ENEM 1999

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Wsoneto da Íidêlidadê De tudoao meu amot serci atento Antese com tat zeio,e sempre,e tanto Quemesmoem facedo maior encanto Delese encdntemaismeupensamento. Querovivê-loem cada vão momento E em seu louvoÍ hei de espalharmeu canto E ri meu iso e deffamat meupnnto Ao seu pesar ou ao seu contentamento. E assim,quandonais tade me prccurc Quemsabea motte, angústiade quemvivê Ouemsàbe a solìdào.íìm de quemamà, Eu possame dízerdo amor (que üve): Quenão seja imortal,posto que é chama Mas que seja infinítoenquantodurc.

cìncocoregas oe mVinle anosdepoisdaformaluía,

turmadecidemorganizaruma confraternização. Paramaícaío dia e o localda conkâternizaçáo. precisamcomunicar-se porteleíone. Cadaumconheceo telefonede algunscolegase desconhece o de outros.No quadroseguinle,o número1 indica quêo colegada linhacorrespondente conhece o têlefonedo colegada colunacorrespondenle; o número0 Ìndicaque o colegada linhanão conhêceo telêfonedo colegada coluna.Exemplo: Betosabeo têleÍonedo Dinoque nãoconheceo telefonedo Aldo.

í\TORAES, Viniciusde. Árrologiapoérj.a. SãoPaulo:Cìa dasLETRAS,1992.

A pâlâvramesmo pode assumirdiferentêssignificados,de acordocom a sua funçãona frase. Assinalea alternativa em que o sêntidode mesmo êquivaleâo que sê verificano 3evêrsoda 1c estroÍedo poêmâdê Viniciusde lvlorâes. a) "Pai,pata ondeÍores,/ írcitambémtrilhandoas mêsmasruas.-."(AugustodosAnjos) b) "Agon, como outrorc, há aqui o meamo contaste da vìda inteúor,que é modesta, com a que é ruìdosa." (Machadode Assis) êxterior, c) "Havìao mal, profundo e persìstente,para o qual o rcmédio não eíeíto, mêsmo em 'urtiu Faoro) doses vaiáveis."\Raimundo dJ "Mas,olhe cíá,ManaGlóia, há mesmo necessidadede fazê-lopadre?"(Machado de Assis) eJ "Vamosde qualqueÍmaneìra,mas vamosmesrto."(Aurélio)

Habilidade:

queAldodeve O númeromínimodê lelefonemâs fazerparasê comunicar comCatlosé a )1 b )2 c) 3 d )4 ê)5

Habilidade:

Solução: queAldodevefazer: Telefonemas Aldo/ Dino I ,a t-. u t n o / È n t o I 3 Ì e t e Ì o n e ma s RêsDosta:letÍac

Solução: No poema,Vinicìusde l\,,loraes utÌlizâa palavra"mesmo"comoidéiade concessão. lssolambémpodeser obseruado na {tâseda aliernativa C. Repareque,nas alternativas A ê B,a palavra"mesmo" significa"igual" e, nasalternatívas "realmente". D e E,signilica Resposta:letÍâc

Sê comparaímosa idadê do planetaTerra,avaliada êm quatro e mêio bilhõês dê anos (4,5 109 ânos),com a de uma pessoa dê 45 anos, ênião, quando começaÍama Ílorescer os pÍimeiros vegetais. a Têrra iá teria 42 anos. Ela só conviveu com o homemmodernonas últimasquâtto hoíâs ê, há cercadê uma hora,viu-ocomeçaraplantare a colheÍ.Há menosde um minuto,percebeuo rui do dê máouinase de indúslÌiasê. como denunciã uma ONGde deÍesado meio ambiente,foi nêsses últimossessentasegundosque se produziutodo o liÍo do planeta!

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enem BO

t

Ìextoanterior,ao €slabêlêcêr um paraleloentre a idadeda Terrae a de uma pessoa,pretende mostrarque

Sotução: Proporcionalmente, com a comparação da idadêda Ìerâ, o aparecimenlo da agricullura é dê 10000anos. nêspostâ: letía d

a) a agrìcultura surgiubgo êÍn seguidaaosvegetais, perlurbardodesdeentãoseudeserìvofuimenlo. surgiuhácerca b) o serhumanosó se tomoumodernoao domìnar Srua t"oriaooergarng,o Unlverco de 15 partir bilhões de anos, da explosãoe exa a agíicultuÍa ê â indústria, em suma,ao poluir pansãode umadensÍssima gotâ.De acordocom c) desdeo surgirnênloda Terra,são devidasao sef â escalapropostano texto,essateoÍiasituariao iÌumanotodasâs transíormatoes e peduÍtações. iníciodo UnÍverso há cercade poluição d) o surgimenlodo ser humanoê da é a) 100anosd) 1 500 anos. ceícâde dezvezesmaisfêcêntêque o do nosb) 150anos. e) 2 000 anos. so planeta. c) 1 000 anos e) a industrialização tem sido um processovertiHabilidade: ginoso,sem precedenles em lermosde dano ambiental.

Habilidade:

Solução: Soluçáo:

Combasenasinformações do t€xÌo: 4,5' 109ânos".-------- 45 anos '15' 109anos --------------x Temosaproximadamente: x - 150anos Rgsposta: Ieka b

É comum a comparaçãoda idade da Terra com a idadeda espéciehumana,a escalâgeológicâcom a êscalahumana. Apesarde a vida na Teía (os primeiros vegeìais) ter lUJPara convenceÍa populaçâolocalda ineficiencja da Companhia TelêÍônica Vilatelna expansãoda surgidono Pré-Cambriano, a espéciehumanaevoluino ofedâ de linhâs,um polÍìicopublicouno jornal por issoticâ mâisfácilêntêndera comum Cenozóico, localo gráÍicol, a seguirrepresentado. A Comcompa€çãoTerra-homem, bilhõesde transfoímando panhiaVilatelrespondeupublicândo dias depois anosparadezenasde anos.Dessaforma,é compreo gráÍicoll, onde pretendejustiÍicarum gÍandê ensívelenlender a raoidezem aueas atividades do hoaumentona ofertade linhas,O fato é que,no \,€mprovocando memnomundomoderno modiíicações periodo considerado, íoram instaladas,eíetìvanegativasnaTerra,não registradasem êÍaspassadas. menle,200 novaslinhastelelônicas. Resoostã: letra e GÍáÍico I permite que iexto a agricultura concluir come" $O çou a ser praticadahá ceícade a) 365 anos. d) 10000anos. b) 460 anos. e) 460 000anos. GÍáÍicoll c) 900 anos.

Habilidade:


enem Analisando os gráÍicos,pode-sêconcluirque a)o gráÍicoll repíesentaum crescimentoreal maiordo queo do graÍicol. b) o gíáÍicolapresenìao cíêscimento real,sendo o ll incorreto. c) o gáico ll aprêsentao crescìmento real,sen' doográticolincoÍêìo. d) aaparente difêrença dêcrescimento nosdoisgráficosdecoÍe dê escolhadâsdifeÍêntesescalas. poisusam e) os doisgÍáficossão ircomparâveis. escalasdilerentes.

Veia - Vencetuma olmpíada serve de passapor te para uma caneira Droíìssionalmêteórica? Rtli - Nadadisso.Decidime dedical à Olìmpíada potque sei que a concoftèncÊpot um empregoe cadavez maìsselvageme ctuel. Agoratenhoalgoa maisparaofere^er.O problena é queas coisasestãomudandomuitotápidoe não sei qual será minhaprofissão,AIém de sq muito novopara decìdirsobreo meu luturoprofissìonal, sei que esseconceìtode cateiÊ mudounuìto, (Enaêvista de RuiLop€sVianaFiìhoà Vela.0í08/1 998 n 31, p 9r 0)

Na pergunÌa,o repórterestabeleceuma relação entrea enlradado estudanleno mercadode lrabalhoe a vitóriana Olimpíada. O esÌudanle a) concordacoma relaçâoe aiirmaqueo desempenhona Olimpíadaé Íúndamenlalpara sua enttadano mercado. qüeé fácilse b) discoÍdada relaçáo e complemenÌa ÍazeÍêmprevisões sobreo mercado de trabalho. c) discoÍdadâ relaçãoe afirmaqueseu{uluroprotissionalindeDende aosestudos. de dedicacão d) discordada relaçãoe afirmaque seu desempenhosó é relevantese oscolheruma profjssão reiacionada à malemática. e) concordaem paÍte com â relâçãoe complementaqueé complexofazerprevisões sobreo meÍcadode Íabalho.

Habilidade:

Solução: As taxasde crescimenlo são idènticasnosdoisgráfi.]I ern cos.TalfaÌo se tornaevidenteao calculârmos 1x qualquer intervalo. As aparentes sãodevidasao usode escadiíerênças las diferentes. Rêsposta:lelíad f

Ha b ilid a d e :

Leiao textoa segurr. Cabeloslongos,bÍinco na orelhaesquerda,lísìco de skatisla.Na aparência,o estudantebrasiliense Bui LopesVianaFilho,de16 anos, não lembÍa em nada o esÌercoleodos gènios.Fle nào usa pesadosóculosde grau e está longe de teí um al ìntrospectivo.No t'inaldo mês passado,Rui rctoí nou deTaiwan,ondeenfrentou 419 competidores de todo o mundana 394OlímpíadaInternacìonal de Matenática.A rcluzentemedalhade ouro que ele trouxe na bagagemestá dependuÊda sobre a camade seu qua o, atulhadode rascunhosdos prcblemasmalemáticosque aprcndeua decilâr nos únimoscìncoanos.

Solução: Na enirevisla,pode-seperceberqu€ o êntrevistado, o esludantenuì Lopes,concotdaêm partecom a relaçãoentresua entradano rnetcadodê lrabalhoe a sua vitóriana Olimpíada,poisel€ anâlisaa complexidadêdo metcadoe acrescentâo Íato de sêí novo paíadecidirsobreo seuÍuturoprotissìonal. Rêsposta: leÌÍa e

ltl OUEF DIZEROUE VOCÈÌÀüBÊM NAÌAL?EU ÊNTÃO VOCÊ NÊM

OUINO Mâlaldãinédila.Sào Paulo:MaítinsFonìês,r 993.

Obseívando as lalasdas personagens, analiseo empregodo pronomeSE e o sentidoque adquireno contexto.No conlextoda narrativâ, é CORRETOaíiÍmarquê o pronomeSE,

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enem e €quivalea "a si a)em l, ìndicareflexividâde mesmas-_ b) em ll, indicaÍeciprocidade e êquivaiea "a si mesmâ". c) em lll, indicarêciprocidâdê € equivâleâ "umas às oukas". d)êm I ê lll. indicareciprocidade e equivalêa "umasàs outrâs", ê) êm ll ê lll, indicarêflêxividadê ê equivâlea "a si " "a mesma e si mêsmas",tespeclivamentê.

M

lll.Ca(OH),+ 2H+-ì Ca'?'+ 2H,O IVCâ(OH),+ H. -ì CaO+ H,O O proc€ssode calagemdescritopodeser repíesêntadopêlasequaçõêsl a )le ll d) lle lV b )le t V ê) lll e lV c ) ll e lll

Habtlidade:

Habilidade:

Solução: Do acoídocom o têxlo,a cal (CaO)devereagircom â águap€senteno solo,gerandohidíóxidode cálcio:

câ(OH),.

A €quaçãoque íepÍesentaessainÍormaçáo é: ll. CaO+ H,O --' Câ(OH), O pronome"se', na Íalade Mafalda,indicareciprociO hidróxidode cálcio iíá reagarcom os íons H' (dos dadê(todossê amâm).Na íalada oulrapersonagem, ácidos),íormando águae deixandoíonsCa2'nosolo. indica reÍlexividade,pois a ação se volta para ela A equâçãoque Íepíesentâessainíormação é: leitana âllernatÈ lll. Ca(OH),+ 2H'-+ mesma.lssocompíovâa afirmâção Ca" + 2H,O va e sobreos ouadrosllê lll. A allernalivacoíleta,portanto,é C. Resposta: letra e Respogta:ìetrac

Solução:

-fl$lJ::iïï"ïililr'.ï::'ï::*i:'ffi:lxtlfl Íormação,feu a seguintêreporlâgem: soto ácido não tavoÍ€ce ptanüo Alguns cuidados dalem se. tomadospot quefi decidê inìcìaí o cultíw do giassol. A oleêqìnosa dà/e ser plantada em solos descompaclaclos compH acimade 5,2 (queindicamenoíacidezda tena).Conlome as íecomendafoesda Embrapd, po, n"aur", oo if, o âgticunot devê "oro"ur, 60 kg de nìtrcgênio,40 kg a 8o kg de poáss;o"e 40 kg a Bo kg de lósloro.òpH do solo,na rcgiáo do ag cullot,é de 4,8.DessaÍoma, o agicultot deveráfazera'balâgem". FaLHA nor.1'9ga DES.1AULA.25 suponha que o agricultorvá Íazer catagem (aumentodo pH do sotoporadiçãode catvirõem cao). De maneirasimpìificada, a diminuiçào ciaacidezse dá pelainteraçãoda cal (câo) c;m a ágla presenteno soto,g€randohidrôxiáod€ cálcio(ca(oH),),que rêagecom os ionsHt (dos ácidos),ocorendo,ênìão;a,ormaçãode águã " deixândoionsca2*no solo,considgroas se-ouintes equaçoes:

r cao+2H,o + ca(oH)3 ll. CaO+ H,O) Ca(OHL

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o"tedos sesuinres I"on",oo" l de noú panicÚlatqero ercoÊjar os dentes

* ritosotiapaía que itumí :y!*::y nemos clíreísosâmbitosda ativxjadehuÍtana.gaçasao exerctcacle wna ,azão que se tona nab segua e perspicazcom o aryio rye recebeda fé. e"p"r*op"u,áu càítaEí,cidicaFides et Ratiodúbtspos ckgÌeÊatót@ súíèas retações enteíée tüáo $sa

não as *::'aturat 'ontíadizem ^::'yd",:!: verdactesdà fé-cristâ sàoTomas deAquino medievaÌ - pensadoi Rêfletindo sobreos textos,pode-seconctuiíque a) a êncíclicapapalestá em conlradiçãocom o pensamenlo de SãoTomásde Aquino,reÍletìndo a drfêrênça de epocas ,. pÍocurâcomplementar b) são 1-:Tl"|!"^!"P91 p"1"estecolocavaa razáo ]:lf, 1!'il9', naluíal9:. acima da le . valorizâvââ râzãomaisdo 1",91:"?! "):.19'-"j1 que a encíclica lldê JoãoPãLrlo .. d) Pensamento teológicotevesua imporlância Ina ldacle l\'4édia, mas,em nossosdiâs,nãolêm rêlaçãocomo pensamênto filosófico

o

*"r.".:ïi"J';::ffjHn:it':::"ï"""t"ï mentossobrêfé e razão.


