UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES- 2021
ecovila urbana
LIgia Jampani Bentos
Monografia de conclusão de curso aplicada ao curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes no ano de 2021, como requisito para obtenção do título de Graduada em Arquitetura e Urbanismo. Orientador: Paulo Pinhal
“Há um gosto de vitória e encanto na condição de ser simples. Não é preciso muito para ser muito.” Lina Bo Bardi
Primeiramente gostaria de agradecer minha mãe, Célia Jampani por todo o suporte e por todas as vezes que esteve ao meu lado.
agradecimentos
Aos professores e mestres, que durante os anos de faculdade compartilharam seus conhecimentos e ajudaram nessa longa jornada em busca da formação na profissão de arquiteto e urbanista. Um agradecimento especial à todos os meus companheiros de jornada acadêmica que me auxiliaram muito, em especial à Samantha Abdala da Silva, Lucas Porto e Nícolas Pisteco, que estiveram sempre juntos me fortalecendo em cada etapa. Gostaria de agradecer também, ao meu irmão Markus Adolfo Jampani Bentos, por estar comigo, lado a lado e me apoiando em todos esses anos juntos.
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________ Paulo Sérgio Pinhal Professor Orientador
_________________________________________ Professor Convidado
_________________________________________ Arquiteto Convidado
resumo
absract
Esse trabalho tem o intuito de apresentar a fundamentação do projeto de uma Ecovila inserida no meio urbano, como parte da comunidade. Por meio de pesquisas e estudos sobre a funcionalidade de uma ecovila, foram analisados diversos dados, entre eles, o motivo que faz com que as pessoas desejem sair dos centros urbanos e procurar uma vida mais saudável e socialmente mais igual. Através destes estudos foi possível entender melhor as necessidades dos possíveis usuários de uma ecovila, possibilitando uma noção mais assertiva do que é necessária para atender aos mesmos. Foram feitos estudos de casos, para melhor entendimento das funções que existirão no projeto, assim como também foram feitas análises da cidade de Mogi das Cruzes - local do projeto - e da área de intervenção em que será inserida a ecovila. Esses estudos foram aliados à pesquisas sobre legislações competentes para um projeto desse tipo, e também foram pesquisados os perfis de todos os usuários possíveis para esse projeto. Essa fundamentação indica possíveis caminhos a se seguir para um projeto de uma ecovila inserida ao meio urbano como modo social alternativo. Palavras Chave: Ecovila, ecovila urbana, sociedade, Qualidade de vida
This work aims to present the basis of the project of an Ecovillage inserted in the urban environment, as part of the community. Through research and studies on the functionality of an ecovillage, several data were analyzed, among them, the reason that makes people want to leave urban centers and seek a healthier and socially more equal life. Through these studies it was pos
sumário
Análise Macro- Ambiental
39 40 41
INTRODUÇÃO
10
Objetivo Justificativa
11 11
DIRETRIZES E PREMISSAS Código de Obras e Edificações de Mogi das CruzesLei Complementar nº 143, de 15 de Janeiro de 2019
Problematização
12
Dos Acessos, circulação e Segurança
41
REVISÃO HISTÓRICA SOBRE O TEMA
13
Dos Espaços de Circulação Das Escadas
41 41
Do dimensionamento dos Espaços de Circulação Coletiva
41
Dos Compartimentos das Edificações Da classificação e Dimensões Das intalações Sanitárias
41 41 42
Do conforto Ambiental da Edificação Da Insolação, Iluminação e Ventilação Das Aberturas De Iluminação E Vent. Dos Compartimentos Do Conforto Térmico
42 42 42 43
Das Obras Complementáres edificação Principal Dos Abrigos de Veículos
43
Dos Estacionamentos e Garagens Do Acesso Da Circulação Das Vagas
43 43 44 44
Das Disposições Específicas para as Edificações por Uso Dos Prédios Comerciais e De Serviço Dos Serviços de Alimentação Dos Serviços de Hospedagem
44 44 45 45
CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO
45
Dimensões mínimas dos Compartimentos Locais de Trabalho
45
MAPEAMENTO DE ECOVILAS NO BRASIL E NO MUNDO 15 Global Ecovillage Network 16 Hortas Comunitárias 16 ESTUDOS DE CASO Auroville Ecovilla Zmote Condomínio Horizontal Condomínio Tandem Ecovila Clareando
18 19 22 24 27 32
Cidade de Mogi das Cruzes
34 35
Índices Urbanísticos do Terreno
37
Análise do Terreno
37
Levantamento Planialtimétrico Análise Micro- Ambiental
38 38
ÁREA DE INTERVENÇÃO
43
Iluminação
45
Ventilação
46 46
Circulação Intalações Sanitárias NBR9050- ACESSIBILIDADE Acessos e Circulação Circulação- Condições gerais Acessos- Condições Gerais Vagas Para Veículos Sanitários e Vestiários Equipamentos Urbanos Locais de Reunião Locais de Hospedagem Cozinhas Bibliotecas e Centros de Leitura
46 46 46 46 47 47 47 47 47 48 48 48
ESQUEMAS ESTRUTURANTES
49
Programa de Necessidades Organograma Setorização Fluxograma Perfil do Usuário
50 56 57 59 60
Conceito Arquitetônico
60
Partido Arquitetônico
60 61
Partido Urbanístico
PROJETOS Implantação Pousada Biblioteca Residências Oficinas Centro Holístico Refeitório Loja Banheiro/ Guaritas/ Guarda Horti-fruti Horta
62 63 69 79 87 91 94 98 101 104 105
CONSIDERAÇÕES FINAIS
106
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
107
introdução
11 Nos países mais bem desenvolvidos, após a revolução industrial, difundiu-se em meio às elites burguesas, o american way of life, porém foram nesses países que també, surgiram os movimentos contraditórios e libertários à esse sistema que visavam questionar todos os setores constituídos da sociedade da época: hábitos, ideias, arte, organização política, entre outros. A contracultura, termo conhecido após a segunda guerra mundial, surgido através de movimentos de jovens intelectuais, como a Beat Generation (Geração Beat) que mais pra frente se tornaria um movimento em massa, chmado de movimento hippie.
O conceito de ecovilas refere-se a formas alternativas de organização socioespacial de grupos populacionais, que buscam um novo meio de vida em comunidades, com atenção especial às questões ambientais e aos laços sociais, ambos aspectos enfraquecidos pelos processos de alienação e individualização iniciados com a modernidade.
Esses jovens contestavam o consumismo e a histeria do anticomunismo e a falta de pensamento crítico.
Objetivo
“De um lado, o termo "contracultura" pode se referir ao conjunto de movimentos de rebelião da juventude [...] que marcaram os anos 60: o movimento hippie, a música rock, uma certa movimentação nas universidades, viagens de mochila, drogas e assim por diante. [...] Trata-se, então, de um fenômeno datado e situado historicamente e que, embora muito próximo de nós, já faz parte do passado. [...] De outro lado, o mesmo termo pode também se referir a alguma coisa mais geral, mais abstrata, um certo espírito, um certo modo de contestação, de enfrentamento diante da ordem vigente, de caráter profundamente radical e bastante estranho às forças mais tradicionais de oposição a esta mesma ordem dominante. Um tipo de crítica anárquica – esta parece ser a palavra-chave – que, de certa maneira, 'rompe com as regras do jogo' em termos de modo de se fazer oposição a uma determinada situação. [...] Uma contracultura, entendida assim, reaparece de tempos em tempos, em diferentes épocas e situações, e costuma ter um papel fortemente revigorador da crítica social.”
(PEREIRA, Carlos Alberto M. [1992]. O que é contracultura. Ed. 8. Brasiliense. P.20) Os grupos hippies, tendiam à viver em comunidades coletivistas, que hoje em dia, são chamadas de comunidades Ecovilas.
Tendo em vista as crises globais enfrentadas nos dias atuais, o momento é oportuno para compreender os valores que compõem modos alternativos de viver.
O objetivo dessa pesquisa é investigar os meios de vivência alternativas, que buscam a simplicidade, a interação direta com a natureza, uma visão comunitária, integrada, sustentável e plural, sendo inserida em um meio urbano, onde à população é carente de diversos aspéctos culturais. Justificativa Como pudemos perceber nos últimos tempos, os impactos ambientais gerados por conta do consumo exacerbado que vem da cultura capitalista, vem afetando a vida humana de diversas formas, que se não forem mudadas, podem acarretar em problemas mais graves para nossa existência. Devemos começar a pensar a vida de uma forma diferente, mais sustentável, com menos geração de lixo, menos extração de matérias primas da natureza, menos desmatamento, entre outras coisas.
12 O terreno escolhido, está inserido em uma Macrozona de qualificação da Urbanização, ou seja, é uma área de expansão urbana, sendo previsto pelo plano diretor municipal a implantação de novos equipamentos urbanos. A inserção da Ecovila, como sendo de uso misto, auxiliará na diversidade de atividades propostas para a população em geral.
Problematização O ser humano, como ser pensante, intelectual, desde do início de sua evolução, sempre produziu meios de revolucionar e transformar os meios de vida. Porém com essas evoluções, vieram os problemas ambientais. Com todos os impactos ambientais que estamos sofrendo, o modo de consumir deve ser repensado, até por que não conseguiremos parar totalmente de consumir, porém podemos mudar o estilo de vida humano, visando sempre reutilizar, reciclar e reaproveitar tudo o que podemos, diminuindo o lixo gerado. O terreno escolhido está em uma zona que está em processo de urbanização, ou seja, seus equipamentos urbanos estão inseridos em desequilíbrio, com predominância do uso residencial. Os estudos de caso e visitas técnicas realizados neste trabalho, foram todos feitos de forma remota, por conta da pandemia de COVID 19 em que estamos vivendo, não sendo permitido o contato humano, justamente pelo alto índice de contaminação em que se há pelo vírus.
revisão histórica sobre o tema
14 Pensar em novas formas de vivermos em sociedade é um ato urgente a ser tomado (CAPRA, 2002) pois não se sabe ao certo sobre como estarão os recursos naturais que utilizamos hoje em dia, como água potável, alimentos e energia, estarão no futuro (MEADOWS, 1972). Doenças, mudanças climáticas, fome, diversidades econômicas, entre outros problemas atuais, estão ai para nos provarem que precisamos de mudanças urgentes. Segundo a OXFAM (2015), a desigualdade de renda tem relação direta com a produção de Gás Carbônico (CO²), que é um índice utilizado para medir os impactos sobre o estilo devida que quantifica os efeitos sobre a emissão e utilização de recursos naturais sobre o clima. Analisando as porcentagens da emissão de CO² pela população, notamos que os 10% mais ricos são responsáveis pela emissão de 49% do CO² mundial, enquanto que os 50% mais pobres, representam apenas, 10% da produção total de CO². Logo notamos que uma capacidade maior de consumo reflete em um estilo de vida que gera cada vez mais poluentes. Mas analisando a morfologia urbana, notamos que interação de habitação e transporte têm importância fundamental para a redução de CO² na atmosfera. Devido à necessidade de deslocamento da população menos favorecida, que geralmente está concentrada nas periferias urbanas, e os meios de trabalho e atividades econômicas distribuídos em poucas centralidades, fazem com que a queima de combustíveis fósseis, utilizada nos transportes, intensifique os processos poluentes.
Disponível em: <https://www.oxfam.org/sites/www.oxfam.org/files/file_attachments/mb-extreme-carbon-inequality-021215-en.pdf>. Acesso em: 22/09/2020.
Sendo assim, os meios de vida nas cidades devem ser repensados e reestruturados tendo em vista as diferenças sociais de seus habitantes. Inspiradas nas comunidades alternativas dos anos 60, as ecovilas tem ganhado cada dia mais espaço no Brasil e no Mundo. As principais bases conceituais de ideologia numa ecovila são: avida em harmonia com a natureza e suas leis, convivência fraterna e solidária e um estado de consciência elevada.
mapeamento de ecovilas no Brasil e no mundo
16 Segundo a Fellowship for International Community e o banco de Dados da Global Ecovillage Network, existem hoje, pelo menos, três mil comunidades intencionais e ecovilas em todo mundo. (NETWORK, 2005) Países com maior número de comunidades intencionais 1 º -Estados Unidos: 1915 comunidades; 2º – Canadá: 202 comunidades; 3º – Reino Unido: 92 comunidades; 4º – Austrália: 84 comunidades; 5º – Costa Rica: 48 comunidades; 6º – Alemanha: 38 comunidades; 7º – México: 32 comunidades; 8º – Suécia: 29 comunidades; 9º – Brasil: 22 comunidades;
Global Ecovillage Network Ross e Hildur Jackson, fundadores da Gaia Trust, decidiram, em 1990, reunir diversas comunidades intencionais, criando a Global Ecovillage Network (GEN). (...) Em 1990, o Trust se perguntou como poderia usar melhor seus recursos para promover o movimento em direção à sustentabilidade. Concluímos que, mais do que qualquer outra coisa, o mundo precisava de bons exemplos do que significa viver em harmonia com a natureza de forma sustentável e espiritualmente satisfatória em uma sociedade tecnologicamente avançada.
(JACKSON, Ross. 2005)
A Associação visava resolver os problemas sociais e ambientais globais. O termo ecovila foi criado à pouco tempo, mas antes já existiam comunidades intencionais espalhadas pelo mundo. Hortas Comunitárias As hortas comunitárias são mantidas por um grupo de pessoas da mesma comunidade. Este modelo de cultivo de verduras e legumes, tem ajudado no combate à fome. Na maioria dos casos, a produção é feita a partir dos princípios de agricultura orgânica, ou seja, sem os inseticidas e fungicidas tradicionais, o que garante mais qualidade ao que é produzido.
