elemento escultural que com a rotatória da antiga fachada da EBA e a Rua Imperatriz Leopoldina se afirma um O projeto localiza-se ao lado do terreno da antiga Escola eixo com o Monumento ao D. Pedro I, na Praça Tiradentes. de Belas Artes (EBA), situado no pungente Centro do Rio de Janeiro, próximo à Praça Tiradentes. Assim, uni-se então a Desta forma voltamos a praça para atividades culturais ideia de espaço coletivo e de espaço público, numa escola- e de lazer, para que ela seja bem usufruída pelo público. Entendemos também que haviam atividades que eram praça separadas mas ao mesmo tempo indissociáveis. comuns ao público e a escola, decidimos por coloca-las A escola possui uma membrana de material acrílico colorido também no térreo para que fizessem parte da praça e e deixa o térreo livre para a praça formando um pilotis que pudessem ser utilizadas inclusive em datas e horários em que a escola não estaria aberta, são elas o auditório, salas visualmente é o resultado desta operação. para aulas de tema livre, e a quadra poliesportiva junto com A escola passa a ser organizada em dois pavimentos um complexo com vestiários, enfermaria, depósito, e uma superiores, nesse eixo, independentemente do solo. administração menor que controle todo esse complexo. Localizamos as salas de aula paralelas a Rua Gonçalves Ledo, dispondo-as em uma sobreposição de mezaninos para Assim pretende-se que a escola-praça suporte os alunos e misturar espaço ao ar livre e o da escola, e quebrando o eixo cidadãos num espaço que se confundam a escola da praça, circulação principal da escola em um “L” para reconstruir mas ao mesmo tempo proporcione a controle necessário a perspectiva da Rua Gonçalves Ledo e desconstruir o da sobre os alunos sem os aprisionar longe da cidade.
A praça é alocada no térreo, espaço de livre transição, com a finalidade de trazer um espaço de lazer para toda a região e ser aproveitada pela população. Servido de comércio afim de movimentar a praça e consequentemente torna-la mais segura
Corte Longitudinal
Áreas de abertura da escola, gerando a constante conexão visual entre interio e exterior. Constante interação entre a praça e o entorno, proporcionando um ambiente aberto, livre e prazeroso para os alunos
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23 23
Pavimento 2
23 24
26
25 14
24
14 24
22 27
28 14
29 14
30
12 12
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Pavimento 1
12 22
13
22
13
22 13 15
14
14 22
16 18
19
17
21
21 20 14
14 22
01
Térreo
03 10
02
11
06
08 07
07
05 09 04 04 04
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01 -Livraria 02 - Restaurante 03 - Auditório 04 - Salas de Atividades Extracurriculares 05 - Secretaria 06 - Enfermaria 07 - Vestiário 08 - Carga e Descarga 09 - Quadra Poliesportiva 10 - Anfiteatro, nível -1.20 11- Bicicletário 12 - Salas de Aula do Sexto Ano 13 - Salas de Aula do Sétimo Ano 14 - WC 15 - Recepção 16 - Coordenação Pedagógica 17 - Direção 18 - Secretaria 19- Cantina e cozinha 20 - Refeitório 21 - Arquibancada 22 - Área de Convivência 23 - Salas de Aluda do Oitavo ano 24 - Salas de Aula do Nono Ano 25 - Laboratório de Computação 26 - Laboratório de Ciências 27 - Bilbioteca 28 - Papelaria e Copiadora 29 - Sala dos Funcionários 30 - Salas dos Professores
Detalhe Construtivo
Detalhe A
corte transversal
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RIO: VETORES DA TRANSFORMAÇÃO ÁGUA
RIO VETORES DA TRANSFORMAÇÃO CONCURSO: PRIMEIRA MARATONA PUC RIO 30 HORAS - 2016 RIO MARACANÃ, RJ
PRAÇA VARNHAGEM - RIO MARACANÃ RIO: VETORES DA TRANSFORMAÇÃO
PRAÇA VARNHAGEM - RIO MARACANÃ RIO: VETORES DA TRANSFORMAÇÃO O Rio de Janeiro é uma cidade banhada por três grandes corpos de água: Baía de Guanabara, Oceano Atlântico e Baía de Sepetiba. Além disso, possui aproximadamente 270 rios que o compõem sendo, ‘’160 com trechos canalizados e 52 subterrâneos’’ (JORNAL O GLOGO, 23 MARÇO DE 2015). Os rios funcionam como artérias distribuindo os nutrientes necessários para a existência da vida no planeta, sendo assim entende-se como vetores canalizadores que permeiam o tecido urbano. Por consequência do crescimento urbano de da falta de importância que a população prega, esses vetores foram modificados de diferentes formas, vindo a serem muitas vezes canalizados, subterrâneos ou estreitados, No verão ocorrem chuvas que causam muitos alagamentos em várias regiões do estado (exemplo: praça da Bandeira, jardim botânico,...). Embora as enchentes sejam consideradas fenômenos naturais, existem interferências do homem que acabam intensificando as mesmas. As principais causas são habitações irregulares, desmatamento da natureza, descarte de lixo em locais impróprios, dentre outros. Não havendo preocupação da população em preservar os cursos hídricos que são essenciais para vida. A principal maneira para se despoluir um rio é não lançar lixos e esgotos, implementar saneamento básico e redes de tratamento. Com essa conservação o rio se despolui porém, esse processo é muito lento. Pensando nisso, o Projeto (Rio vetores de transformação), visa propor um sistema que ajude na despoluição. Propõe-se a implantação de espécies de plantas aquáticas acopladas a bóias (espécies: macrófitas submersas enraizadas, macrófitas emersas, macrófitas com folhas flutuantes e macrófitas flutuantes) que filtram a água. Através de um sistema de fases. Esse sistema em módulo é um maneira que pode ser implementada em diversos rios. De maneira a controlar a poluição e proporcionar com que as pessoas possuam contato direto com a água. Pensando nesse modelo, foi escolhido três pontos para intervir no Rio Maracanã. Pelo fato dele percolar diversos tipologias de malhas urbanas da cidade e ser um dos rios mais poluidos.
