L Magazine ® Veuve Clicquot - A revista de Grife

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L Magazine






A Primeiríssima! A revista L Magazine, é a primeira revista do Brasil, totalmente dedicada ao segmento do luxo extremo e ao público Noble Class, como chamamos carinhosamente nossos leitores exclusivos, como você. Quando começamos a pensar num novo conceito em revista e a visualizar L Magazine, duas imagens nos vinham sempre à mente. Uma delas, era a forma de produção artesanal e minuciosa dos famosos e tradicionais ateliês franceses. A outra era a arte dos ourives. Nosso desafio era este, fazermos uma revista de forma quase artesanal, exclusiva e para um público mais que exclusivo. Fazermos L Magazine de forma tão minuciosa quanto às peças produzidas nos ateliês franceses e com o brilho de uma jóia rara. Estamos oferecendo um conteúdo diferenciado . Vamos falar sobre essência, originalidade, exclusividade, tradição, qualidade e beleza, seja de um produto, uma marca, um lugar ou uma personalidade. Mas de nada adiantaria, querermos falar sobre tudo isso, se não tivéssemos em nossa publicação, a assinatura de uma marca, ou melhor, de uma grife, que fosse sinônimo de tudo isso. Hoje, temos como destaque e de forma inédita a presença da grife francesa Veuve Clicquot. Um verdadeiro luxo! É um privilégio e estamos orgulhosos por Veuve Clicquot estar conosco em nossa primeira edição. Veuve Clicquot, “Uma só qualidade, a primeiríssima ”. L Magazine, “A revista de grife, a primeiríssima ”. Bem vindo às páginas de nosso “atelier”. Chirlei Bastos e Gilberto Georg


Expediente

Diretores Responsáveis Diretora Editorial

Chirlei Bastos e Gilberto Georg Chirlei Bastos editoral@editoral.com.br

Diretor de Comunicação

Gilberto Georg editoral@editoral.com.br

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Fotógrafo Wilhelm Koetzler contato@fotosa.com.br

Convidado especial nesta edição Editoria de Música Editoria de Moda Convidado Internet e Multiplataformas

José Mendes Junior Carla Paes Leme Leandro Venéra Fernando Cruzatti fernando@fazendosite.com.br

Diagramação

Fabricio Brochier fabricio@fabriciobrochier.com

Jornalista responsável

Gilberto Georg SC – 02266 - JP

Agradecimentos especiais à: Novos Negócios

Silvana Giangrande - Tema Assessoria São Paulo – (11) 30209577 atendimento@editoral.com.br

Gestão Contábil e Administrativa

Loudon e Blomquist Auditores Independentes Av. Rio Branco, 147 - 8° andar- Centro – RJ Tel: (21) 2509 – 8658

Tiragem Periodicidade Abrangência

10.000 exemplares Trimestral Nacional L Magazine, é uma publicação da Editora L. Não nos responsabilizamos por opiniões expressas em artigos assinados e por campanhas publicitárias veiculadas.

Afiliada Serviços Noticiosos


L

A Revista de Grife.

Magazine

20. Champanhe

36. A escrita de luxo

78. Salve Jorge

144. O Solo do Luxo

26. La Reine Du Vin

44. Um luxo com ou sem roupa

84. Pelo menos uma vez

162. Tempo! Esse escultor.

30. Honra Ă s Mulheres

66. Nas ondas do Brasil

138. A terra do Ouro LĂ­quido

190. Nobres Herdeiros


“Nas vitórias é merecido, nas derrotas é necessário” Napoleão Bonaparte – sobre o champanhe


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LUXO

Champanhe A bebida dos Reis, das Rainhas e das Estrelas!

Por Gilberto Georg

Há mais de 300 anos, as uvas Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier amadurecem em Champagne, região fria da França, e se transformam anualmente num dos vinhos mais espetaculares do mundo. Muito apreciado, o champanhe é o vinho dos melhores momentos, das grandes celebrações, do luxo e do amor, seja no ano novo ou em qualquer momento glamoroso. É um vinho associado às mulheres, delicado e lindo.


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L Magazine

LUXO

A poderosa Madame de Pompadour, amante do Rei da

Mas, para chegar a este número astronômico, homens

época, o mundo já consumia 20 milhões de garrafas

o resto da Europa, a Ásia fica com 21% e a América

França Luiz XV, definiu o espumante com a seguinte

talentosos aprenderam a vender o champanhe para

por ano. Porém, ainda no início do século XIX, era

entra na pesquisa como “outros mercados”. Mas a

frase: “O champanhe é o único vinho que deixa a

o mundo. Jean-Rémy Moët foi um deles. Ele usou sua

um mercado secundário. Nesta bifurcação cultural,

situação pode estar em vias de mudar.

mulher mais bonita depois de beber”. Diz a lenda que

relação pessoal com Napoleão, favorecida durante fins

uma mulher merece muito do crédito por instituir

as taças de champanhe, as coupes, foram modeladas

de semana regados a vinho em sua luxuosa residência

o champanhe como o mais famoso produto de luxo

Graças à nossa produção cada vez mais forte e a

nos admirados seios daquela famosa dama.

campestre em Épernay, para construir um dos primeiros

no mercado do vinho. Madame Clicquot, “La Grande

preços relativamente acessíveis, o espumante está se

impérios comerciais do setor. Além de Jean-Rémy,

Dame”. Ela mudou a história da vinicultura francesa

tornando mais conhecido. Segundo dados do Instituto

Napoleão Bonaparte comemorava, com seus soldados,

Charles-Henri Heidsieck ficou famoso por ter viajado

com sua audácia e talento empresarial nato. A viúva

Brasileiro do Vinho (Ibravin), só no último ano o

as batalhas vencidas degolando as garrafas de

a cavalo mais de três mil quilômetros até a Rússia,

Clicquot trouxe também uma inovação na fabricação

consumo da bebida cresceu 27%.

champanhe com seus sabres. O ritual, ou técnica, é

como forma de chamar atenção para o champanhe.

da bebida: em 1816, ela desenvolveu a remuage,

conhecido como sabrage. A sabrage é um momento

Com homens de tamanha ousadia e coragem, não é

o processo pelo qual retiram-se os sedimentos do

Pouca gente sabe que o clima no Brasil é mais propício

único e especial e ultimamente vem sendo bastante

de admirar que o champanhe seja um dos produtos

champanhe, tornando-o mais cristalino.

à produção de espumantes do que a de vinho tinto,

utilizado quando há algum bom motivo para se

mais conhecidos do mundo. Champagne esta pequena

comemorar.

região no nordeste da França – com menos de 85 mil

Segundo o site oficial da marca de champanhe Moët &

que se faz no Brasil é o espumante. Diferente do que acontece no Chile e na Argentina.

por exemplo. Segundo especialistas, o melhor vinho

acres de vinhas e o único lugar onde é produzido o

Chandon, a cada segundo, uma garrafa de espumante

Em 1729, surgiu um dos primeiros champanhes, o

verdadeiro champanhe – foi abençoada com uma

é estourada no mundo.

Ruinart, e, em 1772, nasceu o Veuve Clicquot.

quantidade generosa de talentos empresariais acima

A história credita a um monge beneditino cego do

do normal. Apesar disso, na metade do século XVIII, o

século XVII, Dom Pierre Pérignon, a descoberta do segredo das bolhas do champanhe. Segundo a

Hoje em dia, a bebida pode ser produzida de duas Para se ter ideia, o grupo LVMH – que administra a

formas: a tradicional (champenoise) - em que a

mercado estava em queda e o champanhe poderia ter

elite dos espumantes, as chamadas Grandes Marques

segunda fermentação ocorre dentro da garrafa, como

caído no esquecimento assim como a sua contraparte,

como Dom Pérignon, Krug, Veuve Clicquot, Moët &

no século retrasado - e a charmat, fermentada em

lenda, ele procurava incessantemente um meio de

o Sekt, hoje totalmente esquecido, exceto pelos

Chandon e Henessy – tem ganhado cada vez mais

uma espécie de tanque de inox.

transmutar os vinhos comuns da região em ouro

grandes conhecedores. Mas tudo isso mudou no início

espaço no mercado. No primeiro semestre de 2009,

líquido e espumante.

do século XIX graças, novamente, à determinação e

seus lucros - só no mercado de vinhos - aumentaram

O mercado tem se expandido e o produto nacional

aos recursos de poucos, mas importantes, investidores

12% em relação ao mesmo período de 2008.

vem ganhando cada vez mais espaço.

Ele teria dito: “Parece que estou bebendo estrelas”.

e vinicultores que viram um maior potencial nos

Hoje é produzida só na região de Champagne na França,

espumantes produzidos nas vinhas ao sul da cidade

Os espumantes e champanhes do grupo LVMH se

uma galáxia de aproximadamente, 280 milhões de

de Reims. De 1790 a 1830, as vendas cresceram

destinam principalmente ao mercado americano,

estrelas em forma de garrafas de champanhe, que são

quase 1000%, chegando a mais de cinco milhões de

responsável por 32% das vendas. Segundo pesquisa

vendidas no mundo inteiro. Essa produção equivale a

garrafas produzidas. No século XX, mesmo antes da

apresentada no site, a França responde sozinha por

10% da produção de vinhos no mundo.

Era do Jazz fazer do champagne um símbolo de uma

11% do consumo, 27% das bebidas é vendida para


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L Magazine

LUXO

Se no século XVIII, o frei Dom Pérignon criou o método champenoise, inspirado no método antigo de Limoux para fabricação do champanhe, teria dito: “Parece que estou bebendo estrelas”. O que ele teria dito no início do século XIX, se tivesse experimentado um champanhe cristalino e com um buquê inconfundível, produzido com o método “remuage”, criado por Madame Clicquot, La Grande Dame? Será que ele diria: “Parece que estou bebendo o universo”? Deu vontade de abrir uma garrafa? Usando um tradicional saca - rolhas ou fazendo a sabrage? Um brinde às estrelas! Santé!


Fotos: Divulgação

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L Magazine

HISTÓRIA

La Reine Du Vin Barbe - Nicole Clicquot Ponsardin

Fundadora de uma das casas de champanhe mais famosas do mundo, a Maison Veuve Clicquot Ponsardin nos séculos XVIII e XIX, Barbe - Nicole Clicquot Ponsardin - 16/12/1777 – 29/07/1866 desempenhou um importante papel no estabelecimento do champanhe como bebida escolhida pela nobreza e pela rica burguesia européia e foi uma das primeiras mulheres do mundo a liderar um império comercial internacional. Sem medo de arriscar a própria independência financeira, ela fez do produto que vendia um sinônimo de luxo e tornou-se uma lenda na França. Filha de um rico comerciante, Barbe - Nicole testemunhou ainda criança, a Revolução Francesa. Criada para ser esposa e mãe, ela não tinha o menor conhecimento do mercado de vinhos, já que o dinheiro da família era proveniente da indústria têxtil. Sua entrada no ramo da vinicultura viria graças ao casamento com François Clicquot, cujo pai, que também fizera fortuna na área de tecelagem, resolvera investir no comércio de bebidas.


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L Magazine

HISTÓRIA

Viúva aos 27 anos em outubro de 1805, com uma filha

Entre as inovações promovidas por Barbe-Nicole

O processo conhecido como remuage, barateou o

turbulentos, entrando para a História como a figura

pequena e sem qualquer formação empresarial, Barbe

nas adegas, no início do século XIX, esta é a mais

custo da produção ao aumentar o aproveitamento do

empreendedora que abriu horizontes para as mulheres

- Nicole assumiu o controle da vinícola do marido. Até

importante, o processo de industrialização da

produto. Ele também é essencial para a formação de

no mundo dos negócios e mudou a vinicultura francesa,

aquele momento, a companhia dividia suas atividades

produção do champanhe. Com a ajuda de seu mestre de

bolhas no champanhe. Com isso, a bebida se torna

forçando todos os que a cercavam a reconsiderarem

entre a produção de champanhe, serviços bancários e

adega, Antoine de Müller, Clicquot inventou o riddling

cristalina.

os estereótipos de gênero da época.

comercialização de lã. Sob o comando de Madame

rack (inclinação gradual das garrafas até a vertical),

Clicquot,

foco

que permitia o dégorgement (degolação, eliminação)

Mas a maior inovação levada a cabo pela viúva Clicquot

A Maison Veuve Clicquot Ponsardin

inteiramente na produção do champanhe. Em meio

de restos de levedura e sedimentos do vinho num

não é de ordem técnica. Com ela, o champanhe

ao caos das guerras do período napoleônico, foi bem

processo de purificação da bebida. A invenção de

passou a ser sinônimo de luxo e sofisticação ao cair

Fundada em 1772, a Maison Veuve Clicquot Ponsardin

sucedida exportando seu champanhe ao Império

Clicquot compunha-se de uma mesa de madeira com

nas graças da rica burguesia ascendente. Era essa

adquiriu, ao longo de sua história, um espírito

Russo em 1814, entre outros, e estabelecendo-a

buracos circulares perfurados nela, que permitia à

classe emergente que Barbe - Nicole ambicionava

audacioso e cultivou uma busca incansável pela

nas cortes reais. Juntamente com os esforços de seu

garrafa de vinho ser presa sur point (de ponta a cabeça

conquistar, transformando o mercado de bebidas

inovação, sem deixar de lado a fidelidade à tradição

legendário agente de vendas, o alemão de Mannheim

após centrifugação manual). Todo dia, um ajudante de

enquanto toda a estrutura do ancién regime ruía.

do seu champanhe. Veuve Clicquot tem um estilo

Louis Bohne, falecido em 1821, cujas façanhas

mestre de adega cuidadosamente sacudia e girava

durante a invasão francesa a Rússia e posterior

(remuage) a garrafa para conduzir os restos de levedura

Embora tenha sido uma revolucionária na vida

os momentos, um vinho verdadeiramente célebre e

queda de Napoleão, aumentou substancialmente a

e sedimentos a acumularem-se no gargalo. Uma vez

pública, na intimidade Barbe-Nicole era extremamente

inesquecível. O seu clássico Yellow Label continua

popularidade da champanhe naquele país no século

acumulados, a tampa era congelada. Após a retirada

conservadora:

das

sendo ainda hoje um dos mais apreciados champanhes

19. A jovem levou pouco mais de uma década para

da rolha, os sedimentos eram expulsos naturalmente

mulheres, apesar de ter vivido na época do nascimento

do mundo. Paixão e busca pela excelência são os

transformar uma pequena empresa familiar em

pela expansão dos gases. O vinho, purificado, era

do feminismo, e manteve a filha afastada da gestão da

grandes segredos do sucesso da grife, que segue até

um grande negócio, superando períodos de crise e

novamente lacrado com rolha. O champanhe Veuve

empresa, preferindo cercar-se de homens. Audaciosa

os dias de hoje o lema de Madame Clicquot:

firmando-se como uma das mulheres mais ricas e

Clicquot tem o selo de autorização real da Rainha

nos negócios, ela concentrou seus esforços no desafio

bem-sucedidas de seu tempo.

