ABERTURA DE LENIEL JAIR V E N U S NA G A L Á X I A

Page 1


ABERTURA DE LENIEL JAIR VÊNUS NA GALÁXIA

Não Há Elipse Este veículo pretende demonstrar a trajetória circular do Planeta Vênus, na sua órbita solar. Os fatores pertinentes vão além. Desfazem os equívocos da elipse de Johanes Kepler (ano de 1.610) e reafirma a circunferência das órbitas dos planetas, enunciada pelos gregos. É errado supor que se afastem ou aproximem do Sol, os planetas. No caso o Sol seria visto maior e menor, isto não acontece. Na órbita de Vênus relacionamos um intrincado Ciclo Terra – Vênus, a cada três anos, possibilitando-nos compreender as diferentes fases orbitais desse planeta. No, mas, a Vênus apresenta alterações na velocidade, aceleração e a desaceleração até então, com certeza, desconhecidas na astronomia. Kepler ao formular a elipse pode ter se confundido ao constatar a assimetria em dois estágios orbitais de Vênus, como veremos, supondo os períodos de afélio e periélio. Quanto à rotação de Vênus, o tema é controverso, não definido até o presente pelos astrônomos.Vênus tem a sua rotação relativa ao ciclo anual. Porém os tempos medidos pelos astrônomos e das medições feitas através das sondas enviadas ao astro, não coincidem. Nessa pesquisa trazemos dados novos ao tema. Vale salientar, cientistas não conhecem os fatores pertinentes que descrevemos agora neste livro. Não constam nessa literatura oficial. Nosso estudo também pode ser visto como uma reportagem sobre o que se move no céu. A introdução o levará a perspectiva inovadora do nosso Gráfico da Galáxia. A órbita planetária está em perfeita sintonia com a divisão zodiacal adotada pela astronomia.


O MAPA DA GALテ々IA

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________


Quando da passagem da Terra pela Lateral Profunda, na meia noite do solstício de 20 de junho, são destaques, as estrelas Antares, Vega e a Alfa do Centauri. Ao passar pela Base Inferior da Galáxia, no equinócio 20 de setembro, o destaque é estrela Achernar. Ao atingir a Lateral de Fora, no solstício de 20 de dezembro, são destaques Canopus, Rigel, Sirius, Procyon, Pollux e Castor. Na Base Superior, no equinócio de 20 de março, estão as estrelas Régulos e Spica.


DE LENIEL JAIR VÊNUS NA GALAXIA

CONSTELAÇÕES POSICIONADAS NO ZODÍACO Constelações astronômicas e não medidas astrológicas. Gráfico I (Constelações abreviadas)


FATORES DO BLOQUEIO ENTRE O SER HUMANO E O UNIVERSO

Temos acima o zodíaco. As constelações indicam as diversas fases do mapa celeste correlacionadas com o nosso Mapa da Galáxia. No casso da interpretação da astrologia, o signo apontado como influente está no lado oposto do zodíaco, numa linha Terra-Sol. Por exemplo, ao passarmos, na órbita terrestre, tendo acima Gêmeos, para o signo astrológico vale Capricórnio, que se encontra do outro lado. No entanto, na trajetória planetária, temos no zênite, de fato, as constelações referidas no gráfico, em cada fase, a Terra passando defronte a elas. Por este nosso gráfico tem-se uma solução para a observação dinâmica da trajetória dos planetas em torno do Sol. Os esquemas até então existentes são meros cálculos matemáticos aplicados sobre o mapa celeste na linha zodiacal das constelações estrelares, no que se refere a Terra, e num rumo denominado eclíptica, para os demais planetas exteriores. Nunca antes foi possível formular um mapa, como este que trazemos, porque a humanidade, na verdade, vem entendendo, aos poucos, ao longo da sua existência, o universo em que vive. Apenas no Século XX, com o uso de grandes telescópios, o ser humano pode compreender a presença de outras galáxias, descoberta atribuída ao astrônomo Edwin Hubble, dos EUA, em 1924. Para se ter uma idéia, há 2.500 anos atrás os pensadores daquela época, na Grécia, supunham que os limites terrenos estavam rodeados pelo rio oceano. Cerca de 300 anos após, a teoria aceita era denominada geocêntrica, de que a Terra estaria no centro, tendo a Lua, o Sol e as estrelas girando ao seu redor, criada por Hiparco de Nicéia. O grego Aristarco de Sarmo que viveu 2.230 anos passados já tinha descoberto ser o Sol muito maior que a Terra concluindo que ele ocupava o centro, circundado pelos planetas, mas este sistema heliocêntrico não teve credito, dado à mentalidade ufanista com a imagem humana, já acentuada naquela época, que instituía ser o habitat do homem a medida de todas as coisas. O sistema geocêntrico vigorou daquele período da historia antiga até o Século XV quando o polonês Nicolau Copérnico, revendo as idéias de Aristarco, propôs que o Sol estaria no centro de todas as esferas que contem os planetas. Por este


questionamento, foi acusado de heresia a escritura bíblica. Os seus estudos foram proibidos pela igreja. Coube a Galileu Galilei, em 1.600 da Era passada, construir uma luneta, aponta-la para o céu e observar os satélites do Planeta Júpiter e as fases de Vênus, assim provando aos olhos de todos o fato orbital desses corpos celestes. Na mesma ocasião, Giordano Bruno, por defender o sistema heliocêntrico, foi queimado vivo, acusado de heresia, pelo catolicismo. Já Galileu sofreu com a inquisição da igreja católica e acabou confinado para o resto de sua vida. O dinamarquês Tycho Brahe, nascido em 1546, teve uma estratégia diferente. Enquanto Galileu fora um ativista, indo a rua defender sua teoria, Brahe obteve o apoio do seu governo para formar um centro de estudos sobre a questão do movimento planetário. Fez o registro sistemático da posição dos planetas. Morreu aos 55 anos. O seu assistente Johanes Kepler herdou a direção do observatório, em Praga. Assim, posteriormente formulou a chamada lei das órbitas, ”Todos os planetas descrevem trajetórias que são elipses ao redor do Sol, ocupando este um dos focos da elipse”. Com esta conclusão de Kepler, a teoria heliocêntrica, muito embora elíptica, acabou por ser admitida no decorrer dos tempos porque também não tinha mais cabimento sustentar que a Terra ocupava o centro das coisas existentes. Por tudo o que aconteceu pode se entender, como a humanidade passou por longo período de sua existência prisioneira a tabus que impediram a exata compreensão de sua localização no universo. No entanto a observação do céu e sua leitura precisa representam o avanço do conhecimento humano. Os babilônios, há 5.000 anos, foram os primeiros a desenharem figuras, ligadas a seus mitos, no visual das estrelas, dando nomes a constelações, criaram assim a astrologia. Suas escritas foram deixadas em pedras e tijolos e na tradição oral. Mais tarde algumas constelações tiveram outros nomes por força de novas religiões. Foi na Grécia que esse conhecimento babilônico e egípcio teve o apuro intelectual. Mas devemos a Galileu Galilei a criação da base do conhecimento cientifico. A busca humana pela verdade fundamenta-se na compreensão da ordem do que se move no universo. Pode-se atribuir ao obscurantismo e ao ocultismo o retardamento injustificável da evolução humana. Entretanto, a luneta de Galileu Galilei marcou o inicio de uma nova etapa na historia humana. Abriu-se uma perspectiva alem do pensamento egocêntrico. A teoria geocêntrica refletia esse egocentrismo. Com o telescópio, a Terra foi percebida compondo-se uma parcela do Universo e, a posterior, nossa galáxia surgiu como um detalhe no infinito. Podemos também atribuir a astrologia de signos do horóscopo uma forma exemplar de ocultismo. Para essa astrologia, são as estrelas ocultas pelo Sol, as influentes, não sendo importantes as estrelas acima de nossa cabeça, as quais podemos nos interar. Nesse método antiquado da formação humana não interessava o fato razoável, apreciado pela ciência objetiva, Muito pela falta de conhecimento, por outro a criação do simbólico foi uma forma mais cômoda para substituir a investigação cientifica. Também, com isso, enfatizou-se o adivinhão, o místico que assim se tornaria líder da comunidade por preencher curiosidades. Esta forma de tratar o conhecimento ficaria evidenciada nos costumes religiosos das gerações seguintes. Não se interessava pelo fato a ser analisado, este não serviria para sustentar o misticismo. A falta de compreensão da realidade tornou mais fácil envolver os aspectos da Natureza pelo simbolismo misterioso, de difícil acesso. Isto possibilitou a criação de uma casta hierárquica favorecendo aos indivíduos dominadores desses assuntos. Assim tais mestres criaram uma elite de imperadores. A consagração da tese oculta acabou por a justificar o controle das populações abnegadas.