Disponível em: http://recbrasil.com.br/2015/10/ecovilas-e-comunidades-no-brasil-um-mapeamento/. Acesso em: 04/10/2020.
À seguir, algumas imagens do Mapeamento de Hortas Comunitárias no Brasil, segundo a Falling Fruit, que é um aplicativo desenvolvido para conectar pessoas e hortas comunitárias no mundo todo. Criada por Caleb Phillips e Ethan Welty, a ferramenta colaborativa já mapeou quase um milhão de áreas destinadas ao cultivo comunitário dentro das cidades.
17
Disponível em: http://fallingfruit.org/?c=forager%2Cfreegan&locale=en. Acesso em:
Disponível em: http://fallingfruit.org/?c=forager%2Cfreegan&locale=pt-br. Acesso em: 26/09/2020.
26/09/2020.
Podemos analisar que em Mogi das Cruzes e região não temos nenhum tipo ou modelo de horta comunitária. A implantação de uma é primordial para a educação e incentivo da população local.
Disponível em: http://fallingfruit.org/?c=forager%2Cfreegan&locale=pt-br. Acesso em: 26/09/2020.
estudos de caso
19
Auroville Fundada em 1968, o propósito da Auroville é de realizar a unidade humana, como um povoado internacional dedicado à busca de uma vida sustentável e harmoniosa, onde homens e mulheres de todos os países possam viver em paz e em progressiva harmonia, acima de todas as crenças, ideais políticos e nacionalidades. É uma comunidade localizada no Estado de Tamil Nadu, sul da Índia, idealizada por Mirra Alfassa e seu mentor e companheiro, Sri Aurobindo. Foi projetada pelo arquiteto francês Roger Anger, em formato de galáxia, onde várias “linhas de força”, parecem sair do ponto central da cidade, onde fica o Matrimandir, um templo ligado à linhagem do Yoga. (WIKIPÉDIA, 2020) Sua proposta urbanística é bastante original e desenvolve a cidade em forma de uma espiral. De acordo com os idealizadores do projeto, o design simboliza a evolução humana cujo ápice é o majestoso templo central. A UNESCO reconheceu a cidade como sendo muito importante para o futuro do desenvolvimento humano.
A cidade ocupa uma área de 20 quilômetros quadrados. Apesar de ter sido erguida em um terreno deserto e abandonado, a área conta hoje com um milhão de árvores plantadas pelos próprios moradores. Sua população é de aproximadamente 2.500 habitantes, originários de mais de 45 países, inclusive do Brasil. As arquiteturas da cidade, assim como seu traçado urbanístico, têm características orgânicas e sustentáveis. A comunidade busca sempre aproveitar de maneira consciente os recursos naturais através da utilização de fontes energéticas renováveis como: luz solar, energia eólica e o biogás. Eles aproveitam águas pluviais e reciclam suas águas. Auroville conta também com coleta seletiva de lixo e é exemplo de integração entre o processo de produção de alimentos e o crescimento da malha urbana, através do desenvolvimento de sua área industrial pautada na “indústria verde”, juntamente com suas hortas urbanas. A Auroville é subdividida em áreas, como: A Área da Paz – localizada no centro da cidade, onde fica localizado o Templo de Matrimandir e seus jardins, o anfiteatro onde está guardada a “Urna da Unidade Humana”, com terra de 124 nações e 23 estados indianos, e o lago que serve para irrigar toda a área. A Área Industrial – com cerca de 100 hectares, ao norte da Área da Paz, a indústria verde é um dos pilares dos esforços de Auroville para se tornar uma cidade autossustentável.
Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Matrimandir#/media/File:Matrimandir.JPG. Acessado em:24/09/2020.
A Área Residencial – com cerca de 200 hectares. Nessa parte de Auroville estão construídas as “Guests Houses”, que recebem hóspedes de todo o mundo que chegam para conhecer a filosofia e o cotidiano de Auroville. Nesta área se encontram também as casas dos residentes.
20 A cidade ocupa uma área de 20 quilômetros quadrados. Apesar de ter sido erguida em um terreno deserto e abandonado, a área conta hoje com um milhão de árvores plantadas pelos próprios moradores. Sua população é de aproximadamente 2.500 habitantes, originários de mais de 45 países, inclusive do Brasil. As arquiteturas da cidade, assim como seu traçado urbanístico, têm características orgânicas e sustentáveis. A comunidade busca sempre aproveitar de maneira consciente os recursos naturais através da utilização de fontes energéticas renováveis como: luz solar, energia eólica e o biogás. Eles aproveitam águas pluviais e reciclam suas águas. Auroville conta também com coleta seletiva de lixo e é exemplo de integração entre o processo de produção de alimentos e o crescimento da malha urbana, através do desenvolvimento de sua área industrial pautada na “indústria verde”, juntamente com suas hortas urbanas.
Disponível em: https://ecoviladamontanha.org/auroville/. Acesso em: 28/09/2020.
A Auroville é subdividida em áreas, como: A Área da Paz – localizada no centro da cidade, onde fica localizado o Templo de Matrimandir e seus jardins, o anfiteatro onde está guardada a “Urna da Unidade Humana”, com terra de 124 nações e 23 estados indianos, e o lago que serve para irrigar toda a área. A Área Industrial – com cerca de 100 hectares, ao norte da Área da Paz, a indústria verde é um dos pilares dos esforços de Auroville para se tornar uma cidade autossustentável. A Área Residencial – com cerca de 200 hectares. Nessa parte de Auroville estão construídas as “Guests Houses”, que recebem hóspedes de todo o mundo que chegam para conhecer a filosofia e o cotidiano de Auroville. Nesta área se encontram também as casas dos residentes.
Disponível em: https://viagensculturais.files.wordpress.com/2010/06/auroville-masterplanne.jpg. Acesso em: 22/09/2020.
21 A Área Internacional – ao oeste da Área da Paz, abriga os pavilhões nacional e cultural, agrupados por continentes. Seu objetivo é demonstrar a unidade na diversidade, onde as pessoas de cada uma das nações do mundo possam se expressar. A Área Cultural – com cerca de 90 hectares, está situada no leste da Área da Paz e foi planejada para se tornar um local para realização de pesquisas na área de educação e expressões artísticas. (AVENA, 2010)
Disponível em: https://viagensculturais.files.wordpress.com/2010/06/auroville-7.jpg. Acesso em: 22/09/2020.
TABELA DE ANÁLISE PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATIVOS
• Ótima subdivisão territorial; • Materiais ecológicos e produção de energia sustentável; • Reflorestamento de uma área onde antes era deserta; • As formas das residências e edifícios são de formatos variados/ incomuns; • Reciclagem da água;
• Grandes distâncias a serem percorridas entre uma zona e outra, sendo que os usuários tem que sair da área residencial e se locomover até a área industrial, por exemplo, para trabalhar;
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
• Grande interação social, promovendo a igualdade entre os povos; • Potencial de expansão da ecocidade;
• Por ser uma comunidade criada para preservação ambiental, a maioria das vias não é preparada para tráfego de carros, dificultando o acesso de visitantes;
22 Ecovilla Zmote Esta Ecovila, localizada em Viana do Alentejo, Portugal, no ano de 2016, projetada pelo escritório CAVE, foi projetada com o intuito de ser uma versão melhorada das ecovilas existentes. Tudo foi projetado pensando no bom funcionamento da residência, desde de seus ambientes até seus acabamentos. O conceito do projeto era fundir o interior com o exterior e transformar seus espaços sociais em um amplo espaço com diferentes ambientes e funções. Os quartos estão dispostos todos na mesma fachada, afim de proporcionar maior privacidade. (ARQUITECTURA, 2020.)
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/799012/eco-villa-zmonte-cave/5819dea5e58ece9336000118-eco-village-zmonte-cave-. Acesso em: 24/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/799012/eco-villa-zmonte-cave/5819dcebe58ece9336000112-eco-village-zmonte-cave-photo. Acessado em:24/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/799012/eco-villa-zmonte-cave/5819dcebe58ece9336000112-eco-village-zmonte-cave-photo. Acesso em: 24/09/2020.
23 TABELA DE ANÁLISE PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATIVOS
• Aproveitamento funcional dos espaços; • Varanda ampla; • Integração entre os espaços; • Construída em madeira; • Rampa de acesso acessível;
• Grande terreno; • Possibilidade de ampliação do projeto;
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
• Grande interação social, promovendo a igualdade entre os povos; • Potencial de expansão da ecocidade;
• Podemos notar que apesar de existir rampa de acesso para cadeirantes no projeto, o piso não é acessível;
Condomínio Horizontal
24
Este projeto de condomínio Horizontal, construído em Prosperidad, no México, pelo escritório de arquitetura Psi, possui uma área construída de 2800m², com 14 moradias, que foram planejadas com um pátio central para proporcionar ventilação e iluminação natural em cada um dos ambientes, conseguindo um isolamento visual e acústico do exterior. (Plataforma Arquitectura. 14 Casas Condominio Horizontal Disponível em: <https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/890108/14-casas-condominio-horizontal-psi?ad_source=search&ad_medium=search_r esult_all>).
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/890108/14-casas-condominio-horizontal-psi/5a9cb100f197cc562c000293-14-casas-condominio-horizonta l-psi-primera-planta. Acesso em: 26/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/890108/14-casas-condominio-horizontal-psi/5a9cb169f197cc6a530000b6-14-casas-condominio-horizonta l-psi-foto. Acesso em: 26/09/2020.
25
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/890108/14-casas-condominio-horizontal-psi/5a9cb113f197cc562c000294-14-casas-condominio-horizonta l-psi-segunda-planta. Acesso em: 26/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/890108/14-casas-condominio-horizontal-psi/5a9cb379f197cc6a530000c1-14-casas-condominio-horizonta l-psi-foto. Acesso em: 26/09/2020.
26
TABELA DE ANÁLISE PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATIVOS
• Ventilação cruzada por conta do pátio interno; • Bom aproveitamento do terreno; • Ventilação e iluminação naturais em todas as residências; • Isolamento do meio externo;
• Janelas das residências muito próximas, pouca privacidade; • Não há espaço de lazer dentro do terreno;
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
• Boa integração entre os moradores; • Qualidade de vida por meio de diminuição de meios eletrônicos para ventilação das residências;
• Pisos não acessíveis; • Terreno pequeno, com pouca possibilidade de ampliação do projeto;
27
Condomínio Tandem Localizado em Québec, no Canadá, projetado pelos arquitetos Fugère Arqchitecture, com uma área de 19m², tendo 5 andares, foi construído em um local, onde antes abrigava um estacionamento. O Projeto deu uma nova cara e função ao local. No primeiro andar, fica localizado um comércio local para atender a comunidade em geral. Em seus outros pavimentos, existem 11 moradias de dois andares cada, com vista para a rua adjacente. Os apartamentos dos pisos superiores usufruem do pátio interior, que permite que cada unidade se beneficie de um efeito de iluminação contínuo. Um sistema de passarelas externas também permite que cada departamento tenha sua própria entrada privada. Todo o projeto foi pensado de forma sustentável, como a orientação do edifício, a vegetação do pátio, o teto branco com grandes áreas cobertas de vegetação. Também possui um jardim vertical, trazendo privacidade à quem mora ali, que contribui para o resfriamento natural de todo edifício.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a5abf197cca1a300003e-tandem-condos-sur-courfugere-architecture-photo. Acesso em: 29/09/2020.
A geometria do pátio foi pensada de acordo com a trajetória do sol para maximizar a iluminação natural. A volumetria das unidades de cobertura é afastada do pátio para minimizar as sombras da luz solar. (Plataforma Arquitectura. Condomínio Tandem. Disponível em: <https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condom i n i o -tandem-fugere-architecture/5b18a56ff197cca1a300003d-tandem -condos-sur-cour-fugere-architecture-photo>.) Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a5f4f197cca1a3000040-tandem-condos-sur-cour-f ugere-architecture-photo. Acesso em: 29/09/2020.
28
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a56ff197cca1a300003d-tandem-condos-sur-cour-f ugere-architecture-photo. Acesso em: 29/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a467f197cc2b1c00002c-tandem-condos-sur-courfugere-architecture-courtyard-elevations. Acesso em: 29/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a4a5f197cc2b1c00002e-tandem-condos-sur-courfugere-architecture-section-axonometry. Acesso em: 29/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a3baf197cca1a3000035-tandem-condos-sur-courfugere-architecture-level-1-plan. Acesso em: 29/09/2020.
29
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a3cff197cc2b1c000029-tandem-condos-sur-cour-f ugere-architecture-level-2-plan?next_project=no. Acesso em: 29/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a3e5f197cca1a3000036-tandem-condos-sur-courfugere-architecture-level-3-plan?next_project=no. Acesso em: 29/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a3f9f197cc2b1c00002a-tandem-condos-sur-cour-f ugere-architecture-level-4-plan?next_project=no. Acesso em: 29/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a40ff197cca1a3000037-tandem-condos-sur-cour-f ugere-architecture-level-5-plan?next_project=no. Acesso em: 29/09/2020.
30
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a4bcf197cca1a300003b-tandem-condos-sur-courfugere-architecture-north-elevation?next_project=no. Acesso em: 29/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a4bcf197cca1a300003b-tandem-condos-sur-courfugere-architecture-north-elevation?next_project=no. Acesso em: 29/09/2020.
Disponível em: https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture/5b18a47af197cca1a300003a-tandem-condos-sur-courfugere-architecture-east-and-west-elevations?next_project=no. Acesso em: 29/09/2020.