enem Habilidade:

Solução: São oferecidos doistextosparaos candidatoslerem e analisarem. O pimeiro é uma citaçãode uma Encíclica do papaJoãoPauloll.O segundo, é umacitaçáo de SanloTomásde Aquino,o maÌoíde todosos "doutores da lgrêja"na ldade[/edia. Ambospropõema possibilidade e a necessidade de os calólicosconciliarem os princípios da fé (a crença religíosa) comos da razão(o pensamento cientíÍico), mostrandoque êles não são nem exclLrdentes nem incompatíveis unscom os outros. É essaa chaveparaa êscolhada alternativa coÍequestões 1a;comonas anteriores, os candidatos são lestadosem sua HABILIDADEde lrierpretariextos, que elescontêrn, dentrodos limitesdas in{ormações sem,contudo,extrapolálose buscarrealizarinferêncìasquevão alémdo conteúdooferecido. Rêsposta:leÌrae

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gasolina porlitro,mas,emsuautilizaé vendida

Solução: L Errada,pois,com a dilataçáoda gasolina.o consumidorestâriapagandopor 1 litrodo líquidoque pos, sui umamenormâssa. ll- Certa,pols,coma contração da gasolÍna, o consupagando poÍ midorestaria 1 litrodo líquìdoque tem umamaiormassa. lll. Ceria,poisa massado líquidoindêpende das vaque a gasolinapodesoírer. riaçõesda temperaÌura Resposla:letrae O aluminio se fundea 666'C e é obtidoà custa de energraeleÍicê.porelelíolise- transÍormaçao realizadaa partiÍ do óxidode alumínioa cêrca de 1 000'C. A ptoduçâo brasileira de alumínìo, no ano de 1985,foi da ordemde 550 O00toneladas, tendo sido consumidoscerca de 20kwh de energia êléIricapor quilogramado metal. Nesse mesmoano, estimou-sea prcdução de rêsíduos sólìdas urbanosbtasileìrosformadospot metais [etÍosose nàa-lenosos em 3 700| dia.dasquàìs 1,5%estima-secoftesponderaa alumínío. de]FrcUErnEDO, PJ. [,1.Á sociédade [Dadosadâptâdos do /ixoiresÍduos, a questãoeneÍgéÌca e a cÍ sê âmbientâ1. Plracicaba: 1994 UNllúEP,

Suponhaque uma residênciatenha objetosde a massaé o que importaçãocomocombustível, alumínioem uso cuja massaiotal seia de 10k9 Um aumentoda lêmperalura do ambientelevaa (panelas,janelas, lalas etc.). O consumode dmaumenlo novolLme Parad,m,nÌriÍ dagasolina. energiaelélricamênsaidessa residênciaé de os efêilospráticosdessavariação,os tanques 100kwh.Sendoassim,na produçãodessesobjedos poslosde gasolinasão subterrânêos. Se os tos utiiizou-se urnaquantidade de energiaelétrica tanquêsnão Íossemsubierrâneos: que poderiaabasteceressa residênciapor urn L Vocêievariavanlagemao abasiecero carrona perjodode hoÍamaisquenÌedo dia poisestariacompranâ) 1 mês. d) 4 meses. do maismassapor litrode combustível. b) 2 meses. e) 5 meses. ll, Abastecendo com a lempêrâlurâ mêrsbaixa. vocêestariacomprandornaismassade comparacâdalitro. buslíveJ Habilidade: lll.Sêa gasolinafossevendidapor kg em vez de por litro,o problemacomercialdecorrenÌeda Analica, diii.mp dilataçãoda gasolinaestariaíesolvido. Destasconsiderações, SOMÊNTE a) | é correta. d) | e ll sãocorreias. b) ll é correta. e) ll e lll sãocorretas. Solução: c) lll é correÌa. Parase produzir1kg de alumínio,são necessários Habilidade: 20kwh de energiaelétrica,logo,parase produzirem 10kg dêsse meÌal,serão consumidos200kwh. O consumomensalde energiaelétricada residência é 100kwh, paraa produção ototalconsumido dos1Okg de alumíniocorresponde a 2 meses. Respostarlelrab


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Ëmdezembro maisver' de 1998.umdosâssunios -13.r cLrlados nos jornaisera o qLretraìâvada moeda ú1i.dêu opeê. I e a a ol crâdesÍ,càda â seg,r.. O nascimentodo Euro a moedaúnìcaa ser adatada par anze países europeusa partir de 1. de janeiro é passivelmente a Lnaisimpoftanterealizaçáo destecontinentenos Likimasdez anas que .Ì.<tsltrlà Ce tubadl da \ht'a de Be tt11,à teunícaçaa das Alemanhas à lbettacão alcs paises da Ca ine de Ferrc e ao hm da Un|ãa Sor'ieica Ënquantc todos esses everllos têm a ver cam a desìnontagem de estru as do passado. o Eura e uma aujacla aposta no fuluto e uma plava da vitalclade da socteclade Euìopéia. A "Eurcland", regiàoabrangidapor Alemanha,Austtia,Bélgìca, Espànha. Finlândìa, Fnnca, llalanda l anda lta,a, Luxemburgo e Por|ugal. lem un PIB (Praduta lnlerna Bruto) equìvalentêa quase 80.e;do âmêncano,289 nilhòes de cansumìdarese t-Es1fâ í

rêlaclonadosaos conililos decorrêntescla rivalidade enire a rcieologìacaprÌalistâe a ldeologiasocÌahs1a. após a SêgundaGueía l\,4undial). t pFdrdodo.,câ-oroèlosque idertilqJeÍno qJe e a d-ôsmantagemdas esltLtlutas do passado. Esta é uma das poucas questõesdo Enem que envolveÍnalgumconhecimentopréviodos candidalos,no caso o domÍnlodo ccíelo conceìtode Guefa FrÈ que englobalodos os âcontecÌmentos lìstadospelo lexÌo Resposta: letra a As jnformações seguintes Íoram extraídas do rõtulo da água mineíal de determinâdafonte.

:nlelna'ia'

naÌ. Can este caciíe o Eurô vai disputar can o dólat a condicãade moeda hegemônica. L|ERCANTIL,SA CAZETA dez 199e A maléÍia refere-seà "desmonÌageÌìdâs esÌÍuturas do passado"que pode 5eÍ enÌendìdacomo a) o Jim da Guerra Fr a. período de inqu etaÇão mundia que drvdruo mlrìdo em dois blocos ideológicosoposlos 4ô â\le E'l'ooeem 0Íganrsmos supranacrona s, com o nÍurto de exerceÍo controleideológicono rnundo. c) a crisedo capitalismo, do lberalismoe da denìocracialevandoà polarìzaçãoideológicada anUgaURSS. d) a conírontaÇãodos modê]ossocialistae capitalisla para deieÍ o processode uniíicaÇãodas duasAlemanhas. e) â prospeíidadedas economas capìiairslae so- . . . < or ,

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e n tíe EU AeaURS S .

Habi l i d a d e : I).rJou_r,orru Je iníÕnrìdcoc. :^hr. .rmarea'ro licladelristóÌicogeogÌáÍica,contq\tuôlizare ordenar os eventosregishados.conìpÍ€endêndoa ìmpoF tânciados fatoressocÌais.econômicos.políticosor.l

S olu çã o : O lexto íaz reÍerênciaà adoçàodo Fur.ocomo moeda úncada Comunidade EuÍopeiaa parÌirde1999.Descreveo polencla económco da ComunidadeEuropéiaì e mostÍacomo o Euro é uma aposla no ÍLriuro",nìuito maioÍ do q!e a desmontagerndas eslruturasdo passado (uma sérìede falos hislóÍicosal slados no texto.

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ndicadoÍes que ernso, ácido basesão sLrbstáncias luÇãoaquosaapÌesenlâmcôíesdúerentes conlorme o pH da solucão. O quadÍoa seguiríonìeceâs coresquêa gunsindi 'ddo'e"ap esenldm ã l.mpô'dt.rõde 25 C

Azulde bomotimol

amârêloem pH < 6,0; azulem pH > 7,6

Vêrmelho de meiila

vêrmelhoem pH < 4,8; amâreloem pH > 6,0

FenolJtaleÍna Alaranjado de metila


enem '14.'suoorhêque LJÌa pessodiìesLtupLosa qudl dou garrafasvazias dessa água mineral,enchendoas com água de torneira (pH enlre 6 5 ê 7 5\ pâ è )e erì vendida. o dgua írinp"o'r Íal. Tal íraudepode ser Íacirnentecomprovada prngando-se na "águamÌneraltraudada. à tem' peraturade 25 'C- goiasde âJar-l de b oíÌol.nci ou Íênolflàlerna. b) alaranladode rnetilaou íenolfìaleína. c) alaÍanlado de mel!laou azu de bromolimol d) vermelhode meiilaou azLrlde bromotimol. e) vermelhode meÌia ou alaranjado de melila.

H ab i l i d a d e : Dadauma siiuaçao-problema. aprcs€ntàda em uma linguaqemde dei€fmnradaárea de conhecimenlo, raÌacionáìâcom suâ {ormulaçãoern oubas lirìguagensou vice veÌsô.

S olu çá o :

Ha b ilid a d e : [Jadàurnasituação-problema, apresentada em uÌìâ ÌiÌìgLlagem de deteÌminacÌaáreade conhccrncrro, relacionáìâcom sua formulaçâoem oüh-asliìrgua' E2nsou vice versa.

Soluçáo: _o ela pê-a A oxor,Locao JJslirid a píesençddo Ê e fiìenlo vanádiora áEuaé que esia passa por íochas conlendomineÍaisde vanádlo.dissolvendo,os. Se a expicaçáoll Íosse pjausível. tamllémo elemenio cromodeveriaexistirna composiÇão da água mine'. . Alémd sso. Ê q-â^ rdadeoe vdn;uio o e>e_rec m!iìo grande parâ ser justìÍicadape o desgastedas brocas.A explcaçãolll não é plausive, pois,sendo â âgLrâmneral nâtural,presume-seque nenhuTna sLrbstânc a foi adicionada a eia. ResposÌa: leÌra a l6.lA âg-a do 'nd'pode ser'olle dê naÌerrdisut lizldos peloser humano,comoos exemplilicados no esqLrema a segur

I ",*'x,f.

i' - *

Os rnatefia s l, Il, lll e lV ex siemcornoprncipal conslrlunte aÌivode produtosde uso roÌineìro. A dlre-oÌ,"aque assoc,é agua CORRETAMENTE sânitária, Íermenloem pó e soluçâoÍisiológÈ ca .or os ÌêteÌias oblidos oa dq-aoo 'n.i e

-_í6,)Asseglrntês explcâções foramdadasparaa presen çado elementovanádo na águarnine€lemquesÌão. L No se- oercursodle chôgarà fonÌê. r dg-a pâssapo rocLa)co.Í-^do 'ri"eraic de va .ì dio, drssolvendo-osll Na peí-,dçào do, poço<oue levamêos d.pó sltossubterrâneos da ágLra.utilizafam-se bro' cas consÌi1uídas de ligas cromovanádio. lÌl.FoÍamadicionadcscompostosde vanád1oà âgUarnineral. Consrderandotodas as Ìniormecôes do íótulo, pode-seconcluirque APENAS a)â explcaçãolé plausível. b) a expl caçào ll é plausíve. c) a explcaçãolll é plausivel. d) as explicações| ê ll são plausíves. e)as explicações lle lll são pìausÍveis.

â) b) c) d) e)

Habilidade: Na obteÌìçáoe produção de maieriâise de insumos energéticos.identificaretãLpascalcuÌarrendiÌnen' p Ìndì, . .o, r"Ì. Íu: rnìpÌ,..ìçòe. ".. "nâliür "\ds econôÌìicase amlrientais.

S o lu ç ã o : ÁgLrasanilária: NâCÌO- hipocioriïo de sódio Fermenloem pó:NaHCOs blcarbonalo de sódioihl drogenocafbonatode sódio) Soluçãof siológìca: NaCl cloretode sódro Êesposta: letra c


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fl

171)Lèia Lrmtêxtopubllcada no jotral Gazetal/tercanlil. Essetextoé parlede um artigoqueanalisaalg!' mas s luaçõesde crise no mundo,entÍe elas,a quebrada Bolsade Novalorqueem 1929,e tor pubhcado na épocade umaiminente crse íinan' ceirano Brasil. Deú no que deu. No dia 29 dê ôutubto de 1929, .títé |e'Ça-{pia p.àt ( èôê4te | ãÕ hd\ià .ano.âdores na pregãa de Na,ialorque só,endedorcg Seguìu-se uma êrise ;ncompaàvel: a PrcdlJta lnlerno Brula clos Estadas Unidas caìu de 144 bt' lhões de dólares em !929, pan 56 bilhòes en) Í933, coisa inimaginável em rìossas dias. O va' lor da dólar caiu a quase metade. O desemprc' go elevau-s-âde 1,5 milhão para 12,5milhõêsde trabalhadares cerca de 259:; da papulaçê1oalivà - enlre 1929 e 1933. A canstrução cìvìl caiu 90%. Nove nilhões de aplìcações, tipo caderneta de poupança. perderam-secam o fechamenÌodos bancos. Otlenta e cinco mìl firmas faliran. Houve saques e norie-americanosque passaren íome. IGAZETAIIERCA^tÍtL \ tàr, 1a99)

Ac, crtar dados reÍerêniesà cÍisê ocorridâem 1929,ern um aíligojornalisUco atuê, podese jornari\.gui^ allb-ir ao aa e inlen!ão: a) questionar a interpretação da crise. b)comunicaí sobreo desemprego. insií! c) r o leÍcÌsobreapicações ernbolsâdevâlorês. passados o) relâcionar os Íaios e prêsêntês. e)analisar dadcsíinanceÍos ameriôanos.