A teoria de Keppler também foi uma forma de ocultismo. Já que o vaticano não admitia a reformulação das escrituras. Pesava sobre a igreja a penalidade imposta sobre aqueles que ousaram defender o sistema heliocêntrico. Diante das evidencias, ao invés da correção de fato, inventou-se um artifício excêntrico, a elipse, demonstrada através de equações misteriosas. Convinha, a elite, não facilitar o conhecimento à população abnegada. Não ficava bem simplesmente dizer que a Terra e os demais planetas giram de forma circular em torno do Sol. Esta circunferência orbital era a tese de Aristarco. Mas tal simplificação não servia para manter a mística estimulada pela elite dirigente, que sempre cultuou a complexidade. No tempo de Keppler não havia uma exata compreensão do sistema solar e muito menos sobre a inclinação no eixo dos planetas.Vivia-se e via-se exclusivamente o céu do Hemisfério Norte, portanto imaginar a decorrência, na Terra, das estações climáticas por uma suposta aproximação e distanciamento do Sol poderia parecer correto. Também, pelo fato dos planetas aparecerem numa época no Hemisfério Norte e noutra no Sul supunha-se a inclinação das órbitas planetárias. O estranho de tudo esta no fato dos pensadores posteriores, no Século XX, não terem sido capazes de reformular a falsa elipse, vigente ate o presente na literatura astronômica, ate então iludida. De acordo com a literatura existente a órbita planetária sugerida por Kepler tem este formato, a elipse.

Conforme a segunda lei de Kepler, um planeta move-se mais rapidamente no periélio que no afélio, etc. Não se confirmou essa hipótese na órbita da Terra, cujos tempos nas quatro estações são uniformes. Observa-se excentricidade na órbita de Vênus. Como veremos, o Planeta Vênus acelera em duas voltas inteiras, de 180 dias cada uma, para três voltas inteiras, de 240 dias cada, realizadas num ritmo mais lento (contadas a partir da Lateral Profunda, conforme o nosso Gráfico da Galáxia Ciclo Terra – Vênus II). Caso contemos a partir da Lateral de Fora (Ciclo Terra – Vênus Gráfico I), aparecerão dois períodos assimétricos. Poderiam sugerir tempos desiguais nesse período orbital. No mais razoável, Kepler teria se confundido nessa assimetria. Esta leitura será equivocada já que a Vênus, ao acelerar na Lateral Profunda, realizará uma órbita inteira de 180 dias, sem alteração. Alem do mais, fica evidente estar, nesta aceleração, o marco inicial importante no ciclo orbital do planeta. Os períodos assimétricos não são verdadeiros, servem apenas para detalhar nossa mostra do Ciclo Terra –Vênus Gráfico I. O planeta Marte, também objeto de nosso estudo, não tem essa deformidade da elipse prevista por Kepler. Embora na observação a sua trajetória pareça complicada, a órbita de Marte é regular. O Planeta Júpiter apresenta tempo orbital regular de 12 anos, situando-se em cada faixa zodiacal visto a cada ano, no rumo da elíptica, sem elipse. Saturno, em observação, permanece dois anos em cada faixa zodiacal. Nos


casos citados o periélio e o afélio não têm comprovação de fato. A Física Quântica não confirmou a elipse na órbita dos elétrons em torno do núcleo. Os planetas, por sua vez, circulam numa paralela em torno do Sol, portanto, como já expomos, a inclinação orbital não é verdadeira. Isto sim, os planetas apresentam o eixo inclinado. O eixo inclinado terrestre possibilita as diferentes estações.Também, isto torna muito sutil a observação dos demais planetas. Para compreender suas trajetórias, na observação de campo, é preciso ter consciência das diferentes situações em que se coloca a Terra inclinada, no decorrer orbital (tratamos desse tema no primeiro fascículo desta série em A Revolução da Terra, de 2.004 – Rg. 344.023-M. C.). Quando o Hemisfério Sul terrestre é favorecido pelo Sol, no solstício em dezembro, na Lateral de Fora, o Hemisfério Norte acha-se voltado em profundidade para o céu noturno. Já o Hemisfério Sul está voltado em profundidade para o Sol. Ao encontrarmos um planeta exterior, nessa ocasião, ele estará projetado no céu ao Norte, onde a inclinação favorece em profundidade o céu noturno. Caso o encontremos na situação inversa, no solstício em junho, na Lateral Profunda, ele se apresenta ao Sul porque desta feita este hemisfério se encontrara projetado para o céu noturno. Estando nos equinócios, os planetas exteriores são vistos no centro. Efeitos visuais são decorrentes da inclinação do eixo da Terra. Na verdade, os planetas estão circulando ao largo numa linha paralela ao Sol. Também por isso os planetas inferiores são vistos acompanhando a linha solar. Os planetas não se aproximam e nem se afastam do Sol, como pensava Kepler. Em toda a sua vida o físico Albert Einstein esteve convicto na abordagem teórica de Kepler. Se familiarizado com esse ocultismo do passado, isto levou, o criador da teoria da relatividade, a formalizar equações imaginarias que não se coadunam com um Universo orgânico como o temos de fato nessa Vida. A humanidade ao longo da civilização sempre esteve envolta na maior ignorância do universo em torno, por conta da ação repressiva da religiosidade apegada às escrituras. Os pensadores viram de fato seus empenhos, em elucidar o mundo, esmagados pela tirania conservadora. Assim a ciência que se seguiu a Kepler, trata-se de uma peça emblemática construída a partir da razoabilidade da especulação. Entender a existência sob o prisma do orgulho antropocêntrico não permitiu aos pensadores assimilar a Natureza com a devida familiaridade. O conceito do homem, centro das coisas, os levou a projetar sobre a compreensão da Natureza, a mesma mecânica construtivista de suas invenções produtivas. Conceber o universo um objeto fantasmagórico foi o resultado dessa especulação cientifica. A discussão da ciência esta em conceber um universo estático ou dinâmico. O físico Albert Einstein abraçou a segunda hipótese. Ao propalar as estimativas da velocidade da luz, Einstein espalha sobre o infinito, muito alem do nosso sistema planetário, uma noção abissal dos corpos celestes. As estrelas que lá estão, numa distancia inconcebível, passam a estarem separadas de nós pela medida do tempo, presumível na velocidade da luz, da emissão de sua luz. Com isto, o universo estrelar não esta nem ai, tira-se a simultaneidade. Aquilo tudo é velho e não se realiza no conjunto presente dessa vivencia, segundo a visão egocêntrica desses homens. A concepção de um universo em expansão, cuja teoria do big-bang, promove uma formidável explosão no inicio de tudo, sustenta que não há corpo celeste que ocupe seu lugar no espaço. As galáxias estariam aceleradas numa expansão colossal, flutuantes. Essa tese tem como base a teoria de Hubble de que as galáxias distantes estariam se afastando. Todas estas especulações podem ter dado grandiosidade aos homens que as defenderam, mas não conscientizaram a humanidade de sua pequenez, de sua breve presença no contexto desta vida, e da importância de amar esse Universo.


