Portfólio Arquitetura e Urbanismo_Larissa Ferrão_UNICAMP

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Portfรณlio Arquitetura e Urbanismo UNICAMP Alguns trabalhos e trajetรณrias, por Larissa Ferrรฃo


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So br e m Larissa Florencia

im

Me chamo Bergmann Ferrão, tenho 24 anos de idade e sou nascida em São Paulo, capital. Optei por cursar Arquitetura e Urbanismo muito cedo, por sempre me identificar com a área, e por entendê-la como um meio de transformar, resignificar e humanizar espaços.

CONTATO Tel. (11) 99359 1898 (11) 5641 0093 Email: larifbferrao@gmail.com

FORMAÇÃO ACADÊMICA ARQUITETURA E URBANISMO Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Universidade Estadual de Campinas [UNICAMP] Status: Cursando, atualmente o último semestre de graduação, com previsão de formatura para Janeiro de 2021. Destaque acadêmico na faculdade Coeficiente de rendimento: 0,8119 Classificação: 4ª/34 alunos

FORMAÇÃO ESCOLAR Colégio Santa Maria, SP [2000 - 2013]

TRABALHO VOLUNTÁRIO E SOCIOAMBIENTAL Participação nos projetos de Inserção Social: Comunidade Vale do Ribeira; Asilo Ondina Lobos e Adere [certificado em anexo]; Participação no Núcleo de Educação Ambiental projeto_Energia da Solidariedade: instalação e construção de aquecedores solares de baixo custo em núcleos urbanos irregulares de SP [certificado em anexo].


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INDICE

01 02 03

04 05

Experiências de trabalho

02

Conhecimentos de Informática e Idiomas

04

Projetos e trabalhos de Arquitetura

06

I. Faculdade de Farmácia

07

II. Projeto Clínica Pediátrica III. Prêmio José Mário Calandra

09 10

IV. Biblioteca Maracá

12

V. Projeto de Construtora

14

VI. Reforma de apartamento VII. Projeto residencial: construção

15 16

VIII. Projeto comercial: reforma de sala

17

Ilustrações e design

18

Certificados

24

I. Cambridge FCE

25

II. Programa de Intercâmbio Canadá

26

III. Escola de Inglês Red Balloon IV. Premiação José Mario Calandra

26 27

V. Curso de software: Revit

27

VI. Vereadora Jovem: Câmara Municipal de SP VII. Núcleo de Educação Ambiental VIII. Projeto de Inserção Social

28 29 29

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

I 01


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EXPERIÊNCIA DE TRABALHO

02 I

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VIVÊNCIAS

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COHAB_CAMPINAS Companhia de Habitação Popular de Campinas [registro em Carteira de Trabalho] Setor: Estágio na área técnica, com projetos de regularização fundiária Início: Julho, 2018. Término: Abril, 2020. Atividade Desenvolvidas: Elaboração de plantas de loteamento, doação de áreas públicas, numeração e perímetro local; Correção de desenhos técnicos e plotagem de plantas; Levantamento sobre dados da área: legislações, consulta às bases de dados e Secretaria do Verde; Elaboração de relatório de diagnóstico inicial da área; Revisão e produção de memoriais descritivos; Construção de relatórios preliminares de infraestrutura e vistorias técnicas locais; Organização da documentação para aprovação no cartório; Atendimento às especificidades dos moradores dos loteamentos; Encaminhamento de protocolos entre secretarias;

02

HOME_OFFICE Trabalho com arquiteta independente Emprego temporário feito durante a pandemia, auxiliando a Arquiteta Juliana Kraneck em projetos residenciais, comerciais e modelagem BIM (Archicad). Atividade Desenvolvidas: Organização e revisão de tabela de orçamento (louças, metais e revestimentos) e paisagismo (espécies aplicadas no projeto); Modelagem e layout de projetos em Sketch Up e em Archicad; Elaboração de placa de obra; Auxílio na criação da identidade do escritório: logo, cartão de visitas e postagens em redes sociais; Conferência de projetos de arquitetura, hidráulica e elétrica; Criação de forms (opções de mobiliários) para clientes e edição de apresentações; Conferência e atualização de arquivos na nuvem; Encaminhamento de pedidos e cotação de marcenaria;

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I 03


02

CONHECIMENTOS DE INFORMÁTICA E IDIOMAS

04 I

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INFORMÁTICA INFORMÁTICA AutoCad

Microsoft Word

SketchUp

Microsoft Power Point

Adobe Illustrator

Microsoft Excel

Photoshop

Microsoft Project

Adobe Indesign

Google Drive

Adobe Photoshop

Google Earth

DIALux

Google Chrome

Revit

Outlook / Gmail

Archicad

Sistema Eletrônico de Informações

Rhinocerus

IDIOMAS

01 02

Inglês avançado _Certificado Cambridge FCE (ver anexo); _Certificado Programa de Intercâmbio London Language Institute Canadá - nível avançado (ver anexo); Italiano Básico _Curso de Italiano básico pelo Centro de Ensino de Línguas UNICAMP

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I 05


03

PROJETOS E TRABALHOS DE ARQUITETURA

06 I

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graduação

0.00

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+

adm

entidades

laboratórios e professores

pós

rampase eescadas escadas rampas

-

PLATÔS

FLUXOS

USOS

I. FACULDADE DE FARMÁCIA foram criados alguns platôs e, entre eles, rampas acessíveis com inclinações de até 8% e escadas largas que possibilitam também a permanência.

A implantação dos prédios mostra um forte eixo de conexão longitudinal que permeia toda a quadra. Contudo, também é importante criar conexões transversais A disposição e diagonais, dos edifícios foi determinada a partir dos usos. Levou-se em consideração tanto as necessidades de proximidade de cada ambiente quanto o percurso realizado por seus possíveis usuários. Então no centro da quadra foi disposto o edifício que abriga a pós graduação, que contém laboratórios de grande importância para no centro dos maiores prédios, de modo que os usuários possam atravessá-los e entrar na quadra através deles.

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50

Térreo

200m

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Implantação do projeto e cortes

DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNICAMP OCA - GRUPO 1 FACULDADE Teoria e projeto X: projeto integrado e colaborativo

200m

2|7

Perspectivas dos novos prédios sugeridos

Trabalho desenvolvido para a faculdade, este projeto envolveu pensar em um novo espaço para o curso de Ciências Farmacêuticas da Unicamp. Os alunos da Farmácia não possuem, atualmente, um prédio para uso exclusivo, precisando compartilhar salas de aula. Assim, devido a esta problemática, criou-se um projeto que pudesse oferecer este ambiente dedicado. Seu local de implantação se localiza em uma das quadras da Unicamp, onde existem construções antigas e desocupadas. Nesse sentido, buscou-se uma solução arquitetônica que unisse a reforma nestes prédios antigos, juntamente à proposição de construções novas, que suprissem toda a demanda de programa que o curso requisitava.

Vista geral da implantação do projeto na quadra da universidade.

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

I 07


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Perspectiva do prédio principal projetado.

DETALHE COBERTURA EDIFÍCIO Perspectiva do prédio principal projetado.

ADMINISTRATIVO

rufo e calha estrutura de suporte da platibanda

cobertura em telha termoacústica laje steel deck

painel fólico estrutura secundária fachada: wood frame esquadria treliça em MLC

Estudo e detalhamento da cobertura

08 I

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

viga metálica


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II. PROJETO CLÍNICA PEDIÁTRICA ‘POP KIDS’ Proposta desenvolvida para a disciplina de Interiores, este projeto envolveu a criação de um espaço para uma clínica infantil, em um prédio de São Paulo. A ideia foi desenvolver desde o nome e logotipo da clínica, quanto a arquitetura de seu interior. Dividiu-se o apartamento em áreas menores, onde ocorreriam salas de diferentes especialidades: psicologia, pediatria e odontologia. Além disso, o programa também contou com área de recepção (envolvendo setor destinado à recreação das crianças) e uma pequena copa para funcionários.

