REVOLTIJO
No. 1
MAC DEMARCO Y SUS “ S A L A D D AY S ” TIM NOBLE Y SUE WEBSTER Y EL ARTE DE LA SOMBRA
LA VOZ HUMANA D E J E A N C O C TA E U
GIMME THE POWER: OLALLO SE HIZO EL HARAKIRI
CRÉDITOS
PRESIDENTE
D a n i e l O r d a z Ta p i a
RELACIONES PÚBLICAS Y DIFUSIÓN
D a n i e l O r d a z Ta p i a
CORRECTOR DE ESTILO D a n i e l O r d a z Ta p i a
C O N TAC TO
contacto@revoltijo.com
DIRECCIÓN EDITORIAL
Lissete Montealegre
COEDITOR
Lissete Montealegre
EDITOR DE GRÁFICOS Lissete Montealegre
COLABORADORES
D a n i e l O r d a z Ta p i a Iván Hernández
Lissete Montealegre
CONTENIDO
C U LT U R A H E C H A “ M E R C A N C Í A”
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D I E TA D E O F I C I NA
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M AC D E M A RC O “ SA L A D DAYS ”
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COMIDA Y REDES SOCIALES
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E N T R E V I S TA A A L M A D E L I A MURILLO
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CHARLI XCX
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THE KOOKS
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LA VOZ HUMANA
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QUIERO CLUB
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GIMME THE POWER
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EL ARTE DE LA SOMBRA
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EDITORIAL
REVOLTIJO
Re v i s t a R E VO LT I J O a b ord a rá tem as de a rt e , m ú s i c a , c i ne , t e a t ro y t ecnología. E n e s t e nú m e ro ha b l a re m os u n poco de l o q u e nos q u i e re d e c i r M a c DeMarco e n s u nu e v o d i s c o S a l a d D a y s p ublicado e s t e a ño. ¿ Q u i e re s s a b e r q u é opinam os d e l a p e l í c u l a G i m m e t he Power? ¡ A quí t e l o d i re m os ! E n e s t e nú e m ro d e R E VO LT I J O hablare m os d e l a ob ra d e t e a t ro La v oz hum ana U na ob ra d e J e a n C oc t e a u , a daptada y p rod u c i d a p or Ant oni o C a s t ro. A sí com o d e l a c a nt a nt e b ri t á ni c a C ha rl i XC X . E n e nt re v i s t a p a l t i c a m os c on Alm a Delia q u i e n nos ha b l a rá d e s u t ra b ajo com o e s c ri t ora e n l a b a rra d e op i nión de la re v i s t a d i g i t a l S i n E m b a rg o... E so y m uc ha s c os a s m á s e n e s t e p ri m e r núm ero d e t u re v i s t a R E VO LT I J O.
C U LT U R A H E C H A “ M E R C A N C Í A”
POR IVÁN HERNÁNDEZ
L
a s h er ram i ent as q ue e l hombre ut iliz a p a ra c o m u n i carse (le nguaje , ar te , músic a, d a n za, e s c u l tura, cine , grabacione s y sof twa re ) l as o c u pa para transfor mar las ideas d e l a p o b l ac i ó n y le s da otro signif icado. L a com u n i c a c i ó n e s básica para e l de sa r rollo d e l as s o c i e d a d e s, cons tituye la e se nc ia de cu a l q u i er c u l t u ra y e n la for ma e n la q ue se p ra ct i c a n di c h a comunicación se dife ren c ia d e l o s de m á s t i pos de socie dade s. Se t ien e m u y e n c l a ro q u e la comunicación e s la t ran sm i s i ón de m en s a je s (textos y símbolos) pero e n l o s t i e m po s actuale s e sa comunicación y d i f u s i ó n d e i d eas re lacionados con la cult ura s e han c o nve r t i do e n MERC ANC Í A grac ias a l a s n u eva s t ec n ologías de la infor maci ón en Com u n i c ac i ó n .
L a c ult ura es un sign if ic ado de lo q u e so n la s soc iedades y desde la an t igüedad el Tu r ism o h a sido de gran apoyo para el c on o c im ien to , c on c epc ión del mun do, c on oc er lu g a res e in dividuos q ue h ac en q ue la ret roa lim en t a c ió n sea c on t in ua. Hoy muc h as de la s p erso n a s q ue salen de viaje a c on oc er el m u n d o son vis tos c omo merc an c ías, ya q ue lo s p a q u et es, an un c ios y promoc ion es se h ac e n p resen t es a la h ora de salir de viaje, aq uello s q u e n o c uen t a c on un plan de viaje bien es t r u c t u ra do puede rec ur rir a las agen c ias t u r ís t ic a s en don de t ien en todo ya resuelto y en la m a yoría de las oc asion es es más c on sum ism o q u e c on oc er en verdad el lugar, su c ult u ra ya la s person as. U n c aso similar son las “plaz as c o m erc ia les” de h oy en día, son verdaderos es p a c io s en los q ue el c apit alismo es t á lat en t e, el p od er adq uisit ivo c uen t a más q ue las n ec esid a d es básic as, im por t a más un a MARC A q u e lo s INSUMOS ut iliz ados; prec ios exo r b it a n t es en c omida, es t ac ion amien to y en m u c h o s c a sos presen t ar el t ic ket de c om pra p a ra u t iliz ar algo t an sim ple c omo t en er m a yo r ía semi-usadas c on el pret exto de la in n ova c ió n y el es t ado de felic idad q ue provo c a o b t en er dic h o produc to ac c eso al bañ o.
