PORTFOLIO 2023 - LEONARDO MARTINS

SOBRE MIM

Sou Leonardo, natural de Monte Sião, Minas Gerais. Arquiteto BIM há 2 anos, com experiência na área de projeto executivo e gerenciamento de projetos.

Tenho interesse por uma arquitetura que dialoga com a natureza em que se insere e pelo uso de técnicas construtivas alternativas e o uso de materiais naturais. Busco ampliar meu conhecimento a partir do trabalho colaborativo e do desenvolvimento profissional.

HABILIDADES

- REVIT

- ARCHICAD

- AUTOCAD

- SKETCHUP

- PHOTOSHOP

- LUMION

- PACOTE OFFICE

- INDESIGN

IDIOMAS

- INGLÊS

- ITALIANO

- Disponibilidade para trabalho presencial em São Paulo

- Carro próprio

FORMAÇÃO ACADÊMICA

ARQUITETURA E URBANISMO

Bacharelado, 2017 - 2021

PUC - Campinas

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

PADOVANI + ARQUITETOS ASSOCIADOS

Arquiteto Júnior, 2022 - atual

Gerenciador de Projetos

Atuei no desenvolvimento de projetos executivos para obra, gerenciamento e compatibilização de projetos complementares e administração de prazos. Além disso, tive contato com o setor de interiores, participando da concepção ao detalhamento.

PADOVANI + ARQUITETOS ASSOCIADOS

Estagiário, 2021 - 2022

Atuei na produção de desenhos executivos para obra.

PLANTARE PAISAGISMO

Estagiário, 2020 - 2021

Atuei na modelagem, detalhamento e produção de imagens de projetos paisagísticos.

EXTRACURRICULARES

PROJETO DE EXTENSÃO PUC CAMPINAS

Orientador: Caio Ferreira

SOLUÇÕES BASEADAS NA NATUREZA

Curso ministrado por: Lucas Gobatti

PROJETOS

PROJETOS SELECIONADOS

OCARA

Projeto de Fortalecimento Cultural na Aldeia Guarani Araponga

A proposta projetual vem por parte das necessidades trazidas pelos próprios moradores da aldeia indígena Guarani Araponga, localizada nos entornos da cidade de Paraty, RJ.

O papel do arquiteto nesse contexto, é apenas um facilitador da materialização dos sonhos desse povo. Portanto, o projeto fomenta a construção do conhecimento entre os moradores e os arquitetos colaboradores, para que as técnicas utilizadas possam ser replicadas pelos indígenas, e os conhecimentos ancestrais sejam levados pelos profissionais ao longo de suas carreiras enquanto construtores.

1 2 3 4 5

Opy - Casa de Reza Escola Cozinha comunitária Banheiro Trilha de acesso

Cachoeira Véu da Noiva

Quanto a implantação pode-se notar os elementos trazidos pelo projeto que compõem um programa geral baseandose na implantação de uma infraestrutura que contribua com a manutenção da aldeia assim como sua manifestação cultural.

O reservatório de água a céu aberto entra como proposta integrada diretamente à nascente ali existente, e por se encontrar em uma cota mais alta, seria capaz de abastecer toda a aldeia sem o uso de bomba de pressão.

Também foram estudadas algumas possíveis novas habitações, prevendo o crescimento dessa população.

A cobertura Anga-Araxá se volta para Leste, permitindo uma vista privilegiada. Já os banheiros estão dispostos em pontos estratégicos, abrangendo a demanda da aldeia. Além disso , outras infraestruturas verdes compõem o projeto, o círculo de bananeiras, o minhocário + composteira que fazem a degradação dos resíduos orgânicos e também o ecoponto, destinado à coleta de lixos da aldeia.

Por fim, um caminho de pedras assentadas criam um percurso que definem os espaços. Em seu centro é proposta uma praça onde podem ser realizadas as fogueiras e os ritos.

IMPLANTAÇÃO

Reservatório de água a céu aberto

Edificações existentes

Edificações previstas

Anga-Araxá

Banheiros

Círculo de Bananeiras

Minhocário + Composteira

Eco-Ponto

ANGA-ARAXÁ

Do tupi-guarani, anga, que significa sombra, abrigo e alma; e araxá, lugar alto onde primeiro se avista o sol, esta cobertura foi pensada para ser um espaço multifuncional e adaptável às demandas impermanetes do dia-a-dia dos indígenas guarani de Araponga.

O espaço foi subdividido em quatro áreas, sendo uma delas um átrio de entrada, que introduz o usuário ao interior da cobertura enquanto os outros três espaços são dispostos de forma radial, levando em consideração os estudos biomiméticos.

A pétala norte abrigará um redário, pensado como um espaço para pernoite de familiares e turistas. Portanto, essa pétala contará

com vedação para proteger de ventos, chuva e animais.

A pétala central possui dois desníveis, intensificando a altura do pé direito e acompanhando seu declive, o espaço que se encontra na face leste se tornará um mirante que se abre para o nascer do sol e uma paisagem natural exuberante ao longo do dia.

Por fim, a pétala sul é uma extensão dos espaços livres da pétala central, pensado para ser palco das apresentações do coral da aldeia, ou até mesmo grandes ateliês e exposições dos artesanatos locais, fazendo com que seja uma nova infraestrutura turística, atraindo mais pessoas e valorizando a vivência na aldeia.