Planta_projeto Clínica Pop Kids

Vistas do interior da clínica.

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

I 09


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NHO PARA MOGI

III. PRÊMIO JOSÉ MÁRIO CALANDRA Vista_r od ov iá ri

es ao uso contemporâneo nasceu

avés da criação de um eixo que

e Urupema, o Centro Cultural, a

a

armo e a Igreja do Carmo. O

o ra pa

omercial do centro de Mogi das

Paulo Frontin, onde se localiza o

ais da cidade. Dessa maneira,

ai a circulação de pessoas para

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mover as ruas como um espaço

otou-se um piso ecológico único

visual, dá clareza ao caminho,

ém seria uma forma de garantir

guas pluviais. Buscando favore-

de veículos até o limite da Rua

recho onde as calçadas e ruas

dade do entorno da rodoviária

ntes e de faixas táteis ao longo instalação de placas informati-

e pudessem transmitir um pouco

foi feita através da entrada de

heimer, cuja utilização se divide

s-se unir o espaço de passagem

rge a partir da desapropriação

e, Lanchonete Família e Hotel

Vi st

a pedestres, que conecta a Rua N

o Rosário.

Implantação do Percurso Cultural - escala 1:2000

O Prêmio José Mário Calandra envolveu a participação em um concurso de ideias para estudantes de arquitetura para o edifício da velha estação Rodoviária de Mogi das Cruzes e seu entorno. O concurso foi promovido pela Escola da Cidade em parceria com o Jornal Diário de Mogi. PRÊMIO A premiação envolveu a apresentação do projeto para a Prefeitura de Mogi das Cruzes, assim como publicação da matéria e divulgação do projeto no jornal da cidade. Para o novo corredor de passagem, projetou-se um museu da cidade, como um Um pouco mais sobre o projeto:

do percurso scala 1:125

1. Rodoviária

2. Cine Urupema

o museu ad aç pr a_

Implantação do percurso cultural. escala: 1/2.000

3. Museu

4. Galeria

5. Catedral Sant’Anna

6. Centro Cultural

7. Teatro Vasques

LOCU

JOSÉ MÁRIO CALANDRA

8. Casarão do Carmo

atrativo para o fluxo de pessoas e complemento para o eixo criado, oferecendo mais um tipo de espaço de cultura e lazer para a população. O programa do museu foi

Esquema do Percurso - escala 1:1000

A requalificação da rodoviária e de seus arredores ao uso contemporâneo naspara esse uso não são muito numerosos em Mogi das Cruzes. O formato da construção foi concebido visando propor uma conexão visual com ceu com a perspectiva de integrar o edifício ao seu entorno, através da criação de um a rodoviária, feita através de um chanfro transversal ao prédio, cuja vista se projeta LOCUS 1/4 eixo que une os principais pontos culturais da região: antigo Urupema, o eCentro para o a rodoviária. Na parteCine térrea do edifício locou-se uma bilheteria um pequeno estabelecimento alimentício, onde poderia se desenvolver uma sorveteria ou pastelaria, Cultural, a Catedral Sant’Anna, o Teatro Vasques, o Casarão e a Igreja do Carmo. O âmpor exemplo, com intuito que o público possa se usufruir do espaço ao mesmo tempo em que observa a rodoviária. O segundo pavimento da construção foi destinado à uma bito cultural do percurso também foi unido ao aspecto comercial do centro de Mogi das área multiuso, que pode servir tanto a exposições temporárias como a uma área para Cruzes, à medida que o eixo também engloba a Rua Dr.dePaulo Frontin, onde sedisso, localiza realização oficinas: costura, desenho e dança, por exemplo. Além ele também contém espaço para um restaurante, cuja vista também se projeta sobre a rodoviária. o Largo do Rosário, um dos principais calçadões comerciais da cidade. Dessa maneira, O terceiro pavimento da obra foi reservado para grandes exposições, que podem com um amplo espaço de exibição. A circulação do prédio é dada por cria-se um eixo caracterizado por fluxos diversos, quecontar atrai a circulação deprincipal pessoas para rampas externas instaladas nos fundos do lote. Contudo, há também outros acessos, a rodoviária, estimula seu uso e a valoriza, além de promover as instalado ruasna região como um como as escadas e o elevador, central do térreo. Aespaço recepção do Hotel Binder Quality Inn, antes dentro da galeria, foi realocada para a entrada sul do público de apreciação - grupo Locus novo corredor, de forma deixar a passagem interna da galeria mais livre. Os comércios pensado para que a cidade ganhasse mais espaços para exposições, visto que locais

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PRÊMIO

JOSÉ MÁRIO CALANDRA

locados em seu térreo foram mantidos. A Rua Doná Firmina Santana foi fechada com o rua Sen.

75

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objetivo de promover um espaço de permanência que conectasse a rodoviária ao

Dantas

antigo cinema, no qual foi proposto a retomada de seu antigo uso, objetivando valori-

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zar o programa do edifício como lazer cultural para a população.

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Publicação no Jornal Diário de Mogi.

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Implantação do entorno da Rodoviária

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CINEMA

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GALERIA

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Corte AA_entorno da rodoviária.

PRÊMIO

JOSÉ MÁRIO CALANDRA 010 I

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

escala: 1/300 escala: 1/300 escala: 1/300

LOCUS

2/4 escala: 1/300


Para o novo corredor de passagem, projetou-se um museu da cidade, como um atrativo para o fluxo de pessoas e complemento para o eixo criado, oferecendo mais um tipo de espaço de cultura e lazer para a população. O programa do museu foi pensado para que a cidade ganhasse mais espaços para exposições, visto que locais A

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para esse uso não são muito numerosos em Mogi das Cruzes. rua Cel.

O formato da construção foi concebido visando propor uma conexão visual com a rodoviária, feita através de um chanfro transversal ao prédio, cuja vista se projeta

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para a rodoviária. Na parte térrea do edifício locou-se uma bilheteria e um pequeno estabelecimento alimentício, onde poderia se desenvolver uma sorveteria ou pastelaria,

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por exemplo, com intuito que o público possa se usufruir do espaço ao mesmo tempo em

Para o novo corredor de passagem, projetou-se um museu da cidade, como um

que observa a rodoviária. O segundo pavimento da construção foi destinado à uma

atrativo para o fluxo de pessoas e complemento para o eixo criado, oferecendo mais

área multiuso, que pode servir tanto a exposições temporárias como a uma área para

um tipo de espaço de cultura e lazer para a população. O programa do museu foi

realização de oficinas: costura, desenho e dança, por exemplo. Além disso, ele também

pensado para que a cidade ganhasse mais espaços para exposições, visto que locais

contém espaço para um restaurante, cuja vista também se projeta sobre a rodoviária. O terceiro pavimento da obra foi reservado para grandes exposições, que podem

para esse uso não são muito numerosos em Mogi das Cruzes. fácio

contar com um amplo espaço de exibição. A circulação principal do prédio é dada por

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O formato da construção foi concebido visando propor uma conexão visual com

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como as escadas e o elevador, instalado na região central do térreo. A recepção do

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para a rodoviária. Na parte térrea do edifício locou-se uma bilheteria e um pequeno

Hotel Binder Quality Inn, antes dentro da galeria, foi realocada para a entrada sul do

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estabelecimento alimentício, onde poderia se desenvolver uma sorveteria ou pastelaria,

novo corredor, de forma deixar a passagem interna da galeria mais livre. Os comércios

por exemplo, com intuito que o público possa se usufruir do espaço ao mesmo tempo em

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locados em seu térreo foram mantidos. A Rua Doná Firmina Santana foi fechada com o

que observa a rodoviária. O segundo pavimento da construção foi destinado à uma rua Sen.