La s a r t e s y l a c ultura así como la comun ic aci ón h an s i do n ece sarias para la evoluc ión y com pre n s i ó n d el mundo, pe ro gracias a los “ m a s s m edi a ” l as ar te s y la cultura hoy son s í m b o l o s de va n guardia e n la vida comerc ial. Gra n d es e m pre sas e ins titucione s dicen q ue e l c o n s u m o e s “malo”, pe ro no dejamos de com prar y c o n s umir productos e ide as todo ti e m p o , al g u n a s ve ce s e n contra de nues t ra vol u n t ad g rac i as a disciplinas como PROPA GA NDA Y P UB L IC I DAD . E n e l c as o d e l as ar te s, q ue son e l medio m á s s o f i s t i c a d o d e expre sión humana, h oy es u n p ro d u c to para un gr upo muy se le cto y de e l evado p o d er a dq uisitivo, ya q ue no muc h os go z a n d e a m pl i os conocimie ntos e n a r t e y p or l o re g u l a r a la ma yoría se le hace algo a b u r r i d o y s i n s entido, pe ro e s to se de b e a la gra n i g n o ran c i a y falt a de apre ciación q ue ex i s te en l a s pe rsonas.
E l c aso de en t ret en imien to, más q u e en t ret en er n os es un la vado de c erebro; p en sa r q u e c ier to produc to n os va a dar esa s a t isfa c c ió n q ue t an to n ec esit amos. Como eje m p lo Es t a dos U n idos, un o de los países má s c o n su m ist as, c ada añ o desec h a millon es d e c o sa s en su ¿ En realidad las sat isfac c ion es de l ser h u m a n o es t án en un a t ien da, en un apa ra d o r o en un a bolsa c on el n ombre de un a m a rc a ?
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COMIDA Y REDES SOCIALES P O R I VÁ N H E R N Á N D E Z
G ra ci a s a l o s be ne f icios de la te cnología t en e m o s l a fac i l i dad de pode r com par tir lo q ue n os s uc e d e n o s o lo con q uie n nos rode a, sin o t a m b i é n c o n to dos aq ue llos q ue son nues t ros a m i go s o n o s s i g ue n e n re de s sociale s; ellos p u e den e s t ar a l t anto de q ué e s lo q u e n os p a s a s ól o s i n o sotros lo hace mos posible. E n fo c a d o a l o s alime ntos, ha y q uie nes an te s de d eg u s t ar ya se a, de sa y uno, co mida, c e na ,ape r i t i vo , be bida ó golosina tie n de a foto g raf i a r e l al ime nto, subir lo a alguna red s oc i al (i n s t a g ram, tumbr l, face book , twit t er) y p o s t e r i o r m e n t e... come r lo. Qu i é n de n o s ot ros no ha caído e n la t en t a ci ón de m o s t rar al mundo e se suculen to p l a ti ll o q u e s e e ncue ntra fre nte a nues t ros oj os , e s p eran d o a se r mordido y saboreado. D e s d e l a s c o m i d as más exóticas y llamat ivas h a s t a u n a s i m pl e t aza de café o un pas t elillo p a s a n p o r el l ente de la cámara para in c it a r a l p ú bl i c o y llamar la ate nción, alg un as ve ce s s i n es a i n t e nción, pe ro e n su tot a lidad d e m o s t rar y p u e de q ue has t a pre sumir q ué e s l o q u e s e pret e nde inge rir.
blimes porc ion es q ue h ac en q ue n o q u era mos c omer lo porq ue se ve “bon ito ” , y q u e mejor q ue in mor t aliz ar lo en un a foto g ra fía . L as redes soc iales h an abier to gra n d es p o sibilidades para la poblac ión mun d ia l, ya es c osa de c ada q uien c om par t ir q u é a c t iv id a des realiz a a c ada segun do, sus es t a d o s d e án imo, q ué músic a esc uc h a y sus p a sa t iem pos; pero h a y q uien es t ien en esa n ec esid a d de c om par t ir h as t a lo q ue se van a c o m er e igual y en t re más likes el alimen to es m á s su c ulen to, llen a más, es más n ut rit ivo ... en f in , es t a ac c ión n o es exc lusiva de uno s c u a n to s, ya q ue todos en algún momen to lo h em o s h ec h o, n o h a y q ue sen t ir pen a n i c u lp a , so lo n o h a y q ue exagerar n i glorif ic ar ese plat illo q ue se es t á a pun to de c omer, mejor disf r ut ar lo y buen provec h o.
E n a lg u n o s c a s o s pue de q ue se a e s pont an eo y s i n es a i n t e n ción de llamar la ate n c ión , p e ro en s u m a yoría exis te e sa ne ce sida d de d e m o s t rar y po r q ué no, exalt ar cuales son nu e s t ro s h á b i to s alime nticios y q ue lugares f re c u e n t a m o s p a ra come r, ya q ue vie ne imp lícito e n q ue zona, res t aurante o e s t able cimie nto se com pran los alime n tos y si e n la foto apare c e un icono re conocido c omo S t ar bucks, Mc don als, N utrisa etc. q ue m ejor ; o e se e s tético plato c on pe q ue ñas, de licadas y su-
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D I E TA D E O F I C I NA POR IVÁN HERNÁNDEZ
L a h o ra d e c o m ida e n las of icinas e cr uc ial, c a s u a l m e n t e c u ando falt an e scasos m in utos p a ra po de r de g us t ar los pre ciados alimen tos l a c arg a de t rabajo se hace más pe sad a, mil y u n p e n di en t e s pasan por la cabe za y peor a ú n n o s e d i s po ne de mucho tie m po, si bien n os va u n a h o ra, y lo pe or q ue casi siem pre l a com i da n o es la más nutritiva y por lo regul a r n o es d el to do de nue s tro agrado.
t ar ra son Gas t rit is y Colit is n er v io sa , es to es grac ias al elevado c on t en ido d e g ra sa s, c on dimen tos ir rit an t es más la poc a a c t iv id a d físic a se puede padec er de ulc era s en el estomago; la gran c arga de es t rés a ñ a d ien d o un a mala o n ula alimen t ac ión pued e lleg a r h as t a el q uirófan o sin o es en t en d id a a t iem po, la alimen t ac ión n o es un juego ya q u e d e eso depen de n ues t ro desem peñ o.
