MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO
FUNDAMENTOS DE DIDÁCTICA DAS ARTES VISUAIS Syllabi 1º SEMESTRE
Docente: Leonardo Charréu
2010-2011 1
1. Introdução/Fundamentação 2. Objectivos 3. Conteúdos programáticos 3.1 Blocos de Conteúdos de Desenvolvimento 3.2 Seminários livres 4. Planeamento Didáctico e Calendarização 5. Metodologia 6. Avaliação 7. Fontes bibliográficas e recursos educativos ---------------------------------------------------------------------------------------------------------1. Introdução/Fundamentação Esta disciplina procurará abordar e debater um conjunto de questões e de temas contemporâneos que deverão providenciar ao mestrando um conhecimento fundamentado dos principais conceitos e teorias e práticas que hoje circunscrevem indelevelmente o ensino das Artes Visuais, quer nos situemos nos ambientes institucionais (Escolas, Museus, etc) quer circulemos por ambientes informais, reais ou virtuais (Internet, Blogosfera, etc.) de aprendizagem. Em termos gerais, a unidade curricular tratará de identificar, analisar e discutir os fundamentos (sendo, efectivamente, mais uma Pedagogia das Artes Visuais, do que uma Didáctica). Assim nesta unidade curricular procurar-se-á fundamentar e dar a conhecer a dimensão conceptual e crítica sem qual não será possível desenvolver um trabalho docente consciente das grandes tensões que actualmente atravessam as políticas educativas, a sociedade em geral e, muito particularmente, a resposta estética que os artistas visuais têm vindo dar influenciados pelas condicionantes históricas do seu tempo. A análise crítica dos conteúdos procurará não só circunscrever e desmontar ideologias de educação artística enraizadas nas práticas docentes, entender as sua génese e apontar alternativas, como também diagnosticar e entender o “porquê” do status que a instituição escolar (salvo raras excepções) costuma atribuir às disciplinas curriculares de diversos níveis normalmente ligadas ou próximas da Educação Artística. Este programa de estudos procura fundamentar as novas estratégias emergentes ligadas ao visual e, simultaneamente, procura também constituir-se como um guia que procura expandir o âmbito das artes visuais. Esta expansão implica transitar das tradicionais artes plásticas - e daquilo que essencialmente as caracteriza (as diversas praxis) - para o campo da Cultura Visual. Entendemos ser esta a estratégia mais correcta para fazer face aos desafios que as sociedades contemporâneas colocam à escola levando em linha de conta a forma como esta (não!?) lida com o potente imaginário visual que a rodeia. Alguns destes imaginários visuais são impostos por uma cultura dominante que utiliza meios poderosos de difusão e de alcance social (como a moda, a Internet, o cinema e as artes plásticas). Deste modo, não se trata só de saber elaborar e interpretar imagens, mas também de situá-las na multidimensionalidade da esfera social e nas estruturas da subjectividade estética e cultural. Também serão dadas as bases conceptuais e materiais para o uso pessoal de portfolios digitais de formação, e para a sua aplicação em contexto de sala de aula, pois a experiência da sua utilização na
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formação pré-bolonha deu-nos bons indicadores e, consequentemente, considerámo-lo um instrumento de inegável utilidade para esta área de formação de docentes. Assim a abordagem precoce do portfolio (ao nível do plano curricular deste 2º ciclo de estudos) deste instrumento prende-se também com a importância do seu manejamento sequencial e da maturidade que se vai auto-adquirindo com o seu desenvolvimento nas restantes disciplinas didácticas. (Didáctica… e Temas Actuais…) de modo a chegar à PES (Prática de Ensino Supervisionada) com