área multiuso, que pode servir tanto a exposições temporárias como a uma área para 2m 75

objetivo de promover um espaço de permanência que conectasse a rodoviária ao

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antigo cinema, no qual foi proposto a retomada de seu antigo uso, objetivando valori-

realização de oficinas: costura, desenho e dança, por exemplo. Além disso, ele também B 75

contém espaço para um restaurante, cuja vista também se projeta sobre a rodoviária. 3m

O terceiro pavimento da obra foi reservado para grandes exposições, que podem

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como as escadas e o elevador, instalado na região central do térreo. A recepção do Hotel Binder Quality Inn, antes dentro da galeria, foi realocada para a entrada sul do novo corredor, de forma deixar a passagem interna da galeria mais livre. Os comércios 75 5

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locados em seu térreo foram mantidos. A Rua Doná Firmina Santana foi fechada com o

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objetivo de promover um espaço de permanência que conectasse a rodoviária ao

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antigo cinema, no qual foi proposto a retomada de seu antigo uso, objetivando valori-

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zar o programa do edifício como lazer cultural para a população.

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CINEMA

Sendo ponto de início, ou término do percurso do eixo, a rodoviária representa o edifício principal do projeto, que une todo o percurso cultural criado. Buscando retomar sua identidade, resgataram-se as características principais das fachadas antigas,

RODOVIÁRIA

MUSEU

térreo da rodoviária manteve-se o uso comercial que já acontecia escala: 1/300 escala: 1/300

GALERIA

N

criassem entradas nas duas fachadas mais longas, favorecendo a circulação, a iluminação e a ventilação cruzada. A área central do primeiro pavimento, onde se localiza atualmente a Livraria Patão, Corte BB - Longitudinal da Rodoviária foi liberada, formando um saguão principal, com o intuito de não escala: 1/300 apenas escala: 1/300retomar essa característica antiga como estabelecer um eixo visual que une os entornos da rodoviária. A livraria Patão foi realocada para a lateral deste centro livre, e teve duas de suas quatro entradas voltadas para o saguão, alteração que proporcionou a continuidade da importância da tradicional livraria de Mogi das Cruzes. A parede interna da livraria voltada para o saguão central recebeu uma larga vitrine de vidro, com o propósito de dar visibilidade ao estabelecimento. As duas lanchonetes que existiam no prédio foram mantidas, contudo redistribuídas na planta, ocupando as duas extremidades do térreo, sendo que uma delas foi ampliada para que também pudesse comportar o espaço de um bar, programa que garantiria o uso noturno ao prédio.

Corte BB_longitudinal da rodoviária

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PRÊMIO

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LOCUS

JOSÉ MÁRIO CALANDRA

A reorganização dos comércios relacionados à alimentação

A loja de calçados e a loja de revelação digital também foram realocadas, para áreas mais internas da construção. A sapataria foi mantida em seu local original. Os banheiros foram reformados Publicação no Jornal Diáriopara deque Mogi. a acessibilidade fosse presente. Corte AA - Entorno da Rodoviária escala: 1/300

em questão estrutural quanto ao seu uso. Nele foi criada uma midiateca, que oferece área para espaço de leitura, informática, biblioteca, mídias e área infantil. Além de ser adequada para todos os públicos, é um programa que se relaciona com todos os outros edifícios culturais do percurso criado e valoriza a rodoviária. Na área externa do segundo pavimento também foi sugerido um escala: 1/300 pequeno café, com vista para o novo museu. Na extremidade oposta do café criou-se um espaço de mirante, que também serve 2º andar do museu como acesso do novo elevador e dar escada externa adicionados escala: 1/300 escala: 1/300

2/4

LOCUS

1º andar do museu

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escala 1:300

escala 1:300

MUSEU - térreo

CINEMA RODOVIÁRIA - térreo

MUSEU - 1ºandar

MUSEU - 2ºandar

1º andar do museu escala 1:300 RODOVIÁRIA - pav. sup. (MIDIATECA)

1º andar do museu2º andar do museu escala 1:300

escala 1:300

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CINEMA

CINEMA MUSEU - térreo

RODOVIÁRIA - térreo

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MUSEU - 2ºandar

Pavimento superior da rodoviária

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escala 1: 300

Implantação do térreo da rodoviária e do museu - escala 1:300 RODOVIÁRIA - pav. sup. (MIDIATECA)

3/4

LOCUS Implantação do térreo da rodoviária e do museu.

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Pavimento superior da rodoviária Pavimento superior da rodoviária

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escala 1: 300

escala 1: 300

térreo da rodoviária e do museu - escala 1:300 Implantação do térreo da rodoviária eImplantação do museu - do escala 1:300

PRÊMIO

PRÊMIO JOSÉ MÁRIO CALANDRA JOSÉ MÁRIO CALANDRA

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

LOCUS

LOCUS

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R. BARÃO DE JAGUARA

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PROGRAMAS GERAIS

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1° PAV: OFICINAS 2° PAV: ACERVO DA MÚSICA 3° PAV: ACERVO CCLA 4° PAV: ACERVO CCLA

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Para a circulação no térreo, optou-se por um corredor de circulação central, largo, que pudesse conectar visualmente as ruas e ter fácil orientabilidade às pessoas que ali circulam.

TERRAÇO TEATRO

IV. PR OJ E TO : B I B L I OT ECA M A R ACÁ

ESC 1|250

PROCESSO DE PROJETO

ENTRADA LIVRE

A CIRCULAÇÃO

entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara, na região central de Campinas. Trata-se de um local movimentado, com grande uso pela população. Considevenida. Osoedifícios vizinhos ssa forma, projeto foi feito são majoritariamente comerciais, com gabarito alto, acima de sete pavimentos. A ligação que o terreno e Jaguara foi entendida como ponto forte que deveria ser mantido como conceito de projeto. Nesse âmbito pensou-se em um térreo nadas a música, envolvendo a de ruavalorizar e favorecesse pedestre. a músicao nacioani”.

Ventilação interação

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Inserção do projeto: vista da fachada na Av. Francisco Glicério

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Criação de pé direito duplo no térreo, visando que a entrada do prédio fosse mais ampla, e a perspectiva, na visão do pedestre, mais interessante.

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G co PROCESSO DE PROJETO

cis Inserção do projeto: vista da fachada na Av. Francisco Glicério ran

O terreno de implantação do projeto é localizado entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara, na região central de Campinas. Trata-se de um local movimentado, com grande A SALA CARLOS GOMES circulação de pessoas e automóveis, principalmente na avenida. Os edifícios vizinhos são majoritariamente comerciais, com gabarito alto, acima de sete pavimentos. A ligação que o terreno -1,5 mser mantido como conceito de projeto. -2 m Nesse âmbito pensou-se em um térreo estabelece entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara -1 foim entendida como ponto forte que deveria LOJA permeável, que possibilitasse essa conexão, integrasse a rua e favorecesse o pedestre. ADM

Rasgo dominante para iluminação 1° PAV: OFICINAS natural e principal jardim no térreo.

2° PAV: ACERVO DA MÚSICA

Criação de pé direito duplo no 3° PAV:queACERVO CCLA térreo, visando a entrada do 4° PAV: ACERVO prédio fosse mais ampla,CCLA e a PROGRAMAS GERAIS perspectiva, na visão do pedestre, PAV: OFICINAS mais1° interessante.

