to,rrest천es de
Vestibular
362
ouestõesde vestiburar
UNTDADE 1: ESTUDO DAS DTS.PERSÕES
E
{F uv êsSt P ) O ua trotu b o sc o n tê m2 0 m L (mi l i l i Ío s)de éguacadaum. C ô ôcêse nesses tubos dicromalode potássio(KrCrrOtnasseguiniesquantidades;
A s olubilldade do s a , a 2 0 ' C ,é i g u a la 1 2 ,5g p o r 100mL de áqua.A pósagl táção, em quâi sdos tuboscoexÌsÌem,nessatemDeratura, solucãosaturadae íasesólidâ? d ) Ap e n â se m B , C e D . c) Apênásem C e D. E
( Fu ve sÌ-SP) l6 0g deum as oluç ãoaquos as at ur ãdã d e s a c a r ô s e ã 3 0 o C s ã o r e s í r i a d o s a O o C . O u a n t ô do acúcar cristalizã? Solulrilid.d.
a) 20 g .
E
d, .âcoro..
c ) 50 g.
e) 90 g.
(Unic ãm p o N O3)consti Ìuída, S P ) U más o u ç á os â tu râ ddae n i tra tod ê potássi (K al émdo sal ,poÌ 100g de água,eslá à temperaturâde 70oC.Essasoluçãoé resÍriadaa 40oC,ocotrendoprecipi têçãode partedo saldissovido.Calcule; â ) ã m ôs s ado s ô lq u ep re c i p i to u . b ) â m âs s ádo s â l q u ep ê rmã n è ó eeum s ô l ú ç ã o . A seguir,o grálicoda solLbiidâdedo nÌÍato de potássioem funçáoda témperatura, Solubilidadê do KNOsem ásua lg KN 03/1009l l ,O)
!l
( UF RS )A aiális ed e u m a a mo s trad e u m c ê rtorêrri gerãnte âprêsentou uma concêntrâçáô de r,á ác idoc iÍ ic Òiguô ã 1 ,0 5 g L r.Sâ b ê n d o q L ê â mâssâmôl ardoáci dôcítrÌcoéde21Og.mol concenÍaçãodestasubstánciâ, êm mols/l, nêsiasoluÇão é de aproxÌmadâmertei dl 2 1a' .
E
( Unic am ps P ) N u m re Íri g e ra n te d o ti p o " c o l a " ,a anál i seq!i mi ca .l eterhi nouuma concentrãçãode íonsfosíato(POl ) isual a 0,15s/L. Qua a conceni'açãôde Íosrato,en ôô s/1,nesÌe (Dadôs:massásãtômicâsrêlâtivas:P = 31;O = 16.)
E
(Unicáhp-SP) PÍêparou se uma sotúção dissotvendo,se40 g de NarSOaem t0O g .le águâ a uma tem pe rãtu rad ê 6 0o C,A s eguir a s ot üç ãoí oi r es f r iad aa 2 0 o C ,h a v e n d oÍ o r m a ç ã o d e ; m só ido â) Oua l ô sólid o q ue s e Í or m ôu? b) Ou alâ con ce ntr âç ãoda s ôir ç ão Í Ì nâ ( 2O oCì ? (D ãdo s:âs cu rva sd ê s ot ubit Ì dadedo Na, SO ! . jO H, O e d o N a , S O 1 , g r á Í i c o no â b a i x o ;ã s o t u b i t i .lãde está indicada, nôs dois casos, em "g de Na2SO4/100g de H,O,,.) Solubilidadê
1g de Na:SO1/ 100 s dê ÈrO)
3!o,
E
{Fuvest SP) A refiistâiização cônsisÌe êm dissotvêr Lha substânciâa umã dadâ temDerãtura.no f eror vo iuh e de sô lv pnr epos s r v Ft e a equi. er nia, d c o t r ( a o .o b t e n d os e , I s r â i \ d a s u b . l d n ! r d . Duas amôsÍas de écido benzóico, cle 25,0 g cada, forãm recrisrâ izadas em água segu.do esse procedrmento, nas se9uintes condiçóes:
â) Calculea quantidade dê ág!a necessáriapâra â dissotuÇãôde cadâ âhosirâ. b. Ou d d d5 d ro sld s p. ' niiu obr êr r à ôr ouanr ioâd eo e ; r i , Ì à i s d d s u b . . j n . : d ? L\o iaue. rDè d os:cu 'vd o e sol Lbilidê. t êdo d. ioo bêr / oi. o en a g u ã : T a s s d ê m g r a l d s d ê ã L , . t ob e n .o i L o quê se disso lvee m 1 00g de ágLâ,em c ada t em peÌ ar u r a . ,