31 TABELA DE ANÁLISE PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATIVOS
• Bom aproveitamento do terreno; • Ventilação e iluminação naturais em todas as residências; • Fachada ativa; • Teto branco com grandes áreas cobertas de vegetação • Jardins verticais para resfriamento das residências;
• Janelas das residências muito próximas, pouca privacidade;
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS • Pouco acessível; • Pouca possibilidade de ampliação do projeto; • Terreno pequeno; • Sem áreas de lazer;
32 Ecovila Clareando A Ecovilla Clareando está localizada em Piracaia, Área de Preservação Ambiental (APA) e trata-se de zona rural de expansão urbana, distante 14 km do centro da cidade. Há cinco nascentes de água dentro do loteamento, sendo uma extensão do Acampamento Franciscando. O projeto possui um loteamento residencial dividido em 97 lotes, sendo que cada um possui entre 1000m² a 1400m², todos com infra- estrutura, como: ruas com guias e sarjetas, captação de águas pluviais, energia elétrica, água, entre outros (áreas institucionais, áreas verdes e áreas comuns do loteamento). A proposta da Ecovilla era ser um condomínio rural com os ex-acampantes, dando continuidade ao clima de fraternidade e amor incondicional que é gerado nas semanas dos acampamentos. Muitos simpatizantes pediram para "abrir as porteiras" para todos aqueles que se afinassem com a proposta. Os principais valores da Ecovilla são: amorosidade, alegria, respeito, cooperação, simplicidade autoconhecimento, espiritualidade, arte e beleza. As construções da Ecovila Clareando utilizaram recursos naturais e materiais reciclados de forma inteligente, reduzindo bastante o impacto ambiental. As casas são construídas com tijolos de adobe ou solocimento, pau-a-pique, estrutura de toras de eucalipto, acabamento em terraesterco, pintura de terracal, forros térmicos de lona e bambu, vidros reaproveitados, entre outros. Além disto, todas as casas contam com sistemas de captação de água de chuva e tratamento de esgoto. Elas também possuirão o sistema que aquecimento solar de água. Duas casas já têm os aquecedores solares. (COZZA)
Disponível em: 04/10/2020.
http://www.clareando.com.br/informacoes.html.
Acesso
em:
33 TABELA DE ANÁLISE PONTOS POSITIVOS
Disponível em: http://www.clareando.com.br/informacoes.html. Acesso em: 04/10/2020.
PONTOS NEGATIVOS
• Arquitetura vernacular; • Reaproveitamento de materiais; • Aquecimento solar; • Reaproveitamento de água;
• Lotes muito distantes um do outro; • Ecovila muito longe de um centro urbano;
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
• Grande área para ampliação do projeto; • Área para implantação de centros de lazer abertos à comunidade;
• Próximo à áreas proteção ambiental;
área de intervenção
35 Cidade de Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes é um município da Mesorregião Metropolitana de São Paulo, no Estado de São Paulo. Pertence a Região Metropolitana de São Paulo e está localizada a 60 km da capital. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a população estimada da cidade em 2020 era de 450.785 habitantes. Mogi das Cruzes faz limite a oeste com as cidades de Arujá, Itaquaquecetuba, Suzano e Santo André. Ao sul, as cidades limítrofes são Santos e Bertioga. À leste temos as cidades de Biritiba Mirim e Guararema e finalizando as fronteiras da cidade, ao norte temos Santa Isabel. Disponível em: https://www.google.com.br/maps/place/Av.+Pref.+Maur%C3%ADlio+de+Souza+Leite+Filho,+Mogi+das+Cruzes+-+SP/@-23.5631848,-46.2003474,530 m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x94cdd8909792f4cf:0x22f8781e8e9fd21c!8m2!3d-2 3.5627202!4d-46.2011887. Imagem editada pela autora. Acesso em: 24/09/2020.
Disponível em: 30/09/2020.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mogi_das_Cruzes.
Acesso
em: Imagem criado pela autora.
36
Disponível em: http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/public/site/doc/202001161918295e20d325775ac.jpg. Acesso em: 24/09/2020.
Disponível em: http://www.pmmc.com.br/public/site/doc/201701091437505873a03e70509.pdf. Acesso em: 30/09/2020.
Disponível em: http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/public/site/doc/201901171411235c40a92b01e4d.pdf. Acesso em: 30/09/2020.
Editado pela autora.
37 Índices Urbanísticos do Terreno C.A.: Min.: 1 Max.: 1,5 T.O.: 50% T.P.: 20% Análise do Terreno O terreno, localizado no Parque Olímpico, na cidade de Mogi das Cruzes, está inserido em uma Macrozona de qualificação da Urbanização, que é caracterizada como uma área de expansão da Urbanização, onde se identificam processos de urbanização em curso, tendo seus equipamentos urbanos inseridos em desequilíbrio na distribuição, com predominância n ouso residencial e com poucA diversidade em outros tipos de uso. Esta área está em expansão, sendo prevista pelo plano diretor a implantação de novos equipamentos em equilíbrio com a divisão das zonas, como implantação de terminais de ônibus, ambulatórios médicos, praças, centros de lazer, entre outros. A inserção da Ecovila, como centro não apenas residencial, mas de lazer e comércio, auxiliará na diversidade proposta pelo plano diretor vigente.
Disponível em: https://www.google.com.br/maps/@-23.5622301,-46.1979805,3a,75y,182.56h,90.32t/data=!3m6!1e1!3m4!1s56C-pNuBN_eyVU wIrylHjw!2e0!7i16384!8i8192. Acesso em: 24/09/2020.
Levantamento Planialtimétrico
Análise Micro- Ambiental
38
Como podemos notar na figura abaixo, o terreno possui poucas curvas de nível, sendo assim, pode ser considerada uma vantagem, já que oferece mais liberdade para o projeto, sem necessariamente precisar de muita movimentação de terra. O terreno possui dois acessos, facilitando a diferenciação de entradas, como visitantes e moradores.
Mapa Criado pela autora
O levantamento planialtimétrico nos mostra interessantes informações sobre o terreno escolhido. O terreno tem sua fachada voltada para a direção Norte, com ventos predominantes da região Leste. Como não existem edificações altas no entorno do terreno, é possível aproveitar a insolação a qualquer período do dia.
Mapa Criado pela autora
39 Análise Macro- Ambiental Na figura abaixo, podemos analisar o uso do solo do entorno do terreno. É possível perceber uma predominância de uma grande área verde na parte de trás do terreno. Já nas redondezas, é predominante o uso residencial, com um gabarito baixo.
Mapa Criado pela autora
diretrizes e premissas
41 CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DE MOGI DAS CRUZESLEI COMPLEMENTAR Nº 143, DE 15 DE JANEIRO DE 2019 O Código de Obras e Edificações do município de Mogi das Cruzes estabelece normas gerais e específicas a serem obedecidas para a elaboração de projetos, licenciamentos, execução, manutenção e utilização de obras, edificações e instalações, públicas ou privadas, nos imóveis inseridos em todo o território municipal. DOS ACESSOS, CIRCULAÇÃO E SEGURANÇA Dos Espaços De Circulação Segundo o Código de Obras e Edificações de Mogi das Cruzes, consideram-se espaços de circulação as escadas, rampas, os corredores e os vestíbulos. Os de uso público ou coletivo devem possuir largura mínima de 1,20m. Das Escadas As escadas devem atender, conforme a classificação, às seguintes determinações: A escada de uso coletivo deve ter largura mínima recomendável de 1,50m, sendo 1,20m o mínimo admissível. O espelho dos degraus das escadas de uso coletivo devem estar entre 0,16m e 0,18m. Serão obrigatórios patamares intermediários sempre que a escada vencer desnível superior a 3,20m ou quando houver mudança de direção. O patamar deve ter dimensão mínima de 1,20m. As escadas deverão ter corrimão com 0,92m de altura, com largura máxima de 6cm, e afastado da parede no mínimo 4cm. Escada com 1,20m de largura terá corrimão de apenas um lado.
Escadas com mais de 1,20m de largura deverão ter corrimão de ambos os lados. As escadas de uso coletivo devem ser interrompidas a partir do pavimento correspondente a soleira do ingresso da edificação, orientando o usuário ao exterior. Do Dimensionamento Dos Espaços De Circulação Coletiva O espaço de frente com a saída das escadas deverá ter dimensão mínima de uma vez a largura da escada. As portas de escoamento devem abrir no sentido da saída, não podendo reduzir as dimensões da circulação. Os espaços de circulação para acesso aos elevadores devem ter largura não inferior a 1,50m. O hall de acesso a pelo menos um elevador deve ser interligado à circulação vertical por espaço de circulação coletiva. DOS COMPARTIMENTOS DAS EDIFICAÇÃO Da Classificação E Dimensões Os compartimentos nas edificações são classificados em grupos de acordo com a função e permanência, o que determinará seu dimensionamento mínimo e a necessidade de ventilação e iluminação natural. No Grupo A estão os compartimentos de permanência prolongada destinados a repouso, em edificações de uso residencial ou de prestação de serviço de saude e educação. No Grupo B estão os compartimentos destinados ao estudo em edificações destinadas a prestação de serviços educacionais. No Grupo C estão os compartimentos destinados a cozinha, copa e de permanência transitória como despensas, lavanderias e áreas de serviço. No Grupo D estão os compartimentos que podem ser iluminados e ventilados por meios artificiais, como instalações sanitárias, vestuários, casas de maquinas, áreas de circulação e depósitos em geral.
42 Das Instalações Sanitárias
DO CONFORTO AMBIENTAL DA EDIFICAÇÃO
São consideradas instalações sanitárias os compartimentos de higiene pessoal dos diversos usuários das edificações destinadas a todos os usos. As instalações são definidas e classificadas quanto ao uso:
Da Insolação, Iluminação E Ventilação
Residencial: aquelas integradas às unidades de uso uni e multiresidencial. Público e coletivo: aquelas integradas às edificações de uso comercial, de serviço, especial ou socioinstitucional, localizadas preferencialmente próximas a circulação coletiva da edificação. Os tipos de instalações sanitárias são: Banheiro: de uso residencial, com uma bacia sanitária, um lavatório e um chuveiro. Sanitário: uso privativo ou publico e coletivo, com uma bacia sanitário e um lavatório. Quando se tratar de sanitário masculino poderá ter um mictório. Vestiário: de uso privativo, público e coletivo com pelo menos um chuveiro e área para troca de roupa com armários, podendo ser conjugado com sanitário, com uma bacia sanitária e um lavatório. As instalações sanitárias deverão seguir, no mínimo, as seguintes condições: dispor de vãos de ventilação, iluminação e insolação; ter pisos e paredes revestidos; ter faixa de circulação interna de 0,90cm quando possuírem até duas bacias, e 1,20m quando possuírem mais de duas bacias. Nas edificações de uso coletivo, as instalações sanitárias não podem ter acessos diretos aos locais de trabalho e os locais de refeição.
Todos os compartimentos que se enquadram nos Grupos A e B, das Classificações e Dimensões dos Compartimentos da Edificação, deverão possuir vãos para insolação, iluminação e ventilação direta, abrindo para o exterior da construção ou pátio. Os compartimentos dos Grupos C e D poderão ser ventilados e iluminados por abertura zenital com área equivalente a 50% da área mínima exigida para os vãos desses compartimentos. Os corredores, circulações, patamares e similares podem ter ventilação vinda da abertura de acessos a outro compartimento com abertura exterior. Não serão consideradas para efeito de insolação e iluminação de quartos e dormitórios, aberturas voltadas para o sul com ângulos menores que o com direção leste-oeste. Deverão ser explorados de preferência o uso de iluminação e renovação do ar natural para conforto térmico das edificações, incluindo a ventilação cruzada. Para serem consideradas áreas de ventilação e insolação, os pátios descobertos para edificações entre 4m e 7m de altura deverão ter área de 10m2 e largura de 1,50m. Das Aberturas De Iluminação E Ventilação Dos Compartimentos As aberturas estão descritas no Anexo 3 do Código de Obras e Edificações de Mogi das Cruzes, apresentadas nas Figuras abaixo:
Do Conforto Térmico Considerando as condições climáticas locais, o partido arquitetônico deverá proteger as aberturas das radiações diretas; permitir a ventilação cruzada no interior da edificação; a vegetação não poderá impedir a passagem dos ventos, mas deverá garantir sombreamento; evitar usar materiais com baixa inércia térmica. DAS OBRAS COMPLEMENTARES À EDIFICAÇÃO PRINCIPAL Dos Abrigos De Veículos
Disponível em: Código de Obras e Edificações de Mogi das Cruzes.
Os abrigos de veículos deverão ter pé-direito mínimo de 2,30m e recuos mínimos obrigatórios. Para o uso multirresidencial, os abrigos de veículos poderão ser executados nas faixas dos recuos mínimos obrigatórios das divisas e dos alinhamentos, devendo ter acesso por via interna. DOS ESTACIONAMENTOS E GARAGENS Do Acesso
Disponível em: Código de Obras e Edificações de Mogi das Cruzes.
O acesso de veículos compreende o espaço situado entre o alinhamento de guias do logradouro e o alinhamento da construção, devendo ter acessos independentes para pedestres e veículos. O acesso de veículos deverá respeitar um afastamento de no mínimo 6m dos alinhamentos do meio fio da via. As aberturas para entrada e saída deverão ser separadas, podendo ser em ruas diferentes. Quando o estacionamento tiver capacidade para 12 vagas em imóveis comerciais e 24 vagas para imóveis residenciais, a entrada e a saída poderão ser feitas por um único acesso, de no mínimo 3,50m. Os acessos deverão contar com área de acumulação para um veículo quando tiver até 30 vagas de estacionamento.