A estrutura foi pensada em bambu, um material sustentável, de maior acesso e que permite a plasticidade da forma, tornando possível chegar em um conceito orgânico, que se torna fiel aos estudos biomiméticos.

O bambu nesse projeto resgata também a ancestralidade desse material já muito utilizado pelos indígenas, agregando técnicas construtivas mais complexas, tornando todo o processo um aprendizado coletivo.

As três vigas centrais são curvadas, funciona em tração e resiste à um vão de até 23 metros. O encaibramento é apoiado nessas vigas centrais e nas vigas laterais.

Por cima desses caibros, ripas serão apoiadas seguindo o desenho dessas pétalas, essas ripas serão responsáveis pela fixação da palha na cobertura. A malha final resulta em uma trama de bambu complexa e rica em detalhes.

Com isso, o projeto traz a proposta de fazer uso de materiais sustentáveis, fazendo uma redução notória no uso do concreto.

CORTE TRANSVERSAL

CORTE LONGITUDINAL

MIRANTE DAS ARTES

Projeto de Restauro - FEPASA CAMPINAS

O projeto de restauro visa a revitalização do Centro Ferroviário de Campinas, a Fepasa, que por sua complexidade e história, se tornou um grande marco referencial para a cidade.

O partido do projeto visa a construção de uma grande praça aberta com fluxos orgânicos entre os edifícios que remetem às linhas ferroviárias que passavam por ali.

CORTE A

CORTE B

O edifício escolhido para a restauração cultural nomeado

O projeto conta algumas salas, e dança. Ainda feito uma praça circenses, como praça temos acesso

escolhido para intervenção fora pensado como restauração voltada para se tornar um espaço nomeado MIRANTE DAS ARTES.

conta com um espaço interno composto por onde serão ensinadas aulas de música embaixo dessa cobertura principal, foi praça rebaixada que dará espaço para aulas como tecido acrobático e trapézio. Desta acesso ao pavimento inferior do anexo.

Este anexo proposto conta com um mezanino café na parte superior, com uma bela vista para a praça externa, uma galeria de arte para exposições no pavimento térreo, e no subsolo, teremos duas salas de auditório com espaço para bilheteria e banheiros.

Todo o projeto visa respeitar a história do local, atribuindo novos valores e marcando o tempo através da pré-existência e a nova arquitetura proposta.

PLANTA SUBSOLO

UBS RENASCER

Industrialização da Arquitetura

IMPLANTAÇÃO PLANTA

Visando atender ao programa de Unidade Básica de Saúde direcionado ao atendimento de uma ESF, Equipe de Saúde da Família, o projeto explora o método da industrialização na construção por meio da técnica de argamassa armada.

O edifício conta com 900m² de área total construída, partindo de um módulo mínimo de estabilidade de ciclo fechado, isto é, os elementos construtivos cumprem mais de uma função, sendo a viga, também calha; os pilares, também

condutores de água pluvial; e por meio dos sheds, torna-se uma contribuindo na iluminação e ventilação

As peças em argamassa armada que módulo, possuem escala acessível manual, permitindo a racionalização do espaço, e prevendo a adaptação perante necessidades de ampliação contextos de implantação, sem qualidade arquitetônica do projeto

LEGENDA

Atendimentos

Apoio aos usuários

Apoio aos funcionários

Suporte de Serviços

Acesso livre

Acesso restrito aos funcionários Jardins/Áreas Verdes

a cobertura, uma abertura, ventilação natural. que compõem o à construção racionalização e modulação da edificação ampliação e diferentes prejudicar a inicial.

O programa, bem como sua setorização, buscam a humanização dos espaços, os tornando acolhedores, a partir da relação interior e exterior, o qualificando com conforto térmico e acústico, e garantindo a acessibilidade universal.

Além dos usos básicos previstos no Manual de Estrutura Física das UBS, o

projeto conta com um programa de apoio complementar, com espaço para palestras e campanhas de conscientização, horta medicinal e farmácia, salas de fisioterapia, piscina e brinquedoteca para tratamentos alternativos, com o objetivo de proporcionar um equipamento social de qualidade e cuidado para com seus usuários.

PRAÇA VILA 31 DE MARÇO

Projeto de Paisagismo

Localizada visa utilizado Atualmente equipamentos próprios

A partir espécies para agregam

Localizada em um bairro residencial em Campinas, SP, o projeto da praça visa a revitalização de um espaço desqualificado, porém fortemente utilizado pela comunidade

Atualmente o espaço conta com um ponto de ônibus, um comércio local, equipamentos de atividade física, além de uma horta improvisada pelos próprios moradores.

partir disso, fora pensado um projeto de paisagismo que preservasse as espécies nativas já existentes, criando percursos fluidos, sensoriais e visuais para os transeuntes, assim como espaços de permanência adequados que agregam valor à urbanidade local.

CORTE ESQUEMÁTICO

A disciplina proposta de uma poltrona que fizesse uso com seção fixadores industriais

CADEIRA DELTA

Design de Mobiliário

A Cadeira nome sugere, de um triângulo, evidência através nas tonalidades O fixador escolhido colada com e o flexível, espaldar, e assento, permitindo a limpeza.

proposta visava a criação poltrona de meio repouso uso de madeira maciça, de, no máximo 3x3cm; industriais e um flexível.

Delta, assim como o sugere, foi inspirada na forma triângulo, que é posto em através da diferenciação tonalidades da madeira.

escolhido foi a cavilha com cola para madeiras flexível, linho, costurado no colado com velcro no permitindo a retirada para 05