Solubllidâde
10 dê à.'do
100 q de H Oì
ouestôesdê vesribulâí
364
El
g de sódi Ôem 100I de aguaâ {uF RS )um a m is tu râé p re p a ra dâad i c i o n a n dsòe 80 de acêtal o oC com Ôbrendo se a dissolÚção 50'C, até umã tempêratura de 20 EsiamisÌLrâ é, então aquecida acrescen 20oC Após' âgitação até sem pletâ.ìosal.asegun,r;Íriô se a misÌúrâcuidâdosamente ta-seum pequênocristãldeacerátode sódloà nistura Estesprocedimêntossãô esquemâtìzadosabaixo:
L] lttl
I
t- - t L-l1 I l"::",#" I
l-Ì
l 1 * * ',1 * *'
t
t#l
_l
t
Situação 2 T = 5 0 .C sistema homogênêo
Siiúôção 1 Í = 20. c sistemã heterogêneo
lphgl
I
Situação3 r - 20ac
I
T =2 0 q c
As soluçóêsobtidâsnassiìuâçóes1,2' 3 e 4 são,respectLvâmenÌe: .ôncentradâ,saturãdae insâturada a) insarurada, saturâdae cÔncênÍâda insaiurãdâ, b) supeÌsâturada, e concentradã s!persâtuadâ c) satursda,diluídâ, e sLpefsaruráda concenÍada diluida, d) supersãturadã, e sâÌurãoa sÚpersaturada e) saturâdá,insaturada, (Dãdo:o coeficìenÌe de solubilidadedÔacetatode sódiÔé de 46,5g/100g dê H,o a 20'c ) E
(EsappsP) O tèstereÍerêse ao sêsuintesÍáfico: i sorutt|io.au ísÍámasdesôlulopâÈ saturâÍloo s de H,o)
+I
i-f
I-i {::
;
I-
)
1 nr,b-ï ', : ';.Í
| :l
);1'l r.r
rI
-. f
i
--Ì-l---i
l
r
I --
!l
i cà lso,,
45s de C el soJ3é: A m enoÍquan ti d ã d e .láeg u âa 2 0 o cp a Íad Ìs s o l ver al 126 g. b ) 2 00 g .
dl 225 g. êì 250 g.
os em águââté 200mL de sol ução l El ( F E lS P ) um qu ími c op e s o u1 o os d e N a 2 c o .e di ssoLveu da M do mesmosal A concentfâção 0,5 o u tra s ol ução E m s eguida,m i s tú ro uc ô m 8 O Om L d e c) o'7M b ) 1 ,8 1 ì/1 . a) 0, 9r v l. = {Dados:massasâtômicas:C = 12;O 1ô ê Na = 23 )
d) 2,8M
e) 1,41ú
365 j 6,56s de X { C to3), s ê u m â s o l u ç ã o0 ,2mo t/1 ,d i ssôtvendo-se III {M A c K5P ) P r epa ro u êm ásuã pãra que Íossemobtidos400mL de solucão.O cátionX é o: suiiciente d ) Sr b) Msê) Ba.
IE (MÁCK-SP)A partiÍ do diãsíamaabaixo,qoê rêtãcionaa sotubitidadedê dois saisA ê B com a temDerâturã, sãoÍeitasas afirmacóes: Solübilidãd.
1s sãlr 100 g dê HzO)
l) Existè uma única tèmperaÌura na qual a solubilidâdê de A é ìgual ô de B. ll) A 20 oC,â sôlu bilidadede A é m enôr que a de B. lli) A 1 00o C,a solu bilÌ dadede B é m aior que a de A. lV) Asolubilidadê de B mantém-se constante côm o ôumento da remperâtura_ V) A quântidade de B que salurâ a solução à temperaturâ dê 80 oC é iguat a 150 g. Somente são corélas
a ) l, le lll. c) l, llle V
IE (FISSRJ) 100 mL de uma solução contendo 9,8 g de H2SOatoram adiciônados a 2OOmL de umâ solução contendo 0,2 mol dê nirraìo de bário. Terminádâ á rêãção,veriÍica se que: a) há excesso de ácido ê fôÍmôção de 0,1 mol dê súlÍâiô de báriÕb) há excesso de sal e íormação dê 0,1 môl de sulÍato de bário. c) hé excesso de ácido ê fôrmação de 0,2 mot dê sútfâto dê bário. d) há excesso de sal e lormação de 0,2 mol de suÌíato de bário. e) não há excesso de rèãsente.