Projeto desenvolvido durante o concurso Maratona 30 mesmas. As principais causas são habitações irregulares, O Rioda de Janeiro é umadescarte cidade banhada por três horas de Arquitetura PUC Rio, no qual ganhou o prêmio de desmatamento natureza, de lixo emgrandes locais corpos de água: Baía de Guanabara, Oceano Atlântico e Baía de Sepetiba. Além menção honrosa. impróprios, dentre outros. disso, possui aproximadamente 270 rios que o compõem sendo, ‘’160 Hoje
O Rio de Janeiro é uma cidade banhada por três grandes corpos de água: Baía de Guanabara, Oceano Atlântico e Baía de Sepetiba. Possuindo aproximadamente 270 rios que compõem a cidade sendo, ‘’160 com trechos canalizados e 52 subterrâneos’’, que funcionam como artérias distribuindo os nutrientes necessários para a existência da vida no planeta. Entende-se eles como vetores canalizadores que permeiam o tecido urbano. Por consequência do crescimento populacional, esses vetores foram modificados de diferentes formas, vindo a serem muitas vezes canalizados, subterrâneos ou estreitados. No verão ocorrem chuvas torrenciais que causam alagamentos em várias regiões do estado. Embora as enchentes sejam consideradas fenômenos naturais, existem interferências do homem que acabam intensificando as
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SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DA ÁGUA FASE 1 - CRIAGEM/ PENE
FASE 2 - RIZOFILTRAÇÃO
Que emprega plantas terrestr concentrar e/ou precipitar os meio aquoso , particularmente elementos radioativos, atravé dicular.
FASE 3 - FITODEGRADAÇ
Fase cujos contaminantes org dos ou mineralizados dentro d por enzimas específicas. Popu um spicatum são exemplos de tais sistemas enzimaticas
FASE 4 - FITOVOLATIZAÇÃ
Mercúrio, selênio, e arsênio, s raízes, convertidos em forma liberados na atmosfera. Este também para compostos orgâ
FASE 5 - FITOESTIMULAÇ
Raízes em crescimento promo de microorganismos degrada tabólitos exudados da planta c no e energia. A aplicação da fo ita-se aos contaminantes org
SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DA ÁGUA Hoje FASE 1 - CRIAGEM/ PENEIRA
com trechos canalizados e 52 subterrâneos’’ (JORNAL O GLOGO, 23 MARÇO DE 2015). Os rios funcionam como artérias distribuindo os nutrientespara necessários para a existência vida no planeta, sendo A principal maneira se despoluir um rio édanão lançar assim entende-se como vetores canalizadores que permeiam o tecilixos e esgotos, implementar saneamento básico eurbano redes de deda falta de do urbano. Por consequência do crescimento importância que a população prega, esses vetores foram Proposta tratamento. Com essa conservação o rio se despolui porém, modificados de diferentes formas, vindo a serem muitas vezes canalizados, ou estreitados, esse processosubterrâneos é muito lento. Assim, o projeto visa propor um
sistema que No ajude despoluição implantando espécies de em várias verãona ocorrem chuvas que causam muitos alagamentos regiões do estado (exemplo: praça da Bandeira, jardim botânico,...). plantas aquáticas acopladas a bóias (espécies: macrófitas Embora as enchentes sejam consideradas fenômenos naturais, existem interferências do homem que acabam intensificando submersas enraizadas, macrófitas emersas, macrófitas com as mesmas. As principais causas são habitações irregulares, desmatamentoFAVELA DO BOREL folhas flutuantes e macrófitas flutuantes) que filtram a água. da natureza, descarte de lixo em locais impróprios, dentre outros. Margens Naturais Não havendo preocupação da população em preservar os Através de um sistema de fases. Esse sistema em módulo é cursos hídricos que são essenciais para vida. um maneira que pode ser implementada em diversos rios. De A principal maneira para se despoluir um rio é não lançar lixos e esmaneira a controlar a poluição e proporcionar com deque as gotos, implementar saneamento básico e redes tratamento. Com essa conservação o rio com se despolui porém, esse processo é muito pessoas possuam contato direto a água. lento. Pensando nisso, o Projeto (Rio vetores de transformação), visa propor um sistema que ajude na despoluição. Propõe-se a implantação de espécies de plantas aquáticas acopladas a bóias (espécies: Pensando nesse modelo, foi escolhido pontos para macrófitas macrófitas submersas enraizadas, três macrófitas emersas, comMaracanã. folhas flutuantes filtram a água. Atintervir no Rio Peloe macrófitas fato dele flutuantes) percolar que diversar ravés de um sistema de fases. Esse sistema em módulo é um maneira malhas urbanas da cidade e ser um dos rios mais poluidos. que pode ser implementada em diversos rios. De maneira a controlar a poluição e proporcionar com que as pessoas possuam contato direto com a água. Pensando nesse modelo, foi escolhido três pontos para intervir no Rio Maracanã. Pelo fato dele percolar diversos tipologias de malhas urbanas da cidade e ser um dos rios mais poluidos.