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|

AV. FRANCISCO GLICÉRIO

Fra Av. Inserção do projeto: vista3°da fachada na Av. Francisco Glicério

Para a circulação no térreo, optou-se ério ESC 1|250 Glic co

SALA CARLOS GOMES BALCÃO DE RECEPÇÃO

por um corredor de circulação central, ncis Fra Av. visuallargo, que pudesse conectar mente as ruas e ter fácil orientabilidaa circulação nocirculam. térreo, optou-se de Para às pessoas que ali A

LOJA SALA DE EXPOSIÇÕES

A 0m

-0,5 m

-1 m

-1,5 m

ADM

CCLA - Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas - que, além de abrigar o acervo, ampliasse e potencializasse seu uso pela população. ConsideESC 1|250 assim como sua obra para a cidade de Campinas, pensou-se na temática Música Brasileira como conceito de partido.Dessa forma, o projeto foi feito o sobre música nacional, envolvendo diversos estilos. Além disso pensou-se na criação de espaços para oficinas relacionadas a música, envolvendo à biblioteca. O nome Maracá, que remete a um instrumento percursão indígena, surge como forma deseu valorizar a música nacioousuários espaço para o CCLA - Centro deBiblioteca Ciências, Letras e Artes de Campinas - que, além dede abrigar o acervo, ampliasse e potencializasse uso pela população. Consideandopara continuidade ao como reconhecimento feito por José de Alencar e Carlos Música GomesBrasileira no romance e ópera “O de Guarani”. mes o CCLA, assim sua obra paradoa Indio cidadejáde Campinas, pensou-se na temática como conceito partido.Dessa forma, o projeto foi feito Claudia Gabriela_166096

-2 m

ESC 1|250 ÁREA DE APRESENTAÇÕES INFORMAIS

por um corredor de circulação central, largo, que pudesse conectar visualmente as ruas e ter fácil orientabilidade às pessoas que ali circulam.

PROJETO VI _Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura Oliveira Neves razzato

O projeto nasceu da perspectiva de criar um novo espaço para o CCLA - Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas - que, além de abrigar o acervo, ampliasse e potencializasse seu uso pela população. Considerando o importante papel da figura do Maestro Carlos Gomes para o CCLA, assim como sua obra para a cidade de Campinas, pensou-se na temática Música Brasileira como conceito de partido.Dessa forma, o projeto foi feito para que abrigasse um novo acervo, complementar ao do CCLA, específico sobre música nacional, envolvendo diversos estilos. Além disso pensou-se na criação de espaços para oficinas relacionadas a música, envolvendo desde a prática dos instrumentos, como aulas de dança e ritmos, atraindo usuários à biblioteca. O nome Biblioteca Maracá, que remete a um instrumento de percursão indígena, surge como forma de valorizar a música nacional, os ritmos do Brasil e enaltecer a figura indígena na história do país, dando continuidade ao reconhecimento do Indio já feito por José de Alencar e Carlos Gomes no romance e ópera “O Guarani”. CORTE AA

012 I

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

TEATRO ério

Av.

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Av.

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TERRAÇO LIVRE ENTRADA TEATRO PROGRAMAS GERAIS

Av.

c

ncis

Fra

lic oG

Para a circulação no térreo, optou-se por um corredor de circulação central, largo, que pudesse conectar visualmente as ruas e ter fácil orientabilidade às pessoas que ali circulam.

ESC 1|250

2° PAV: ACERVO DA MÚSICA 3° PAV: ACERVO CCLA 4° PAV: ACERVO CCLA TERRAÇO

2° 1°

ério

CCLA, específico sobre música nacional, envolvendo diversos estilos. Além disso pensou-se na criação de espaços para oficinas relacionadas a música, envolvendo e ritmos, atraindo usuários à biblioteca. O nome Biblioteca Maracá, que remete a um instrumento de percursão indígena, surge como forma de valorizar a música naciohistória do país, dando continuidade ao reconhecimento do Indio já feito por José de Alencar e Carlos Gomes no romance e ópera “O Guarani”.

O PARTIDO Implantação da Biblioteca Maracá

TEATRO ENTRADA LIVRE

Ventilação iluminaçãopara através da Rasgo edominante iluminação interação os dois jardim rasgos.no térreo. naturalentre e principal

SALA CARLOS GOMES

SALA DE EXPOSIÇÕES

TERRAÇO

Ventilação para a caixa de banheiro. caixa de escada.

rio

oG

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O ENTORNO Corte longitudinal AA.

1° PAV: OFICINAS 2° PAV: ACERVO DA MÚSICA 3° PAV: ACERVO CCLA 4° PAV: ACERVO CCLA

natural para O VOLUME, A ILUMINAÇÃOIluminação E A VENTILAÇÃO

licé

oG

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anc

Fr Av.

LOJA

PROGRAMAS GERAIS

Ventilação e iluminação através da interação entre os dois rasgos.

A CIRCULAÇÃO

Fr Av.

BIBLIOTECA MARACÁ

4° 3° 2° 1°

O VOLUME, A ILUMINAÇÃO E A VENTILAÇÃO

PROCESSO DE PROJETO

R. BARÃO DE JAGUARA

AU 146 _TEORIA E PROJETO VI _Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura Nayara de Oliveira_175246 1 2 3 Profª Drª Leticia de Oliveira Neves Profº Dr. Paulo Scarazzato

|

Glic

co

ncis

Fra

Ventilação para a caixa de banheiro. Iluminação natural para caixa de escada.

ério

rio

-0,5 m

|

io

cér

Gli

ÁREA DE APRESENTAÇÕES INFORMAIS

entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara, na região central de Campinas. Trata-se de um local movimentado, com grande avenida. Os edifícios vizinhos são majoritariamente comerciais, com gabarito alto, acima de sete pavimentos. A ligação que o terreno de Jaguara foi entendida como ponto forte que deveria ser mantido como conceito de projeto. Nesse âmbito pensou-se em um térreo a rua e favorecesse o pedestre.

-0,5 m

F

Criação térreo, vi prédio fo perspecti mais inte

Esta proposta, realizada na disciplina de Iluminação, compreendeu o Para a circulação no térreo, optou-se 4° projeto de uma biblioteca no centro de Campinas, como nova sede do acervo 3° por um corredor de circulação central, 2° largo, que1° pudesse conectar visualCarlos Gomes (CCLA). Atualmente, o referido museu se encontra em estado de mente as ruas e ter fácil orientabilidaa circulação no térreo, optou-se decentral, às pessoas que ali circulam. conservação muito precário e não conta com espaço suficiente para todas suas Para por um corredor de circulação largo, que pudesse conectar visualas ruas e ter fácil orientabilidaESC 1|250 mente obras. de às pessoas que ali circulam. ESC 1|250 PROCESSO DE PROJETO O PARTIDO O projeto envolveu simulações no software Dialux, para compreensão ADM

Claudia Gabriela_166096

Av.

Av.

ÁREA DE APRESENTAÇÕES INFORMAIS

SALA CARLOS GOMES BALCÃO DE RECEPÇÃO

sco

ci ran

Rasgo do natural e

Ventilação e iluminação através da interação entre os dois rasgos.

R. BARÃO DE JAGUARA

Larissa Ferrão_171673

A

ério

Glic

co

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Fr

Ventilação Iluminação escada.

O VOLUME, A ILUMINAÇÃO E A VENTILAÇÃO

R. BARÃO DE JAGUARA

LOJA

-0,5 m

Av.

A CIRCULAÇÃO

O terreno de implantação do projeto é localizado entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara, na região central de Campinas. Trata-se de um local movimentado, com grande circulação de pessoas e automóveis, principalmente na avenida. Os edifícios vizinhos são majoritariamente comerciais, com gabarito alto, acima de sete pavimentos. A ligação que o terreno SALA CARLOS GOMES estabelece entre a Av. Francisco Glicério e a Rua Barão de Jaguara foi entendida como ponto forte que deveria ser mantido como conceito de projeto. Nesse âmbito pensou-se em um térreo permeável, que possibilitasse essa conexão, integrasse a rua e favorecesse o pedestre.

