Portfólio de Arquitetura e Urbanismo - Leonardo Monteiro

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Leonardo Monteiro Portfรณlio de arquitetura e urbanismo 2020



Indíce 00. Currículo Concurso: Renova República Ano: 2017 01. Biblioteca da Praça da República Concurso: Renova República Ano: 2017 02. Entre Rios Ano: 2019

03. Biblioteca Biomimética Ano: 2019

04. Edifício Garden Ano: 2018

05. Cadeira Vermelha Branca e Preta Concurso: Flexform Projeto de moniliário Ano: 2017

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Leonardo Monteiro Arquitetura e Urbanismo 23/11/1997 055 11 94125-2311 leomonteiroalves@gmail.com Santana de ParnaĂ­ba - SP

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Formação 2003 - 2015

EEFMEPJA Embaixador Assis Chateaubriand Fundaçao Bradesco Ensino Básico, Fundamental e Médio.

2016 - 2017

EEFMEPJA Embaixador Assis Chateaubriand Fundaçao Bradesco Curso técnico em Desenvolvimento de Sistemas

2016 - 2020

Centro Universitário Belas Artes de São Paulo - FEBASP Graduação em Arquitetura e Urbanismo (conclusão: segundo semestre de 2020)

Extracurricular Set/2017

Escola Argos Curso de AutoCAD 2d e 3d Carga horária: 90h

Mar/2018

Lab Hiperstudio Curso de Apresentação do Projeto Arquitetônico Carga horária: 36h

Dez/2018

JCF - Consultoria & Treinamentos Curso de Revit Carga horária: 30h

Mai/2020

Chahoud Cursos Curso Avançado de V-ray Carga horária: 43h

2019 - 2021

Cultura Inglesa Curso de Inglês (conclusão: primeiro semestre de 2021)

Experiência Profissional 2018 - 2018

CZHott Arquitetura e Interiores Estágio no CASACOR/São Paulo 2018

2019 - 2020

FGMF Arquitetos Estágio/Workshop

2019 - Hoje

Moran e Anders Arquitetura Estágio

Habilidades AutoCAD

Lumion

Sketchup

Adobe Ilustrator

V-Ray

Adobe InDesign

Adobe Photoshop

Rhinoceros 3d

Revit

Grasshopper

Idioma: Português - Língua Nativa

Idioma: Inglês - Avançado

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Biblioteca da Praça da República

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Biblioteca da Praça da República Desenvolvido no 4º Semestre da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Ano: 2017 Projeto individual Concurso: Renova República (2º lugar)

O projeto da Praça da República é um edifício cultural que contempla uma rampa de acesso desenhando toda a fachada do edifício em formato de fita em um ato de promande arquitetural com a praça da República. O terreno escolhido para a implantação do edifício, foi um estacionamento que faz divisa com o metrô República, também incorporado ao projeto. O sítio localiza-se entre as ruas da Praça da República, do Arouche e Aurora. O partido arquitetônico foi desenvolvido após o desenvolvimento da circulação vertical principal. O projeto comporta acervo de livros, auditório e um café junto a uma praça interna no décimo primeiro pavimento. O paisagismo voltado para a fachada da rua Aurora, contempla uma cascata em formato de cortina para o passeio do pedestre.

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Entre Rios

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Articulaçþes do terreno no contexto urbano 14


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Entre Rios Desenvolvido no 7º Semestre da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Ano: 2019 Projeto em colaboração com: Milena Meira Fernandes A concepção do projeto arquitetônico necessitou ser bem estudada, já que a intervenção causa um impacto considerável no sítio arqueológico de São Paulo. A implantação do novo edifício localiza-se próxima ao Mosteiro e o Colégio de São Bento, Viaduto Santa Ifigênia, Casa da Bóia, o Casarão Marieta Teixeira de Carvalho, Largo de São Bento e Mirante do Vale. O programa de necessidades básico do projeto contém um centro esportivo de cunho cultural com: salas de exposições temporárias e permanentes, uma quadra poliesportiva, um auditório e um café. O novo programa, parte da necessidade de requalificação da área central de São Paulo. Portanto, foi-se incorporado uma Aceleradora, que nada mais é do que um ambiente para investimento e desenvolvimento de projetos recebidos por qualquer startup que tenha como objetivo a melhoria do Centro. Em princípio, ela teria correlação com entidades privadas “voluntárias” à cidade, que disponibilizariam um budget para desenvolvimento dos projetos, e tal empréstimo seria pago com uma porcentagem em cima do sucesso dos projetos em questão.

