Portfolio 2015-2017 | Leandro Santana | Arquitetura

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leandro

santana

PORTFÓLIO

arquitetura

2015/2017


LEANDRO SANTANA CURRÍCULO VITAE

leandro_psantana@hotmail.com

issuu.com/leandrosantana0

17/09/1995

(71) 99251-6241

R. Caetano Moura, 609, Federação

Arquitetura e Urbanismo Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal da Bahia (2013.1 - 2018.2)

Estágio (02/2017 - 02-2018) Mário Figueiredo Arquitetos Elaboração de projetos executivos e detalhamentos, bem como desenvolvimento de modelos 3D para estudos e apresentações Estágio (11/2016) Vértice Engenharia e Arquitetura Estágio durante as férias acadêmicas, realizando anteprojeto, atualização de quantitativos, maquetes virtuais e detalhamento de áreas molhadas. Pesquisador (06/2015 - 06/2016) PIBIC- Iniciação Científica Pesquisador orientado pelo Prof. Márcio Campos na pesquisa sob sua coordenação intitulada “Tipologias da Arquitetura Contemporânea em Salvador” Empresário Júnior (06/2015 - 06/2016) Projecta - Empresa Júnior de Arquitetura UFBA Atuação nas atividades projetuais da Empresa Júnior cadastro, anteprojeto, maquetes virtuais e gerenciamento de processos internos

Master in Revit, Grupo Alexander Justi (160h- em andamento) Arquimémoria 5, Encontro Internacional sobre preservação Lumion, Vitor Cases Treinamentos 5º. Workshop Audium de Acústica Arquitetônica Workshops “Que cidade é essa?”

2

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5

ABRIGO PARA MORADORES DE RUA

23

MUSEU DA CRIATIVIDADE

29 CENTRO DIA

37 NOVOS HÍBRIDOS

43 A-TIPOLÓGICO

3


4


ABRIGO PARA MORADORES DE RUA SOLAR MARBACK

LOCALIZAÇÃO: BOMFIM, SALVADOR, BRASIL EQUIPE: LEANDRO SANTANA, LORENA CÉDRO E REBECCA FERNANDES ORIENTADORES: GRISELDA KLÜPPEL E ALINE LUTHER


PROPOSTA Durante o processo de estudo urbano sobre a Península de Itapagipe, foram apontados Edifícios Âncoras – edificações cuja história e localização as tornam elementos impulsionadores na dinâmica urbana local. Assentado ao sopé da Ladeira do Bomfim, o Solar Marback foi construído no final do século XVII, e é, desde 1938, um patrimônio tombado pelo IPHAN. O abrigo para moradores de rua parte do interesse em atender às demandas identificadas no entorno da Igreja do Bomfim: hoje, dezenas de moradores de rua se alojam em edificações abandonadas próximas ao Marback.

Objetivando refletir sobre o contexto onde insere-se a proposta em edifício pré-existente, entende-se que o projeto vai além dos limites do edifício e de seu terreno imediato, exigindo uma consideração sobre suas relações formais e projetuais com a inserção de uma nova arquitetura. Desta forma, a proposta consiste na inserção de uma arquitetura contemporânea que respeita a pré-existência, cujo conceito se inicia a partir da análise e releitura da arquitetura eclética. O Abrigo aqui apresentado possui seu programa distribuído em: Solar Marback, local onde foram inseridas as oficinas, serviços e administra-

ção e Anexo, que contém os dormitórios, suas instalações e o auditório. Além disso, insere-se o canil e apoio veterinário ao fundo do lote, mantendo o uso na localização atual, que garante proteção ao ruído e salubridade, pois encontra-se distante dos dormitórios, ambientes de saúde e cozinha. O terreno apresenta três elementos fundamentais que se tornaram ponto de partida para a elaboração da proposta: (1) O Solar Marback (2) O casarão de arquitetura eclética, situado no terreno vizinho (3) A Ladeira do Bomfim

PARTIDO

A partir destes elementos (1), (2), (3), o edifício anexo é proposto como objeto de transição,se integrando a partir da cobertura. Assim, tal como as pré-existências, propõe-se, também, um volume “solto” no lote, característica relevante nas residências ecléticas

A volumetria tripartite do Solar é marcante, e também ocorre no Casarão: assim, torna-se mais um elemento de partido para o desenvolvimento da proposta

Entendendo o valor arquitetônico do Marback, recua- se o volume proposto, assegurando seu protagonismo e visibilidade de suas fachadas pelos transeuntes.