ESC 1|250 |

PROCESSO DE PROJETO

O ENTORNO

|

Nayara de Oliveira_175246

BIBLIOTECA MARACÁ

o espaço para o CCLA - Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas - que, além de abrigar o acervo, ampliasse e potencializasse seu uso pela população. ConsideO projeto nasceu da perspectiva de criar um novo espaço para o CCLA - Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas - que, além de abrigar o acervo, ampliasse e potencializasse seu uso pela população. Considerando osua importante papel da figura do Maestro Carlos Gomes o CCLA, assim comona sua temática obra para anos cidade de Campinas, pensou-se na temática Música Brasileira conceito de partido.Dessa o projeto foifoi de a luz separacomportava ambientes. mes para o CCLA, assim como obracomo para a cidade de Campinas, pensou-se Música Brasileira como conceito de como partido.Dessa forma,forma, o projeto feito AfeitoCIRCULAÇÃO para que abrigasse um novo acervo, complementar ao do CCLA, específico sobre música nacional, envolvendo diversos estilos. Além disso pensou-se na criação de espaços para oficinas relacionadas a música, envolvendo isco Glicério e a Rua sobre Barão de Jaguara, na regiãoenvolvendo central de Campinas. Trata-se deAlém um local movimentado, com grande CCLA, específico música nacional, estilos. pensou-se naMaracá, criação de espaços para oficinas relacionadas envolvendo desde a prática dos instrumentos, como aulas diversos de dança e ritmos, atraindo usuários àdisso biblioteca. O nome Biblioteca que remete a um instrumento de percursão indígena, surge como formaademúsica, valorizar a música naciocios vizinhos são majoritariamente comerciais, com gabarito alto,Maracá, acima sete pavimentos. ligação que odoterreno ritmos do BrasilOe nome enaltecer a figura indígena na históriade doque país, dando continuidade reconhecimento Indiopercursão já feito por Joséindígena, de Alencar e Carlos Gomes no romance e ópera Guarani”. ritmos, atraindo usuáriosnal,à osbiblioteca. Biblioteca remete a umAaoinstrumento de surge como forma de“Ovalorizar a música naciotendida como ponto forte que deveria ser mantido como conceito de projeto. Nesse âmbito pensou-se em um térreo CORTE AA istória do país, dando continuidade ao reconhecimento do Indio já feito por José de Alencar e Carlos Gomes no romance e ópera “O Guarani”.

se o pedestre.

O VOLUME, A ILUMINAÇÃO E A

4° 3° 2° 1°

ENTRADA LIVRE 1° PAV: OFICINAS 2° PAV: ACERVO DA MÚSICA 3° PAV: ACERVO CCLA 4° PAV: ACERVO CCLA

TERRAÇO TEATRO ENTRADA LIVRE

rio

licé

oG

cisc

ran

F Av.


20 20 Nayara de Oliveira_175246

BIBLIOTECA MARACÁ B

OFICINA DE MÚSICA

ESTÚDIO

|

OFICINA DE MÚSICA

CAFÉ

Larissa Ferrão_171673

+4,05M COPA

OFICINA DE DANÇA

DEPÓSITO DE INTRUMENTOS

PLANTAS PRIMEIRO PAVIMENTO ESC 1|250

B’

|

Render da vista da entrada da Av. Francisco Glicério para o jardim principal AUDITÓRIO

Claudia Gabriela_166096

PONTO DE MÚSICA

ACERVO DA MÚSICA +8,10M

ÁREA DE ESTUDO INDIVIDUAL

CONTROLE DE ENTRADA

ACERVO DE DISCO

CONTROLE DE ENTRADA

+12,15M

ACERVO CCLA

III

7

6 2

3

12

LED

3

3

13

13

12

13

4

6

CAFÉ

7

6

6

13

12

13 3

3

RAY LINEA WIDE 4000K 28W +4,05M FLUORECENTE 3TUBULAR 28W 12 2900lm RAY LINEA WIDE 4000K 28W FLUORECENTE TUBULAR 28W 2900lm 12 3LED MTDO700612/21 -HAOZHEN

12

6 2

7

13

12

13

SBR440M IP54 HIT-CE 150W/E40 METAL HALIDE LAMP 150W

8

EPS300 1XSON-PP100W LO + GPS309 PCC-R SON-PP 10200lm

8

EPS300 1XSON-PP100W LO + +8,10M CONTROLE DE GPS309 PCC-R ENTRADA SON-PP 10200lm ROTOBALL SWING 50 COMPACT FLUORESCENT 24W 1445lm ROTOBALL SWING 50 OFICINA DE COMPACT 24W MÚSICA FLUORESCENT 1445lm TBS464 2XTL5-54W HFP - VH AC MLO TL5 54W 940lm OFICINA DE TBS464 2XTL5-54W HFP - VH AC DANÇA DEPÓSITO DE MLO INTRUMENTOS TL5 54W 940lm S34E138-WSWSP1930L16 LED 19W 1780lm

B

9

ESTÚDIO

10 10 11

LED

12

19W

5

6

6

1° PAVIMENTO7

5

6

6

PANELLED 2 600 NW LED 28W 331lm +12,15M

12 13

BTN-P 301.30.15.3/ DALI ACERVO DA MÚSICA 15°BALDUR 3200 LM 840 LED 14W 500lm BTN-P 301.30.15.3/ DALI 15°BALDUR 3200 LM 840 LED 14W 500lm UMS 2000H DREY WITH HR METAL HALIDE LAMP 20W PLANTAS SEGUNDO 500lm PAVIMENTO UMS 2000H DREY WITH HR ESC 1|250 METAL HALIDE LAMP 20W 500lm MAXI TUBE SUSPENSION LED 23W 3300lm

ÁREA DE ESTUDO INDIVIDUAL

13 14 14 15 TERRAÇO

15 ÁREA DE ESTUDO INDIVIDUAL

ACERVO CCLA

MAXI TUBE SUSPENSION RESTAURO E LED 23W MANUTENÇÃO 3300lm ACERVO RARO

+16,20M ACERVO CCLA

14 15

7

PONTO DE MÚSICA

15 7 2°14 PAVIMENTO

30OFICINA lx DE 50 lx

100 lx

75 lx

300 lx

500 lx

Sala Carlos Gomes

6

8

6

OFICINA DE 8 DANÇA

DEPÓSITO DE INTRUMENTOS

11 11 PLANTAS PRIMEIRO PAVIMENTO ESC 1|250

7

6

7

6

11

11

11

11

Vista interna da sala: orientação a Sala de Exposições.

6

6

6

6

10

6

10

ÁREA DE ESTUDO 2° PAVIMENTO INDIVIDUAL

11 11

6

12 3

3

12 3 13

12 3

3

12 3 13

ACERVO DE DISCO

11 11

3° PAVIMENTO 11

3° PAVIMENTO

ÁREA DE INFORMÁTICA

11

7

7

6

7

7

6

PLANTAS SEGUNDO PAVIMENTO 7 6 2 12 ESC 1|250 7

7 7

6 2 3

13

DEPÓSITO DE LIVROS

8

4° PAVIMENTO 8

13

12

13

3

13

13

13

RESTAURO E MANUTENÇÃO

11

6

12

11

6

Render da vista da entrada da Av. Francisco Glicério para o jardim principal

7 7

7

ACERVO CCLA

7

6

7

PLANTAS TERCEIRO PAVIMENTO 6 13 6 7 6 12 ESC 1|250

6

6

3

7

3

ÁREA DE INFORMÁTICA

ÁREA DE ESTUDO EM GRUPO

7 CONTROLE DE ENTRADA

3

ACERVO RARO

ACERVO CCLA

7

4° PAVIMENTO

3

12

Perspectivas_biblioteca Maracá ÁREA DE ESTUDO INDIVIDUAL

|

3

PARA MULTI 165222 SLV GMBH LED 29W 500lm

5

ELEVAÇÃO FRANCISCO GLICÉRIO ESC 1|250

6

6 2

13

12

3

12

TÉRREO 8

FIAGS - 06 - 4X1W Inspirado na referência a cima, o tratamento das LED 25W 1000lm fachadas foi pensando de modo a compor um painel luminoso geométrico, que criará uma entrada convidativa para os usuários noturno da biblioteca. O painel é composta por peças ortogonais dispostas 7 LINEA WIDE 4000Kem28W em RAY diferentes alturas, que algumas delas recebem FLUORECENTE iluminação de LED. TUBULAR 28W 2900lm 1° PAVIMENTO