Por meio de peneiras, os resíd tados, e os menores decantam é necessário fazer retirada d
Por meio de peneiras, os resíduos maiores são captados, e os menores decantam. De tempo em tempo é necessário fazer retirada do material decantado.
FASE 2 - RIZOFILTRAÇÃO
Proposta Que emprega plantas terrestres para absorver , concentrar e/ou precipitar os contaminantes de um meio aquoso , particularmente metais pesados ou elementos radioativos, através do seu sistema radicular.
FASE 3 - FITODEGRADAÇÃO
Fase cujos contaminantes orgânicos são degradaPRAÇA VA dos ou mineralizados dentro das células vegetais Margens por enzimas específicas. Populus sp. e Myriophyllium spicatum são exemplos de plantas que possuem tais sistemas enzimaticas
FASE 4 - FITOVOLATIZAÇÃO
Mercúrio, selênio, e arsênio, são absorvidos pelas raízes, convertidos em formas não tóxicas e depois liberados na atmosfera. Este mecanismo, ocorre também para compostos orgânicos.
FASE 5 - FITOESTIMULAÇÃO Raízes em crescimento promovem a proliferação de microorganismos degradativos , usando os metabólitos exudados da planta como fonte de carbono e energia. A aplicação da fotoestimulação limita-se aos contaminantes orgânicos
TRANSFORMAÇÃO ÁGUA MARATONA 30 HORAS ARQUITETURA PUC-RIO PRAÇA VARNHAGEM - RIO MARACANÃ Módulos Flutuantes Filtrantes RIO: VETORES DA MÓDULOS FLUTUANTES FILTRANTES TRANSFORMAÇÃO ÁGUA PRAÇA VARNHAGEM - RIO MARACANÃ
RIO: VETORES DA TRANSFORMAÇÃO
O Rio de Janeiro é uma cidade banhada por três grandes corpos de água: Baía de Guanabara, Oceano Atlântico e Baía de Sepetiba. Além RIO: VETORES DA TRANSFORMAÇÃO disso, possui aproximadamente 270 rios que o compõem sendo, ‘’160 EIRA com trechos canalizados e 52 subterrâneos’’ (JORNAL O GLOGO, 23 O Rio deDEJaneiro uma cidade banhada porartérias três grandes corpososde MARÇO 2015).éOs rios funcionam como distribuindo duos maiores são capágua: Baía necessários de Guanabara, Oceano Atlântico Baíanodeplaneta, Sepetiba. Além Plantas macrófitas nutrientes para a existência daevida sendo m. De tempo em tempo disso,entende-se possui aproximadamente rios que o que compõem sendo, ‘’160 assim como vetores 270 canalizadores permeiam o tecido material decantado. Fina camada de terra com trechos e 52dosubterrâneos’’ (JORNAL do urbano. Porcanalizados consequência crescimento urbano deOdaGLOGO, falta de23 Por meio de peneiras, os resíduos maiores são capMARÇO DE 2015). Os rios funcionam como vetores artériasforam distribuindo os importância que a população prega, esses modificaLongas raízes aquáticas O nutrientes necessários para a existência da vidamacrófitas no planeta, sendo dos de diferentes formas, vindo a seremPlantas muitas vezes canalizados, tados, e os menores decantam. De tempo em tempo assim entende-se como vetores canalizadores que permeiam o tecisubterrâneos ou estreitados, res para absorver , é necessário fazer retirada do material decantado. do urbano.VARNHAGEM Por consequência do crescimento urbano de da falta de PRAÇA - RIO MARACANÃ s contaminantes de um Finavetores camada de terra importância que a chuvas população esses foram modificaNo verão ocorrem queprega, causam muitos alagamentos em várias e metais pesados ou dos de diferentes formas, vindo a serem muitasjardim vezes botânico,...). canalizados, regiões do estado (exemplo: praça da Bandeira, és do seu sistema raRIO: VETORES DA TRANSFORMAÇÃO Longas raízes aquáticas Dupla rede de fixação subterrâneos ou estreitados, Embora as enchentes sejam consideradas fenômenos naturais, exÇÃO istem interferências do homem que acabam intensificando as mesO Rio deprincipais Janeiro é causas uma cidade banhada porirregulares, três grandes corpos de No verão ocorrem chuvas que habitações causam muitos alagamentos em várias mas. 