43
44 Da Circulação Os corredores de circulação deverão seguir o Anexo 5 dos Código de Obras e Edificações de Mogi das Cruzes, conforme é possível observar na Figura a seguir:
Os corredores de circulação deverão seguir o Anexo 5 dos Código de Obras e Edificações de Mogi das Cruzes, conforme é possível observar na Figura a seguir:
Disponível em: Código de Obras e Edificações de Mogi das Cruzes.
Disponível em: Código de Obras e Edificações de Mogi das Cruzes.
Das Vagas As vagas deverão atender as seguintes medidas: Vaga para automóveis: 2,50m x 4,80m; Vaga para veículo de carga: 3m x 7m; Vaga para PNE: faixa de 1,20m + 2,50m x 5m Vagas para bicicleta: 0,70m x 1,85m Vaga para motos: 1,20m x 2,50m O número mínimo de vagas obrigatórias segue o Anexo 5 dos Código de Obras e Edificações de Mogi das Cruzes, conforme Figura abaixo:
Os estacionamentos descobertos com área superior a 150m2 entre vagas e área de circulação deverão ter piso permeável com no mínimo 20% de permeabilidade. DAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS PARA AS EDIFICAÇÕES POR USO Dos Prédios Comerciais E De Serviços As edificações deverão ter pé-direito mínimo de 3m no pavimento térreo. As edificações para usos comerciais e de serviços deverão observar o programa mínimo de uma copa (até 30 usuários) ou refeitório (mais de 30 usuários) com ponto de água para lavagem das mãos; sanitário público; vestiário quando necessário; deposito de material de limpeza; sala para administração.
45 Dos Serviços De Alimentação As edificações que contenham serviços de alimentação, mesmo não sendo a atividade principal do estabelecimento, deverão ter cozinha ou copa e despensa ou depósito. Dos Serviços De Hospedagem As edificações destinadas a hotéis, flato, apart hotéis, pensões, hostes, pousadas, motel e congêneres, além das disposições da presente lei complementar, deverão atender as seguintes exigências: Além de compartimentos destinados a habitação, deverão ter vestíbulo com local para recepção; sala de estar geral; sanitários para os hospedes separados por sexo; sanitários e vestuários para funcionários separados por sexo; entrada de serviço. CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIMENSÕES MÍNIMAS DOS COMPARTIMENTOS Os compartimentos deverão ter conformação e dimensões adequadas à função ou atividade a que se destinam, atendidos os minimos estabelecidos neste Regulamento e em suas Normas Técnicas Especiais. Os compartimentos não poderão ter áreas e dimensões inferiores aos valores estabelecidos nas normas especificas para as respectivas edificações de que fazem parte, e, quando não previsto nas referidas normas específicas, aos valores abaixo: Salas em habitações: 8.00 m2; Salas para escritorios, comércio ou serviços: 10,00 m2; Dormitórios: 8.00 m2; Dormitórios coletivos: 5.00 m2 por leito; Quartos de vestir, quando conjugados a dormitórios: 4,00 m2; Cozinhas: 4,00 m2;
Compartimentos sanitários: Contendo somente bacia sanitária: 1,20 m2, com dimensão mínima de 1,00 m; Contendo bacia sanitária e lavatório: 1,50 m2, com dimensão mínima de 1,00m; Contendo bacia sanitária e área para banho, com chuveiro: 2,00 m2, com dimensão mínima de 1,00 m; Contendo bacia sanitária, área para banho, com chuveiro e lavatório: 2,50 m2, com dimensão mínima de 1,00 m; Contendo somente chuveiro: 1,20 m2, com dimensão mínima de 1,00 m; Vestiários: 6,00 m2; Largura de corredores e passagens: Habitações unitamiliares e unidades autônomas de habitações multifamiliares: 0,90 m; Outros tipos de edificação: Uso comum ou coletivo: 1,20 m; Uso restrito: poderá ser admitida redução até 0,90 m. Os pés-direitos não poderão ser inferiores aos estabelecidos nas normas específicas para a respectiva edificação e, quando não previstos, aos valores a seguir: Habitações: Salas e dormitórios: 2,70 m; Garagens: 2,30 m; Demais compartimentos: 2,50 m. Edificações destinadas a comércio e serviços: Pavimentos térreos: 3,00 m; Pavimentos superiores: 2,70 m; Garagens: 2,30 m. Instalações sanitárias: 2,50 m. LOCAIS DE TRABALHO Iluminação Em todos os locais de trabalho deverá haver iluminação natural ou artificial, apropriada à natureza da atividade. A área para iluminação natural de um local de trabalho deve corresponder, no mínimo, a um quinto da área total do piso.
47 Recomenda-se evitar a utilização de padronagem na superfície do piso que possa causar sensação de insegurança (por exemplo, estampas que pelo contraste de cores possam causar a impressão de tridimensionalidade). Acessos - Condições Gerais Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. O percurso entre o estacionamento de veículos e a entrada principal deve compor uma rota acessível. Quando da impraticabilidade de se executar rota acessível entre o estacionamento e as entradas acessíveis, devem ser previstas vagas de estacionamento exclusivas para pessoas com deficiência, interligadas à entrada através de rota acessível. Quando existirem catracas ou cancelas, pelo menos uma em cada conjunto deve ser acessível. Deve ser prevista a sinalização informativa, indicativa e direcional da localização das entradas acessíveis. Acessos de uso restrito, tais como carga e descarga, acesso a equipamentos de medição, guarda e coleta de lixo e outras com funções similares, não necessitam obrigatoriamente atender às condições de acessibilidade. Vagas Para Veículos As vagas para estacionamento de veículos que conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com deficiência devem ter sinalização horizontal; contar com um espaço adicional de circulação com no mínimo 1,20 m de largura, quando afastada da faixa de travessia de pedestres.
Esse espaço pode ser compartilhado por duas vagas, no caso de estacionamento paralelo, ou perpendicular ao meio fio; ter sinalização vertical para vagas em via pública e para vagas fora da via pública; quando afastadas da faixa de travessia de pedestres, conter espaço adicional para circulação de cadeira de rodas e estar associadas à rampa de acesso à calçada; estar localizadas de forma a evitar a circulação entre veículos. Sanitários E Vestiários Os valores identificados como máximos e mínimos nesta seção devem ser considerados absolutos. Demais dimensões devem ter tolerâncias de mais ou menos 10 mm. Os sanitários e vestiários acessíveis devem localizar-se em rotas acessíveis, próximos à circulação principal, preferencialmente próximo ou integrados às demais instalações sanitárias, e ser devidamente sinalizados. Os sanitários e vestiários de uso comum ou uso público devem ter no mínimo 5% do total de cada peça instalada acessível, respeitada no mínimo uma de cada. Quando houver divisão por sexo, as peças devem ser consideradas separadamente para efeito de cálculo. EQUIPAMENTOS URBANOS Locais De Reunião Restaurantes, refeitórios, bares e similares Os restaurantes, refeitórios e bares devem possuir pelo menos 5% do total de mesas, com no mínimo uma, acessíveis a P.C.R. As mesas devem ser distribuídas de forma a estar integradas às demais e em locais onde sejam oferecidos todas as comodidades e serviços disponíveis no estabelecimento.
Para a iluminação artificial, quando justificada tecnicamente, deverão ser observadas as normas previstas na legislação sobre higiene e segurança do trabalho. A iluminação deve ser adequada ao trabalho a ser executado, evitando-se o ofuscamento, reflexos fortes, sombras e contrastes excessivos. Ventilação Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural ou artificial que proporcionem ambiente compatível com o trabalho realizado. A área total das aberturas de ventilação natural dos locais de trabalho deverá ser, no mínimo, correspondente a dois terços da área iluminante natural. A ventilação artificial será obrigatória sempre que a ventilação natural não preencher as condições e conforto térmico a juízo da autoridade competente. Circulação Os corredores, quando houver, deverão ser livres, dimensionados para proporcionar o escoamento seguro dos empregos, e dirigidos para saídas de emergência.
Instalações Sanitárias
46
Os locais de trabalho terão instalações sanitárias separadas, para cada sexo, e dimensionadas por turno de trabalho, nas seguintes proporções: uma bacia sanitária, um mictório, um lavatório e um chuveiro para cada 20 empregados do sexo masculino; uma bacia sanitária, um lavatório e um chuveiro para cada 20 empregados do sexo feminino. Os compartimentos das bacias sanitárias e dos mictórios deverão ser ventilados para o exterior não poderão ter comunicação direta com os locais de trabalho nem com os locais destinados às refeições; e deverá existir, entre eles, antecâmaras com abertura para o exterior. As instalações sanitárias deverão ter piso revestido de material resistente, liso, lavável e impermeável, inclinado para os ralos, os quais serão providos de sifões; paredes revestidas de material resistente, liso, impermeável e lavável, até a altura de 2,00 m, no mínimo; portas que impeçam o seu devassamento. Os compartimentos com bacias sanitárias deverão ter área mínima de 1,20 m2, com largura mínima de 1,00 m. NBR 9050 – ACESSIBILIDADE
A largura dos corredores não poderá ser inferior a 1,20 m. As saídas de emergência terão portas abrindo para o exterior e largura não menor que as dimensionadas para os corredores.
ACESSOS E CIRCULAÇÃO
As rampas e as escadas deverão ser construídas com largura mínima da escada de 1,20 m, devendo ser de 16, no máximo, o número de degraus entre patamares; a altura máxima dos degraus (espelho) deverá ser de 0,16 m, e a largura (piso) de 0,30 m; serão permitidas rampas com 1,20 m de largura, no mínimo, e declividade máxima de 15%.
Segundo a Norma NBR9050 de Acessibilidade, os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebê). Admite-se inclinação transversal da superfície até 2% para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinação longitudinal máxima de 5%. Inclinações superiores a 5% são consideradas rampas e, portanto, devem atender especificações próprias.
Circulação - Condições Gerais
Locais De Hospedagem
Bibliotecas E Centros De Leitura
Em hotéis, motéis, pousadas e similares, os auditórios, salas de convenções, salas de ginástica, piscinas, entre outros, devem ser acessíveis.
Nas bibliotecas e centros de leitura, os locais de pesquisa, fichários, salas para estudo e leitura, terminais de consulta, balcões de atendimento e áreas de convivência devem ser acessíveis. Pelo menos 5%, com no mínimo uma das mesas deve ser acessível.
Pelo menos 5%, com no mínimo um do total de dormitórios com sanitário, devem ser acessíveis. Estes dormitórios não devem estar isolados dos demais, mas distribuídos em toda a edificação, por todos os níveis de serviços e localizados em rota acessível. Recomenda-se, além disso, que outros 10% do total de dormitórios sejam adaptáveis para acessibilidade. As dimensões do mobiliário dos dormitórios acessíveis devem atender às condições de alcance manual e visual previstos e ser dispostos de forma a não obstruírem uma faixa livre mínima de circulação interna de 0,90 m de largura, prevendo área de manobras para o acesso ao sanitário, camas e armários. Deve haver pelo menos uma área com diâmetro de no mínimo 1,50 m que possibilite um giro de 360°. A altura das camas deve ser de 0,46 m. Os dispositivos de sinalização e alarme de emergência devem alertar as pessoas com deficiência visual e as pessoas com deficiência auditiva. O sanitário deve possuir dispositivo de chamada para casos de emergências. Cozinhas Quando nas unidades acessíveis forem previstas cozinhas ou similares, deve ser garantida a condição de circulação, aproximação e alcance dos utensílios. As pias devem possuir altura de no máximo 0,85 m, com altura livre inferior de no mínimo 0,73 m.
Recomenda- se, além disso, que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis para acessibilidade. A distância entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90 m de largura. Nos corredores entre as estantes, a cada 15 m, deve haver um espaço que permita a manobra da cadeira de rodas. Recomenda-se a rotação de 180°. A altura dos fichários deve atender às faixas de alcance manual e parâmetros visuais.
48
esquemas estruturantes
50
Programa de Necessidades
Nº DE SETOR AMBIENTE FUNÇÃO USUÁRIOS (MÉDIA)
POUSADA
ACESSO
Estacionamento
Guarita
Guarda dos veículos Controlar o acesso do público ao privado
Dormitórios Coletivo
Dormitório de uso coletivo (suíte)
Suítes Individuais
Suítes para casais
Cozinha compartilhada
Espaço para preparo e consumo de alimentos
Recepção
Espaço para check- in e check- out
Banheiro Coletivo
Banheiros Femininos e Masculinos
50
2
De 4 à 6 p/ quarto
2
20
De 2 à 4
20
QUANT.