Elizabeth II para comercialização no Reino Unido.

de comandar uma companhia de bebidas em tempos

a

companhia

concentrou

seu

eterno, é um champanhe para ser apreciado em todos

nunca

defendeu

os

direitos

“uma só qualidade, a primeiríssima”.


HISTÓRIA

Maria Madalena

Maria, Mãe de Jesus

Grace Kelly

Fernanda Montenegro

Honra as Mulheres

Cora Coralina

Indira Gandhi

Zilda Arns

Mãe Menininha do Gantois

Cleópatra

Maria Antonieta

Édith Piaf

Fotos: Divulgação

L Magazine

Rainha Elizabeth II

Irmã Dulce

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L Magazine

HISTÓRIA

Elis Regina

Ághata Christie

Eva Perón

Coco Chanel


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L Magazine

HISTÓRIA Madre Tereza de Calcutá

Hilary Clinton

Lady Dayana

“O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.” Fernando Pessoa


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L Magazine

LUXO

Escrita de Luxo Montblanc Limited Edition “Bohème Papillon” Homenagem às borboletas – musa de poetas, artistas e joalheiros.

Uma aura de mistérios circunda as delicadas borboletas,

nos diamantes (1.402, ou 7,21 quilates); as safiras

fonte de inspiração para escritores e poetas há centenas

(37, ou 0,21 quilates) ilustram somente as borboletas

de anos, com sua maravilhosa metamorfose e encanto

que decoram o corpo e a tampa. Desta versão, a

exuberante e natural. A refinada proporcionalidade

caneta feita em ouro amarelo com safiras amarelas irá

das borboletas também inspirou os mestres joalheiros

para a França; os Estados Unidos receberão a edição

do Montblanc Artisan Atelier a criar uma excepcional

de ouro rose e safiras rosa e o Japão foi brindado com

edição de instrumentos de escrita que transforma o

o modelo em ouro branco e safiras vermelhas. Nos

estético dos mais preciosos materiais em produtos

três modelos restantes, o foco está nas safiras, que

únicos de alta joalheria. Uma homenagem à criatura

decoram as borboletas e os raminhos das plantas,

mais incrível da natureza, revelada em seis magníficas

colaborando para um estupendo jogo de cor e luz.

canetas - tinteiro. Cada joia é um produto único. O

São 840 diamantes perfeitos (4,35 act) e 591 safiras

corpo Skeleton (transparente) é decorado com cerca

(3,87 act), sobre o corpo trabalhado com ouro branco,

de 1.400 diamantes e safiras incrustados em uma

amarelo e rosé. Duas delas estão destinadas para

base de ouro maciço branco, amarelo ou rosé. As

a China (ouro rose com safiras rosa e ouro amarelo

reluzentes gemas brilham espalhadas em três níveis

com safiras amarelas) e outra para a Itália (ouro

sobre o corpo da caneta e dentro do seu mecanismo

branco com safiras vermelhas). Coroando a Edição

interno. Delicadas borboletas e folhagens cintilam

Limitada “Bohème Papillon”, o exclusivo e patenteado

sobre o corpo e a tampa, decorada com o exclusivo

Diamante Montblanc, lapidado em 43 facetas, irradia

Diamante Montblanc no topo do clipe.

“Bohème

toda a luz no alto da tampa. Criadas para admiradores

Papillon” tem pena elegante e retrátil em ouro 18

e colecionadores que apreciam o excepcional, cada

quilates. São três instrumentos de escrita com foco

uma dessas preciosidades custa 180 mil euros.


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L Magazine

LUXO

“Emerald Fountain Pen” A paixão por pedras preciosas

Inspirada na beleza pura e absoluta das pedras preciosas e após vários meses de trabalho intenso, os mestres joalheiros e artesãos da Montblanc criaram uma obra prima sem comparação. A caneta que simboliza a completa paixão e o compromisso com a arte da fina joalheria e do mais refinado trabalho manual pelo qual Montblanc é reconhecida há mais de um século. Esta inimitável peça de joalheria consumiu um ano e meio de trabalho dos mais habilidosos mestres do internacionalmente famoso ‘Montblanc Artisan Atelier’. A fascinante caneta-tinteiro é absolutamente única no mundo e uma verdadeira obra-prima do trabalho artesanal. Cravejada de esmeraldas da Montblanc é a caneta - tinteiro mais preciosa do mundo e uma verdadeira joia para escrever. Uma obra - prima extraordinária da fina arte joalheira com pena de ouro 18 k banhada a ródio e o corpo decorado de pedras preciosas, diamantes e esmeraldas. A peça única está avaliada em US$ 1,5 milhão.


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L Magazine

LUXO

Edição Especial Ingrid Bergman Tributo a uma das mais fascinantes estrelas do nosso tempo. A nova Edição Especial Montblanc homenageia a

do seu poder de estrela internacional, Ingrid Bergman

consagrada estrela de Hollywood Ingrid Bergman,

utilizou sua posição de notoriedade como plataforma

seguindo as grandes musas do cinema americano

para falar a respeito de temas polêmicos a como

Greta Garbo e Marlene Dietrich que já foram

segregação racial. A forma “Royal purple” da ametista

homenageadas com a linha de canetas “Diva”.

é apropriada ao estilo independente da atriz, que se recusava a usar maquilagem pesada, transmitindo

Ingrid Bergman inspirou três edições de instrumentos

assim um “ar de nobreza” em suas feições.

de escrita, criados para mulheres com personalidade sofisticada e elegante – como ela.

A resina preciosa de cor preta no corpo da edição La Donna reflete a presença atemporal e refinada de

“Bohème Royal Black White”

luxo, da exclusividade e das joias que escrevem com o lançamento da Bohème Royal Black White. A mais perfeita simbiose entre a White Diamond e a Black Diamond, a Bohème Royal tem o corpo em ouro branco 18 quilates cravejado de 1.430 diamantes brancos e negros, que pesam aproximadamente 15 quilates.

ouro branco. O clipe é coroado por um diamante Top Wesselton (considerado de maior grau de pureza). A pena é em ouro branco maciço, feita à mão, com incrustação folheada a platina e ponta de irídio. O sistema de alimentação da tinta é por cartucho e a pena é retrátil (só aparece acionando a rosca, com a própria tampa acoplada na ponta da caneta). A Joia das joias tem a estrela branca da Montblanc, símbolo como

sinônimo

de

sofisticação e é cravejada com 19 diamantes brancos! Como as demais, só é disponível sob encomenda, e leva 10 meses para ser produzida. Seu preço: 150 mil euros.

laqueada de madrepérola com desenho de pregas.

Montblanc Ingrid Bergman – La Donna, L´Attrice e La

Este motivo é uma referência às saias ricamente

Diva – remetem aos seis anos que a atriz viveu na

drapeadas, item obrigatório no guarda roupa de

Itália com seus quatro filhos e o segundo marido,

Bergman. Os acabamentos de metal folheado a ouro

Roberto Rossellini.

vermelho aludem à inigualável habilidade de Bergman

A pena manufaturada de cada caneta da Edição

dos lendários romances Casablanca e Spellbound.

Especial Montblanc Ingrid Bergman é de ouro vermelho

La Donna está disponível como caneta-tinteiro com

18 quilates e tem uma incisão na forma de coração.

sistema de alimentação por cartucho, esferográfica e

No alto da tampa está o ícone emblemático da estrela

rollerball.

Montblanc. L´Attrice e La Diva são em madrepérola. Os três modelos da série são adornados com uma

La Donna está disponível nos seguintes preços à vista:

ametista na ponta do clipe. Esta gema preciosa

Tinteiro - R$4.450,95 - Rollerball - R$ 3.679,20 e

simboliza outros atributos associados a Bergman como

Esferográfica - R$3.165,12

a calma, a clareza de idéias e a tolerância. Consciente Limitada a 75 peças L´Attrice custa R$ 103.262,04 e

Os anéis que envolvem o corpo e o clipe são em

reconhecido

Ingrid Bergman. Um detalhe engenhoso é a tampa

Os nomes italianos dos três estilos da Edição Especial

de projetar paixão na tela – como a protagonista

Novamente, a Montblanc presenteia os amantes do

mundialmente

Três estilos da perfeição feminina.

cada uma das três únicas peças da Edição La Diva R$ 517.101,48.



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L Magazine

CULTURA

O GĂŞnio do Romantismo Erudito


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L Magazine

CULTURA

Amplamente conhecido como um dos maiores compositores para piano e um dos

200 Anos da Música de Frédéric Chopin

pianistas mais importantes da história. Sua técnica refinada e sua elaboração harmônica vêm sendo comparadas historicamente com as de outros gênios da música, como Mozart e Beethoven e a sua duradoura influência na música até os dias de hoje. Fryderyk Franciszek Chopin ou “Szopen” - nome em Polonês, em francês Frédéric François Chopin - nasceu na aldeia de Zelazowa Wola, Ducado de Varsóvia, filho de mãe polonesa e pai francês. Em Paris, fez carreira como intérprete, professor e compositor, e adotou a versão francesa dada a seus nomes, Frédéric - François. Sempre com a saúde frágil, Chopin, morreu em Paris aos 39 anos.


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L Magazine

CULTURA

inclui

de sete anos de idade replicou: “a gola da minha

Música

foi contida, mas a ocasião exata não é conhecida;

o piano assumindo algum papel - predominantemente

camisa”. Ele apareceu pela primeira vez em público

A música de Chopin para o piano combinava um senso

aparentemente não foi inspirada em qualquer perda

como um instrumento solo - e suas composições são

como pianista aos oito anos de idade. Aclamado em

rítmico único - particularmente o seu uso do rubato - e o

pessoal específica.

amplamente consideradas como repertório essencial

sua terra natal como uma criança prodígio, aos vinte

uso freqüente do cromatismo e do contraponto a partir

para este instrumento. Na maioria das vezes sua música

anos Chopin deixou a Polônia para sempre.

do qual associava à beleza melódica a uma não menos

Chopin utilizava o piano para recriar a graciosidade

bela e vigorosa linha do baixo. Essa mistura produz

da voz que cantava, e sempre falava e escrevia

Toda

a

obra

existente

de

Chopin

é tecnicamente exigente, mas seu estilo, no geral, enfatiza mais a nuance e a profundidade expressiva do

Na capital francesa, em novembro de 1831, Chopin

uma sonoridade particularmente delicada na melodia

sobre os cantores. Chopin interpretou suas próprias

que o virtuosismo técnico. Ele inovou com novas formas

foi saudado pelos eminentes exilados poloneses,

e na harmonia, que são, todavia, sustentadas por

obras em salas de concerto, entretanto com mais

musicais, como a balada e introduziu significativas

incluindo o Príncipe Adam Jerzy Czartoryski, que

sólidas e interessantes técnicas harmônicas. Ele

freqüência em seu salão, para amigos. Já no final da

inovações nas formas existentes, como a piano sonata,

morava no Hotel Lambert, e por artistas destacados

levou o novo gênero de salão do noturno, inventado

vida, como a sua doença havia progredido, Chopin

a valsa, o noturno, o estudo, o improviso e o prelúdio.

como Heinrich Heine, Alfred de Vigny e Eugène

pelo compositor irlandês John Field, a um nível mais

desistiu por completo das apresentações públicas.