A primazia pelo conforto térmico, somada à intenção de um anexo integrado à pré-existência e que promova a interação de seus usuários resulta na criação de um pátio, permitindo visibilidade, permeabilidade e interação entre os ambientes. Como releitura da arquitetura pré-existente, o anexo do Abrigo reinterpreta as águas existentes na cobertura do Marback e do Casarão. Deste modo, ainda que possua uma volumetria singular e não usual, mantêm-se integrado ao entorno: o ângulo visual ao sopé e topo da ladeira foram pontos elementais para o estudo desta releitura da cobertura.

6


educação

circulação

adm/recepção

dormitórios

apoios

serviços

recepção anexo

lavanderia

dormitórios

copa/ refeitório

adm

cozinha e apoios

veterinário e canil

sala multiuso

oficinas

sanitários

serviços médicos, jurídicos brinquedoteca

7


vista externa acesso principal anexo

8


9


1

2

3

4

5

6

1

2

3

4

5

6

A

B

C

D

planta baixa tĂŠrreo sem escala

10


A

B

C

D

11


corte AA sem escala

corte BB sem escala

12


13


fachada sudeste sem escala

fachada sudoeste sem escala

14


15


DETALHAMENTO COBOGÓ

PÁTIO INTERNO: COBOGÓ+JANELAS DE VIDRO

8 50

8

10

1º PAVIMENTO +3,00

40

30

28

10

35

2

125

145

224

2

45

2

2

50

8

30

2º PAVIMENTO +6,00

FIXO

FIXO

FIXO

elevação fachada interna sem escala BUZINOTE (DRENAGEM PLUVIAL)

i=1%

i=1%

i=1%

i=1%

MOLDURA E PEITORIL EM CONCRETO POLIDO

2

16

47

2

105

2


10

BASE PARA COBOGÓ: ALVENARIA E GESSO ACARTONADO

28

BUZINOTE (DRENAGEM PLUVIAL)

30

PINGADEIRA VIGA CVPS (300X110)

2

51

7

ENCUNHAMENTO COM POLIURETANO

135

408

3

44

MOLDURA E PEITORIL EM CONCRETO POLIDO

EXTERNO

INTERNO

28

BASE PARA COBOGÓ: ALVENARIA E GESSO ACARTONADO

30

LAJE PRÉ-MOLDADA, BLOCO EPS, COM VIGA TRELIÇADA

VIGA CVPS (300X110)

40

JANELA METÁLICA FIXA

seção BB sem escala FOLHA DE VIDRO (CORRER)

TRILHO METÁLICO

i=1%

i=1%

MOLDURA E PEITORIL EM CONCRETO POLIDO

138

2

seção AA sem escala

17


DETALHAMENTO ESQUADRIAS ACESSO PRINCIPAL ANEXO

TELHA DE CHAPA DUPLA DE AÇO GALVALUME, COM ESPUMA DE POLIURETANO

244.88

154.88

CALHA METÁLICA

I

20 272

30

28

8

90

PROJEÇÃO PEITORIL

5

242

FIXO

elevação fachada sudeste sem escala

18

seção CC sem escala


LIMITE SUPERIOR

HAPA DUPLA VALUME, COM HAPA DUPLA POLIURETANO VALUME, COM POLIURETANO

5 9.6 9.6 5

LIMITE SUPERIOR LIMITE TELHA DE CHAPA DUPLA SUPERIOR DE AÇO GALVALUME, COM ESPUMA DE POLIURETANO

8 25 8 25

LIMITE SUPERIOR LIMITE SUPERIOR

VIGA METÁLICA

CALHA METÁLICA

1.6

245

LICA

254 254

154.88

219.58 219.58

245 245

8

LICA

219.58

6

CANTONEIRA DE FIXAÇÃO ROLDANAS

6

det. 01 sem escala

2.5

.