Este Universo já estava ai muito antes do limiar da historia do bicho humano. Com o seu início indimensionavel o seu presente conosco é um instante de luz. Entretanto, a sua luminosidade está irradiada desde então. Não há como separar a emissão de luz de outrora com a de hoje. Nosso tempo só parece dimensionado na translação planetária e no colapso de fatos. É onde esse bicho humano se encaixa. Não quer dizer que esse Universo exista pertinente a determinada lógica de indivíduos imaginosos. Por exemplo, a teoria quântica se concentrou no dever de desvendar as partículas construtivas da matéria. Para tanto, o requisito básico, para formaliza-la, foi compreender, justificar, denominar, contudo, sem intervir no fato analisado, com suposições. A chamada física clássica norteia-se de suposições. Johanes Kepler supôs a elipse, Isaac Newton supôs a teoria gravitacional e Einstein a teoria da velocidade da luz. Suponhamos ter sido um grande equivoco destes senhores. Partiríamos então de um zero absoluto na compreensão de nosso Universo? Não, a Física Quântica desenvolvida por Nieils Bohr, Werner Heisenberg, Erwin Schrodinger, Paul Dirac, Richard Feynman e Max Plane, nas primeiras décadas do século passado, deu inicio a verdadeira evolução científica da humanidade. Aristarco, Copérnico e Galileu ficaram como fragmentos evolutivos na historia, mas não houve continuidade, devido aos equívocos clássicos posteriores. Já os pesquisadores quânticos se detiveram na observação do fato orgânico. Há um conflito entre a antiga física clássica e a descoberta quântica. Nunca se conseguiu a unificação de ambas. Einstein contestou a Física Quântica porque nela há um dado de imprevisibilidade e casualidade, exato porque a chamada mecânica quântica não acompanhou o raciocínio mecânico. A Física Quântica abrange no microcosmo esse universo orgânico, o qual não inspirou a física clássica, forjada pela imaginação de indivíduos. Fritjof Caipira, em seu livro O Tão da Física, de 1.975, associa a Física Quântica com o modo de pensar antigo do hinduismo, budismo e taoísmo oriental. Estas formas de pensar antigas nunca antes foram reconhecidas no ocidente. Dessa forma, com a Física Quântica, a antiga sabedoria oriental animista ressurgiu, no mundo civilizado, de forma experimental e cientifica, rompendo com a razão especulativa ocultista, mecânica. O racha entre as físicas clássica e quântica está entre o imaginário e o criativo, porem, na verdade, mais uma vez tem sido mantido oculto, inquestionável, pelos físicos clássicos, envolto em mistério acompanhando a velha tradição. Até o presente nunca se deu muita importância ao abismo que há entre as físicas clássica e quântica, O valor da Física Quântica, no entanto, pode ser medido por seus resultados. Toda tecnologia moderna, dos transistores e circuitos integrados, componentes de televisores e computadores, e a nanotecnologia têm sua sustentação criativa nessa ciência quântica. Também deu base à química e a biologia moderna. O alcance do domínio dessa nova ciência, conferida pelos mestres quânticos, é visível no desenvolvimento atual das comunicações, nas viagens espaciais e também na geração de bombas atômicas. O desenvolvimento da fissão nuclear teve iniciativa do físico italiano Enrico Fermi, em 1.932. Einstein, a principio, não acreditava que se pudesse extrair energia do átomo, no final acabou por auxiliar na criação do artefato nuclear, o lado quântico degenerativo. Quanto à teoria da gravidade de Newton, esta também não obteve resposta na teoria quântica. Os mestres quânticos sugeriram a existência dos grávitons, todavia tais partículas foram consideradas extremamente fracas, não detectadas. Para os físicos clássicos esse descompasso afastou ainda mais a incorporação da ciência quântica. Não seria de fato questionável a atração gravitacional? Mas poderíamos raciocinar, pois, tanto a velocidade da luz como a teoria da gravidade dos corpos, serviram, naquele tempo, para preencher as lacunas, tinha-se uma forma de explicar as manifestações da Natureza, numa época de informações pouco abrangentes. Contudo,


ao avançarmos na compreensão do espaço interestelar e intergaláctico essas teorias nada fazem sentido. A teoria da gravidade pode ser substituída pela simples interpretação de que todos os corpos físicos, as galáxias, as estrelas, os planetas e seres vivos na Terra, bem como partículas atômicas, são absolutas como indivíduos existindo agregados pela pressão do espaço infinito. Aristóteles teria dito que tudo foi originado a partir dos quatro elementos, terra, ar, fogo e água. Entretanto o filosofo grego desconheceu o espaço que a tudo envolve. Em tudo há o espaço. Olhamos o Sol e vemos o seu corpo físico tendo o seu limite, assim ele espalha a sua luz. Da Terra, no Hemisfério Sul, podemos admirar, a olho nu, duas galáxias, a Pequena e Grande Nuvem de Magalhães. Vemos os seus limites e sua luminosidade que chega a nós. As galáxias, as estrelas e os planetas são corpos absolutos tendo o seu limite. Todos estão envoltos pelo espaço infinito. Composto sim. Esses compostos atômicos também estão envoltos pelo espaço infinito. Supõe-se que a distancia de um elétron ao núcleo seja tamanha. Há muito espaço entre as partículas. O mais absoluto nesse Universo é o espaço existente entre os corpos físicos de toda a gama. São absolutos, também, estes corpos físicos por resistirem a pressão desse espaço que agrega todas as coisas. Uma visão desta forma estabelecida fortalece a concepção de um universo estático. De imagem estática sim, mas dinâmico no seu conteúdo. Qual uma cachoeira apresenta sempre a mesma imagem, a água que por ela passa se renova. O quadro universal esta ai o mesmo, sempre renovado no tempo pela dinâmica implícita nele existente. Cada corpo é um ser, a nossa Galáxia é um corpo físico no universo, um ser intergaláctico. Nós, pequenos humanos, estamos na composição desse imenso corpo galáctico. Esta é uma revelação de grande responsabilidade, porem esteve sonegada aos humanos pelo costume egocêntrico do pensamento civilizado. Desprezou-se o organismo em que vivemos. A teoria abrangente da velocidade da luz impôs um preconceito na maneira de ver esse tão antigo organismo, ao desestimular a sensação de simultaneidade entre os componentes dessa forma viva a Galáxia. Mas não podemos supor que células de nosso pé estejam dissociadas, no tempo, das células de nossa cabeça, muito embora a distancia existente entre elas, pois elas compõem o indivíduo. Os físicos clássicos não desejam um universo de aparência estática (dinâmica), querem crer num universo em aparente expansão. Pelas mesmas conjecturas clássicas, num universo em expansão, como poderia ser explicada a existência de um buraco negro. Este suposto quadro evolutivo de determinadas estrelas só poderia se dar ocupando aquele corpo celeste um lugar determinado. Não cabe, nesse estagio estrelar, imaginarmos tais estrelas soltas no firmamento, em expansão. Dado o extraordinário influxo desse evento no horizonte espacial, onde a estrela encolhe e passa a engolir a luz, para tanto terá de estar incrustada num lugar absoluto. Vale também acrescentar, porque são planetas e cometas que se movem em torno de estrelas, mesmo se forem incandescentes, não havendo estrelas circulando estrelas. Haja um corpo fixo estará a estrela. O nosso Sol é uma estrela incrustada no espaço. Alem do mais, a concepção expansionista torna a realidade difícil de calcular. Como não há nada que está em seu devido lugar, visto desta forma, irreal, este Universo perde o sentido. Esta maneira de pensar resulta prevalecer, na psicologia humana, estar no próprio homem, no seu mundo a única medida das coisas. Entretanto vale insistir. Sobre nossas cabeças está o imensurável espaço físico, o qual resistimos, a sua pressão, exercendo intrínseca dinâmica, mas só resolvemos o impacto do seu imenso peso, sobre nós, com uma medida de amor. Quanto à medida de distancias em ano luz, esta nos parece por demais impraticáveis. Um ano luz é equivalente a cerca de 9,5 trilhões de quilômetros. Como exemplo, a estrela descrita mais próxima, depois do Sol, a Rigil Kent (Alfa do