Alguns citam suas obras como “os principais pilares”

Delacroix. A música de Chopin já era admirada por

aprofundado de sofisticação. Três de seus vinte e um

Jeremy Siepmann, em sua biografia do compositor

do romantismo na música erudita do século XIX. Além

muitos

contemporâneos,

noturnos foram publicados apenas após sua morte, em

(Chopin: The Reluctant Romantic. Londres: Victor

disso, Chopin mostrou-se nacionalista mesclando sua

incluindo Robert Schumann que escreveu: “Chapéus

1849, contrariando seus desejos. Ele também manteve

Gollancz, 1995), nomeou uma lista dos pianistas que

música com elementos eslavos; hoje suas mazurcas e

ao alto, cavalheiros! Um gênio.”

formas de dança popular, como a mazurca polonesa e

ele acreditava terem feito gravações dos trabalhos de

a valsa, a valsa vienense, com uma maior variedade

Chopin, largamente conhecidas por estarem entre as

de melodia e de expressão.

maiores performances de Chopin já preservadas.

de

seus

compositores

polonesas, são fundamentais para a música clássica nacional polonesa.

Em 1848, Chopin deu seu último concerto em Paris.

Rubinstein disse o seguinte sobre a música de Chopin

Visitou a Inglaterra e a Escócia com sua aluna e Infância

admiradora Jane Stirling. Eles chegaram a Londres em

Muitas

O jovem Chopin recebeu suas primeiras aulas de piano

novembro daquele ano. Voltou para Paris, onde

bastante conhecidas — por exemplo, o “Estudo

de sua irmã mais velha, Ludwika, e foi posteriormente

em 1849 ficou incapaz de ensinar e se apresentar.

Revolucionário” (Op. 10, nº 12),

a “Valsa

“Chopin era um gênio de enlevo universal. Sua música

ensinado por sua mãe. Seu talento musical logo

Sua irmã, Ludwika, que tinha dado a ele as primeiras

Minuto”

(Op. 64, nº 1) e o terceiro movimento

conquista as mais distintas audiências. Quando as

apareceu, ganhando em Varsóvia a reputação de

lições de piano, cuidou dele em seu apartamento

de sua sonata “Marcha Fúnebre” (Op. 35), que é

primeiras notas de Chopin soam por entre o salão

“segundo Mozart”. Aos sete anos ele já era autor

na Praça Vendôme, nº 12. Nas primeiras horas de 17

freqüentemente utilizada como uma representação

de concerto, há um feliz suspiro de reconhecimento.

de duas polonesas - sol menor e si bemol maior - A

de outubro, Chopin morreu.

de luto. O que pouca gente sabe, é que o próprio

Todos os homens e mulheres do mundo conhecem

Chopin,

instrumental

sua música. Eles amam isso. Eles são movidos por

primeira foi publicada no ateliê de gravuras do Padre

das

nunca

peças

de

nomeou

Chopin

uma

obra

tornaram-se e

e sua universalidade:

Cybulski, diretor de uma escola de organistas e um

Até 2008 acreditava - se que Chopin, havia morrido

para além do gênero e número, deixando todas as

isso. No entanto, não é uma “música romântica”, no

dos poucos editores musicais da Polônia.

de tuberculose, mas estudos do Dr. Wojciech Cichy,

suas potenciais associações extras -musicais para

sentido byroniano. Não conta histórias ou quadros

O prodígio foi destacado nos jornais de Varsóvia,

da Faculdade de Medicina da Universidade de Poznan,

o ouvinte. Os nomes pelos quais nós conhecemos

pintados. É expressiva e pessoal, mas ainda assim

e

na Polônia,

atribuíram a sua morte a uma fibrose

muitas de suas peças foram inventados por outros.

uma arte pura. Mesmo nesta era atômica abstrata,

nos salões da aristocracia da capital. Ele também

cística, uma doença hereditária comum, que afeta

O “Estudo Revolucionário” não foi escrito tendo-se em

onde a emoção não está na moda, Chopin perdura.

começou a dar concertos públicos para a caridade.

todo o organismo, causando deficiências progressivas

mente a fracassada revolta da Polônia contra a Rússia;

Sua música é a linguagem universal da comunicação

Diz-se que uma vez lhe foi perguntado sobre o que

e, frequentemente, levando à morte prematura.

ele simplesmente surgiu naquela época. A “Marcha

humana. Quando eu toco Chopin eu sei que falo

Fúnebre “foi escrita antes do resto da sonata na qual

diretamente para os corações das pessoas!”

o

“pequeno

Chopin”

tornou-se

uma

atração

pensava que a platéia mais gostava nele; o garoto


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L Magazine

SUMMER

O Momento é Você Quem Faz!


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SUMMER

Ice Cube Quem disse que um momento especial ou uma festa precisa de um lugar para começar? Foi pensando nisso que a Veuve Clicquot criou o Ice Cube, em parceria com a Porsche Design Studio. O Ice Cube é um kit que vem com um balde, quatro taças e uma garrafa do champanhe Veuve Clicquot. Além de um objeto de design, o Kit pode ser levado a qualquer lugar! No formato de um cubo de gelo e na cor amarelo Clicquot, a peça tem uma alça de alumínio e uma excelente portabilidade. Na parte superior do cubo há cinco espaços, quatro para as taças Veuve Clicquot Trendy e um para a garrafa do champanhe Veuve Clicquot Brut 750 ml. Seja num momento muito especial, numa reunião com os amigos, num passeio de barco, ou onde você quiser, Ice Cube é sempre bem vindo! O luxuoso acessório permite liberdade total para apreciar um champanhe gelado em qualquer ocasião em grande estilo. Não é a primeira vez que a casa francesa de champanhe faz uma aliança com o Porsche Design Studio, grupo líder mundial em design. Em 2007, a parceria resultou na criação da maravilhosa adega Veuve Clicquot Vertical Limit. Em 2009, a parceria resultou na criação do Ice Cube, uma peça de design atemporal que representa a consistência dos champanhes Veuve Clicquot. Mais uma prova de que a poderosa grife do grupo LVMH, vem firmando seu compromisso, de sempre oferecer o que há de mais inovador em design.


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TURISMO

Balneário Camboriú Um luxo o ano todo!


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TURISMO

“Dia de luz Festa de sol E o barquinho a deslizar No macio azul do mar Tudo é verão O amor se faz Num barquinho pelo mar Que desliza sem parar”... Composição: Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli


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TURISMO

Balneário Camboriú.

Para quem gosta de celebrar a vida o ano todo.

http://www.balneariocamboriu.sc.gov.br



Um cenário encantador Jurerê Internacional, Florianópolis, Brasil

TURISMO

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TURISMO

IL Campanario Villagio Resort.

Florianópolis tem um dos litorais mais badalados do país e guarda muitos encantos. Alguns muito especiais como

Riviera Italiana. Cada detalhe foi pensado para que você se sinta realmente no paraíso. São 256 apartamentos

Jurerê Internacional. Pois é exatamente em Jurerê Internacional, que você vai encontrar uma opção fantástica de

com vista para o mar, divididos em suítes e suítes Jr, com capacidade para até quatro pessoas. O padrão é

hospedagem.

internacional, cercado de muito conforto, com total privacidade e segurança. Em cada ambiente, você pode contar com uma equipe de profissionais prontos para tornar sua estada muito agradável. Com o conceito de Club

Margeado por uma praia paradisíaca, mar tranqüilo, água limpa e transparente, o hotel tem o conceito de open

House, todas as áreas do hotel se integram para que você tenha sempre o melhor serviço. Bar, restaurante com

resort. Lá você encontra tudo o que precisa para ter uma estadia perfeita. Desde gastronomia requintada, baladas

cozinha internacional, o bar da piscina, aliás, são cinco, uma delícia, espaço gourmet, fitness, sauna seca e úmida,

incríveis, ótimas opções de lazer, grifes internacionais e os bares mais bem frequentados do país.

kids club, área para massagem, Spa, área de eventos e internet wi-fi em todo o complexo.

O IL Campanario é um resort super exclusivo, inspirado numa das mais charmosas regiões do Mediterrâneo, a

É só conferir!


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TURISMO

Salve Jorge! Por José Mendes Júnior


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TURISMO

A região da Capadócia é surpreendente, uma visão surrealista

Pelas colinas, espalham-se dezenas de monastérios, capelas

que vale ser sentida, seja caminhando ou no céu em vôos

e igrejinhas do período bizantino, todas talhadas na rocha,

espetaculares em balões.

Rota comercial entre o oriente e o ocidente, foi berço

Formações rochosas esculpidas que nos lembram as chaminés

de diferentes civilizações ao longo da historia e até hoje

das fadas com alturas de edifícios de até cinco andares, trilhas

encanta todo o mundo que continua a seguir esta rota.

entre rochas num labirinto de cavernas. Verdadeira cidade

subterrânea que se abre em refúgios inesperados, cheios de

Hospedar - se na região é algo sofisticado e encantador. O

segredos e lendas.

hotel Anatolin Cave Houses tem suas suítes perfeitamente

decoradas, tendo como características, traços de diferentes

Testemunho de idas e vindas de povos conquistadores desde

épocas e temas da história. Com um serviço luxuoso e muito

os primórdios da civilização. Terra de São Jorge.

bem localizado numa área cheia de cavernas que fazem parte da estrutura histórica no coração da Capadócia.


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TURISMO

A Capadócia é atemporal combina perfeitamente as civilizações antigas com o nosso tempo e fica a 700 km de Istambul na Turquia.


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ALTO LUXO

Pelo menos uma vez!

Fotos: Divulgação


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ALTO LUXO

Ficar nos melhores hotéis do mundo, mergulhar no céu, reservar uma suíte de luxo, dormir num castelo ou alugar uma vila privada, enfim, fazer uma viagem única. Adeus crise. Bem melhor, é preferir sonhar e esperar que o nosso pensamento positivo ajude a dar a volta por cima nestes tempos. Dormir num hotel seis estrelas com todas as mordomias, reservar a melhor suíte do Hotel Mardan Palace na Turquia, alugar um castelo na Escócia e passar umas férias dignas de Rei, mergulhar numa piscina cinematográfica, passar os dias numa fabulosa Vila Privada, voar de helicóptero o

desfiladeiro

mais

profundo

do

mundo,

imprensado entre os gigantescos paredões das montanhas Anapurna e Dhaulagiri até ao remoto reino de Mustang (Lo Mantang), no Himalaia, envolvida por uma impressionante muralha, perdida nos confins da terra, ou melhor, no limiar da existência, são algumas das experiências que todos sonhamos viver. Deixamos aqui estas e outras sugestões, onde só as viajantes mais exigentes ousam chegar. Viagens além de especiais que marcam momentos inesquecíveis, para se fazer pelo menos uma vez.


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ALTO LUXO


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ALTO LUXO

Ficar nos melhores hotéis do mundo Quando foi inaugurado, o Burj Al Arab, em Dubai, foi considerado o hotel mais luxuoso do mundo. E não podia ser diferente. Uma torre com mais de 300m de altura, em forma de vela de um barco, com 202 suítes duplex, com interiores exuberantes, tecnologia de ponta e serviço de mordomo privativo que lhe dão a classificação sete estrelas. O Atlantis The Palm, também em Dubai veio deslumbrar os hóspedes que dormiram nas suítes que tinham vistas diretas para as praias, tubarões e outros peixes. Igualmente o sofisticado Taj The Lake Palace, no Rajastão, no Norte da Índia. Um antigo palácio de um marajá, construído em 1746 em mármore branco no meio do lago Pichola. Igualmente alguns dias no Mardan Palace na Turquia ou no resort Conrad Maldivas, na ilha de Rangali são seguramente uma experiência para a vida.


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ALTO LUXO


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ALTO LUXO

Dormir num Castelo


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ALTO LUXO

Se sentir como um príncipe ou como um rei. Nestes espaços não são apenas o luxo e as exuberantes decorações que vão ficar na memória. Mas também poder sentir o passado e a história.


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ALTO LUXO

Alugar uma Vila Privada

Mesmo para quem já visitou os melhores hotéis do mundo, a derradeira experiência é numa vila privada. A dois, num jantar, um pôr do Sol ou um amanhecer numa varanda sobre um vale. Sabendo que mais ninguém nos rodeia, esses são momentos verdadeiramente únicos...


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ALTO LUXO

Pelo menos uma vez, devemos nos permitir realizar um sonho, ou melhor ainda, um de cada vez!

Os 10 destinos mais luxuosos do planeta! Paris, Nova York, Milão, Londres, Dubai... Ou um safári no Quênia e uma viagem de balão pela Namíbia, na África? O conceito de luxo e glamour depende do que os sofisticados viajantes desejarem. O mercado de turismo de luxo trabalha com as duas vertentes. Em uma ponta está a sofisticação das cidades - ícones. Nesse caso, o destino é parte fundamental da experiência. Na outra está à exclusividade acompanhada por serviços de altíssima qualidade oferecidos em lugares deferentes, remotos ou de difícil acesso. Acompanhe os encantos das dez cidades que conquistam os consumidores de luxo com sua tradição em produtos refinados, luxuosos, belos e sofisticados.

Fotos: Divulgação


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THE BEST

Paris

O berço do luxo – não por acaso as palavras chique e glamour têm raiz francesa. Não há cidade no mundo que reúna tantos requisitos em luxo, beleza, cultura e refinamento quanto Paris. As grifes estão todas lá – ou, mais do que isso, já nasceram com o DNA francês. A cidade-luz, com mais de dois mil anos de história.


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THE BEST

Nova York

Nova York A moderna capital do luxo nas Américas, a cidade mais cosmopolita dos Estados Unidos traz em seu caldeirão de influências a sofisticação das capitais européias com o toque contemporâneo do chamado novo mundo.