6

90

EIXO PIVOTANTE EIXO PIVOTANTE

LIMITE INFERIOR LIMITE INFERIOR

2.5 2.5 8

LIMITE INFERIOR LIMITE INFERIOR TRILHO EMBUTIDO NO PISO

4

38.25

38.25 38.25

1 44 1 44 188

38.25 38.25

1 44 1 44

38.25

4

4

6 4

86

4

86

1 44

38.25

188

1 4 .11 1 4 .11

86 86 284 284

30

188

38.25

6

VENEZIANAS METÁLICAS, COR BRONZE

PROJ. SUP. ROLDANAS PERFIL MÉTALICO 4X6, COR BRONZE PERFIL MÉTALICO 4X6, COR BRONZE

38.25

4

8

38.25

PROJ. SUP. ROLDANAS

20

seção A sem escala

4

1 44 1 44

VENEZIANAS METÁLICAS, COR BRONZE

28

6

6

LIMITE INFERIOR

VENEZIANAS METÁLICAS, COR BRONZE

VENEZIANAS METÁLICAS, COR BRONZE VENEZIANAS METÁLICAS, 1 1 38.25 4 4COR BRONZE 44

EIXO PIVOTANTE EIXO PIVOTANTE

8

LIMITE INFERIOR

8

244.88

VENEZIANA

CAIXILHO

acima: elevação externa- esquadria superior; abaixo: elevação externa - esquadria térreo sem escala 5

LIMITE SUPERIOR

9.6

LIMITE SUPERIOR

DOBRADIÇA

LIMITE SUPERIOR LIMITE SUPERIOR

254

8

242

FIXO

1.6 1.6 6

272

DOBRADIÇA

6

DOBRADIÇA

8

VENEZIANA

6 6 VENEZIANA VENEZIANA

5

DOBRADIÇA

INT.

DOBRADIÇA

INT. 6

PROJ. SUP. ROLDANAS

seção C sem escala

4

86

EIXO PIVOTANTE

INT.

LIMITE INFERIOR

TRILHO EMBUTIDO NO PISO EIXO PIVOTANTE

DOBRADIÇA

EIXO PIVOTANTE

LIMITE INFERIOR

PERFIL MÉTALICO 4X6, COR BRONZE

TRILHO EMBUTIDO NO PISO

TRILHO EMBUTIDO NO PISO VENEZIANAS METÁLICAS, COR BRONZE LIMITE INFERIOR LIMITE INFERIOR 1 4 .11

86

1 44

86

PERFIL MÉTALICO 4X6, COR BRONZE

corte esquadria sem escala

4

284

19

38.25


vista pรกtio interno

20


21


22


MUSEU DA CRIATIVIDADE CONCURSO PROJETAR.ORG

LOCALIZAÇÃO: SÃO PAULO EQUIPE: LEANDRO SANTANA, LORENA CÉDRO, REBECCA GUEDES, RODRIGO BASTOS


PROPOSTA Um Museu da Criatividade permite esclarecer diversos questionamentos em torno do tema, principalmente, àqueles que o tornam um dom divino, restrito às artes, inalcançável ou, simplesmente, desnecessário. A proposta aqui apresentada busca refletir, no objeto arquitetônico, como a criatividade extrapola a condição de qualidade nata a um indivíduo, sendo alcançada a partir de metodologia. A fim de rebater um método em processo formal, buscou-se as etapas da criatividade, segundo Kneller, como ponto de partida. Primeiro é necessário compreender que criatividade nada mais é do que a capacidade de solucionar

