de mim ess
e calice
e calice
to de sang
ue
em cada morro uma historia diferente que a policia mata gente inocente
e inventou de inventar
amados ou nao quase todos perdidos de armas na mao nos quarteis lhes ensinam uma antiga licao de morrer pela patria e viver sem razao
A gente e saco de pancada
toda a escuridao
vem vamos embora
Ha muito tempo e aceita
voce que inventou o pecado
que esperar nao e saber
Porrada da esquerda
esqueceu-se de inventar o perdao
ha soldados armandos
para poder comer um pedaco de pao todo fudido
quem sabe faz a hora
Porrada da direita
a cidade nao para
nao espera acontecer
e tudo f lagrante
a cidade so cresce
Novas e velhas noticias
o de cima sobe
Mentiras verdadeiras
o debaixo desce
Verdades f icticias
Texto Adriana Souza
voce que inventou esse estado
e quem era inocente hoje ja virou bandido
ha an er am i s dia o va tr ou
De vinho tin
'HVLQJ JUi¿FR Lívia Almeida
de mim ess
ta as im af e m e d lic e ca
Pai, afasta
e calice
ess
Pai, afasta
de mim ess
vem pra rua
Pai, afasta
o ceu , olhar para a t n ia d a o Na luta feé e pouca com muita m que voce te levante aí r o para faze t s e t o r p o muit e, ve, voce pod e r g a it u m e pode crer voce deve,