Jornal brasil atual catanduva 21

Page 1

catanduva

www.redebrasilatual.com.br

Jornal Regional de Catanduva

jornal brasil atual

jorbrasilatual

nº 21

saúde

Distrib

Gratuuiição ta

Dezembro de 2013

natal

Nno no onon on

Nno on no non ono no no n noon no nono no nono nono nono n ono no Nno no nono Nno no no no no non ono on n o nono no no no no on no n

Pág. 2

Cultura

Nno no nono Nno no no no no non ono on n o nono no no no no on no n

Pág. 6

Música social

Nno no no nono non no no no nonononon Nno no no no nono no no no n ono nono no nono no no no no no no no no no no no nono Pág. 4

Nno no nono Nno no no no no non ono on n o nono no no no no on no n

Pág. 7


Catanduva

2 natal

Papai Noel faz festa no Centro Sindicato dos Bancários promove Natal de Brinquedo

editorial

O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região realizou mais uma edição da campanha Natal de Brinquedo. O lançamento da ação contou com a presença da equipe da Rádio Brasil Atual Noroeste Paulista – 102,7 FM, que promoveu um pedágio de divulgação e promoções em frente ao sindicato. “A rádio distribuiu CDs e colocou adesivos nos carros que passavam pelo local. Já o Sindicato levou o Papai Noel até as crianças no Centro de Catanduva”, conta Rafael Garcia, coordenador da RBA-NP. Para Paulo Franco, presiden-

te do Sindicato, o Natal de Brinquedo deste ano foi um sucesso. “Vendemos muitos números

de rifas e conseguimos fazer a alegria de cerca de quatro mil crianças carentes”, afirma.

Tradição da campanha A campanha Natal de Brinquedo foi lançada em 1994 pelo Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região. Próxima de completar 20 anos, ela foi realizada em diversos formatos,

como o da arrecadação direta de brinquedos nas agências bancárias. Nos últimos anos, o Sindicato ampliou-a e potencializou-a até ganhar o formato atual. “É muito gratificante entre-

gar os presentes e ver a felicidade estampada nos olhos de crianças tão carentes e desamparadas. Queremos sentir essa emoção todos os anos”, afirma o presidente do Sindicato.

anuncie Aqui!

(11)

3295–2820

jornalba@redebrasilatual.com.br jornalbrasilatual@gmail.com jornal brasil atual

jorbrasilatual

Expediente Rede Brasil Atual – Catanduva Editora Gráfica Atitude Ltda. – Diretor de Redação Paulo Salvador Secretário de Redação Enio Lourenço Redação Florence Manoel, Lauany Rosa Revisão Malu Simões Diagramação Leandro Siman Telefone (11) 3295-2800 Tiragem: 12 mil exemplares Distribuição Gratuita


Catanduva

o i d á r u e s o n o d a i m e r p Jornalismo Anelize Moreira e Marilu Cabañas são as duas repórteres da Rádio Brasil Atual que levaram o Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos deste ano. Isso é reconhecimento ao talento das jornalistas e à presença da rádio no noticiário humanista.

Sintonize a frequência que dá as notícias que os outros não dão e ainda tem cultura, esportes e música brasileira

www.radiobrasilatual102.com.br Ligue: 17 3386-3065 Contate: comercialnp@redebrasilatual.com.br

3


Catanduva

4 social

Freira dirige casa para acompanhantes de doentes Serviço voluntário da Avoiam acolhe gratuitamente familiares de enfermos de todo o país Em meio a tantos atos individualistas, a freira Ana Maria Custódio resolveu fazer a diferença e abriu seus braços e coração para dar abrigo, comida e afeto de graça às pessoas que vêm a Catanduva acompanhar parentes enfermos internados no município. Há oito anos, ela fundou a Associação de Voluntários Irmã Ana Maria (Avoiam), que viabilizou a manutenção da Casa de Apoio São Camilo de Léllis – local onde se realiza o trabalho assistencial.