IE (Vunesp-SP) O eleÍólitô
ehpregado em baterias de automóvel é uma sotução aquosá dê ácido sulÍúrico.Uh a amo s Í a de 7, 50 m L dâ s ôluç ão dã um a b a t e r i a r e q u ê r 4 0 , 0 m L d e h i d r ó x i d o d e sódÌo 0,75 Ìú para sua neutrâlizâçáocompleta. ã) Cãlcule a concentrâçãomolâr do ácido na solução dâ bateriâ. b) Escrevaâ s êq uã ç óes balanc eadasdas r êáç oes d e n e u Í a t i z a ç ã o t ô i â t e p a r c i â t d o á c ì d o , íornêcendo os nomes dos produtos Íormados èm câdâ uma delas.
366
IE (Vonesp SP) Alguns pfodutbs de limpeza doméstica consistem basicãmêntode so ução aquosa Pârâ re ag irco mplet am ent ec om a am ônia pr es en t ee m 5 , 0 0 m L d e a m o s Í a d e u m d e t e r m i n â d o prôduto de limpezai Íofam necessários31,20 mL de ácido clorídrico 1,00 M, Â Ìeâção que ocotre é NH3rãqr+llcltãq) > NH4Cl1,q| a) Calculêá cô nc ênir ãç ãôm o ar de ãm ôniô na am o s Í a . b) Supondo a densidade da solução de âmôniâ iguãl â 1 g/mL, câlcule a porcentag de amônia presente na amosÍa. ( Dâd ôs:h assa s a t ôm ic as :N = 14 e H = 1. )
IE ( Fu ve stSP) Vin â9r èé uha s oluç ãoaquos a c ont e n d oc e r c ad e 6 % e m m â s s a d e á c i d o a c é r i c o , Para de termin ar â óônóênt r aç ãoeÍ er iv a d6s s € ác i d o e m u m d a d o v i n a g r e , p ô d è s e Í a z e r u m a titu lação co m soluç áo pâdÌ ãô de hidÍ óx idô de s ó d i o . S u p o n h â q u e p a r a t â s e u s e 1 0 , 0 m L d o vina gre e se disponha de um a bur ela de 50 m L. P a r ã f a z e re s s a d e t e r h i n a ç ã o c o possivel, a so ução de NaOH de concentração(em mol/L) mais apropriãdâ é:
a ) 0, 100. b ) 0 ,1 5 0 . d) 4,00. (Dados:CH3COOH = 60 g/mo ê densì. + NâOH---> CH3COONâ + H,O;mãssãmô âÍ CH3COOH d adedo v inagr e= 1 ,0q /mL .) u m Íra s 6 oc ontendo duassol uçõesde l E (P Uc F s ) A f igu rãa b a i x ore p Ìe s e n ta s i cosedeconcen (m.s.p.): traçóesdiferentes, sêparâdãspor umâ membrânasemipêrmeávèl
H,O + g coso 0,2 M
m.s.p.
H,O +€ tcose 0,5 M
P elaanáis eda f i g u ra p, o d es e a Íi rma q r u e ,â p ó sâl gumrêmpo,ôcore: a) b) c) d) ê) lE
aúm ent odo n ív e l d as o l u ç ã o A. âúmêntodã concentração da soluçãoB. âumêntodâ concentração da soluçãoA. dim inuiç áo do n ív e l d as o l u ç á o B. diminuiçáoda côncentrâção dô so uçãoA.