Centauro) estaria a 4,3 anos luz, ou seja, cerca de 43 trilhões de quilômetros aproximadamente. Podemos então procurar entender o que isto representa de fato. Não usaremos a forma imaginária, como a medida de ano luz insinua. Vamos pela razoabilidade das proporções. Para isso temos, como medida de fato, o tamanho descrito (na literatura oficial) do diâmetro equatorial do Sol, de 1,392 milhão de quilômetros. O dividimos pela metade a fim de obtermos uma face, como unidade de referencia aproximada. São 696 mil quilômetros (pouco menos do que duas vezes a distancia entre a Terra e a Lua, de 384,4 mil quilômetros), quase o tamanho entre uma Lua cheia a uma Lua nova. Caso alinhássemos esta unidade solar, lado a lado, diríamos que precisamos de pelo menos 200 sois ladeados (cerca de 139,2 milhões de km aproximados), numa trilha, para cobrir a distancia do Sol a Terra, estimada em 149,6 milhões de km. O Planeta Saturno encontra-se a 1,427 bilhão de km do Sol, então seriam pouco mais de 2.000 sois alinhados (cerca de 1,392 bilhão de km) para alcança-lo. Plutão, o ultimo dos planetas, está a 5,.9 bilhões de km. Seriam pelo menos 8.000 sois nessa posição. Pois bem, se a esfera de alcance do sistema solar se encontra algo mais alem da estimativa das dezenas de bilhões. Ou mais, ate um trilhão de quilômetros (pouco menos de dois milhões de sois alinhados), mesmo assim os limites da Alfa do Centauro, ainda estariam a pelo menos 38 trilhões de quilômetros longínquos, nas estimativas do ano luz. Podemos assegurar ser um exagero tais estimativas de distancia em ano luz porque, inclusive, não se levou em conta o sentido de proporcionalidade. Observando o Sol, a 149,6 milhões de km de distancia da Terra, com a sua devida proporção conhecida, o que dirá se o vermos de Plutão. Já o veríamos como um diminuto ponto no firmamento. A um trilhão, seria irreconhecível. Dessa forma, mesmo levando em conta que sejam maiores, as estrelas mais próximas, nesta proporção de trilhões de quilometres, estariam irreconhecíveis. Todavia, as estrelas se encontram todas ai majestosas e visíveis à plena percepção. Também neste aspecto, por não haver proporcionalidade na distancia entre nós e as estrelas, a literatura astronômica passa uma incredulidade sobre o Universo orgânico, prevalecendo a ficção ocultista. Todo corpo neste céu infinito é uma entidade, um indivíduo, um ser absoluto. Como tal será todo o ser no Universo. O MAIOR CORPO é o da Galáxia. Também há o corpo estrelar, o corpo do agrupo estrelar, subdivididos. São formações absolutas, dentro do corpo galáctico que constituem o engenho daquilo. Em nosso Sistema Solar temos os planetas. São corpos celestes nutridos de alma e ajuste como nós. De forma semelhante estamos enfiados neste espaço absoluto. Na Terra desenvolve-se uma existência magnífica dos seres. Neste planeta, a cada qual foi dado um corpo para existir e desenvolver sua espécie, fato este também subdividido da Galáxia. Alem do mais, temos de raciocinar, somos fatos constituintes dessa Galáxia. Da mesma forma o Sol e as estrelas, as células e os átomos constituem corpos físicos ativos constituintes desse corpo galáctico. E os bichinhos, os insetos e a própria Galáxia são corpos absolutos inseridos nesse imenso Oceano Espacial. Os corpos possuem sensibilidade e consciência, reverencie sua Terra. Enquanto as estrelas e seus sistemas somam um conjunto de indivíduos, EUS, está a IMENSIDÁO DO ESPACO CÓSMICO FÍSICO (onde há campos de ondas) sobre as galáxias e sobre nós aglutinando os corpos numa atividade dinâmica. Sobrevivemos enquanto corpo e imagem, ao peso do Vazio, pela dinâmica. Na Física Quântica, o rodopio das partículas em torno do eixo, como um pião, é denominado spin. Para estrelas e planetas o rodopio chama-se rotação. Os planetas também realizam a translação. Porém a determinação está em admitir um lugar fixo no espaço para as estrelas. Estão elas incrustadas no corpo dessa galáxia irradiando energia sobre esses corpos planetários dando-lhes sentido e significado. A pressão é de cima


pra baixo, assim cai a fruta. Inverteram na física clássica o pólo de pressão da estabilidade cósmica, com a prepotente forca gravitacional. Imaginou-se a atração gravitacional em função do rei, da bíblia, do vaticano, o império romano, da tradição fictícia construída naquele tempo da antiguidade quando não se sabia de nada, alem de si próprio, onde o universo era tão só a medida do homem e da mulher. Desse modo a humanidade constituiu um mundo imaginário próprio, dentro desse organismo natural. Projetou sobre a Natureza o seu egocêntrico orgulho, de imaginação repleta de criatividade, numa ficção fratricida, suicida, auto destruidora, e depredadora do meio ambiente. Alheia ao respeito à totalidade dos seres biológicos e físicos. A atração gravitacional tem sido a principal referencia para o pensamento expansionista dos físicos clássicos, muito embora a contradição que incorrem na suposição do buraco negro. Entretanto, ao se atribuir a uma força atrativa do corpo físico a resposta para toda interatividade entre os corpos consegue-se o mesmo que isolar um corpo dos demais, dimensionado pela sua força. A presença atmosférica nos planetas já responde o suficiente pela força de resistência atrativa desses corpos. Quando se diz sobre a força gravitacional de um corpo quer–se com isto atribuir uma soberania ao corpo a qual ele não tem. O Sol não necessita de uma força gravitacional para manter os seus planetas ao redor. Trata-se de um fantástico fato físico de imagem permanente estática, com a dinâmica dos planetas em torno de estrelas, tal como se têm nas diferentes unidades do sistema atômico, elétrons em volta do núcleo, em processo ativo, mas com forma permanente. As interações moleculares representam a dinâmica da Vida. As dinâmicas planetárias, no sistema solar, as translações e rotações, bem como a rotação do Sol, dão sentindo a imagem estática do fato. Há que se ter um estacionário e o dinâmico sempre. Não se pode dizer que determinado planeta exerce atração gravitacional sobre outro planeta, como diz a literatura astronômica. Cada planeta se encontra na rota de sua existência histórica, no registro de fato de sua genética, (se você tem genética e é da Terra a genética) envoltos pelo Imenso Universo Vazio que os pressiona em sua natural direção, numa medida de amor. Se você, oh corpo, perde o eixo, a pressão do Todo acima te achata no solo. Na verdade, a soberania da força gravitacional foi dada aos corpos senão para justificar a soberania do rei, das elites, naquele tempo. Talvez por isso Isaac Newton tenha sido tão enaltecido por Napoleão Bonaparte, tirano francês interessado em guerras e não em estrelas. A suposição do buraco negro no interior da galáxia quer-se com esta expectativa supervalorizar-se a teoria da gravidade. Ora, um buraco negro devorador de tudo pela espetacular densidade gravitacional engolindo tudo ao redor, quem sabe existindo há tanto tempo, já teria feito muito estrago nessa nossa Via Láctea. No entanto, para a existência desta extraordinária concepção, bastante fantasiosa, necessitaria esse buraco negro, como já dissemos, de um lugar no espaço onde engula as coisas. Não se pode ter tal evento num universo em expansão ou em movimento rotativo galáctico, como acreditam os físicos clássicos. A atividade prevista num buraco negro contraria a manifestação visível, portanto essa concepção soa contraditória se não for estacionária. Nesse caso, da forma que vemos, estará nesse estágio a estrela numa inércia pressionada pelo espaço. A suposição gravitacional do buraco negro também não oferece testemunho ao pensamento expansionista. Construíram um o Grande Gestor de Hadrons, um túnel de 27 quilômetros, a 100 metros de profundidade, na fronteira da Suíça com a Franca, para, entre outras importantes pesquisas, no desenvolver da ciência quântica, tentarem criar um buraco negro, como se com isso conseguisse a criação de um objeto buraco negro. Na declaração de cientistas, um objeto assim seria algo que se escapasse do ciclotron poderia sair em debandada, mesmo microscópio, algo como um monstrinho gravitacional, incontrolável devorador. Outro físico clássico acredita ser possível