M u y po c a s em pre sas e ins titucione s cuen t an c on c o m e d o re s para sus trabajadore s, poc a s s o n l a s a l t er nativas con las q ue cuen t an l a m a yo r í a de l a s pe rsonas q ue labora n en of i c i n a s ; c o m i d a rápida, gar nachas, comida c or r i d a , f r u t a o e nsalada un t anto insalubres s on al g u n a s de las opcione s con las q ue se c u e nt a e s to s dí a s; al principio pue de q ue n o s e l e t en g a m u c ha fe , pe ro confor me pasa el ti e m po el c u e r po adq uie re anticue r pos para q u e e s t e t i p o d e alime ntos no cause e s t ragos e n n u es t ro o rg a n ismo.
N o se rec omien da c omer en la o f ic in a ya q ue des pejar t e del en tor n o labora l es n ec esario para rec argar la men t e y de sc a n sa r d e lo sofoc an t e y es t resan t e q ue pued e ser es t a r más de c in c o h oras sen t ado fren t e a u n m o n itor ; c on sumir golosin as o c afé du ra n t e to d o el día para n o sen t ir la pan z a ba c ía p u ed e ser un ar ma de doble f ilo, así q ue n o se t ien e q ue abusar de es tos produc tos, to d o en ex c eso es malo. U n a de las mejores opc ion es es lleva r a limen tos desde n ues t ro h ogar, prep a ra d o s p o r n osot ros mismos, pero dadas las co n d ic io n es de t rabajo, la falt a de t iem po y la s o c u p a c ion es y dis t rac c ion es es t a t area p u ed e ser c asi im posible y si bien n os va re a liza rem o s es t a ac t ividad un par de vec es a la sem a n a . Es difíc il llevar un a diet a saludable si el r it m o de t rabajo es t an pesado, pero t e n er h á b ito s c omo tomar abun dan t e agua, c on su m ir fr u t a s y verduras diariamen t e, moderar el c o n su m o de grasas y az uc ares son ac c ion e s q u e p u eden h ac er la diferen c ia y q ue se ven ref leja s en n osot ros mismos, men t e san a en c u er p o san o.
Po c os o p t an p o r un re s t aurante ya q ue el ser vi c i o n o e s t a n ef icie nte , los pre cios son altos y e s t an po c o e l tie m po de comida q ue prec is a m e n t e c u a n do e s t a lis t a la orde n falt a poc os m i n u to s para re gre sar a la jor nada labora l , a s í q u e c o m e s a las prisas, no de gus t as l os a l i m en to s , c o r re s e l rie sgo de no comer y como re sult ado n o ren dir e n tu tra bajo, e s t ar moles to y lo más i m por t ante d esc uidar tu salud. Las e nfer medade s más comunes por consumir alime ntos c h a-
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E N T R E V I S TA A A L M A D E L I A M U R I L LO POR LISSETE MONTEALEGRE
E
ntrevistamos a Alma Delia Murillo escritora en la barra de opinión en la revista digital Sin Embargo y no habla un poco de su experiencia como escritora.
soc ioec onómico ed uc a tiv o q ue le e n, s o n p ersona s q ue g usta d e leer ent o nce s t ie ne como, c omo fór mula es un g ra n me d io p a ra p od er escrib ir y tene r le ct o re s . ¿Tú d ec id es lo q ue esc rib es en l a r e vi st a o te lo imp o nen?
B u e n o pr i m er o ¿Por qu é es cr ibi r en un me d i o di g i t a ?
E h e n r e a l i d a d es cri bo po rque n ecesito e sc r i b i r , y l o h arí a para cual qui er med i o, p e r o b uen o es t am o s en 2012, esta mos en l a r evo l uci ó n de i n t ern et yo no l o d ud o e s p e r o que ya n o h aya q uien l o d ud e. Y l o s m edi o s di gi t al es t ienen g r a n d e s ven t a j as : un o que s o n i n m ed ia tos y d o s q ue l l egan preci s am en t e al seg me n t o p o r l o m en o s en es t e paí s , a unq u e es un a d es graci a, de l a gen t e q ue tie n e a c c es o a l a red s o n t am bi én la s p e r so n a s c o n ci ert o perfi l a n i vel q uizá
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No, yo d ecid o, b ueno en r ealid a d la mía es una columna d e op inión, p e ro litera ria ¿No? Entonc es es una g ra n ve nta ja p or q ue tener una columna lit e ra ria te p er mite ha c er fic ción, Y no la ve rd a d Sin Emb a r g o me ha d a d o tota l lib e rt a d , y o escrib o lo q ue q uier o. No ha y límites cua nd o, cua nd o e s t á s e s c rib iend o. No es a sí d e no p uede s ha b la r d e esto no p ued es ha b la r d e aq u e llo . Ja má s, p ued o esc rib ir d el tema q u e q u ie r a , usa r la s p a la b ra s q ue q uiera . I nclu s o no ha y límites en cua nto a la e xt e ns ió n, p ero b ueno y o p r ocur o mesura rme p o rq ue sé q ue los lec tores no le e n t e xt o s d ema sia d o la rg os. Pero no teng o ning ú n límite.
¿Tú qu é t i p o de pú blico cr ees que te lee?
Tu p úb lic o es c ua lq uier p erso n a a bi e r t a a leerte ¿no ?