(FúvêstSP) Deseja-seobter BaSOa, sólido praticamenteinsoiúvelèm á9ua,misrurandose A com B , c ônÍ ôÍ m ea ta b e l aa b ã i x oS , u p o n d oq u e a s úni casoperaçóes a seréh Íei tassej ammi s turar ê filirêí determinequaldas combinaçóes 1, 2 ou 3 permiteobterBâSO1: a ) na m aior q0a n ti d a dpeo s s i v e l ; b) com maiorpurezapossívelExpliquesuasrespostas,
200mL dê Hrso{ ì.0 mot/L 2
200mL dê Hrso4j0,50môl/L 100 mL de N a,S O.;1,0mo/L
orËls"! qelq$r!!l!L 3!Z
IE (UF RS T) êm - s edu â ss ó l u ç ó eãs q u o s a sd i tu i d a sa, mbascomconcenÍaçãode 0,1mot.L-r,dâs se guint es s Lbs t ên c i âssa: c a ro s{ês o tu ç ã o 1 )ê i o d e todê cál ci o(sotução 2).podese esperarque ô abâix âm entdo o p ô n rod e c o n g e Ìa m e n (.\T rô )d o sôl venre nasduâsso uçoessêrá;
@
lvunespSP) A mãssâde ctoretôde crômio(lt) hexaÌdrátãdo, parase preparar1 L de necessária quec o n té m2 0 m 9 d e C É. p ô r m L ,é i g ü ãta: u mas oluç ão a) 0 ,02g. b) 20 g. c) 52 g. d) 142,5g, e) 266,5 g {Dados: massâs molares, eú g/mol: Cr = 52 e ctofeÌo de crómio hexaidrâtado = 266,5.)
U N IDADE 2: TERMOAU iM ICA E[ (UF Rs )Cons ideraes tra n s ío rm a ç ôâê q s u eé s u D meÌ,oã umââmôsÍrade ásuá,semqueocora variêçãoda prêssãoexternâ.
-.- a €) b) c) d) e)
@
E
as hânsÍo.mêçóês 3 e 4 sáô exotérmicas_ as Íãnsformaçóês I e 3 são endorérmicás. a quantidadê de ênergia absôrvida em 3 é iguat à quâ.ridade tiberada em 4. a q uâ .tida de d ê e ner giat ibêr adaem I é iguãtà quâ n r i d a d et i b e r â d ãe m 3 . ã quantidade de energiô tibêrãda em j é iguat à quantidâde absorvi.lâ em 2.
(P UCSP) Na en tálp iôm olar dé Í or m aç ãode um a s ub s t á n c i an â o i n f t u i : â) a quantidade emprêSada .le reâgentes. b) a temp era turana qual é r eat iz adôa m edidâ. c) o estâdo Íisico da substánciacônsiderada. d) a di uição das sol!çoes empregadas. ê) o tipo de cristatizáçãôdos reageôresemprêqados,
a) b) c) d)
F5' a e qu açàôH ,
ÁH - F) o, ' 2us c alo r d e formê çã oda ágLa. câlor de cohbustão do hidrogênio gâsoso. calor de cohbustáo do oÌigênio gâsôso. câlor de decôhposÌção do hidrogêniô gasoso.
' rul
6 8 t . ã t r e p r ê s e n t ao :
364 + 60z!) --> 6co,iqr+ 6H2o12ré chãmãdode aH parao processoc6Hr2oôrs) EE (Cesesp-PE) d) calor de vaporizãção. a) cãlorde combustão. b) calorde íormação, c ) c âlorde s ubli mã ç ã o i d e ra n dood i a s ra maã b ã i x op, o d emôsâíi rmâfque a entãl pi ade i ormaçãodô ) EE { F M U- S PCons CIFgâsosoé de:
+d""t.+F""'
produtos,rêpresenta a reaçãômâis EEI (Fuvest-sP)oual dos diâgrâmasabâixo,no sentidoreagentes b)
a)
c)
.l)
e)
/\
r+
I
,:.1^" ì câmìíhodârcieto
de acampamentos, devi doà íorma EE ( UNE BB A ) O ace ti l e njoá Ío i mu ìtou s â d op a râi ìumi nação tácil de obtè lo a padir do carbureto.A qüântidadède gás era controladapelãadiçãode água, nasl anternas a pi l ha,O aceti Ìeno, Hoje,ouÍ as r ea ç ó e q s u ími c ã s u b s ti t!ê mê s s ai lumi naç3o por ém ,não deix o ud e s e r i m p o .ta n rêp, o i sc o n ti nuasendousadoparaacel eraro amadureci mentodê frutase aindacomo combustivelnos maçaricosde oxi-aceÌileno, iá que suatemperatura de chamachegaa 2 500oC,âlémde largaimportânciaìndusÍialAs equãçóesa seguirsãô dê obtençáoe utilizaçãodo acêtilêno. l) cãco3 ---4--->
câo + cor.
lL) cao + 3c --l--->lll) CaC, + H2o
câc, + co. >
C rH , + C a (OH+) E .
