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Portfรณlio Arquitetura e Urbanismo UNICAMP Alguns trabalhos e trajetรณrias, por Larissa Ferrรฃo
20 20
So br e m Larissa Florencia
im
Me chamo Bergmann Ferrão, tenho 24 anos de idade e sou nascida em São Paulo, capital. Optei por cursar Arquitetura e Urbanismo muito cedo, por sempre me identificar com a área, e por entendê-la como um meio de transformar, resignificar e humanizar espaços.
CONTATO Tel. (11) 99359 1898 (11) 5641 0093 Email: larifbferrao@gmail.com
FORMAÇÃO ACADÊMICA ARQUITETURA E URBANISMO Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Universidade Estadual de Campinas [UNICAMP] Status: Cursando, atualmente o último semestre de graduação, com previsão de formatura para Janeiro de 2021. Destaque acadêmico na faculdade Coeficiente de rendimento: 0,8119 Classificação: 4ª/34 alunos
FORMAÇÃO ESCOLAR Colégio Santa Maria, SP [2000 - 2013]
TRABALHO VOLUNTÁRIO E SOCIOAMBIENTAL Participação nos projetos de Inserção Social: Comunidade Vale do Ribeira; Asilo Ondina Lobos e Adere [certificado em anexo]; Participação no Núcleo de Educação Ambiental projeto_Energia da Solidariedade: instalação e construção de aquecedores solares de baixo custo em núcleos urbanos irregulares de SP [certificado em anexo].
20 20
INDICE
01 02 03
04 05
Experiências de trabalho
02
Conhecimentos de Informática e Idiomas
04
Projetos e trabalhos de Arquitetura
06
I. Faculdade de Farmácia
07
II. Projeto Clínica Pediátrica III. Prêmio José Mário Calandra
09 10
IV. Biblioteca Maracá
12
V. Projeto de Construtora
14
VI. Reforma de apartamento VII. Projeto residencial: construção
15 16
VIII. Projeto comercial: reforma de sala
17
Ilustrações e design
18
Certificados
24
I. Cambridge FCE
25
II. Programa de Intercâmbio Canadá
26
III. Escola de Inglês Red Balloon IV. Premiação José Mario Calandra
26 27
V. Curso de software: Revit
27
VI. Vereadora Jovem: Câmara Municipal de SP VII. Núcleo de Educação Ambiental VIII. Projeto de Inserção Social
28 29 29
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
I 01
01
EXPERIÊNCIA DE TRABALHO
02 I
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
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VIVÊNCIAS
01
COHAB_CAMPINAS Companhia de Habitação Popular de Campinas [registro em Carteira de Trabalho] Setor: Estágio na área técnica, com projetos de regularização fundiária Início: Julho, 2018. Término: Abril, 2020. Atividade Desenvolvidas: Elaboração de plantas de loteamento, doação de áreas públicas, numeração e perímetro local; Correção de desenhos técnicos e plotagem de plantas; Levantamento sobre dados da área: legislações, consulta às bases de dados e Secretaria do Verde; Elaboração de relatório de diagnóstico inicial da área; Revisão e produção de memoriais descritivos; Construção de relatórios preliminares de infraestrutura e vistorias técnicas locais; Organização da documentação para aprovação no cartório; Atendimento às especificidades dos moradores dos loteamentos; Encaminhamento de protocolos entre secretarias;
02
HOME_OFFICE Trabalho com arquiteta independente Emprego temporário feito durante a pandemia, auxiliando a Arquiteta Juliana Kraneck em projetos residenciais, comerciais e modelagem BIM (Archicad). Atividade Desenvolvidas: Organização e revisão de tabela de orçamento (louças, metais e revestimentos) e paisagismo (espécies aplicadas no projeto); Modelagem e layout de projetos em Sketch Up e em Archicad; Elaboração de placa de obra; Auxílio na criação da identidade do escritório: logo, cartão de visitas e postagens em redes sociais; Conferência de projetos de arquitetura, hidráulica e elétrica; Criação de forms (opções de mobiliários) para clientes e edição de apresentações; Conferência e atualização de arquivos na nuvem; Encaminhamento de pedidos e cotação de marcenaria;
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
I 03
02
CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA E IDIOMAS
04 I
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
20 20
INFORMÁTICA INFORMÁTICA AutoCad
Microsoft Word
SketchUp
Microsoft Power Point
Adobe Illustrator
Microsoft Excel
Photoshop
Microsoft Project
Adobe Indesign
Google Drive
Adobe Photoshop
Google Earth
DIALux
Google Chrome
Revit
Outlook / Gmail
Archicad
Sistema Eletrônico de Informações
Rhinocerus
IDIOMAS
01 02
Inglês avançado _Certificado Cambridge FCE (ver anexo); _Certificado Programa de Intercâmbio London Language Institute Canadá - nível avançado (ver anexo); Italiano Básico _Curso de Italiano básico pelo Centro de Ensino de Línguas UNICAMP
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
I 05
03
PROJETOS E TRABALHOS DE ARQUITETURA
06 I
portfรณlio_Larissa Ferrรฃo_trabalhos e trajetรณrias
20 20
graduação
0.00
-1.18
0.60 biotério
+
adm
entidades
laboratórios e professores
pós
rampase eescadas escadas rampas
-
PLATÔS
FLUXOS
USOS
I. FACULDADE DE FARMÁCIA foram criados alguns platôs e, entre eles, rampas acessíveis com inclinações de até 8% e escadas largas que possibilitam também a permanência.
A implantação dos prédios mostra um forte eixo de conexão longitudinal que permeia toda a quadra. Contudo, também é importante criar conexões transversais A disposição e diagonais, dos edifícios foi determinada a partir dos usos. Levou-se em consideração tanto as necessidades de proximidade de cada ambiente quanto o percurso realizado por seus possíveis usuários. Então no centro da quadra foi disposto o edifício que abriga a pós graduação, que contém laboratórios de grande importância para no centro dos maiores prédios, de modo que os usuários possam atravessá-los e entrar na quadra através deles.
±0,000 % ,33 i: 8
i: 5 %
±0,000
+0,600 +0,725
+1,391
S-14
i: 7%
i: 8 ,33%
i: 1
i: 6%
0%
i: 8,33%
+0,600
implantação| escala 1:350 0.
50
Térreo
200m
1:350
corte aa | escala 1:350
corte bb | escala 1:350
50
Implantação do projeto e cortes
DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNICAMP OCA - GRUPO 1 FACULDADE Teoria e projeto X: projeto integrado e colaborativo
200m
2|7
Perspectivas dos novos prédios sugeridos
Trabalho desenvolvido para a faculdade, este projeto envolveu pensar em um novo espaço para o curso de Ciências Farmacêuticas da Unicamp. Os alunos da Farmácia não possuem, atualmente, um prédio para uso exclusivo, precisando compartilhar salas de aula. Assim, devido a esta problemática, criou-se um projeto que pudesse oferecer este ambiente dedicado. Seu local de implantação se localiza em uma das quadras da Unicamp, onde existem construções antigas e desocupadas. Nesse sentido, buscou-se uma solução arquitetônica que unisse a reforma nestes prédios antigos, juntamente à proposição de construções novas, que suprissem toda a demanda de programa que o curso requisitava.
Vista geral da implantação do projeto na quadra da universidade.
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
I 07
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Perspectiva do prédio principal projetado.
DETALHE COBERTURA EDIFÍCIO Perspectiva do prédio principal projetado.
ADMINISTRATIVO
rufo e calha estrutura de suporte da platibanda
cobertura em telha termoacústica laje steel deck
painel fólico estrutura secundária fachada: wood frame esquadria treliça em MLC
Estudo e detalhamento da cobertura
08 I
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
viga metálica
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II. PROJETO CLÍNICA PEDIÁTRICA ‘POP KIDS’ Proposta desenvolvida para a disciplina de Interiores, este projeto envolveu a criação de um espaço para uma clínica infantil, em um prédio de São Paulo. A ideia foi desenvolver desde o nome e logotipo da clínica, quanto a arquitetura de seu interior. Dividiu-se o apartamento em áreas menores, onde ocorreriam salas de diferentes especialidades: psicologia, pediatria e odontologia. Além disso, o programa também contou com área de recepção (envolvendo setor destinado à recreação das crianças) e uma pequena copa para funcionários.
Planta_projeto Clínica Pop Kids
Vistas do interior da clínica.