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Por consequência do crescimento urbano de da falta de são absorvidos pelas hídricos que são essenciais para vida. essa conservação o rio se despolui porém, esse processo é muito Dupla rede de fixação dicular. disso, possui aproximadamente 270 rios que o compõem sendo, ‘’160 as não tóxicas e depois importância quenisso, a população prega, vetores foram modificalento. Pensando o Projeto (Rio esses vetores de transformação), visa mecanismo, ocorre com trechos canalizados evindo 52 subterrâneos’’ (JORNAL OaGLOGO, 23 dos de diferentes formas, a serem vezes canalizados, A principal maneira para se despoluir um muitas rio éPropõe-se não lançar lixos e espropor um sistema que ajude na despoluição. implanTipo de Módulo Por de peneiras, os resíduospara maiores sãoModelo capânicos. MARÇO DE 2015). Os rios funcionam como artérias distribuindo os subterrâneos ou estreitados, gotos, básico e redes de tratamento. Com Que meio emprega plantas terrestres absorver , tação deimplementar espécies desaneamento plantas aquáticas acopladas a bóias (espécies: Plantas macrófitas Bóias de material reciclável PRAÇA VARNHAGEM RIO MARACANÃ nutrientes necessários para a existência vida no planeta, sendo tados, e os menores decantam. De tempo em tempo essa conservação o rioenraizadas, se despolui porém,daesse processo é muito macrófitas submersas macrófitas emersas, macrófitas ÇÃO concentrar e/ou precipitar os contaminantes de um Fase cujos contaminantes sãodecantado. degradaassim entende-se como vetores canalizadores que permeiam ovárias teciNo verão ocorrem chuvas que causam muitosde alagamentos lento. Pensando nisso, Projeto (Rio vetores transformação), visa com folhas flutuantes eomacrófitas flutuantes) que filtram a em água. Atémeio necessário fazer retiradaorgânicos do metais material do urbano. Por consequência do crescimento urbano de da falta de aquoso , particularmente pesados ou regiões do estado (exemplo: praça da Bandeira, jardim botânico,...). dos ou mineralizados dentro das células vegetais propor um sistema que ajude na despoluição. Propõe-se a implanravés de um sistema de fases. Esse sistema em módulo um maneira ovem a proliferação Fina camada de éterra RIO: VETORES DA TRANSFORMAÇÃO importância que a população prega, esses vetores foram modificaEmbora as enchentes sejam consideradas fenômenos naturais, exativos elementos ,por usando os metação de espécies de plantas aquáticas acopladas a bóias (espécies: que pode ser implementada em diversos rios. De maneira a controlar Cada Módulo é fixo na beira do Rio e são instalados de maneira a se intercalarem para que uma maior radioativos, através dosp. seue sistema raRede de vezes proteção enzimas específicas. Populus Myriophyllideinterferências diferentes formas, vindo a serem muitas canalizados, como fonte de carboistem doenraizadas, homem que acabam intensificando as mesquantidade de água atravesse as raízes. macrófitas macrófitas emersas, macrófitas ados e submersas proporcionar com que as pessoas possuam contato Longas raízes Opoluição Rio As de principais Janeiro uma cidade banhada por três grandes corposdide Dupla rede de aquáticas fixação dicular. otoestimulação limsubterrâneos ou éPensando estreitados, um spicatum são exemplos de plantas que possuem mas. causas são habitações irregulares, desmatamento com folhas flutuantes e macrófitas flutuantes) quedefiltram água. Atreto com a água. nesse modelo, foi escolhido trêsapontos água: Baía de Guanabara, Oceano Atlântico e Baía Sepetiba. Além gânicos da natureza, descarte de lixo em locais impróprios, dentre outros. ravés de um sistema de fases. Esse sistema em módulo é um maneira para intervir no Rio Maracanã. 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Pensando nesse modelo,da foi escolhido três pontos nutrientes para a existência vida no planeta, concentrar e/ou precipitar os contaminantes de um istem interferências do homem que fato acabam intensificando assendo mesA principal maneira para se despoluir um rio é não lançar lixos e espara intervir no Rio Maracanã. Pelo dele percolar diversos tipoHoje dos ou mineralizados dentro são das absorvidos células vegetais assim entende-se como vetores canalizadores que permeiam o Com teciMercúrio, selênio, e arsênio, pelas mas. principais causas sãocidade habitações irregulares, desmatamento gotos,As implementar saneamento básico e redes derios tratamento. logias de malhas urbanas da e ser um dos mais poluidos. aquoso , particularmente metais ou do natureza, urbano. Por consequência do urbano de daéoutros. falta de - meio Rede de proteção por enzimas específicas. 