trazer um buraco negro, coloca-lo em nossa órbita como fonte de energia. Para este modo de pensar mecanicista, o que seria um fato orgânico vira coisa de industria, em produção. Para a Física Quântica, no entanto, o ciclotron, na verdade, serve para a colisão de partículas subatômicas visando observar a sua divisão. Nesse caso a Física Quânticas promove uma interferência desintegrando partículas. A teoria quântica deu o nome de grávitons as partículas apontadas com ação gravitacional, porém estas representam uma unidade de atividade fraca no átomo. Quer dizer, não há superpoderes na gravidade como o formulado por Newton. Não parte de esta determinar a segurança dos astros em torno do Sol. Que se dirá do Planeta Plutão, pequeno e de imensa distancia do núcleo solar, não parece prisioneiro a este sistema pela gravidade. Sim, está agregado, nesse sistema solar, pela força determinante do ENORMEVAZIO que consolida a permanência dessa unidade circulando o Sol. A força gravitacional aparece pequena, mesmo num pequeno ímã. Ele atrai as agulhas situadas numa curta distancia. Caso fosse vantajoso, construir-se-ia um grande ímã, que fosse uma geringonça capaz de atrair grandes peças. Daria uma maquina de guerra. Mas isso não é verdade, um grande ímã tem a força semelhante à do pequeno ímã, atraindo as agulhas que estarão bem próximas. Também nesse caso, a força gravitacional não acumula poderes engrandecidos pela proporcionalidade. A Lua não transita sobre nós prisioneira a Terra, ela compõe o sistema Terra-Lua, de imagem estática, com a força motriz natural da matéria. Os vários satélites naturais em torno dos planetas se assemelham aos planetas, estes rodeiam o Sol escalonados num espaço próprio, sendo coexistentes. Não confere privilégios a massa planetária. Tanto temos um planeta com menor massa, o Mercúrio, mais próximo da estrela, como tem o mais distante, Plutão, No intermediário temos Júpiter, o maior de todos. Se fossem atraídos estariam todos num único estagio circular. Se você não quer ver o DEUS DA VIDA nas estrelas, nos corpos desse Universo, saiba que os físicos quânticos encontraram, no microcosmo, 99,9% de Vazio entre as partículas. Nesse Imensovazio aparecem as forças mais poderosas do UNIVERSO. Para a Física Quântica, são as partículas denominadas glutons e os fótons, forças que mantém o núcleo e os elétrons do átomo coesos. Essas forças estão no Imenso Vazio que aglutina os corpos celestes. Esse maior que tudo também poderá ser um dia reconhecido como O DEUS GLUTONS FOTONS LUZ UNIÃO, que agrega o Todo. Por outro lado se raciocinarmos que as desenhadas figuras das constelações astrológicas estão na cultura da humanidade há cinco milênios pelo menos, a astronomia recorreu a esses desenhos para conhecer intelectualmente o céu, o qual nunca os astrônomos tiveram, fora o requinte do telescópio, o tempo suficiente para olha-lo como um todo, familiarizados, ao vivo. Cada estrela significativa, na constelação, compõe um detalhe na figura desenhada pelos babilônicos. O céu aí está permanecendo o mesmo destas constelações observadas na antiguidade. Temos de fato um firmamento estacionário. Tudo que estava antes está no seu lugar. Irregularidades serão do eixo da Terra. Suposições ou hipótese geram mais desconhecimentos ou crenças instituídas que prestigiam alguns. Não há como dimensionar a existência de uma suposta rotação da Galáxia. Essa suposição também se sustenta na teoria gravitacional, não passa de uma sugestão imaginosa. Já analisamos as contradições que incorre a suposição do buraco negro num cenário das galáxias estarem se distanciando, em expansão, da mesma forma que a rotação da Galáxia soa falsa. Como pensar no caso de uma supernova, espalhando densidades verificadas em tal evento. Não pode se dar tal qual nossas nuvens, na Terra, arrastadas pelo vento. No caso, a densidade irradiada estará ocupando um determinado lugar no espaço. É irracional supor, numa explosão de estrela, que a dispersão abrangente de sólidos ocorra sobre um fluxo que ao mesmo


tempo lhe seja contrária. É tão irracional quanto à hipótese das galáxias se afastarem, inventada por Edwin Hubble, com base no efeito Doppler. O tempo do individuo, e muito menos da história humana, não seria suficiente para constatar galáxias em movimento. Usou-se uma caprichada formula de prismas e cálculos para fazer crerem no expansionismo. G eram a explosão do big-bang para assim desestimular a atenção das pessoas para com a beleza estrelar estática. Os divulgadores dessas suposições manifestam como se, através de suas maquininhas e estimativas estivessem vendo galáxias se moverem, o que não é verdade. Eles inventaram novos casuísmos religiosos, não a ciência de Galileu. Ora, considerando-se os diferentes estágios presumidos para a vida das estrelas, quando ao se encontrarem na velhice, onde se transformam em gigantes vermelhas, a tendência ao vermelho, na luminosidade das galáxias, muito bem poderia ser explicada pelo estágio de velhice desses corpos celestes e não pelo efeito Doppler. Também é mecanicista a forma de pensar sobre a perspectiva de nascerem pessoas como os humanos em outros cantos desta galáxia. Soa como se esse Universo gerasse indivíduos iguais da Terra, em série industrial. Não é provável. Nesse Universo tudo que ocorre tende a ser diferente. Por ser um organismo, poderá haver algo parecido com a Terra em outra galáxia. O certo nisso tudo é termos, em nossa experiência de vida diária, a primazia, a grande oportunidade de conhecermos, nessa passagem existencial, a beleza de todos os seres a nossa volta, não apenas humanos. Como já referi, as estrelas e os planetas são seres absolutos, individualidades iguais aos bichos. Antes de tudo, todo ser tem uma cabeça, semelhança geral. A cabeça da arvore está no tronco, nos galhos estão os seus membros. Merecem serem contemplados, numa interação entre indivíduos. Cabe ao ser humano reconhecer, classificar e interpretar os indivíduos. Amá-los e ver o seu semblante. Isto representa na Vida a tomada de consciência, do Universo, de si próprio. De forma errada, buscase descobrir uma divindade criadora, quando na verdade deve-se buscar compreender e amar a divindade nas criaturas existente. Quem sabe haverá uma evolução de percepção, nesse sentido, para os que se qualifiquem na continuidade do pós-morte, aqueles que consigam levar sua luz interior pra frente. Todavia parece válida a pesquisa científica de buscar indícios de vida biológica extraterrestre. Porém não se iludam quanto à responsabilidade do sentido humano neste planeta. Não viemos dos macacos, em nossa evolução natural. Da mesma forma não veio da zebra a evolução dos cavalos. São parecidos, mas nunca vimos alguém montado numa zebra. O cavalo tem sua particularidade. Quanto ao bicho humano trata-se de uma criação genuína e absoluta da Natureza, afinal até o presente não deu certo. Mas o Universo depende do bicho humano, de sua consciência, da exatidão da sua compreensão dos fatos da Terra e do Cosmos. E do seu livre arbítrio. Este último aspecto não significa uma característica apenas humana, porque os dinossauros estiveram sobre a Terra por 200 milhões de anos, é muito provável proliferaram e se espalharam devastando o planeta pela fome e assim se auto extinguiram. A humanidade comete o mesmo arbítrio consumista equivocado. A inteligência da humanidade estaria mais determinada caso toda ela tivesse se voltado para ampliar a pesquisa espacial, como referencia, a fim de conhecermos mais sobre o Universo. Este sim um fascínio louvável, familiarizarmos com os corpos celestes, com estas cabeças existentes no espaço, componentes da Galáxia. Então já estaríamos voando pelas estrelas, ao invés da falácia desses indivíduos fabricarem explosões, de todo jeito, inadmissível. Torna-se então num só principio a casualidade e a incerteza, esta noção dialética neste nosso caminho nesse nosso Universo, diferente do que se processa, o mecanicismo e o misticismo. Foi construída pela Humanidade, se bem que por alguns homens, estes que resolveram investigar a Existência Atômica. Advertida por alguns indivíduos, ulteriores lá na Grécia, há 2.500 anos, sobre a presença do átomo, a