Milão A mais rica cidade italiana, considerada a capital do design, é também um dos maiores centros financeiros da Europa. Luxo e glamour convivem pacificamente com seu grande parque industrial.

Londres Tradição e cultura, a nobre capital inglesa tem vida cultural intensa, um importante centro financeiro, grandes áreas verdes, restaurantes renomados Milão

e um consumo de luxo tão movimentado quanto Paris, Nova York ou Milão.

Londres


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THE BEST

Dubai Rica e cosmopolita - tudo é superlativo quando se fala de Dubai. Com seus prédios futuristas e quase 1,5 milhões de habitantes, é a cidade mais importante dos ricos Emirados Árabes


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THE BEST

Londres

Moscou

Los Angeles

Tóquio Vanguarda do oriente – cidade onde tradições milenares convivem em harmonia com a vanguarda – a

moscovitas e promoveu mudanças radicais na cidade, atraindo os exigentes turistas de alto poder

moda streetwear é um exemplo -, a capital do sol nascente oferece alta gastronomia, serviços luxuosos

aquisitivo.

de hospedagem e uma variedade infinita de lojas. A rede hoteleira é uma das maiores do mundo.

Moscou

Los Angeles Uma cidade pode se tornar um destino luxuoso por inúmeros fatores, do conforto à infra - estrutura e

Quem diria – impensável até poucos anos atrás, a ex-capital do socialismo pós - Guerra Fria, tornou-

qualidade de serviços. A sedutora Los Angeles, segundo maior centro financeiro dos EUA, acrescenta

se um dos maiores pólos de luxo do mundo. O crescimento econômico da Rússia, maior produtora de

outro fator: a imensa quantidade de gente bonita e elegante que circula por suas ruas, sem contar o

gás natural e com um honroso segundo lugar na produção de petróleo, elevou o padrão de vida dos

apelo da indústria cinematográfica e, claro, suas belas e badaladas praias.


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THE BEST

Istambul

São Paulo - O Brasil na rota

Exuberante – recém-admitida no círculo dos destinos mais luxuosos, a maior

Alguma surpresa? Nenhuma. A capital paulista entrou definitivamente no

e mais bela cidade da Turquia. Em agosto, a Prada abriu à primeira Miu Miu

circuito do luxo. De dois anos para cá, o jornal The New York Times tem publicado

flagship em Istambul - para celebrar a data, criou uma edição limitada da

matérias seguidas colocando a cidade como epicentro da cultura brasileira.

bolsa Miu Miu Istambul Snakeskin.

Além disso, segundo a pesquisa 2008/2009, realizada pela MCF Consultoria e Conhecimento juntamente com a GFK Brasil: 51% dos consumidores do luxo no Brasil vivem na cidade de São Paulo.


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THE BEST

Um passeio fotográfico por Paris

Fotos: Divulgação


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THE BEST

Paris, cidade luz! / Paris, éclats de ville

Rio Sena

Opera Garnier

Mosquée de Paris Moschee Camii

Museu do Louvre

Chartres Cathedrale

Sainte Chapelle


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THE BEST

Paris cidade do luxo... / Paris ville de luxe


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THE BEST

Paris, capital do romantismo... / Paris Capitale de la romance

“Nós sempre teremos Paris” Frase dita no filme “Casablanca’


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INTERNACIONAL

Le Bristol 250 Anos de História O Le Bristol em Paris, já recebeu ilustres hóspedes nesses dois séculos e meio. Ava Gardner, Marilyn Monroe, Rita Hayworth, Grace Kelly, Niarchos, Josephine Baker, Charlie Chaplin, Orson Welles, Harry Truman, Adenauer e muitos outros. Estas celebridades certamente ajudaram a moldar o espírito peculiar do hotel. Veja por que o Le Bristol é o Le Bristol?


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APRECIANDO A NATUREZA O Le Bristol oferece a seus hóspedes um autêntico jardim bem no coração de Paris. O espaço, de 1200 m², é um sopro de vida genuinamente francês, com lindas azaléias e rododendros que florescem na primavera. Em épocas de tempo bom, os hóspedes são convidados a desfrutar das refeições preparadas pelo chef Eric Frechon – premiado com as “três Estrelas Espoir” do Guia Michelin 2008 – enquanto aproveitam para relaxar no terraço. Aos que preferem uma refeição mais frugal, o bar também serve pratos leves no terraço em mesas com guarda-sóis brancos. Os vigilantes querubins da “Fontaine aux Amours” (Fonte dos Amores) guardam os hóspedes durante as refeições para que nada estrague esse momento de deleite. O RESTAURANTE COM DOIS AMBIENTES A ambientação do restaurante gastronômico do hotel sempre se transforma para acompanhar o ritmo das estações. O Restaurante de Inverno e o Restaurante de Verão, com seus ambientes encantadores, atraem clientes parisienses e internacionais. A sala de jantar de inverno preservou a forma oval original de um teatro particular construído por Jules de Castellane no século XIX, quando ainda era proprietário do hotel. Construído

em

belíssimo

carvalho

húngaro,

com

tapeçarias produzidas em Lille por uma fábrica do século XVIII e candelabros em Cristal Baccarat, que valorizam a excepcional mesa de jogos em madeira, projetada por Thehern. CHÁ E MODA, ELEGÂNCIA E TRADIÇÃO Durante os anos 60, o hotel tornou-se famoso por atrair pessoas apaixonadas por moda. Nos últimos dois anos, renovou essa tradição ao oferecer seu já famoso “Fashion High Teas”, uma homenagem à elegância do tradicional bairro parisiense Faubourg Saint-Honoré. Trata-se de um conceito simples e chique: desfiles de moda durante o chá das tardes de sábado, que ocorre entre as 15h30 e 17h00. Enquanto admiram as modelos circulando entre as mesas, os hóspedes saboreiam um autêntico chá inglês, acompanhado de uma seleção de folhados e salgados. Para cada ocasião, o mestre confeiteiro Laurent Jeannin cria uma sobremesa original e inovadora. O “Fashion High Teas” é um toque de sofisticação num ambiente casual e nada parecido com a formalidade dos tradicionais desfiles de moda. Atraídas por esse conceito, as grandes grifes

francesas,

como

Celine,

Yves

Saint-Laurent,

Givenchy, Chloé, Lacroix e Ungaro aderiram à idéia e hoje apresentam suas novas coleções no Le Bristol.


O BAR Há mais de 80 anos, os funcionários do Bar Le Bristol se mobilizam para oferecer a seus clientes um serviço de excelência e drinques exclusivos. Dia após dia, 14 colaboradores aperfeiçoam e criam coquetéis diferentes e variados, para o deleite dos hóspedes, que podem pedir coquetéis tradicionais ou aventurar-se, provando misturas bastante criativas, só encontradas no hotel, como “Tenue de soirée”, um mix de café, conhaque, avelã e creme de chantilly; ou o “Margaux”, composto de gin, blue Curacao, avelã e abacaxi. A seleta clientela do bar inclui artistas, marchands, políticos, diplomatas, celebridades e empresários, que buscam um ambiente relaxante para tomar um drink. A FABULOSA PADARIA Na padaria do hotel, capitaneada por Wesley Tulwa sob o olhar vigilante do Chef Eric Frechon, centenas de croissants e 11 tipos de pães são assados diariamente, garantindo aos hóspedes produtos frescos e de alta qualidade. Os “torsadés échalotes” (pão torcido de cebola) é uma das especialidades imperdíveis do hotel. A padaria do hotel faz um sucesso tão estrondoso entre os hóspedes que alguns deles passam a encomendar os pães para uso próprio. Até mesmo a rainha da Tailândia se apaixonou pelos pães do Le Bristol e o hotel fornece habitualmente ao Palácio Real de Bangcoc suas “petites baguettes de pain blanc”. EQUIPE DEDICADA O hotel possui mais de 400 colaboradores, alguns com mais de 20 anos dedicados ao hotel. Carlos Teles, Concierge Chefe do Le Bristol desde 2004, dirige uma equipe de 30 funcionários, incluindo seis concierges, todos eles membros da respeitada Associação Cléfs d’Or. Também supervisiona os serviços dos camareiros, mensageiros

e

carregadores.

No

vocabulário

do

Concierge, a palavra “impossível” não existe. Carlos Teles e sua equipe, conseguem praticamente tudo o que seus ilustres hóspedes desejam, incluindo reservas em vôos lotados, entradas para peças teatrais esgotadas, aluguel de carros raros, como Rolls Royces clássicos, entre outros. Atentos aos mínimos detalhes, esses funcionários inspiram-se em princípios de longa tradição em serviços de excelência. Orgulham-se de dois valores fundamentais adotados por eles: dedicação e profissionalismo. Já fez a sua reserva? Bon Voyage!


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THE BEST

PARIS

Por Leandro Venéra

Paris dos cafés deliciosos, dos apaixonados, das maisons de couture, da caminhada matinal no Sena, dos dias de sol aproveitados nos parques deslumbrantes, da história contada a cada esquina, dos intelectuais, dos macarrons, de Maria Antonieta e Piaf. Paris da Torre Eifel, dos chiques e elegantes, dos croissants, do luxo vivido de forma absoluta. Por essas e por outras Paris é um destino que merece ser repetido sempre. Uma cidade onde se perder é o grande barato. Paris toujours Paris! Há quem diga que uma vida é pouco para conhecer Paris, mas

para aproveitar bem a que temos,

selecionamos alguns hotéis, restaurantes, bistrôs e outras delícias que são obrigatórios numa viagem à cidade Luz. Bom Voyage.


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THE BEST

Le Meurice Numa localização de tirar o fôlego, ele está situado em frente ao Jardim das Tuileries, entre a Place de la Concorde e o Musée du Louvre. Este hotel é considerado a jóia da França, pois pelas suas suítes já passaram reis, príncipes e artistas como o pintor Salvador Dali que era habitué do hotel. Um dos hotéis mais sofisticados do mundo, com a mais refinada arquitetura do século XVIII. Embora ele seja uma referência clássica francesa, ele não ficou parado no tempo, e a pouco fez uma parceria com o design Philippe Starck que trouxe um ar contemporâneo ao Le Meurice. Sem falar que está a poucos minutos de distância da Place Vendôme e a Rue SaintHonoré, onde estão as maisons mais desejadas do mundo. 228, Rue de Rivoli, 1er. www.lemeurice.com

Plaza Athenée Hotel du Petit Moulin

Frequentado por grandes nomes do teatro, cinema, das artes e da alta costura, desde 1911 este palácio parisiense

O desejado das pessoas antenadas e modernas. Este hotel fica num prédio que

onde estão as melhores marcas de moda do mundo.

abrigou a mais antiga padaria de Paris no século XVII, foi totalmente reformado,

Sua fachada icônica com as floreiras vermelhas e a vista da torre Eiffel é um encanto a parte. Os melhores

porém mantendo sua fachada conservada, e a decoração interna tem a assinatura

concierges do mundo estão lá para servi-lo e tornar os sonhos realidades. A cozinha está nas mãos do estrelado

de um dos maiores estilistas do mundo, o criativo Christian Lacroix. Cada suíte tem

chef Alain Ducasse que transforma sua refeição em uma experiência sensorial, com sabores inimagináveis.

uma decoração exótica, porém, única. Muito bordado, tecidos nobres, cristais e

É no Plaza Athenée que fica o Institut Dior, para relaxar depois de um dia agitado nesta cidade que não pára

croquis do estilista. Um hotel boutique couture num dos bairros super charmosos

nunca, ou mesmo para se presentear com as massagens feitas com os cremes da marca. Um deleite necessário.

encanta os seus hóspedes com sua imponência. Um charme francês situado na Avenue Montaigne, a avenida

de Paris, o Marais. 25, Avenue Montaigne, 8er. www.plaza-athenee-paris.com


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THE BEST

Youlin

Comer e beber em Paris. L’ami Louis

Há quem diga que no caminho entre a França eo Japão, há Youlin. Um restaurante parisiense de culinária japonesa, uma integração perfeita.

A decoração reflete essa

influência constante. O

Youlin

descreve

japonesa.”

no

Vale provar

seu

menu

sendo,

“cozinha

francesa

à

maneira

um gratinado de caranguejo, o molho de manga e yuzu.

Um lugar único.

Permanecendo praticamente inalterada desde a sua inauguração no início do século passado, L’Ami Louis é conhecido pela sua tradicional cozinha francesa. Um lugar

3, rue V alette.

aparentemente simples, sem grandes sofisticações que mantém no seu interior uma das

www.youlin.fr

mais deliciosas cozinhas. A sugestão do prato fica por conta da fama que coroa o frango assado como sendo o melhor do mundo. Quando está em Paris o cineasta Francis Ford Coppola não abre mão do restaurante.

Wadia

32, Rue Vertbois, 3er.

É um bistrô que está escondido em uma pequena rua em Montparnasse, numa região

Tel. 01 48 87 77 48

histórica. Este restaurante é a mistura entre o simples e o sofisticado. É um local extremamente agradável, onde você pode provar as especialidades do País Basco.

Maison Blanche

O cardápio muda com as estações do ano, dependendo do que os ingredientes estão disponíveis, mas você pode encontrar pratos como o foie gras salteado com ameixas, peixe espada grelhado, galettes alho-porro, pêssegos cozido com creme de Vanilla Ice e

Seu endereço não poderia ser mais elegante. Localizado no topo do Théâtre dês Champs-

molho de caramelo. O restaurante conta também com uma carta de vinhos espetacular,

Elysees este restaurante tem uma vista deslumbrante de Paris. Frequentado pela elite

todos da região do Loire e Languedoc.

da moda e empresário locais para seus almoços e jantares de negócios. Um ambiente chique e contemporâneo.