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
I 09
20 20
NHO PARA MOGI
III. PRÊMIO JOSÉ MÁRIO CALANDRA Vista_r od ov iá ri
es ao uso contemporâneo nasceu
avés da criação de um eixo que
e Urupema, o Centro Cultural, a
a
armo e a Igreja do Carmo. O
o ra pa
omercial do centro de Mogi das
Paulo Frontin, onde se localiza o
ais da cidade. Dessa maneira,
ai a circulação de pessoas para
m u se u
mover as ruas como um espaço
otou-se um piso ecológico único
visual, dá clareza ao caminho,
ém seria uma forma de garantir
guas pluviais. Buscando favore-
de veículos até o limite da Rua
recho onde as calçadas e ruas
dade do entorno da rodoviária
ntes e de faixas táteis ao longo instalação de placas informati-
e pudessem transmitir um pouco
foi feita através da entrada de
heimer, cuja utilização se divide
s-se unir o espaço de passagem
rge a partir da desapropriação
e, Lanchonete Família e Hotel
Vi st
a pedestres, que conecta a Rua N
o Rosário.
Implantação do Percurso Cultural - escala 1:2000
O Prêmio José Mário Calandra envolveu a participação em um concurso de ideias para estudantes de arquitetura para o edifício da velha estação Rodoviária de Mogi das Cruzes e seu entorno. O concurso foi promovido pela Escola da Cidade em parceria com o Jornal Diário de Mogi. PRÊMIO A premiação envolveu a apresentação do projeto para a Prefeitura de Mogi das Cruzes, assim como publicação da matéria e divulgação do projeto no jornal da cidade. Para o novo corredor de passagem, projetou-se um museu da cidade, como um Um pouco mais sobre o projeto:
do percurso scala 1:125
1. Rodoviária
2. Cine Urupema
o museu ad aç pr a_
Implantação do percurso cultural. escala: 1/2.000
3. Museu
4. Galeria
5. Catedral Sant’Anna
6. Centro Cultural
7. Teatro Vasques
LOCU
JOSÉ MÁRIO CALANDRA
8. Casarão do Carmo
atrativo para o fluxo de pessoas e complemento para o eixo criado, oferecendo mais um tipo de espaço de cultura e lazer para a população. O programa do museu foi
Esquema do Percurso - escala 1:1000
A requalificação da rodoviária e de seus arredores ao uso contemporâneo naspara esse uso não são muito numerosos em Mogi das Cruzes. O formato da construção foi concebido visando propor uma conexão visual com ceu com a perspectiva de integrar o edifício ao seu entorno, através da criação de um a rodoviária, feita através de um chanfro transversal ao prédio, cuja vista se projeta LOCUS 1/4 eixo que une os principais pontos culturais da região: antigo Urupema, o eCentro para o a rodoviária. Na parteCine térrea do edifício locou-se uma bilheteria um pequeno estabelecimento alimentício, onde poderia se desenvolver uma sorveteria ou pastelaria, Cultural, a Catedral Sant’Anna, o Teatro Vasques, o Casarão e a Igreja do Carmo. O âmpor exemplo, com intuito que o público possa se usufruir do espaço ao mesmo tempo em que observa a rodoviária. O segundo pavimento da construção foi destinado à uma bito cultural do percurso também foi unido ao aspecto comercial do centro de Mogi das área multiuso, que pode servir tanto a exposições temporárias como a uma área para Cruzes, à medida que o eixo também engloba a Rua Dr.dePaulo Frontin, onde sedisso, localiza realização oficinas: costura, desenho e dança, por exemplo. Além ele também contém espaço para um restaurante, cuja vista também se projeta sobre a rodoviária. o Largo do Rosário, um dos principais calçadões comerciais da cidade. Dessa maneira, O terceiro pavimento da obra foi reservado para grandes exposições, que podem com um amplo espaço de exibição. A circulação do prédio é dada por cria-se um eixo caracterizado por fluxos diversos, quecontar atrai a circulação deprincipal pessoas para rampas externas instaladas nos fundos do lote. Contudo, há também outros acessos, a rodoviária, estimula seu uso e a valoriza, além de promover as instalado ruasna região como um como as escadas e o elevador, central do térreo. Aespaço recepção do Hotel Binder Quality Inn, antes dentro da galeria, foi realocada para a entrada sul do público de apreciação - grupo Locus novo corredor, de forma deixar a passagem interna da galeria mais livre. Os comércios pensado para que a cidade ganhasse mais espaços para exposições, visto que locais
A
lo Frontin rua Dr. Pau
rua Cel.
Moreira
DRA
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ácio
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rua Jo
C
Corte CC - Transversal do Museu
escala: 1/300 escala: 1/300 escala: 1/300
C
B
PRÊMIO
JOSÉ MÁRIO CALANDRA
locados em seu térreo foram mantidos. A Rua Doná Firmina Santana foi fechada com o rua Sen.
75
2m
objetivo de promover um espaço de permanência que conectasse a rodoviária ao
Dantas
antigo cinema, no qual foi proposto a retomada de seu antigo uso, objetivando valori-
B 75
3m
ná Fir
rua Do
escala: 1/300
LOCUS
zar o programa do edifício como lazer cultural para a população.
ntana mina Sa
75
rua Dr.
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4m
Deodat o Werthe
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75
Publicação no Jornal Diário de Mogi.
escala: 1/300 escala: 1/300
imer
5m
A
N
75
Corte BB - Longitudinal da Rodoviária
6m
escala: 1/300
Implantação do entorno da Rodoviária
escala: 1/300
escala: 1/750
CINEMA
RODOVIÁRIA
MUSEU
GALERIA
Corte AA - Entorno da Rodoviária
Corte AA_entorno da rodoviária.
PRÊMIO
JOSÉ MÁRIO CALANDRA 010 I
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
escala: 1/300 escala: 1/300 escala: 1/300
LOCUS
2/4 escala: 1/300
Para o novo corredor de passagem, projetou-se um museu da cidade, como um atrativo para o fluxo de pessoas e complemento para o eixo criado, oferecendo mais um tipo de espaço de cultura e lazer para a população. O programa do museu foi pensado para que a cidade ganhasse mais espaços para exposições, visto que locais A
lo Frontin
rua Dr. Pau
para esse uso não são muito numerosos em Mogi das Cruzes. rua Cel.
O formato da construção foi concebido visando propor uma conexão visual com a rodoviária, feita através de um chanfro transversal ao prédio, cuja vista se projeta
da Gl Moreira
para a rodoviária. Na parte térrea do edifício locou-se uma bilheteria e um pequeno estabelecimento alimentício, onde poderia se desenvolver uma sorveteria ou pastelaria,
ória
por exemplo, com intuito que o público possa se usufruir do espaço ao mesmo tempo em
Para o novo corredor de passagem, projetou-se um museu da cidade, como um
que observa a rodoviária. O segundo pavimento da construção foi destinado à uma
atrativo para o fluxo de pessoas e complemento para o eixo criado, oferecendo mais
área multiuso, que pode servir tanto a exposições temporárias como a uma área para
um tipo de espaço de cultura e lazer para a população. O programa do museu foi
realização de oficinas: costura, desenho e dança, por exemplo. Além disso, ele também
pensado para que a cidade ganhasse mais espaços para exposições, visto que locais
contém espaço para um restaurante, cuja vista também se projeta sobre a rodoviária. O terceiro pavimento da obra foi reservado para grandes exposições, que podem
para esse uso não são muito numerosos em Mogi das Cruzes. fácio
contar com um amplo espaço de exibição. A circulação principal do prédio é dada por
sé Boni
O formato da construção foi concebido visando propor uma conexão visual com
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C
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como as escadas e o elevador, instalado na região central do térreo. A recepção do
C
para a rodoviária. Na parte térrea do edifício locou-se uma bilheteria e um pequeno
Hotel Binder Quality Inn, antes dentro da galeria, foi realocada para a entrada sul do
Glória
estabelecimento alimentício, onde poderia se desenvolver uma sorveteria ou pastelaria,
novo corredor, de forma deixar a passagem interna da galeria mais livre. Os comércios
por exemplo, com intuito que o público possa se usufruir do espaço ao mesmo tempo em
B
locados em seu térreo foram mantidos. A Rua Doná Firmina Santana foi fechada com o
que observa a rodoviária. O segundo pavimento da construção foi destinado à uma rua Sen.