alguma masterização, quer ao nível físico (domínio do software escolhido para o realizar) quer ao nível conceptual. Objectivos [voltar ao índice] - Utilizar portfolios reflexivos em educação, definindo-o conceptualmente e caracterizando-o nas suas especificidades de aplicação ao universo das artes visuais e seu ensino. Consciencializar-se das suas potencialidades para apoio na unidade curricular PES, a jusante do percurso curricular. - Conhecer os “públicos” da escola, as novas culturas juvenis e respectivas peculiaridades. Debater a problemática da (re)construção das identidades infanto-juvenis a partir dos fenómenos artísticos e visuais de interface. - Conhecer as fases do desenvolvimento grafo-plástico infantil e os estádios de desenvolvimento estético individual à luz das teorias de Parsons, Housen e Freeman para melhor focar e contextualizar a prática docente. - Porque se devem ensinar artes? Conhecer as grandes linhas educacionais, estéticas e políticas que determinam a “ideologia” do currículo das áreas disciplinares artísticas do âmbito das Artes Visuais no ensino formal. Conhecer os fundamentos da necessidade de uma educação artística para o desenvolvimento humano aos jovens e adultos. - Conhecer os principais pedagogos, em particular os que estão ligados à arte e às áreas artísticas, as suas obras, “Histórias de Vida” (e o que se pode aprender com elas). - Introduzir os modelos, às teorias e às práticas de educação artística (e respectivas referências bibliográficas) no âmbito das Artes Visuais. - Estudar os “materiais” escolares (programas de estudos, reformas, formas de organização escolar,) como forma de preparação para uma abordagem ao mundo da escola por parte do futuro professor. 3.Conteúdos programáticos [voltar ao índice] 3.1 Blocos de Conteúdos para Desenvolvimento e respectivos textos e materiais de apoio. 1- Portfolios reflexivos em educação. O que são e como podem ser utilizados para avaliação e para auto-assessoria (self-assessment) em formação de professores de Artes Visuais. Modos de funcionamento como instrumento profissional. Em que medida a especificidade da área de formação (Ensino de Artes Visuais) interfere na estrutura, filosofia e formato do portfolio digital. Análise de portfolios como referenciais e como “estudos de caso”. [Textos e leituras de apoio] DIAS, Cleuza M.S. (2005). Portfolios reflexivos: Fragmentos de uma experiência, In Idália Sá-Chaves (Org.) Os “Portfolios” Reflexivos (também) trazem gente dentro: Reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos. (pp 111-118). Porto: Porto Editora. EÇA, Teresa (2005) Avaliar Portfólios em Artes Visuais. Mimeo de conferência apresentada no Seminário“Evaluation and Visual Culture. New Subjects and Learning Environments: Its
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implications for Visual Arts Teaching at Secondary Level”, Anfiteatro 131, Colégio do Espírito Santo, University of Évora, Portugal, May 17. CHARRÉU, Leonardo (2007). “Gestionando portfolios digitales en la formación del profesorado de artes visuales”,. Actas del II Congrés de L`Educació de les Arts Visuals, (Eds) COLBACAT Col·legi de Doctors i Llicenciats en Belles Arts i Professors de Dibuix de Catalunya. (pp. 508-511). Barcelona: PPU Promocions i Publicacions Universitàries. S.A. ISBN: 978-84-477-1033-1. CHARRÉU, Leonardo (2004). O portfolio como instrumento avaliativo na formação inicial de professores de artes visuais. Educare Educere, Revista da Escola Superior de Educação de Castelo Branco, nº especial, pp.49-65. HERNÁNDEZ, Fernando (2003) Educación y Cultura Visual. Barcelona Octaedro. Pp.172-187. ZUBIZARRETA, John. (2004). The Learning Portfolio. Reflective practice for improving student learning. Bolton: Anke Publishing (pp. 24-38).