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CORTE PERSPECTIVADO 16


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Principais arquiteturas e elementos da paisagem

Principais eixos visuais

Orientação solar 18


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Biblioteca BiomimĂŠtica

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Perspectiva explodida 22


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Biblioteca Biomimética Desenvolvido no 8º Semestre da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Ano: 2019 Projeto em colaboração com: Giovanna Corsi Saran

A proposta do projeto é uma biblioteca implantada no Parque Cidade de Toronto localizada em Pirituba - São Paulo. O partido arquitetônico originou-se da observação da folha de Maple, muito encontrada nas árvores do parque e principal símbolo canadense, o formato orgânico e desenho característico da folha foi traduzido para o projeto como uma intensão projetual de um formato crescente, onde os eixos de circulação partissem todos da entrada da edificação como um portal. Assim como os fluxos, a estrutura também seguiu a estrutura da folha, modulando um sistema finito radiocêntrico. Seguindo o raciocínio do biomimetismo, a cobertura da biblioteca é um redesenho das pontas da folha de Maple, que formam o movimento plástico principal da arquitetura desta edificação. Para viabilizar a ideia, a cobertura se estrutura em um sistema waffle parametrizada de madeira laminada colada que descarrega seus esforços em arcos até a plataforma radier que finalmente distribui o peso total para as estacas que perfuram até o fundo do lago. Ainda sobre a cobertura do projeto, a proposta é fazer o fechamento com placas de plástico reciclado, produzidos por meio de filamento de impressão 3D, em uma fabricação digital em Fab Lab.

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EdifĂ­cio Garden

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Diagrama do projeto 28


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Edifício Garden Desenvolvido no 6º Semestre da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Ano: 2018 Projeto em colaboração com: Milena Meira Fernandes

O projeto Edifício Garden é uma proposta de um complexo universitário de arquitetura e design. A implantação do projeto é localizada no bairro da Vila Prudente – São Paulo, onde está acontecendo uma transformação urbana, impulsionada pelo mercado imobiliário, próximo ao metrô Vila Prudente. O terreno do projeto possuí uma topografia acidentada, que foi solucionada com a criação de um outra topografia pelo próprio programa do edifício que escalona a volumetria de acordo com a leitura da paisagem. O telhado do edifício é um grande plano inclinado que acompanha toda volumetria, levando o pedestre até um café na cota mais alta da edificação. A presença do monotrilho em frente ao sítio do projeto, tem um impacto grande na leitura da paisagem, e uma das soluções do projeto foi marcar o visual do mesmo com o plano inclinado do edifício em questão. Por ser uma região onde o transporte é bem servido, o edifício propõe uma grande quadra central para o comércio do programa do edifício.

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Novas articulações do terreno

Leitura da paisagem

Partido arquitetônico

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Foto da maquete física


CORTE A - A Sem escala

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Cadeira Vermelha Branca e Preta

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Cadeira Vermelha Branca e Preta Desenvolvido no 5º Semestre da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Ano: 2017 Projeto em colaboração com: Alexandre Fernandes, Arthur Duarte, Cassio Ferraz, Giovanna Saran e Marina Sandeville

A proposta conceitual surge da busca por uma cadeira que esteja em sintonia com as mudanças tecnológicas e estéticas da contemporaneidade: a Era Digital. Vivemos em um mundo onde a internet revolucionou e democratizou os meios de difusão da informação; e a CNC, as impressoras laser e 3D revolucionaram os meios de produção e reprodução, potencializando a democratização do fazer. Dessa forma, criamos uma cadeira com estética ousada, dividida em planos tridimensionais em cheios e vazios que cortam o espaço com formas dinâmicas; e que é, ao mesmo tempo, de fácil impressão e montagem. Com o design open source, o usuário pode imprimi-la em CNC, em madeira, e colocá-la em sua casa, montando-a com facilidade. E, ao mesmo tempo, em nível industrial, a empresa que a distribui pode trabalhar com uma variedade maior de materiais usinados e as cores propostas, possuindo diferencial em relação ao design open source. As cores vermelho, branco e preto remetem aos primeiros trabalhos revolucionários em arte puramente abstrata e também em design: o Suprematismo. Aqui tais elementos são inseridos em um novo contexto, da tridimensionalidade, do uso e da produção contemporânea. A Cadeira Vermelha, Branca e Preta é, desse modo, a síntese entre tecnologia, arte e democracia: uma síntese do espírito contemporâneo.

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Leonardo Monteiro @leoarchitecture


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