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Pensando nisso, o Projeto (Rio vetores visa Mercúrio, selênio, e arsênio, são absorvidos pelas que pode ser implementada em diversos rios.de Detransformação), maneira a controlar istem interferências do ajude homem que acabam intensificando as mesdos ou mineralizados dentro das células vegetais umesistema que despoluição. Propõe-se a implanapropor poluição proporcionar comnaque as pessoas possuam contato diraízes, convertidos em formas não e depois Proposta Raízes em crescimento promovem atóxicas proliferação mas. As causas são habitações irregulares, desmatamento tação deprincipais espécies de plantas aquáticas acopladas a bóias (espécies: reto com a água. Pensando nesse modelo, foi de escolhido três pontos Rede proteção por enzimas específicas. Populus sp. e Myriophyllida natureza, descarte de lixo em locais impróprios, dentre outros. na atmosfera. Este mecanismo, ocorre macrófitas submersas enraizadas, macrófitas emersas, macrófitas de microorganismos degradativos , usando os mepara intervir no Rio Maracanã. Pelo fato dele percolar diversos tipom liberados Cada Módulo é fixo na beira do Rio ehavendo são instalados de maneira a se intercalarem para que uma maior um spicatum são exemplos de plantas que possuem Não preocupação dacidade população preservar os Modelo Tipo decursos Módulo com folhas flutuantes e macrófitas flutuantes) que filtram apoluidos. água. Atde malhas urbanas da e serem um dos rios mais também para compostos orgânicos. tabólitos exudados da planta como fonte de carboquantidade de água atravesse aslogias raízes. hídricos essenciais vida. Proposta ravés deque um são sistema dedo fases. Esse sistema em módulo é um maneira tais sistemas enzimaticas Ancoragem na borda riopara no e energia. A aplicação da fotoestimulação limque pode ser implementada em diversos rios. 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Propõe-se a implanraízes, convertidos em formas não,tóxicas eosdepois de microorganismos degradativos usando metação de espécies de plantas aquáticas acopladas a bóias (espécies: AVENIDA MARACANÃ Cada Módulo é fixo na beira do Rio e são instalados de maneira a se intercalarem para que uma maior ARNHAGEM liberados na atmosfera. Este como mecanismo, ocorre Hoje submersas enraizadas, macrófitas emersas, macrófitas tabólitos exudados da planta fonte de carboquantidade de água atravesse asmacrófitas raízes. Hoje Rio Subterrâneo Modelo Tipo de Módulo Canalizadas também para Acompostos orgânicos. Rede de proteção com folhas flutuantes e macrófitas flutuantes) que filtram a água. Atno e energia. aplicação da fotoestimulação limravés de um sistema de fases. Esse sistema em módulo é um maneira m ita-se aos contaminantes orgânicos que pode ser implementada em diversos rios. De maneira a controlar Ancoragem na borda do rio a poluição eFAVELA proporcionar com que as pessoas possuam contato diDO BOREL reto com a água. Pensando nesse modelo, foi escolhido três pontos para intervir no Rio Maracanã. Pelo fato dele percolar diversos tipoMargens Naturais Raízes em crescimento promovem a proliferação logias de malhas urbanas da cidade e ser um dos rios mais poluidos.
MÓDULOS FLUTUANTES FILTRANTES
E PURIFICAÇÃO DA ÁGUA FASE 1 - CRIAGEM/ PENEIRA
E PURIFICAÇÃO DA ÁGUA FASE 1 - CRIAGEM/ PENEIRA FASE 2 - RIZOFILTRAÇÃO
MÓDULOS FLUTUANTES FILTRANTES
E PURIFICAÇÃO DA ÁGUA FASE PENEIRA FASE 1 2 -- CRIAGEM/ RIZOFILTRAÇÃO FASE 3 - FITODEGRADAÇÃO
MÓDULOS FLUTUANTES FILTRANTES
s
a
FASE FASE 2 3 -- RIZOFILTRAÇÃO FITODEGRADAÇÃO FASE 4 - FITOVOLATIZAÇÃO
FASE FASE 3 4 -- FITODEGRADAÇÃO FITOVOLATIZAÇÃO FASE 5 - FITOESTIMULAÇÃO
FASE FASE 4 5 -- FITOVOLATIZAÇÃO FITOESTIMULAÇÃO
SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DA ÁGUA FASE 1 - CRIAGEM/ PENEIRA
FASE 1 - Criagem/Peneira
Por meio de peneiras, os resíduos maiores são capSISTEMA DE PURIFICAÇÃO DA ÁGUA MÓDULOS FLUTUANTES FILTRANTES tados, os menores decantam. De tempo em tempo maiores são captados, e os Pore1meio de peneiras, os resíduos - CRIAGEM/ PENEIRA éFASE necessário fazer retirada do material decantado.
menores decantam. De tempo em tempo é necessário fazer
Por meio de peneiras, os resíduos maiores são cap-
tados, menores decantam. De tempo em tempo FASE 2e os - RIZOFILTRAÇÃO retirada do material decantado.