5

6

CORTE BB’ ESC 1|250

3

12

13 3

3

12

O controle da retirada de livros dos acervos será reaizado por meio de uma estação localizada na entrada de cada andar, o qual será acionado quando alguém passar com um livro sem a permissão de retirada. 12 13

12

13

12

12

13

ÁREA DE LEITURA

Render da entrada do Museu Carlos Gomes

7

6

6 2

13

IV

III

IV

IV

III

IV

I

B

I

II III IV

B

I

II III IV

I

I III

III Indicação do circuito

Corte BB

Indicação do circuito

I II III IV

II III

III IV

II IV

I II

III

II

III

IV II

LED MTDO700612/21 -HAOZHEN - 13W-3000K LED 13W 1050lm

Como ambiente espefícifico, escolheu-se para análise a Sala Carlos Gomes, devido a sua importância em um biblioteca de temática Música. Nesse ambiente, posicionaram-se dois tipos de luminárias, indicadas na planta de forro pelos números 1 e 2. A luminária de nº1, Como ambiente espefícifico, escolheu-se para análise a Sala Carlos Gomes, devido com facho médio, posicionada no centro do ambiente, piano150W/E40 e a harpa do músico, SBR440Msobre IP54 oHIT-CE 7 foi a sua importância em um biblioteca de temática Música. Nesse ambiente, posicionaram-se como forma de destaque dos mesmos. O fluxo lumuninoso da região com valores em METAL HALIDE LAMP1 eficou 150W dois tipos de luminárias, indicadas na planta de forro pelos números 2. A luminária de nº1, torno de 100 a 300lx de maneira que a iluminação não danificasse os instrumentos antigos. com facho médio, foi posicionada no centro do ambiente, sobre o piano e a harpa do músico, Para a região de exposição dos quadros, escolheu-se a luminária de nº2, com facho focal, que como forma de destaque dos mesmos. O fluxo lumuninoso da região ficou com valores em poderia ser direcionado para os quadros (embora não diretamente, para não prejudicar a torno de 100 a 300lx de maneira que a iluminação não danificasse os instrumentos antigos. preservação dos mesmos). Procurou-se, dessa forma, ressaltar as obrasLO e sua sequencialiEPS300 1XSON-PP100W +facho Para a região de8exposição dos quadros, escolheu-se a luminária de nº2, com focal, que dade. O fluxo luminoso da região ficou em torno de 500lx.PCC-R GPS309 poderia ser direcionado para os quadros (embora não diretamente, para não prejudicar a SON-PP 10200lm preservação dos mesmos). Procurou-se, dessa forma, ressaltar as obras e sua sequencialidade. O fluxo luminoso da região ficou em torno de 500lx.

B B

II

9

ESC 1|100

ROTOBALL SWING 50 COMPACT FLUORESCENT 1445lm

14 15

7

7

6

2° PAVIMENTO

24W

ESC 1|100

10

TBS464 2XTL5-54W HFP - VH AC MLO TL5 54W 940lm

11

S34E138-WSWSP1930L16 LED 19W 1780lm

ESC 1|100

O estudo de iluminação natural da Sala Carlos Gomes foi realizaESC 1|100 do por meio de uma maquete física, que foi exposta à iluminação solar em 12 da vistafoi da possível entrada daobservar Av. Francisco para o jardim principal diferentes períodos do ano. Ao fimRender da análise, que Glicério o O estudo de iluminação natural da Sala Carlos Gomes foi realizaprojeto da sala, resultou em uma boa iluminação natural durante grande do por meio de uma maquete física, que foi exposta à iluminação solar em parte do ano. diferentes períodos do ano. Ao fim da análise, foi possível observar que o projeto da sala, resultou em uma boa iluminação natural durante grande 13 parte do ano.

11

3° PAVIMENTO 11

BTN-P 301.30.15.3/ DALI 15°BALDUR 3200 LM 840 LED 14W 500lm

4° PAVIMENTO

15

8

50 lx

75 lx

100 lx

300 lx

500 lx

50 lx

75 lx

100 lx

300 lx

500 lx

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias Vista interna da sala: orientação para o jardim externo.

Inspirado na referência a cima, o tratamento das fachadas foi pensando de modo a compor um painel luminoso geométrico, que orientação criará uma para entrada convidativa para os Vista interna da sala: o jardim externo. usuários noturno da biblioteca.

6

7

7

6

7

7

6

7

MAXI TUBE SUSPENSION LED 23W 3300lm

Detalhamento das luminárias 30 lx

7

7

7

UMS 2000H DREY WITH HR METAL HALIDE LAMP 20W 500lm

20 lx

7

PANELLED 2 600 NW LED 28W 331lm

14

O controle da retirada de livros dos acervos será reaizado por meio de uma estação localizada na entrada de cada andar, o qual será acionado quando alguém passar com um livro sem a 20 lx 30 lx permissão de retirada.

Render da entrada do Museu Carlos Gomes

Cobogó como solução para melhorar a ventilação Cobogó como solução para melhorar a ventilação

3

12

13 3

ACERVO CCLA

6

ESTUDO DE ILUMINAÇÃO I SALA CARLOS GOMES

Corte BB

Sala Carlos Gomes

11

ACERVO DA MÚSICA

CONTROLE DE ENTRADA

PANELLED 2 600 NW LED 28W 331lm

4 3

1

11

Vista interna da sala: orientação para o jardim externo.

S80 MIDI LED 4000 HF 930 15DEG LED 35W 3680lm

|

7

B’

1780lm

2

MÚSICA

1° PAVIMENTO

PLANTAS PRIMEIRO PAVIMENTO S34E138-WSWSP1930L16 ESC 1|250

11 B’

AUDITÓRIO

1

20 lx

ESTÚDIO

ESC 1|500

7

9

COPA

- 13W-3000K LED 13W 1050lm LED MTDO700612/21 -HAOZHEN - 13W-3000K LED 13W 1050lm SBR440M IP54 HIT-CE 150W/E40 METAL HALIDE LAMP 150W

6

AUDITÓRIO

OFICINA DE MÚSICA

7

8

PARA MULTI 165222 SLV GMBH 6 LED 1129W 500lm

ESC 1|500

5

6

6

B

FIAGS - 06 - 4X1W LED 25W 1000lm

5

7

TÉRREO

500lm

FIAGS - 06 - 4X1W LED 25W 1000lm

4 7

29W

2

1 2 3

6

ESC 1|500ESC 1|500

2

Estudos de iluminação_software Dialux:

ESC 1|500ESC 1|500

LIOTECA MARACÁ

Para a iluminação artificial, optou-se benefícios energéticos. Para as áreas de traba grupo, pesquisa em computadores e mesas d de luz focado na superfície de trabalho, semp adequado, com um valor de 500lx.