ÁREA MIN. (M²)
ÁREA TOTAL (M²)
Mínimo de uma vaga por unidade residencial e pé direito mínimo de 2,30m
25
12,00 p/ vaga
300,00
Área mínima de 6,00m² e pé direito mínimo de 2,30m
2
6,00
12,00
8
24,00
192,00
4
10,00
40,00
1
80,00
80,00
1
6,00
6,00
2
10,00
20,00
LAYOUT CONDICIONANTES AMBIENTAIS Demarcação de vagas com pintura de piso Mesa e cadeira
Beliches, Pé direito mín. 2,60 m; área sanitário mín. 5 m2 por leito; coletivo, mesa ventilação natural mín. 0,30 pequena, m2; roupeiro Cama de casal, mesa e roupeiro (sanitário)
Pé direito mín. 2,60 m; área mín. 5 m2 por leito; ventilação natural mín. 0,30 m2;
Mesa, cadeira, Parede revestida com geladeira, material impermeável no fogão, forno, mínimo até 1,50m, aparelhos eletrodomésticos ventilação natural e pé direito mínimo de 2,40m e armários Mesa e cadeira
Área mínima de 6,00m² e pé direito mínimo de 2,30m
Vasos Sanitários, pias
Ventilação natural; separação por sexo; acessível PNE; 1 cuba e bacia a cada 20 leitos
51
RESIDÊNCIAS (6)
POUSADA
Nº DE SETOR AMBIENTE FUNÇÃO USUÁRIOS (MÉDIA) Varanda
Área de Lazer
Pátio Aberto
Área de Lazer
Suíte
Dormitório com banheiro
Sala de Estar/ Jantar
Àrea de Estar e consumo de refeições
Cozinha
Espaço para preparo e consumo de alimentos
Área de serviço
Àrea para lavagem de roupas
Lavabo
Banheiro comum, sem chuveiro
Depósito
Guarda de Utensílios
20 20
2
4
2
LAYOUT CONDICIONANTES AMBIENTAIS
QUANT.
ÁREA MIN. (M²)
ÁREA TOTAL (M²)
Mesas, cadeiras, puffs
--X--
1
20,00
20,00
Mesas, cadeiras, puffs, jardim
--X--
1
20,00
20,00
2 P/ Residência
10,00
20,00
Pé direito mínimo de 2,60m, Cama de ventialção natural casal, mesa e roupeiro (sanitário) Mesa, sofá, televisão, cadeiras
Pé direito mínimo 2,60m,ventilação natural
1 P/ Residência
18,00
18,00
Mesa, cadeira, Parede revestida com geladeira, material impermeável no fogão, forno, mínimo até 1,50m, aparelhos ventilação natural e pé eletrodomésticos direito mínimo de 2,40m e armários
1 P/ Residência
8,00
8,00
Pé direito mínimo de 2,40m
1 P/ Residência
4,00
4,00
Ventilação natural
1 P/ Residência
1,50
1,50
Ventilação natural
1 P/ Residência
3,00
3,00
1
Máquina de lavar, tanque
1
Vasos Sanitários, pias
1
Armários
52
Salas de Artesanatos
Salas de oficinas gerais
DML
HOLÍSTICAS/ SPA
CENTRO DE PRÁTICAS
CENTRO DE ARTESANATOS/ OFICINAS
Nº DE SETOR AMBIENTE FUNÇÃO USUÁRIOS (MÉDIA) Sala para criação de artesanatos
Sala para cursos e uso geral Depósito de Materiais de Limpeza
Banheiros de uso comum
Banheiros Femininos e Masculinos
Sala de meditação
Sala para práticas de Meditação
Salas para massagens
Sala para aplicação de Massagens
Sala de hidromassagem
Sala com banheira para hidrom.
Sauna
Sauna para aromaterapia
Sala para prática de Yoga
Sala para prática de Yoga
LAYOUT CONDICIONANTES AMBIENTAIS
10
Insolação e ventilação Estantes, natural, pé direito mínimo de mesas,cadeiras 2,60m
10
Insolação e ventilação Estantes, natural, pé direito mínimo de mesas,cadeiras 2,60m
Armários
1 4 Fem. 4 Masc
10
2
Pé direito mínimo de 2,60m Ventilação natural
QUANT.
ÁREA MIN. (M²)
ÁREA TOTAL (M²)
2
15,00
30,00
3
15,00
45,00
2,50
2,50
1
Vasos Sanitários, pias
Ventilação natural; separação por sexo; acessível PNE; 1 cuba e bacia a cada 20 leitos
2
15,00
30,00
Tapetes
Insolação e ventilação natural, pé direito mínimo de 2,60m
2
15,00
30,00
3
6,00
18,00
Insolação e ventilação natural, pé direito mínimo de Maca, estante 2,60m Banheira, estante
Insolação e ventilação natural, pé direito mínimo de 2,60m
3
9,00
27,00
2
Bancos
Parede revest. com material imperm.l no mín. até 1,50m e pé direito mín. de 2,40m
4
6,00
24,00
10
Tapetes
Pé direito mínimo de 2,60m
1
20,00
20,00
2
53
LOJA
Nº DE SETOR AMBIENTE FUNÇÃO USUÁRIOS (MÉDIA) Loja de Artesanatos
Local para exposição e venda de artesanatos produzidos na Ecovila
Quitanda
Local para exposição e venda de hortaliças produzidos na Ecovila
Local de armazenamento para produtos colhidos(resf.)
7
20
Àrea resfriada para armaz.de Hortaliças
DML
Depósito de Materiais de Limpeza
Banheiros de uso comum
Banheiros Femininos e Masculinos
1
1
4 Fem. 4 Masc
QUANT.
ÁREA MIN. (M²)
ÁREA TOTAL (M²)
Estantes, Pé direito mínimo de 2,60m, mesas,cadeiras estantes com no mínimo 0,90cm de distanciamento
1
20,00
20,00
Insolação e ventilação Balcão, natural, parede revestida Estantes, com material impermeável mesas,cadeiras no mínimo até 1,50m, ventilação natural e pé direito mínimo de 2,40m
1
25,00
25,00
1
15,00
15,00
LAYOUT CONDICIONANTES AMBIENTAIS
Ins. e vent. natural, parede revest. com material Geladeiras e imperm.no mínimo até 1,50m, armários área mínima de 4,00m2 e pé direito mínimo de 2,40m
Armários
Vasos Sanitários, pias
Pé direito mínimo de 2,60m Ventilação natural
Ventilação natural; separação por sexo; acessível PNE; 1 cuba e bacia a cada 20 leitos
1
2
2,50
15,00
2,50
30,00
54
Nº DE SETOR AMBIENTE FUNÇÃO USUÁRIOS (MÉDIA)
REFEITÓRIO/ RESTAURANTE COMUNITÁRIO
Cozinha Industrial
Despensa
Freezer
Salão Principal
Banheiros de uso comum
Àrea de preparo de refeições
Guarda de Alimentos
Guarda de alimentos refrigerados
Salão de refeições
Banheiros Femininos e Masculinos
7
2
1
36
4 Fem. 4 Masc
QUANT.
ÁREA MIN. (M²)
ÁREA TOTAL (M²)
Parede revestida com material impermeável no mínimo até 1,50m, ventilação natural e pé direito mínimo de 2,40m
1
50,00
50,00
Insolação e ventilação natural, parede revestida com material impermeável no mínimo até 1,50m, ventilação natural, área mínima de 4,00m2. e pé direito mínimo de 2,40m
1
15,00
15,00
16,00
16,00
LAYOUT CONDICIONANTES AMBIENTAIS Fogão, balcão, área de cozimento, pias
Geladeiras e armários
Freezers
Mesas e cadeiras
Vasos Sanitários, pias
Insolação e ventilação natural, parede revestida com material impermeável no mínimo até 1,50m, ventilação natural, área mínima de 4,00m2. e pé direito mínimo de 2,40m Insolação e ventilação natural, parede revestida com material impermeável no mínimo até 1,50m, ventilação natural, área mínima de 4,00m2. e pé direito mínimo de 2,40m Ventilação natural Ventilação natural; separação por sexo; acessível PNE; 1 cuba e bacia a cada 20 leitos
1
1
1
50,00
15,00
50,00
15,00
55
Nº DE SETOR AMBIENTE FUNÇÃO USUÁRIOS (MÉDIA) Espaço para Horta
Plantio de hortifrutis para consumo próprio e venda local
HORTA COMUNITÁRIA
Local de Àrea resfriada armazenamento para armaz. para produtos de Hortaliças colhidos
Depósito de insumos e utensílios
Área de lavagem de hortaliças
Banheiros de uso comum
Depósito para materiais utlizados na horta
Àrea com Tanques para lavagem de Hortaliças
Banheiros Femininos e Masculinos
20
2
1
3
6 Fem. 6 Masc
QUANT.
ÁREA MIN. (M²)
ÁREA TOTAL (M²)
--X--
1
--X--
--X--
Insolação e ventilação natural, parede revestida com material impermeável no mínimo até 1,50m, ventilação natural, área mínima de 4,00m2. e pé direito mínimo de 2,40m
1
16,00
16,00
16,00
16,00
LAYOUT CONDICIONANTES AMBIENTAIS
--X--
Geladeiras e armários
Armários
Tanque
Vasos Sanitários, pias
Insolação e ventilação natural, parede revestida com material impermeável no mínimo até 1,50m, ventilação natural, área mínima de 4,00m2. e pé direito mínimo de 2,40m Insolação e ventilação natural, parede revestida com material impermeável no mínimo até 1,50m, ventilação natural, área mínima de 4,00m2. e pé direito mínimo de 2,40m Ventilação natural Ventilação natural; separação por sexo; acessível PNE; 1 cuba e bacia a cada 20 leitos
1
1 P/ Residência
1
4,00
4,00
20,00
20,00
Organograma
56
57 Setorização
58
Fluxograma
59
60 Perfil do Usuário
Conceito Arquitetônico
O perfil dos usuários de ecovilas é de pessoas jovens, querendo uma experiência de vida nova, uma nova forma da cultura, diferente da vivida em sociedades dos dias atuais.
A proposta do projeto é criar um ambiente onde se possa viver em contato com a natureza, produzir seu próprio alimento, aproveitando as oficinas de artesanato, entre outras. Além disso, a ecovila tem uma proposta para visitantes que desejam conhecer mais um estilo de vida mais natural, podendo se hospedar por alguns dias e realizar trabalhos voluntários.
São aqueles jovens que buscam por um estilo de vida mais saudáveis. Segundo um censo agropecuário do IBGE de 2017, houve um envelhecimento no ramo da agropecuária em relação à 2006. “Se continuar essa redução, muitos desses produtores vão parar as atividades, porque não têm força de trabalho nem renda para contratar”, cita Maria Monica O’Neill.
Um dos pontos mais importantes a serem priorizados neste projeto, é a integração dos edifícios, com o espaço urbano, criando uma corelação entre eles.
Já as ecovilas acabam sendo um perfil diferente, a maioria não é baseada na agricultura como atividade econômica principal, como esclarece Maria Accioly, Doutora em Ecologia Social, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, “São em geral famílias de classe média e classe média alta, com dinheiro para comprar uma terra e investir ou trabalham com outras coisas, até trabalho remoto. A agricultura no Brasil é extremamente desvalorizada para o pequeno produtor”.
Os edifícios do projeto serão de concreto, remetendo ao urbano. As divisas serão feitas com cobogó e cerca viva, priorizando a integração entre os espaços, mesmo em locais mais privativos. Os passeios também serão de concreto, sem diferença de níveis, para se tornar possível a circulação de cadeirantes. Já os espaços não “passeáveis” serão revestidos de bloquete ecológioc, permitindo assim a drenagem da água da chuva. Os telhados serão de cobertura verde, que ajuda a combater o efeito de Ilhas de calor, melhora o isolamento térmico da edificação. Protege contra as altas temperatura no verão e ajuda a manter a temperatura interna no inverno, melhora o isolamento acústico da edificação, a vegetação absorve e isola ruídos. Reduz o consumo de energia, e melhora a eficiência energética devido à redução da temperatura no ambiente interno, diminuindo a necessidade de refrigeração e aumento da biodiversidade, atraindo pássaros, borboletas e etc., entre outros tantos benefícios.
O perfil dos usuários da ecovila, também se enquadra no perfil de pessoas mais idosas, que estão se aposentando e gostariam de um lugar mais tranquilo e junto à natureza para viver a vida. Geralmente, os serviços nas ecovilas são prestados de formas voluntárias, por quem reside nas residências fixas e por quem deseja passar uma temporada de autoconhecimento e prestar serviços à comunidade.
Partido Arquitetônico
61
As janelas serão amplas, para melhores condições de ventilação e iluminação naturais. Ainda contamos com um pátio coberto, aberto para a população da região, localizado abaixo do edifício da biblioteca, no estilo de pilotis. Partido Urbanístico • Ecovila aberta, transformando a calçada e o terreno em um só, como se fosse um grande parque; • Implantação de mobiliários urbanos, como lixeiras recicláveis (depois esse lixo selecionado será destinado a cooperativas de reciclagem e os lixos orgânicos serão destinados à composteira) e bancos, para os usuários da ecovila e os moradores do entorno possam usufruir como área de lazer; • Calçada ecológica, de material permeável, permitindo a absorção da água no solo; • Grandes áreas arborizadas;
Imagem criada pela autora.
Imagem criada pela autora.