é necessário fazer retirada do material decantado. Que emprega plantas terrestres para absorver , concentrar e/ou precipitar os contaminantes de um FASEaquoso 2 - RIZOFILTRAÇÃO meio , particularmente metais pesados ou elementos radioativos, através do seu sistema raQue emprega plantas terrestres para absorver , dicular. concentrar e/ou SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DAprecipitar ÁGUA os contaminantes de um FASE 3 - FITODEGRADAÇÃO meio aquoso , particularmente metais pesados ou FASE 1 CRIAGEM/ PENEIRA elementos radioativos, através do seu sistema raFase cujos contaminantes orgânicos são degradadicular. dos ou mineralizados dentro das células vegetais Porenzimas meio peneiras, osPopulus resíduossp. maiores são capFASE 3 -deFITODEGRADAÇÃO por específicas. e Myriophyllitados, e os menores decantam. De tempo tempo um spicatum são exemplos de plantas que em possuem éFase necessário fazer retiradaorgânicos do material SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DA ÁGUA cujos contaminantes sãodecantado. degradatais sistemas enzimaticas dos ou41 mineralizados das células vegetais FASE -- FITOVOLATIZAÇÃO FASE CRIAGEM/dentro PENEIRA por enzimas específicas. Populus sp. e MyriophylliFASE 2 RIZOFILTRAÇÃO um são exemplos de plantas que possuem Mercúrio, selênio, e arsênio, são absorvidos pelas Porspicatum meio de peneiras, os resíduos maiores são captais sistemas enzimaticas raízes, em formas não tóxicas e depois tados, econvertidos os menores Depara tempo em tempo Que emprega plantasdecantam. terrestres absorver , FASE 4 FITOVOLATIZAÇÃO liberados na atmosfera. Este mecanismo, ocorre é necessárioe/ou fazer retiradaos docontaminantes material decantado. concentrar precipitar de um também para compostos orgânicos. meio aquoso , particularmente metais pesados ou Mercúrio, selênio, e arsênio, são absorvidos pelas elementos radioativos, do seu sistema raraízes, convertidos em através formas não tóxicas e depois FASE FITOESTIMULAÇÃO FASE RIZOFILTRAÇÃO dicular.52 --na liberados atmosfera. SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DA ÁGUAEste mecanismo, ocorre FASE 3 FITODEGRADAÇÃO também compostos orgânicos. Raízes empara crescimento promovem a proliferação Que emprega plantas terrestres para absorver , FASE 1 - CRIAGEM/ PENEIRA de microorganismos degradativos , usando os de me-um concentrar e/ou precipitar os contaminantes Fase cujos contaminantes orgânicos sãode degradaFASEaquoso 5 exudados - FITOESTIMULAÇÃO tabólitos da planta como fonte carbomeio , particularmente metais pesados ou dos ou mineralizados dentro das células vegetais Por meio de peneiras, os resíduos maiores são capno e energia. A aplicação da fotoestimulação limelementos radioativos, através dosp. seue sistema rapor enzimas específicas. Populus Myriophyllitados, e os menores decantam. De tempo em tempo Raízes em crescimento promovem a proliferação ita-se aos contaminantes orgânicos dicular. um spicatum são exemplos de plantas que possuem é necessário fazer retirada do material decantado. de microorganismos degradativos , usando os meFASE 3 -exudados FITODEGRADAÇÃO tais sistemas enzimaticas tabólitos da planta como fonte de carboFASE 4 - FITOVOLATIZAÇÃO no e energia. A aplicação da fotoestimulação limFase cujos contaminantes orgânicos são degradaHoje ita-se orgânicos FASE 2mineralizados - contaminantes RIZOFILTRAÇÃO dos ouaos dentro das absorvidos células vegetais Mercúrio, selênio, e arsênio, são pelas por enzimas específicas. Populus sp. e Myriophylliraízes, convertidos emterrestres formas não tóxicas e depois Que emprega plantas para absorver , um spicatum são exemplos demecanismo, plantas que possuem liberados nae/ou atmosfera. Este ocorre concentrar precipitar os contaminantes de um tais sistemas enzimaticasorgânicos. Hoje também para compostos meio aquoso , particularmente metais pesados ou FASE 4 - FITOVOLATIZAÇÃO elementos radioativos, através do seu sistema raFASE 5 - FITOESTIMULAÇÃO dicular. Mercúrio, selênio, e arsênio, são absorvidos pelas FASE - FITODEGRADAÇÃO raízes, 3 convertidos em formas não atóxicas e depois Raízes em crescimento promovem proliferação liberados na atmosfera. Este mecanismo, ocorre de microorganismos degradativos , usando os meFase cujos contaminantes orgânicos são degradatambém para compostos orgânicos. tabólitos exudados dadentro planta das como fonte vegetais de carbodos ou mineralizados células no e energia. A aplicação da fotoestimulação limpor enzimas específicas. Populus sp. e MyriophylliFASE 5 - contaminantes FITOESTIMULAÇÃO ita-se aos um spicatum são exemplosorgânicos de plantas que possuem Proposta tais sistemas enzimaticas Raízes em crescimento promovem a proliferação FASE 4 - FITOVOLATIZAÇÃO de microorganismos degradativos , usando os meHoje tabólitos exudados da planta como fonte de carboMercúrio, selênio, e arsênio, são absorvidos pelas no e energia. A aplicação da fotoestimulação limProposta raízes, convertidos em formas não tóxicas e depois ita-se aos contaminantes orgânicos liberados na atmosfera. Este mecanismo, ocorre também para compostos orgânicos.
FASE 2 - Rizofiltração Que emprega plantas terrestres para absorver , concentrar MÓDULOS FLUTUANTES FILTRANTES e/ou precipitar os contaminantes de um meio aquoso , particularmente metais pesados ou elementos radioativos, FILTRANTES através do seu sistema radicular. AsMÓDULOS plantasFLUTUANTES são mantidas num reator sistema hidropônico, por meio do qual o efluente passa e é absorvido pelas raízes , que concentram os contaminantes. (Helianthus annus e Brassica juncea)
Proposta maneira a se intercalarem para que uma maior quantidade de águaHoje atravesse as raízes
Cada Módulo é fixo na beira do Rio e são instalados de maneira a se intercalarem para que uma maiorProposta quantidade de água atravesse as raízes.