desafios de forma inovadora, e, para tal, é preciso nunca aquietar-se com os padrões. Sendo assim, propõe-se que os deslocamentos espaciais “inquietem” os usuários, incentivando-os a percorrer o edifício seguindo as etapas da criatividade: prepação, incubação, iluminação e verificação. O programa arquitetônico foi agrupado conforme estas quatro etapas, criando, então, um percurso espacial criativo: 1. preparação: auditório, galeria, biblioteca; 2. incubação: praça coberta, praça de alimentação, sala de jogos, redário;

3. iluminação/ verificação: coworking. A cada etapa foi relacionada uma cor, a fim de tornar o espaço lúdico e permitir a percepção do avanço através das etapas. As cores são também percebidas externamente: o sistema de revestimento da fachada é composto por placas cimentíceas e grandes planos translúcidos de u-glass. Propicia-se, portanto, a visualização dos ambientes internos e suas cores, instigando a curiosidade dos transeuntes.

PARTIDO

Representa a resposta mais rápida e objetiva ao desafio: o grid lançado no terreno

A circulação é o elemento principal do projeto: inquieta o usuário, permitindo levá-lo linearmente na sequência criativa, mas também concedendo saltos, bem como retrocessos a fim de reavaliar etapas anteriores

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Para caracterizar a “combinatividade” de padrões e respostas (combinar é buscar inovação), o grid é distorcido em diversas direções. Assim, tem-se maior variabilidade de conexões

Com a nova configuração dos eixos, os espaços foram organizados seguindo a lógica do percurso espacial criativo.


O acesso ao público pode ser realizado por 2 ruas, porém ambas dão acesso ao foyer, que se apresenta como espaço de confluência de caminhos, onde tudo se inicia e recomeça: os idversos percursos possíveis são destaque, convidando os visitantes às diversas possibilidades. Ainda no foyer, tem-se uma comunicação visual com o coworking: é no foyer que se recebe a demanda do desafio, mas já se vislumbra o produto final no coworking.

Ambientes serventes Áreas livres Coworking Ambientes de lazer Auditório Biblioteca Galerias Foyer/ circulação Auditório Administração Praça Sala de Jogos Praça de alimentação Redário Foyer Área técnica Coworking Galeria Biblioteca Sanitários

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vista interna: em primeiro plano, o foyer; em segundo, o coworking

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vista interna da biblioteca: destacam-se as redes e escada para leitura


vista da praรงa coberta

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28


CENTRO DIA

FÁBRICA NOSSA SENHORA DA PENHA LOCALIZAÇÃO: RIBEIRA, SALVADOR, BRASIL ÁREA: EQUIPE: LEANDRO SANTANA, HADASSA C., LORENA C. REBECCA G., RODRIGO S ORIENTADORES: ALINE LUTHER E RENATA GRIBEL


PROPOSTA Após o debruçamento sobre o entorno do local de intervenção tanto por dados do IBGE, quanto por noções empíricas, constatou-se que há uma significativa parcela dos habitantes residentes na terceira idade, isso, somado ao progressivo aumento da expectativa de vida da população, direciona a atenção não só para as pessoas que já são idosas, mas também aos adultos, de 40 ou 50 anos e ressalta a necessidade de promover

qualidade de vida desde muito antes dos 60 para se viver essa fase de maneira saudável. Dito isso, o projeto propõe a ser uma ferramenta na construção do envelhecer com qualidade de vida, através de uma variada gama de atividades realizadas no centro: ações no âmbito físico, psicológico e social. Esse programa se resume com um Centro DIA de referência para a Terceira Idade. O local sede desse projeto

é a Fabrica Nossa Senhora da Penha, uma pré-existência com características neoclássicas, situada no bairro da Ribeira, em Salvador. A proposta, então, parte da adequação do programa ao existente, bem como, a construção do anexo, visando atender às demandas arquitetônicas. O desafio projetual é conseguir o equilíbrio entre o novo e o existente

