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Um lugar especial!

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Um lugar especial!

Um lugar especial!

Ilustrações [exemplos]

UM LUGAR ESPECIAL

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© 2014 Atuação Voluntária. Todos os direitos reservados.

Ilustração e diagramação: Leila Lis (Leila Santos)

Autora: Silvia Benke

Kroker

Coordenação:

Juliana P. Helpa

Revisão: Gilson Martins

Helpa, Eliane Rigotti e Maria do Carmo Carvalho

O Patinho Feio

© 2014 Atuação Voluntária. Todos os direitos reservados.

Ilustração: Leila Lis (Leila Santos)

Reescrita por: Silvia

Benke Kroker

Coordenação e revisão: Juliana P.

Helpa

Era uma vez um lugar de lindos vales, montanhas e um bosque, com muitas árvores de diferentes espécies, que tornavam aquele lugar especial.

Com a calmaria do lugar inabitado e a fartura da vegetação, era possível imaginar belos pássaros, borboletas coloridas e muitos outros animaizinhos vivendo ali.

Um pouco mais adiante, a paisagem mudava um pouco, viam-se bem menos árvores e vastos campos verdes. Os morros com sua grama que pareciam um tapete verde, novinho!

Tudo muito limpo e arrumado pela própria natureza!

Nada podia ser percebido além da beleza, desenhada por um artista maior.

Podia-se respirar o ar leve, e o vento tinha toda liberdade para passear por onde quisesse, sem esbarrar em nada!

Com o passar do tempo, naquele campo, uma família construiu a sua casa. Seu João, Dona Maria e a filha Ana, passaram a morar lá.

Ana tinha apenas seis anos, e esta era a sua nova moradia, longe de tudo, convivendo apenas com o silêncio e o ar puro. Ana tinha muito espaço para correr, rolar na grama, pular e olhar as estrelas a noite.

Não havia vizinhos e o dia demorava a passar!

Às vezes, Ana e seu pai iam passear no bosque, que não ficava tão longe da sua casa. Para isso tinham que deslocar-se de carro!

Com o passar do tempo as visitas ao bosque eram mais frequentes, pois Ana crescia e ficava mais curiosa em observar as plantas, sentir seu cheiro, andar por sobre as folhas secas e ouvir o delicioso barulhinho das folhas quebrando, com as suas pisadas.

Ana passou a observar o ciclo das borboletas e achava fantástico acontecer toda aquela transformação, desde o ovinho até chegar a formar-se uma nova borboleta!

Ana pensava: —Neste bosque tem muita vida, muitos cheiros, muitos sons e cores também!

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