Ha b ilid a d e : VdlofizâÍa div€rsidadeclospatrimóniosetnocült( r i i - r ' p 'r . s r i , o . , i d , '. , i Í i . d i . J o . d

p n r {, a ç r Í d n l e j

ïaçòèse represeniaçôes €m difeÍentessociedadcs,

S o lu ç á o : A soluçãoda quêstãoenvolve a capacidade doscândi dalosde descobrremquaìa ftlençãodo joÍnalslaao escreverurntexlosobreâ crisede 1929nos tempos úÌ.,dis. or,ce;â.à rm_é''ìcrà deocor'erolìtía.r:9.. Respostâ:l-ôtrad

..1-8jA labela seguìnle apresenÌadadós.eierenles à morlalidadeiniantil,à pcrcentagemde ÍamílÌasclê bâixa renda com criai'ìçasmenoresde 6 anos e às iâxâs de erìalfabetismodas difeíenlesregìõesbrasileìrase do Bras ì corÍroum Ìodo.

Norle Notdêsle

54,9

29,4

Forlér Fo hã de S Pauo I I mar 1999 ' A n'o r a l i d a d e , n r a n n l ' J ca o n u m e .o d - .c,a n ça 3 q !ê Ì

.'l e C adapa.a.âd:grúpôde1000.Ì.ìcasquonasceÍãrv \É s

Suponhaque urìrgÍupode alunosrecebeuâ laíe{ade pesquisaríatoresque inierÍerem na manulenQão da saúdeou no desenvolvirnenio de cjoenças. O primeirogrupodeveriacolherdadosqueapoiassênì a idéiâde qaíanÌese a saúde.Já que combatencJo-se grupodêvêriâ biológicos e quÍmìcos. agêntes o segundo côlêÌar que que inÍormações reforçassem a idéiade a sâúdede um ÌndivÍduoesiá diíetarìrenìe reìacronada à süa condicãosocioeconômica. para Os dadosdaiabelapodemsei !ìiiizados apÍopnadamente a) apoiarapenasa argumentaÇão do pr meiÍogÍupo. b) apoiarapenasa argumentaÇão do segundogrupo peloseg!ndogrupo. posiÇão c) refutar apenasa a serdeÍendida d) apoiara argumentação dosdoisgfupos. e) reÍularas posiçõesa seremdeÍendìdas f,elosdorsqrupos.

54


eüìgÍÌ? flabilidade:

Solução:

Analisar latores socioeconômicose ambiene$ associados ao desenvolvimento. as condiçôes de vida e saúde de popuìações hrLmanas,por ÌÌeio da irt€rpreraçaode dìt€f€nles indìcador€s.

Soluçáo:

Temos: Número de ponÌosde A: 14x 3 + 5 x 2 + 14x 1 = 66 NLlrnero de pontosde B: I x 3 + 17 x 2 + 7 x 1 = 68 Nú me ro d ê p o n t ods eC: 1 0 x 3 { . 1 1 x 2 + 1 2 x 1 = 6 4 Logo,B é eleìtocom{ì8 pontos. Resposla:letrac

AlabelamosïÍaa condição Íamílasdebaisocialdas garrâfa cilíndrica está fêchada, xa rendacom cfiançasmenoresde 6 anos,reiaclo- Urna contendo urn líquido que ocopa quase nando-acoma ìnfanÌie a taxade ânalÍâ'ÌorÌafidade completamenteseu corpo, conforme betsrnonascincoregiõesdo Brasi. mostra â figura. Suponhaque, para ÍaNãoestãoíelacronados, naiabela,os agentesboiógi' quepodeÍiaflníluencarasaúde cosequímicos dapo- zeÍ mèdições,vocêdisponhâapenasde pulação,reïuÌando o estudodo primeirogrupo.Porérn, umâréguamilimetrada. o segundogrupotema iníorrnação defamílias de baxa rendae a taxade analÍabeÌismo. A ÌabelademonstÍa "_ãôjPara calcularo voh.rmedo líquidocontroona gaÍ quea taxade moÍaldadeinÍânÌiestádlíetarnenle reÍaÍa, o núrneÍomíniÍnode medrçõesa serem reaacionacia comessesíaloressocoeconômicos. lizadasé: Noia-seclaramenteque o Nordeslebrasiieirotêm o a) I b)2 c)3 dJ4 e)5 rnaor percentuâlde Íamíliâs de baixârendae. conseqüeniemenÌe, a maroíìaxa de analfabetismo e tanì Flabilidade: béma rnaiortaxade mortalidade inÍantL Diantc da div€Gìdade de lormâs geoméhicasplanas Resposta:letrâb 19. 1-nagine Lír" elecãoelvolvendo 3, dnddaloòA. B (votantes).Cadaele C e 33eleitores iorvolafazendo umaordenaÇão dosaêscandidalos. Os resullados sào os seguinies: A prinìeirainhado quadrodesque 10eleitoÍes cTeve escolheram A em 1elugar,B em2elugar,C em3qlugare assimpordiante.

e espâciais, presenies na natuÌeza ou inìaginadas. . Ía,,. ,,/" 11.por me o d, i rop' ;.drdp. ,,' o n"Í -Ì sel$ eÌementos, calcuiaf comprinì€nios, ár€as ou ..l i _ p.. p u' . zar n c, rfpc r.., og..ìpnrcop" d l .: , r ,. corp-e.," .ru e a" d. -oo' p ,ed dôd? "

S o lu ç ã o :

qlie o volumedo líquidodentÍoda Consideranclo'se gafraÍaapresentaâ Íormade urÌìcLiindÍo, bastame' o4 dlrmoso diâmetrcda basê (paracalcularmossua a2 areaìe d êl uÍado ltquOo,ou seja d-aí neo,çoes. 07 Fìespostar leìrab C AB 03 '_ ã1)Paracalculara capacidade tolal da garraía,lerÌìC BA 07 brandoque vocêpodevirá,a, o númerornínìmo toÌatoe volanles 33 de rnedicões a seremreâllza oase: _o Considee o s slend oe eleiqao qud , aod c'ì' a) 1 didatoganha3 poniosquandoé êscolhdo em 1q h )2 lugar.2ponìosquandoé escolhldoem 2a lugare a,\ 'ffi c )3 1 ponlo se é escolhdo em 3q ugar.O candidaio 10

F rPì

que dc- r.ìularíraiò ponlosé e eilo.Nessecaso

d)4

a) A é ele ìo com 66 ponlos. b) A é elelio coìn 68 pontos. c) B é ele io conr 68 ponlos. d) B é ele to com 70 ponlos. e) C é eleilo corn 68 pontos.

e)5

Ha b i l i d a d e : Dôda Ìrnla disÍjbujçàoestaiístíca de vadáveÌsocial. econômiciì,{ísìcà,quimjca ou bìológica,tÌaduzìre inteÌpíetôras inlorrnações dispoìríveis. ou reofgani ,á ÌëLsobjetivandoìnteÌpolaçòes ou exlÌdpolaçòes.

;[ì [f ':=ì

H

Habilidade: uÌaì-aõìd

p soooeretorrrJ.

goo-rutid.ì...d:

e espaciais.pÍesentesna naturezaoÌì inraginadas, caracteizáÌâspor meio de ìrfopriedades. Íelacionâr seus €lenìenios.calcularcomprimeÌ]ios.área-qou \ o u í r p - . p u l t , ''o . u . h / ! . 1 ì ( 1 i n o . ô r . , " , o a J f J l€itlüa, compfeeì$áo e açáo ljobÌe a ìiealidade.


enem Soluçáo:

Subdêsênvolvimento estárelacionado coma altataxa propondo quê países pobresimpleos Ie ll dapáginaanterior. Elasmostram dê natâÌidade, Obs€rueasÍiguras políticasrigorosasde controleda laxade mêntassem (l)e invertida (ll). a garÍafaemsuaposiFooriginal por issoo s/ogan: natalidade, O volumetolaldagarrafaéV1+ Vr.Ao invertera garrafa,o volumeV, de ar não se allera,portantobas- 'coNÍRoLEpopuLAcroNAL JÁ,ou o pAÍsNÃo laria m€diro diâmetrod da garraÍae comprimento H RESISTIRÁ" quandoelaestiverna posiçãoI, e ao inverter(posição Fegposlarlêtraa ll) baslariamedko comoíimento h. Rgsposla: lelra c rErOual dos s/oganssegurnlespodeÍiaseÍ utrlzado para deÍêndeÍo ponÌode vista dos reÍormislas? Ëm maleial para análísede determinadoma*eti. a) 'CorìtrolepopulaciomlIi ou o paísnãoresislríál' politico Iè'.sêa seguinteconclu'ão: A explosãodemoqtálícaque ocorreua partir dos anos 50, especialb) "Comsaúdêe educação, o planejamento íamiliarvirápor opçãol" menteno TerceiroMundo,suscüouteoÍiasou políticas denogtáficas divergentes.Una píimetra teoia, dos paísrico!" c) "População conirolada, neomalthusianos,defendequ-" o crescimentodemo"Basla ê) maisgente,que o paÍsvai paraÍrenlê|" gráficodificultao desenvolvimento ecooônico,já que e) "População mênoí,educâçãomelhorl" prowca uma dimìnuiçãona rcndanacionalpet capiïa e desvia06 ìnvestìmentos do Estadoparc setorcsnenoa Drodutivos.Diantedisso.o Daísdeve a desenvol- Habilidade: v6r uma r@idapolíticade contrclede natalìdade.Uma segunda,a leoúa reformista,argumentaque o problêma nào estána rcndapet capilae sim na distibuìção iftegularda rcnda, quê não permite o acessoà educaçãoe saúde.Dìantedìsso,o país deveprcmoveta igualdadeeconômicae a justìçasocial.

H

ffiQual

dosslogansseguintespoderiaser Lrtilizado

para deíêndero pontode üsta neomalthusiano? paa) 'Conholêpopulacional-nossopassaporte ra o desenvolvimento-" b)"Sem rêformassociaiso país se repÍoduze nãoproduzl' paísÍortel" c) "População abundanle, geíaÌíaternidadê d)"O crescimenÌo e riquezapara todosl' e) "Justiçasocial,sinônirnode desênvoivimênto."

Habilldade:

Soluçâo: Em contÍâdição aos NEOMALTHUSIANOS, os REFORMISTAS defendema idéiade que a alta taxa de nalâlidadeeslá diretamente relacionada com a baixacondiçãosocioeconômica da populaçãodo letceiromundo. Os REFORN,,IISTAS reforçaramquê a melhordislrÈ buiçãode rendacom investimentos em saúdeê êducaçãoé a que favorecea natalidâdesem â adoção de políticasrígidasdo governonoassunto. O controlê no númerode filhospor famíliadeve ser nalurâle não oiicial. Rggposta:letrab

Josée Antônioviaiarãoem seuscarroscom as respectivas Íamiliasparaa cidadede SerraBranca.Com a intenção dê seguirviagemjLrntos, combinam um encontío no marco inicial da rodovia,aonde chegaÍãq de modo indêDendente.eÍÍre meiodia e t hora da Soluçáo: tarde.Enlretanlo,c'omonão queremficar muitotempo Apósa SegundaGuerraMúndial,algunspaisessub- esperandoum pelo outro,combinamque o pÍimeÍo participaram des€nvolvidos da íevolução médico-sani que chegarao marcoinicialesperarápelooulro,no táriaê rêceberam os avançosda medicìna dospaíses máximo,meiahora;apósessetempo,segukáviagem Chamando dex o horáriodechegadadeJosé ricos.Essesfaloresconjugados Íavorecêram a rápida sozinho. e representanquedada taxade morlalidade, principalmente a inían- ê deyo horáÍiode chegadadeAntônio, doos pares(x;y)em umsislemade eixoscartesianos, til,provocando a êxplosão demogíáfica. ao conpopulacionêl O rápidocr€scimenlo dotercêiromundo a r€giâoOPQRa seguirindicadacorresponde juntodê todasas possibilidâdes parao par (x;y): r€torçoua idéiados NEOI\,IALTHUSIANOS de que o


enem

Solução:

oconiuntodepontosquerepre_34, Naregiãoindicada, sentao evento"Josée Antônlochegamao marco inicialexaiamente no mesmohoÍáíio"coíesponde a) à diagonal OQ. d) âo ladoOR. b) à diagonalPRe) ao ladoOR. c) ao ado PQ-

Hã duassituaçõespossíveis: la situação:Anlôniochegoujunto com José ou depoisdele(y > x). T e mo s q u e y -x < % . Essascondiçõessão saÌisfeitas na regiãoll do quadrado,cujaáreaé 3/8 da áreatotal 2's tuação: AniôniochegoujuntocomJoséou anles dele(y < x). Temosquex y: Yr. Êssascondiçõessão salisÍeitas na regÌãolll do quadrado,cujaáreaé 3/8 dâ áreatotal. Somandoas áreasdas regiõesll e lll, oblemos3/a,o que indicaprobabllidade de 75%de Josée Antônio viajaíemiuntos. Resposta:letrâd

Solução: A abscissadeveser sempreigualà ordenada,o que ocoÍreno conjuntode pontossituadossobrea diagon a l OQ . Resposta:leiraa paraque Josée Antônio Sêgundoo combinado, quê y x = 12ou que viajemiunlos,é necessário x - y = 12.De acordocom o gráficoe nas condias chancesde Josée Antônio çõescombinadas. viajaremjuntossão de

a)oô/" bj25"/"

Habilidade:

clso%

No primeirodiâdo invernono Hemisfério Sul,uma ativldadêde observaçãode sombras é realizada por alunos de Macapá,Porto Alegree ReciÍe,Para isso, utiliza-seuma vaÍetade 30 cm íincadano chão nâ posiçãovêrtical.Paía maÍcaro tâmãírho e â posiçãoda sombra,o cháo é Íorradocom uma Íolha de cartolina,como mostraa ÍiguÍa:

dJ75% Nas figurâs seguinles, estão representaclasas sornbÍas pÍoiêlãdas pelas varêtas nas lÌês cidades.no mêsmoinstanle.ao meio-dia, A linhâ pontilhadaIndicaa direçãonoÍtê-sut.


enem NORfE

Recife

!

