Design de Calçados Veganos

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SANTA CATARINA CURSO DE DESIGN DE MODA

DESIGN DE CALÇADOS VEGANOS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à disciplina de Projeto de Conclusão de Curso, como requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel em Design de Moda do Centro Universitário Estácio de Santa Catarina.

LAURA SABRINA VON MUHLEN QUOS SÃO JOSÉ, 2018. 2 Sem título-17 2

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Sumário 4

Justificativa

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Macrotêndencias

6

A Marca Ahimsa

7

Público Alvo

8

Sustentabilidade

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Porque meu produto é sustentável?

10

Design

11

Parâmetros de Moda

12

Cartela de Cores

13

Aviamentos

13

Materiais

14

Coleção

19

Mapa de Coleção

20

Ficha técnica

22

Bibliografia

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Justificativa Optar pelo veganismo não é apenas optar por uma alimentação diferenciada, mas por um estilo de vida completo. Segundo Trigueiro (2013) os veganos são reconhecidamente aqueles indivíduos que se posicionam contra qualquer modo de exploração animal, incluindo-se aí as formas de trabalho forçado, o seu consumo como fonte alimentícia e, também, como componentes de processos ou produtos. Esse tipo de posicionamento ético projeta o movimento de responsabilidade para com o ato de consumo, sendo reconhecido enquanto parte importante da construção de um modus vivendi vegano. Sob rígidas formas de controle de si, a prática do consumo passa a se constituir como um espaço para a ação reflexiva e a construção identitária (GIDDENS, 2003) Trata-se de um tipo de consumo reflexivo, principalmente quando são analisados os interesses e as ações que o produzem: a) uma avaliação crítica da relação humanidade-animalidade na atualidade; b) uma mobilização política, sob a forma de ativismo, que incorpora novos processos de subjetivação e redefinição de estilos de vida e consumo, e, por fim, c) um posicionamento ético que busca repensar as formas segundo as quais devemos viver. Diante disso, a construção de um estilo de vida vegano exige um constante monitoramento de ações e de suas práticas, principalmente no que concerne ao consumo de alimentos, roupas e produtos de um modo geral. Faz-se necessário a criação de marcas e produtos voltados para o publico vegano, afim de tornar acessível e popular a consciência de produção livre de crueldade e exploração animal.

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Macrotendências Este tema de criação pode ser ligado a duas macrotendências: uma delas é a idiomatic que é uma relacionada ao reflexo da globalização, composto de varias culturas e busca nas raízes destas como algo comum com o resto da sociedade. Outra macrotendência importante é a sustainability, uma tendência de atitude e comportamento que resume a três aspectos: reduzir, reutilizar, reciclar. Sustainability é uma tendência de atitude e comportamento. Os três R – reduzir, reciclar – , reutilizar são levados a sério e deixam de ser apenas uma ideia ou um bordão. O

consumidor se faz consciente e já não basta garantir que seja um tecido completamente natural. Para o consumidor sustentável é importante ter conhecimento da qualidade de vida e de trabalho dos produtos e se uma peça de roupa não causou um dano no meio ambiente para ser produzida. (VIEGA, 2018c) O que garante que cada vez mais valorizarse as singularidades de cada comunidade é a tendência Idiomatic. O global celebrará as culturas locais e se inspirará nas comunidades, em seus símbolos, costumes e hábitos. É a possibilidade de viver uma

onda culturalista para valorizar e explorar as idiossincrasias e peculiaridades de cada povo e de cada região. É a capacidade e elevar o costume regional aos olhos da globalização. (VIEGA, 2018c) Segundo Medina (2007) macrotendências são como um dogma do comportamento humano, incontestáveis verdades reproduzidas à exaustão com o intuito de estabelecer um mapa indicativo do melhor caminho até o cerne do pensamento de cada um de nós, ajudando a prever reações e estabelecer estratégias de trabalho.