2- Os “públicos” da escola: As novas culturas comportamentais juvenis. A problemática das novas identidades infanto-juvenis construídas artificialmente a partir da pressão mediática visual. Ensinar artes visuais e “visualidades” para que público? [Textos e leituras de apoio] BLANCH, Jordi Solé (2006). Microculturas juveniles y nihilismos virtuales, Revista TEXTOS de la CiberSociedad, 9. Temática Variada. Disponible en http://www.cibersociedad.net BUCKINGHAM, David (2003). Los niños y las nuevas culturas mediáticas: implicaciones en la educación. Comunicação [em Cd-Rom] apresentada no encontro Repensar a Educação nas Artes Visuais, realizada na CaixaForum de Barcelona nos dias 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro do corrente CHARRÉU, Leonardo (2007) “Cibercultura, Identidad y Educación/ Cibercultura, Identidade e Educação” Actas Digitais do IIIº Congreso On line: Observatorio para la Cibersociedad: Coneixement Obert, Societat llivre/Conocimiento Aberto, Sociedad Libre. Barcelona: FOBSIC (Fundació Observatori per a la Societat de la Informació de Catalunya). [Em CD].ISBN: 84-611-7675-5. CHARRÉU, L. (2003). A escola enquanto lugar social e cultural para a mudança (Cap 3, pp 331-402) In CHARRÉU, L. (2003). A Arte na Escola: Compreensão da arte contemporânea por adolescentes a partir da sua experiência escolar. Tese de Doutoramento policopiada. Évora/Barcelona: Universidade de Évora/Universitat de Barcelona. STOREY, J. (2002). Teoría Cultural y Cultura Popular. Barcelona: Octaedro.
3- A importância dos níveis de desenvolvimento estético nos indivíduos (jovens e adultos) como conhecimento preliminar para o desenvolvimento de uma prática pedagógica socialmente contextualizada e de qualidade. Principais investigadores (Jean Piaget, Michael, Parsons, Abigail Housen, Philip Yenawine…), obras e “papers” de referência. [Textos e leituras recomendadas] ARNHEIM, Rudolf, (1989b) Arte y Percepção Visual: Uma psicologia da visão criadora. 5ª Ed. São Paulo: Livraria Pioneira editora. CALABRESE, Omar (1997) Como se lê uma obra de Arte. Lisboa: Edições 70. MATHEWS, John (2002). El Arte de la Infancia y la Adolescencia: La construcción del significado. Barcelona: Paidós. PARSONS, Michael (1992). Compreender a arte. Lisboa: Editorial Presença. ROSSI, Mª Helena Wagner (2003). Imagens que Falam: Leitura da arte na escola. Porto Alegre: Editora Mediação.
4- Porque se devem Ensinar Artes? Paradigmas “clássicos” e concepções contemporâneas da educação artística de âmbito visual. O modernismo e o pós-modernismo. Práticas educativas fundamentadas na auto-expressão (Herbert Read) e na educação para a compreensão da cultura visual (Fernando Hernandez). Diferenças fundamentais entre as teorias e entre as práticas referidas. Consciencialização do papel sócio-ideológico do currículo em geral e do
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currículo das áreas artísticas em particular. O Desenho, A Educação Visual, A Educação Artística como conceitos ancorados historicamente em realidades diferentes. [Textos e leituras recomendadas] AGUIRRE, Imanol (2000) Teorías y prácticas en educación artística: ideas para una revisión pragmatista de la experiencia estética. Pamplona: Universidad Pública de Navarra. ARNHEIM, Rudolf, (1993). Consideraciones sobre la Educación Artística. Barcelona: Paidós. CHARRÉU, Leonardo (2009): “Para uma educação artística em artes visuais enfocada na contemporaneidade” In ASSIS, Henrique Lima & RODRIGUES, Edvânia Braz Teixeira (Orgs), O Ensino de Artes Visuais: Desafios e possibilidades contemporâneas. (pp. 25-32) Goiânia: Go Grafset. Gráfica e Editora Lda. ISBN 978-856-10-2318-8. DOMINGUÉZ, E (1991) Imagen artística contemporánea y educación In HERNANDÉZ, Fernando et altet (Ed.s) (1991) Qué es la educación artística? Barcelona: Sendai. EFLAND, Arthur et altet (1996) Postmodern art education: an approach to curriculum. Reston, Virginia: NAEA. EISNER, Elliot W. (1992) La incomprendida función de las artes en el desarrollo humano. Revista Española de Pedagogia, 191, 15-34. EISNER, Elliot W. (1995). Educar la visión artística. Barcelona: Paidós. GARDNER, Howard (1994). Educación artística y desarrollo humano. Barcelona: Paidós. HERNANDEZ, Fernando (2008). Itinerarios de identidad: cultura visual y transformación social Comunicação não publicada apresentada no Congresso de Educação Artística de Granada 2008. TOULOUSE, Ivan (1995) Quelle est la nature du savoir en arts plastiques? In BONAFOUX, Pascal; DANÉTIS, Daniel (Coords.) (1995) Critique et Enseignement Artistique: des discours aux pratiques. Paris: L`Harmattan. VÁSQUEZ, Virtudes M. (1996) "Arte y conocimiento: historia de una idea" In Fernando Hernandéz y Montserrat Planella (Comps.) II Jornades d`Historia de L`Educació Artística, Barcelona: Universitat de Barcelona. VIADEL, Ricardo Marín (1998) "Clasificaciones, etapas y modelos en la história de la educación artística" In Fernando Hernandéz e Marta Ricart (Comp) III Jornades d`História de L`educació artística. Barcelona: Facultat de Belles Arts.