FAVELA DO BOREL Margens Naturais
Ancoragem na borda do rio
Ancoragem na borda do rio
MÓDULOS FLUTUANTES FILTRANTES
FASE 3 - Fitodegradação Fase cujos contaminantes orgânicos são degradados ou mineralizados dentro das células vegetais por enzimas específicas. Populus sp. e Myriophyllium spicatum são Hoje exemplos de plantas que possuem tais sistemas enzimaticas.
Cada Módulo é fixo na beira do Rio e são instalados de maneira a se inte quantidade de água atravesse as raízes.
Cada Módulo é fixo na beira do Rio e são instalados de maneira a se inte Ancoragem na borda do rio quantidade de água atravesse as raízes.
Hoje
Ancoragem na borda do rio
FASE 4 - Fitovolatização Mercúrio, selênio, e arsênio, são absorvidos pelas raízes, convertidos em formas não tóxicas e depois liberados na atmosfera. Este mecanismo, ocorre também para compostos orgânicos. Como exemplos de espécies Proposta utilizadas nessa técnica, temos a alfafa (Medicago sativa), a mostarda indiana Hoje Proposta (Brassica juncea), a canola (Brassica napus) e Populus.
Hoje
FASE 5 -5 FITOESTIMULAÇÃO FASE - Fitoestimulação
Proposta Hoje
Proposta
Cada Módulo é fixo na beira do Rio e são instalados de maneira a se inte quantidade de água atravesse as raízes.
Ancoragem na borda do rio
Cada Módulo é fixo na beira do Rio e são instalados de maneira a se inte quantidade de água atravesse as raízes.
Hoje
Raízes em crescimento promovem a proliferação de AVENIDA MARACANÃ microorganismos degradativos , usando os metabólitos Rio Subterrâneo exudados PRAÇA da planta como fonte de carbono e energia. AVENIDAAMARACANÃ VARNHAGEM Proposta aplicação Margens da fotoestimulação limita-se aos contaminantes Rio Subterrâneo Canalizadas Hoje orgânicos . Exemplos dessa estratégia são alfafa (Medicago sativa), soja (Glycine max L.), menta (MenthaProposta spicata), amora (Morus rubra L.) e o arroz
Raízes em crescimento promovem a proliferação de microorganismos degradativos , usando os mePRAÇA VARNHAGEM tabólitos exudados da planta como fonte de carbono e energia. A aplicação da fotoestimulação Margens Canalizadas limita-se aos contaminantes orgânicos
FASE 5 - FITOESTIMULAÇÃO
Proposta de microorganismos degradativos , usando os meCada Módulo é fixoHoje na beira do Rio e são instalados maneira a se intercalarem para que uma maior FAVELAdeDO BOREL tabólitos exudados da planta como fonte de carboquantidade de água atravesse as raízes. Margens Naturais Hoje no e energia. A aplicação da fotoestimulação lim- Modelo Tipo de Módulo ita-se aos contaminantes orgânicos Cada módulo é fixo na baira do Rio e são instalados de
MÓDULOS FLUTUANTES FILTRANTES
PRAÇA VARNHAGEM Margens Canalizadas
Cada Módulo é fixo na beira do Rio e são instalados de maneira a se inte quantidade de água atravesse as raízes.
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AVENIDA MARACANÃ Rio Subterrâneo
COMPLEXO SÃO PEDRO PROJETO URBANO E ARQUITETÔNICO - 2016 CENTRO DE NITERÓI, RJ
O Complexo São Pedro é um projeto de um parque localizado na orla do centro da cidade de Niterói, na região do Caminho Niemeyer. Na revitalização desta orla, insere-se uma nova arquitetura do tradicional Mercado de Peixes Popular, São Pedro, afim de resgatar a identidade, a cultura e a tradição local.
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adjacente ao centro, descaracterizando completamente a sua feição original.
Além disso, o projeto tem um forte teor social, que visa resgatar a pesca artesanal e consequentemente melhorar a renda das comunidades de pescadores de Niterói. Ao realoca-lo na orla do Caminho Niemeyer, proporciona-se o O projeto tem como conceito a união entre o mercado, água resgate da antiga relação tanto dos pescadores/ vendedores e antiga malha urbana. A intenção do projeto é resgatar a quanto pescadores e história/ cultura/ tradição local. identidade, cultura e tradição do antigo e atual Mercado de Peixes por meio de sua realocação junto a orla do Em relação a arquitetura, o mercado integra-se a paisagem, Caminho Niemeyer. É unir e integrar os espaços urbanos, distribuindo-se ao longo do parque e fundindo-se ao entorno proporcionando não só a realocação do Mercado São Pedro, urbano e paisagístico através da morfologia que o mercado como também a adição de um complexo gastronômico assume. Como a intenção original era o resgate da tipologia que proporcione o incentivo e resgate da cultura da pesca de mercado, ambiente informal das antigas feiras de rua e artesanal, da agricultura local, áreas de lazer, descanso, conseguintemente aproximação entre as pessoas, destacasse interação com a água, através da reestruturação do terreno a cobertura como elemento principal de união e que delimita por meio de um parque que integra e potencializar a área o espaço do mercado. cultural do Caminho Niemeyer. A Cobertura, torna-se o grande elemento escultórico e O Mercado São Pedro é um tradicional mercado de peixe de integração com o entorno, evidenciando a estrutura e de Niterói. Na década de 60, funcionava sobre palafitas na resgatando a antiga ambientação de mercado popular, com Baía de Guanabara, no centro de Niterói. Na década de 70, toda a sua informalidade e aproximação entre pessoas e foi transferido para um prédio no bairro da Ponta d’Areia, espaços.