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A marca Ahimsa Fundada em 2013, a Ahimsa é uma das marcas de destaque na produção de sapatos veganos no mercado brasileiro. Movido pela necessidade, Gabriel Silva criou sua própria marca e loja de calçados e acessórios livre de sofrimento animal, ecologicamente consciente e com ambiente agradável de trabalho. Em 2014, apenas seis meses após criação da marca foi aberta a fábrica Ahimsa, devido ao produto ser terceirizado por fábricas que também lidavam com couro animal. A ideia era ser totalmente livre de exploração animal, e isso deveria incluir também a fábrica. Hoje a fábrica conta com 21 funcionários, e têm orgulho em dizer que cada produto é feito individualmente, à mão, e completamente livre de sofrimento e poluição desnecessária. A Ahimsa é a primeira fábrica totalmente vegana do mundo. Em 2015 a Ahimsa já era capaz de produzir e enviar para vários países. Hoje é possível encontrar produtos Ahimsa em lojas na Alemanha, Austrália, Áustria, Inglaterra, Portugal, Itália, Bélgica, Canadá, Uruguai e nos Estados Unidos. A loja também possui um e-commerce internacional, garantindo a disseminação da informação e do produto consciente. Em 2016 a marca deu mais um passo rumo ao compromisso de questionar hábitos. De 2013 até atualmente, os produtos Ahimsa foram feitos principalmente com materiais compostos de algodão, algodão reciclado e PET reciclado. São materiais de ótima qualidade, sustentáveis e de fácil fornecimento. Foi a escolha natural para provarmos nosso conceito de que calçados de alta qualidade podem ser feitos de maneira consciente. O grande compromisso desta marca é trazer à tona a discussão sobre consumo consciente, questionar hábitos e gerar mudanças, e traz isso com materiais inovadores, como o Vegan Leather. O Vegan Leather é feito de poliuretano ou PU, como é conhecido, um dos materiais mais abrangentes do mercado. Esse material é utilizado atualmente na confecção de colchões, roupas, travesseiros, bancos de carro, sofás, pneus, vernizes, isolamentos térmicos e outras aplicações. Sua proliferação o tornou onipresente em diversas indústrias, como a de calçados.

O PU é oriundo da exploração de petróleo, e toda a indústria está empenhada em tornálo sustentável. Nos últimos anos, o processo de reciclagem do PU avançou e hoje já é reaproveitado em blocos de concreto, asfalto, pisos de academias, pistas de atletismo e em determinados segmentos da indústria de calçados. A maior parte do resultado de seu potencial sustentável fica nas mãos do usuário ao dar o fim correto para o produto após seu uso. Por isso, a Ahimsa se compromete a ajudar seus consumidores a descartar corretamente esses produtos que julguem ter chegado

ao fim de suas vidas e inadequados para doação. Essa prática da empresa também é válida para outros produtos sem PU na composição. A Ahimsa nasce com o propósito de criar produtos veganos de qualidade para aqueles que procuravam uma alternativa ao consumo de produtos vindos da exploração animal. Trabalhando com o poliuretano a marca consegue alcançar públicos maiores, como advogados, profissionais de saúde, de cozinha, que até então não poderiam usar produtos de algodão em ambientes profissionais

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Público Alvo O público alvo é, no desenrolar do projeto, a base principal para pesquisas e coordenadas em relação ao tema, que definirão o rumo da criação de produtos e coleções. Neste projeto, o público alvo são mulheres veganas, interessadas no consumo de produtos livres de exploração animal, ao passo que mantém a beleza e estilo pessoal de cada uma. As mulheres formam o grupo consumidor mais importante da atualidade. As mudanças no papel desempenhado pelas mulheres trouxeram inúmeras oportunidades para as indústrias. Quando a mulher torna-se profissional remunerada e não dependente de outrem para a tomada de decisão, ela adquire poder de compra, interessada na manutenção de seu estilo e interesse pessoal. As mulheres veganas, por outro lado, são movidas pela necessidade em adquirir roupas e acessórios, como qualquer outro consumidor, mas sob o diferencial de que seu consumo deve estar incluído no seu estilo de vida. O investimento em produtos de qualidade, mas livre de crueldade animal, de forma sustentável e segura para o meio ambiente. é uma necessidade constante para

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Sustentabilidade Segundo o dicionário da Língua Portuguesa, Sustentabilidade, é a característica ou qualidade do que é sustentável. A sustentabilidade não diz somente respeito ao não uso de peles de animais, ao desacelerar do consumo e produção, nem mesmo à utilização de fibras orgânicas; é sobre o diminuir do gasto energético ou o consumo de água e ainda reduzir o descarte de peças não comercializadas. É preciso consciencializar para a abrangência deste conceito e as ramificações que dele se projetam, o fortalecem e que fazem uma visão mais clara da realidade da sustentabilidade mundial. A principal discussão no que toca a sustentabilidade é sobre estímulo à produção e a consequente prática de consumo que se estabeleceu no sistema capitalista e suas implicações para o meio ambiente. É necessário estabelecer uma nova forma de consumir, onde a sustentabilidade se torne um modelo imperativo. Compreender a necessidade dessa mudança é fundamental para a busca de novos cenários. O design surge com a função de promover a sustentabilidade e levantar a discussão das estratégias de ecodesign, trazendo soluções alinhadas ao paradigma proposto de desenvolvimento sustentável. O consumo sustentável foi definido pela