5- Os principais pedagogos contemporâneos (John Dewey, Herbert Read, Rudolph Arnheim, Arthur Efland, Will Eisner, Ana Mae Barbosa, Fernando Hernandez, Howard Gardner…) em particular os que estão ligados à arte e às áreas artísticas, as suas principais obras. As “Histórias de Vida” (e o que se pode aprender com elas): Paulo Freire. [Textos e leituras recomendadas] CHARRÉU, Leonardo (2004). Contributo para o estudo da história da educação artística portuguesa. Arquimedes da Silva Santos (N:1921) da medicina à educação artística: uma trajectória de vida ao encontro da pedagogia. In Fernando Hernández & Laura Morejón (comps) Histórias de Vida y Educación de las Artes Visuales, V Jornades d`História de L`Educació Artística. (pp.303-313). Barcelona: Universitat de Barcelona, Facultat de Bells Arts, DEWEY, John (1949) El Arte como experiencia, México: Fondo de Cultura Económica. HERNÁNDEZ, Fernando (2007) Catadores de Cultura Visual: Proposta para uma nova narrativa educacional. Porto Alegre: Editora Mediação. READ, Herbert (1982). Educação pela Arte, Lisboa: Edições 70. SANTOS, Arquímedes S. (2008) Mediações arteducacionais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
6- Análise crítica dos materiais escolares (programas recomendações curriculares, reformas etc.). A criatividade e as suas implicações no ensino das artes visuais. Proposta de ensino artístico sustentado numa concepção desmistificada da criatividade. 3.2 Seminários. (a projectar em conjugação com a unidade curricular de Temas Actuais de Didáctica das Artes Visuais)
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4. Planeamento Didáctico e Calendarização [voltar ao índice] Datas
Sessões de contacto (aulas)
Conteúdos
1 x (3h) semana
1ª – 19 de Setembro de 2011 2ª – 26 de Setembro de 2011
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Apresent. Planific. 1
3ª - 3 de Outubro de 2011 4ª - 10 de Outubro de 2011 5ª - 17 de Outubro de 2011 6ª - 24 de Outubro de 2011 7ª - 31 de Outubro de 2011 8ª - 7 de Novembro de 2011 9ª - 14 de Novembro de 2011 10ª - 21 de Novembro de 2011 11ª - 28 de Novembro 2011 12ª - 05 de Dezembro de 2011 13ª - 12 de Dezembro de 2011 14ª - 19 de Dezembro de 2011
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
1 1/2 2 2 2,3 3 4 4 5 5 6 (Monitorização apoio ao Portfolio Digital)
5. Metodologia [voltar ao índice] O desenvolvimento do programa terá em conta a especificidade etária (adolescência) e as implicações pedagógico-didácticas inerentes. A estrutura de conteúdos poderá sofrer readaptações de modo a que possam funcionar com mais eficácia. As sessões ocorrerão em dois blocos de 1h20 intervalado por um período de 15/20minutos. Preferencialmente, na primeira parte das sessões abordar-se-á os conteúdos de natureza mais conceptual. A segunda parte das sessões está destinada a uma abordagem mais funcional e prática – espera-se uma interacção fecunda com os alunos – na discussão e “manipulação” dos conteúdos programáticos propostos. Serão disponibilizados on-line e/ou fornecidos aos formandos, por sessão, materiais de apoio variado (textos, pautas- modelo, projectos como “estudos de caso” etc.). Sempre que possível e se o conteúdo programático justificar, haverá recurso a meios audiovisuais e multimédia. Das leituras recomendadas o docente seleccionará excertos que considera