SUL

NORÌE

NORTE

PortoAlegre

Macapá

i SUL

SUL

em contaa localzaçãodessastrês cidâdesno mapa,podemosaÍiÍmarque os cornprimentos -?qrLevando-se da cidadeem relaçãoao dassornbrasserãoÌanìomaioresquantomaiorfor o aíâstamenlo a)litorâ|. b) Equador. c) níveldo maÍ. d) Tfópicode Capricórnlo. e) i\,4efidiano de Greenwich.

Habilidade:

Solução: sobfeas eslações do ano.solsÌicio e equinócio. A interpretaÇão daquestãorequerCONHECII\4ENTO No primeiíodia de invernono HeíÍisÍérioSul,o Sol está,a ZENIÌE ao tíópicode Câncer.enìãoas sombÍas B), maior no BÍasÌlestarãopaíao sul-QuantomaisaÍastadaeslá umacidadeda linhado Ëquâdor.(alÌeínaiiva seráo comprÌmento dessa. Respostailetrab Pelosresultados da experiência, nummesmoinstanle,em ReciÍea sombíase projeìaà d reiÌae nasoLrÌras E Íâzoavel, na cartolina. entào,afrÍmaíquêexìsteumalocaliduascidades à esquerda da linhaponlilhada em vrasde passarde um lado dadeêm que a sombTa deveráeslarbemrnaispÍóxrmada ìinhaponÌìlhada. parao ouiro.Emque localidade, dentreas lisladasa sêguií.sefiamaisprovávelque issoocorresse? a) Nalal. b)Mânaus. c) Cuiabá. d)Bfasília. e) BoaVisla.

Habilidade: Dada a descriçáodiscuÌsiva ou por iiustÌãção de um experìmento ou fenômeno, de naturezacientífica, tecnolô gica ou socìal. ideniificaf variáveis relevantese selecionar os jnshumentos necessáriospara Ìeaiizaçào ou inter-

Solução: Observando o enunciadoda questãoanierior,deve-secâlculara projeçãoda sombraao meio-dia.Estandoo que em ReciÍea sombrase pfojeÌaà direiiae em Sol no seu ânguo mâimo (90"),levandoem consideração PortoAlegÍeê Macapáà esquerda.a sombradeveráestaímaispróximada linhapa.lìlhadae ao suìna cidadê de Bfasília. DF BesDosta:letrad

58


enem A sêqüéncia sêguinÌê indicado maneira simpliíi- Solução: cddaos passosseguidospor urn gÍupode cienO cloneda vacaW tem patrimônio genéticoidêntico tisiaspaíaa clonagemde !ma vaca: ao seu.Se a vaôaWfor{ilhadavâcaYW terámetade L Rêlirou-se umóvuloda vacaZ.O núcleoÍoidês- dos genesdeY prezaalo, obtendo-seumóvuloanuclêâdo. Poílanlo.o clonede W terámeladedo património ge. ll. Retkou-se uma célulada glândulâmamãria netrcode Y da vacaW O núcleoÍoi isoladoe conservado, Resposta:leÍa c desprezando-se o restoda célula. ::mAssrm comona relaçãoentreo perfìlde um corle lll.O núclêoda célulada glândula mamárja foiinÍode um tornoe a peÇatorneada,sólidosde Íevoduzidonoóvuloanucleado. A célulaÍeconslituída luçãoíesuliamda rotaÇãode íigurasplanasem paraenlrarem divisão. Íoresltrnulada tornode úm eixo.Girando-se as figurasseguintes lvApós algumasdivisões,o embriãoÌo: implânem toíno da hasle indicada, obiém-se os sólidos tadono úterode umalerceiravacaY mãedê que de ÍevoÍução estio na coluna da direita aluguel. O embrião se desenvolveL e deu origemâo clone.

il

quêos animais Z, W ê Y não Econsidêrando-sê podê-seafìrmaíque o animalÍêlêrnparentesco, sultanteda clonagemtem as caÉcÌetísticas genélicasda vaca â) Z, apenas. b) W, apenas. c) Y apênas. d) Ze d a Wapenase) 2 ,W eY

ï

+ +

Se

{

Habilidade: {

Soluçáo: As informaçõesgenéticasdo íuiuío seÍ vivo estão contidasno DBA nucieare, poílanto,o cloneapresentaas mesmasinformações da vacadoadorado nucleo. Respostâ:letrab ESe

â vacaY utiìizadacomo"mãêde atuguet, Íor a mãêbiológicadavacaW,a poÍcenlagem de genesda "mãede âluguel, presenleno clone,sêrà

t

dp'.

A correspondência CORRETAênhê as Íiguras planase os sólidosde re\.olução obtidosé: a) 1A,28, 3C,4D,5E. b ) 1 8 , 2 C, 3 D, 4 E , 5 A . c) 18,2D,3E,44, 5C. d) 1D,2E,34, 48, 5C. e ) í D, 2 E , 3 8 , 4 C, 5 4 .

Habilidade:

a) O.h h) 25% c) 50% d) 75% e) 100%

Ha b il i d a d e :

Soluçáo: A questáoavaliââ capacictade do alunode visualizar sólidosdê Íevoluçáo, nãosendonecêssária nenhuma explicação. Bespostâ:lêtrad


enem

t

:IL)1..1 Depoisde longasìnvêstigaçòes.convencLme por fim de que o Sol é uma estrclafixa rcdeada de planetasque gham em voltadela ê de que ela é o centro e a chana. Que, além dos planetas principais,há oulros de segunda ordem que circulam píimeiío como satelíìes em Edot dos phnetas pincipaìs e com estes ern Íedor do Sol. [...] Não duvidode quê os matemáticossejam da mìnhaopinião,se quisercfi darse ao trabalhode tomaÍ conhecimento,não supeÉìcialmente,nas duma maneircaprcfundada,das demanstrcçõês quedareìnestaobê. Se algunshomensligeircse tgnonntes quisercn comelercantramÌmo abuso de invocatalgunspassosda Esctìtuía(sagrcda), a que totçam o sentìclo,despÍezarcios seusataques: as venlades natemáticas não devem ser julgadas senãopor natemáticos. COPÉRNICO,N. Dê Bêyolulionibusabìum 6eÊsúun.

Aquelesque se entrcganà ptíáticasen ciência sãa comao navegadotque embarcaem um navio sem leme nem bússola.Semprc a prática deve fundamentaÍ-seem boa leoia. Anles de fazer de um caso uma rcqtu geÍal. exwimente-o cluasou tr'èsvezese veiÍique se as expeiências produzêm os mesmos eíeítoê,Nenhumainvestigação humànapode se consìdeqr verdadeia ciènciase não passapor denonsteções matemáticas.

O aspectoa ser ressaltado em ambosos têxtos paíaexempliíicar modeínoé o Íac,onalismo a) a fé comoguiâdasdêscobêíìas. b) o sensocrilicopdrase chegara Deus. c) a limitaçãoda ciênciapelosprincípios bíblicos. d) a importància da expeírència e da observaçào. ê) o pdncípìoda autoridadê e da tradição.

Habilidade:

Soluçâo: As aliernativas A, B, C e E evocêmprincípios ou posturasquê conirafiamo uso da razãocomodeterminântedo conhecimento e, portanto,são incorretas. A que alternaÌivaD, enconlrasupodenos dois textos, felere-sêà experiêôcia e à observação, doisdospilates dâ ciênciamodernaResposta:lelrad

DAV NCl,Leonardo. Cárnets.

A panelade pressãopermiteque os alimentosseiamcozidosem água muito mals rapidamentedo que êm panelasconvencionals.Suatampapossui uma boracha alevedaçãoque não dêha o vapoÍ escapâÍ, a náo ser alravés de um odÍicio centÍal sobÍe o qual agsenta um pêso que conüola a pÍessão. Quando em uso, dêsenvolve-seumâ prcssãoelevadano seu IntgrioÍ.PâÍa a sua opeÌaçãosegura,é necessário obsêruara limpezado oritíciocentralê a existênciade umaválvulade segurança,normalmentesituada na tampa.O êsquemada panêlade pÍêssãoè um diagÌamade Íase da água são aprgsêntâdosa seguiÍ. DIAGFÁMADE FÁSEDAÁGUA

ã g

60


enem vantagem do usode paneladê prêssãoé a rapi- quandoocorrea mudançade Íase.Se abaixaÍmoso dezpatao cozimenio de alimenlos e issose deve Íogo,a temperatLrra da águanãoseráalterâdâdêsde que pressão se rrìantenham a) à pressàono seuintorior.queé igualá constantes a ÍervLra€ a pressão externado vaporno interiorda panela. de seu interior,que estaacima Resposta: letía e b) à temperatura da lemperatura de ebuìiçàoda águano local. quanìidade c) à dê caloÍadicionalque é transíeri- -ãQA constr,çaode gíandêsprojetoshrdroeretricos da à panela. tambémdeveser analisadado pontode vistado d) à quanìidadê de vaporque6stásendoliberada regimedaságuase de seuciclona .egiáo.Êm íêpelaválvula. que laçãoao cicloda água,pode-seargumêntar e) à espessura da sua parede.que é maiorquea a grandes construção represas de oas paneEscomuns. a) não câusaimpãctosna Íêgião,umavez que a Habilidade: quanlidadetotaldê águada Terrapermanece consÌanÌe_ b) nãocausaìmpaclosna região,umavezque a águaque alimentaa represaprossegue depois i:i rioabâixocom a mêsmavazãoe velocidade. c) aumeniaa velocidâdedos rios, acêlerandoo cicloda águana Íegião. Solução: d) aumentaa êvaporação na regiãoda represa, acompanhada tambémpoí um aumentolocal Observando o gráíico,vemosque quantomaioré a da umidadêrelativado ar. pressãodo vaporda água,maior será o pontode paraa e) diminuiaquantìdade de águadisponível ebuliçãodo líquido.Temoslal situaçãoocorrendo íealização do cicloda água. dentfoda panelade pressão,logoa temperaturâ da água no interiorda panelaserá maiorque a tempe- Ha b ilid a d e : raturada águanumapanelacomum.Assim,quanto maioré a temperatura da água,menorseráo tempo de cozimenio. Respostaileirab

@A

SS",

por economia, o fogosob uma abaixarmos

paneláde pressãologo que se iniciaa saídade vapor pela válvula,de loíma simplesmentea mantera fervura,o tempode cozimento a) serámaiorporquêa pan€la"esÍria". poisdiminui b)seíámenor, a pêrdade agua. c) seíámaior,poisa pressãodiminui. d) serámaioí poisa evaporâção diminL poisa Ìemperâlura e) nâoseráalterado. nãovaria.

Habilidade:

Solução: Umavêz quê se iniciaa saídadê vapoípelaválvula, já têmosa mudânçade íase ocorrêndo. Parasubspermânececonstante tânciaspuras,â temperatura

Solução: A construção de grandêsbaríagensparaa produção de energiaprovocad,versosimpactosna regiào. Alémda alteraqãoda faunae da floralocal,provocada pelagrandeáreaalagada,o microclima da região modríicaoo. pois é a láminad águafavoÍecea maror evaporaçãoe o aumenìoda umidaderelalivado ar Resposta:letÍad O diagrâmaseguintê Íepresentaa ènergiasolaÍ quê atingê a Têrraê sua utilizaçãona geraçãode êletricidade.A ehgrgiasolaÌ é responsávelpêla manutençãoclociclo da água,pelamovimêntação do ar, e pelo ciclo do caÍbono que ocorae alravés da Íotossíntesedos vêgetais.da decomposiçãoe da respiÌaçáodos serês vivos.além da íormação dê combustíveisíóaseis.

61


enem ProvenienÌo do Sol

,,/ 2oobitho€ de Mw \

, / ll\

A bsor ç ã o Aquecrmen^ - . . _ :_- - EVãporaçao "-..-l_-_ - . - - - ,--=- Aqueornenlo do solo da água lo do ar _:^-:;:^ planias

Ha b ilid a d e : ldentìficar€ caÍãctertara conserva[áos ôstrôrisfoÌ macões .ìe eÌìergia em dìíerentespÌocessosde suâ geraçãoe Ìì\o sociai. e comparar djlèrentesre€uÌsos c oproe, (nerqaCcd.

Solução: gás Petróleo, ê caruão

Usinâshidroelélricas

*ãiì

UsinasìeÍmoe{etÍicas 400 000 Mw

De acorclocom o diagÍâma,a humanrdade apro' veìla,naformade enerlliaeléirica,urnafraçãodâ energiarecebidacomorâdiaçãosolar,correspon. denïea a)4x10'r b) 2,5 x 10' c)4x10'

d)2,5 x 10 3 e)4x10?

Habilidade: ideniÍìcar e caracterizara cons€rvaçâoe as íar,sfoÊ maçõesde eneEia em dilèfeniesprocessos de sua geÍaçao e us,trsocial, ! cornparàr dilèr€ntesrecu$os e opçõesenergéticas.

Solução: O !so de regra de ÌÍês simples resolvea quesìão. 200 000 000 000 r\tw 100%

500 000 ,4w x = 2 . 5x10 '9 ô A íracâopeÍcenlualde apÍoveltamenlo seráde2,5x 10Resposta:letrab

As ÌêrmoelétficaslambeÌn uÌllizâm o peìróleo como ÔonìbustÍvelÍóss I cujo Ìernpo necessáriopara ÍoÍmâ ção é da ordem de m lhõês de arìos. Resposta: lelra e 37.lNo d agrama esiãc íepreserÍadas as Cuas mo' daiialadesmals cornuns de usnâs e étricas, as hidroelé{riease as ieÍrloeiéÍcas. No Brasil, a constÍUção d. ust'ìdsh,cl.uêletcd( devê s.: i-porque cenllva0a essas | .ti:rdn 'onles 'p_ov;vêr.i o q,e _ao ocoÍíe cornas iermoeéÌricasque utiizamÍontesque necessilamde bìlhõesde anos para seÍem reabastecidas. lL.apÍesentamjrÍÌpactoârÌbicnlal nulo.pelo represarnenlodas aguas no curso norma dos itos. llÌ auÌÌeniam o índicepuviomótrco da regrãode secadc NordesÌe,pelo represamerìto de águas. Das três alifrnaçõesantericres SOMENTE a) | esla coÍieÌa. b)il esÌácorreÌa. c) lll esÌá cofreÌa

.l) | e li estão corÍeias. e) lle lll eslãocorretas.