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Mapa de Localização
Mapa Fluxo Viário
Mapa Uso do Solo
Intenção
Problema
Alternativa
Mercado + Água + Escala Humana
Grande barreira urbana que prejudica o acesso a orla
Contornar a barreira urbanda, atuando nas bordas
BARREIRA URBANA
ÁGUA
ÁGUA
Projeto abrange todo o C. N. com a alocação do mercado na parte Sul do terreno
MERCADO
MERCADO
MERCADO
Terreno
BARREIRA URBANA
ÁGUA
MERCADO
ESCALA HUMANA ESCALA HUMANA
31
ESCALA HUMANA
ÁGUA
ESCALA HUMANA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
32
Masterplan
Zonas de acesso a orla Rota de estacionamento do mercado Rota de carga/descarga do mercado
33
Mapa Zonas de Chegadas
Mapa Fluxo Viário Regiões de estacionamento do Mercado/ Parque Rota de carga/ descarga do Mercado
Zona Esportiva
Zona Cultural e de Contemplação
Zona de Alimentação e Comércio
34
Vista 1 - Vista Orla
Corte B - Corte do bloco de peixe
Corte Interrompido
Corte C
35
Corte Corredo
or Verde
Corte D - Corte do bloco hortifruti
36
Térreo Mercado térreo do mercado Mercado de Peixe Mercado de Hortifrutigranjeiro Mercado de Hortifrutigranjeiro Mercado de Peixe Cozinha dos Restaurantes Mercado de Hortifrutigranjeiro Restaurantes Mercado de de Peixe Hortifrutigranjeiro Mercado Áres de apoio: WC/ Fraldário/ Depósito Cozinha dos Restaurantes Mercado de Hortifrutigranjeiro Salas de Ateliês/ Oficinas Restaurantes Mercado de Hortifrutigranjeiro Salas de Cursos Profissionalizantes Áres de apoio: WC/ Fraldário/ Depósito Cozinha dos Restaurantes Administação do mercado Salas de Ateliês/ Oficinas Restaurantes Sede da Colônia de Pescadores Salas deapoio: CursosWC/ Profissionalizantes Áres de Fraldário/ Depósito Sala de Reunião Administação doOficinas mercado Salas de Ateliês/ Recepção Sede da de Pescadores Salas de Colônia Cursos Profissionalizantes
VISTA 2
38m²
B
75m²
38m²
Sala de Reunião Administação do mercado
1 325m² 75m²
VISTA 3
Recepção Sede da Colônia de Pescadores Sala de Reunião
VISTA 1
Recepção
A
40m²
40m²
150m²
38m² 130m²
1 325m²
75m²
40m²
40m²
150m²
130m²
40m² 150m²
1 325m²
B
A
40m² 130m²
c
c
150m²
150m²
D
1 000m²
150m²
60m² 150m²
60m² 150m²
1 000m² 35m²
35m² 30m²
60m²
1 000m²
65m²
65m²
1 245m² 63m²
65m²
75m²
65m² 92m²
60m²
25m²
63m²
65m² 80m²
95m²
25m²
95m²
92m²
95m²
1 245m²
115m² 95m²
1 245m² 115m²
92m²
80m²
37
95m²
95m² 75m²
80m²
30m² 60m²
63m²
35m²
35m² 30m²
60m²
65m²
35m²
35m²
150m²
75m²
115m²
25m²
Corte A
Vista 2
38
Cozinha dos Funcionários Restaurantes
Pavimento 1 Mercado térreo do mercado
Áres de Oficinas
Mini Alojamento para os Pescadores Áreas de Apoio: wc Vestiário Refeitório dos Funcionários / Área em comum Acesso dos elementos interno do Mercado Mercado de Peixe Mercado de Hortifrutigranjeiro Mercado de Hortifrutigranjeiro
VISTA 2
Cozinha dos Restaurantes Restaurantes Áres de apoio: WC/ Fraldário/ Depósito Salas de Ateliês/ Oficinas
B
Salas de Cursos Profissionalizantes Administação do mercado
VISTA 3
Sede da Colônia de Pescadores Sala de Reunião Recepção
38m²
A
75m²
VISTA 1
200m²
40m² 150m²
1 325m²
A
170m²
40m²
B
130m²
c
c
D 50m² 180m²
40m²
180m²
250m²
160m²
150m²
150m²
75m²
65m²
63m²
65m²
95m² 150m² 95m²
35m²
35m²
1 000m²
1 245m²
30m² 60m²
60m²
92m²
80m²
39
115m²
25m²
40
IsomĂŠtrica Bloco de Peixe
41
42
43
44
AGUILERAS lauraguileras@gmail.com www.lauraguileras.com (21) 966721123