M i r a p ue s e s u n gran m i s t eri o . C ua nd o a v ie nt a s un t e xt o al m un do ya s ea e n un me d i o d i g i t a l o un m edi o i m pres o d eja d e s er t uy o . E h s erí a m uy s o berbio d e mi p a r t e a s e g u rar que co n o zco a… es mi p e q ue ñ o g r u po de l ect o res , pero v eo mu c h a g e n t e j o ven y m e l l am a l a atenc i ón q ue p o r i gual h ay h o m bres y muj e r e s y s o b r e to do es gen t e a l a q ue le g u sta p ues un po co m i ci n i s m o un p oco mi se n t i d o d e l h um o r. C reo que e l clic h a si d o m á s b i en po r el es t i l o .
Cr eo q ue sí y p ero no ta nto , ha y u n tema , uno, con el sentid o d el hu mo r y d os sí creo q ue a v eces soy de ma s ia d o imp ertinente y no tod o el mund o t o le ra la s c osa s d e la s q ue y o me b u rlo , co mo D ios. No soy feminista , a unqu e e s o me g a ne q ue p ier d a no sé c ua nta s . Cu a nd o ha y esos tema s q ue no tod o e l mu nd o toler a . H a y como un g r up o en e s p e cia l q ue tend ría q ue tener esta mis ma , p u e s no sé, lectur a ir rev er ente d e la s co s a s . U n p oq uito d e mente má s a b ie rt a ¿ N o ?
¿Y e n cu a n t o a l o qu e es cr i bes tú c rees q u e i n f l uy e de al gu na m an er a en la i d e ol o g í a pr ecis am en te de l os l ectores?
¿Có mo lleg a s tú a esto ? Lleg ué a Sin Emb a rg o la v erd a d na d ie me lo cree, p ero p or Tw itter , m e e mp e zó a seg uir en Tw itter Aleja nd ro P á e z Va re la , a ntes d ir ig ía la rev ista D ía S ie t e q u e se inser ta b a en el p eriód ico E l U nive rsa l, se mov ier on a l p r oyec to S in E mb a rg o. Me emp ezó a leer en Tw itte r, le g u s tó, entró a mi b log y leyó un re la t o , u n cuento mío y me emp ezó a p u b lica r e n D ía Siete y lueg o él mismo m e invit o a Sin Emb a rg o. Y eso, a hor a y o e s crib o p orq ue si no escrib o me mu e ro , p u e s esto es mi p a sión, mi v oca ción.
N o, s e r í a d em as i ado pret en ci o s o d e mi p a r te . P e r o h e t en i do po r ah í co n tr es o c u a t r o c o l umn as experi en ci as m u y inte r e s a nt es , c o mo po r ah í h ubo un tex to q ue l l a m é S oy al m a y s o y vul n era b le, d on d e y o m e q uej aba de es t o val ores, se r e xi t o s o , s er excel en t e y m e i ba ex a c tame n t e a l l a do co n t rari o . Y es o fue c omo una t er api a de grupo , reci bí má s d e c i e n c o m e n t ari o s do n de l a gen te me d e c ía : p i e n s o l o m i s m o que t u, yo estoy h ar to d e es t o , yo n o t erm i n é l a carrer a o y o e s t ud i é un a carrera y t rabaj o en otr a c osa. Q ui z á l o que s e vuel ve es co mo un f or o p a r a q ue l a gen t e di ga co s as q ue y a p en s a b a y q ue a l o m ej o r yo abro un p oq ui t o l a p uert a.
Fue un g usto p la tic a r c o ntig o . Ig ua lmente, g ra cia s.
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MAC DEMARCO TE HACE SOÑAR LENTO CON “ SA L A D DAYS ” S U N U E VO D I S C O. P O R DA N I E L O R DA Z TA P I A
“S a l ad Da y s ” e s el nom b re d el tercer álbum d e M a c De M ar c o y su b a nd a . C o n 24 añ o s , Ma c rep resenta una joya mu s i c a l má s de l a a v a nza d a ca na d i ense. Lu e go de “ Rock a nd Rol l N i g ht Club” y “2 ”, De M ar c o se ha hecho un ni cho en la si e mp r e flo r e c i ente escena i nd i e a nglosaj o na . C o n u n e s t ilo l o - fi d e b a j a ca l i d a d y c on l e t ra s ín t im a s y si ncera s, el ca na d i ense se e ncu e n t r a m á s q ue nunca en el m a pa de la cr í t i c a m u s ic a l y l o s fo ros d e i nternet. “S a lad Da y s ” ti ene ca nci ones suaves y ho g a r e ñ a s c o mp uesta s p or ri ffs tra nquilos y vo c e s q u e da n una p ersona l i d a d únic a a e st a p r o d u c c ió n. E l c h ic o s in d i entes l o ha v uel to a hac er. La s c an c io n e s ra ra v ez reb a sa n l o s 3 minu t o s y c o n fo r m e a v a nza el á l b um s e pone r o má n t ic o : “ Le t My B a b y ” y “ Trea t Her Be t t e r ” s o n u n cl a ro ej em p l o d el p rimer y se g u n do d is c o d e Ma c Dem a rco. No hay a va nc e s pe r o ¿q ui én necesi ta ev oluc ión cu a n d o t u s o n ido es a g ra d a b l e?