Ha b ilid a d e : Aììdisar.de forma quaÌitaiivaou quantitaïiva.situa còuspÌoìrlemafe{erentes.r perí.rÌbacõesambìer" tiììs. ideotiiicando lor)te. irânspoÍe e destino dôs Lr'ô<lanloÌmdÉ"?):pÌr tì,,luen.p-r'p"oíì,\..,aJo v€f eleiiosnos ecossist€mas e no sÌstemrproduiivo ? propor íoÍnas de iÍìtervençáo paía ì€duzÍ e cor] lr.rlaros ef€iiosda poìuiçãoambienial.

acordocom essediagrarna,uma das Tnoda- S o lu ç â o : . _39,ìDe lÌdades de produçãode energia eléirlca envovo A rnatrz energéticano Brasilé predominantemenÌe Íósses. A moda'iddde corrbuslrvFis de p od-ção potencialdo paísê Apesardo elc.vado o combustívele â escalade tempo1ípìca associa- hidroelótrca. poucauÌilização, de sua vantagens as sobreas ÌeË da à íorrÍìaçãodesse combusÌívelsão, RESPEC' .as qrdndes. -noelél' sáo enerqa aìarshmpd.rerová. ÌIVAMENTE, vel e â construÇão dasbarÍagensincenlivam a irrlgââ) hidroelélficas - chuvas- um dia no eniornoCausinae o ncrernento do lurìsrno. ção b\ h,d{oêlerr'cds aql,ecrnênlodc soiw .'ìì ?es E rftìoortante salìentarque as tìidíeléiÍcâslambéÌÌì c) termoeléirlcas- petróeo 200 anos prolo.aÍ pócÌo. i'ì aríbre-_" s Íal,rq e ân-lâo aÍ d) iermoeléÍicas - aquecimentodo solo - 1 nliínaÌrva . lhãode anos e) termoelélricas - pelÍóleo 500 milhõesde anos Resposta:letraa

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enem oi"tribuidora dê energiaelétrica,oi @ur" ""hçao atingidapor um raio.Esselaloprovocou escuridão em umaextensaárea.Sêgundoestatísticas, ocoÊ re em média,a cada10anos,um fatodessetipo. pode-seaÌirmarque Combasenêssainformação, a) a eslação estáem funciolamenlo há no máximo 10anos. b) daquia 10 anosdeverácalrouiroraiona mesma esìaÉo. c) sê a estaçãojá existehá maisde 10anos,brevementedeverácaiÍoulroraiona mesma, d) a probabilidade de ocoíênciade um raiona estaçãoindepende do seulernpodê exrsÌencia. conctusão estáCORRETA apenasem e) é impossíveia êslâçãoexislirhá maìsde 30 !{$A al t. d) le ll. anossemque um raiojá a tenhaatingidoanìeb) l. e) le lll. íiormente_ c) lll.

Habilidade:

S olu çã o : A incidência de raiosnumaesÌaÇâo dedistribuição tem umcaáer aleaiório e talcarátefnãoeslácondìcionado ao têmpode exislência da estação. Rgaposta:letrad

Solução: A questãoexigeconhecimênio préviodas regrasde acentuação. A aÍirmaçãoI estácorreta,pois acentuamos as paroxítonas terminadasem dìtongocrescente.Ìambém eslá corretaa afirrnaçãolll. poishá hiatosemjustiíicaÌivade acenluaçáo. Resposta:letrae

Dianleda visãode um prédiocom umaplacaindican' do SAPATARIA PAPALIA, um jovêmdepafoucom a dúvida:comopronuncìar a palâvÍaPAPALIA? Levado Íâncesa produziuo segurnle girouem torno @Uma pesquisadora o ptoblêmâà salade aula,a discussão paÍa leÍo caracterizâr nossopaís: da utilidadede conheceras regrasde acenluação e, O Btasil. quìntopais do mundoem extensãoteF espêc,aimente. do auxílioqueêlaspoderrda'à corretÌtorial, é o maìs vasto do hemisfét'ioSul. Ele faz ìa pronúncia de palavÍas. Apósdisculirempronúncia, pafte essencialmentedo mundo ttopical,à exceregfasde acentuação e escrita,trêsalunosapÍesenção de seusestado9maìs meidionaís, ao sul de taramas seguntesconclusões a respeitoda palavra Sãa Paulo. O Brasil dispõe de vastos terìtórios subpovoados,como o da Amazônia, conhecê l. Sê a sílabaÌônicalor o segundoPA.a escritade' lambéfi um crescìmênlouìbano exTremamente poisa palavraseriaparoxíto' veÍiaser PAPÁLIA, rápìdo,índícesde pobreza que não diminueme na terminadaêm ditongocrêscenie. uma das socìedadesmais desiguaìsdo mundo. ll, Se ê silabatonca fo' Ll, a escÍilodevenaseÍ Qua|fìc.adode "Ieta de conttastes",o Brcsil é um país pois"i"e "a"estariam PAPALÍA, íoÍmando h|alo. modernodo TerceircMundo,com todas as que isso tempot conseqúêncìa. contradíções lll. Se a srlabalón:caíor Ll, a escÍiladeveriaser DROULERS, lúadne.D,itbn ânegeapahiquedes états pois não haveriarazãoparao uso de PAPALIA, OÍqanzadoporYvesLacosre. PâÍs:Éditors FlâmaÌìon, 1995 âcêntográfico. (Adaplação)

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eneÍn O Bfasrié qualÌficado co,.nouma'tefra de conirâstes por

fl

âj íazerparle dü mundotropical,mas ter um crescimênto urbanosernelhante ao dos paises ÌeÍnperados. b) não conseguirevitarsêu rápidocÍescrmenlo urbano,por ser um pais corngrandeexleôsão de íronleifasÌeÍÍestrese de cosla. c) possuiígrandesdiÍeÍençassociaise regronais e ser considerado um paÍsmodernodoTercero N,4undo. d) possuirvastosterrilóriossubpovoados. apesar de nãoter recursoseconômicos e tecnológicos paraexplorá,ospor ser Lrnì e)ter elevados índrces de pobreza, paÍscom grandeextensãoÌefriloriale predo' míniode aÌvidades ruraìs.

Habilidade: Da{Ìo irm conjuDto de infonnações sobre LrìÌa fea' lidâde históÌico geosÌaJica,contextìralizare ordenar os evenios regisindos. compreendendo a Ìrnpo. tâÌìciados íator€.socjais.económicos,políticosou

Tucurui

2 430

4 24O

Sobìradinho

4214

1

lÌaipu

1350

12600

RÌoParaná

50ttêira

'1":

1 o77

3 230

RìoParâná

Furnâs

1 450

ì 312

RioGrande

Cioïocantins ì-raíìsÍsco

A |azãoentrea áreada regrãoalagadapor uma represae a polôncaproduzida pelausinanela instaladaé urnadasÍorrnasde estimafa relação enlreo dânoe o beneÍíclo Íazldosporum projeÌo hidroeléìr no co.A paít r dosdadosapresenÌados quadro,o pÍojetoqLrel\llAlsonêrouo ambienÌe eÍrrtermosde áreaa agadapor poìênciafoi a)TucuruÍ. b )F u rn a s . c) ltaipu. d)llhâSolteiÍa. e)Sobradjnho.

Ha b ilid a d e : Solução: Com cerÌeza,o BrasÌlé uma Ìerra de contrastes'.cjo paÍsmode!'no ao paÍscoloniel. A caracìerísticamarcantedo Brasil.fato pubiicadoem iodo o mundo,é a grandedesiguâldade socia. Resu lado de um processoantigo,duranteo peÍíodo cle co onizaçãoaté os dias alua s. ocorre uma pequena mobilidade sociâ1. JunfamentecoÍn a concenlraçãocla renda de uma minoriã,a ocupaçãodo teÍitóro brasiÌeirose delr na ÍalxaotienÌal,lrtorânea. Apesarde, na decadade 70 do século XX, o governo mrlitarier lncenlivadoa ocupaçãoda porção centro norÌe do Brasil,essárs regiõês ainda ïèm urna densidade demográíicatras lante inÍeíor à das regiõesde anìigo povoamenÌo. Respostã:letrac 41.ilv ,iÌas usinâs h díoêlel .ès es ão sil-adès ebarragens. As caracterisÌìcasde alglimas das grandesrepresase usinas bras lejrasestão apÍe

Analì$af.de formaqualilatnraou qÌÌantitativa,situaçôes-problema refeÍentes a perhÏbaqÕes ambientÂis. identificandoíonte, iranspoìie e desilno dos i"rupnrc. Ìp.oìh.(!ìdo ruôs,dn.b'Í'dçu*: pre ver eleiiosnos ecossistemas e no sistemapmdÌriÌvo r ndpoì Ío'masde inLpn"ncdo ruía r€du.ir . .o. rolaío. eÍe,o. dd poluiçro "nbje'ììdl.

S o lu ç ã o : Nâ consìruçãode urÌìa hidroelékica,além de condições clirnálicasda fegião, rnédlâ pluviométricapara o preenchiÌÌìenlo e manulenÇão da barÍagem,outro laioÍ mportanteé a topografia. A instalaçãode hidroeléircas em regiõesde lopograÍia slrave ÍâvoíeceLrrnaárea maior de alagamentoe !íìa potênciamenorde energiaproduzida, como se nota Da obseívaçãodo quadro.da Lrsinâde Sobradi' ' ho rO Fro SàOrrã.C,SCO. O opO>,O OCOe -a L,si-a hidroelétrica de lTAlPU,no Rio Paíaná,um potenciai enoíme dê enêÍgiapÍoduzida.numa área alagada rnenordo qLreSobradinho. Respostaì leirâ e


enem @Leia o quêdisseJoãoCabralde ÍúeloNeto,poera pernambucano, sobtea íunçãode seustextos: "Falo somentê êom o que talo: a linguagemenxuta, conhto denso;idlo somente do que íato: a vida seca,ásperae clarudo sertáo:íalo somente por qt!èm Íalo: o homem\ertanejo sobrevivenalì na adversidadee na míngua.Falo somen,'epArA quêfi falo: pafa os gue precisam seí aleílaclos para a sìtuação da mìsqia no Nordeste.' PaÊ JoãoCabralde MeloNeto,no textoliteÍário, a) â linguagemdo textodeverefletiro tema,e a Íâlado aulordevedenunciaro fatosocialpara determinados leitores. b) a linguagêm do texionãodeveler relaçãocom o têma,e o autordeveser imparcialparaque seulextosejalido. c) o escritordevesaberseparaía linguagemdo têma e a perspectivapessoalda perspectìva do leitor. d) a linguagêmpodeser separadado lema, ê o escritofdeveser o delatordo fato socialpara todosos leitores. ê) a linguagem estáalémdo Ìema.e o Íatosocial proposta devesera do escÍitorpataconvencer o leitor

. Criança li apliêação de soÍo imune. . Criança lL vdcinaçào. O gráÍico quê I/IELHOR representaas taxas de vâriaçãoda quantidadede anticoíposnas criancasI e llé:

a)

b)

FÌ] b:Sl

c)

Habilidade: o)

Solução:

ê)

A alternaÌiva correlaé a A porquereiterâ,comdicção inÍormativa, a declaração do poêta.As alternâlivas B, poético. C, D conirariam o texto A âliernâtivaE exÍapolaas idéiasapresenìadas. quea deda€çãode JoãoCabralde l\/elo Ha b ilid a d e : Observa-se Nelorelaciona a linguagem deumtextocomolema,com o inierloculor (rêcebedor ou leito4,a partirdospróprios molivosexposìosno fragmenio. tambérn, Observa-se, que a "linguagem enxula"do lexlo poderepresentar o tema,a "vidasêcê";e a íalado locutortema íunçãode denunciar êssêÍâtopârao leitorou paraa sociedade. Solução: Resposta:lêtraa A vacinaé !m processode imunìdade ativa,porÌanlo píoduçào de anlicoípos,e a curvae as. vaíiaçâodâ quanlidadede anticoÍposespeciíi. estimulaa BA cendentê. cosfoi medidaDormeiode umaexDeriência conO soío imunee um processode imunidadepassiva, trolada,êm duascíianças,duranteum certopee os anlicorposinkodu?idosdiminuempíogressivaríodode têmpo.Paraa imunização de cadauma dascrianças, foÍamutilizados doisprocedimentos mente,portantoa curvaé descendente. daÍêrênÌêsi Resposia:letrab


enern algunsalqueires de terra @Um agrcultoradquiriu paracutivâre residir no local.O desenho sêguinparÌede suasÌeías. Ìe represenÌa

Habilidade: Aì".isèr Ídro"e. .o.;oe. or om ! o- p ai, -..o, "mbipn ciados ao desenvolviÍnento. às condiçôes de vida e saúde de populaçóes htLmanas.pcrr heio dâ inter p' eLn\;o de di ípÌ?nrP i.nd' . .l oít,

Solução: A L,tiliracão 'âcio]^ados sotose umèpreocLpaçèo co^:tdnla o'ì_undo €tuè. A q- es.aotelalda irnporPensando emconsÌruirslarìroradia noladoldo rio lànciade se utilìzara lécnicado plantìoem curvasde ê p ant".noladoll.o àgrculroco-9u[0,seJsvrz- n velpdràev .aÍd erocáooo so o e ídvotecer d Ta or nhose escutouas ííâsesa seguir.Assnaiea frase infrltraçáo poìso desenho da águadâschuvas, mosdo vrl nhoqLedeua suge"tdorais CORPETA. tra que a regiãoll apresentarochapermeávelqle a) "O terrenosó se pÍeslaao plantio,revolvendo o íaciliiaa peÍcolação da água,nìantendoo soioma s so o cornaradol' b)"Nãoplanìenesteloca, porqueé rmpossivel úmidoe evÌandourn êscoameniosuperíicialÍortee evilara êrosão". quepoderiâprovocarcheias vio enÌasciariÍicando aÌé c) "Podeser uÌlizado,desdeque se planteem a rnoradra no ado L curvasde nível". quandoas chud) 'Vocêperderásua planÌação, Resposta:letrac vas provocarem inundâção", e) "Planteíorragernparapasto".