10, rue de La Grande-Chaumière.

A comida é impecável acompanhada dos melhores vinhos da França.

Tel 01 46 33 02 02

Destaco o jantar devido a vista noturna da cidade. Peça uma mesa com vista para a Torre Eiffel e você terá uma noite inesquecível.

Le Jules Verne

Ladurée

O restaurante está localizado no segundo andar do monumento mais famoso da França,

Perfeita para um tarde de chá ou mesmo só para comer o melhor macarron do mundo. A

num dos mais desejados da cidade luz. O estilista Jean Paul Gaultier pode ser

Maison Ladurée tem o mais lindo salão de chá de Paris com a decoração intocada desde

encontrado facilmente degustando a comida sensacional de Alain e vislumbrando a vista

1862. Um luxo necessário quando se quer adoçar a vida em Paris.

extraordinária de Paris.

Além das delícias da Maison que por si só já é um luxo, ela faz parcerias com grandes

Importante lembrar que para conseguir uma mesa neste restaurante a reserva tem que

nomes da moda, como Louboutin e a mais recente com a italiana Marni, criando

ser feita com meses de antecedência.

embalagens que são verdadeiras jóias.

Para o jantar o ambiente se torna um dos preferidos dos apaixonados, pois com

a Torre Eiffel. Desde 2007 o chef Alain Ducasse assumiu o restaurante e transformou

as luzes diminuídas a sensação que se tem é que a cidade luz está a seus pés. 16, rue Royale, 8er. www.laduree.fr

Torre Eiffel 75007


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THE BEST

Café de Flore No Boulevard Saint-Germain, o

Café de Flore

(o mais

famoso de Paris, e por que não dizer, do mundo) viu o nascimento de muitos movimentos artísticos e também foi o centro do movimento existencialista, tendo a frente JeanPaul Sartre e Simone de Beauvoir. Nos anos sessenta, é o local de encontro para a Nouvelle Vague e ilustres como Jane Fonda, Roman Polanski, Brigitte Bardot, Alain Delon. É um lugar delicioso, perfeito para ficar sentado, tomando um café, ou mesmo um champagne e vendo a vida passar. 174, Boulevard Saint-Germain, 75006,


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THE BEST

Pierre Hermé A Haute Couture dos doces parisienses.

O clássico

macarron é só mais um coadjuvante ao lado de doces que nos fazem suspirar. Os chocolates de Pierre Hermé derretem na boca transformando possíveis os sonhos gourmets. Impossível passar pela loja e não entrar para de deliciar com as criações de Pierre. 72, rue Bonaparte, 6er. www.pierreherme.com


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INTERNACIONAL

Hotel Fouquet’s Barriere Uma jóia parisiense! Um hotel belíssimo e sofisticado, com arquitetura da Paris do século XIX. O hotel é uma das jóias da cidade e fica próximo de tudo que existe de mais interessante e luxuoso em Paris. Está tudo ali, bem próximo ao Fouquet’ Barrierel, é só aproveitar e visitar o Arco do Triunfo, o Grand Palais e o Petit, o Museu de Arte Moderna, o Palais de Tokyo, o Rio Sena, a Torre Eiffel e o Louvre. Você também pode dar uma esticada até as lojas da Louis Vuitton, Hermès, Chanel e Cartier, pois a localização do hotel é perfeita, fica na esquina da Avenue Des Champ’s Élysées com Avenue George V, que tal? O hotel Fouquet’s Barriere oferece aos seus hóspedes o luxo do século 21, com um toque exclusivamente francês. O hotel é deslumbrante, atraente, e decorado com cores ricas. Uma criação extraordinária, com decoração moderna, mas originalmente barroco. Uma escadaria em mármore que é um luxo, o terraço ao ar livre, o extraordinário jardim interior, os esplêndidos quartos e suítes, o sensacional Spa Unique e o serviço impecável, são alguns exemplos do que o hotel oferece aos seus hóspedes e fazem do Fouquet’s Barriere, uma bela opção para quem vai a Paris. Vale a pena ressaltar, o hotel é realmente uma bela homenagem ao patrimônio arquitetônico parisiense do século XIX, uma jóia! É só conferir!


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VC

Champagne,

A Terra Do Ouro LĂ­quido!


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VC

A Champagne é uma antiga província francesa - originalmente um condado - que faz hoje em dia parte da região administrativa francesa de Champagne - Ardenne. Na Idade Média, essa província era bastante famosa na Europa ocidental devido ao sucesso das inúmeras feiras organizadas em suas cidades.

Condado desde o século XII, a Champagne foi reunida à coroa da França graças ao casamento de Joana de Champagne com Filipe o Belo, que se tornou Rei da França em 1285 sob o nome de Filipi IV. A Champagne manteve sua autonomia até a morte do último filho do casal, Carlos IV, em 1328. Foi o seu sucessor Filipe VI quem a integrou definitivamente à França, por acordo com a herdeira Joana II de Navarra. A província foi palco de grandes batalhas da história francesa:

Em 20 de Junho de 451, a batalha dos Campos Catalúnicos, onde Átila foi derrotado pelo general Flávio Aécio. Em 20 de setembro de 1792, a batalha de Valmy, onde os generais Dumouriez e Kellermann, bloquearam o exército prussiano do duque de Brunswick e salvaram a revolução francesa. Entre 5 e 13 de setembro de 1914, a primeira batalha do Marne, palco de duros combates durante a primeira guerra mundial, com o célebre episódio dos táxis do Marne, onde Jofre bloqueou a ofensiva alemã, nas portas de Paris. Pois é na capital, Reims, cidade histórica, onde vários Reis foram coroados, que se produz o verdadeiro ouro líquido, o tradicional e inigualável champanhe Veuve Clicquot.

A região de champagne produz o melhor champanhe do mundo. São 35.000 hectares de área, sendo 30.000 destinados à produção. Aliás, por imposição da União Européia, a bebida só pode ser chamada de champanhe, se for produzida lá. Mas por que a melhor do mundo?


Fotos: Divulgação

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VC

Reims

Terra de Reis


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VC

O solo do luxo


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VC

Gesso - o terreno de uma camada de gesso

que

funciona

como

regulador

hídrico e térmico, proporcionando uma combinação mineral própria às cepas. Clima

-

continental

de

influência

oceânica. Temperatura média anual 10º. Baixa pluviosidade. Exposição ao sol. Prensagem

-

Existem

seis

centros

espalhados para acelerar o processo. Para quatro mil Kg de uva produz-se 2.050 litros de mosto. 1,2 Kg de uva/ garrafa.


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Uvas - Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay. A Colheita manual ocorre na segunda quinzena de setembro


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A maestria


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Assemblage - mistura de diferentes tipos de uva no processo de produção de um vinho, ao contrário do que

Remuage

ocorre com os varietais, nos quais se utiliza uma única cepa. Nesta fase, entra o toque dos enólogos que fazem

Último processo - foi inventado pela Madame Clicquot em 1816, proporcionando a eliminação de depósitos e

degustação cotidiana de novembro a janeiro. Para vocês terem idéia da qualidade do champanhe Clicquot, há

levedos.

uma escala de: - “Crus” - “Grand Crus” - 100%

Degorgement

- “Premiers Crus” - 99 a 90%

Processo de remoção dos sedimentos de leveduras que foram introduzidas na garrafa de Champagne, a fim de

- “Autres Crus” - 89 a 80%

provocar uma segunda fermentação. Após este processo, adiciona-se o licor de expedição

- Veuve Clicquot é produzida em 286 hectares e tem classificação média de 97%.

- Vinho com açúcar - Brut (10g açúcar/l) e Demi - Sec (45g/l)


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VC Deve-se tomar nas seguintes temperaturas: Envelhecimento É outra etapa e pode chegar até 10 anos.

- Não Safrados - de 8 a 10º - Safrados ( La Grande Dame) - 10 a 12º A produção de champanhes na Região de Champagne é de aproximadamente, 280 milhões de garrafas.


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O Herdeiro da Tradição e da Qualidade! Dominique Demarville


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VC Dominique Demarville entrou para a equipe Veuve Clicquot em julho de 2006, como Chefe de Cave Deputy. Fiel a longa tradição da Maison, Jacques Peters nomeou Dominique com o objetivo de garantir a longa tradição do estilo dos vinhos da Maison, do mesmo jeito que ele próprio havia sido treinado por seus antecessores. Com isso, Jacques Peters, o quinto Chefe da Cave de Veuve Clicquot no século passado, respeitou a filosofia e os princípios de transmitir o gosto e o espírito únicos da Maison e identificou o talento pessoal e profissional de Dominique com o objetivo de achar seu sucessor quando se aposentar. Após sua primeira colheita em Champagne, em 1985, Dominique Demarville, descobriu uma vocação passional para a viticultura e vinicultura de champagne. Resolveu, então, receber um diploma técnico em enologia e viticultura na universidade Lycée Viticole de la Champagne, na cidade de Avize e depois disso, um curso de dois anos, especializado em enologia, na faculdade de Burgundy, em Dijon. Durante seus estudos, teve a oportunidade de produzir vinho em diversas e complementares regiões, como Alsácia; Burgundy, em Vosnes-Romanée; Bordeaux, em Magraux; e, claro, Champagne, em Aÿ e Rilly-la-Montagne. Dominique foi o líder de caves em diversas Maisons, como Philippe Gonet em Mesnil-sur-Oger, na região de Champagne, além de Côte des Blancs e Champagne Bauget-Jouette, em Èpernay. Em 1994, juntou-se a Maison GH.Mumm, como produtor de vinho e após quatro anos com Pierre-Yves Harang, foi promovido a Chefe de Cave. Em 2003, sua posição fortaleceu-se como diretor de videiras e vinhos para duas Maisons, GH.Mumm e PerrierJouët. Sob a vista e total apoio de Jacques Peters, Dominique Demarville, está completamente envolvido com o compromisso com a qualidade da Maison Veuve Clicquot: produção de vinho e a mescla, fornecimento de uvas, os vinhedos da Maison e a comunicação internacional do vinho. A filosofia de Dominique é a de que os terroirs de Champagne são capazes de entregar a mais alta qualidade e complexidade. Essa mescla, baseada na diversidade desses terroirs deve transmitir a elegância, a paixão e a criatividade do vinho e também construir a qualidade e o estilo consistentes, de acordo com a famosa assinatura de Veuve Clicquot. “Trabalhar com a natureza o faz manter os pés no chão”. Esse é o recado na produção dos vinhos. Com esse chamado da natureza e sua devoção e atenção aos detalhes, Dominique está em total harmonia com o lema de Veuve Clicquot: “Uma só qualidade, a primeiríssima”.



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TEMPO

Tempo Esse Escultor

Senhor da série ininterrupta e eterna dos instantes, senhor da medida da duração das coisas. Senhor da época determinada, prazo, demora, estação, da ação e da realização. Senhor da atmosfera, temporal, tormenta, tempo bom. Na musica, senhor das divisões do compasso. Na poesia, senhor das diferentes divisões do verso, segundo as sílabas e os acentos tônicos. Podemos matar o tempo, indo ao cinema, podemos perder o tempo, se não obtivermos êxito ou quando demoramos, para tomar uma atitude. Falar do tempo, requer tempo. Mas com tempo, podemos contemplar a vida, sentir e fazer amor. Podemos tudo!

Fotos: Divulgação


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TEMPO

Meu sonho na vida era ter o poder de ser o vídeo – cassete de mim mesmo. Ter o controle remoto que permitisse renascer todas as experiências vividas... Poder voltar no tempo... Poder acelerar, pular comercias e cenas dos próximos capítulos e parar a imagem nos momentos mais bonitos. Vê - los de novo, eternizar orgasmos. Correr a fita na busca da percepção do futuro... E poder recua- lá para confirmar ou corrigir, entende? Fazer uma edição... Condensar a vida apenas “os melhores momentos”, mas uma fita não bastava: teriam que ser várias, porque eu não tenho grandes queixas. Sempre fui um otimista. Cheguei acreditar no plano cruzado. Eu sou da geração G-J, sacou? Getúlio, General Dutra, Juscelino, Jânio, Jango, General, General, General... Quando pensei que o G-J ia acabar com Tancredo, entrou José – esse da ferrovia – já devem ter ouvido falar. Mas esse controle é o importante, porque eu corro a fita e me emociono de novo com os nascimentos dos meus filhos.


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TEMPO


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TEMPO

Adianto e eles estão crescidos, a minha preocupação aumentada: “o que serão, o que farão, e o que terão na vida?“. Aí eu volto e me vejo em Maranguape, empinando pipa, jogando bola, soltando pião... Encaixado num cavalo de pau... Ali eu sou Tom Mix, Buck Jones, Hopalong Cassidy, Harry Carey, e vou nadar nu no açude e me vejo paquerando soutiens e calcinhas nos varais, adivinhando seus recheios.


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TEMPO

Não! Este controle remoto faz de mim um super herói: - “eu sou Ulisses. Eu tenho poderes!”. Com este aparelhinho eu posso vislumbrar um ideal. E o quê seria o ideal? Que as pessoas nascessem velhas e morressem crianças. O homem nasceria com 80 anos, ia ficando mais moço, mais moço, até morrer de infância.