V) C,Hz + O, --------->- co, + Hro. êm verdadèlra(V)ou Íaisa(F)cadaalirmaçãoabaixo: com relâçãoà energiaenvolvida,classiÍique nâ equaçáolll. d) Endotérmica a) Exotérmicanã equaçãoL e) Exotérhicâna êquaçãoV. . b) Endotérmicana €quãçãôL c) EndoÌérmìca na equaçãolV
ou€stòésde VestibuhÍ
@
369
(MACK SP) Considereás equaçóesidmoq!ímicas: crHrls)
2c1s,,,è)+ Hrlsr + 43,9 kcal; -
co,lq)
clo.,r€r+ orls) -942 kcal;
Em rèlâção à combustão completa dô âcêti êno, assinâle a alternativâ que indicâ corretamente seu calor dê combustão, a eì tèrmoquímica ap icada e o Ìipo de reaçáo, respecÌivamentei a) b) c) d) ê)
@
216,5 kcâlj lei de Hêss;exolérmica. 310,7 kcâlj lei de Hèss;exolérmÌca. 310,7 kcalj lei da energia livrej endotérmica. 66,1 kcal; leida enercia livre; endotérmica, 66,1 kcal; lei de Hess;exotérmica.
par a ê r eãç ãode c o m b u s Ì ã o c o m p e t a d e 1 m o l d e m e t a n o { F uvestSP) Ca lcu leo v alor de ^H da Íabela abâixo: gâsôsô, sendo conhecidos os dados ÁH ikca/moldo pÍoduio)
H,,",* +o], Cij + Ozd
H-o",
-sg
Colsl
Clsr+2H!e)
-
CF]aisr
-
E E tOSeCSe t sã o d ad as as eneÍ s iâsdê lis aç áo,em k ca l / m o , a 2 5 'C e 1 a Ì m : H H=l04 kcaymol; F F= 36 kcâl/môl; H -F-13 5kca l/mol. Na reaçâode síntesede 1 mol de Íluoridreto,a parlir das s!bslânciassimples respectivas:
â) são liberadas130kcal/mol. b) são liberadâs65 kcâl/mol. c) são absorvidas135kcal/mol.
d) s ão libe r a d â s1 3 5 k c â / m o l . e) são liberádas270 kca /mol.
são,respecti vâdente, de,71,0kcãl E[ IOS Ë CS P ) A s ent â l p i ads e fo rm â ç ã od o So ,i s re d o S O31d e .ìe 94,0kcâ|.a varÌaçãode êntâlpiâda reâçãoSO,1") * +Or1") so.rs)é de: c)
16 5,0kcâ |.
, séscarbôni co, s e Ío rm a ç ã oe, m kcal /moldo dâ ág!â ê do EE l U F E S )S abendoqu e a s e n ta l p i a d p ropanôs ãô 94, 6 8 ê 3 4 , Íe s p ê c ti v ã me n Ìe â ,entâl pi adê combustãodo propáno,em kcal/ m ol, é Ì guala: â ) 196. b ) -5 2 0 . c ) -1 6 2 . d) 128. ê) 102. em vári aserâpas,como ocone a EE (U NE BB A ) aÍ or ma ç ã o d o N a C r p o d e s e r c o n s i derada
ru",",--L-> r.tu,n, --JL> r.ru;n, -ì-*
]cr,,., --u> c,n,-1!> ct",
'"'',",
Com reÌâçãoàs enerqiás envôlvidãs, pode se aÍirmâr que há âbsorção de energia em:
b ) Ìl l ,l V e V .
c) l, I e lll.
37O
g
ouestõesde VestibulaÌ
( UNE BB A ) S ob rea l o rm a ç ã od o N a C ld o e x e rcíci anteri podemosdi zêrque nasdi versas o or, a) b) c) d) e)
enerciade fusãoem . enralpiade reaçáoem V aÍ inidade ele trô n i ceam l l l . ênergiade ionizaçãoem ll. energiâdè crÌstalização em l.