45JA ÌabeÌaa seg!ir apresenÌaalgunsexemplosde processos, Íenôrnenos ou objeiosem que ocorremtranslormaçõesdê energia.Nessa tabela, aparecemas direçõesdê transÍormaçãode energia.Pof exemplo,o tefmopar é um dÌsposiiivoonde energiatérmica sê t€nsíorma em energiaeléìrica,

DenÌÍeos pfocessosindicadosna tabela,ocore conservação de energia .\

ôô

t^ ^^ <

^c

ô r õ.ê.< ^<

b) somentenosprocessosque envolvern transíormações de enêrgiasemdissipêção clecalor. c) somenienosprocessosqueenvolvern transiormaçôes de ênergiamecânica, d) somentenosprocessosque nãoenvolvemenerga quírnica. e) somentenosprocessosque nãoenvolvemnemenergiaquímìcanemenergiatérrnica.

Habilidade: Ldenlií,car e côrècki zdr d conscruaçao e ai hansformações de energìaem difer€nlesprocessos de suageraçáoe I urc socral.e comparardrferentes recuÈose opçõ!: merséticas ..i , ,

Solução: O princÍpioda conservação da energiaenunciadopoÍ Lavoisrêí é sernpreverdâdeiro, independenÌemenÌe do pÍocessoenvotvloo. Fesposla:letraa

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enem de estaílen@Quem não passoupêlaêxperiência passâgensjá do umtextoe deíronlar-se com ìidas em outros?Os textosconversam enlresi em um diálogoconstante.Essefenômenotem a denominaçãode intêrtextualÌdade. Lêia os seguintes Ìexlos:

fl

l. Quandonâscì,um anjo torto Dêssesque vivemna sombÊ Dìsse:VaiCarlos!Ser "gauche"navida DFUV\,lOND DF ANDqADF.CatlÕ..Atg'nd poe.ia. Fio deJaneirc: Aguiar,1964. ll. Quando nascì veìo um anjo safado

O chato dum querubím E decretouque eu tavaprcdestinado A ser enado assim Já de saídaa ninha estada entottou Mas vou até o fim. BUAROUE, Chico.Lêlrae Música. SãoPâuo: cia dâs LEÌFAS,1989.

lll.Quandonasôìun anjo esbelto Dessesque tocan trcmbeta,anunciou: Vâìcarregarbandeira. Cargamuítopesadapta mulher Esk espécieaìndaenvergonhada. PFADO,Adóliâ.aa9a9€r1. RlodêJanêÌo:GuanabaÉ, 1986.

AdéliaPradoe ChicoBuarqueestabelecem intertextualidade, em relaçãoa CaflosDrummondde Andrade,por a) rêitêração dê imâgens. b) oposiçãode Ídéias.

Solução: Nos Íês poemasapresêntados,percebe-sea rêiteraqueAatâmdo nâscimento dê imagens çãoou repetição do eu Íírico.relacionadâs coma presença de umanjo. Os versosde CarlosDrummondde Andrade,"Quando nasci,um anjolorlo" [...]constituema malrizda poemade ChicoBuarquede recriaçãointêrtextualdo Holanda- "Quandonasciveio um anjosafado"[...]O procedimento intertextual tambémpodeser notado nos versosde AdéliaPrado:"Quandonasciurn anio esbelto" [...] ResDosta:lêttaa WA

Revolução Industrial ocorridano finaldo século Xvlll lransformou as relaçõesdo homemcom o trabalho.As máquinasmudaramas íormasde trabalhat,e as fábricasconcentraram-se em regiões pfóximasàs matérias-primas e grandes portos,originandovastasconcentrações humanas.Ivluilosdos operáriosvinhamda árearurale jornadasde trabalhode 12a 14 horas, cumpriam na maioriadas vezesem condiçõesadversas. A ìegisìação trabalhisÌa ao surgiumuitolentamente longodo séculoXlX, e a diminuiçãoda jornada de trabalhoparaoitohorasdiáriasconcrelizou-se no iniciodo séculoXX. Pode'seaíirmarque as conquistâs no iníciodesteséculo,decorrenles da legaslação trabalhista, estãorelacionadas com a) a expansãodo capitalismoe a consolìdação dos regimesmonárqüicos constitucionais. b) a êxpressiva diminuiçâo da ofertade mão-deobra,devidoà demandapor trabalhadores especializados. c) a capacidadede mobilização dos trabalhadoresem deíesadosseusinteresses. d) o crescimenlo do Esladoao mêsmotêmpoque diminuíaa repÍesentação operárianos parla" mentos. e) a vitóriados partidoscomunistas nas eleiçõês das priôcìpaÍs capitaiseuropéias.

Habilidade:

c) Íaltade criativìdade. d) negaçãodosversosè) ausêncìade recursos.

Habilidade:

Solução: O texto introdutórioà quêstãodêscÍeveas condições de vidae lrabâihonostemposiniciaisda Revolução lndusÍial e faz rêterênciaà lentaevoluçãoda legislação trabalhista na Europa, atéos primórdios do séculoXX. que encontrema alA questãopedeaos candidatos têrnativaque relacionaas razõêsquê impulsionarêm a evoluçãodas conquistastrabalhistâs no iníciodo séculoXX.

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enem A quêstãoexige a evocaçãode âlguns conhêcimentosda hislóriaeuropéiado iníciodo séculoXX (aproximadamenle de 1900a 1920).A alternativa poisnaqueie peííodoos regimes A é incorreta. monárquicoseslavamem crise e foram substituídos por repLrblicas em diversaspotènciaseuropéias. sobretudodepoisda GueÍa dê 1914-1918: Alemanha,Áustrìae Rússia(nâ FÍançaêlê haviasido substituídoem 1870)rasallernativâsB ê D também êstãoincorretasía diminuicãoda ofertâde mão-dê-

obra se deveuno perÍodoàs condiçõêsimpostas pela Gueía; os Estadosse enfraqueceram com a Guerrâ),tanto quanto a alternativaE: os partidos comunistasna EuropaOcidentalsomenletìveram sucessoeleitoraldepoisda SêgundaGuerra[/lundial(1939-1945). A allêrnaÌivacorrêtaé a dê leìraC, que se reÍereà pressãodos movimentos operáriosna lula pelaconquistae ampliaçãode seusdireilosÍabalhistas. Resposta:letrac

E

ì:wà, , ÌIEESUm agricultor,que possuiuma planlaçãode milhoe uma cÍiaçãode galinhas,pâssoua ter sérios problemas

que atacavamsua criação.O agricullor, com os cachorros-do-mato aiudâdopelosvizinhos,extêrminou os pouco grande pássâros houve cachoíos-do-mato da íegião.Passado tempo, um aumentono númerode ê roêdorêsque passarama atacaras lavouras. Novacarnpanha de extermínio e, logodepoisda destruição dos pássaíose roedorês,umagrandepÍagade gafanhotos, destruiutotalmentea plantaçãode milhoe as galinhasíicaramsem alimento. Analisando essecaso,podemospercebeíque houvedesequilíbrio na teia âlimenlarreDresentada oor: a) milho+ gâÍanholos + pássaro+ galinha+ roedores-) cachorro-do-mato pássaro

I , gaÍanhola

/.' b) milho

cachorro-do-malo

\*=-=-.nu,,nnu roedores pássaros c) galinha ---+

miìho

gafanhotos---------------> cachoÍo-do-ma{o roedoÍes roedores

d)

pássaros

"""hor',o-do-..to <

gafanhotos galinha

e) galinhar milho-r gafanholos -+ pássaro) roêdores+ cachorro-do-mato

Habilidade:

Solução: pÍedâdores O eÍermíniode pássaros degaÍanhotos, desordênae cachorros-do-malo, determinou o crescimento do da população de gafanhotos e, conseqüentêmêntê, houvea desÌruição de milho. da pianÌação ResDo€ta:lelrab

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enem projetadasparatÍabatharcom a tensãoda redeelétricaem são normalmente ffiLâmpaOas incandescentes que serãoligadas.Em 1997,conludo,Jâmpadas projeiadasparaluncionarcom 127Víoramfetiradasdo mercadoe, em sêu lugar,colocaram-se paraumaÌensãode 120VSegundodados lâmpadasconcebidas recentesjessasubstituição representou uma mudânçasigniticativa no consumode energiaêlétricapaía que residemnas regiõesem quea tensãoda redêé de 127V cêrcade 80 milhõesde brasileiros A tabelaseguinteapresenta algumascaracterísiicas de duaslâmpadasdê 60W proietadas respectivamen, te para127V(antiga)e 120V{nova),quandoambasenconÌram-se Ìigadasnumaredede i27V

ruit:ri

:_.i: ..:':., Acenderumalâmpadade 60We 120Vem um localondea tensãonatomadaé de 127Vcomparatlvamente a umalâmpadade 60We 127Vno mesmoloôaltem comorêsuliado a) mesmapoìência. maiorÌntensidade de luze maìordLrrabilidade. poiência. b)mêsma maiorinÌensidade de luze menordurabilidade. c) maiorpoÌência,maiorintênsidade de luz e maiordurâbilidade. d) maiorpotência,maiorinlensidade dê luz e menordurabilidade. e) menorpotência,menorinlensidade de luz e menordurabilidade.

Soluçáo: Umasimplesobservação da tabêlanos dá a RESPOSTA:. Urnalâmpadafabricadapararecebef120V ao ser ligadaa umafontede 127V,gea maialpoÌência,conseqüenÌeínente produzmaloílurninosidade, tendocomo resultadoumadurabilidade menor. Resposia:letrad

@O

númerode indivíduos de cêfiapoputaÇâo é fepreseniado peloseg!integráÍico:

Em 1975,a população tinhaum tamanho aproximadamente igualao de a) 1960. c) 1967. e) 1980. b) 1963.

d) 1970.

Ha b ilid a d e : 38 .L 7

9o

P Ë5 !

g4

Solução:

Ë'

1940

70

r950

1960

1970

19S0

1990

A obsêrvacãodo gráico perÍniteidenliÍicarque a população,em 1975, linha um iamanho aproxirnadoà de Í963. A và.iaveie que. 'ìâ decadade 60. ocoíriao crêscimenÌopopulèconal:em /0. onde ocoÍre o ãpice. começAo decréScimo e. en 1985,a ectab,liTacão. Rêsposta: leÌra b


enem Viam-eede cina as casasacavaladasumas pelas outêa, Íormando ruas, contornandopraças. As chaminésp ncipiavama fumar;deslizavamas catocinhas multicoresdos padeiros;as vacasde leite caminhavamcom o seu passo vagarcso,pa- : randoà porta dos trcgueses,tìlíntandoo chocalho: os quiosquesvendiamcafé a homensde jaquêta e chapéudesabado;cruzavam-se na rua oslbefiinosíelardìoscom os operáios que se levantavam para a obigação: ouvia-seo ruído estaladados carrcsde água,o rcdat monótonôdos bondês. AZEVEDO, Allasio de. Cas de Posãa São Paüloi Martns, 1973

O lrêcho,retiradode romanceescriloêm 1884. descreveo cotidianode umacidade,no seguinto conlexÌoi â) â convivência entreelementosde umaeconomia agráriae os de uma economiaindustrial indicamo inícioda industrialização no Brasí|, noséculoXlX. b) dêsdêo séculoXVlll, a principalatividadeda economiâbrasileiÍaêra induslriâÌ, comose obsêrvano colidianodescrito. c) apêsarde a industrialização leÊseiniciadono séculoXlX, ela continuoua ser uma atividade poucodesenvolvida no Brasil. d) apêsarda industrialização, muitosoperárioslevanlavamcedo,porqueiam diariamenlepara o campodesenvolver alividadesruraas. e)a vida urbana,caíacteíizadapelo cotidiano apresenlado no texto,ignoraa indusÌrialização €xistêntena época.

Habilidade:

As alternativas B, C, D e E nao coÍespondemà contextualizaçãoíeitaporAluísiodeAzê\€do,poiscontêminlormaFes quêexÌÉpolam o texlo,nãopodendo sercoínprovadas porele(8,C e D)ouo contradizem (lelraE). Resposta:leiraa

E

'llEJApesar'da riquezà dds Ílorestàs topicais. elas estão qeralmentebaseadasem solos inférteis e imprcdutivos.Gnnde parte dos nutrìentesé armazenadanas folhasque caemsobreo solo,nâo no solo proprìamentedito. Quandoesseambiente e intensamentemodiÍìcadopelo set humano, a vegetaçãodesaparcce,o ciclo dos nLn entesé alteracloe a tefta se torna tapidamenteinféÍtil. CORSON, water H.MánualGtobalde Ecotagla,1993

podeparecerumacontradição No lextoanierior, a exislência de íloreslastropicais exuberantes sobrê pela solospobres.No entanto, esìeÍaioé êxpiicado a) prolundidade do solo,pois,emborapobrê,sua êspessu ragarantea disponibilidade de nulrientes paraa suslentação dosvegelaisda região. b) boailurninação dasregiõestropicais,umavêzque a duraÉo regulardodiae danoitegaranlêosciclos dosnutrientes nas{olhasdosì"€getais da região. c) existêncìa de grandediversidade animal,com númeÍoexpressivode populaçõêsque, com seus deietos,fertilizamo solod) capacidadede produçãoabundantede oxigê' naopelasplantâsdasfloíeslaslíopcars.consideradasos "pulmõe6" do mundo. potencializae) rápidareciclagem dos nutrienles, pelo da caiore umidadedasÍlor€stastropicais, o quêÍavorecea vidados decomoositores.

Habilidade:

Solução: O têxtoquê dá origemà queslãoé um trechode um íamosolivío de Afuísiode AJglrêdo,Casade Pensáo, escrato em 1884.ou seia,na segundamêtadedo sécúlo dezenove,em plenorcgimemonárquicobÉsi leiro.É solicitadodos candidaiosqìJeidentiíiquem o contextoulilizadooeloautoroaía descíeveruma cidadedaoueleoeríodo. O iexto cont€xiualizaa cidaderessaltandocontêstes malcánf€squeindicama convivência, no mesmoospacoulbano,de duasrealidades socioeconômicas diÍêÍentes:as chaminésdas Íábíicasem oposiÇão aos singêloscaríinhosde disiribuiÇão de leite,os notívagosqu€cruzampelamanhãcomos operários quese dirigemao trabalho.etc.