pesquisa comandada por Niels Bohr, a Física Quântica, marcou a disseminação imediata da Revolução de Princípios. Trouxe solução para os problemas humanos, também a opção nefasta de sua autodestruição por armas atômicas. Esta questão serve para aprimorar o juízo humano. Por outro lado, necessário é compreender a Física Quântica pelo aspecto psicossomático. A simetria de partículas e antipartículas (o pósitron), formulada por Paul Dirac, nos leva ao subconsciente descrito por Sigmund Freud. Vale essa analise, porque o lado humano simétrico, invisível, espiritual, permanece destruído pela ignorância e mau costume, falta-lhe a magia do Amor. Sendo possível deduzir haver uma simetria do ser humano, também é possível haver uma simetria da Terra, pelo princípio da incerteza, a antimatéria. Da forma sociológica, o curso da História já mudou. Com a Física Quântica, surgiu a Cultura Moderna, o Pós Moderno, a Geração Hippie, a performance musical do ROCK e a Tecnologia de Ponta. Tudo isto também resultou nas Cabeças Alternativas. Decorrente disso, a Consciência Ecológica tornou-se uma Visão Critica sobre esse mundo desumano, autoritário, fantasmagórico, contrário a toda Natureza da Terra, preconceituoso com o Universo, porque antes sempre imperou o moral egocêntrico indiferente total a todo o meio ambiente. O principio da casualidade e incerteza, sua imprevisibilidade, enquadra a fluidez que acarreta a Existência, que evolui na casualidade da transformação. O mundo mercantil, criado pela humanidade, sé mantém aparente ocupando este espaço físico terreno, mas também está sujeito ao processo orgânico, da mesma forma que cada um de nos estamos porque a história é da Terra. Ao chegarmos no dia da incerteza, o que virá após? Quando você olha a pintura de uma paisagem num quadro onde há desenhos em profundidade, digamos estrelar. O quadro está num plano, enquanto o visual penetra o fundo. Não há limites no plano para uma perspectiva bem desenhada, ela penetra a parede. Esta é uma maneira de expressar a simultaneidade da visão da Vida em profundidade. O que se encontra ao fundo está presente na harmonia da Natureza como um todo no primeiro plano da paisagem. Isto é o que acontece, no presente, em nossa Galáxia. Estamos nesse quadro. As estrelas no firmamento ocupam essa perspectiva no mesmo plano de nosso quadro de Vida. Estão lá nessa imagem estática, com sua dinâmica intrínseca, nessa simultaneidade. Não corresponde a verdade a suposição de rotação da galáxia, a expansão e o descompasso no tempo da velocidade da luz. Iludidos pela gravidade os físicos clássicos acabaram desviados, no seu raciocínio, pelo fascínio ao movimento do macrocosmo, sendo essa dinâmica apenas a singularidade do estático, deixaram se levar em espiral. O individuo tem um corpo, e você o olha, não vê, mas sabe de milhões de células fazendo–o funcionar. O átomo, as células, os indivíduos, constituem um corpo no aglomerado de fatos físicos da existência, somos quantas. As estrelas e as galáxias são quantas... Como podem querer tirar do presente toda essa galera, com suposições de agrado egocêntrico. Utilizam cálculos tendenciosos que nesse mundo deformado nunca haverão de provar. Isto só serve pra afastar o cidadão da alegria de se voltar pra admirar a Natureza desse Universo. Para a sociedade de consumo esse Universo não tem significado, enquanto a complexidade desses cientistas substitui o seu significado orgânico por elementos de curiosidade hipotéticas, insignificantes. Justificar a teoria da relatividade pela descoberta da antimatéria é o mesmo que justificar as atrocidades cometidas por membros fanáticos, desumanos de religiões por falarem em Deus, Alá ou Jeová. A velocidade da luz só aparece nos campos de força das partículas subatômicas, antiparticuas e neutrinos, tais inseridos na luminosidade permanente da Galáxia. No campo físico sempre valera a medida usual, porque tudo na velocidade da luz será antimatérria. Estamos agregados no sistema solar, nesse Imenso Vazio de galáxias ao infinito, o que dirá um micróbio da imensidão disso tudo, pergunto porque


também a nossa resposta só virá na continuidade após a incerteza. Por isso tenham pureza.

A TRAJETÓRIA DO PLANETA VÊNUS Conheça a seguir, em três demonstrações, o intrincado Ciclo Terra – Vênus. Muitos acreditam que a pesquisa das estrelas e planetas seja feita apenas com o uso de telescópio. Essa aparência é induzida pelos próprios profissionais do ramo para enfatizar a técnica da categoria. Não é bem assim, o telescópio possante trouxe enormes benefícios, os menores não são interessantes. Aproximar as imagens do céu conhece-las, compreende-las fará bem a esse olhar curioso. O melhor, na atualidade, seria a disponibilidade, pela internet, dos melhores recursos ópticos existentes, para a população. Apreciar o Universo preencherá o cidadão de consciência e grande prazer com a Vida, essa interação é amar. De certo os povos da antiguidade olharam o céu estrelar com muita intensidade, mas aos poucos, com o tempo, a humanidade passou a olhar só pra si mesma. Olhar a cada estrela a beleza de cada ser. Esta facilidade moderna, da internet, entretanto, não pode justificar o comodismo das pessoas de não buscarem contemplar o céu, as estrelas, a olho nu. Enquanto o telescópio nos adianta detalhes preciosos, a visão orgânica desse céu estrelar só é possível buscando-se lugares, fora das cidades, e disciplinando tempo para a contemplação, se referenciando pelo nome dados as estrelas, para a sua orientação zodiacal. Quanto a conhecer todo o agrupamento estrelar das desenhadas constelações trata-se de uma extravagância, desnecessária. Foram concebidas no Hemisfério Norte, muitas vezes desconexas no Hemisfério Sul, representam apenas curiosidade. Encontre uma familiaridade com os corpos celestes, obtenha pela transversalidade do olhar o semblante da Galáxia. O importante será, para cada individuo, não passar por esta vida sem conhecer esse imenso universo. Ele está além do seu mundo de desejos materiais e condicionamentos. Interagir com os seres do Universo, as estrelas e os planetas é reconhecer esse fato puro do Amor. Quanto à trajetória dos planetas visíveis a olhos nu, mais próximos da Terra, isto só será possível numa visão de campo. Equivocada está a maneira de pensar que se faz essa pesquisa de outra forma. Torna-se necessário acompanha-los por anos observando o seu trajeto. Só tem essa solução, as demais são falsas. É isto que fazemos ao longo de 30 anos, observando Saturno, Júpiter, Marte e Vênus. Quanto a Urano, Netuno e Plutão estes sim só serão distinguíveis através de telescópio. Mercúrio será observado, a olho nu, de locais apropriados. Veja a seguir a trajetória do Planeta Vênus.

VÊNUS NA GALÁXIA Ciclo Terra-Vênus Gráfico I(início na L. F.) Em Janeiro de 2.006. Temos essa primeira estampa. Para atingirmos a próxima, contaremos, a partir desta, os quatro meses correspondentes a velocidade com que altera, nesta fase, a posição do planeta no Mapa da Galáxia. É importante se fazer à leitura dos meses nesse sentido janeiro, fevereiro, março, abril, sua velocidade.


Descrição= O Planeta Vênus aproxima da Terra na Lateral de Fora, em janeiro. Nesta fase, desta aproximação, o planeta Vênus é visto no Sudoeste, ao poente. Em março superará de passagem a Terra, na Base Superior. Em Maio de 2.006. Contamos a seguir maio, junho, julho, agosto.

Descrição= Neste mês, Vênus está na Lateral Profunda. A Terra se encontra na Base Superior da Lateral Profunda. O Planeta Vênus é visto a Leste, na madrugada. (CONTE O MÊS, maio, junho, julho, agosto...) Em Setembro de 2.006. Com a leitura setembro, outubro, novembro, dezembro.

Descrição= Vênus se encontra na Lateral de Fora. Completou a primeira volta do Ciclo Terra-Vênus, em 240 dias terrenos (visto a Leste). A Terra, na Base Inferior. (Setembro, outubro, novembro, dezembro...) Em Janeiro de 2.007. A parir desta ocasião passamos a contar três meses, ou seja, janeiro, fevereiro, março.


Descrição= Vênus atinge a Lateral Profunda fazendo uma volta e meia em relação a Terra, do ponto inicial na LF. A Terra completou sua primeira volta. O Planeta Vênus acelera passando a fazer um arco em 90 dias. Volta a ser visto a Oeste. Em Abril de 2.007. A contagem está em três meses, abril, maio, junho.

Descrição= Vênus na Lateral de Fora, fez segunda volta, do Ciclo T-V, em 210 dias terrestres. A volta foi assimétrica devido à aceleração do planeta. Meia volta foi feita em 120 dias, seguida de meia volta em 90 dias. A Terra está na Base Superior. Em Julho de 2.007 na Lateral Profunda. Contagem, julho, agosto, setembro.

Descrição= O Planeta Vênus, em pleno período de aceleração, realiza a segunda aproximação (deste Ciclo T-V) e ultrapassa a Terra na Base Inferior. Esta atingiu metade da sua segunda volta. Nesta aproximação, Vênus foi observada a Noroeste, ao poente. A seguir será vista a Leste, na madrugada. Em outubro de 2.007, prosseguimos contando três meses, outubro, novembro, dezembro para a próxima estampa.