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“Passing Out Piec es” y “Chamb er of Re flec tion” son los pr imer os tr ac k s q u e s e difer enc ian de c ualquier otr o de s u d i s c o gr afía. Son c anc iones psic odéli c a s y p r o fundamente music ales. Llenas d e a r r eg l os y c on fuer tes influenc ias de ar ti s t a s c om o Shuggie Otis o Steely D an. “Salad D ays” avanza r ápido, a s em ej a a una tar de c on br isa que poc o a p oc o va osc ur ec iendo y que nunc a ter min a p or l l o ver. U n disc o impr egnado por una s u a ve n os talgia c omo la vida misma. En Salad D ays, D eMar c o no c a m b i a l a fór mula, sigue hac iendo la misma m ú s i c a bonita, r eal y honesta de siempr e, r ea f i rma una vez más que a él no l e i m p or t a la tr ansic ión ni la tr asc endenc ia . É l s ól o quier e hac er músic a que nazc a d el c or a zón. Calific ac ión: 8 .5 M ejor Canc ión: Chamber of Ref l ec t i on
CHARLI XCX
C
h ar l ot t e Aitchison cant ante y c o m p o s i to ra británica, e m pe zó h ac er m úsica a una e dad te mp ra n a, c u an d o e ra una adole sce nte ya co n t a b a c o n se ncillos como “Eme l l i n e / A r t B i t c h” y “Franche sckaar”; c on in s p i rac i o n es t an dive rsas como l a s S pi c e G i r l s , Kate B ush, Lil Wa y ne , Qu e n t i n Ta ran t i n o y tras algunas actu a c i o n es i n c re í ble s e n SXSW, y con u n re c o r ri d o p o r los Es t ados apoyand o a M ari n a & The D iamonds, C har li vi e ne a M é x i c o e n “El Plaza” e s te 7 d e s ep t i em bre . S u e s t i l o s e e n foca principalme nte e n e l Pop -G ó t i c o , l le no de sintetizadore s d e s o n i do de l os años 8 0 ´s; al se r e n e n t rev i s t a d a para Pitchfor k la guía e s e n c i al de m úsica inde pe ndie nte , m e nc i o n o q u e a la e dad de 19 años s e grabo as í m i s ma cant ando las canc i on es de l as “ Spice gir ls” lo cual fue b a s t a n t e g rac i o so, me ncionó; fue invi t a d a a par t i c i par e n la se mana de l a m o da en L o n d re s y e s una fe r vie nte fa n de “ L a Fam i l ia A ddams” y la pe líc u l a “ B e et l ej u i c e”. E n j u n i o d e 2 012 , C har li lanzó su EP d e b ut “ Yo u ’ re t h e O ne ” e n USA y “N uc l e a r Se a s o n s ” , así como los re mixe s d e a mbas pi s t as, e scribió y colaboró c on I c o n a Po p con e l se ncillo “I Love It” e l c u al f u e u n é xito mundial, alcanz a n d o el to p 10 e n muchos paíse s y d i s paran d o aún más su fama, e s te 2 014 c o l abo ra con la rape ra I ggy A z a l e a en l a canción ‘ Fancy ’ , q ue c on s i g u e l l eg ar al prime r pue s to de l a l i s t a es t a d o u nide nse “B illboard H ot 10 0 ” y g rabó l a canción “B oom C lap” q u e e s u n ex i to , p ara la pe lícula “B ajo L a M i s m a E s t re l l a ”.
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QUIERO CLUB
A
g r u p a c i ón or igi n ar ia de Mo nt er r ey N. L . qu e i n ici o desd e 2 0 0 4 y qu e conqu i s to con su s en ci l lo “No cok e”, h a partic ip ad o en even t os com o C or ona C ap ita l, Vi v e l La ti n o y R ock al Par qu e, abriero n e l c o n ci er t o d e D epeche Mode en 2009, s u m ús i c a h a si do u ti liz ada par a pub lic i d ad a s í co m o s ou ndtr acks y es te 6 d e s e p t i em br e celebr an di ez años de g ra n t rayecto r i a en “El pl aza”.
na nd o c a d a v ez má s séq uito s po r su s músic a q ue fusio na elementos di ve r so s q ue v a ría n d el ro c k a l p o p y a l a mú si ca elec tró nic a . Orig ina lmente c o nc eb id o c o mo u n pr o y ec to d e c o v ers y q ue p o ste r i o r me n t e emp ezó a p ro d uc ir sus tema s o r i g i n a l e s g ra c ia s a M a rc ela y Luis; esta ba n da e s un o rg ullo p a ra M éxic o y a q ue g r a ci a s a su o rig ina lid a d y g ra n ta len t o e s r e c o no c id a interna c io na lmente, su mú si ca ha p a rtic ip a d o en la s p elíc ulas “E f e ct o s Sec und a rio s” y “Rud o y Cursi”, su f a ma y ta lento c rec en c o mo la esp uma g r a ci a s a l esfuerzo y la g ra n a mista d qu e se t i e ne c o mo eq uip o .
S u s pr i m er o s d os di s cos ( “ W O F ” edita d o e n J a pó n y “ Nu eva Am ér ica” en EEUU, Can a d á y P u e r to R i co) l es han atra íd o p ú b l i co d e to d o tipo y el r es peto de lo s c rí t i c o s , co n u n s onido f r es co, l leno d e ri t mo s d i n á m i cos y en er giz antes , Quiero Cl u b co n f o r m a do por Gu s tavo Mauric io , B osco p B en a v en te, Mar cela Viejo, Luis Fara y Pr i s G o nzál ez es con s ider ado una d e l a s ba n a s m ex ican as con m ás éxito y p op u l a r i d a d de los ú ltim os añ os y g a -
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B
ta c o s”.
a n da d e r ock in gl es a qu e des de 2004 s u pr opu es ta h a s i do no encas illar s e a u n s o l o g én er o, s i n o m ás bien p re t e n de ex p er im entar y dejars e l l eva r po r los di s tin tos m atices q u e ti en e l a m ú s ica. Los or í genes d e e s ta b a n da s e local iz an en Br ig h t o n , u n a c i udad s i tu ada en l a c os t a s u r de I ngl ater r a, los m iem b ros i n i ci a l es no el igi er on l a m ú s ic a c o m o u n p as ati em po ya qu e s e c on o ci er o n en el In s titu to de Mú s i c a M o d er n a de Br ighton y algu nos g ru p o s de l a s agr u paci ones qu e h an i n f l u en ci a do a es ta ban da s on Th e Po l i c e, T h e R ol in g Ston es y The B e at les .