Solução: A grande biodiversidadêdas Ílorêstas tropicaistem uma pequenâintervenção dos solosna região.São porémdê baixâlêrtìlidadê. solosproíundos, Semdúvida,a queslãoclimáticaé o lalormarcante.Ìemperaturasmédiaselevadas durantelodoo anoê a elevada pluviosidade Íavorecema rápidadecomposição dos nutrientes dêssesistêma. É importantesalìentarque a grandedenôidadede espéciesna ÍlorestatropicalproìegêO SOIO contrao impactodiÍêiodas águasda chuvae evitatamtìema erosão.PoÍtanto,na reâlidadeé o soloquê dependê da coberturavegetalparamanÌeía suaíêrtilidâdê. Resposta:letraê

7'l


enem o uso intensivodo computadorcomo íeÍ| @coln previu-seo declínioacenramenta de escritório, I paper pa.ê escrita.No ontanlo. ruado do uso de I previsão essa não se conliímou, e o conslrmod€ i pup"t grande. papel ainda é muito O é produzii do a partirde materialvegeÌale, por conladisso, já foramextinla6, enormesexlensõesde florestas por refloÍestamêntos umapartesendosubstituída homogêneos de umasó espécie(noBfasil,pincipalmenteeucalipto). Paraevitarque novasáreas de floreslasnativas,principalmente as Íopicais, parasupriía prod!çãocr€scensejamdestruídas te de papel,íoíamprooostas as seguinÌes ações: L Aumentara reciclageínde papel,atravésda coletaseletivae pÍocessamênlo em usinas. ll. Reduziras tariÍasde importâÇão de papel. para produlos qLreusem lll-Diminuií os impostos papelreciclado. Para um meio ambientegÌobalmais saudável, apenas a) a proposta| é adequada. b) a propostaIl é adequada. c) a propostalll é adequada. d) as proposlasI e ll sãoadequadas. e) as proposlasI e lll sáoadequadas.

Habilidade:

P causaprejuízo à lavoura. No momento apontado pelaseta,um âgricullor inÍoduziuumaêspéciêdê ins€toque é inimigonaturalda praga,na têntâtiva dê controlálabiologicamênte. No momentoindtcadopelaseta,o agíic!ltoraplieou grandequantidade de inselicida, na tentâlivadê eliminartotalmenle a praga,A análisedográÍicopêrmiteconcluir: a) se o inseÌicida livêssesidousadono momenlo marcadopelasetâ,â pragateria sido conìro' ladadefinitivaíìente, sem necessidade de !m Íatamentopostêrior. b) se não Ìivêssesido usadoo insêticidano rnomento marcadopela seta, a populaçãode pragacontinuariaaumentandoíapìdamente e calsariâgrandesdanosà lavoura. c) o uso do inseticida tornou-senêcêssário, uma vez quê o contíolebiológicoâplicâdono momentonão resultouna diminuìção dâ densidade da população da praga. d) o ìnseticida atacoutantoâs pragâsquarìtoos predadoíês; seus êntretanto, a populaçãode pragasíêcupêrou-semais rápidovoltandoa causardanoà lâvouía, ê) o controlêde prâgâspor meio do uso de inseticidasé muito mais eÍicazque o controle porsos sêuseledossào murlomais bioldgrco, rápidose têm maioÍdurabilidade.

Solução: A indúslriado oaoetcontinuacÍescendoem todo o mundo.Ìambém crescea idélade se evitaro desmatamentode áíeas nâlivase incoÍooÍacãode novas áreasoarao íefloresÌamenÌo de eucaliDto. Na caracteíistica do desenvolvimento sustentável, a g.andepropostaé a reciclagem do papel.Além de evitar a rêtiradada matéria-prima, esseorocessoÍavorcce a orasircadrmrnuçáo rixo do e ramoen:ïcia-ça-o principalmenle dê novosempregos, nasgrandescida' des,absorvendo umamão-de-obía nãoqualiiicada. A reduçãode impostosparaa impoíaçãode papel não é uma boa medìda,pois,além de incêntivara exportação de paísesque não respeitam as lêisambientais,inibea reciclagem internado país. Resposta:letrae populaçào dêumapÉgaagícola ,ffJO cÍescimentoda esÌárepresenlado em funçãodo têmpo,no géíico a seguir.ondea densdadêpopulacional superior â

72

Habilidade:

Solução: O gráficomoslraque o ponlo 1, quândosê inÍoduziu uma êspéciêdê insêtoinimigonaturalda praga, ocoíêu um certo conlrolê,ê a pragaâtingiuuma populacional quê nàocausavapÍêjuizona dênsidade lavoura. No momênto2, apósa aplicaçãode inseticida, a pra_ ga forquaseeliminada,masvo{ioua crescerrapida_ menlo,causândoumaêxplosãooooulâcionâl Portanto,o controlêbiológicose mostÍoubem maÍs eíicazdo que o usodo insêticida. Fesposta:letrad


enem ffiÉm

nossoplaneta, a quantidade deáguaestáes-

timadaem 1,36x 106trilhõesde loneladas. Desse total,calcula-seque cercade 95%sãodeáguasal' gadâe dos5ol"resiantes,quasea metadeesiá reti" da nospólose geleilas.Ousodeáguado marpara obtenção nãoé realidade deáguapotávelainda em porque.entreoÌirasrazões, largaescaìa.lcso a) o cuslodosprocessos tecnológìcos de dessali' nìzaçãoé muitoalto. b) nãose sabecomoseparâíadêquadamente os saisneladissolvidos. c) comprometeria muitoa vìdaaquáticados oceanos. d)a águado marpossuimatêriaisirremovíveis. e) a água salgadado mar lêm têmperâturade ebuliçãoallâ.

Habilidade:

Habilidade:

Soluçáo: A água,quandoevapora,não caíega os sais mineÍais neladissolvidos. Em um campoi gado,estabêlece-seo cicloirrigação-evaporação da águado solo, aumenlando a concentíação salinanessescampos. Resposta:letrac

@Adeterioraçãode umalimentoérêsullâdodeÍansqLlímicasquedecorrem, foímações namaìoriados casos,da interação do alimentocoínmicrorganrsmosou,ainda,da inteíaçãocomo oxigêniodo ar, comoé o casoda rancilicação Para de gordurasconsêrvarpor maistempoum alimento,deve-sê, porlanto,procurarimpediroo retardarao máximo a ocorrência dêssastransformações. Solução: Os processos paraconservar comumente uiilizados alimêntoslevamem contaos seguintesfatores: Os processos lecnológicos dedessalinização da água do mârtêmcustosalios,porissonãosão usadosem L microrganismos dêpendemda água líquida Ìargaescala.As demaisalternativas são incoíelas. parasuasobfevivêncìa. Rèsposta:leÍa a ll. microrganismos necessìlamde tempetaturas paractesceÍem adequadas e se mu,liplicatem. deAndrade, ffisegundo o poelaCaíosDrummond A mulliplicação de microrganismos, em geral, a "águaé urnp.ojetode vivel'.Nadamaiscorre45 é maisídpidaentíê25 'C e 'C, aprolimato, se levarmosem contaque toda a água6om damente. que convìvemos carrega,alémdo puroe simples químicastêm maior rapidez lll. transformaçõês HrO,muitasoutrassubstâncias nêla dissolvidas quanlo maior for a temperatura e a superfícÌe ou em suspensão. Assim,o cicloda águâ,além que de contato das substâncias interagem, da própriaágua,ìambémpromoveo transportêe que,acrescentadas lV hásubslâncias ao alÍmena redistribuição de um grandêconjuntode substo, diÍicultama sobrevivência tânciasre{acionadas ou a multiplicaà dinâmicada vida.No ciclo da água,a evaporação é um processomuitoesção de microrganismos pêcial,já que apenasmoléculasde H,O passam V noar há microrganismos que,encontrando ali parao estadogasoso.Dessepontode vista,uma mento,água líquidae temperaturas adequapodeser dasconseqüências da êvâporação das,cresceme sê multiplicam. a) a iormaçãoda chuvaácida,êm rêgiõespoluíEmumaembalagem dê léite"longa-vida", lê-se: das, a partjrde quantidades muiÌopêquenas juntamente "Após âbertoé precisoguardálo êm geladeira" de subslâncias ácidasêvaporadas com a água. Casouma pessoanão siga tal inslrução,princib) a perdade saisminerais, palmenteno verãoÍopical,o leiÌese deterioÍará no solo,quesãoevaporadosjuntamentecoma água. rapidamente, devidoa razõesrelacionadas com c) o aumento, noscamposirrigados, daconcent|aâ) o fatorl, apenas. çãodê saisminêrâisnaáguaprêsênteno soÌo. d) a perda,nas plantas,de subslâncias indispenb) o fatorll, apenas. sãvêisà manutenção da vidavêgetal.por meio c) os faloresll ,lll e V apenas. da respiração. d) os faloresl,llê lll,âpenas. e)a diminuição, nos ocêanos,da salinidadedas e) os faloresl, ll ,lll,ìV e V camadasdê águamaispróximas da superfície.


ggìeÉlt ''r" "' " r" r : :Álint{r',.rÍtèir6sikiâ:.- ..i ''lil.ii'l'':'''.:,ii- . ' ' ' ' ' . ' . . I nlÍ J r**i r'

L A Í uoretacão da águaé irnportarteparaa ma' pofémnãopode nutencão do esmaliedentárro, seTexcessva. ll. Os iencóisíeáÌicosciladosconlêmcornposlos de flúor.ernconcenÌrações às exrssuperÌores tentesna águatÍalâda. queâdqur ramÍluorose podemÌer lll.Aspessoas ulilizadoor.rÌfas fontesde ílúor além dâ água públÌco,como,por exemplo, de abaslecìmenio cremesdênlaise vitaminascomílúor.

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Ëiatrilidade: Anâìisaf,.ie foÌÌÌ1aqualitalìvô ou quaniitaiìva. -rliua cò€s problcma reíeÍentes a perhÌÍbaçoes ambien iais. id€rtií;caììdo tontir, iÍônslroÍte e desii.o dos ìo up. r c . . . ô r t . r. ..1 ô-.,à . r' " 1 -i u Ì" !u ú : p . . ver €leitcisnos ecossìstêÌÌlase no ,.istemâprodutivo , n " ot , i t . , r E . lc .r.' c .uì ^ ì,,o td ,a ' rã ,.{ .n b .e r rc o . ' c o, l" ' n L "1. 'u

/+ ò.i Fooe-!e0I tTnS tque apenás

aJ I e coÍeÌa. b) ll é cofrela. c) lll e coríeÌa. d) | e lìl são coíeias. e) lle lil são ccrÍeias.

Flabilidade:

Soluçáo; sem dúvda, o processode uflranlzação mundialaurr]enlao consLrmoperaapiia e. conseqúenlemenle,a produçâode ixo. A dÌsposçáo do llxo em depósiloâ céu aberio é rna s baraÌa,porérììoÍerecea grandeposslbìlidâdeda d Íu' são de doenças e conlaminaçãodo meio ambiente, íalo q.e e bd-znle'e-r' o quandoae ,llr1do pro. cessode aierrosanilário. ,\ o Iì, Oaisêsü'.1,,ã'ìo p'Oce-goOê :ì..nêri. 40 Oue. aìémde Íeduziro volumeaiolxo, evitaa coniâmina ção do lençolÍreáiico,porérné de elevadocusto. Resposta: eÍa ìl i

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Nô Brasì|,mais íie ê6 mjlhõesde pessaasbeneíìciamse hoje do abastecimentode águafluaretada.medìda aLtevem reduzinda, em cercade 50"Á, a incìdència de cáríes. Acaffe, enlretanto, que pro ssiolrâ/s da sárlde muìtes vezes prescrevem flúor aral au complexas \i miô(O! aat l\:o. pd d c ur\ dc cU qFs/,nrFs/e. \'àt1doà ngcsrqô ê\dgâtàdè d;t "bb:t 'of.à. t) 'n(s no acane com c usa abusìvode algumasfiìarcas de água mìneral ,7ue contêm f|úor. A excesso de llúor frJarase- tôs Centespade acasìonalclesdeet'eìtas esÍéticos âté defeitos esttuíuiais graves. Fotam Íegìslrados casos de fluarose Íanta en ciCades cam iigua Íluaretada pelos poderes públicas como em outras.abâslecidaspot lençóìs írcáttcosque natu rahnen te contên f|úot. AdspirdÕrrâ F.n isì. d"4ssociaçàÒ Pàulista,Jectútgiòes DêrÌfras APCD v.53. n 1. ìar.Íe\4 1999

Com bâse nesseÌexto,são Íe tas âs seguntes aÍ rrnacões:

Conìrreendef o sLgrì1ìcadoe a ìmporiância da água e de selÌ ciclo para a nìaìruiençaocja vjda, em sua rcÌa' . ;o con . . J ço - -o 'od..bi .rr .. {Lpr ,lo q,. | ' iiïìcaÌ variãÇÕesde temperatura e mlidanças de lase crn pioc€ssosnaturaise de ìnia1encão humana.