PARTIDO

Leitura inicial da pré-existência verifica-se a presença de adições de nenhum valor arquitetônico e que prejudica a linguagem homogênea e simétrica do conjunto tombado. Assim, retira-se esses anexos

Decisão da necessidade do anexo para abrigar os ambientes mais subdivididos, deixando a pre-existência com os espaços mais livres permitindo a clara leitura do objeto arquitetônico em questão

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Compreensão do espaço existente com as demandas do programa, observando que os ambientes com necessidade de maior subdivisão causariam mudanças impactantes na fábrica

Forma final do projeto, onde o anexo se configura longitudinalmente à Fabrica, a fim de aparecer minimamente na fachada, evidenciando o volume existente O segundo conceito utilizado no projeto foi o rebatimento das janelas laterais da Fábrica no volume do anexo. Primeiramente, o alinhamento, eixo a eixo. Em seguinda, inclina-se as janelas do anexo, devido forte insolejamento nessa fachada e esta rotação também permite que as rampas tenham percurso suficiente para serem acessíveis


2º PAVIMENTO SUPERIOR

1º PAVIMENTO SUPERIOR

SO

ES

AC

TÉRREO

Sanitários Circulação ADM/ áreas técnicas

ESQUEMA GERAL

Mente Corpo Áreas livres/ esportes

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32


PLANTA BAIXA - TÉRREO

VISTA EXTERNA: ACESSO PRINCIPAL

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PLANTA BAIXA - 1ยบ PAV. SUP

34


PLANTA BAIXA - 2ยบ PAV. SUP

VISTA EXTERNA POSTERIOR

35


36


NOVOS HÍBRIDOS SUSHI LOUNGE

LOCALIZAÇÃO: COMÉRCIO, SALVADOR, BA ÁREA: 198,66 m² EQUIPE: LEANDRO SANTANA, NATALIA TAPIOCA E NATHÁLIA SIMÕES ORIENTADORES: MÁRCIO CAMPOS, CIONE GARCIA E GABRIELA LEANDRO


PROPOSTA O exer cíci o ti nha como proposta o estudo dos Hí bri dos, r adicais interv enções em pré- existências, sobretudo, nas cober tur as (áreas não útei s). O pr ojeto se desenv ol v eu por um m étodo on de se tem como ref er ência al go compl etamente distante da arqui tetura. Neste caso, par a a produção formal totalm ente i senta de referências com o programa, terreno, usuár io, e scal a- uti l i zou-se pi ntur as abstratas. A s f or mas geradas preci savam , obr i gatori amente, serem com postas por tri ângulos, que f utur am ente se tornari am a for-

ma do híb r id o. S en do as s im, o pr oje to pr op õe uma in te r ve nç ão nu ma co be r tur a n o b air r o do Co mé r c io, S a lvad or, B a hia p r ó x imo ao P lan o I n clina do do Ta bo ão. A r es p os ta a os d es a f io s inicio u n a b us c a p or um mé to do : co mo in te r vir c om u ma f or ma pr ee s ta be lec ida e m uma pr ee x is tê nc ia? A s olu çã o en co ntr a da utiliz ou a vis ão do s pe de s tr es , os vé r tice s da f o r ma e os e ix os da s es q ua dr ias da ed if ic aç ão co mo pa r â me tr os d e lo ca çã o e ad eq ua çã od a no va volu me tr ia. P r o põ e- s e, en tã o, u m S us h i L ou ng e co mo r e vita liz ad or do e dif ício e d o s e u d o e ntor no.