Imagem criada pela autora.
projetos
63
,03/$17$ 2
(/(9$ 2
LOKR ) H W L H / 6RX]D H G R L O © U 0DX R W L H I H U 3 $Y
(/(9$ 2
(/(9$ 2
,03/$17$ 2 (VF
(/(9$ 2
5HVLG¦QFLDV
%DQKHLUR
2ILFLQDV
*XDUGD +RUWLIUXWL
&HQWUR +RO©VWLFR
5HVWDXUDQWH
/RMD
$FHVVR 'RFD
%LEOLRWHFD
+RUWD
'RFD
$FHVVR 3ULQFLSDO
(VWDFLRQDPHQWR
3RXVDGD
$FHVVR 3ULYDGR 5HVLG¦QFLDV
&DVD GH (QHUJLD
64
,03/$17$ 2
(VF
,03/$17$ 2 &27$'$
,03/$17$ 2
(/(9$ 2 (VF
(/(9$ 2 (VF
(/(9$ 2 (VF
(/(9$ 2 (VF
65
66
,03/$17$ 2
3(563(&7,9$ 6HP (VFDOD
3(563(&7,9$ 6HP (VFDOD
3(563(&7,9$ 6HP (VFDOD
3(563(&7,9$ 6HP (VFDOD
3(563(&7,9$ 6HP (VFDOD
3(563(&7,9$ 6HP (VFDOD
,03/$17$ 2
67
3(563(&7,9$
3(563(&7,9$
3(563(&7,9$
3(563(&7,9$
3(563(&7,9$
3(563(&7,9$
6HP (VFDOD
6HP (VFDOD
6HP (VFDOD
6HP (VFDOD
6HP (VFDOD
6HP (VFDOD
,03/$17$ 2
68
5(1'(5
5(1'(5
5(1'(5
5(1'(5
6HP (VFDOD
6HP (VFDOD
6HP (VFDOD
6HP (VFDOD
ELEVAÇÃO POSTERIOR
ELEVAÇÃO FRONTAL
ELEVAÇÃO DIREITA
ELEVAÇÃO ESQUERDA
P O U S A D A
PERSPECTIVA POSTERIOR
PERSPECTIVA FRONTAL
PERSPECTIVA DIREITA
PERSPECTIVA ESQUERDA
70
POUSADA
Lorem ipsum PROJEÇÃO COBERTURA
J1
E
P2
P2
P2
P2
P2
P2
SAN. FEM. 15,00m² 0,07
S
3,74m² 0,07
P5
3.18
2.35
BANHEIRO 3,74m²
P1
5.53
P1
P1
5.53
8.85
BANHEIRO 3,74m²
SUÍTE COMPARTILHADA
SUÍTE
14,60m² 0,10
14,60m² 0,10
J2
2.43
P5
P1
SUÍTE
SUÍTE
14,60m² 0,10
3.18
P5
P1
P1
SUÍTE
3.90 1.70
2.95
BANHEIRO
3,74m² 0,07
P1
P1
PNE FEM 3,98m²
2.43
BANHEIRO
2.80
W
2.43
P5
2.10
2.95
14,60m² 0,10
5.68
5.68
P6
36,50m² 0,10
5.85
J1
2.10
J1
3.90
6.30
3.90
J1
2.10
J1
3.90
J1
2.10
N
P1
0,07
2.35
P1
PROJEÇÃO DA VARANDA
PROJEÇÃO COBERTURA
2.80
RECEPÇÃO
VARANDA COBERTA 283,80m² 0,10
P1
P1
4.20
BANHEIRO 9,38m² 0,07
P1 J8
P1 P1
P1 P1
3.80
J8
BANHEIRO 11,76m² 0,07
2.80
P1
P1
P1
PATAMAR
PATAMAR
D P6
5.45
SUÍTE COMPARTILHADA 36,50m² 0,10
COD
LARGURA (M)
PEITORIL (M)
ÁREA (M²)
P1
2,50
0,82
0,00
2,05
Porta de abrir de madeira na cor preta
8.15
P2
2,50
0,72
0,00
1,80
Porta de abrir de madeira na cor preta
8.15
P3
2,50
2,56
0,00
6,40
Porta de correr de alumínio na cor preta
P4
2,50
2,56
0,00
6,40
Porta de abrir dupla de madeira na cor preta
P5
2,50
2,75
0,00
6,87
Porta de correr de alumínio na cor preta+ brise
P6
2,50
4,00
0,00
10,00
Porta de correr de alumínio na cor preta+ brise
P6
5.45
SUÍTE COMPARTILHADA
PROJEÇÃO COBERTURA
INC= 8,33%
INC= 8,33%
DESCRIÇÃO
INC= 8,33%
PORTAS
TABELA DE ESQUADRIAS ALTURA (M)
0,40
Janela maxiar em alumínio e vidro
J2
0,80
0,80
1,70
0,64
Janela maxiar em alumínio e vidro
J3
2,00
1,96
0,50
3,92
Janela de correr em alumínio e vidro
J4
2,00
3,00
0,50
6,00
Janela de correr em alumínio e vidro
J5
2,00
3,50
0,50
7,00
Janela de correr em alumínio e vidro
J6
2,00
1,86
0,50
3,72
Vidro Fixo em alumínio e vidro
J7
2,00
2,80
0,50
5,60
Vidro Fixo em alumínio e vidro
J8
0,80
2,60
1,70
2,80
Janela de correr em alumínio e vidro
8,00
Janela de correr em alumínio e vidro+ brise
0,50
P1
J8
BANHEIRO 9,38m² 0,07
PATAMAR
J3
6.85
J5
J6
P3
5.90
P3
6.70
J3
P1
P1 J8
BANHEIRO P1
9,38m² 0,07
P1
3.80
P1
S
INC= 8,33%
P1
INC= 8,33%
INC= 8,33%
4.20
P1 P1
S
PATAMAR
SUÍTE COMPARTILHADA 36,50m² 0,10
P6
P1
PLANTA CHAVE
PNE MASC. 3,98m²
Sem Escala
P1
REFEITÓRIO
COZINHA
68,48m² 0,10
P4
42,88m² 0,10
2.35
0.55 0102 03 04 05 06 07 08 09
6.30 2.80
BANHEIRO 15,00m² 0,07
P2
P2
P2
J7 P2
P2
S
P2
J2
0,07
1.70
4,00
P1
0,05
PATAMAR
2,00
283,80m² 0,10
PÁTIO EXTERNO
D
J9
VARANDA COBERTA
3.25
1,70
3.25
0,50
PROJEÇÃO DA VARANDA
0,80
PAREDE DE COBOGÓ
J1
PATAMAR
JANELAS
36,50m² 0,10
A
J4 J1
J1
J1
J1
J1
J4
J4
11.00
J4
J4
A
17 16 15 14 1312 1110
J1
PLANTA POUSADA- TÉRREO ESC. 1/100
Planta- Térreo Escala: Indicada
ecovila urbana
71
POUSADA N 2.00
MURETA DE 1,10M
8.15
W
20.20
E S
9.08
SUÍTE COMPARTILHADA
3,30
MURETA DE 1,10M
LAJE IMPERMEABLIZADA SOB ARGILA EXPANDIDA
5.85
36,50m² 3,30
J9
VARANDA 217,78m² 3,27
P1
P1
9,38m² 3,27
P1
2.80
BANHEIRO
2.80
P1 J8
P1
4.20
BANHEIRO P1
P1 J8
9,38m² 3,27
P1
P1
3.80
MURETA DE 1,10M P1
PATAMAR
PATAMAR
D
5.45
SUÍTE COMPARTILHADA 36,50m² 3,30
J9
CIRC.
8.15
J9
5.45
SUÍTE COMPARTILHADA 36,50m² 3,30
PROJEÇÃO COBERTURA
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
8.15
INC= 8,33%
PLANTA CHAVE Sem Escala
MURETA DE 1,10M
23.55
VAZIO
INC= 8,33%
INC= 8,33%
PAREDE DE COBOGÓ
60,80m² 3,27
P1
3.80
4.20
3.25
P1 P1
BANHEIRO 9,38m² 3,27
3.25
P1
J8
P1
J8
BANHEIRO P1
P1
S
P1
9,38m² 3,27
P1
P1
5.90
PATAMAR
SUÍTE COMPARTILHADA
J9
36,50m² 3,30
LAJE IMPERMEABLIZADA SOB ARGILA EXPANDIDA 3,30
8.85
D
0102 03 0405 06 07 08 09
LAJE IMPERMEABLIZADA SOB ARGILA EXPANDIDA
J7
3,30
A
H=1,10M
PLANTA POUSADA- 1º PAVIMENTO ESC. 1/100
17 16 151413 12 1110
A
Planta- 1º Pav. Escala: Indicada
ecovila urbana
POUSADA
72
N W
E S
LAJE IMPERMEABLIZADA SOB ARGILA EXPANDIDA
VARANDA DESCOBERTA 3,27
3,30
PATAMAR
PATAMAR
D BARRILETE 8,76m² 8,50
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
LAJE IMPERMEABLIZADA SOB ARGILA EXPANDIDA
Sem Escala
INC= 8,33%
INC= 8,33%
PLANTA CHAVE
INC= 8,33%
6,50
S PATAMAR
BARRILETE 8,76m² 8,50
LAJE IMPERMEABLIZADA SOB ARGILA EXPANDIDA 3,30
LAJE IMPERMEABLIZADA SOB ARGILA EXPANDIDA 3,30
A
A PLANTA POUSADA- COBERTURA ESC. 1/100
Planta- Cobertura Escala: Indicada
ecovila urbana
73
POUSADA 1
1
1
1
6
1
1
5
8 2
S
PATAMAR
PATAMAR
D
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
4
3
INC= 8,33%
5
5 6
PLANTA CHAVE Sem Escala
3 8 2 1 1
Vegetação Substrato Manta Permeável Argila Expandida
1
6
Rufo
Impermeabilização Escoamento de água Laje
DETALHAMENTO TELHADO VERDE
SEM ESCALA
1
1
6
1
1
1
PLANTA POUSADA- PAISAGISMO ESC. 1/100
Planta- Paisagismo Escala: Indicada
ecovila urbana
POUSADA Imagem
74
Símbolo
Nome Científico
Buxus sempervirens
Monstera deliciosa
Iresine herbstii
Lavandula dentata
Morus nigra
Nome Popular
Quant.
Altura
Clima
0,60m
Mediterrâneo/ Subtropical/ Temperado/ Tropical
Luminosidade
Espaçamento de plantio
Ciclo de Vida
Principais Características
Meia Sombra/ Sol pleno
0,60m
Perene
2,00m
Equatorial/ Subtropical/ Tropical
Meia Sombra
1,00m
Perene
Coração- magoado
De 0,30 à 0,40 m
Equatorial/ Subtropical/ Tropical
Meia Sombra/ Sol pleno
De 0,20 à 0,35 m
Perene
Lavanda-francesa, Alfazema
Arbusto com até 90 cm de altura
Subtropical com bastante sol
Sol pleno
De 0,40 m
Perene
4,00 à 6,00m
Continental/ Mediterrâneo/ Subtropical/ Tropical
Sol pleno
1,50/ 2,00m
Perene
Árvore frutífera
Buxinho
Costela-de-adão
Amorerira
Arbusto de flores, geralemnte roxas, tendo váriostipos deusos medicinais
Grama- esmeralda
----X----
Subtropical/ Tropical
Sol pleno
----X----
Perene
Tem boa tolerância ao sol e à seca e não precisa de muita água para se desenvolver. Crescimento é lento, o que facilita a manutenção, as podas podem ser em geral uma vez ao mês
----X----
Seixo Rolado
----X----
----X----
----X----
----X----
----X----
----X----
----X----
Bloquete Permeável
----X----
----X----
----X----
----X----
----X----
----X----
Zoysia japonica
Memorial Botânico
ecovila urbana
POUSADA
75 N
1
2 6.44
A
4
3 3.16
5.65
5
7
6 5.81
5.70
5.83
8 8.30
W
E S
2.96
PROJEÇÃO COBERTURA
6.05
B
C
D
2.95
E PROJEÇÃO COBERTURA PATAMAR
PATAMAR
F G
H
0102 03 04 05 06 07 08 09
2.95
I
PATAMAR
6.00
S
PROJEÇÃO DA VARANDA
3.36
5.59
PROJEÇÃO COBERTURA
INC= 8,33%
INC= 8,33%
PAREDE DE COBOGÓ
INC= 8,33%
26.75
5.60
D
S
J
17 16 15 14 1312 1110
Planta- Térreo Malha Estrutural Escala: Indicada
PLANTA POUSADA- TÉRREO- MALHA ESTRUTURAL ESC. 1/100
ecovila urbana
POUSADA
76
1
2 6.44
A
4
3 3.16
5.65
5 5.70
7
6 5.81
5.83
8 8.30
N
MURETA DE 1,10M
E
2.96
W S
E
2.95
D
C
MURETA DE 1,10M
6.05
B
MURETA DE 1,10M
PATAMAR
PATAMAR
3.36
5.59
PROJEÇÃO COBERTURA
INC= 8,33%
INC= 8,33%
VAZIO
INC= 8,33%
26.75
5.60
D
S
G
H
0102 03 0405 06 07 0809
2.95
D
I
6.00
F
PATAMAR
J
H=1,10M
17 16 151413 12 1110
Planta- 1º Pav. Malha Estrutural Escala: Indicada
PLANTA POUSADA- 1º PAVIMENTO- MALHA ESTRUTURAL ESC. 1/100
ecovila urbana
77
POUSADA
1
2 6.44
A
4
3 3.16
5.65
5 5.70
7
6 5.81
5.83
8 8.30
N E
2.96
W S
6.05
B
E 2.95
D
C
PATAMAR
PATAMAR
5.59 3.36
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
26.75
5.60
D
S
G
H
2.95
I
6.00
F
PATAMAR
J
Planta- Cobertura Malha Estrutural PLANTA POUSADA- COBERTURA- MALHA ESTRUTURAL ESC. 1/100
Escala: Indicada
ecovila urbana
POUSADA
78
LAJE IMPER. FORRADA COM A. EXPAN. P/ T. VERDE
3,30
LAJE IMPERMEABILIZADA FORRADA COM ARQGILA EXPANDIDA PARA TELHADO VERDE
I= 2%
CERÂMICA
3,17
I= 2%
CERÂMICA
0,10
0.50
3.00 1.70
3.00
3.00
2.00
0.80
0.200.60
CERÂMICA
0.50
0.20
3,27
0.50
7.00
CERÂMICA
0.20 0.60
CAIXAS D'ÁGUA CROMADAS APARENTES
3.00
0.20 0.60
CAIXAS D'ÁGUA CROMADAS APARENTES
CERÂMICA
0,10
CERÂMICA
0,10
CERÂMICA
0,10
CORTE AA- POUSADA ESC. 1/100
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
PLANTA CHAVE Sem Escala
Corte AA Escala: Indicada
ecovila urbana
ELEVAÇÃO ESQUERDA
ELEVAÇÃO FRONTAL
ELEVAÇÃO POSTERIOR
ELEVAÇÃO DIREITA
B I B L I O T E C A
PERSPECTIVA ESQUERDA
PERSPECTIVA FRONTAL
PERSPECTIVA POSTERIOR
PERSPECTIVA DIREITA
80
BIBLIOTECA PATAMAR
S
INC= 8,33%
PATAMAR
INC= 8,33%
D
PATAMAR
INC= 8,33%
E
PLANTA CHAVE S
N
Sem Escala
PATAMAR
PATAMAR
S
4,45m² 0,17
2.65
1.68
PNE. FEM.