BALDUR 3200 LM 840 DALI O-DI L1124 LED 25W 3200lm

4

PLANTAS QUARTO PAVIMENTO ESTUDO DE ILUMINAÇÃOESC I SALA CARLOS GOMES 1|250

PLANTAS DE FORRO ESC 1|100

ESC 1|500ESC 1|500

3

2

7

Cobogó como solução para melhorar a ventilação

ESC 1|500

1 1

ÁREA DE LEITURA

HEMEROTECA

SALA INFANTIL

11

6

12 3

ACERVO CCLA

CONTROLE DE ENTRADA

O estudo de iluminação natural da Sala Carlos Gomes foi realizado por meio de uma maquete física, foi exposta à iluminação solar em PLANTAS DEqueFORRO diferentes períodos do ano. Ao fim da análise, foi possível observar que o projeto da sala, resultou em uma boa iluminação natural durante grande BALDUR 3200 LM 840 DALI O-DI parte do ano. Para a iluminação artificial, optou-se por lâmpadas LED na maioria dos casos, devido aos seus L1124 benefícios energéticos. Para as áreas de trabalho individual, assim como para as áreas de trabalho em LED 25W 13 12 3 3200lm grupo, pesquisa em computadores e mesas do café, escolheram-se luminárias (nº 3 e 13) com facho BALDUR 3200 LM 840 DALI O-DI Para a iluminação artificial, optou-se por lâmpadas LED na maioria dos casos, devido aos seus de luz focado na superfície de trabalho, sempre atentando para que o fluxo luminoso se mantivesse L1124 benefícios energéticos. Para as áreas de trabalho individual, assim como para as áreas de trabalho em adequado, com um valor de 500lx. LED 25W 3200lm S80 MIDI LED 4000 HF 930 grupo, pesquisa em computadores e mesas do café, escolheram-se luminárias (nº 3 e 13) com facho 15DEG de luz focado na superfície de trabalho, sempre atentando para que o fluxo luminoso se mantivesse LED 35W 3680lm adequado, com um valor de 500lx. S80 MIDI LED 4000 HF 930 TÉRREO 15DEG 3 7 4 3 8 1 2 1 LED 35W 3680lm PARA MULTI 165222 SLV GMBH

A6 ILUMINAÇÃO 10 6

6

ÁREA DE INFORMÁTICA

ÁREA DE ESTUDO EM GRUPO

ESC 1|100

+16,20M

1

PLANTAS TERCEIRO PAVIMENTO ESC 1|250

II

III

Corte BB

ESC 1|500

A ILUMINAÇÃO

II

B

TERRAÇO

1 2 3

11

11

11

IV

Indicação do circuito

BIBLIOTECA MARACÁ BIBLIOTECA MARACÁ 11

I

II III IV

Render da entrada do Museu Carlos Gomes

Larissa Ferrão_171673

I I

Sala Carlos Gomes

8

6

II

B

4 3

1

IV

ESC 1|500ESC 1|500

2

Como ambiente espefícifico, escolheu-se para análise a Sala Carlos Gomes, devido a sua importância em um biblioteca de temática Música. Nesse ambiente, posicionaram-se dois tipos de luminárias, indicadas na planta de forro pelos números 1 e 2. A luminária de nº1, com facho médio, foi posicionada no centro do ambiente, sobre o piano e a harpa do músico, como forma de destaque dos mesmos. O fluxo lumuninoso da região ficou com valores em torno de 100 a 300lx de maneira que a iluminação não danificasse os instrumentos antigos. Para a região de exposição dos quadros, escolheu-se a luminária de nº2, com facho focal, que poderia ser direcionado para os quadros (embora não diretamente, para não prejudicar a preservação dos mesmos). Procurou-se, dessa forma, ressaltar as obras e sua sequencialidade. O fluxo luminoso da região ficou em torno de 500lx.

I II III IV

ESC 1|500ESC 1|500

6

6

1

III

IV

DEPÓSITO DE LIVROS

O controle da retirada de livros dos acervos será reaizado por meio de uma estação localizada na entrada de cada andar, o qual será acionado quando alguém passar com um livro sem a PLANTAS DE FORRO permissão de retirada.

A ILUMINAÇÃO

AU 146 _TEORIA E PROJETO VI _Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura Profª Drª Leticia de Oliveira Neves | Profº Dr. Paulo Scarazzato

al, optou-se por lâmpadas LED na maioria dos casos, devido aos seus reas de trabalho individual, assim como para as áreas de trabalho em s e mesas do café, escolheram-se luminárias (nº 3 e 13) com facho abalho, sempre atentando para que o fluxo luminoso se mantivesse .

7

RESTAURO E MANUTENÇÃO

ÁREA DE ESTUDO INDIVIDUAL

ESTUDO DE ILUMINAÇÃO I SALA CARLOS GOMES

8

ACERVO CCLA

ÁREA DE INFORMÁTICA

BIBLIOTECA MARACÁ

Nayara de Oliveira_175246

AUDITÓRIO

ACERVO RARO

Claudia Gabriela_166096

AU 146 _TEORIA E PROJETO VI _Iluminação Natural e Artificial na Arquitetura ESC 1|500 Profª Drª Leticia de Oliveira Neves | Profº Dr. Paulo Scarazzato

PLANTAS SEGUNDO PAVIMENTO ESC 1|250

Vista interna da sala: orientação a Sala de Exposições. Vista interna da sala: orientação a Sala de Exposições.

I 013


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V. PR OJ E TO D E CO N ST R UTO R A Também realizado durante a disciplina de Interiores, este projeto se resume ao planejamento e criação de um espaço para uma empresa que atua na área de construção civil. Assim como no caso da clínica pediátrica, aqui também foi desenvolvido nome e logo para a empresa: CONSTRU.IR. O espaço compreendia 1 pavimento de um prédio comercial, localizado em São Paulo. O programa envolveu ambientes como: escritório principal, salas de reuniões, salas de gerentes, diretores, refeitório e uma pequena gráfica.

Planta_projeto de construtora

Perspectivas internas do escritório proposto.

014 I

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

Detalhamento de móvel criado.


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Os próximos três trabalhos são exemplos de alguns dos projetos reais, desenvolvidos durante o auxílio à arquiteta independente Juliana. Busco aqui contar um pouco sobre como foi minha participação em cada um deles.

VI . P R OJ E T O_ R E F O R M A D E A PA R TA M E N T O Este projeto tratou-se de uma solicitação de reforma de interior de um apartamento localizado no bairro Cambuí, Campinas. A proprietária buscava trazer novos ares ao espaço com um ambiente mais moderno e descontraído. Minha participação aqui envolveu: >> Visita técnica para medição e conversa sobre aspirações da cliente; >> Modelagem da planta (cuja documentação se encontrava em estado muito antigo) para software BIM [Archicad]; >> Início de estudos de novos layouts para a cozinha e área de serviço;

2,05

2,50

Modelo 3D do apartamento_ [Archicad]

W.C. Suíte

1,80

A: 2,76 m2

3,00

Dormitório 02

Suíte

A: 10,89 m2

A: 12,06 m2

3,60

3,35

3,20

3,00

Documentação da planta usada para o modelo e conferência das medidas tiradas no local.

0,20

Cozinha atual da cliente.

1,70

1,97 W.C. Social

2,05

0,20

2,20

A: 3,35 m2

Circulação

Dormitório 01 A: 10,65 m2

1,90

3,00

A: 10,09 m2

3,75

W.C

Cozinha atual da cliente. 2,60

A: 1,50 m2

Cozinha A: 10,28 m2

0,95

1,50 1,20

3,35

Estar

4,00

A: 14,04 m2

4,53

0,20

0,90

1,80

A.S. A: 2,40 m2

3,90

0,20

1,00

0,20

1,50

Jantar A: 12,80 m2

0,20

1,10

3,20 Terraço A: 4,36 m2

3,35

Planta do apartamento feita em Archicad.

Início de estudos de novos layouts [Archicad]

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

I 015


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VII. PROJETO RESIDENCIAL _CONSTRUÇÃO

Fachada da casa.

Este projeto envolveu a proposta de construção de uma residência, em um lote de condomínio em Valinhos. A casa seria lar de uma família formada por um casal e dois filhos pequenos. Contou-se aqui, com a parceria de um arquiteto paisagista que projetou a área externa da casa, assim como os jardins. Minha participação envolveu: >> layout interno da casa, e organização do mobiliário na maquete eletrônica [Sketch Up]; >> organização de tabelas referentes à louças, metais e revestimentos da obra; >> auxílio do arquiteto paisagista na organização das tabelas das espécies vegetais; >> montagem das apresentações para os clientes;

Detalhamento do projeto: implantação, plantas e cortes.