área multiuso, que pode servir tanto a exposições temporárias como a uma área para 2m 75
objetivo de promover um espaço de permanência que conectasse a rodoviária ao
Dantas
antigo cinema, no qual foi proposto a retomada de seu antigo uso, objetivando valori-
realização de oficinas: costura, desenho e dança, por exemplo. Além disso, ele também B 75
contém espaço para um restaurante, cuja vista também se projeta sobre a rodoviária. 3m
O terceiro pavimento da obra foi reservado para grandes exposições, que podem
Corte
rampas externas instaladas nos fundos do lote. Contudo, há também outros acessos,
a rodoviária, feita através de um chanfro transversal ao prédio, cuja vista se projeta
ácio
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zar o programa do edifício como lazer cultural para a população.
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rua Do
contar com um amplo espaço de exibição. A circulação principal do prédio é dada por Corte CC - Transversal do Museu
7
escala: 1/300 escala: 1/300
rua Dr.
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54 m rampas externas instaladas nos fundos do lote. Contudo, há também outros acessos,
escala: 1/300
o Werthe Deodat
como as escadas e o elevador, instalado na região central do térreo. A recepção do Hotel Binder Quality Inn, antes dentro da galeria, foi realocada para a entrada sul do novo corredor, de forma deixar a passagem interna da galeria mais livre. Os comércios 75 5
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locados em seu térreo foram mantidos. A Rua Doná Firmina Santana foi fechada com o
escala: 1/300
objetivo de promover um espaço de permanência que conectasse a rodoviária ao
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Corte BB -
6m 75
antigo cinema, no qual foi proposto a retomada de seu antigo uso, objetivando valori-
Implantação do entorno da Rodoviária
zar o programa do edifício como lazer cultural para a população.
Implantação do entorno da rodoviária..
escala: 1/750
CINEMA
Sendo ponto de início, ou término do percurso do eixo, a rodoviária representa o edifício principal do projeto, que une todo o percurso cultural criado. Buscando retomar sua identidade, resgataram-se as características principais das fachadas antigas,
RODOVIÁRIA
MUSEU
térreo da rodoviária manteve-se o uso comercial que já acontecia escala: 1/300 escala: 1/300
GALERIA
N
criassem entradas nas duas fachadas mais longas, favorecendo a circulação, a iluminação e a ventilação cruzada. A área central do primeiro pavimento, onde se localiza atualmente a Livraria Patão, Corte BB - Longitudinal da Rodoviária foi liberada, formando um saguão principal, com o intuito de não escala: 1/300 apenas escala: 1/300retomar essa característica antiga como estabelecer um eixo visual que une os entornos da rodoviária. A livraria Patão foi realocada para a lateral deste centro livre, e teve duas de suas quatro entradas voltadas para o saguão, alteração que proporcionou a continuidade da importância da tradicional livraria de Mogi das Cruzes. A parede interna da livraria voltada para o saguão central recebeu uma larga vitrine de vidro, com o propósito de dar visibilidade ao estabelecimento. As duas lanchonetes que existiam no prédio foram mantidas, contudo redistribuídas na planta, ocupando as duas extremidades do térreo, sendo que uma delas foi ampliada para que também pudesse comportar o espaço de um bar, programa que garantiria o uso noturno ao prédio.
Corte BB_longitudinal da rodoviária
odoviária
ala: 1/750
PRÊMIO
Sendo Sendo ponto de início, ou término do p rodoviária rodoviária representa o edifício principal do repr pro o percurso cu o percurso cultural criado. Buscando retoma resgataram-se resgataram-se as características principais das Corte
da rodo térreo da rodoviária manteve-se otérreo uso comercia
criassem criassem entradas nas duas fachadas maisentra long circulação, a il circulação, a iluminação e a ventilação cruzada. primeiro pavim primeiro pavimento, onde se localiza atualmen liberada,com fo foi liberada, formando um saguãofoiprincipal, apenas retom apenas retomar essa característica antiga com eixo visual que eixo visual que une os entornos da rodoviária. realocada realocada para a lateral deste centro livre, para e t quatro entrada quatro entradas voltadas para o saguão, alteraç nou continui nou a continuidade da importância daa tradicion Cruzes. A das Cruzes. A parede interna dadas livraria volta recebe central recebeu uma larga vitrine central de vidro, com visibilidade ao visibilidade ao estabelecimento. As duas lanchon no prédio for no prédio foram mantidas, contudo redistrib as d ocupando as duas extremidades ocupando do térreo, sen foi ampliada pa foi ampliada para que também pudesse comport programa bar, programa que garantiria o usobar, noturno ao p
LOCUS
JOSÉ MÁRIO CALANDRA
A reorganização dos comércios relacionados à alimentação
A loja de calçados e a loja de revelação digital também foram realocadas, para áreas mais internas da construção. A sapataria foi mantida em seu local original. Os banheiros foram reformados Publicação no Jornal Diáriopara deque Mogi. a acessibilidade fosse presente. Corte AA - Entorno da Rodoviária escala: 1/300
em questão estrutural quanto ao seu uso. Nele foi criada uma midiateca, que oferece área para espaço de leitura, informática, biblioteca, mídias e área infantil. Além de ser adequada para todos os públicos, é um programa que se relaciona com todos os outros edifícios culturais do percurso criado e valoriza a rodoviária. Na área externa do segundo pavimento também foi sugerido um escala: 1/300 pequeno café, com vista para o novo museu. Na extremidade oposta do café criou-se um espaço de mirante, que também serve 2º andar do museu como acesso do novo elevador e dar escada externa adicionados escala: 1/300 escala: 1/300
2/4
LOCUS
1º andar do museu
A reorg A reorganização dos comércios relaciona
A lojadigital de calçad A loja de calçados e a loja de revelação tam para áre cadas, para áreas mais internas dacadas, construção. A tida em seu loc tida em seu local original. Os banheiros foram ref a acessibilidade fosse presente. a acessibilidad
escala 1:300
escala 1:300
MUSEU - térreo
CINEMA RODOVIÁRIA - térreo
MUSEU - 1ºandar
MUSEU - 2ºandar
1º andar do museu escala 1:300 RODOVIÁRIA - pav. sup. (MIDIATECA)
1º andar do museu2º andar do museu escala 1:300
escala 1:300
emseu questão em questão estrutural quanto ao uso. Nee midiateca, que oferece área paramidiateca, espaço deque le biblioteca, biblioteca, mídias e área infantil. Além de sermíd ade os relaciona públicos, co é os públicos, é um programa que se edifícios cultu edifícios culturais do percurso criado e valoriz área externa área externa do segundo pavimento tambémd café pequeno café, com vista para opequeno novo museu oposta do caféq oposta do café criou-se um espaço de mirante, 2º andar do museu acessoexd como acesso do novo elevador ecomo dar escada escala 1:300
CINEMA
CINEMA MUSEU - térreo
RODOVIÁRIA - térreo
RODOVIÁRIA - té MUSEU - 1ºandar
MUSEU - 2ºandar
Pavimento superior da rodoviária
N
escala 1: 300
Implantação do térreo da rodoviária e do museu - escala 1:300 RODOVIÁRIA - pav. sup. (MIDIATECA)
3/4
LOCUS Implantação do térreo da rodoviária e do museu.
Pavimento superior da rodoviária N
Pavimento superior da rodoviária Pavimento superior da rodoviária
N
escala 1: 300
escala 1: 300
térreo da rodoviária e do museu - escala 1:300 Implantação do térreo da rodoviária eImplantação do museu - do escala 1:300
PRÊMIO
PRÊMIO JOSÉ MÁRIO CALANDRA JOSÉ MÁRIO CALANDRA
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
LOCUS
LOCUS
I 011
RODOVIÁRIA - pa
R. BARÃO DE JAGUARA
OJA
A -2 m
Av.
ério
Glic
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F
A
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PROGRAMAS GERAIS
ÁREA DE APRESENTAÇÕES INFORMAIS
20 20
co
cis
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4° 3° 2° 1°
ério
Glic
1° PAV: OFICINAS 2° PAV: ACERVO DA MÚSICA 3° PAV: ACERVO CCLA 4° PAV: ACERVO CCLA
Av
Para a circulação no térreo, optou-se por um corredor de circulação central, largo, que pudesse conectar visualmente as ruas e ter fácil orientabilidade às pessoas que ali circulam.
TERRAÇO TEATRO
IV. PR OJ E TO : B I B L I OT ECA M A R ACÁ
ESC 1|250
PROCESSO DE PROJETO
ENTRADA LIVRE
A CIRCULAÇÃO
entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara, na região central de Campinas. Trata-se de um local movimentado, com grande uso pela população. Considevenida. Osoedifícios vizinhos ssa forma, projeto foi feito são majoritariamente comerciais, com gabarito alto, acima de sete pavimentos. A ligação que o terreno e Jaguara foi entendida como ponto forte que deveria ser mantido como conceito de projeto. Nesse âmbito pensou-se em um térreo nadas a música, envolvendo a de ruavalorizar e favorecesse pedestre. a músicao nacioani”.