On ground. An Gyungsu, 2013

PARTIDO

espelhar rotacionar

A A’

B B’

visões do pedestre: marcação da convergência das visões humanas e conseguinte posicionamento de vértices da forma, ou seja, onde desde a calçada é possível ver alguma parte da volumetria proposta

malha dos eixos x adequação da forma

inclinar ampliar

A

B

adequação à malha A’

B’

posicionamento da forma exatamente nos pontos convergentes

38

eixos ixodas dasesquadrias esquadrias

forma final


1ยบ revestimento: placas de grc, vidros e brises metรกlicos

estrutura tubular

2ยบ revestimento: placas de grc e vidro

visรฃo geral do projeto perspectiva explodida

fachada lateral

fluxo limpo fluxo sujo

fluxos cozinha

fachada principal

39


40


visĂľes do pedestre

41


42


A-TIPOLÓGICO EDIFÍCIO MISTO

LOCALIZAÇÃO: COSTA AZUL, SALVADOR, BRASIL ÁREA: 1234,00m² EQUIPE: LEANDRO SANTANA E HADASSA CRUZ ORIENTADORES: MÁRCIO CAMPOS, CIONE GARCIA, GABRIELA LEANDRO


PROPOSTA localização

v er if ic ou - s e qu e 3 c ar ac te r ís t ic as po de r ia m co ns tr u ir, f ac ilmen te, o tipo d o ba ir r o: tipo d e p lan ta , ga ba r ito e pr op or çã o c h eio s / vaz io s da f a ch ad a. A pr op os ta de s s e pr oje to n eg a a p lan ta típic a - r íg ida - e x po nd o ou tr a co mp letamen te lin ea r e f le x ível, alé m d e n eg ar a p r o p or çã o de c he ios e vaz io s , ex ib ind o, as s im, uma f a ch ad a co mp letamen te c eg a, s e m jan ela s : p r in cip al c on ce ito do pr oje to.

usos

O exer cí ci o ti nha como proposta a elaboração de um edi fí cio m isto com base em um estudo tipológi co do bai rro do Costa Azul, Salvador. E r am 2 desafi os: (1) não seguir a ti pologi a do bai rro, ou seja, f ugir das caracterí sti cas do construí do daquel e l ugar. P or tanto, propunha-se um a-ti pológico; (2) apresentar um projeto com fl ex i bi l i dade, neutral i dade e vari abi l i dade de pl anta. Diante do estudo real i zado,

PARTIDO terreno baldio

gabarito

multi-residencial religioso

concepção formal: aberturas - implosão das fachadas com janelas - passagem do vento bloqueada

recomposição do partido: pavimento tipo L: circulação e apto tipo

-verticalização -pavimentos espelhados

inserção no entorno

44

concepção formal: ventos -aberturas voltadas para o pátio -livre passagem do vento pelo edifício

-verticalização -forma final

1 pavimento 3 ou 4 pavimentos 5 ou 6 pavimentos

7 ou 8 pavimentos 9 a 12 pavimentos 12 a 18 pavimentos

maior que 90/10 75/25

50/50

proporção cheio/vaio

modelo típico: - fachada com janelas - passagem do vento bloqueada


planta baixa típica: - rigidez

planta baixa a-tipológica: neutralidade, variabilidade e flexibilidade

esquema geral corte axonométrico 45


46


4

1 4

6

5

4

6

5

7

2

1

DORMITÓRIO SOLTEIRO DORMITÓRIO CASAL ESTAR E JANTAR SANITÁRIO LAVATÓRIO BANHO COZINHA/ ÁREA DE SERVIÇO VARANDA

3

1 8

5 6

7

2

8

3

PLANTA BAIXA PAV. SUPERIOR 1,3,5,7,9 PLANTA PLANTA BAIXA BAIXA PAV. PAV. SUPERIOR SUPERIOR 1,3,5,7,9 1,3,5,7,9

00 1 1

3

22

55

7

8

2

6 5

1

2

3

10 5

7

1

4

1 PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA PAV. SUPERIOR 2,4,6,8,10

6

5

4 6

5

PAV. SUPERIOR 1,3,5,7,9

4

0

1

2

5

47


perfil natural do terreno

CORTE AA

48


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