@
Um botijãodê gásdê cozinha, {UnicâmÈSP) contendobutano,foi utitizado em um fôgãodurãnÌeum certotempo,apresêntando uha diminuiçáode massade 1,0kg. Sabendoqúê CaHlolc) + 6,5o,1er= = lCO r s s H, o .q ^ H = -2 9 0 0 k J m o l ,d ê l ê m i ne â ) â quant idaddee c ã l o rq u êfô i p ro d u z i dnao Ío g ãodevi doà combustão do butãnoj b ) o v olum e,a 25 o Ce 1 ,0a ìm,d e b u ta n oc o n s u mi do. (Dadosvi olum emo l â rd e u d 9 á s i d e a la 2 5 o Ce 1,0atm = 24,5L; hassãsâtômi casretati vas: C = 12eH- 1. )
@
(UNE B - B AA)ene rg i al i b ê rã d n parareãl i zarrrabâtho. a u m ac o mb u s tã o uti é l i zãda O m ot orde um a u to mó v e l q u e i máal c o o l o ug â s o l i na: CH3CHTOH + O, ---> CO, + HrO+ enersia CeHm+ o, --+ CO, + H,O + enersia O homem necessitade ênergiapara realkarsuasfunçóesvitaisê trabaìharusando,por exem plo, a queimêdê glicosê: c6H,2o6+ O, -- > CO,+ HrO+ enêrsia Ouanridád..Iê ênêrgia gâstâ por atividadê Eíêrgiâ íêc6ssári5 lkcât/h) 95 210 240 Ouaniidadè d. ênêrsi. libêradâ pêlos âlinentor
Bife
Gasolina{composiçãomédia)CaH,o
474,5 19r3,8 358,8
-65,8
-300,4 68,3
Con sid erã nd oas inf or m áç óèsac im a e a c om bus tã ot o t a l , q u a n t o à ê n e r g i a d o s c o m b u s r í v e i s , â) b) c) d) e)
o cálor liberado na queima de 1 q de CaH,oé maior que em 1 s de CH3CH2OH. á quêima de 1 g de etânol libêra 6,0 kcal. os açúcaressão os principâis combustÍveìs do homem. a queima de 1 g de glicose corr€sponde a, aproximadamentè, 0,53 g de etânot. tod as às qu ê m as apr es enr adas s ao e\ o! ér m c à s .
371 EE {UNE BB Â ) Com pa ra n doo p o d e rc â l ó ri c od o s ã l i mentosdo exêrci ci oanteri or. ctassi íi camos e m v er dadêir ãs { V ) o u ía l s a s(F )â ss e g u i n teasfj rm á A ões: Em 2 h de ciclÌsmo, consomê se, âp.ôximadamente, o corespondênre a j kg de maçãs. Para sêrâr madeira durante I h, consomê se, ãproximadamente, a eneÍgia corespondenre a Para 3 h dê cãminhada, gasta se, aproximadâmênre,a ene.gia produzidâ por 1 g de teite. d) Um copo de cerveja (200 g)fornecê, aproximadamente, energia pêra I h de sono. e) 1 g de maçã fornecê ênergia para 2 h de trabalho, seirando mâdeirâ. EE (F!vest-SP) 03 + c --+ O, + CIO > C+ O , CIO+O > o3 +o 20'
(l) ( l) ( nt )
.\H = 120 kJ/hôt de O, 270kJlmo deo, ^H=
A seqüènciã das reações e I é propostá pârâ êxplicaf a desrruição do ozônio da estrâtosÍera. O s áto ho s de Cl se lor m âm pela âç ãô de r adiaç áo d e a l t a e n e r g i â s ô b Ì e o s c t ô r ô Í t u o r c a F a) Po dê se d ize r q ue os át om os de c ior o ãì uêh c om o c a i a l i s a d o r e sr â d e s Í u i ç ã o d ô o z ô n i o . Expliq ueo p orq uê, b) A d estruiçãod o ô z ônio r epr es ent adapeia eqLaç ã o l l l é Í â v ô Í e c i d ap o r b a t x a s o u a t t a st e m p ê à u 'ãi JL stiÍique. om bas ê. o Àl dã ' eãç ào.
asene'sias delisação êmkcal.môlr: EE turns) oaaus c : C143 C- H + 99 C Br ---> 66
B r Br-> 46 c -c > 80
A v a rlâçãô de ê nta lpiã da r eaç ão dê adiç ão de br oh o a o a l c e n o , r e p r e s e n Ì a d ap e l a e q L â ç ã ô F ,C : CN" + Br. > H. C CH, , e ioLãl a: tl
Br Br a)
23 kcal,
b) +23 kcal.
c)
43 kcal.
s e e m d u a se s rru turas cri sÌal l nas di i eÍentes, !E (U NE BB A ) O enx o Írea p rê s e n tã o rômbi coe o
Com relaçãoao gráíicode onlalpia,de obÌençãodo SO"a pártir do enxofrerómbicoS(r) e do enxofremonoclínicôS(m),é ÍalsoaÍirmaÌque: â) o enxolrèrômbicôé te.hodinamicamentemaisestávelqueo mônoclínico. b) o SO, obtidôtêm âs mesmaspropriedades, indepêndenre do enxoÍe de pâÍtidô. c) paráse obter1 mol de S(m),a pârtirdô S(r),precisã-se tornecer100cal. d) S(m)e S{r)sãorormãsâlotrópicasdo enxofre. eì a reaçãocom o S(r) liberãmaisenelglaque com o S{m).