2.65
W
PROJEÇÃO COBERTURA
SAN. FEM 7,96m² 0,17
3.00 4,45m² 0,17
2.65
PNE. MASC. 2.65
A
0,20
A
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
S
3.00
INC= 8,33%
17 16 15 14 1312 1110
VÃO LIVRE 142,10m² SAN. MASC. 7,96m² 0,17
0102 03 04 05 06 07 08 09
1.68
D PATAMAR
PATAMAR
PATAMAR
PLANTA BLIBIOTECA- TÉRREO ESC. 1/100
Planta- Térreo Escala: Indicada
ecovila urbana
81
BIBLIOTECA PATAMAR
S
INC= 8,33%
PATAMAR
INC= 8,33%
D
PATAMAR
INC= 8,33%
E
PLANTA CHAVE S
N
Sem Escala
W
PROJEÇÃO COBERTURA
3.00
1.68
9.20 1.70
1.55
1.95
DML
2,70m² 3,40
2.80
2.70
PATAMAR
1.00
PATAMAR
2.25
S
2.65
2.80
1.30
RECEP.
4,45m² 3,37
2.65
PNE. FEM.
SAN. FEM. 7,96m² 3,37
D
A
11.95
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
8.04
BIBLIOTECA 132,07m²
SAN. MASC. 2.65
4,45m² 3,37
2.65
2.80
0102 03 04 05 06 07 08 09
7,96m² 3,37
3,40
1.15 1.65
1.80 4.45
2.15
1.30
D PATAMAR
2.25
1.40
SALA ESTUDOS 3,00m² 3,40
2.15
1.80
2.45
1.30 PATAMAR
2.80
1.30
1.30
PATAMAR
1.40
2.30
3,00m² 3,40
1.68
SALA ESTUDOS
3.00
2.80
A
INC= 8,33%
17 16 15 14 13 12 1110
PNE. MASC.
PLANTA BLIBIOTECA- 1º PAVIMENTO ESC. 1/100
Planta- 1º Pav. Escala: Indicada
ecovila urbana
82
BIBLIOTECA MEMORIAL BOTÂNICO- BIBLIOTECA Nome científico
Nome popular
Quant.
Descrição
Buxus sempervirens
Buxinho
90
Vide Memorial Botânico- Pousada
163,10m²
Vide Memorial Botânico- Pousada
----X----
----X----
E
Símbolo
Grama- esmeralda
S
N
Zoysia japonica
W
----X----
Seixo Rolado
PATAMAR
PATAMAR
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
PATAMAR
PATAMAR
PLANTA BLIBIOTECA- COBERTURA/ PAISAGISMO ESC. 1/100
8,75m² 4,10
INC= 8,33%
INC= 8,33%
PATAMAR
A
192,50m² 6,60
D
TELHADO VERDE
A
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
S BARRILETE
PLANTA CHAVE Sem Escala
Planta- Cobertura Escala: Indicada
ecovila urbana
BIBLIOTECA
Pilar Nasce
83
Pilar Continua
D
C
B
A
4
E F
G
W
S
N
E
Pilar Morre
PATAMAR
3.68
PATAMAR
3
S 7.55
S
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
4.30
17 16 15 14 1312 1110
2
0102 03 04 05 06 07 08 09
1.83
1.38 3.67
3.17
D PATAMAR
D
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
PATAMAR
PATAMAR
1
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
4.30
3.70
3.00
PLANTA BLIBIOTECA- TÉRREO ESC. 1/100
PLANTA CHAVE Sem Escala
15.00
45.00
Planta- Térreo
Det. Pilar
Escala: Indicada
ecovila urbana
84
BIBLIOTECA
Pilar Nasce Pilar Continua
E F
W PATAMAR
S
PATAMAR
INC= 8,33%
3
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
INC= 8,33%
D
3.68
PATAMAR
4
G
D
C
B
A
S
N
E
Pilar Morre
7.55
INC= 8,33%
Sem Escala
D
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
4.30
17 16 15 14 1312 1110
PLANTA CHAVE
2
0102 03 04 05 06 07 08 09
1.83
1.38 3.67
3.17
D PATAMAR
PATAMAR
1
PATAMAR
4.30
3.70
3.00
PLANTA BLIBIOTECA- 1º PAVIMENTO ESC. 1/100
15.00
45.00
Planta- 1º Pav.
Det. Pilar
Escala: Indicada
ecovila urbana
85
BIBLIOTECA
Pilar Nasce Pilar Continua
4
E F
G
D
C
B
A
W
S
N
E
Pilar Morre
PATAMAR
PATAMAR
PATAMAR
3.68
INC= 8,33%
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
INC= 8,33%
3
S
PLANTA CHAVE 7.55
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
2
4.30
Sem Escala
1.83
1.38 3.67
3.17
PATAMAR
1
PATAMAR
4.30
3.70
3.00
PLANTA BLIBIOTECA- COBERTURA/ PAISAGISMO ESC. 1/100
15.00
45.00
Planta- Cobertura
Det. Pilar
Escala: Indicada
ecovila urbana
86
BIBLIOTECA
CERÂMICA
CERÂMICA
3,40
CERÂMICA
3.00
0.50 2.50
0.50 2.50 3,40
3,40 0.20
3,40
3.00
CERÂMICA
0.50
2.00
0.50
I= 2%
6.20
LAJE IMPERMEABILIZADA FORRADA COM ARQGILA EXPANDIDA PARA TELHADO VERDE
0.200.60
CAIXA D'ÁGUA CROMADA APARENTE
0,20
0,20
CERÂMICA
0,20
CERÂMICA
CERÂMICA
0,20
CERÂMICA
0,17
CERÂMICA
0,17
CORTE AA ESC. 1/100
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
PLANTA CHAVE Sem Escala
Corte AA Escala: Indicada
ecovila urbana
ELEVAÇÃO POSTERIOR
ELEVAÇÃO FRONTAL
ELEVAÇÃO ESQUERDA
ELEVAÇÃO DIREITA
R E S I D Ê N C I A S
PERSPECTIVA POSTERIOR
PERSPECTIVA FRONTAL
PERSPECTIVA ESQUERDA
PERSPECTIVA DIREITA
88
B
RESIDÊNCIAS
N W
2.00
VARANDA 0,13
P1
J1 P6
3.58
P6
SUÍTE
Ventilação Zenital
2.30
2.20
A
2.20
0,13
BANHEIRO
3,74m² 0,15
P3
D1
P3
2,25m² 0,15
P3
P2
1.78
3,74m² 0,15
COZINHA 15,68m² 0,20
5.90
5.75
BANHEIRO
LAVABO
14,60m² 0,20
3.40
5.75
VARANDA
2.80
Á.S.
S
5.30
P5
1.80
SUÍTE
3.40
14,60m² 0,20
6,44m² 0,13
2.95 5.75
3.58
1.80
4.15
E
SALA DE ESTAR/ JANTAR 36,15m² 0,20
VARANDA 0,13
P3 P2
Ventilação Zenital D1
A
3.95
P3
1.78
2.15
4,00m² 0,20
PATAMAR
S PATAMAR
D
PATAMAR
INC= 8,33%
CIRCULAÇÃO
1.80
DEPÓSITO INC= 8,33%
INC= 8,33%
2.30
P3
22,60m² 0,20
P4
2.15
P4
13.85
P4
P4
2.00
J2
VARANDA 0,13
PLANTA CHAVE Sem Escala
PLANTA RESIDÊNCIA- TIPO
B
ESC. 1/100
DOMUS JANELAS
PORTAS
TABELA DE ESQUADRIAS COD
ALTURA (M)
LARGURA (M)
PEITORIL (M)
ÁREA (M²)
P1
2,50
5,00
0,00
12,50
Porta de correr de alumínio na cor preta
P2
2,50
2,60
0,00
6,50
Porta de correr de alumínio na cor preta
P3
2,50
0,82
0,00
2,05
Porta de abrir de madeira na cor preta
P4
2,50
3,00
0,00
6,00
Porta de correr de alumínio na cor preta
DESCRIÇÃO
P5
2,50
2,60
0,00
6,50
Porta de correr de alumínio na cor preta
P6
2,50
3,30
0,00
8,25
Porta de correr de alumínio na cor preta+ brise
J1
0,80
1,00
1,70
0,80
Janela maxiar de alumínio e vidro
J2
1,40
1,95
1,10
2,73
Janela de correr em alumínio e vidro
D1
0,80
0,80
0,40
0,64
Domus em acetato branco leitoso
Planta Escala: Indicada
ecovila urbana
89 B
RESIDÊNCIAS
N VARANDA
W
E S
BARRILETE 3,90
TELHADO VERDE
VARANDA
139,25m² 3,40
VARANDA
A
A
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
VARANDA
PLANTA CHAVE Sem Escala
B
PLANTA RESIDÊNCIA- COBERTURA ESC. 1/100
MEMORIAL BOTÂNICO- RESIDÊNCIAS Vegetação Substrato Manta Permeável Argila Expandida
Símbolo
Nome científico
Nome popular
Quant.
Descrição
163,10m²
Vide Memorial Botânico- Pousada
----X----
----X----
Rufo Zoysia japonica
Grama- esmeralda
Impermeabilização Escoamento de água
----X----
Bloquete Permeável
Laje
DETALHAMENTO TELHADO VERDE
SEM ESCALA
Cobertura- Paisagismo Escala: Indicada
ecovila urbana
90
RESIDÊNCIAS
PATAMAR
S PATAMAR
D
PATAMAR
CERÂMICA
0,20
CERÂMICA
3.00
3.00
2.10 0,20
CERÂMICA
0,20
CORTE AA- RESIDÊNCIAS
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
3.00
1.60 0.40
3.00
1.00
0.90
0.20 0.60
CAIXA D'ÁGUA CROMADA APARENTE
ESC. 1/100
PLANTA CHAVE Sem Escala
2.10
1.60 0.40
3.00
1.20
1.10
0.20 0.60
CAIXA D'ÁGUA CROMADA APARENTE
CERÂMICA
0,20
CORTE BB- RESIDÊNCIAS ESC. 1/100
Cortes Escala: Indicada
ecovila urbana
ELEVAÇÃO FRONTAL
ELEVAÇÃO ESQUERDA
ELEVAÇÃO POSTERIOR
ELEVAÇÃO DIREITA
O F I C I N A S
PERSPECTIVA FRONTAL
PERSPECTIVA ESQUERDA
PERSPECTIVA POSTERIOR
PERSPECTIVA DIREITA
92
OFICINAS A
N W 5.15
2.65
2.65
5.15
S
PATAMAR
SALA DE ARTESANATOS BANHEIRO
3.15
PLANTA CHAVE
2.00
7,43m² 0,17
7,43m² 0,17
15,00m² 0,20
3.15
BANHEIRO
15,00m² 0,20
SALA DE ARTESANATOS
CIRCULAÇÃO
Sem Escala
3.15
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
E
3.30
36,00m² 0,20
3.30
DML
5,40m² 0,20
1.80
SALA DE OFICINAS
SALA DE OFICINAS
SALA DE OFICINAS
5.15
5.15
5.15
PLANTA OFICINAS ESC. 1/100
15,00m² 0,20
15,00m² 0,20
15,00m² 0,20
A
LAJE IMPERM. FORRADA COM ARGILA EXP. PARA T. VERDE
I= 2%
3.00
3.80
0.20 0.60
CAIXA D'ÁGUA CROMADA APARENTE
CERÂMICA
0,20
CERÂMICA
0,20
CORTE AA ESC. 1/100
Planta- Corte Escala: Indicada
ecovila urbana
93
OFICINAS A
N W
E S
BARRILETE
MEMORIAL BOTÂNICO- OFICINAS Nome científico
Nome popular
Quant.