Descrição= Vênus esta na Lateral de Fora, acelerada fez a terceira volta, do Ciclo TV, em 180 dias. A Terra na Base Inferior da Lateral de Fora completará a segunda volta. Nessa altura, a Vênus permanece vista a Leste ao nascente. Em Janeiro de 2.008, passamos a contar a cada quatro meses, janeiro, fevereiro, março, abril.

Descrição= Vênus na Lateral Profunda, nessa ocasião desacelera. A Terra se encontra na Lateral de Fora, tendo concluído a segunda volta. Vênus sai do Leste, sendo vista a Oeste no poente. O Planeta Terra parte para a sua terceira volta. Em Maio de 2.008, Contem os quatro meses, maio, junho, julho, agosto.

Descrição= Vênus na Lateral de Fora fez a quarta volta do Ciclo T-V, em 210 dias terrenos, outro circulo assimétrico com duas diferentes velocidades. A Terra na Base Superior da Lateral Profunda. Vênus vista a Oeste, no poente. Em Setembro de 2.008. A contagem de quatro meses, setembro, outubro, novembro, dezembro.


Descrição= Vênus na Lateral Profunda, na quinta volta (do Ciclo T-V). A Terra está na Base Inferior. O planeta Vênus é visto a Oeste. Em Janeiro de 2.009 (estampa final do nosso Ciclo Terra-Vênus I).

Descrição= Vênus se aproxima da Terra na Lateral de Fora. Vista a Sudoeste, completa sua quinta volta (do Ciclo T-V-I) em 240 dias. A Terra totaliza sua terceira volta. Nessa perspectiva, estamos de novo no mesmo quadro do inicio deste ciclo. Desta forma, o Ciclo Terra-Vênus se perpetuará, alternando o seu inicio em anos pares e impares, a cada três anos. Nesse período, enquanto a Terra realiza três órbitas, Vênus faz o total de cinco órbitas. Partindo da Lateral de Fora a primeira terá 240 dias terrestres. A segunda, 210 dias, a terceira 180 dias, a quarta, 210 dias e a quinta 240 dias. Os dois tempos distintos, assimétricos, ocorrem na segunda e quarta voltas. A Vênus acelera a partir da Lateral Profunda, no decorrer da segunda volta, fazendo o arco em 90 dias, 30 dias a menos da meia volta anterior. Acelerado, o planeta, dará uma plena volta em 180 dias. Depois fará outra volta assimétrica e fecha, a quinta, em 240 dias. Este gráfico é o simbólico desse estudo. A aceleração da Vênus nos possibilita uma nova abordagem na leitura desse Ciclo Terra-Vênus, o Gráfico II. Tomando como ponto de partida a sua aceleração, na Lateral Profunda, teremos novo formato no Ciclo Terra-Vênus. Na imagem, o Planeta Vênus então dará duas voltas circunferências seguidas, de 180 dias, e três consecutivas de 240 dias. Permanecendo as cinco voltas de Vênus, para 3 da Terra. Vale conferir no Gráfico. Entretanto, esta interpretação é a mais correta, porque explica as diferentes rotações daquele corpo celeste, já que a sua rotação equivale ao período orbital. Portanto, nesta descrição também vale o tempo orbital para a rotação. No entanto, para confirmar o período de rotação, necessitaríamos de bom telescópico nessa observação, não só da visão de campo, como é nossa pesquisa. A preferência ao formato acima, do Gráfico I, deveu-se ao destacado período de aproximação do planeta a Sudoeste, no Verão do Hemisfério Sul, bem visível a todos. Assim também, enfatiza a outra aproximação que se dá a Noroeste, no Verão do Hemisfério Norte. O planeta inferior sempre aparece nas extremidades, na linha


do Sol. A inclinação terrestre favorecendo a exposição solar a determinado hemisfério, nesse caso o planeta inferior aparecerá por lá. O Ciclo T.V., na verdade, seve apenas de referencia, pois os regimes orbitais desses planetas são precisos no Sistema Solar, integrados, porem absolutos no fato histórico sendo incorreto atribuir-lhes excentricidade, como se algo os forçasse a terem estágios diferentes, equivoco que incorre a crença na força gravitacional. . A Terra realiza sua órbita na regularidade do seu tempo e espaço, e também a Vênus a realiza dessa forma, como a descrevemos, sem suposições. O nosso Gráfico veio facilitar essa descoberta e sua interpretação. Interessante saber que as conjunções inferiores entre Terra e Vênus ocorrem em tempos distintos. Partindo de março, quando ocorre na Base Superior, cerca de 510 dias depois a conjunção inferior acontecerá na B.I.L.P., em Agosto, com a Vênus acelerada. O evento, em março, tornara a se repetir cerca de 570 dias após (cerca de, porque pode haver variações de alguns dias nessas contagens). O Gráfico T-V II, a seguir, tem inicio com a Vênus acelerada. Faz primeira volta em 180 dias, partindo da L. Profunda, em Janeiro. Ao concluí-la, entra em conjunção inferior com a Terra, na L. Profunda passando-a em agosto. Realiza segunda volta em 180 dias e desacelera. Faz a terceira volta em 240 dias, a partir da L. Profunda. Na próxima volta, de 240 dias, passara a Terra na B. Superior, cerca de 570 dias após a conjunção inferior na B. I.L.P. Faz a quinta volta em 240 dias. De volta a L. Profunda (início do Gráfico II) se dará nova aceleração, em três anos da Terra.

CICLO TERRA VÊNUS A PARTIR DA LATERAL PROFUNDA Gráfico II


- A CONTRA PROVA Extraímos, a tabela que abaixo descrevemos, do livro O CÉU, de Rodolfo Caniato, Vl. I, DA Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia, publicado em 1.978,


as medidas das ELONGAÇÕES do Planeta Vênus, tomadas durante cerca de dois anos, segundo o autor. Não consta a data especifica de quando foi desenvolvida a pesquisa de campo. Assim mesmo, nos possibilita lança-la, com plena exatidão, de acordo com o nosso Gráfico da Galáxia I, demonstrando o movimento do Planeta Vênus da nossa forma visível. No livro O CÉU, pagina 2.22.3, a tabela serve para o exercício didático. A aceleração do planeta será percebida a partir do dia 560 quando as alterações na latitude forçarão a brevidade da coleta de dados. O sinal negativo significa que o planeta passou de Oeste para Leste do Sol.

DIA 0 40 60 80 120 160 200 240 280 320 360

ELONGAÇÃO 20 43 47 45 37 30 19 8 0 -11 -21

DIA 400 440 480 520 560 600 640 650 680 720

ELONGAÇÃO -27 -35 -43 -47 -32 21 45 47 45 37

DOIS ANOS DE ELONGAÇÃO DA VÊNUS VISTO NO MAPA DA GALÁXIA



NA CONJUNÇÃO INFERIOR NO HEMISFÉRIO NORTE VÊNUS PASSA A TERRA NA BASE INFERIOR DA L.P. AO PASSAR A SER VISTA NO HEMISFÉRIO SUL. Esta aproximação demonstrada adaptando os quadros com as latitudes, observados na (conjunção inferior) ultrapassagem de março (na B, S.), a partir do dia 160, com o Planeta Vênus estando a 30 graus de latitude. Nesse paralelo, quando a Vênus está em 20 de novembro, aqui estará em 20 de junho, acelerado, na Lat. Profunda.


Em junho-30graus.\5 de julho (LP)19 graus\ 20 d agosto BILP passa a Terra, vista a Oeste. Nesse caso, o período de aproximação na L. Fora são 120 dias, na L. Prof. se dá em 60 dias.