“A ideia surgiu a partir de um trabalho que já exercíamos nos hospitais Padre Albino e Emílio Carlos, quando percebi que muitos acompanhantes vinham visitar seus parentes e não tinham condições de voltar para suas cidades, passando a noite sem dormir, comer ou tomar banho”, conta. Naquela época, a irmã Ana Maria e seus voluntários disponibilizavam sabonete, escova e pasta de dente, e faziam o chamado trabalho espiritual, mas perceberam que era pre-

ciso mais. “Já chegamos a abrigar aproximadamente 12 pessoas de uma só vez na casa. É um número grande para nós, mas colocamos colchões na sala e conseguimos ganhar espaço. Eu costumo dizer que em coração de mãe sempre cabe mais”, afirma Ana Maria. Ela também relatou que a Casa de Apoio já chegou a abrigar acompanhantes de um mesmo paciente por dois meses e meio, devido a um tratamento mais longo. As cidades

Família acolhida Até o fechamento desta edição, a adolescente Stéfani de Oliveira Figueiredo, de 17 anos, encontrava-se hospedada na Casa de Apoio São Camilo de Léllis, juntamente com a sua tia, Selma Ferreira. Stéfani é de Coroados (próximo a Birigui) e deu a luz ao pequeno Felipe no Hospital Padre Albino. O bebê nasceu com uma infecção intestinal, que ocasionou uma perfuração no ór-

gão, fazendo-o ficar por mais de 20 dias na maternidade sem receber alta. A jovem mãe soube do trabalho da Avoiam por intermédio de uma funcionária do hos-

enviar foto da casa que mais enviam pessoas são Birigui, Pedranópolis, Ituverava, Franca e Riolândia, além

dos estados da Bahia, Pernambuco e Ceará.

Como se mantém pital e foi acolhida na Casa de Apoio, onde criou vínculo com a irmã Ana Maria e seus voluntários. “Quem vem para cá, não tem vontade de voltar para casa”, conta. Selma, por sua vez, elogia a maneira como foram tratadas. “É como se eu estivesse em casa. Há liberdade total para comer e cozinhar o que quisermos, além de respeito, atenção e companheirismo.”

Atualmente, a Avoiam conta com 23 voluntários e obtém recursos para se manter através de rifas, eventos, bazares beneficentes e doações. Recentemente, a instituição recebeu o título de Utilidade Pública Municipal, que possibilita a captação de recursos municipais, estaduais e federal. “Com ajuda de subvenções, queremos construir uma sede própria e maior, até

porque está sendo construído um Centro de Radioterapia em Catanduva, que deve aumentar a nossa demanda, que já é bem grande”, comenta a irmã Ana Maria. A Casa de Apoio São Camilo de Léllis fica na Rua 15 de Novembro, 464, São Francisco – Catanduva/SP. Os telefones de contato para informações ou doações são: (17) 3045-2854 ou (17) 8116-0639.


Catanduva

5

saúde

Obesidade infantil traz danos físicos e psicológicos Para nutrólogo, os pais são os principais responsáveis pelo desenvolvimento da doença Por Florence Manoel A obesidade infantil é um problema cada vez mais comum para os pais brasileiros. Dois motivos carecem de atenção: ela causa diversas doenças físicas e gera bullying (violência psicológica ou física explícita), que ocasiona sofrimento e traumas psicológicos. De acordo com o médico nutrólogo e endocrinologista Durval Ribas Filho, a obesida-

de infantil é causada frequentemente por fatores hereditários. “Se um dos pais for obeso, a criança tem 40% de chance de tornar-se obesa. Caso a mãe e o pai tenham tendência à obesidade, essa porcentagem sobe para 78%”, explica. Ele também alerta para a alimentação compulsiva de crianças ansiosas, que está relacionada ao comportamento dos seus responsáveis. “Trabalhos cien-

tíficos demonstram que a ansiedade materna interfere diretamente na ansiedade da criança. Além disso, quando uma criança está chorando e ganha doces de presente, ela é condicionada a descontar suas angústias nos alimentos”, ressalta. Para reverter esse quadro, o médico sugere que os familiares substituam alimentos com alto teor calórico, como o chocolate, por frutas.