Descrição
81,44m²
Vide Memorial Botânico- Pousada
3,90
TELHADO VERDE Grama- esmeralda
Zoysia japonica
81,44m² 3,40
PLANTA OFICINAS- COBERTURA A ESC. 1/100
Manta Permeável Argila Expandida
PATAMAR
S
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
PATAMAR
Substrato
Rufo D
Vegetação
PATAMAR
Símbolo
8,75m²
Impermeabilização Escoamento de água Laje
PLANTA CHAVE Sem Escala
DETALHAMENTO TELHADO VERDE
SEM ESCALA
Cobertura- Paisagismo Escala: Indicada
ecovila urbana
ELEVAÇÃO DIREITA
ELEVAÇÃO FRONTAL
ELEVAÇÃO POSTERIOR
ELEVAÇÃO ESQUERDA
C E N T R O H O L Í S T I C O
PERSPECTIVA DIREITA
PERSPECTIVA FRONTAL
PERSPECTIVA POSTERIOR
PERSPECTIVA ESQUERDA
CENTRO
95
HOLÍSTICO
N
1.58
3.15
3.15
2.65
W
7.38
2.65
3.15
SAN. MAS 7,43m² 0,05
26.70
21,90m² 0,07
7,43m² 0,05
CIRCULAÇÃO
2.00
2.15
2.15
2.15
2.15
2.15
6,00m² 0,07
2.15
2.00 15,00m² 0,07
SALA DE MEDITAÇÃO 15,00m² 0,07
3.00
6,00m² 0,07
3.00
6,00m² 0,07
6,00m² 0,07
3.00
6,00m² 0,07
SAUNA
3.00
6,00m² 0,07
SAUNA
3.00
SAUNA
3.00
6,00m² 0,07
3.00
SAUNA
SALA DE MEDITAÇÃO
SALA DE MASSAGEM
SALA DE MASSAGEM
S
SALA DE YOGA
SAN. FEM
53,10m² 0,07
SALA DE MASSAGEM
A
E
3.15
9,00m² 0,07
3.10
9,00m² 0,07
SALA DE HIDROMASSAGEM
3.02
9,00m² 0,07
3.15
SALA DE HIDROMASSAGEM
SALA DE HIDROMASSAGEM
3.15
4,50m² 0,07
3.15
DML
3.15
A
3.15
5.15
5.15
PLANTA CENTRO HOLÍSTICO ESC. 1/100
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
Planta PLANTA CHAVE Sem Escala
Escala: Indicada
ecovila urbana
CENTRO
96
HOLÍSTICO
Vegetação
MEMORIAL BOTÂNICO- CENTRO HOLÍSTICO Símbolo
Nome científico
Zoysia japonica
Nome popular
Grama- esmeralda
Quant.
218,30m²
Substrato Manta Permeável Argila Expandida
Descrição
Rufo
Impermeabilização Escoamento de água
Vide Memorial Botânico- Pousada
Laje
DETALHAMENTO TELHADO VERDE
SEM ESCALA
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
PLANTA CHAVE
N
Sem Escala
W
A
BARRILETE
A
E S
8,75m² 3,77
TELHADO VERDE 218,30m² 3,27
PLANTA COBERTURA- CENTRO HOLÍSTICO ESC. 1/100
Cobertura- Paisagismo Escala: Indicada
ecovila urbana
CENTRO
97
LAJE IMPERMEABILIZADA FORRADA COM ARQGILA EXPANDIDA PARA TELHADO VERDE
0.50 CERÂMICA
0,07
CERÂMICA
0,07
CERÂMICA
0,07
CERÂMICA
0,07
CERÂMICA
0,07
CERÂMICA
0,07
0.40
CERÂMICA
0.40
1.70
2.10
3.00
0.80 0.50
I= 2%
0.50
0.20 0.60
HOLÍSTICO
CORTE AA
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
D
PATAMAR
PATAMAR
INC= 8,33%
S
ESC. 1/100
Corte AA Escala: Indicada
PLANTA CHAVE Sem Escala
ecovila urbana
ELEVAÇÃO DIREITA
ELEVAÇÃO POSTERIOR
ELEVAÇÃO FRONTAL
ELEVAÇÃO ESQUERDA
R E F E I T Ó R I O
PERSPECTIVA DIREITA
PERSPECTIVA POSTERIOR
PERSPECTIVA FRONTAL
PERSPECTIVA ESQUERDA
99
REFEITÓRIO
5.30
5.15
W
15,00m² 0,20
3.30
DESPENSA
S
N
E
A
COZINHA 50,00m² 0,20
3.55
10.15
FREEZER 16,25m² 0,17
7.20
5.30
SALÃO/ REFEITÓRIO 70,00m² 0,20
BANHEIRO 15,00m²
PATAMAR
INC= 8,33%
2.50
BANHEIRO 15,00m²
2.50
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
INC= 8,33%
4.00
4.00
10.15
A PLANTA CHAVE Sem Escala
PLANTA REFEITÓRIO ESC. 1/100
Planta Escala: Indicada
ecovila urbana
PATAMAR
S
INC= 8,33%
PATAMAR
D
PATAMAR
REFEITÓRIO
INC= 8,33%
INC= 8,33%
100
A PLANTA CHAVE
S
N
E
Sem Escala
W
MEMORIAL BOTÂNICO- CENTRO HOLÍSTICO Símbolo
Nome científico
Nome popular
Quant.
Descrição
Grama- esmeralda
214,60m²
Vide Memorial Botânico- Pousada
BARRILETE 8,75m² 3,90
Zoysia japonica
TELHADO VERDE 214,60m² 3,40
Vegetação Substrato Manta Permeável Argila Expandida
Rufo
Impermeabilização Escoamento de água Laje
DETALHAMENTO TELHADO VERDE
SEM ESCALA
A
Planta Escala: Indicada
PLANTA REFEITÓRIO- COBERTURA ESC. 1/100
ecovila urbana
ELEVAÇÃO ESQUERDA
ELEVAÇÃO FRONTAL
ELEVAÇÃO POSTERIOR
ELEVAÇÃO DIREITA
L O J A
PERSPECTIVA ESQUERDA
PERSPECTIVA FRONTAL
PERSPECTIVA POSTERIOR
PERSPECTIVA DIREITA
102
LOJA A N 4.00
W
PREPARO DE SUCOS
E
QUITANDA
5.15
12,90m² 0,20
35,00m² 0,20
LOJA ARTESANATOS
ARMAZENAMENTO/ FREEZER 18,30m² 0,20
20,00m² 0,20
BANHEIRO
S
PATAMAR
PATAMAR
D
PATAMAR
BANHEIRO
3.70
7,43m² 0,20
7,43m² 0,20
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
7.30 3.00
3.00
CAIXA
5.15
CIRCULAÇÃO
5.15
S
2.65
2.50
PLANTA CHAVE Sem Escala
A PLANTA LOJA
CERÂMICA
4.30
1.00 0.20 0.60
0.80 0.50
I= 2%
2.50
1.70
3.40
I= 2%
3.00
0.20
0.20
ESC. 1/100
0,20
CERÂMICA
0,20
CORTE AA ESC. 1/100
Planta Escala: Indicada
ecovila urbana
103
LOJA
A N W
E
S
BARRILETE 5,80m² 5,77
MEMORIAL BOTÂNICO- LOJA Símbolo
Nome científico
Zoysia japonica
Nome popular
Grama- esmeralda
TELHADO VERDE 88,06m² 3,77
Quant.
Descrição
88,06m²
Vide Memorial Botânico- Pousada
COBERTURA BARRILETE
15,50m² 3,07
5,80m² 5,07
A COBERTURA LOJA ESC. 1/100
Substrato Manta Permeável Argila Expandida
Rufo
S
PATAMAR
D
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
Impermeabilização Escoamento de água Laje
DETALHAMENTO TELHADO VERDE
SEM ESCALA
INC= 8,33%
PATAMAR
Vegetação
PLANTA CHAVE Sem Escala
Cobertura- Paisagismo Escala: Indicada
ecovila urbana
PERSPECTIVA GUARITA
B A N H E I R O G U A R I T A G U A R D A H O R T
PERSPECTIVA BANHEIRO
PERSPECTIVA GUARDA HORTIFRUTI
BANHEIRO-GUARDAGUARITA
104
N PATAMAR
INC= 8,33%
2.80
6.60
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
INC= 8,33%
1.50
W
2.80
E S
PLANTA CHAVE Sem Escala
LAJE IMPERM.
CIRC.
50,82m² 3,40
0,20
SAN. FEM. 6.00
15,00m² 0,17
6.00
SAN. MASC
15,00m² 0,17
PLANTA BANHEIROS- COBERTURA
N
E
PLANTA BANHEIROS- TIPO
ESC. 1/100
PATAMAR
S
INC= 8,33%
PATAMAR
INC= 8,33%
INC= 8,33%
D
18,00m² 0,20
PATAMAR
LAVAGEM DE HORTALIÇAS
2.30
W
S
ESC. 1/100
6.30
ARMAZENAMENTO RESFRIADO
LAJE IMPER.
18,00m² 0,20
60,76m² 3,40
PLANTA CHAVE Sem Escala
N
0.37
6.30
W GUARITA
DEPÓSITO 0.40
2.20
18,00m² 0,20
4,55m² 0,20
E
LAJE IMP. 4,55m² 3,40
S 2.70
6.30
PLANTA GUARDA HORTIFRUTI ESC. 1/100
PLANTA GUARDA HORTIFRUTI- COBERTURA ESC. 1/100
PLANTA GUARITA ESC. 1/100
PLANTA GUARITA- COBERTURA ESC. 1/100
PATAMAR
D
PATAMAR
PATAMAR
S
INC= 8,33%
INC= 8,33%
INC= 8,33%
N
Planta/ Cobertura Escala: Indicada
PLANTA CHAVE Sem Escala
ecovila urbana
alface mimosa Lactuca sativa
105
milho Zea mays
cenoura Daucus carota
H O R T A
alface crespa Lactuca sativa var. crispa
mandioca Manihot esculenta
couve Brassica oleracea
alface lisa Lactuca sativa var. capitata
acelga Beta vulgaris
106
considerações finais O momento presente é oportuno para repersrmos as formas de morar e de viver em sociedade. É imprescindível que as pessoas busquem cada vez mais uma forma de vida sustentável e harmônica. E esse é o objetivo desse projeto, pesquisar a vida em comunidade de uma forma mais simples e menos degradante ao meio ambiente. A arquitetura possui diversos nichos e, portanto, fica aqui a reflexão de como utiliza-la de uma forma mais natural e envolta à natureza, que tem tanto à nos oferecer. A Ecovila inserida em Mogi das Cruzes tem a missão de incentivar mais os moradores a buscar cada vez mais esse modo de vida.
107 Referências Bibliográficas VAN LENGEN, Johan. Manual do Arquiteto descalço- São Paulo,2014. MAJEROWICZ, Ilana. TOGASHI, Raphael. VALLES, Isabel. Ecovilas Brasil: caminhando para a sustentabilidade do ser- Rio de Janeiro, 2017. BRUNDTLAND, Gro Harlem. Our common future: The World Commission on Environment and Development. Oxford: Oxford University, 1987 DAVIS, Mike. Planeta Favela. [2006] Trad. Beatriz Medina. São Paulo, 2015. CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo, 1982. MEADOWS, Donella; MEADOWS, Dennis L; RANDERS, Jorden; BEHRENS III, Willian W. The limits to grow- a report for the Club of Rome’s project on the predicament of mankind. Nova Iorque, 1972. OXFAM. Extreme Carbon Inequality. Oxfam Media Briefing, 2015. [Online] Disponível em: <https://www.oxfam.org/sites/www.oxf a m . o r g / f i l e s / f i l e _ a t t a c h ments/mb-extreme-carbon-inequality-021215-en.pdf>. Acesso em: 22/09/2020. NETWORK , Global Ecovillage. 2005. Disponível em: < https://web.archive.org/web/20050217142458/http://gen.ecovillage.org/about/history/1995/history01.php>. Acesso em: 22/09/2020.
ARQUITECTURA, Plataforma . Ecovilla Zmonte. Outubro de 2020. Disponível em: <https://www.plataformaarquitectura.cl/c l / 7 9 9 0 1 2 / e c o - v i l l a - z monte-cave?ad_medium=widget&ad_name=recommendation>. Acesso em: 25/09/2020. 14 CASAS CONDOMÍNIO HORIZONTAL. Disponível em: <https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/890108/14-casas-condominio-horizontal-psi?ad_source=search&ad_medium=search_r esult_all>. Acesso em: 26/09/2020. AVENA, Maria Helena. Auroville- A Cidade Universal. Disponível em: <https://viagensculturais.wordpress.com/2010/06/26/auroville-%E2%80%93-a-cidade-universal/>. Acesso em: 28/09/2020. WIKIPÉDIA, Colaboradores. Auroville. Outubro de 2020. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/w/index.php?title=Auroville&oldid=982780360>. Acesso em: 28/09/2020. CONDOMINIO TANDEM. Disponível em: <https://www.plataformaarquitectura.cl/cl/921418/condominio-tandem-fugere-architecture?ad_source=search&ad_medium=se arch_result_all>. Acesso em: 29/09/2020. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICAMOGI DAS CRUZES. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/mogi-das-cruzes/panorama>. Acesso em: 30/09/2020. MAPEAMENTO DE ECOVILASNOBRASIL E NOMUNDO. Disponível em: <http://recbrasil.com.br/2015/10/ecovilas-e-comunidades-no-brasil-um-mapeamento/>. Acesso em: 04/10/2020.
108
CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES. Disponível em: < http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/pagina/secretaria-de-planejamento-e-urbanismo/codigo-de-obras-e-edificacoes-coe> .Acesso em: 01/10/2020. ABNT NBR 9050. Disponível em:< http://abridef.org.br/conteudoExtra/abridef-arquivo-2016_07_05_09_49_50-361.pdf>. Acesso em: 01/10/2020. CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Disponível em: <https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1978/decreto-12342-27.09.1978.html>. Acesso em: 01/10/2020. COZZA, Andre. Ecovila Clareando. Disponível em: < http://www.clareando.com.br/informacoes.html>. Acesso em: 04/10/2020. LOSCHI, Camille Perissé e LOSCHI, Marília. Mais Perto da Natureza. Retratos, a Revista Do Ibge. Rio de Janeiro, n. 15, ano 2, p. 14- 21, jan. 2019. CONTRACULTURA. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Contracultura PEREIRA, Carlos Alberto M. [1992]. O que é contracultura. Ed. 8. Brasiliense. P.20