Ventilação interação
Av.
SALA DE EXPOSIÇÕES
-1 m
-1,5 m
-2 m
AV. FRANCISCO GLICÉRIO
ADM
LOJA
Inserção do projeto: vista da fachada na Av. Francisco Glicério
SALA DE EXPOSIÇÕES
A
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A
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Av.
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Rasgo rio dominante para iluminação licé o G natural e principal jardim no térreo.
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Criação de pé direito duplo no térreo, visando que a entrada do prédio fosse mais ampla, e a perspectiva, na visão do pedestre, mais interessante.
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Ventilação caixadireito de banheiro. Criaçãopara dea pé duplo no Iluminação natural para de do térreo, visando que caixa a entrada escada. prédio fosse mais ampla, e a
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perspectiva, visão do pedestre, Rasgo dominantenapara iluminação maise interessante. natural principal jardim no térreo.
rio licé
G
Criação de pé direito duplo no térreo, visando que a entrada do prédio fosse mais ampla, e a perspectiva, na visão do pedestre, mais interessante.
R. BARÃO DE JAGUARA
rio
licé
ESC 1|250
v. F
A
-1 m
A
ÁREA DE APRESENTAÇÕES INFORMAIS
-2 m
|
-1,5 m
Larissa Ferrão_171673
ADM
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A CIRCULAÇÃO ério
O VOLUME, A ILUMINAÇÃO E A VENTILAÇÃO
Glic
Av.
ÁREA DE APRESENTAÇÕES INFORMAIS
A
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Av.
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4° 3° 2° 1°
Av.
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Fra
Av.
co
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Ventilação e iluminação através da interação entre os dois rasgos. Ventilação para a caixa de banheiro. Iluminação natural para caixa de escada. PROGRAMAS GERAIS
ério
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co G
ncis
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licé
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A
R. BARÃO DE JAGUARA
SALA DE EXPOSIÇÕES
G co PROCESSO DE PROJETO
cis Inserção do projeto: vista da fachada na Av. Francisco Glicério ran
O terreno de implantação do projeto é localizado entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara, na região central de Campinas. Trata-se de um local movimentado, com grande A SALA CARLOS GOMES circulação de pessoas e automóveis, principalmente na avenida. Os edifícios vizinhos são majoritariamente comerciais, com gabarito alto, acima de sete pavimentos. A ligação que o terreno -1,5 mser mantido como conceito de projeto. -2 m Nesse âmbito pensou-se em um térreo estabelece entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara -1 foim entendida como ponto forte que deveria LOJA permeável, que possibilitasse essa conexão, integrasse a rua e favorecesse o pedestre. ADM
Rasgo dominante para iluminação 1° PAV: OFICINAS natural e principal jardim no térreo.
2° PAV: ACERVO DA MÚSICA
Criação de pé direito duplo no 3° PAV:queACERVO CCLA térreo, visando a entrada do 4° PAV: ACERVO prédio fosse mais ampla,CCLA e a PROGRAMAS GERAIS perspectiva, na visão do pedestre, PAV: OFICINAS mais1° interessante.
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céri
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|
AV. FRANCISCO GLICÉRIO
Fra Av. Inserção do projeto: vista3°da fachada na Av. Francisco Glicério
Para a circulação no térreo, optou-se ério ESC 1|250 Glic co
SALA CARLOS GOMES BALCÃO DE RECEPÇÃO
por um corredor de circulação central, ncis Fra Av. visuallargo, que pudesse conectar mente as ruas e ter fácil orientabilidaa circulação nocirculam. térreo, optou-se de Para às pessoas que ali A
LOJA SALA DE EXPOSIÇÕES
A 0m
-0,5 m
-1 m
-1,5 m
ADM
CCLA - Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas - que, além de abrigar o acervo, ampliasse e potencializasse seu uso pela população. ConsideESC 1|250 assim como sua obra para a cidade de Campinas, pensou-se na temática Música Brasileira como conceito de partido.Dessa forma, o projeto foi feito o sobre música nacional, envolvendo diversos estilos. Além disso pensou-se na criação de espaços para oficinas relacionadas a música, envolvendo à biblioteca. O nome Maracá, que remete a um instrumento percursão indígena, surge como forma deseu valorizar a música nacioousuários espaço para o CCLA - Centro deBiblioteca Ciências, Letras e Artes de Campinas - que, além dede abrigar o acervo, ampliasse e potencializasse uso pela população. Consideandopara continuidade ao como reconhecimento feito por José de Alencar e Carlos Música GomesBrasileira no romance e ópera “O de Guarani”. mes o CCLA, assim sua obra paradoa Indio cidadejáde Campinas, pensou-se na temática como conceito partido.Dessa forma, o projeto foi feito Claudia Gabriela_166096
-2 m
ESC 1|250 ÁREA DE APRESENTAÇÕES INFORMAIS
por um corredor de circulação central, largo, que pudesse conectar visualmente as ruas e ter fácil orientabilidade às pessoas que ali circulam.
PROJETO VI _Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura Oliveira Neves razzato
O projeto nasceu da perspectiva de criar um novo espaço para o CCLA - Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas - que, além de abrigar o acervo, ampliasse e potencializasse seu uso pela população. Considerando o importante papel da figura do Maestro Carlos Gomes para o CCLA, assim como sua obra para a cidade de Campinas, pensou-se na temática Música Brasileira como conceito de partido.Dessa forma, o projeto foi feito para que abrigasse um novo acervo, complementar ao do CCLA, específico sobre música nacional, envolvendo diversos estilos. Além disso pensou-se na criação de espaços para oficinas relacionadas a música, envolvendo desde a prática dos instrumentos, como aulas de dança e ritmos, atraindo usuários à biblioteca. O nome Biblioteca Maracá, que remete a um instrumento de percursão indígena, surge como forma de valorizar a música nacional, os ritmos do Brasil e enaltecer a figura indígena na história do país, dando continuidade ao reconhecimento do Indio já feito por José de Alencar e Carlos Gomes no romance e ópera “O Guarani”. CORTE AA
012 I
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
TEATRO ério
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Av.
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TERRAÇO LIVRE ENTRADA TEATRO PROGRAMAS GERAIS
Av.
c
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Fra
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Para a circulação no térreo, optou-se por um corredor de circulação central, largo, que pudesse conectar visualmente as ruas e ter fácil orientabilidade às pessoas que ali circulam.
ESC 1|250
2° PAV: ACERVO DA MÚSICA 3° PAV: ACERVO CCLA 4° PAV: ACERVO CCLA TERRAÇO
2° 1°
ério
CCLA, específico sobre música nacional, envolvendo diversos estilos. Além disso pensou-se na criação de espaços para oficinas relacionadas a música, envolvendo e ritmos, atraindo usuários à biblioteca. O nome Biblioteca Maracá, que remete a um instrumento de percursão indígena, surge como forma de valorizar a música naciohistória do país, dando continuidade ao reconhecimento do Indio já feito por José de Alencar e Carlos Gomes no romance e ópera “O Guarani”.
O PARTIDO Implantação da Biblioteca Maracá
TEATRO ENTRADA LIVRE
Ventilação iluminaçãopara através da Rasgo edominante iluminação interação os dois jardim rasgos.no térreo. naturalentre e principal
SALA CARLOS GOMES
SALA DE EXPOSIÇÕES
TERRAÇO
Ventilação para a caixa de banheiro. caixa de escada.
rio
oG
isc
anc
O ENTORNO Corte longitudinal AA.
1° PAV: OFICINAS 2° PAV: ACERVO DA MÚSICA 3° PAV: ACERVO CCLA 4° PAV: ACERVO CCLA
natural para O VOLUME, A ILUMINAÇÃOIluminação E A VENTILAÇÃO
licé
oG
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anc
Fr Av.
LOJA
PROGRAMAS GERAIS
Ventilação e iluminação através da interação entre os dois rasgos.
A CIRCULAÇÃO
Fr Av.
BIBLIOTECA MARACÁ
4° 3° 2° 1°
O VOLUME, A ILUMINAÇÃO E A VENTILAÇÃO
PROCESSO DE PROJETO
R. BARÃO DE JAGUARA
AU 146 _TEORIA E PROJETO VI _Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura Nayara de Oliveira_175246 1 2 3 Profª Drª Leticia de Oliveira Neves Profº Dr. Paulo Scarazzato
|
Glic
co
ncis
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Ventilação para a caixa de banheiro. Iluminação natural para caixa de escada.