fundamentais para a clarificação de conceitos e fundamentação de abordagens em educação artística. Muitas das obras bibliográficas apresentam-se na esperança de facilitarem ao formando, na sua prática profissional, fontes de justificação e fundamentação de estratégias. Muitos das obras estão indicadas para as fundamentações teóricas de eventuais projectos de escola no âmbito artístico. Caso a dinâmica cultural da cidade proporcionar, estão ainda previstas sessões no exterior em datas a combinar com os alunos casos as temáticas (exposições, congressos, seminários, conferências…) se integrarem nos conteúdos da unidade curricular. Ver planeamento didáctico, conferir com o calendário académico (estão previstas sessões de compensação para suprir eventuais faltas do docente). 6. Avaliação [voltar ao índice]
Ao abrigo do disposto na Ordem de Serviço nº7/2008 Regulamento Escolar Interno, (Cap I Artº 1) são contempladas para esta unidade unidade curricular as seguintes situações de ensino-aprendizagem: Sessões de Natureza Colectiva, Orientações de Tipo 6
Tutorial e Seminários (podendo eventualmente ser ainda contempladas as Visitas de Estudo e os Colóquios em semestres ou semanas que se justifiquem). O único regime de avaliação a considerar nesta disciplina é o regime de avaliação contínua, dado que as competências e os conhecimentos a desenvolver, enunciados nos objectivos, são essencialmente conseguidos pelas vivências práticas que são possibilitadas em aulas específicas, e em situações presenciais, com um carácter sistemático e continuado. O aluno em frequência normal deverá presenciar pelo menos 85% das sessões planeadas pelo docente, resultantes de um somatório constituído por aulas específicas e por eventuais sessões de tutoria (a calendarizar para os trabalhadores estudantes) efectivamente dadas, relativas a cada conteúdo (projecto prático ou teórico-prático) em desenvolvimento. A nota final resultará do somatório das notas obtidas nos 3 componentes principais, considerando os respectivos pesos específicos (definidos em percentagem), sendo a classificação de cada componente dada na escala de zero a vinte: -
A) Trabalhos escritos de fundamentação (texto em modelo de “paper”) – 50%
-
B) Trabalhos práticos a desenvolver (estruturação do Portfolio Digital ) – 30%
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C) Índice presencial / empenho / participação – 20% Nota Final: NF= (0,50*A)+(0,30*B)+(0,20*C)
Constituindo-se como condição de aprovação a nota mínima final de 10 valores. Tal classificação resultará da média aritmética simples, arredondada às unidades, das notas obtidas por intermédio da fórmula que integra os pesos das 3 principais componentes avaliativas. 7. Fontes bibliográficas e recursos educativos [voltar ao índice] Foram anteriormente indicados no ponto 3.1 nos textos e nas leituras recomendadas por conteúdo programático Algumas leituras de determinados autores, como por exemplo: STOREY (2002), GARDNER (1994), HERNANDEZ (2007) VIADEL (1998) ou EFLAND (1996), são transversais e comuns a mais do que um conteúdo e, alguns autores, constituem também referências para outras unidades curriculares. Universidade de Évora, Departamento de Pedagogia e Educação, 29 de Setembro de 2011
Leonardo Charréu (Prof Auxiliar)
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