Organização de Cooperação Económica e Desenvolvimento como “o consumo de bens e serviços que atendem às necessidades básicas e qualidade de vida sem prejudicar as necessidades das gerações futuras” (Cooper, 2005) Atualmente, a indústria da moda potencia coleções com um menor tempo de espera entre elas, impulsionando o consumo de bens. A velocidade de produção aumentou exponencialmente, demorando somente algumas semanas para o processo estar todo concluído, desde o design à confecção, até ser colocado em loja. É certo que como diz o ditado, “a pressa é inimiga da perfeição” e como tal, estes produtos de consumo rápido são conseguidos, com recurso a materiais de menor qualidade, que se desgastam mais rapidamente, e que muito provavelmente, para serem feitas em tão pouco tempo, colocam em causa as condições em que são executadas as peças. O movimento de slow fashion vem realçar a importância de uma produção mais lenta e uma diminuição do consumo. Uma produção consciente não irá prejudicar o ambiente, não irá explorar os seus recursos, ao mesmo tempo que todos os Recursos Humanos implicados nesta cadeia terão condições dignas de trabalho, uma vez que não estarão

subjugados à pressão na produção. Não se alimenta de tendências, modas, ou estilismo, procura uma produção de qualidade com a melhor escolha de materiais, os menos nocivos para o ambiente, e por uma confecção que respeita os trabalhadores. O consumidor slow fashion tem tendência a preferir produtos de maior longevidade, ou seja, que possam ser utilizados por mais tempo, adiando o seu descarte, prefere artigos com valor consciente, sobre a verdadeira utilidade, a forma como foi feito, se o artigo tem um valor adicional na hora de comprar. Não há dúvidas que a industria da moda e todas as partes envolvidas, sejam produtores, fornecedores, consumidores einstituições ambientais estão em contante mutação, como a variação natural da sociedade. As industrias no seu conjunto, e cada um dos consumidores a título pessoal, vão mudando a sua forma de percepcionar o consumo e o seu comportamento em relação ao ato de compra. A educação para consumo consciente é uma discussão pertinente à atualidade e garantia de economia de recursos, preservando o meio ambiente a sociedade do consumo desenfreado.

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Porque meu produto é sustentável? Segundo a ONU, mais de meio bilhão de pessoas não tem acesso a água limpa. Sendo assim mais de 50% de todo consumo de água doce do planeta é usado pela pecuária. De acordo com a (FAO – Food and Agriculture Organization) na pecuária para se ter uma ideia produzir 1 quilo de carne são necessários 15 mil litros de água, já para se produzir 1 quilo de cereais é necessário 1,3 litros de água e para produzir 1 quilo de batata são necessários 800 litros de água. A revista Conservation, da Universidade de Washington publicou que a produção de carnes e derivados animais são responsáveis por ¼ das emissões global de gases que agravam o efeito estufa. Essas emissões geradas na produção de bife são 250 vezes maiores que as emissões geradas na produção de legumes. A ONU mostra que atualmente mais da metade de todos os alimentos vegetais produzidos no mundo são destinados a alimentar animais explorados para abate, que mais de 900 milhões de toneladas de milho e 260 milhões de toneladas de soja são direcionados a estes animais. Um

estudo realizado pelo Institudo do Meio Ambiente da Universidade de Minnesota, localizado nos Estados Unidos mostra que se todos os grãos fossem remetidos ao consumo humano, nós teríamos 70% mais comidas disponíveis do que temos hoje, o que daria para alimentar 4 bilhões de pessoas a mais das que se alimental com a carne que é produzida. O mais preocupante é que nos países mais pobres do mundo, é onde a fome é mais existente, a maior parte desses grãos são cultivados para ser consumida por animais explorados para o abate. Com base em pesquisas podemos ver que consumir carne não é uma das melhores escolhas, além de tantos prejuizos e poluições para nosso planeta, consumir produtos de origem animal aumentam os riscos de alguns tipos de câncer e de desenvolvimento da diabetes. Criar um novo design de calçados livres de qualquer insumo animal já mostra que estamos caminhando para um futuro mais ético. Desta forma, visando diminuir

os números de consumo de água e das emissões de gases, se cada pessoa diminuir seu consumo baseado em animais teremos uma grande diferença, e isto deve-se desde uma roupa, um calçado até mesmo em um estilo de vida. Não é necessário se tornar um vegano para fazer a sua parte, devemos diminuir esse consumo em vários pontos, não é necessário comprar sapatos e bolsas de couro se atualmente existem tantos outros materiais mais sustentáveis, não é necessário comprar casacos com pelos verdadeiros se hoje temos tantos materiais que imitam os reais pelos. Estamos caminhando para um mundo mais justo, e para que isso seja possíveis é necessário mudanças, cada pequeno detalhe fará a diferença. Começar eliminando o consumo de peças de roupas, sapatos e bolsas com insumo animais já será um grande avanço para o nosso planeta. de forma sustentável e segura para o meio ambiente. é uma necessidade constante para este público.