ério
rio
-0,5 m
|
io
cér
Gli
ÁREA DE APRESENTAÇÕES INFORMAIS
entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara, na região central de Campinas. Trata-se de um local movimentado, com grande avenida. Os edifícios vizinhos são majoritariamente comerciais, com gabarito alto, acima de sete pavimentos. A ligação que o terreno de Jaguara foi entendida como ponto forte que deveria ser mantido como conceito de projeto. Nesse âmbito pensou-se em um térreo a rua e favorecesse o pedestre.
-0,5 m
F
Criação térreo, vi prédio fo perspecti mais inte
Esta proposta, realizada na disciplina de Iluminação, compreendeu o Para a circulação no térreo, optou-se 4° projeto de uma biblioteca no centro de Campinas, como nova sede do acervo 3° por um corredor de circulação central, 2° largo, que1° pudesse conectar visualCarlos Gomes (CCLA). Atualmente, o referido museu se encontra em estado de mente as ruas e ter fácil orientabilidaa circulação no térreo, optou-se decentral, às pessoas que ali circulam. conservação muito precário e não conta com espaço suficiente para todas suas Para por um corredor de circulação largo, que pudesse conectar visualas ruas e ter fácil orientabilidaESC 1|250 mente obras. de às pessoas que ali circulam. ESC 1|250 PROCESSO DE PROJETO O PARTIDO O projeto envolveu simulações no software Dialux, para compreensão ADM
Claudia Gabriela_166096
Av.
Av.
ÁREA DE APRESENTAÇÕES INFORMAIS
SALA CARLOS GOMES BALCÃO DE RECEPÇÃO
sco
ci ran
Rasgo do natural e
Ventilação e iluminação através da interação entre os dois rasgos.
R. BARÃO DE JAGUARA
Larissa Ferrão_171673
A
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Ventilação Iluminação escada.
O VOLUME, A ILUMINAÇÃO E A VENTILAÇÃO
R. BARÃO DE JAGUARA
LOJA
-0,5 m
Av.
A CIRCULAÇÃO
O terreno de implantação do projeto é localizado entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara, na região central de Campinas. Trata-se de um local movimentado, com grande circulação de pessoas e automóveis, principalmente na avenida. Os edifícios vizinhos são majoritariamente comerciais, com gabarito alto, acima de sete pavimentos. A ligação que o terreno SALA CARLOS GOMES estabelece entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara foi entendida como ponto forte que deveria ser mantido como conceito de projeto. Nesse âmbito pensou-se em um térreo permeável, que possibilitasse essa conexão, integrasse a rua e favorecesse o pedestre.
ESC 1|250 |
PROCESSO DE PROJETO
O ENTORNO
|
Nayara de Oliveira_175246
BIBLIOTECA MARACÁ
o espaço para o CCLA - Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas - que, além de abrigar o acervo, ampliasse e potencializasse seu uso pela população. ConsideO projeto nasceu da perspectiva de criar um novo espaço para o CCLA - Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas - que, além de abrigar o acervo, ampliasse e potencializasse seu uso pela população. Considerando osua importante papel da figura do Maestro Carlos Gomes o CCLA, assim comona sua temática obra para anos cidade de Campinas, pensou-se na temática Música Brasileira conceito de partido.Dessa o projeto foifoi de a luz separacomportava ambientes. mes para o CCLA, assim como obracomo para a cidade de Campinas, pensou-se Música Brasileira como conceito de como partido.Dessa forma,forma, o projeto feito AfeitoCIRCULAÇÃO para que abrigasse um novo acervo, complementar ao do CCLA, específico sobre música nacional, envolvendo diversos estilos. Além disso pensou-se na criação de espaços para oficinas relacionadas a música, envolvendo isco Glicério e a Rua sobre Barão de Jaguara, na regiãoenvolvendo central de Campinas. Trata-se deAlém um local movimentado, com grande CCLA, específico música nacional, estilos. pensou-se naMaracá, criação de espaços para oficinas relacionadas envolvendo desde a prática dos instrumentos, como aulas diversos de dança e ritmos, atraindo usuários àdisso biblioteca. O nome Biblioteca que remete a um instrumento de percursão indígena, surge como formaademúsica, valorizar a música naciocios vizinhos são majoritariamente comerciais, com gabarito alto,Maracá, acima sete pavimentos. ligação que odoterreno ritmos do BrasilOe nome enaltecer a figura indígena na históriade doque país, dando continuidade reconhecimento Indiopercursão já feito por Joséindígena, de Alencar e Carlos Gomes no romance e ópera Guarani”. ritmos, atraindo usuáriosnal,à osbiblioteca. Biblioteca remete a umAaoinstrumento de surge como forma de“Ovalorizar a música naciotendida como ponto forte que deveria ser mantido como conceito de projeto. Nesse âmbito pensou-se em um térreo CORTE AA istória do país, dando continuidade ao reconhecimento do Indio já feito por José de Alencar e Carlos Gomes no romance e ópera “O Guarani”.
se o pedestre.
O VOLUME, A ILUMINAÇÃO E A
4° 3° 2° 1°
ENTRADA LIVRE 1° PAV: OFICINAS 2° PAV: ACERVO DA MÚSICA 3° PAV: ACERVO CCLA 4° PAV: ACERVO CCLA
TERRAÇO TEATRO ENTRADA LIVRE
rio
licé
oG
cisc
ran
F Av.
20 20 Nayara de Oliveira_175246
BIBLIOTECA MARACÁ B
OFICINA DE MÚSICA
ESTÚDIO
|
OFICINA DE MÚSICA
CAFÉ
Larissa Ferrão_171673
+4,05M COPA
OFICINA DE DANÇA
DEPÓSITO DE INTRUMENTOS
PLANTAS PRIMEIRO PAVIMENTO ESC 1|250
B’
|
Render da vista da entrada da Av. Francisco Glicério para o jardim principal AUDITÓRIO
Claudia Gabriela_166096
PONTO DE MÚSICA
ACERVO DA MÚSICA +8,10M
ÁREA DE ESTUDO INDIVIDUAL
CONTROLE DE ENTRADA
ACERVO DE DISCO
CONTROLE DE ENTRADA
+12,15M
ACERVO CCLA
III
7
6 2
3
12
LED
3
3
13
13
12
13
4
6
CAFÉ
7
6
6
13
12
13 3
3
RAY LINEA WIDE 4000K 28W +4,05M FLUORECENTE 3TUBULAR 28W 12 2900lm RAY LINEA WIDE 4000K 28W FLUORECENTE TUBULAR 28W 2900lm 12 3LED MTDO700612/21 -HAOZHEN
12
6 2
7
13
12
13
SBR440M IP54 HIT-CE 150W/E40 METAL HALIDE LAMP 150W
8
EPS300 1XSON-PP100W LO + GPS309 PCC-R SON-PP 10200lm
8
EPS300 1XSON-PP100W LO + +8,10M CONTROLE DE GPS309 PCC-R ENTRADA SON-PP 10200lm ROTOBALL SWING 50 COMPACT FLUORESCENT 24W 1445lm ROTOBALL SWING 50 OFICINA DE COMPACT 24W MÚSICA FLUORESCENT 1445lm TBS464 2XTL5-54W HFP - VH AC MLO TL5 54W 940lm OFICINA DE TBS464 2XTL5-54W HFP - VH AC DANÇA DEPÓSITO DE MLO INTRUMENTOS TL5 54W 940lm S34E138-WSWSP1930L16 LED 19W 1780lm
B
9
ESTÚDIO
10 10 11
LED
12
19W
5
6
6
1° PAVIMENTO7
5
6
6
PANELLED 2 600 NW LED 28W 331lm +12,15M
12 13
BTN-P 301.30.15.3/ DALI ACERVO DA MÚSICA 15°BALDUR 3200 LM 840 LED 14W 500lm BTN-P 301.30.15.3/ DALI 15°BALDUR 3200 LM 840 LED 14W 500lm UMS 2000H DREY WITH HR METAL HALIDE LAMP 20W PLANTAS SEGUNDO 500lm PAVIMENTO UMS 2000H DREY WITH HR ESC 1|250 METAL HALIDE LAMP 20W 500lm MAXI TUBE SUSPENSION LED 23W 3300lm
ÁREA DE ESTUDO INDIVIDUAL
13 14 14 15 TERRAÇO
15 ÁREA DE ESTUDO INDIVIDUAL
ACERVO CCLA
MAXI TUBE SUSPENSION RESTAURO E LED 23W MANUTENÇÃO 3300lm ACERVO RARO
+16,20M ACERVO CCLA
14 15
7
PONTO DE MÚSICA
15 7 2°14 PAVIMENTO
30OFICINA lx DE 50 lx
100 lx
75 lx
300 lx
500 lx
Sala Carlos Gomes
6
8
6
OFICINA DE 8 DANÇA
DEPÓSITO DE INTRUMENTOS
11 11 PLANTAS PRIMEIRO PAVIMENTO ESC 1|250
7
6
7
6
11
11
11
11
Vista interna da sala: orientação a Sala de Exposições.