Consequências

O esforço de uma mãe

Durval Ribas Filho conta que as crianças com sobrepeso ou obesas têm mais dificuldade para andar e correr devido às dores que limitam as suas atividades motoras. A baixa autoestima e a discriminação também causam preocupação ao nutrólogo. Ele afirma que estudos realizados em universidades na Inglaterra e na Universidade de São Paulo (USP), que entrevistaram crianças de oito a dez anos, mostram a maneira como aque-

Arthur Orlando e Silva nasceu com 4,320 quilos. O peso excessivo ocasionou hipoglicemia no bebê, fazendo com que ele demorasse cinco dias a mais para receber alta no hospital. “Eu achava charmoso ele ser gordinho até ser alertada pela pediatra sobre os riscos de obesidade infantil”, conta a mãe, Aline Raquel Orlando. Na infância, o garoto chegou a desenvolver colesterol e diabetes emocional. Aos cinco anos, o sobrepeso

las mais gordas são vistas por outras da mesma faixa etária: menos confiáveis, mais desonestos, estúpidos e feios. “Cabe à sociedade rediscutir esse processo discriminatório que os pais implantam e infelizmente são repetidos pelas crianças. As pessoas ainda não perceberam que a obesidade é uma doença e deve ser tratada. E não está necessariamente relacionada ao excesso de comida e a falta de exercícios físicos”, critica.

lhe causou um trauma psicológico. “O Arthur sentou em uma cadeira de plástico na escola e o objeto quebrou. Ele ficou uma semana sem querer aparecer no local”, relembra Aline, em referência a atitude discriminatória das outras crianças. Foi então que a mãe passou

a incentivar o filho a praticar atividades físicas, como o futebol, que se tornou a sua preferida. Arthur também teve acompanhamento psicológico e nutricional. A preocupação com o filho fez Aline mudar toda a rotina alimentar da família. “Minha mãe tirou o óleo da comida e acrescentou frutas e legumes ao cardápio. Os doces também passaram a ser praticamente proibidos em casa”, relata o adolescente, que hoje tem 14 anos, mede 1,74 m e pesa 79,3 kg.


Catanduva

6 Cultura

Loja de antiguidades é o novo ponto cultural da cidade Café com História - Antiguidades faz de relíquias antigas um gancho para rememorar narrativas Há cerca de 10 meses, os irmãos Fernando Abdo Banhos (quantos anos? Você fala duas vezes em “jovens colecionadores” no texto) e Guilherme Abdo Banhos (quantos anos?), ambos professores de história, fundaram a loja Café com História – Antiguidades. “A ideia de montar esse ambiente surgiu de uma paixão que

nutrimos desde a infância por antiguidades, que fez com que estudássemos história”, relata Fernando. Ele é crítico ao explicar a proposta de enriquecer a relação do catanduvense com a cultura. “Catanduva é uma cidade muito boa, mas neste quesito está atrasada em relação às outras. O nosso foco principal é que as pessoas conheçam os objetos de antigamente, ouçam

as histórias e entendam que o mundo era diferente.” Segundo Fernando, o acesso às centenas de objetos do acervo é fruto de “muita correria”. Explica: “Nós viajamos para várias áreas do Brasil em busca de ‘novidades antigas’ e as encontramos em lojas, com amigos que também colecionam e demais pessoas. Na medida em que conhecemos mais pessoas, temos acesso a mais histórias. A

O objeto mais antigo

Ponto de encontro

O objeto mais antigo da loja é um relógio de parede Ansonia, que tem cerca de 112 anos e foi trazido da Itália, na década de 40, pouco antes da Segunda Guerra Mundial (segunda guerra começou em 39 e foi até 45.APURAR DADO E REESCREVER PERÍODO).

O local está se tornando um ponto de encontro cultural da cidade. O aposentado Euclides Janetti, de 81 anos, faz da loja um memorial particular. “Como moro perto, sempre venho aqui. Não só para ver os artigos, mas também para bater papo, passar a hora e ajuda-los. É muito bom re-

Guilherme conta a história do relógio adquirido junto a uma idosa, no município paulista de Serra Negra: “O relógio foi feito nos Estados Unidos e mandado para a Itália. Na época, o pai dela, que não concordava com o regime fascista de Benito Mussolini, veio com a família para o Bra-

sil em uma viagem de navio. A senhora se recorda de ter visto o relógio no colo do pai durante toda a viagem”. Segundo o historiador, a proprietária resolveu passar o relógio adiante, uma vez que se achava muito idosa e tinha apenas um único filho, que não demonstrava inte-

cordar tempos antigos e quase tudo me remete a épocas que vivi, como os lampiões de carbureto”, revela. Para os interessados em fazer uma visita, o Café com História – Antiguidades fica na Rua Rio Grande do Sul, nº 282 (na esquina com a Rua Municipal) – Higienópolis.