En el mund o d e la músic a so n ca t a lo g a d o s c o mo ro c k meló di co i n di e , so lo p a sa ro n tres meses de sde qu e inic ia ro n p a ra firma r c o n t r a t o co n V irg in Rec o rd s d isq uera i n g l e sa . Alg una s d e sus p ista s m á s po pu la res so n Alwa y s Where I N e e d t o Be, Na ïv e q ue fue el p rim e r se n ci llo en lleg a r a l to p 10 d e l a s l i st a s d e p o p ula rid a d ing lesa y u n co ve r d e “Cra zy ” d e G na rls Bar kl e y pa r a el L iv e Lo ung e d el Ra d io 1 i n g l é s. Alg uno s d a to s c urio so s so br e l a b a nd a es q ue el no mb re de l g r u p o v iene d e una c a nc ió n de Da vi d Bo wie lla ma d a “Ko o ks”; la pr i me r a c a nc ió n q ue to c ó el g rup o u n a ve z c rea d o fue un c o v er d e la ca n ci ó n “Rep tilia” d e The stro kes; S u t a l e n to ha lleg a d o ha sta la s p a sa r e l a s, y a q ue en 2010 la c a s a br i t á n i c a d e mo d a Burb erry los co n t r a t o p a ra una d e sus d esfiles y u n a f i e s ta p riv a d a ; el g rup o a lo l a r g o de su tra y ec to ria ha tenid o r i va l i da d c o n o tro s g rup o s a lterna t i vo s co mo Ra zo rlig ht q uienes a seg ur a ba n qu e c o p ia b a n su estilo .
De s d e s us i n i cios Th e Kooks ha s ido d e l a gr a d o d el pú blico, ya qu e con e l l a n z a m i en to de s u pr im er di s co I n si d e I n /In s i de Ou ts e s e pos ici ono e n l a s l i s ta s de popu lar idad br it án i ca y ven d ió m ás de u n m illón d e c o p i a s s o l o en R ei n o U nido. La b an d a a ctu a l mente es tá conf or m ad a p o r Luk e Pritchar d ( voz y gu i tarra), H ugh H a r r i s ( gu i tar r i s ta) , Max Raff er ty ( ba j o ) y Pau l Gar r ed ( bate ri a); j o ven es q u e gozan de talen to, i d e as f r es c a s y u n es tilo des al in ead o e i r r even t e. S u p a r t i c i p a c i ó n en el C or ona C ap i t al n o es l a pr im er a ocas i ón en l a q u e h a n es ta d o en México ya qu e e n el 2 0 0 8 h i c ier on vi br ar con s u mú s i c a en el Motor okr f es t qu e s e l l e v o a ca b o en el For o Sol gan ánd os e l a a p r o b aci ón de l a ju ventu d me x i c a n a , l a s egu nda ocas i ón f u e e n e l a ñ o 2 0 1 2 en l a pr es en tación d e su d i s c o Jun k of the H ear t to c an d o do s n o ch es en el Plaza C ond e s a ; a s í qu e y a s e en cu entr an m u y fami l i a r i z a do s con el “tequ ila y los
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GIMME THE POWER POR DANIEL ORDAZ
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im m e the Po wer es l a t e r c era p el í cul a d el ci n e a s ta m exi ca no Ol a llo Rub i o y seg ún su si t i o d e in t e r n et: p retend e i nt r o d uc ir n o s a la rea l i d a d q ue se vi ve a c t u alme n te en Méxi co, to ma nd o c o mo p retexto l a ca rrera d e l g r u po M o lotov. La vida d e u n c i nea sta no es d i s p a r d e la v id a d e un m úsi co. Co n ca d a n u e v a o b ra v i ene una crí t i c a , y lo ló g ic o serí a q ue ca d a film ya que Olallo Rubio pinu e va pe líc u la fuera m ej o r q ue d ió apoyo ec onómic o a esa l a a n t e r io r. empr esa par a la pr oduc c ión d el lar gometr aje. O l a l l o Ru bio d eb utó con “ Y tú cu á n t o c u e s t a s?” una p el í cul a D ur ante las entr evistas a q u e pa r e c ía e n g a l a na r l a l l eg a l os integr antes de M olotov, d a de u n n u e v o fruto d el ci ne l os miembr os de la banda na c i o n a l. S in em b a rg o, en su se muestr an senc illos, per o t e r ce r a c in t a lasti m o sa m ente ha Olallo llama y llama a le co mp le t a d o u n retroceso p a ra su v antar se y a pr otestar : “no f i l m o gr afía. d ejar se, no per mitir ”. U n c lar o indic io de egolaDu ra n t e la p r im era m ed i a hora tr ía y también un gr ito hud e l f ilm n o a p a rece l a b a nd a en millante dir igido a los jócu e stió n , a p a r ece un l a rg o y te v enes de M éxic o par a que d i o so r e c o r r ido d e l a soci ed a d “ hagan algo”. me xi c an a e n e l si g l o X X y p ri nci p i os d e l X X I b a j o el m a nd o d el G imme the Power lejos de PRI. ser un doc umental ejemp lo se vuelve una lastimer a Re su l t a de s e s p era nte l a crí ti ca l l amada de ayuda a los jóa l a s c ú p u las d el p o d er y a l o s v enes y un vetusto r ec ur so me d io s de c o muni ca ci ón, esp e p ar a impedir la llegada del ci a l m e n t e a Tel ev i sa . Lo q ue l e PRI a los Pinos. d a u n t o q u e d e i ncoherenci a a l
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LA VOZ HUMANA P O R I VÁ N H E R N Á N D E Z
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n a o br a de Jean C oct ea u, adaptada y pr odu c i d a por Antonio C as tr o, m ues tr a el pr oces o qu e l l e v a a ca b o u n a m u j er ( Kar i n a G i d i ) a l ter m i nar s u r el ación de c i n c o a ñ o s co n s u par ej a vía tel e fón i ca .