6
6
6
6
10
6
10
ÁREA DE ESTUDO 2° PAVIMENTO INDIVIDUAL
11 11
6
12 3
3
12 3 13
12 3
3
12 3 13
ACERVO DE DISCO
11 11
3° PAVIMENTO 11
3° PAVIMENTO
ÁREA DE INFORMÁTICA
11
7
7
6
7
7
6
PLANTAS SEGUNDO PAVIMENTO 7 6 2 12 ESC 1|250 7
7 7
6 2 3
13
DEPÓSITO DE LIVROS
8
4° PAVIMENTO 8
13
12
13
3
13
13
13
RESTAURO E MANUTENÇÃO
11
6
12
11
6
Render da vista da entrada da Av. Francisco Glicério para o jardim principal
7 7
7
ACERVO CCLA
7
6
7
PLANTAS TERCEIRO PAVIMENTO 6 13 6 7 6 12 ESC 1|250
6
6
3
7
3
ÁREA DE INFORMÁTICA
ÁREA DE ESTUDO EM GRUPO
7 CONTROLE DE ENTRADA
3
ACERVO RARO
ACERVO CCLA
7
4° PAVIMENTO
3
12
Perspectivas_biblioteca Maracá ÁREA DE ESTUDO INDIVIDUAL
|
3
PARA MULTI 165222 SLV GMBH LED 29W 500lm
5
ELEVAÇÃO FRANCISCO GLICÉRIO ESC 1|250
6
6 2
13
12
3
12
TÉRREO 8
FIAGS - 06 - 4X1W Inspirado na referência a cima, o tratamento das LED 25W 1000lm fachadas foi pensando de modo a compor um painel luminoso geométrico, que criará uma entrada convidativa para os usuários noturno da biblioteca. O painel é composta por peças ortogonais dispostas 7 LINEA WIDE 4000Kem28W em RAY diferentes alturas, que algumas delas recebem FLUORECENTE iluminação de LED. TUBULAR 28W 2900lm 1° PAVIMENTO
5
6
CORTE BB’ ESC 1|250
3
12
13 3
3
12
O controle da retirada de livros dos acervos será reaizado por meio de uma estação localizada na entrada de cada andar, o qual será acionado quando alguém passar com um livro sem a permissão de retirada. 12 13
12
13
12
12
13
ÁREA DE LEITURA
Render da entrada do Museu Carlos Gomes
7
6
6 2
13
IV
III
IV
IV
III
IV
I
B
I
II III IV
B
I
II III IV
I
I III
III Indicação do circuito
Corte BB
Indicação do circuito
I II III IV
II III
III IV
II IV
I II
III
II
III
IV II
LED MTDO700612/21 -HAOZHEN - 13W-3000K LED 13W 1050lm
Como ambiente espefícifico, escolheu-se para análise a Sala Carlos Gomes, devido a sua importância em um biblioteca de temática Música. Nesse ambiente, posicionaram-se dois tipos de luminárias, indicadas na planta de forro pelos números 1 e 2. A luminária de nº1, Como ambiente espefícifico, escolheu-se para análise a Sala Carlos Gomes, devido com facho médio, posicionada no centro do ambiente, piano150W/E40 e a harpa do músico, SBR440Msobre IP54 oHIT-CE 7 foi a sua importância em um biblioteca de temática Música. Nesse ambiente, posicionaram-se como forma de destaque dos mesmos. O fluxo lumuninoso da região com valores em METAL HALIDE LAMP1 eficou 150W dois tipos de luminárias, indicadas na planta de forro pelos números 2. A luminária de nº1, torno de 100 a 300lx de maneira que a iluminação não danificasse os instrumentos antigos. com facho médio, foi posicionada no centro do ambiente, sobre o piano e a harpa do músico, Para a região de exposição dos quadros, escolheu-se a luminária de nº2, com facho focal, que como forma de destaque dos mesmos. O fluxo lumuninoso da região ficou com valores em poderia ser direcionado para os quadros (embora não diretamente, para não prejudicar a torno de 100 a 300lx de maneira que a iluminação não danificasse os instrumentos antigos. preservação dos mesmos). Procurou-se, dessa forma, ressaltar as obrasLO e sua sequencialiEPS300 1XSON-PP100W +facho Para a região de8exposição dos quadros, escolheu-se a luminária de nº2, com focal, que dade. O fluxo luminoso da região ficou em torno de 500lx.PCC-R GPS309 poderia ser direcionado para os quadros (embora não diretamente, para não prejudicar a SON-PP 10200lm preservação dos mesmos). Procurou-se, dessa forma, ressaltar as obras e sua sequencialidade. O fluxo luminoso da região ficou em torno de 500lx.
B B
II
9
ESC 1|100
ROTOBALL SWING 50 COMPACT FLUORESCENT 1445lm
14 15
7
7
6
2° PAVIMENTO
24W
ESC 1|100
10
TBS464 2XTL5-54W HFP - VH AC MLO TL5 54W 940lm
11
S34E138-WSWSP1930L16 LED 19W 1780lm
ESC 1|100
O estudo de iluminação natural da Sala Carlos Gomes foi realizaESC 1|100 do por meio de uma maquete física, que foi exposta à iluminação solar em 12 da vistafoi da possível entrada daobservar Av. Francisco para o jardim principal diferentes períodos do ano. Ao fimRender da análise, que Glicério o O estudo de iluminação natural da Sala Carlos Gomes foi realizaprojeto da sala, resultou em uma boa iluminação natural durante grande do por meio de uma maquete física, que foi exposta à iluminação solar em parte do ano. diferentes períodos do ano. Ao fim da análise, foi possível observar que o projeto da sala, resultou em uma boa iluminação natural durante grande 13 parte do ano.
11
3° PAVIMENTO 11
BTN-P 301.30.15.3/ DALI 15°BALDUR 3200 LM 840 LED 14W 500lm
4° PAVIMENTO
15
8
50 lx
75 lx
100 lx
300 lx
500 lx
50 lx
75 lx
100 lx
300 lx
500 lx
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias Vista interna da sala: orientação para o jardim externo.
Inspirado na referência a cima, o tratamento das fachadas foi pensando de modo a compor um painel luminoso geométrico, que orientação criará uma para entrada convidativa para os Vista interna da sala: o jardim externo. usuários noturno da biblioteca.
6
7
7
6
7
7
6
7
MAXI TUBE SUSPENSION LED 23W 3300lm
Detalhamento das luminárias 30 lx
7
7
7
UMS 2000H DREY WITH HR METAL HALIDE LAMP 20W 500lm
20 lx
7
PANELLED 2 600 NW LED 28W 331lm
14
O controle da retirada de livros dos acervos será reaizado por meio de uma estação localizada na entrada de cada andar, o qual será acionado quando alguém passar com um livro sem a 20 lx 30 lx permissão de retirada.
Render da entrada do Museu Carlos Gomes
Cobogó como solução para melhorar a ventilação Cobogó como solução para melhorar a ventilação
3
12
13 3
ACERVO CCLA
6
ESTUDO DE ILUMINAÇÃO I SALA CARLOS GOMES
Corte BB
Sala Carlos Gomes
11
ACERVO DA MÚSICA
CONTROLE DE ENTRADA
PANELLED 2 600 NW LED 28W 331lm
4 3
1
11
Vista interna da sala: orientação para o jardim externo.