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TEMPO


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TEMPO

Imagino uma mãe comunicando o nascimento de um filho.


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TEMPO

Demorou mas nasceu. Tinha encruado. Nasceu com 84 anos, mas perfeitinho.

E vocês dois, depois do casamento, ficariam noivos, seriam namorados... Até chegar ao amor infantil, branco e desinteressado... Mãos dadas – no máximo –

Um metro e setenta e com 74 Kg, eu ia botar o nome de Luís Cláudio, mas ele

apagando das árvores, corações entrelaçados.

mesmo foi ao cartório e se registrou como Haroldo. Você nasceria rico, aposentado e sábio. Começaria a ganhar cada vez menos, Nos berçários aquela fila de cadeiras de balanço, com os velinhos pigarreando e

até entrar para faculdade, pra ir desaprendendo tudo e ir ficando mais ingênuo

tossindo, sob o controle dos geriatras, todos se queixando das doenças típicas

mais burro e mais puro.

dos recém – nascidos: reumatismo, lumbago, gota, artritismo... Depois, a bicicleta, o velocípede. Desaprenderia a andar, esqueceria como Nascendo com 80 anos, você aos 60 se casaria com uma mulher de 59, mas e a recompensa: a cada dia, a cada semana, a cada mês ela remoçaria até se transformar numa gata de 20. Entendeu? Começaria com Henriqueta Brieba... A seguir: Xuxa.

engatinhar, o voador, o cercadinho, do cercadinho pro berço...


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TEMPO

As fraldinhas molhadas, três gotas de otalgan para maldita dor de ouvido, o chá de erva doce para dorzinha de barriga, a mamadeira de água o peito da mãe e num dia qualquer pararia de chorar.


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TEMPO

Com o tempo correndo para trás, a humanidade regrediria nos séculos. Colombo e Cabral descobririam o novo mundo, chegaríamos a dês - invenção da roda, ao desconhecimento do fogo e da pólvora... Até aparecer o último homem – Adão, último primeiro, quando, então, Deus pegando na mão, ao invés de soprar sobre ele... Inspiraria o homem outra vez para dentro de si mesmo. Texto de abertura O tempo – Gilberto Georg Texto principal – Autor/ Marcos Cesar. Esse texto foi interpretado várias vezes, de forma emocionante e inigualável, pelo mestre, Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, o nosso, Chico Anysio.



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AUTO LUXO

McLAREN de volta às ruas

Fotos: Divulgação


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AUTO LUXO

A escuderia inglesa de F-1 apresentou ao publico o protótipo do MP4-12C, o primeiro de uma linha de carros superesportivos. A idéia é simples. Competir com a eterna rival italiana Ferrari e fisgar o mesmo cliente que compra o bólido de Maranello. O protótipo, chamado de MP4-12C, deverá ser lançado este ano e custará cerca de 170 mil euros. Essa não é a primeira vez que a McLaren tenta avançar sobre as concorrentes fora das pistas. Em 1993, ela lançou um esportivo batizado de F-1 e, em 2003, o Mercedes-Benz SLR McLaren em parceria com a montadora alemã que produz os motores de seus carros de corrida. Mas agora é diferente. O MP4-12C é o primeiro carro de alta performance produzido inteiramente pela marca, com dois lugares, motor V8 de 600 cavalos de potência, câmbio com sete marchas e dupla embreagem. O “foguete” alcança 100 km/h em 4 segundos e atinge uma velocidade máxima de 325 km/h. As tecnologias das pistas foram empregadas nesta máquina. O chassi Carbon MonoCell, por exemplo, foi produzido com uma peça única de fibra de carbono – material leve e resistente utilizado na confecção dos carros de corrida – e pesa apenas 80 quilos. O sistema Brake Steer também veio das pistas de corrida e previne derrapagens em curvas, pois aumenta a tração nas rodas traseiras. O que tem de diferente nele, de seus concorrentes? É que todas as peças do McLaren MP4-12C serão fabricadas pela própria empresa. Ou seja, exclusivo em todos os sentidos. A companhia garante que este carro foi pensado “de dentro para fora”, já que todos os aspectos do design têm o objetivo de melhorar a potência e o desempenho do veículo.


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AUTO LUXO

O MP4-12C foi testado em túneis de vento e simuladores de direção para garantir que a aerodinâmica privilegie o poderoso motor. No interior do carro, os bancos do motorista e do passageiro ficaram mais próximos um do outro, melhorando a condução do veículo. O painel é mais para baixo que o de outros esportivos para aumentar o campo de visão e é possível controlar todos os itens funcionais da máquina em uma tela sensível ao toque no centro do console. Quem se habilita?


GOLD

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Nobres Herdeiros Como é ser jovem, bonito e herdeiro de uma fortuna? Conheça algumas personalidades da próxima geração de algumas das maiores fortunas do mundo.

Ah, ser jovem, rico, bonito e fazer alguma coisa. A juventude dourada de hoje tem muito trabalho a fazer. E sabem fazer! Quer seja expandir o negócio da família ou aventurarem - se sozinhos, a lançar uma carreira nas artes ou mergulhar na filantropia, os herdeiros e herdeiras de grandes nomes e suas fortunas parecem determinados a dar a sua contribuição para a sociedade enquanto definem as suas próprias identidades. “Com a oportunidade que me foi dada ao nascer, ficaria envergonhado se não fizesse algo pelos outros, bem como por mim”, diz o descendente Agnelli, Lapo Elkann, que se considera um empresário criativo e está envolvido em tudo, desde a apresentação de uma vodka italiana, ao apoio a um hospital em Tel Aviv em Israel, que cuida de israelitas e de palestinos. Alguns se sentem muito felizes por seguirem o caminho dos antepassados. “Somos Mondavis”, diz Dante Mondavi, neto do famoso comerciante de vinhos de Napa Valley, Robert Mondavi. “É o nosso sangue. Crescemos numa vinha, tal como o meu pai cresceu numa vinha. Nunca o vi como um fardo”.

Lapo Elkann

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GOLD

Ivanka Trump

Ivanka Trump concorda “Não tenho qualquer interesse em seguir um rumo diferente. O meu sonho é continuar construindo sobre a base, que o meu pai e o meu avô, edificaram a Organização Trump, e espero que os meus filhos façam o mesmo.” Ainda assim, ela passou um ano trabalhando em outra empresa para provar a si própria o seu valor, sem “os olhares do mundo recaindo sobre mim”.


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GOLD

Antoine Arnault

Bianca Brandolini d’Adda

Antoine Arnault diz que ele também soube, desde cedo, que iria integrar a LVMH,

maior, desistiria de uma vida de lazer para trabalhar tanto? “Continuo a ter uma

o grupo de luxo controlado pelo pai. “Tive dois anos de rebeldia – cantei numa

vida de lazer”, diz. “Não vejo como um sacrifício.”

banda de rock. Penso que pelo menos temos que tentar fazer outra coisa.” O herdeiro do petróleo e do gás dos Emirados Árabes Unidos, Badr Jafar, utiliza Outros descendentes privilegiados ansiosos por serem bem sucedidos no mundo

o negócio da família como base para “viagens” pela esfera criativa. “Um dia

das artes são Bianca Brandolini d’Adda, que está estudando representação com o

pode ser preenchido com petróleo e gás de manhã, portos e aviação à tarde

intuito, diz ela, de “ir para Hollywood e ganhar um Oscar”.

e depois moda e conferências telefônicas para Los Angeles sobre o mundo do entretenimento. Tudo se conecta com a criação de pontes culturais entre o Médio

Por que é que a filha de um oligarca, que é namorada de outro oligarca, ainda

Oriente e o Ocidente.”


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GOLD

Depois há aqueles que fazem do trabalho de caridade uma prioridade. Andrea Casiraghi, o filho mais velho da Princesa Carolina do Mônaco, é um deles, dedica - se a uma fundação para a paralisia cerebral. Kick Kennedy, a filha de Robert F. Kennedy Jr., trabalha no comitê juvenil da Riverkeep, a organização ambiental defendida pelo pai. A amiga Amanda Hearst, a bisneta de William Randoplh Hearst, é co-presidente do comitê. Alejandro Santo Domingo, um dos homens de negócio mais importantes deste grupo, passa um quarto do seu tempo “do lado da responsabilidade social’, o que inclui a supervisão da fundação da família na Colômbia e ser tesoureiro da AID for AIDS de Nova Iorque. Quando tinha 23 anos, o seu pai multimilionário, Julio Mario Santo Domingo, inseriu o filho na gestão do negócio de cervejas da Baviera com sede em Bogotá; no espaço de cinco anos, Alejandro, elevou o rendimento bruto do negócio, de US$185 milhões para US$840 milhões, depois a fundiu com a SAB Miller para criar a segunda maior empresa de cervejas do mundo. “Durante o primeiro ano e meio, o meu pai estava sempre me controlando”, diz ele. “Depois, é que me deixou fazer tudo sozinho.”

Andrea Casiraghi


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Amanda Hearst

GOLD

Margherita Maccapani Missoni

Kick Kennedy

Jared Kushner

“Sempre me perguntei se iria trabalhar no negocio de família ou não?”, diz Jared Kushner,

e de uma condição, que não devem ser exibidos. Você pode perder amigos dessa forma”.

filho do magnata do mercado imobiliário de Nova Jersey, Charles Kushner, que passou

Segundo o ator Armie Hammer, o bisneto do magnata do petróleo Armand Hammer e

quase um ano preso por várias acusações que incluíam evasão fiscal. “Mas, quando o meu

novo protagonista da série Gossip Girl, “o nome pode aborrecer”. Se existem dificuldades

pai foi preso, acabei por não ter escolha. Era o filho mais velho e fiz logo o que tinha de ser

relativas inerentes ao fato de ser bem educado com muito dinheiro e famoso, a campeã de

feito.” Apesar de estar se formando em Gestão e Direito, arranjou tempo para comprar o

equitação Georgina Bloomberg, filha do multimilionário de Nova York, Michael Bloomberg,

The New York Observer paralelamente e, enquanto editor, tem visto o tráfego mensal da

tem tudo bem resolvido. “Estou muito orgulhosa de quem o meu pai é”, declara. “E estou

pagina eletrônica do jornal aumentar de 400 mil para 1,4 milhões de usuários.

muito orgulhosa de quem eu sou.”

O aspecto mais importante de ser bem nascido, diz Lady Eloise Ansoon, que é parente da

Realmente não deve ser fácil, ser jovem, bonito e rico, e nenhum deles têm culpa de

Rainha da Inglaterra, “não é ter uma noção de grandiosidade. Trata-se apenas de um nome

terem sido escolhidos, não é mesmo?


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Os clássicos de Veuve Clicquot A rica história de inovações da grife Veuve Clicquot começou com a mesa de Remuage, criada em 1816 pela própria Madame Clicquot, e usada até hoje por toda região de Champagne. Inovação se tornou uma marca registrada da Maison, que continua a reafirmar seu interesse em design através da associação, ao longo dos anos, com os maiores nomes nessa área, como Andrée Putman, Karim Rashid, Pablo Reinoso, Tom Dixon, Porsche Design Studio, Front Design entre tantos outros...

La Grande Dame Cruiser Box A estrela dos grands crus da região de Champagne. Um luxuoso e exclusivo objeto de desejo inspirado na cuvée de prestige La Grande Dame.


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Vertical Limit Simplesmente extraordinário.

Clicquot Loveseat Do século XVIII para o século XXI, um luxo!


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Globalight

Design Box

O romantismo está no ar!

A primeira embalagem com concepção ecológica produzida industrialmente.

Ice Dress

Ice Cube

Um brinde ao dia dos namorados!

A festa portátil de Veuve Clicquot!


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Depois de Madame Clicquot e Cecile Bonnefond, um homem no comando!

Stéphane Baschiera

Formado no Business Management School na França, Stéphane Baschiera iniciou sua carreira na Procter & Gamble, seguindo posteriormente, para Scott Paper Company. Em 1996, entrou para o grupo LVMH como diretor de vendas de champanhes e destilados e depois para Moët Hennessy, ambas na França. Em 2001, Stéphane Baschiera, atuou como diretor administrativo da Moët Hennessy em Milão, na Itália, onde viveu com a sua família por seis anos. De janeiro de 2007 até outubro de 2009 foi Presidente e CEO da Ruinart. Stéphane substituiu Cécile Bonnefond, e atualmente é CEO da Veuve Clicquot. Nascido em Montbéliard, Leste da França e com 49 anos, Stéphane Baschiera, sua mulher Véronique e seus três filhos, vivem atualmente em Paris. Uma curiosidade sobre Stéphane: Dirigir carros antigos é um de seus hobbies.


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Brasileiros consomem cada vez mais o luxo! O Brasil vem se destacando mundo afora e em termos de consumo de champanhe, não é diferente. Nos últimos anos, o consumo da bebida que é sinônimo de sofisticação e de luxo, vem crescendo e chamando a atenção das grandes Maisons. Nesta entrevista exclusiva com o diretor geral da Veuve Clicquot no Brasil, Sérgio Degese, ele nos contou por quê? Por Gilberto Georg


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LM - Com mais de 237 anos de existência a Veuve

Veuve Clicquot um ícone no mundo do champanhe.