372
![
o,êstó."d.v."Ìibur".
(UFRS) Co nsider ândoa r eaç ão r epr es ent adape l a e q u a ç ã ot e r m o q u í m i c a N r l o l +3 H r 1 ! ) > = 22 kcâ|, são feiìâs ãs seguintes afirmaçoes: 2NH3sr ^He - l) A q ua ntid ad de ener gia liber adas er á m aior s e o p r o d u t o o b t i d ô Í o r d o i s m o l s d e N H 3n o esrãdô liquido. llì A decomposiçáo de 6,8 q dê NH31s) âbsôrve 4,4 kcâ . lll) A en talp iad e í or m aç áoda am ônia é de 1l k c a . m o l - r .
UNIDADE 3: CINÊNCA AUíM'CA
@
) 1 mol de O,rq)N iEËÍV SP) Nu m r èc ì pient ef êc hãdo s ão int r oduz id o s2 m o s d e C O í e e . o início da t.ansÍormaçáo 2COl!) + Ols) 2COls) a velocidâdè da rêação é vo. Dêcorrido um ôerto intervalo de tempo, passa a existÌ- no recipiente apenas 1 mol de COtd. Oua é, enrão, em funçãô de vo, ã velôcidâde da .eação?
@
(UFPA) Obserye os fatorcs ãbaixô mencionãdôs: 1) 2) 3) 4)
concentraçãodos reagentes; cor dos reagentes; tempêratura dos reâqêntes; presençade cata isador.
Assinãle a a ternativa que contém aqueles que aÍeÌam a velocidade dê rêêção;
ììl
(OSECSP) Em umâ réáçãô,o complexo ativado: a) b) c) d) e)
E
possuÌ mais energia que os reagentesou os produios. age comô catalisador se mprè íôrmâ pr ôdut os . é um cômposto êstável. possuÌ menos energiâ quê os reãgêntês ôu os produtos.
IPUCC5 P) A com bus ' aodo pr opanoobedec ed pq u a ç á o : CaHsisj+ 5o,rer
> 3CO,is)+ 4H2olsr
Hâven dcco nsum o de 0, 5 m ôlde m ôléc ulâsdo p. ô p â n ô e m 1 5 m i n a v e o c i d a d ed a r e a ç ã o ,e m mols de CO, p or m inut o, é:
a) 0,033.
b) 0,3.
dl 0,2.
Dadaâ rêâçãoa + B ---> C + D, que se processacôm velocidadèx, sê ãs côncen !E (FËSP_SP) Íaçóes de A e B iorem reduuìdasà metade,a novâvelocidadeda reaAãoserá:
â )x.
il i "
ol ".
ot
]-.
t
*1'
@
(Fuvest-SP)Fero na Íoma de palha de aço (por èxemplo, Bom BrÌl) êníeÍuja maìs rapidamênìê do q0 e nã lôrmã dê um pr ego.Por quê?