Co n una esc eno g ra fía di scr e t a , luc es tenues, a c o mp a ñada de mú sic a misterio sa y lúg ubr e dé j a t e env o lv er y enfrénta te a t u s de mo nio s p resenc ia nd o un dr a ma a l estilo c o ntemp o rá neo, n o ca r a a c a ra , sino med ia nte un ce l u l a r, q ue má s q ue a y ud a rno s a co mu n i c a r se c o nv irtió en tec no l o g í a qu e mutila el leng ua je.
S i n d u d a u n t r abaj o ex cepci onal l l e n o de em o c i ones y s entim i en tos e n c o n tr a d o s en l os qu e abs ol u tame n t e l a m a y or í a s e s i en te identifi c ad o ; el s u f r ir por el s er am ado y al i v i a r es e dol or s olo con es cu c h ar s u v o z , s uen a f am i liar ; s ent i rs e f uer te e i n venci bl e an te l os d e s a f í o s , s eg ú n nos otr os ; per o q u i é n n o s e h a qu ebr antado y s o me t i d o a n te u n di s pos itivo elect rón ico co m o e l cel u lar.
M o nó lo g o , Dra ma Del 8 d e sep tiemb re a l 8 de di c iemb re d e 2014, Tea tr o H e l é n i c o , Ho ra rio : Lunes 20: 30 h o r a s. Bo leto s: Entra d a g enera l $200. 30% d e d esc uento a est u di a n t e s, ma estro s e INAPAM. Ad o l e sce n t e s y a d ulto s.
S i al gu n a v ez llor as te es per ando u n a l l a m a d a o dor m is te con el ce l u l ar en m a n o , r om pi s te es os r e c u e rdo s t a n valios os de tu par ej a y t e c o n f r o n ta ste u n a y m i l veces c on t i go m i s m o acer ca de el por q u é n o pu ed es ter m i n ar con es a re l ac i ó n y s egu ir con tu vida, es ta p u e s ta en es cen a te encan tar a.
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Navidad
para esta el mejor regalo...
es unitalla y combina con todo
TIM NOBLE Y SUE WEBSTER Y EL ARTE DE LA SOMBRA |POR LISSETE MONTEALEGRE|
E
l h a cer ar te es u n acto de sub lim a c i ó n , en él s e bu s ca lleg a r a u n a c a t ar s is qu e nos con duc e a u n a p u rif icaci ón. Gen er alment e b u s c a m o s e n el ar te al go her mo so , i m ag i n a m o s mater ial es com o es tuc o , m ad er a , gr a f ito, pi gm en tos de to d o t i p o de co l o r, in cl u s o encon tr am os el art e en un a g r an var iedad de s onid o s q u e n o s cr ea n u n a atm os f er a de a rmo n í a. ¿ Per o qu é pas a cu an do el ar te es b as u r a ? L i ter a lm en te.
d e la p sic o lo g ía d e la p erc ep c ió n y c ó mo la s p erso na s ev a lúa n la s fo rma s a b stra c ta s. Así a p rimera v ista el esp ec ta d o r v e p ila s d e b a sura p ero una v ez ilumina d a s és ta s p ued e o b serv a r una g ra n v a ried a d d e fo rma s. Desd e su p rimera exp o sic ió n i n di vi du a l en Lo nd res, British Rub b ish e n 1996, No b le y Web ster ha n g o za d o de r e co no c imiento interna c io na l c o n e xpo si ci o nes ind iv id ua les en Ro c kefel l e r P l a za , New Yo rk, 2008, The Freud Mu se u m, Lo nd o n, 2006, CAC M a la g a , 2 005, Mu seum o f Fine Arts, Bo sto n, 2004, P S 1/ M o MA , New Yo rk, 2003, Milto n Ke y n e s G a llery, UK , 2002, Deste Fou n da t i o n , Athens, 2000 y The Chisenha l e Ga l l e r y, Lo nd o n, 1999. Su tra b a jo fue i n cl u i do en Sta tuep hilia —Co ntemp o ra r y S cu l p to rs a t The British M useum , Lo n do n i n 2008–09 y en la exp o sic ió n A po ca l y p se—Bea uty a nd Ho rro r in C o n t e mpo ra ry Art.