Clicquot mantém a qualidade e sucesso absoluto. Qual

LM - A Veuve Clicquot é uma grife inovadora e

é a receita para esse sucesso?

boa comunicadora de imagem. A que se dá essa

Os maiores mercados da Veuve Clicquot são os EUA,

podem ser uma alternativa para ampliar o consumo de

competência?

Japão, Austrália e Canadá. O Brasil está entre os oito

champanhe no Brasil?

Fundada em 1772, a Maison Veuve Clicquot Ponsardin

como Rússia, China e Brasil para a Veuve Clicquot?

hábito de consumir champanhe apenas em épocas de festa como Natal e Ano Novo. As champanherias

primeiros países em número de garrafas vendidas e

adquiriu, ao longo de sua história, um espírito audacioso

Temos uma grande paixão por inovação e design. Nós

é o mercado de maior sucesso em termos de market

É certo que a participação do consumo no final de ano

e uma exigência insaciável de inovação, sem deixar

nos rodeamos das pessoas mais criativas, cujas idéias

share. As vendas da Veuve Clicquot cresceram

continua sendo muito importante em nosso negócio,

de lado a expertise e as tradições do champanhe.

incríveis enaltecem nossos espetaculares vinhos.

aproximadamente 14%, nos últimos anos no país.

mas, nos últimos anos, estamos percebendo uma

Veuve Clicquot tem um estilo eterno, é um champanhe

Nomes como Andrée Putman, Pablo Reinoso e Karim

para ser apreciado em todos os momentos, um vinho

Rashid, só para citar alguns, fazem parte da nossa

LM - Qual a região do país que mais consome o

parte de eventos importantes, jantares, aniversários,

verdadeiramente célebre e inesquecível. Paixão e busca

história de design e inovação. A arquiteta italiana

champanhe Veuve Clicquot?

reuniões familiares e diversas comemorações. Quanto

pela excelência são os grandes segredos do sucesso da

Andrée Putman criou o La Grande Dame by Putman,

grife, que segue até os dias de hoje o lema da Madame

um cofre misterioso que abriga o precioso champanhe

São Paulo é o maior consumidor do champanhe, sendo

um fator adicional e bem vindo para aumentar

Clicquot:

La Grande Dame 1998; único e luxuoso, ele se

responsável por aproximadamente 50% das vendas no

o consumo fora da época tradicional de vendas.

transforma num fantástico balde para o champanhe.

país.

“Uma

qualidade,

a

primeiríssima”.

forte alteração. Hoje, o champanhe Veuve Clicquot faz

à criação de novas champanherias, seria certamente

LM – Barbe - Nicole Clicquot Ponsardin, a Viúva

O artista Pablo Reinoso, por sua vez, foi o criador da

Clicquot, transformou a marca Veuve Clicquot num

linha Prestige de acessórios de serviço Veuve Clicquot

LM - Segundo levantamento do BCG (The Boston

ícone no mundo do champanhe. Quais mudanças ela

Vintage, uma interpretação repleta de curvas e alta

Consulting Group), em um ano, o Brasil elevou o

A Veuve Clicquot é líder em vendas a oito anos no

implantou e quais inovações e técnicas ela acrescentou

engenharia. Já o renomado designer Karim Rashid

número de milionários em 60 mil, uma expansão de

mercado brasileiro e nosso objetivo é manter essa

à produção do champanhe?

repaginou a namoradeira para o Veuve Clicquot Rosé,

46,1%. A fortuna desses milionários está estimada em

liderança. Estamos com importantes investimentos

LM - Quais são os próximos passos da grife?

criando o Loveseat, lançado em 2007, e neste ano, o

aproximadamente US$ 675 bilhões, o que equivale a

na noite, buscando os melhores parceiros em todo o

A história da Veuve Clicquot é bastante singular;

Globalight, uma luminária que mantém o champanhe

praticamente metade do PIB (Produto Interno Bruto)

Brasil. Trazemos os lançamentos mais exclusivos da

a verdade é que, em 1805, Barbe - Nicole Clicquot

gelado por até duas horas. Nossa receita pode ser

brasileiro. De acordo com o levantamento do BCG,

marca para o mercado, como uma das quinze adegas

Ponsardin ficou viúva e herdou um pequeno negócio

resumida da seguinte forma: nunca alterar a distinta

nos últimos seis anos, os investimentos dos brasileiros

criadas pela Porsche Design Studio, a Vertical Limit,

de champanhe que havia sido criado pelo seu sogro.

qualidade dos nossos vinhos, mas brincar com suas

com mais de US$ 1 milhão aumentaram a um ritmo

que reserva 12 raras garrafas Magnum. Este ano,

Ela tinha apenas 27 anos, era uma jovem determinada

embalagens e com a maneira de comunicar sua imagem.

anual médio de 22,4%, índice que só perdeu para o

lançamos também no país outros produtos que foram

e cheia de sonhos para seu vinho e para toda a

da China, onde as riquezas inflaram 3,4% no mesmo

sucesso absoluto como o Ice Dress, o Globalight do

região de Champagne. Durante mais de 60 anos ela

LM - As exportações de champanhe para o Brasil de

período. São 164 novos milionários por dia. Este é um

renomado Karim Rashid e, novamente em parceria

adquiriu os melhores terroirs e era obcecada em

2004 a 2007 tiveram crescimento de mais de 50%

bom motivo para investir no Brasil?

com a Porsche Design Studio, criamos o Ice Cube Veuve

produzir os melhores vinhos com os melhores lotes

e apesar da crise, esse número continua crescendo.

de uva.

Clicquot, nosso grande lançamento para este verão.

Madame Clicquot vislumbrou a inovação

Existem projetos de ações promocionais da Veuve

Sem dúvida, este é mais um motivo para acreditar

como resposta para questões técnicas de produção.

Clicquot específicos no Brasil para incentivar o

e investir no Brasil. Todos os indicadores macro-

LM - Veuve Clicquot é um símbolo da alta gastronomia

Foi a inventora da table de remuage, fazendo furos

consumo do champanhe?

econômicos nos indicam que este é o momento certo

francesa. A quê ou quem, o senhor faria um brinde

para seguir trabalhando fortemente neste mercado

com Veuve Clicquot – sempre - para o ano de 2010?

na mesa de sua cozinha para colocar as garrafas de cabeça para baixo, conseguindo, assim, coletar

Os brasileiros são fanáticos por novidades, amam as

naturalmente os sedimentos que se depositavam

inovações e, por isso, a Clicquot investe bastante em

no gargalo, o que transformou o champanhe em

produtos focados no verão, época de maior consumo de

LM - Não é difícil encontrarmos champanherias com

um límpido e atrativo vinho. Esse processo é, até

champanhe no Brasil. Um exemplo é o Veuve Clicquot

ambientes Premium para degustação em alguns países

hoje, usado em toda a região de Champagne. Eu

Ice Cube, a novidade must-have do verão 2009/2010.

europeus. No Brasil existe apenas uma, em São Paulo

O meu brinde seria a todos eles e ao trabalho contínuo

acredito que a partir daí, ela começou a fazer da

LM - Qual a importância dos mercados emergentes

no bairro do jardins. A maioria dos brasileiros tem o

de excelência e criatividade que eles apresentam.

promissor. O Brasil tem ótimos restaurantes e chefs com reconhecimento internacional.


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As Caves O processo de fabricação de um champanhe é demorado e caro, sendo praticamente o mesmo de século anterior. A partir da alteração no processo de fabricação (remuage), introduzido por Barbe - Nicole Ponsardin, o champanhe deixou de ser turvo e com aroma residual de levedo. Um champanhe comum leva pelo menos dois anos para ficar pronto e os especiais até dez anos.


Ficam estocados nos subterrâneos das cidades nos “crayères”, túneis cavados no giz – rocha sedimentar porosa, constituída de carbonato e cálcio - Alguns desses túneis chegam a ter 28 quilômetros de extensão, onde estão armazenadas milhões de garrafas esperando a conclusão do processo de fabricação. Quanto às uvas utilizadas, são três: a chardonnay (em maior proporção), a pinot noir e a pinot meunier. Estas últimas são uvas tintas, mas os vinhos utilizados, elaborados sem a casca, são brancos. O champanhe é um “corte” - mistura de vinhos em proporções determinada pelos enólogos - de trinta a até cerca de duzentos vinhos brancos. O tradicional é feito com um corte de cerca de 30% de vinhos brancos de uvas tintas, o rosé com corte de vinhos tintos, o Blanc de Blanc, apenas com uvas brancas e o Blanc de noir elaborado apenas com uvas tintas. Mas quatro outras cepas podem ser utilizadas na elaboração do champanhe: a arbane, petit meslier, pinot Blanc e pinot gris.


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O Surgimento A cultura das vinhas é atribuída aos romanos, por terem plantado naquela região, embora haja documentos históricos que atestem que a cultura da vinha vem de muito antes, como os do famoso escritor de então Plínio, que na época, já escrevia sobre os famosos vinhos e vinhas desta região, e aos romanos se deve o início da produção dos espumantes na França. Um dos motivos que elevaram a fama deste fantástico vinho foi o fato de que em Reims, cidade mais importante de Champagne, foram coroados quase todos os grandes reis da França. As coroações aconteciam na catedral de Notre - Dame de Reims, construída em 1225, e nas comemorações era servido champanhe. Por este motivo, a bebida ficou conhecida como “O vinho dos Reis”. A região produtora de champanhe foi delimitada em 1927 e ocupa uma área de 32 mil hectares - a região demarcada do Douro, mais antiga e maior, foi criada em 1756 e têm 250 mil hectares - o nome Champagne é uma “AOC”, a mais rigorosa denominação de origem utilizada na França, equivalente à “DOC”, utilizada em Portugal. A indicação “AOC” nunca aparece nas etiquetas das garrafas de champanhe, pois todos os vinhos com o nome original Champagne são produzidos nesta região, seguindo a legislação. Esta é a única apelação, junto com a de Cognac, que está dispensada desta menção, pois é a única região cujos vinhos são todos classificados, todas as outras regiões vendem vinhos “DOC” e vinhos desclassificados. A palavra Champagne é muito bem protegida e apenas pode ser utilizada nos vinhos originais da região. Qualquer vinho semelhante, mesmo produzido pelo método “champanhês” em outros locais ou países só podem ser chamados de “espumante” e nunca Champagne. Assim, a comunidade de Champagne, com 660 habitantes, situada no cantão de Vaud, na Suíça, teve que renunciar a mencionar o nome de Champagne nos vinhos - não espumantes - produzidos em seu território de 28 hectares, segundo um acordo internacional entre a Suíça e a União Européia em dezembro de 1998. Pela mesma razão, a marca Yves Sait – Laurent teve que interromper o lançamento de um perfume, que se chamaria Champagne. O nome do perfume foi modificado, sendo comercializado com o nome de Yvresse.


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Maison Veuve Clicquot - “Savoir - Faire”


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Existem

seis

classificações

de

champanhe,

conforme

o

teor

preço de custo não seja tão maior quanto o de um “Millésime”, o preço

de açúcar adicionado para a segunda fermentação: Doux (Doce), Demi-Sec

final ao consumidor incorpora o fator luxo, e pode chegar a dezenas de

(Meio-seco), Sec (Seco), Extra-Sec (Extra - seco), Brut (Bruto) e Extra-Brut

vezes o preço de produção. Os “Cuvée de Prestige” podem ou não, ser

(Extra-bruto). Devido às sutis diferenças de paladar, os mais fabricados

“safrados”, apesar dos “safrados”, serem mais comuns. Em geral são

e vendidos são o Demi - Sec e o Brut. A maioria dos Champanhes não

“batizados” com o nome de uma personalidade - “La Grande Dame” é

são “safrados”, apenas nas vindimas excepcionais são produzidos

o “Cuvée de Prestige” da Veuve Clicquot – por exemplo. A busca pela

os Millésimes, que declaram a safra. Quando as Pinot também provêm

perfeição dos produtores de champanhe atinge seu ápice com os “Cuvée

de uma vindima de grande qualidade são produzidos os Millésimes Rose,

de Prestige de dégorgement” tardio - estes vinhos são conhecidos também

que são os mais caros. O último grande ano foi 2002, mas a safra de

por “champanhes monumentais”. Existe ainda mais uma classificação

2009 foi apontada como há melhor em muitos anos. Há uma terceira

importante: a da qualidade do vinhedo de onde provém a uva. Cada

classificação dos champanhes, que são os chamados “Cuvée de Prestige”.

região é chamada de “Cru”. Quando existem condições muito boas de

Trata-se do melhor vinho que a casa pode oferecer, elaborado a partir

solo e micro – clima, o vinhedo é classificado “Premier – Cru”, e quando

de uvas provenientes de “Grand Crus” e envelhecidos por muitos anos.

estas condições são impecáveis, são chamados de “Grand Cru”.