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Design Com a importância e significado do mesmo para a humanidade ao longo do tempo o design foi inspirado na imponência do princípio ético AHIMSA (1º Princípio Ético do Yoga) que se constitui em não cometer violência contra outros seres. O design desta coleção trás linhas fortes e marcantes que evidenciam a força, evolução e libertação a todas as formas de vida.

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Parâmetros de Moda Os Parâmetros de moda vem da inspiração do símbolo de Ahimsa que trás referencia a uma visão clean com cores única: Como o preto, o branco, o marrom e etc. Com o yoga, o respeito pelos animais, com a cultura desse principio ético traz essas cores simples, texturas leves e materiais alternativos e sempre buscando a sustentabilidade e também adquirindo valor sentimental no produto. Sendo assim a coleção traz traços de um design limpo e textura leve de uma forma sutil, realçando o design do calçado.

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Cartela de Cores

Pantone 19-4305 Pirate Black Cod: 001

Pantone 11-4800 Blanc de Blanc Cod: 002

Pantone 423 C Opaque Couché Cod: 003

Pantone 419 U Grey Cod: 004

Pantone 153 C Boho Cod: 005

Pantone 7508 U Skin Cod: 007

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Aviamentos Linha de costura Cod: 0101 Composição: 100% Poliéster Fornecedor: Vera Cruz

Materiais Camurça Sintético Fornecedor: Gatza Cod: 201

Elástico Cod: 0102 Composição: 75% Poliéster 25% Elastodieno Fornecedor: Vera Cruz

Zíper externo Cod: 0103 Composição: 100% Poliéster Fornecedor: Vera Cruz

Atanado Sintético Fornecedor: Gatza Cod: 202

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Coleção: Vegan Fur Fernanda Cod: 0500

Fernanda Cod: 0501

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Coleção: Vegan Fur Kelly Cod: 0502

Kelly Cod: 0503

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Coleção: Vegan Fur Alice Cod: 0504

Camila Cod: 0505

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Coleção: Vegan Fur

Juliana Cod: 0506

Rose Cod: 0507

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Coleção: Vegan Fur

Rebecca Cod: 0508

Fabiana Cod: 0509

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Mapa de Coleção

Fernanda Cod: 0500

Fernanda Cod: 0501

Kelly Cod: 0502

Kelly Cod: 0503

Alice Cod: 0504

Camila Cod: 0505

Juliana Cod: 0506

Rose Cod: 0507

Rebecca Cod: 0508

Fabiana Cod: 0509

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Ficha Técnica Coleção Vegan Fur Produto: Fernanda Cod: 0501 Estação: Outono/Inverno Grade: 34-39 Tamanho Piloto: 36

Material: Atanado Sintético Fornecedor: Gatza Cod: 202

Cor: Pantone 19-4305 Pirate Black Cod: 001

Cor: Pantone 153 C Boho Cod: 005

Linha de costura Cod: 0101 Fornecedor: Vera Cruz

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Ficha Técnica Coleção Vegan Fur Produto: Juliana Cod: 0506 Estação: Outono/Inverno Grade: 34-39 Tamanho Piloto: 36

Material: Camurça Sintético Fornecedor: Gatza Cod: 201

Linha de costura Cod: 0101 Fornecedor: Vera Cruz

Cor: Pantone 19-4305 Pirate Black Cod: 001

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Bibliografia MEDINA, Bruno. Macrotendências. 2007. Disponível em: <http://g1.globo. com/platb/instanteposterior/2007/08/21/ as-macrotendencias/>. Acesso em: 08 abr. 2018. VIEGA, Karina. Macro Tendência de Moda:: Wonderlab – O que é isso?. 2018c. Disponível em: <https://patricinhaesperta. com.br/moda/macro-tendencia-de-modawonderlab-o-que-e-isso>. Acesso em: 09 abr. 2018. GIDDENS, Anthony. Modernidade & Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. COOPER, T.), “Slower Consumption, Reflections on Product Life Spans and the Throwaway Society”, Journal of Industrial Ecology, Vol.9, Nº 1-2, pp. 51-67. 2005 RENFREW, Elinor e Renfrew, Colin, desenvolvendo uma coleção. bookman, 2010. JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design – manual do estilista. cosacnaify, 2005. BATISTA, Beatriz. Porquê tornar-se Vegan, 2012. Disponível em: <http:// sociedadevegan.com/porque-tornar-vegan/> ALVARENGA, Lucas. A fome mundial pode acabar. Se você quiser. 2016. Disponível em: < http://escolhaveg.com.br/blog/a-fomemundial-pode-acabar-se-voc-quiser/>

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