Los l o n d i n en s e s Ti m Noble y Su e Web s t e r t o m a n l o or di n ar io par a tr ansfo rmarl o en o ri gi n al es obr as de a rte. Es t os d o s a r t i s tas u ti liz ando r es id uo s d e s ech a do s , i ncl u yendo cr iatu r as dise c ad a s , h a cen m on taj es qu e apu n ta d o s c on l u z pr o y ectan s om br as qu e f orma n i mágen es r econ ocibl es com o au torre t rat o s y edi f i ci o s com o el Ti m es Sq ua re y Las Vega s . N ob l e y Web s ter hacen de l o gr ot esc o al g o s u b l i m e, e s te par de ar ti s tas llev a n d i e c is éi s a ñ o s cr eando es tos an ti-mo n u m en to s d o n de m ez cl an l as es tra te g i as d e l a cu l tu r a m oder n a con u n a a c t i t u d p u n k d e h acer ar te de an ti-a rte. En s u o br a s e mu es tr an f igu r as qu e v a n d e s de u n a es cena de la vida cotid ia n a co m o un p ar de per s onas s enta d a s h ast a c a b ez a s decapitadas s ien do d e v orada s po r cu er vos . Lo i n t er es a n te del tr abajo de Tim y Sue rad i c a en es t a com bi n ación de op ues t os , a r t es a n í a y bas u r a, am or y vi o lenc i a, c u l tu r a y a n ti- cu l tu r a pr odu ci end o e st as o b r a s i rón icam ente s edu cto ra s. Es tos ar tis tas s on c a paces de f u s iona r lo abs tr acto y lo fig ur ati vo ten ien d o un r es u ltado mera m ente as omb ro . Noble y Web ster es tán f am ilia rizados con la id ea
Su o b ra se enc uentra en la s co l e cci o nes p erma nentes d el Arken Mu se u m o f Mo d ern Art, Co p enha g en; A r t Ga llery o f So uth Austra lia , Ad e l a i de ; A rtis -Fra nç o is Pina ult, Fra nc e; Be r e n g o Stud io , Venic e; The British Muse u m, Lo n d o n; Da kis Jo a nno u Co llec tion , A t h e n s; Es Ba lua rd Museum, Pa lma , S pa i n ; T h e G o ss -Mic ha el Co llec tio n, Dal l a s; H o na rt M useum, Tehra n, Ira n; M u se u m o f Co ntemp o ra ry Art, Denv er; M u se u m o f Co ntemp o ra ry Art, Lo s Ang ele s; N a t i o na l Po rtra it G a llery, Lo nd o n; T h e Ol b ric ht Co llec tio n, Berlin; Pro je ct S pa ce 176–The Z a b lud o w ic z Co llec t i o n , Lo n d o n; Sa a tc hi Co llec tio n, Lo ndo n ; S a msung Museum, Seo ul, Ko rea ; S o l o mo n R. G ug g enheim M useum, New Yo r k.
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Pued es c o no c er má s d el tra b a j o de e st a p a reja en su sitio w eb http : //w w w. t i mno b lea nd sueweb ster.c o m
R E V O L T I J O YAYO I
KUSAMA.
R E C O M I E N D A O B SESI Ó N
I N F I N I TA
Es la pr imer a mues t r a r e t r os p e ct i va e n A m é r i ca Lat i na d e u na d e la s a rt ist as japo nesas más r e l e vant e s d e nu e s t r o t i e m p o. La e x p os i ci ó n p r e s e n ta un r eco r r ido exhaus t i vo a t r avé s d e m ás d e 100 ob r as cr e ad as e n tr e 1 9 5 0 y 2013, que incluyen p i nt u r as , t r ab aj os e n p ap e l , e s cu l t u r as , v id e o s , s lideshows e inst a lacione s . S e p r e s e nt a l a t r ay e ct or i a d e l a ar t i s t a d e s d e e l ámbit o pr ivado a la e s f e r a p ú b l i ca, d e s d e l a p i nt u r a al p e r f or m a n c e , d e l est udio a la calle. Has t a 18 e ne r o 2015. MUS E O TA MAYO Col . B o s q ue d e Cha pult epec, Del. Mi gu e l Hi d al g o, Mar t e s a vi e r ne s y Dom i ngo d e 1 0 : 0 0 a 17: 30 h. $19
LO S AÑOS DE SIN COLOR
PER EG RI NACI O N
DEL
CH I CO
Cua ndo Tsukur u Ta z ak i e r a ad ol e s ce nt e , s e s e nt ab a d u r ant e ho r a s e n la s est a ciones pa r a ver p as ar l os t r e ne s . A hor a, con t r e i nt a y s e i s a ñ o s , e s un ingenier o que diseña y cons t r u y e e s t aci one s d e f e r r ocar r i l y q u e lle v a un a vida t r anquila , t al vez d e m as i ad o s ol i t ar i a. Cu and o conoce a S ar a , un a m ujer por la que se sient e at r aí d o, e m p i e z a a p l ant e ar s e cu e s t i one s q ue c r e ía definit ivament e z anjad as . E nt r e ot r as , u n t r au m át i co e p i s od i o d e s u juv e n t ud: cua ndo iba a la u ni ve r s i d ad , e l q u e f u e s u g r u p o d e am i go s d e s d e la ado lescencia cor t o br u s cam e nt e , s i n d ar e x p l i caci one s , t od a r e l ac ió n c o n é l, y la exper iencia fue t an d ol or os a q u e Ts u k u r u i ncl u s o acar i ci ó l a id e a d e l suicidio .
DE
I DA
Y
V U E LTA
D e i d a y vu e lta, sur ge como la pr imer a m u e s t r a m onog r áf i ca d e Lan c e Wyma n que da a co no cer su t r ab aj o. La p r op u e s t a c u r a torial se c e nt r a en un eje medula r d e s u ob r a: e l d i s e ño c o m o propu e sta ur ba na . La pr esencia d e s u s í conos s i gu e vi g e nt e e n e l imag ina r io socia l, cult ur al y u r b ano m e x i cano y s u t r a b ajo marc a un a nt es y un después en l a hi s t or i a d e l d i s e ño d e n u e stro país. Ha st a 22 febr er o 201 4. MUAC A v. I ns u r g e nt e s 3 0 0 0 C e n tro Cult ur al U niver sit ar io . Mi , V i y Do d e 10:00 a 18 :0 0 h ; Ju t Sá , de 10: 00 a 20: 00 h. $40
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W Y M A N