S80 MIDI LED 4000 HF 930 15DEG LED 35W 3680lm
|
7
B’
1780lm
2
MÚSICA
1° PAVIMENTO
PLANTAS PRIMEIRO PAVIMENTO S34E138-WSWSP1930L16 ESC 1|250
11 B’
AUDITÓRIO
1
20 lx
ESTÚDIO
ESC 1|500
7
9
COPA
- 13W-3000K LED 13W 1050lm LED MTDO700612/21 -HAOZHEN - 13W-3000K LED 13W 1050lm SBR440M IP54 HIT-CE 150W/E40 METAL HALIDE LAMP 150W
6
AUDITÓRIO
OFICINA DE MÚSICA
7
8
PARA MULTI 165222 SLV GMBH 6 LED 1129W 500lm
ESC 1|500
5
6
6
B
FIAGS - 06 - 4X1W LED 25W 1000lm
5
7
TÉRREO
500lm
FIAGS - 06 - 4X1W LED 25W 1000lm
4 7
29W
2
1 2 3
6
ESC 1|500ESC 1|500
2
Estudos de iluminação_software Dialux:
ESC 1|500ESC 1|500
LIOTECA MARACÁ
Para a iluminação artificial, optou-se benefícios energéticos. Para as áreas de traba grupo, pesquisa em computadores e mesas d de luz focado na superfície de trabalho, semp adequado, com um valor de 500lx.
BALDUR 3200 LM 840 DALI O-DI L1124 LED 25W 3200lm
4
PLANTAS QUARTO PAVIMENTO ESTUDO DE ILUMINAÇÃOESC I SALA CARLOS GOMES 1|250
PLANTAS DE FORRO ESC 1|100
ESC 1|500ESC 1|500
3
2
7
Cobogó como solução para melhorar a ventilação
ESC 1|500
1 1
ÁREA DE LEITURA
HEMEROTECA
SALA INFANTIL
11
6
12 3
ACERVO CCLA
CONTROLE DE ENTRADA
O estudo de iluminação natural da Sala Carlos Gomes foi realizado por meio de uma maquete física, foi exposta à iluminação solar em PLANTAS DEqueFORRO diferentes períodos do ano. Ao fim da análise, foi possível observar que o projeto da sala, resultou em uma boa iluminação natural durante grande BALDUR 3200 LM 840 DALI O-DI parte do ano. Para a iluminação artificial, optou-se por lâmpadas LED na maioria dos casos, devido aos seus L1124 benefícios energéticos. Para as áreas de trabalho individual, assim como para as áreas de trabalho em LED 25W 13 12 3 3200lm grupo, pesquisa em computadores e mesas do café, escolheram-se luminárias (nº 3 e 13) com facho BALDUR 3200 LM 840 DALI O-DI Para a iluminação artificial, optou-se por lâmpadas LED na maioria dos casos, devido aos seus de luz focado na superfície de trabalho, sempre atentando para que o fluxo luminoso se mantivesse L1124 benefícios energéticos. Para as áreas de trabalho individual, assim como para as áreas de trabalho em adequado, com um valor de 500lx. LED 25W 3200lm S80 MIDI LED 4000 HF 930 grupo, pesquisa em computadores e mesas do café, escolheram-se luminárias (nº 3 e 13) com facho 15DEG de luz focado na superfície de trabalho, sempre atentando para que o fluxo luminoso se mantivesse LED 35W 3680lm adequado, com um valor de 500lx. S80 MIDI LED 4000 HF 930 TÉRREO 15DEG 3 7 4 3 8 1 2 1 LED 35W 3680lm PARA MULTI 165222 SLV GMBH
A6 ILUMINAÇÃO 10 6
6
ÁREA DE INFORMÁTICA
ÁREA DE ESTUDO EM GRUPO
ESC 1|100
+16,20M
1
PLANTAS TERCEIRO PAVIMENTO ESC 1|250
II
III
Corte BB
ESC 1|500
A ILUMINAÇÃO
II
B
TERRAÇO
1 2 3
11
11
11
IV
Indicação do circuito
BIBLIOTECA MARACÁ BIBLIOTECA MARACÁ 11
I
II III IV
Render da entrada do Museu Carlos Gomes
Larissa Ferrão_171673
I I
Sala Carlos Gomes
8
6
II
B
4 3
1
IV
ESC 1|500ESC 1|500
2
Como ambiente espefícifico, escolheu-se para análise a Sala Carlos Gomes, devido a sua importância em um biblioteca de temática Música. Nesse ambiente, posicionaram-se dois tipos de luminárias, indicadas na planta de forro pelos números 1 e 2. A luminária de nº1, com facho médio, foi posicionada no centro do ambiente, sobre o piano e a harpa do músico, como forma de destaque dos mesmos. O fluxo lumuninoso da região ficou com valores em torno de 100 a 300lx de maneira que a iluminação não danificasse os instrumentos antigos. Para a região de exposição dos quadros, escolheu-se a luminária de nº2, com facho focal, que poderia ser direcionado para os quadros (embora não diretamente, para não prejudicar a preservação dos mesmos). Procurou-se, dessa forma, ressaltar as obras e sua sequencialidade. O fluxo luminoso da região ficou em torno de 500lx.
I II III IV
ESC 1|500ESC 1|500
6
6
1
III
IV
DEPÓSITO DE LIVROS
O controle da retirada de livros dos acervos será reaizado por meio de uma estação localizada na entrada de cada andar, o qual será acionado quando alguém passar com um livro sem a PLANTAS DE FORRO permissão de retirada.
A ILUMINAÇÃO
AU 146 _TEORIA E PROJETO VI _Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura Profª Drª Leticia de Oliveira Neves | Profº Dr. Paulo Scarazzato
al, optou-se por lâmpadas LED na maioria dos casos, devido aos seus reas de trabalho individual, assim como para as áreas de trabalho em s e mesas do café, escolheram-se luminárias (nº 3 e 13) com facho abalho, sempre atentando para que o fluxo luminoso se mantivesse .
7
RESTAURO E MANUTENÇÃO
ÁREA DE ESTUDO INDIVIDUAL
ESTUDO DE ILUMINAÇÃO I SALA CARLOS GOMES
8
ACERVO CCLA
ÁREA DE INFORMÁTICA
BIBLIOTECA MARACÁ
Nayara de Oliveira_175246
AUDITÓRIO
ACERVO RARO
Claudia Gabriela_166096
AU 146 _TEORIA E PROJETO VI _Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura ESC 1|500 Profª Drª Leticia de Oliveira Neves | Profº Dr. Paulo Scarazzato
PLANTAS SEGUNDO PAVIMENTO ESC 1|250
Vista interna da sala: orientação a Sala de Exposições. Vista interna da sala: orientação a Sala de Exposições.
I 013
20 20
V. PR OJ E TO D E CO N ST R UTO R A Também realizado durante a disciplina de Interiores, este projeto se resume ao planejamento e criação de um espaço para uma empresa que atua na área de construção civil. Assim como no caso da clínica pediátrica, aqui também foi desenvolvido nome e logo para a empresa: CONSTRU.IR. O espaço compreendia 1 pavimento de um prédio comercial, localizado em São Paulo. O programa envolveu ambientes como: escritório principal, salas de reuniões, salas de gerentes, diretores, refeitório e uma pequena gráfica.
Planta_projeto de construtora
Perspectivas internas do escritório proposto.
014 I
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
Detalhamento de móvel criado.
20 20
Os próximos três trabalhos são exemplos de alguns dos projetos reais, desenvolvidos durante o auxílio à arquiteta independente Juliana. Busco aqui contar um pouco sobre como foi minha participação em cada um deles.
VI . P R OJ E T O_ R E F O R M A D E A PA R TA M E N T O Este projeto tratou-se de uma solicitação de reforma de interior de um apartamento localizado no bairro Cambuí, Campinas. A proprietária buscava trazer novos ares ao espaço com um ambiente mais moderno e descontraído. Minha participação aqui envolveu: >> Visita técnica para medição e conversa sobre aspirações da cliente; >> Modelagem da planta (cuja documentação se encontrava em estado muito antigo) para software BIM [Archicad]; >> Início de estudos de novos layouts para a cozinha e área de serviço;
2,05
2,50
Modelo 3D do apartamento_ [Archicad]
W.C. Suíte
1,80
A: 2,76 m2
3,00
Dormitório 02
Suíte
A: 10,89 m2
A: 12,06 m2
3,60
3,35
3,20
3,00
Documentação da planta usada para o modelo e conferência das medidas tiradas no local.
0,20
Cozinha atual da cliente.
1,70
1,97 W.C. Social
2,05
0,20
2,20
A: 3,35 m2
Circulação
Dormitório 01 A: 10,65 m2
1,90
3,00
A: 10,09 m2
3,75
W.C
Cozinha atual da cliente. 2,60
A: 1,50 m2
Cozinha A: 10,28 m2
0,95
1,50 1,20
3,35
Estar
4,00
A: 14,04 m2
4,53
0,20
0,90
1,80
A.S. A: 2,40 m2
3,90
0,20
1,00
0,20
1,50
Jantar A: 12,80 m2
0,20
1,10
3,20 Terraço A: 4,36 m2
3,35
Planta do apartamento feita em Archicad.