Geralmente a produção dos “Cuvée de Prestige” é restrita e, embora o


VC

La Grande Dame Rosé Um exemplo de champanhe de exceção, que revive o “savoir-faire” dos enólogos e as uvas dos melhores vinhedos Clicquot, é o La Grande Dame Rosé. Produzido somente em safras excepcionais, o champanhe é preparado com oito “Grand Crus”, os melhores e mais finos da região. Adiciona-se também 15% de vinho tinto de Bouzy. A mescla é composta por 40% de uvas Chardonnay, de Avize, Oger e Mesnil-sur-Oger, na Côte des Blancs. O Pinot Noir cultivado nas Montanhas de Reims ou no “Grande Valée de La Marne”, no Grand Crus de Verzenay, Verzy, Ambonnay, Bouzy e Aÿ completam os 60% restantes. O envelhecimento, em barris de carvalho, dura de 8 a 10 anos. Segundo os enólogos, La Grande Dame Rosé ao olfato apresenta aromas intensos e de grande pureza. No primeiro contato bastante adocicado - licor de frutas vermelhas - depois um suave aroma de biscoito, uma impressionante combinação de elegância e harmonia. Ao paladar revela uma estrutura delicada e de longa duração, o que reforça a utilização do Bouzy tinto.

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ESTILO

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Lanvin avec elegance Por Leandro Venéra

Vestidos fluídos,

bordados preciosos, laços

descompromissados,

sapatos

magníficos,

máxi colares de encher os olhos

e cores.

Muitas cores. Alber Elbaz, diretor criativo da marca segue com maestria o legado de Jeanne Lanvin. Não por acaso que seja um dos desfiles mais aguardados da semana de moda de Paris. Transborda criatividade e desperta desejos. Nos faz suspirar. Lavin nos surpreende com um luxo despojado, desprendido. Ao cobrir , e porque não dizer, esconder, jóias de pérolas e cristais com finas sedas Alber nos mostra o que é o verdadeiro luxo.

É

uma

mensagem

para

iniciados,

um código que diz tudo o que esta marca representa. Um refinamento de essência.


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ESTILO

Embora o estilista não seja francês (nasceu no Marrocos e viveu em Israel onde estudou moda)ele entende muito bem a elegância francesa e conecta a maison de couture mais antiga de Paris com esta nova era, fazendo uma moda contemporânea mas extremamente sofisticada. Se recusa a seguir tendências, tornando suas criações peças atemporais. De sua mente saem desenhos cheios de vida, cores e formas ,uma sutil irreverência que muita lembra uma arte ingênua. Desenhos que a empresa de serviços postais francesa transformou em selos para comemorar os 120 anos de fundação da Maison. Uma grife que tem como logomarca um mãe com sua filha no mínimo entende perfeitamente os anseios das mulheres. Sabem traduzir as vontades em roupas inspiradoras que parecem ter saído de uma história de amor moderna, ou de um mundo efêmero onde vivem deusas, que flutuam pela st. Honorè até o nº 22 para buscar os seus vestidos e voar livremente, soltas, leves e deslumbrantes. Jeane lanvin foi uma criadora talentosa e visionária que soube insuflar um ar moderno na sua marca, legado que Elbaz carrega em cada peça criada para a maison. Em uma de suas últimas coleções apresentada em Paris, Elbaz surpreendeu com uma coleção inicialmente pontuada por vestidos negros. Mas não eram simples vestidos negros, eram vestidos negros que transmitiam cor com seus bordados faiscantes, tecidos

nobres

e peles calorosas, tudo arrematado por máxi colares (que aliás há algumas coleções já se tornaram objetos de desejo). Um verdadeiro deleite visual e emocional. Mas como cor é imprescindível logo vieram os vestidos vermelhos intensos e outras cores dando um frescor. Com certeza uma coleção que será lembrada por muito tempo. Roupas que veremos nos tapetes vermelhos e nas melhores festas do planeta. Desejos atendidos de Jeanne Lanvin.


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JOIAS

Joias de Vidro Em meios a garrafas de Veuve Clicquot surgem as joias de Antônio Bernardo com suas formas orgânicas fazendo uma integração perfeita entre a criatividade do designer e as Joias de Vidro.


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JOIAS

Edição e Produção: Leandro Venéra. Fotos: Wilheln Koetzler


LUXO

Clipper Chrono O Clipper, um barco com três mastros, rápido e facilmente manobrável, empresta o seu nome a uma coleção de relógios Hermès desenhada por Henri d’Origny em 1981.

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LUXO

Em 2010, esta coleção com linhas arredondadas, constituindo um formato que lembra as vigias das lendárias embarcações, inova ao adotar uma caixa de 44 mm em titânio, um material mais leve que o aço e muito utilizado na navegação competitiva devido ao seu notável desempenho e excepcional resistência. Em seu interior pulsa um movimento de cronógrafo mecânico automático que é o epítome de confiabilidade e precisão, fielmente marcando o tempo e também permitindo ao seu usuário suspendê-lo por alguns instantes. A coleção também apresenta versões femininas em tamanhos menores, com ou sem diamantes, em aço ou ouro. A pulseira de borracha tem as cores laranja, marrom ou preto, ou então como bracelete em aço e titânio.


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LUXO

Mais luxo para os homens A grife francesa Hermès abriu em fevereiro a primeira loja dedicada exclusivamente ao público masculino. Localizada em Manhattan, a Hermès Man on Madison fica bem em frente à famosa boutique feminina na Madson Avenue com a 62 street. Com cerca de 300 metros quadrados, o espaço é distribuído em dois andares. Os clientes poderão encontrar camisas, gravatas, perfumes, cintos, relógios e acessórios em couro. No mezanino, roupas esportivas, malas e aparatos para caça ao ar livre. Além disso, a Hermès Man on Madison oferece também opcionalmente, roupas sob medida. A abertura da boutique foi comemorada em grande estilo, com o lançamento em edição limitada, de uma luva em couro acompanhada de uma bola para jogadores beisebol. A luva em couro avermelhado e a bolinha branca vêm assinadas com o famoso logo da grife, o “H”.


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DRESS

Viva a celebração Porque a vida é uma festa! Edição: Leandro Venéra Fotos: Wilhelm Koetzler

Saia Walério Araújo Top Totem para Clube Rio Joias Bergerson Modelos masculinos vestem VR Mens Wear - Florianópolis


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Saia Walério Araújo Top Totem para Clube Rio Joias Bergerson Carteira Leandro Venéra

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DRESS

Vestido Reinaldo Lourenรงo Brincos Bergerson


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Vestido Walério Araújo Sandália Glória Coelho Joias Bergerson

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DRESS

Vestido Walério Araújo Joias Bergerson


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DRESS

Carteira Leandro VenĂŠra Joias Bergerson


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DRESS

Modelo: Marcieli Szyminovicz - Ford Models SC

Uriel Picasso - Ford Models SC

Vinicius Becker - Ford Models SC

Cabelo: Mel Carneiro - Fuzz Cabelereiros Make up: Bia Guedes - Fuzz Cabelereiros Assistente fotografia: Mabel Fricke Agradecimentos: Suspiros Delícias Locação: Suíte Presidencial Hotel Sofitel - Florianópolis


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ACONTECEU

Momentos


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ACONTECEU

Clicquot Bar NK Store A exclusividade estรก de volta.

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[01] Bar Clicquot [02] Natalie Klein e Tufi Duek [03] Claus Reinhardt e Cleo Farias [04] Simone Nunes, Gustavo Vou Ha e Gabriela Moreno [05] Michael Klein e Maria Alice [06] Adriana Celles, Beto Pacheco e Julia Petit [07] Joel Reis [07] Ticiane Pinheiros e Roberto Justus


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ACONTECEU

Manhattan Polo Classics



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ACONTECEU

Globalight na Pink Elephant

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[01] Davide Marcovitch e SĂŠrgio Degese [02] Amir Slama [03] Adriana Celles,

Alexandre Furmanovich

e Gabriela Moreno [04] Arthur Mattos Casa [05] Ana Paula Junqueira e Rico Mansur [06] Globallight [08] RomĂĄrio [09] Silvana Giangrande


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Ice Dress

ACONTECEU

Riva Cup


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ACONTECEU

Veuve Clicquot na Temakeria Nomuro Fotos: Luiz Henrique Pereira

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[01] Luciano Martins, Paulinho Fatuch,Natรกlia Costa [02] Malvino Salvador e Roger Rodrigues [03] Fernanda Motta [04] Princesa Paola de Orleans e Braganรงa [05] Kadu Almeida


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PALADAR

Tradicionalmente a designação “caviar” é apenas utilizada para as ovas provenientes das espécies selvagens de esturjão, principalmente as do Mar Cáspio - o maior lago da terra, que banha a Rússia,

Caviar Saborosamente Nobre!

o Azerbaijão, o Turquemenistão, o Cazaquistão e o Irã - e seus afluentes. Vindos da Rússia e do Irã - caviar Beluga, Ossetra e Sevruga - Estas ovas, com a sua qualidade, sabor, tamanho, consistência e cor, atingem preços que variam de 6.000€ a 12.000€ o quilo. Já o caviar “Almas” retirado de esturjões beluga centenários, com ovas cor de pérola - o mais raro e o mais caro dos caviares, pode atingir preços entre 20.000€ e 40.000€, e é muitas vezes vendido em latas de ouro. A iguaria está sempre associada aos ambientes gourmets e os da alta gastronomia (haute cuisine). Entretanto, a designação “caviar” pode ser igualmente utilizada para ovas de outras espécies de esturjão selvagem ou para ovas de esturjões criados em aqüicultura, das espécies do Cáspio ou de outras. Hoje, dependendo dos países e das legislações nacionais específicas, o nome “caviar” pode ser utilizado para uma série variada de produtos de baixo preço “substitutos” do caviar, como as ovas de salmão, de truta, de lumpo e etc...


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PALADAR

Caviar e champanhe, uma combinação clássica, mas por quê? Segundo os especialistas, a harmonização das duas estrelas, é causada pelo fato das ovas salgadas do esturjão, gordurosas e untuosas, de sabor sui generis e acentuado, ter uma tendência a alterar o hálito. Daí o ideal, é que sejam degustadas com vinho Frances “milesimado” elaborado na Champagne pelo método “champenoise”, com uvas brancas Chardonnay e tintas Pinot Noir.

O Equilíbrio Prato leve para médio, pelo nível de gordura, com um champanhe de leve para médio, por ser “milesimado”.

A Harmonia Gordura compensada pelo duplo frescor do champanhe – acidez do vinho base mais ácido carbônico sob forma de gás – sabor do caviar ajustado pela maciez do champanhe. Diminuição da tendência na alteração do hálito, pela presença das bolhas do champanhe. A carência total de taninos é providencial para não conflitar com o salgado das ovas.

O Realce O Caviar é enriquecido pelos aromas cítricos e de frutas ácidas, bem como pelo aroma de avelãs do vinho. O champanhe é realçado pela consistência das ovas, arredondado por sua untuosidade e enaltecido por seu sabor.

O Resultado Приятного аппетита, ou melhor, bom apetite!


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ÚLTIMA PALAVRA

Champanhe, o Rei dos Vinhos. Vinho! Vinho a jorro! Que ele ferva dentro De minha cabeça! Salte em minhas veias! Taças... E não fales! Tudo são mentiras. Taças... Mas depressa, Que estou envelhecendo... No copo de vinho está gravado um texto de adorável sabedoria que a boca lê, a cada vez com mais delícia. Hoje os meus anos reflorescem. Quero o vinho que me dá calor. Dizes que é amargo? Vinho! Que seja amargo como a vida. Não vamos falar agora, dá-me vinho. Nesta noite a tua boca é a mais linda rosa, e me basta. Dá-me vinho, e que seja vermelho como os teus lábios; o meu remorso será leve como os teus cabelos.

Só de nome conhecemos a felicidade. O nosso melhor amigo é o vinho; afaga a única que te é fiel: a ânfora, cheia do sangue das vinhas. Pessoas presunçosas e obtusas inventaram diferenças entre o corpo e a alma. Sei apenas que o vinho apaga as angústias que nos atormentam, e nos devolve a calma. Do meu túmulo virá um tal perfume de vinho que embriagará os que por lá passarem, e uma tal serenidade vai pairar ali, que os amantes não quererão se afastar.

Eu estava com sono e a Sabedoria me disse: A rosa da felicidade não se abre para quem dorme; por que te entregares a esse irmão da morte? Bebe vinho; tens tantos séculos para dormir.

O vinho dá-te o calor que não tens; suaviza o jugo do passado e te alivia das brumas do futuro; inunda-te de luz e te liberta desta prisão.

Quando me falam das delícias que na outra vida os eleitos irão gozar, respondo: Confio no vinho, não em promessas; o som dos tambores só é belo ao longe.

O vinho é da cor das rosas; talvez não seja o sangue das uvas, mas das rosas; e o azul desta taça talvez seja o céu cristalizado; e não seria a noite a pálpebra do dia? Alguns sábios da Grécia sabiam propor enigmas? É absoluta a minha indiferença por tanta inteligência. Dá-me vinho, minha amiga; deixame ouvir o alaúde, olha como lembra o vento que passa como nós. Vinho! Que palpite em minhas veias, Que inunde a minha cabeça. Silêncio! Tudo é mentira. Copos! Depressa! Envelheci muito.

Bebe vinho, ele te devolverá a mocidade, a divina estação das rosas, da vida eterna, dos amigos sinceros. Bebe, e desfruta o instante fugidio que é a tua vida. Bebe o teu vinho. Vais dormir muito tempo debaixo da terra, sem amigos, sem mulheres. Confio-te um grande segredo: As tulipas murchas não reflorescem mais.

Textos dos Rubaiyat de Omar Khayyam - poeta, matemático e astrônomo iraniano. 18 de maio de 1048 – 4 de dezembro de 1131.



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