Solução: L

O f Lroreioacrescdo à água, ÍecoÍìhecidamente, dirÍìinu a ocorrénca de cáries. ì1. Não há dadosque sustenÌemâ afiÍmaçãode que a concenÍação de fiúor nos lençós ÍreáÌicoscilados é maior do que na água iraÌada. lll. De fato, pode ter havido, em pessoas co.n liuorose,a ingesÌãode Ílúor adicionaipíesenteern cè.iob. efle . d9 ìlãij é erg-nASv,iâírinà.. Besposta: letra d 49.lDeÌermìnadaEstaçãotrala cerca de 30 000 lÌÍos de água por segundo.Para evitar riscos de fluorose a concentraqãornáximade fluoretosnessâ água não deveexcederâ cercade 1,5m lìgrama poI | ,u "le dglrJ.À q dnliddoÈÍrii ra dês-" ê"peciequímca que pode ser !Íilizadacom seguranca, no volume de água iraiada em uma hora. nessâ Eslâcão,ó: a) 1,5 kg d) 124 kg b)4,5 kg e) 162 kg c) 96 kg

llatrilidade: CcÌÌpreenderosjgnjficado€ a importânciadaáguae .te seucicÌopa|a a nanuiençãoda vida,em slÌarelacão com condjçõessocioambienlais.saben.ìoquaniiiì.nÌ vaiiâçóes de iemperatura e mudançasde lase em processosnaturaise de int€rv-ençâohumana.


enem produzú Nascê,então,umconfronto socioeconômico: @Um Oos maiorespíoblemasda atualidadeé o mars com mênoí custo e mâode-obra. Drovocando aumentodesenfreadodo desemprego.O lexto a desêmprego ê, no mêsmocenáriomundial,o incentiseguiÍ deslacaesta situação, vo ao consumo dos Drodutos e servicos, O desempregoé hoje um Íenômenoque atingeè preocupao mundotodo.[...] A ondade desempÍe- Rêaposta:letrad go recëntenão é conjuntuel, ou seja, provocada obsiOirn"é umapedrâde origemvulcânica pot cíises localìzadase temporíárias.Está asso- ffie quê!em contatocom a umidadedo ar, fixa água cíada a mudançasestruturaisna economia,daí êm sua supêÍície,formandoumacamadahidíao nome de desempregoestrutural.O desêmprclada. A espessura da camadahidratada aumênta go manifesta-sehoje na maíoriadas econohias, permanência de acordo com o tempo de no ar, ìncluindoa dos países ricos. A OIT estima em propriedade quê pode para ser medir utilizada 1 bìlhão- um teÍço da Íorça de trabalhomundial suã idade. g.aflco O a sêguiÍmostraLomovaria - o núnerc de desempregadosem todo o nukclo a espessura da camada hidratada,em mícrons em 1998.Dessetohl, 150milhõesencontram-se (1 rnicíon- 1 milésimo de mil,meÍo)em Íunçáo abertamentedesemprcgadose entre 750 ê 900 idade da da obsidiana. mìlhões estãosubempregados. Almanaque Abrll999. SáoPaulo:Abri. CD-FO|',,|,

Pode-secompíeendeío desempregoesÍuturâl a r em Lermosda internacionalização da economiâ e E assocrada a) a uma economiadesaquecidaque provoca €" gerando ondas gigantescasde desemprego, € revoltase cÍisesinslitucionais. g, b) ao selorde serviçosquese expandeprovocando ondasde desempr€o no selor industíal,atíain/ do essamão-de-obrapaÉ esle novosetor. passaa produzirmenos, c) ao setoíindustriâlque buscandoenxugarcustos provocando,com isrdáde(ên re) so, dêmissõesem largaescala. d) a novaslormasde gerenciamenlo de produçáo e Combasêno gráÍico,pode-seconcluirque a espêssurada camddahidralâdade Ìimaobsidiana quesáoinseridas novâstecnologias noprocesso produti\o, quenãovollam. eliminando empregos proporcional â) é diretamêntê à sua idade. e) ao empÍegoinÍoÍmalque cÍêsce,já que uma b) dobraâ câda10000 anos. paÍcelada populaçãonão tem condiçõesdê quandoa pedraé c) âumentamaisrapidamenle regulaaizar o seucomércio. maisjovem. d) âumênlamaisrapidamenle qL,andoa pedraé Habilidade: marsvetna. ê) a parti de Í00 000anosnáoaumenta mais.

Habilidade:

Solução: O "FANTASÌúA" dodesemprego alingehojeeconomias paísês países pobÍes. de ricose de O atualprocesso pelo de globalização difundiua revolução tecnológjca mundo,incrementando a idéiade poucosempregâdos por muitos. a produzrêmo quêeía íêito,antigamente, 'cruel' produção Essa Íormade é Íácil de ser atingidâ pela introduçãode novastecnologiase novasÍormas de gerênciamentodas emprcsas.

Solução: De 0 a 20 000 ânos,a êspessura da camadahidratada aumênlâcercade 15 mícrons.De'120 000 a 140000 ânos,a espessura da camadalìidraladaaumênìacêrca de 2 mícrons-Portanto.êm Dedrasmâis lovêns,o aumentoda espêssuraé maisnipido. R€aposla: lêtrâ c


enem altemativaque descrevêo conlextono oual ocorreua GuêrraFria.As alternativas A, B, C e D sãoincorretas: . A GuerraFrìa é fênômenoposteriorà Segunda GuerraMundial.entre1945e 1990. . Nãoexistênêmexìstìuumadìvisãoideológica enlre os paísesdo mundoquetivessecomoeixoso norte e o sul; costümava-se falar,na épocada Guerra Fria,enlrepotênciasocidentais (ËuropaOcidental Solução: potências Estados e Unidos) e da EuropaOriental Umavez que a embalagem sê eôconÍaâbêrta,a hì(União países Soviética "cortina e os da de íerro"). pótesede deterioíação pelas do lêite,reprêsêntâda . A GueÍâ Friaé fenômenoposteriorà décadade informações contidasoa êmbaÍagem, só enconlraratrintae à derrocada do regimenazista. (devidoao conzõesna presênçade microrganìsmos . A GuerraFriaíoi umconflitoideo,ógico entrêpotêntato do leilecom o ar) ê nas elevadâstêmpeÍaturas poiências cias capitalistas e socialistas:o Japáo ê uma (25"C e 45 'C) típicasdo Brasil.A proliíeração desse potència caoitalista e aliado dos Estados únidos. pÍoveniente microorganismo do ar (deieriorândo rapÈ damenteo alimento)se deve,portanto,ao encontro Resposta:letraê dascondiçõesexpressasna alternativa C. Um sistemade radâré programadopara ÍegisÌrar ResDosta:letrac automaticamentea velocidadede todos os vei por avenida,onde passam ffiOs 45 anosquevão do lançamentodasbonbas culos traÍegando uma por êm média 300 vêículos hora, sendo 55 km/h atômicasaté o fìm da UniãoSovíéticanão foram â máxima velocidàdê oermilida.Um levantamento un peúoalohomogêneoúnicona históriado munestatístico dos registros do radar permitiua êlado.[...] divíden-seem duasmetades,tendocomo boraçáo percentualde da distribuição veículosde divìsotde águaso inícioda décadade 70.Apesal acoÍdo com sua velocidade aDroximada. disso,a históia desteperíodofoí rcunìdasob um padúo únicopela situaçãointernacionalpeculìal 45 14 aue o dominouaté a ouedada URSS.

Habilidade:

M

(HOBSBAWí\,|EricJ. Êâ dos Ekrenos. São Pauo: Cia das lel6s,1996)

3'9: 225 ;ã)

O períodocitadono lêxto ê clnhecidopor'GuêÍa 5 Fria"pode ser deíinidocomo aquêlemomento 0 hislóricoem quê houve 10 20 30 40 50 ô0 70 80 a) corridaarmamentista ênÍê as potênciasimv€locidãdoiÌD/h) perialistaseuropéiasocasionando a Prìmeira velocidadêmédiados veículosque traJegam WA Guerral\4undial. nessa avênidaé de b) domíniodos paísessocialistâs do Sul do gìobo a) 35 km/h c) 55 km/h e) 85 km/h pelospaísêscapitalistas do Norte. b) 44 km/h 76 km/h d) c) choqueideológicoentrea AlemanhaNazista/ UniãoSoviéticaStalinista, durânleos ânos30. Habilidade: d)disputapelasupremacia da economiamundial entreo Ocidentee as polênciasoÍientais,com oa Ch in a eoJapão. e) constanteconfrontodas duas superpotências que emeígiramda SegundaGuêrral\rundial.

Habilidade:

Solução:

Solução:

Atravésdê uma observaçãodo gráico de colunas, vemosque a maiorrepresentatividade (70%dosveícuìos)dos percentuais velocidades das esláenke40 km/he 50 km/h. Calculando a médiaponderadadas velocidades, teremos:

A oue$Aodiz Íesoêitoao fenômenoda "GuerraFria"e ao períodode suaocoÍência,do lânçamenlo dasbombas atômicas(sobreo Japão)até a quedada L,nião que escolhama Soviética. E pêdidoaos candidâtos

20\5%

J0r15..

Reaposta:lêtrab

10,Jooõ 50/409ó È 0\ó%

/0,3.,30

1%


enem consìdereía glória de un pavão osÌentandoo @Gasos Ue teptospirosêcrescemna Ìegião WE esplendor de suascorcs;é um luxo ìmperíal.Mas M.PS.ten 12anos e estádesdejaneiro em trataandeì lendo livtos, e descôbrique aquelascotes mentode leptospirose. Ha Wrdeu a tranqúilídade e todas não existem na pena do pavão. Não há encontrounos ratos.[...]. os vìlõesde sua infàncía. pigmentos. O que há são minúsculas bolhas "Seeu não os matar,elesme matam',diz.Seuneque d'água em a luz se fragmenta,como em um do reÍleteum dos màiotesp@blemasda baito: à prisma. O pavão é um arco-írìs de plumas. Eu fuftade saneamentobáshoe o acúmulode txo.. consídercique este é o luxo do qÊnde attista, O ESIADODE S.PAULA,31jú1.1997 atingt o máximode matízescom o mínimode elementos.De água e luz ele faz seu esplêndot;seu Oito suspeitosde leptospiÍose grcnde mistério é a simplicidade. A cìdade ficou sob as águas na nadtugada de Considercí,por fìm, que assin é o amot, oh! Mi anteonleme. dlémde 120desabrigàdos. às inunnha amada;de tudo que ele suscítae esplendee daçõesestão Íazendooutro tipo de vítimas:já há estêmece e deliraen mímexistemapenasmeus oito suspeitasde casosde leptospirose[...] ttansolhosrccebendoa luz de teu olhar.Ele me cobre mìtidapela urina de ntos contaminados. cleglóÍias e me faz magnífico. FOLHADE S. PAULO.12 lev. 1999

As noLicias dosjornaissobrecasosde leptospirose estãoassociadas aosfatos: L Quandoocorreumaenchente,as águasespalham,alémdo lixoacumulado, todosos dejetos dos animaisqueali vivem. ll- O acúmulode lixocriaambientepropíciopara a proliÍeração do6raÌos. lll.Olixoacumulado noslerrenosbaldios e nasmargensde riosentopeos buêirose compromete o escoamento daságuasem diasde chuva. lVAs pessoasquê vivemna regiãoassoladapela enchênlê,ênLrando em conlatocom a água contaminada, têm grandechancede contraira leptospÍose. A seqüênciâde fatosque relacionaCORRETAMENTEa leptospirose, o lixo,as enchentese os roeoorese: a) l, Il, llle lV

d) ll, lV le lll

b) l, lll, lV e ll

e) ll, lll.le lV

B

BBAGA,Bubem.4i de ii Copa@bana.2i.ed.

O poetaCarlosDrummondde Andradeescreveu assimsobrea obradê RubemBragâ:O que ê/e nos conta é o seu dia, o seu expedientede homem, apanhadono essencial,nataüva direta e econômica.[...] É o poeta do real, do palpáve|,. que se vaì dìluindo em cisma. Dá o sentimento da rcalidadee o remédiopa,? e/a-Em seu lexto, RubemBragaaÍirmaque"êsteé o luxodo grandê artista,atingiro máximode matizescom o minimo de êlêmentos". Aíirmaçãosemelhantepode ser encontrada no têxtode CarlosDrummondde Andrade,quando,ao analìsara obra de Bíaga, dizqueelaé a) umanaíativadiretâe econômica. b) real,palpável. c) sentimento de realidade. d) seu êxpêdìenie de homem. e) seu rêmédio.

Habilidade:

c) lV lll, llê |

Habilidade:

Solugão:

Solução: O lixopropiciaa proliÍeração dê ratos,entopeos buei rose compromete o escoamento da água,que pâssa a ter a urinado ratocontaminada coma bacìériacausadorada leptospirosê. Rêsposta:letrae

Ao analisara obra de RubemBraga,Drummonda identificacomouma"nâÍativadireÌae econômical' A parlir dos têxlos transcritosna questão,é possível obsêrvarque os dois autores- RubemBragae Carlos Drummond deAndrade damesmavisão - compariilham eslética o belo.na artê.supòea oblençáodo maximo de matizes(ouefeilos),como rnínimode elemenlos. Respostailetraa

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Redação O encontrc "Vemser cìdadão"reuniu 380 jovens de 13 estados,em Faxínaldo Céu (PR).Eles íoram trocar expeiências sobrc o chamado prctagonísmo iuvenil. O temo pode até parccet feio, nas essas duaspalavês sìgnificamque o jovem nâo prcêisade adunopa@ eneontÊt o seu lugat e a sua Íorma de intetvfuna socìedade.Ele pode ser protagoniêta. "Paraquemse rewlta e queragia, Fòlhade S. Paulo, 16nov 1998(Adaplação)

Depoimentos dejovensparticìpantes do encontro: . Eu não sinto veÍgonhade ser brasileíro.Eu sinto muito orgulho.Mds eu sinto veryonhapot eristiremmuitaspessoasacomodadas.A realiakde estánuae crua.[...]Temde paw como comodismo.Nào dà pata pàssare vet uma ciança na rua e achat que não é ptoblemaseu. (E.M.O.S., 18anos,ÌúinasGeÍais)

. A mâior dica é querer fazer Se vocèé acomodadô,fìcaesperandocair no colo.nào vai aconteêer nada. Exìstemuítacoísa parc fazer Mas primeirc vocêprecìsase interessar. (c.S.Jr,16anos,Pâhná) . Seí cidadãonão é 9 conlwàr oÊ sêr'tsdíreil6. E paftjcipat set dinânico na sra es(nla,no seu bairÍo. (H.4.,19ãnos,Amazon4) (Depoimênìos exl€idos de"Pâraquemserevolta e queÍagir", FothadeS.Pauto.tOno! 1994)

Combasena leituíados quadÍinhos e depoimênìos,redÌaum teÍo em prosa,do tipodissertativoargumenlativo, sobreo tema:Cidadaniae participâçãosocial.Ao desenvolver o tema proposto, procureutillzâros conhecimentos adquiridosao longodesuaformação. Dêpoisdesêlecionar, oíganizare re,acionaí os argumenlos, falose opinióes apresentados êm deíesade seu pontode vista, elaboreuma propostade açãosocial.A redação deveráserâpresentada a tintanacorazuloupreta e c,esenvolvida na folhagrampeada ao cartão-Íesposta:Vocêpoderáutilizara últimapáginadeste pararascunho. Cadernode Questões A partirda análisêdo quadrinhode Henfilê dos ctepoimenÌos dosjovensno encontío"Vemsercidadão'.o Ênemsolicitauma dissertaçãosobre cidâdaniae participação social. Um dos objetivosseriaverificara capacidade do parÌicipanLê em organizarargumentosparajustificara nêcessidade de uma posturaengajada denlroda sociedadecom açõesconcretasquê promoveriam o bem-êstarindividual ê coletivo. A dissertaçãoem questão'êxigia soluçõêspara problemas os sociaisemergênlêsnâ ótica dos jovensque têm o podêrde lransíormar e agir de formaconsciêntê.


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