Início de estudos de novos layouts [Archicad]
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
I 015
20 20
VII. PROJETO RESIDENCIAL _CONSTRUÇÃO
Fachada da casa.
Este projeto envolveu a proposta de construção de uma residência, em um lote de condomínio em Valinhos. A casa seria lar de uma família formada por um casal e dois filhos pequenos. Contou-se aqui, com a parceria de um arquiteto paisagista que projetou a área externa da casa, assim como os jardins. Minha participação envolveu: >> layout interno da casa, e organização do mobiliário na maquete eletrônica [Sketch Up]; >> organização de tabelas referentes à louças, metais e revestimentos da obra; >> auxílio do arquiteto paisagista na organização das tabelas das espécies vegetais; >> montagem das apresentações para os clientes;
Detalhamento do projeto: implantação, plantas e cortes.
016 I
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
20 20
VIII. PROJETO COMERCIAL _ REFORMA DE SALA Mobiliário Refeitório Açaí Código_item
Imagem
Quantidade
Modelo
Fonte_site
Banqueta em metal, modelo M1
Banqueta alta
13
ST37633 Ndi, cor preta, 65cm de altura.
Conjunto Pufes, Tok Stok, modelo M2
Conjunto pufes
2
Beton, linha concreto, cor konkret, cod 321314
M3
Mesa quadrada
1
M4
Almofada
2
M6
Cadeira 1
4
Mesa Rivatti Móveis, modelo Iron, cor cinza, em metal 70 x 70
Futon Suede Cinza 45x45cm Inspire
https://www.leroymerlin.com.br/futon-suede-cinza-45x45cm-inspire_89257406
Cadeira Tramontina Allegra, polipropileno, preta 55,5cm de profundidade, 54cm de
https://www.leroymerlin.com.br/cadeira-allegra-preta_1566761595?region=outros&gclid=CjwKCAjwzvX7BRAeEiwAsXExo3t4W6d7DC8ZO2g_XnlWCoL0j42RWRlxOvD6zUPuU_W48zvvLmCbcxoCjtgQAvD_Bw
largura e 82cm de altura
Cadeira Tramontina Sofia Encosto M7
Cadeira 2
20
Fechado em Polipropileno e Fibra
https://www.tramontinastore.com/cadeira-tramontina-sofia-marrom-sem-bracos-com-encosto-fechado-em-polipropileno-e-fibra-de-vidro_92236109/p?search=1
de Vidro Preta
Mesa reta Operis Just Campflex M8
Mesa retangular reta
5
M9
Mesa alta redonda
2
M10
Sofá
1
130x80cm com tampo branco 25mm com pés em aço travé 50x50
Mesa alta redonda 53cm Tokstok Barista
https://www.etna.com.br/p/mesa-de-jantar-family-140x90cm/0416971?prod_list=Search%20Results
https://www.tokstok.com.br/mesa-alta-redonda-53-cm-cromado-preto-barista/p
Austin - Villa Naro 89x 158 x 77cm sem braço, com estrutura de alumínio fosco e estofado impermeável cinza (coleção área externa) Mobiliário Auditório Açaí
Tabela_detalhamento do mobiliário. Código_item
Imagem
Quantidade
Modelo
Mesa Reta Campflex Operis Just
M11
Mesa retangular reta
1
0,80x1,50m tampo 25mm branco com estrutura metálica branca, com caixa de tomada e saída para tomadas elétricas. Pé de aço travé 50x50 e subida de fiação.
Mobiliário Hall Açaí Código_item
Imagem
Quantidade
Modelo Conjunto Pufes Coisas do Brasil, modelo Uno Due Tre, linha modular formato orgânico de encaixe, tamanho e cores sob
M5
Pufes
2
medida. Sugestão de Cores: Roxo RGB 140, 97, 247 e Amarelo RGB 240, 199, 74 (verificar cores compatíveis com a marca, a serem aprovadas previamente pela arquiteta responsável)
Mobiliário Copa Jerivá
Banqueta em metal, modelo M1
Banqueta alta
4
ST37633 Ndi, cor preta, 65cm de altura.
Conjunto Pufes, Tok Stok, modelo M2
Conjunto pufes
3
Beton, linha concreto, cor konkret, cod 321314
Exemplo de planta de um dos ambientes do projeto, cujo mobiliário foi detalhado.
Essa proposta englobou a reforma de um espaço de salas comerciais (em Campinas) que seria ocupado pela empresa SiDi - especializada em soluções de assistência virtual, nuvem e segurança cibernética. Minha participação envolveu: >> Visita à obra para conferência de materiais entregues; >> Modelagem das placas informativas dos espaços [Sketch Up]; >> Detalhamento e pesquisa do mobiliário;
M3
Mesa quadrada
1
Mesa Rivatti Móveis, modelo Iron, cor cinza, em metal 70 x 70
Perspectiva de um dos ambientes do projeto (refeitório). M4
Almofada
2
Futon Suede Cinza 45x45cm Inspire
Mobiliário Hall Jerivá Conjunto Pufes Coisas do Brasil, modelo Uno Due Tre, linha modular formato orgânico de encaixe, tamanho e cores sob M5
Pufes
2
medida. (verificar cores compatíveis com a marca, a serem aprovadas previamente pela arquiteta responsável)
Visita à obra em andamento.
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
I 017
04
ILUSTRAÇÕES E DESIGN
018 I
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
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Mostro aqui alguns dos meus trabalhos desenvolvidos com ilustrações. Os desenhos foram feitos à mão e vetorizados e coloridos no Adobe Illustrator. Mais exemplos, se encontram em página do Instagram a seguir: https://www.instagram.com/vida_acaneta/?hl=pt-br
Desenho editado.
Desenho editado.
Desenho original.
Desenho original.
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
I 019
20 20
Desenho editado.
Desenho editado.
Desenho original.
Desenho original.
020 I
portfĂłlio_Larissa FerrĂŁo_trabalhos e trajetĂłrias
20 20
Desenho editado.
Desenho editado.
Desenho original.
Desenho original.
portfĂłlio_Larissa FerrĂŁo_trabalhos e trajetĂłrias
I 021
20 20
A seguir, algumas ilustrações minhas feitas para a proposta preliminar do meu Trabalho de Final de Graduação [TFG], que se encontra em processo de desenvolvimento: “Centro Itajaí: um diálogo entre arquitetura, agricultura urbana e sustentabilidade” O projeto se trata da proposição de um centro de agricultura urbana, feito como apoio a um projeto real de horta comunitária que acontece no bairro periférico Parque Itajaí III, em Campinas. Busca-se entender a agricultura urbana como prática a ser incentivada para a sustentabilidade futura e como uma das soluções para o nexo “Food, Water, Energy”, trazido em discussão pela União Europeia.
Perspectiva da implantação geral.
Vista_pavilhão de plantio hidropônico
022 I
portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
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Vista_bloco Escola: setor cultura e educação.
Vista_bloco Mercado dos agricultores
Vista_bloco Mercado dos agricultores
Vista_pavilhão de plantio hidropônico portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias
I 023
05
CERTIFICADOS
024 I
portfรณlio_Larissa Ferrรฃo_trabalhos e trajetรณrias
20 20
I. CERTIFICADO CAMBRIDGE_ FCE
portfรณlio_Larissa Ferrรฃo_trabalhos e trajetรณrias
I 025
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II. CERTIFICADO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO_ CANADÁ
III. CERTIFICADO ESCOLA DE INGLÊS_ RED BALLOON
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IV. C E RT I F I CA D O_ PR Ê M I O J O S É M A R I O CALANDRA
V. C E RT I F I CA D O CU R S O_ R EVI T
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VI. CERTIFICADO VEREADORA JOVEM_CÂMARA M U N I C I PA L D E S P Este diploma se tratou da participação do evento Parlamento Jovem de 2009, em que a Câmara Municipal de SP incentiva a ingressão e envolvimento de jovens na política da cidade. Escrevi um projeto de lei que foi selecionado (envolvendo a temática de planejamento urbano e calçamentos ecológicos - foto abaixo), que me permitiu frequentar a Camâra, como experiência das funções um deputado.
028 I
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VII. CERTIFICADO_ NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
VIII. CERTIFICADO PROJETO DE INSERÇÃO SOCIAL
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