016 I

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias


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VIII. PROJETO COMERCIAL _ REFORMA DE SALA Mobiliário Refeitório Açaí Código_item

Imagem

Quantidade

Modelo

Fonte_site

Banqueta em metal, modelo M1

Banqueta alta

13

ST37633 Ndi, cor preta, 65cm de altura.

Conjunto Pufes, Tok Stok, modelo M2

Conjunto pufes

2

Beton, linha concreto, cor konkret, cod 321314

M3

Mesa quadrada

1

M4

Almofada

2

M6

Cadeira 1

4

Mesa Rivatti Móveis, modelo Iron, cor cinza, em metal 70 x 70

Futon Suede Cinza 45x45cm Inspire

https://www.leroymerlin.com.br/futon-suede-cinza-45x45cm-inspire_89257406

Cadeira Tramontina Allegra, polipropileno, preta 55,5cm de profundidade, 54cm de

https://www.leroymerlin.com.br/cadeira-allegra-preta_1566761595?region=outros&gclid=CjwKCAjwzvX7BRAeEiwAsXExo3t4W6d7DC8ZO2g_XnlWCoL0j42RWRlxOvD6zUPuU_W48zvvLmCbcxoCjtgQAvD_Bw

largura e 82cm de altura

Cadeira Tramontina Sofia Encosto M7

Cadeira 2

20

Fechado em Polipropileno e Fibra

https://www.tramontinastore.com/cadeira-tramontina-sofia-marrom-sem-bracos-com-encosto-fechado-em-polipropileno-e-fibra-de-vidro_92236109/p?search=1

de Vidro Preta

Mesa reta Operis Just Campflex M8

Mesa retangular reta

5

M9

Mesa alta redonda

2

M10

Sofá

1

130x80cm com tampo branco 25mm com pés em aço travé 50x50

Mesa alta redonda 53cm Tokstok Barista

https://www.etna.com.br/p/mesa-de-jantar-family-140x90cm/0416971?prod_list=Search%20Results

https://www.tokstok.com.br/mesa-alta-redonda-53-cm-cromado-preto-barista/p

Austin - Villa Naro 89x 158 x 77cm sem braço, com estrutura de alumínio fosco e estofado impermeável cinza (coleção área externa) Mobiliário Auditório Açaí

Tabela_detalhamento do mobiliário. Código_item

Imagem

Quantidade

Modelo

Mesa Reta Campflex Operis Just

M11

Mesa retangular reta

1

0,80x1,50m tampo 25mm branco com estrutura metálica branca, com caixa de tomada e saída para tomadas elétricas. Pé de aço travé 50x50 e subida de fiação.

Mobiliário Hall Açaí Código_item

Imagem

Quantidade

Modelo Conjunto Pufes Coisas do Brasil, modelo Uno Due Tre, linha modular formato orgânico de encaixe, tamanho e cores sob

M5

Pufes

2

medida. Sugestão de Cores: Roxo RGB 140, 97, 247 e Amarelo RGB 240, 199, 74 (verificar cores compatíveis com a marca, a serem aprovadas previamente pela arquiteta responsável)

Mobiliário Copa Jerivá

Banqueta em metal, modelo M1

Banqueta alta

4

ST37633 Ndi, cor preta, 65cm de altura.

Conjunto Pufes, Tok Stok, modelo M2

Conjunto pufes

3

Beton, linha concreto, cor konkret, cod 321314

Exemplo de planta de um dos ambientes do projeto, cujo mobiliário foi detalhado.

Essa proposta englobou a reforma de um espaço de salas comerciais (em Campinas) que seria ocupado pela empresa SiDi - especializada em soluções de assistência virtual, nuvem e segurança cibernética. Minha participação envolveu: >> Visita à obra para conferência de materiais entregues; >> Modelagem das placas informativas dos espaços [Sketch Up]; >> Detalhamento e pesquisa do mobiliário;

M3

Mesa quadrada

1

Mesa Rivatti Móveis, modelo Iron, cor cinza, em metal 70 x 70

Perspectiva de um dos ambientes do projeto (refeitório). M4

Almofada

2

Futon Suede Cinza 45x45cm Inspire

Mobiliário Hall Jerivá Conjunto Pufes Coisas do Brasil, modelo Uno Due Tre, linha modular formato orgânico de encaixe, tamanho e cores sob M5

Pufes

2

medida. (verificar cores compatíveis com a marca, a serem aprovadas previamente pela arquiteta responsável)

Visita à obra em andamento.

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

I 017


04

ILUSTRAÇÕES E DESIGN

018 I

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Mostro aqui alguns dos meus trabalhos desenvolvidos com ilustrações. Os desenhos foram feitos à mão e vetorizados e coloridos no Adobe Illustrator. Mais exemplos, se encontram em página do Instagram a seguir: https://www.instagram.com/vida_acaneta/?hl=pt-br

Desenho editado.

Desenho editado.

Desenho original.

Desenho original.

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

I 019


20 20

Desenho editado.

Desenho editado.

Desenho original.

Desenho original.

020 I

portfĂłlio_Larissa FerrĂŁo_trabalhos e trajetĂłrias


20 20

Desenho editado.

Desenho editado.

Desenho original.

Desenho original.

portfĂłlio_Larissa FerrĂŁo_trabalhos e trajetĂłrias

I 021


20 20

A seguir, algumas ilustrações minhas feitas para a proposta preliminar do meu Trabalho de Final de Graduação [TFG], que se encontra em processo de desenvolvimento: “Centro Itajaí: um diálogo entre arquitetura, agricultura urbana e sustentabilidade” O projeto se trata da proposição de um centro de agricultura urbana, feito como apoio a um projeto real de horta comunitária que acontece no bairro periférico Parque Itajaí III, em Campinas. Busca-se entender a agricultura urbana como prática a ser incentivada para a sustentabilidade futura e como uma das soluções para o nexo “Food, Water, Energy”, trazido em discussão pela União Europeia.

Perspectiva da implantação geral.

Vista_pavilhão de plantio hidropônico

022 I

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias


20 20

Vista_bloco Escola: setor cultura e educação.

Vista_bloco Mercado dos agricultores

Vista_bloco Mercado dos agricultores

Vista_pavilhão de plantio hidropônico portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

I 023


05

CERTIFICADOS

024 I

portfรณlio_Larissa Ferrรฃo_trabalhos e trajetรณrias


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I. CERTIFICADO CAMBRIDGE_ FCE

portfรณlio_Larissa Ferrรฃo_trabalhos e trajetรณrias

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II. CERTIFICADO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO_ CANADÁ

III. CERTIFICADO ESCOLA DE INGLÊS_ RED BALLOON

026 I

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias


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IV. C E RT I F I CA D O_ PR Ê M I O J O S É M A R I O CALANDRA

V. C E RT I F I CA D O CU R S O_ R EVI T

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

I 027


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VI. CERTIFICADO VEREADORA JOVEM_CÂMARA M U N I C I PA L D E S P Este diploma se tratou da participação do evento Parlamento Jovem de 2009, em que a Câmara Municipal de SP incentiva a ingressão e envolvimento de jovens na política da cidade. Escrevi um projeto de lei que foi selecionado (envolvendo a temática de planejamento urbano e calçamentos ecológicos - foto abaixo), que me permitiu frequentar a Camâra, como experiência das funções um deputado.

028 I

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias


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VII. CERTIFICADO_ NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

VIII. CERTIFICADO PROJETO DE INSERÇÃO SOCIAL

portfólio_Larissa Ferrão_trabalhos e trajetórias

I 029



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