O O Natal Natal não não éé só só aa lembrança lembrança do do nascimento nascimento do do Cristo. Cristo. ÉÉ oo momento momento de de nascer nascer em em nós nós novas novas formas formas de de amor. amor. De ir além das palavras no amor ao próximo. De ir além das palavras no amor ao próximo. De De entender entender que que oo diferente diferente no no aspecto, aspecto, nas nas ideias, ideias, na na postura, postura, nas nas atitudes, atitudes, não é o mal, o errado, o não é o mal, o errado, o inimigo. inimigo. ÉÉ outra outra pessoa, pessoa, com com outra outra visão visão de de mundo, mundo, tão tão digna digna de de amor amor quanto quanto nós nós nos julgamos ser. nos julgamos ser. EE oo respeito respeito éé uma uma forma forma de de amor. amor. Que Que este este seja seja um um Natal Natal de de novas novas visões, visões, de renovação do princípio da de renovação do princípio da vida: vida: oo AMOR. AMOR. EE que que oo Ano Ano Novo Novo oo instaure instaure definitivamente. definitivamente.

Feliz Natal e Próspero Ano Novo Vereador Vereador Amarildo Davoli Vereador Amarildo Amarildo Davoli Davoli


Catanduva

7

Música

2º Troféu Ecoarte de Música homenageia sete artistas Presidente da Associação de Músicos de Catanduva ressalta premiação e união da categoria O Instituto Ecologia e Arte de Catanduva (Ecoarte) promoveu no dia 17 de novembro o 2º Troféu Ecoarte de Música. Em alusão às sete notas musicais, sete músicos locais foram homenageados: Valdomiro Pereira da Silva; Adalgisa Paulati, a Bida; Helinho Branca; Arnaldo de Oliveira; Ana Maria Custódio; Rubens Sanches Rodrigues; e Carlos Nobre, o Branquinho. “Eu não sou bom na palavra, gente. Minha voz é para fazer barulho, cantar samba. Mas agradeço à todos. Muito obrigado por lembrarem de mim”, afirmou Arnaldo de Oliveira. Rubens preferiu comentar sua trajetória musical. “Lá

Elizeth Oliveira entregando premio para Bida Paulati

para 1960, quando comecei, era muito difícil para mim e para os meus amigos nos apresen-

tarmos. São 45 anos de história com a música. Gostaria de agradecer a todos, inclusive aqueles que disseram: ‘não vai virar músico. Vai ser bandido’”. Já Bida Paulati contagiou todos os presentes na cerimônia com um pocket show, em que interpretou a canção Alma, da cantora Simone. “Eu sou carinho, eu sou emoção, eu sou música. Sou pobre, mas rica de saúde, mente, cabeça, espírito, de corpo e de alma”, declarou. O evento ainda teve churrasco, bebida, bingo e feira de artesanato da Ecoarte. A renda arrecadada é para a manutenção da própria entidade.

Unidos e fortes O músico Carlos Nobre foi o mais jovem dos homenageados (quantos anos?). Acompanhado dos dois filhos, Branquinho, que é o presidente da Associação dos Músicos de Catanduva, aproveitou o ensejo para falar sobre a importância da união entre a categoria. “Só conseguimos alguma coisa na vida nos unindo. E essa é a proposta da Associação dos Músicos de Catanduva. O que está acontecendo aqui é a prova de que o músico é unido. E

será cada vez mais. A nossa união é a força, nós temos que provar que nosso lugar é aqui. Música não é barulho, música é cultura.” Branquinho também agradeceu o apoio da Ecoarte e do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região pelo apoio que recebeu durante a formação da associação


Catanduva

8 foto síntese –????????????????????