- VER O NOSSO GRÁFICO I Nesse dia 26 de abril de 2.010, após longo período de nebulosidade, vimos o Planeta Vênus a Noroeste, no poente, perfazendo a terceira volta do Gráfico I. a final da primeira volta do Gráfico II e o equivalente ao dia 680 da pesquisa de sua elongação, na Contraprova. O planeta se aproxima acelerado da Terra confirmando a sua velocidade e desempenho como o descrevemos nesse estudo. É importante salientar que tanto a aceleração como a desaceleração do Planeta Vênus se dá numa fase de conjunção superior com a Terra, quando se encontra mais distante nesse intrincado ciclo Terra-Vênus. Tem alguma relação dada a proximidade de sua órbita a da Terra de apenas cerca de 40 milhões de km. Ao estar distante, na segunda volta G. I - toma impulso, retraindo também na maior distancia, na quarta volta, Dessa forma, incluirá nessa relação o Planeta Mercúrio, já que este é próximo de Vênus, cerca de 50 milhões de km. Essas interações compõem o formato dinâmico de imagem estática em torno do núcleo e não decorrentes de excentridade. Há um caso entre eles. Ao passar acelerado em proximidade com a Terra, em Julho, Agosto e Setembro, não estará contido pela influencia de nosso planeta. A Vênus, contudo, permanece vista a Sudoeste, se afastando. Nesse período de conjunção inferior de Vênus, tivemos a grata satisfação de também observarmos a aproximação do Planeta Mercúrio. A conjunção inferior com a Terra, de Mercúrio, sem duvida também se dá na B.I.L.P., antes de Vênus. Reportagem: LENIEL JAIR Barbosa Bérgamo, em maio de 2.010. Serra, Nova Friburgo, BRASIL.

São Pedro da


A DESCOBERTA DE MERCÚRIO O Planeta Mercúrio encontra-se a 57,9 milhões de quilômetros distantes do Sol e a 92,2 milhões de km da Terra. Medições dão conta que a sua rotação seja de 59 dias. O certo é que aconteçam duas rotações do planeta no seu período orbital. Ai tem uma órbita estimada em 118 dias para Mercúrio. A órbita de Mercúrio merece maiores estudos de nossa parte. É difícil a sua observação ainda mais estando rodeado de montanhas como estamos em S.P.S. Ele aparece bem na linha do horizonte. No entanto permanece visível a Noroeste, ao longo de 44 dias, nesse período quando, a cada três anos, faz dupla com Vênus na conjunção inferior com a Terra. Depois passa a ser observado pouco antes do amanhecer, visto a Leste. É preciso salientar que na literatura oficial as estimativas dão ao período orbital para Mercúrio de 88 dias, porém não correspondem a nenhuma conclusão lógica, sendo equivocadas. De acordo com o que podemos analisar, o Planeta Mercúrio realiza 3 voltas em torno do Sol para uma da Terra. Assim, serão exatos dois períodos de aproximação com a Terra acontecendo sempre em Julho e Janeiro. Em 59 dias faz uma rotação em seu transito entre a Lateral de Fora e a Lateral Profunda, passando nesse trajeto pela Base Superior. Com outra rotação, de 59 dias, a partir da Lateral Profunda até a Lateral de Fora, passando pela Base Inferior, completará estes 118 dias da sua órbita ao Sol. A contagem de sua velocidade, portanto, como exemplo, tem essa solução em nosso Gráfico= L F. L. P., Junho-Julho/ LP. L. F., Agosto-Setembro, para cada órbita de forma sucessiva. Em relação a Terra, o ponto de partida será a conjunção inferior na Base Inferior da Lateral Profunda, em 20 de Agosto. Nesse caso, Mercúrio já estará fazendo sua segunda rotação. Vejamos a órbita de Mercúrio, sendo a conclusão da fase da órbita o mês que recebe.


Para um ano de Terra temos 3 anos de Mercúrio, havendo duas conjunções inferiores, acontecendo a primeira, como referencia, em julho/agosto e outra em janeiro/fevereiro. Na primeira a aproximação acontece a Noroeste, na Lateral Profunda, já descrita, enquanto a segunda aproximação estará a Sudoeste, na Lateral de Fora, cuja oportunidade de ser observada é muito especial, pois muitas vezes o Planeta Mercúrio aparece como um ponto escuro na frente do disco solar. A importante pesquisa estará concentrada na aproximação de Mercúrio em Julho e Agosto, quando não tivermos presente a aproximação de Vênus. Este planeta aparece a Noroeste a cada três anos, portanto por dois anos Mercúrio estará solitário nesse quadro. Sua observação em áreas planas será facilitada fora da cidade. Na região montanhosa o período visível do planeta é breve, restrito a fase final da aproximação. Caso o tempo esteja chuvoso prolongado poderemos perde-lo de vista. Todavia essa tarefa é importante para confirmarmos nossa projeção de sua órbita. Na literatura astronômica não há qualquer abordagem consistente que demonstre a órbita do planeta com a clareza que buscamos em nosso Gráfico da Galáxia. A outra aproximação do Planeta Mercúrio acontece em Janeiro e Fevereiro a Sudoeste. Sem dúvida é a mais curiosa e mais difícil de observar. Poderá estar no disco solar em quais circunstancia? Esse fato ocorre todos anos? São questões a serem respondidas através de observação apurada, assim precisaremos de observadores em diferentes posições para percebe-lo. Eu tive a oportunidade de vê-lo sobe o disco solar numa aparição em 1.973, quando vinha de ônibus de Teresópolis para o Rio de Janeiro. Esse fato foi observado por pesquisadores, tendo sido destacado na literatura. No entanto, o assunto não tem sido objeto da atenção dos demais. Devido às supostas


conclusões caiu no descaso dos observadores oficiais. Nenhum estudo existente se aproxima do resultado de nosso Gráfico por isso precisaríamos aprofunda-lo.

ÓRBITA DE TERRA, VÊNUS E MERCÚRIO RELACIONADAS...


Maio de 2/011

Junho de 2.011





Nos dois últimos quadros estamos exato na posição do início desse Gráfico Terra, as órbitas de Vênus e Mercúrio, relacionado com os 3 anos do Ciclo TerraVenus.

Tamanha a importância desses estudos está em observar o desenrolar dos acontecimentos no céu aberto a nossa frente. Portanto temos a sensacional presença


dos planetas para admirar, observarmos suas andanças orbitais. No caso de Vênus há inúmeros fatos a destacar. Por exemplo, na conjunção inferior que ocorre com a aproximação do planeta a Sudoeste durante os meses de dezembro, janeiro, na Lateral de Fora, depois fevereiro e março, na Base Superior, Vênus está na fase desacelerada. Isto faz com que observemos sua trajetória consoante com a da Terra, assim o estágio de 0 graus, conforme o dia 280 no Gráfico da Elongação na Contraprova , coincide com o equinócio de ambos planetas. Também a Vênus mergulha de Oeste para Leste, vista no entardecer passa para o amanhecer no período exato equinocial. Este fato não é o mesmo que ocorrerá na aproximação a Noroeste, na Lateral Profunda entre os meses de junho e julho, quando a ultrapassagem da Vênus ocorre em agosto, estando a Terra na Base Inferior da Lateral Profunda. O Planeta estará acelerado assim o período exato da Conjunção Inferior se dá quando ao vemos passar de Noroeste para Sudoeste ao poente. Sua presença no entardecer se prolongara até meados do mês de outubro porque estando veloz podemos acompanha-lo fazendo o contorno pela Base Inferior da Lateral de Fora, em função da sua velocidade e pela inclinação terrestre favorecendo. Ao mergulhar para Leste, visto no amanhecer, já estaremos na segunda fase outubro, quando a Vênus contorna a Lateral de Fora. A diferença de andamento entre as duas conjunções é mais uma comprovação das duas velocidades que tem o planeta. O fato é que nessa conjunção na Base Inferior da Lateral Profunda, de nada serve a tomada de latitudes de sua elongação para explicar a órbita. A visão do planeta a Sudoeste, em setembro, não caracteriza que esteja aquém de nós. Sua ultrapassagem já terá ocorrido e o vemos desta forma, no poente, porque estando veloz se adiantará independente da performance da Terra. A inclinação do nosso planeta nos possibilita vermos a Vênus se afastar. Muito embora não tenha mergulhado para o amanhecer já ultrapassou o nosso planeta. A Vênus prosseguirá sua trajetória nos tempos definidos de acordo com o nosso gráfico.

GRÁFICO DA GALÁXIA COM OS PLANETAS POSSÍVEIS















Com esta última estampa nos encontramos na mesma conjunção inferior do Ciclo Terra-Venus, incluindo Mercúrio, do início desta exposição, onde ainda podemos acompanhar o desempenho parcial das órbitas dos planetas Marte, Saturno e Júpiter. Essa jornada aparentada consiste em 3 anos do Ciclo Terra - Vênus II com início na segunda volta de 180 dias de nosso Gráfico, concluindo no mesmo ponto inicial.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.