Newton gostava de ler na BE Os Letrias: Quase Robots

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NEWTON gostava de ler! na

BE Os Letrias Módulo III

“Quase robots”


Tivemos a terceira e última sessão do projeto Newton, no dia 31 de maio de 2016. Nesta sessão estiveram presentes três monitores do Centro de Ciência Viva de Sintra, o Nuno, o João e o Yaroslov.


Como habitualmente, a professora Rosa Maria deu início à sessão apresentando uma história: “Quero uma mamã Robot”.

Depois da leitura interessante e da exploração oral do livro, que tinha ligação à sessão que iria decorrer, alguns colegas apresentaram brinquedos robóticos que trouxeram de casa.


Logo de seguida, o monitor Nuno apresentou-nos um robot que era controlado por nós, quando detetava cores claras. Explicou-nos que um robot é uma máquina programada para realizar tarefas autónomas ou semi-autónomas. Referiu que o termo robot tem origem checa e significa (escravo ou trabalho forçado). Os robots são programados para executarem tarefas com lógica. No entanto, estes não tomam decisões, estão limitados às informações que recebem.


Logo depois, apresentou-nos vídeos com diferentes atividades realizadas por robots. Tais como: jogos de futebol, dança, robots de indústria automóvel, espacial, e até os que interagem com os doentes. O Homem teve a necessidade de criar robots para facilitar em termos de trabalhos pesados, evitar produtos tóxicos e perigosos. Contribuem, de alguma forma, para um elevado número de desempregados, mas também ajudam a evitar doenças e até a morte. Por outro lado, o aspeto positivo desta indústria robótica é a formação especializada, como por


exemplo: engenheiros informáticos, engenheiros eletrónicos e mecânicos. Os países mais desenvolvidos na construção de robots são: Estados Unidos da América e Japão. De seguida, passamos à parte prática que consistiu na construção de um “braço hidráulico”. Formamos grupos e foi-nos distribuído algum material: peças de madeira, parafusos, porcas, seringas, etc. Para que pudéssemos fazer este robot, o monitor mostrou-nos através de experiências com


seringas, que o ar pode ser comprimido mas que o mesmo nĂŁo acontece com a ĂĄgua.


Ficamos muito felizes porque conseguimos executar a tarefa com êxito, muito bem acompanhados pelos monitores. Também aprendemos coisas novas, melhoramos a convivência dos elementos do grupo, conseguindo trabalhar melhor em equipa e despertou-nos a vontade de sermos cientistas. A construção do “braço hidráulico” foi uma atividade divertida porque adquirimos conhecimentos e deixou-nos maravilhados. Foi uma sessão emocionante! Texto coletivo - 4º B


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