Palavras Cruzadas diretas PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

www.coquetel.com.br Que não tem seu valor reconhecido

© Revistas COQUETEL 2013 Costume entre atletas ao final do jogo de futebol Mar de (?), lago asiático

   os de espaços com algarismos de 1 a 9. Preencha os espaços vazios Preencha com algarismos 1 a 9. vazios   Os algarismos não podem seOs repetir nas linhas verticais e algarismos não podem se repetir nas linhas verticais e horizontais, nem nos quadrados menores (3x3).   horizontais, nem nos quadrados menores (3x3).                                 www.coquetel.com.br

  As melhores AventurAs domAis fAmoso

S

O E

T I P

A R A L

A G R O

P R O M O T O R E J U I Z

F

C A A B R R A A Ç I O D M O U

U

D

R C I

A

A E R O N A V E S

R O E

O I

S

O E

U

T I P

D

T E A R A L

T R O C A D E C A M I S A S



        

        

        

        

        

        

        

        

        

        

                          

      

        

Solução

I E N C Z O M P R E H E N D I

N O V

        

      

      

        

        

        



        

        

Solução

A

D

Solução

E

C A R

nAs BAncAs e livrAriAs

Z

X

T E

p

edição de luxo

C I

1á2gin8as

A B R A Ç O

dos mágicos

Solução

D

O

   

39

I



        

        

nAs BAncAs e livrAriAs

p

        

edição de luxo

1á2gin8as

        

dos mágicos

Solução

BANCO

R

39

O

3/car — tip — von. 4/agro — aral. 5/tédio — xingu. 8/cabreiro.

 As melhores  AventurAs    do     mAis fAmoso

H

"Enfim (?)", a frase dos noivos

O

"Enfim (?)", a frase dos noivos

A I D M U

 

A erva como o aipo Ferramenta de trabalho do locutor (?) Trapp, família retratada em "A Noviça Rebelde" (Cin.)

Integram o vestuário da muçulmana

U

Integram o vestuário da muçulmana

Moeda pivô da crise na Grécia

E

Moeda pivô da crise na Grécia

Acre; azedo Pedido do necessitado

Nominal (abrev.)

D

© Revistas COQUETEL

A erva como o aipo Ferramenta de trabalho do locutor (?) Trapp, família retratada em "A Noviça Rebelde" (Cin.)

BANCO

Nominal www.coquetel.com.br (abrev.)

Duração do movimento de rotação da Terra

U

Duração do movimento de rotação da Terra

Como fica o naturista na praia Parque onde vivem os xavantes (MT)

I N C O M P R E E N D I

Acre; azedo Pedido do necessitado

Tecla de gravadores

3/car — tip — von. 4/agro — aral. 5/tédio — xingu. 8/cabreiro.

Como fica o natu©rista Revistas na COQUETEL praia Parque onde vivem os xavantes (MT)

Deborah Evelyn, atriz carioca

X

Tecla de gravadores

T R O C A D E C A M I S A S

Deborah Evelyn, atriz carioca

R O

licópteros e dirigíveis Fastio

A E R O N A V E S

Aviões, hewww.coquetel.com.br

Aviões, helicópteros e dirigíveis Fastio

F

videogame Ali

"(?)-man", jogo de videogame Ali

(?) de leite: substituem as mães

P R O M O T O R E J U I Z

Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Figura folclórica brasileira Os algarismos não podem se repetir nas linhas verticais e " ", O Cava(?) de leihorizontais, nem nos quadrados menores(?)-man (3x3). jogo de leiro Mas-sudoku te: subs-

O Cavaleiro Mascarado (HQ) Doce de amendoim moído (bras.) Via fluvial que banha São Paulo Um dos efeitos da prisão de ventre crônica

A G R O

helena regina

Figura folclórica brasileira

Encobrir Esquivo; desconfiado

carado tituem (HQ) as mães Doce © de Revistas COQUETEL amendoim moído (bras.) Via fluvial que banha São Paulo Um dos efeitos da prisão de ventre crônica

Costume entre atletas ao final do jogo de futebol Mar de (?), lago asiático

N O V

Dois ele"Aquele mentos es- Gorjeta, (?)", em senciais no sucesso julgamento inglês de Gil

Gorjeta, em inglês

D

Stock (?), categoria automobilística

Dois elementos essenciais no julgamento

O

Que não tem seu valor reconhecido

"Aquele (?)", sucesso de Gil

Encobrir Esquivo; desconfiado

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

www.coquetel.com.br

© Revistas COQUETEL 2013

Stock (?), categoria automobilística


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.