@
(UFSC) A rea çã ogenér ic aA + 28 > pr odut os s e p r o c e s s âe m u m a ú n i c a ê t a p â .S L â c o n s Ìâ nte d e ve locidadev a e 0, 3 Um ol m in. O uaÌ av e l o c i d a d e d a r e a ç ã o ê m m o l / L . m i n q u ã n d o a s concenÍaçoes de A e B íorem respectivãmente2,0 e 3,0 mo s/L7
373
@
(VunespSP) U mâ misturadê 2 volumes de H, gãsôsoe 1 volume dê 02 gasoso,quando submetidaô uma laisca elétricâ,reage explosivamentesegundo a equação:2Hr{gr+O,rer > 2H,Oisrtiberando grande quanÌidãde de enersia. No entãnto, se essa mÌstura for âdêquadamento isolada de inÍluências êxternas ipor exempto, Íaísca èlétrica, luz, ...), pode ser mantida por longo tempo, sem que ocoÍa reação. Se, âô sistema isolado contendo a mistufa gasosa, Íorêm âdicionadas raspas dê ptatina me1áti câ, a reaçãotambém se processaráexplosivamente ë, nofinô1, a plarina adiciônãda peÌmanecerá quihicamente inallerâda. â) Explique por que no sistema Ìsolado, antes da adiçáo dã plâtÌnã, não ocorê â reaçáo de Íor b) Explique por que a platinâ adicionâdâ áo sistema isolado Íaz com que a reaçáo se processe
@
(Vunesp SP) KCI03 precisá sêr aquecido até cerca de 400oC para que sê decomponhâ, íormân do O, ê KCì. Quâ nd o um a pequena quant idade de M n 0 2 é a d i c i o n a d â ,o K C t 0 3d e c o m p õ e - s e facilmênte â 270 oC, e no Íinald6 reação o MnO, permanecê quimicámenre ìnatrêrâdo. â) Escrevaa equação bãlanceâdâdã decomposição por aquecimento do KC|O3, b) Explique por qoê a presençade lúno2 reduz ã temperatura de decomposiçáo do KC|O3.
m
{U FBS) Umâ Íêa çã o é de pÍ im eir ã or dem em r elaç ã oa o r e a s è n t eA ê d e p r i m e i r á ô Í d e m e m relaçãoao reagente B, sendo rêpresentadapela equâção 2Arej+ Brer---> 2cÌsr+ D1s). Mântendo a lemperatura e a mâssâ cônstântêse reduzindo à metade os voluhes de â As)e B1er, velocidade dã reação: b) Íicã reduzida à metade. d) fica oito vezes mãior o) Íicã quatro vezes mênor
EA (UFRS) Aumentando a iemperaturâ dê .êâlizáçãôde uma reãçáo química êndorérmicâ observâ l) dimin uiçáon a su a v elôc idãde,pois dim inui a ene r g i ad e a t i v a ç â o . ll) aumento de sua vêlocidâde, pois diminui a sua energia de ativãção, lll) aumènto de suâ velocidâde, pois ãumenta o número de molécu as com energiâ máior que ô energia de ativâção.
Eg (ÊuvêstsP) En sôluçãoaquosaocore a transÍormaçãoHrO,+ 2t' + 2H' +
2H2o+ t2.
Em quatroexperimêntos, mediu-seotenpo decoiridopaÌaa formaçãode mesmaconcent.âção dê 2,tendo se na misturade re8çãoas seguintesconcentrâçóês iniciaìsde reagênrês: inicirb (mol/L)
conc.nlraçõêr I
o,25 0 ,1 1 l
o,2a o,2a
4, 25
4 ,2 5 4 ,2 5
o,2a o,25 o,17 o,25
s7 65
Essesdados indicâm que â vêlôcidadeda reaçáoconsideradadependeapenásda concenÍaçãô de: d) H'
ì
374 ) x pliq ú ê p o rq u e a v e l o c i d a d e d a re açáog,,H zo1,+ -> H ,o c6H ,,06+ C ôH fO6 E4 ( F E l' S PE quêndoeÍeÌuadaem soÌuçáoaquosâdiluídãnão dependeda concentrâção da água.
UNIDADE * EAUILIBR'O
AU'MICO
EEt traee Spt Escrevaa éxpressáodã constanrede equìrÍbriopará a reaçãorepresenradapêta equâçãoCíd+ HrOlE)= COk)ê H,lsr.
@
Escrêvaa expressão {FAAP-SP) da constaniede equilíbrio,em têrmosde pressão,paraa reação pelaequaçáo2NâHco3Ìe= representada Na,COq,+ Hrols)+COr{s).
E
{ F A A PS P ) E m u h re c i p i e n te d e 5 0 0m L e n c o n t âmse,em condi çôes dê equi tíbri o, O,48g dê NO, e 2 g de NrOa.Câicúleâ cônstantede equilíbriodo sistèma,êm têrmosde concentração,
@
{FAAP'SP)Câlculea cômposição{porcentagemem mols)da mistoragasosaêxistenteem um p e l ãequ" " " oS O, ' ec ipient oade ê o c o re d rê á c ã o O .--: so,. ' e p ,e s e l tã d a I S áb€- s que, e in Íc i a l m e n te s ã, o i n tro d ú z i d onso r eci pi enre 3 mol sde S O,e 1 mol dê 02 e que, quandos e es t a b e l e coee q u i l íb rìon,o s i s tê mãe ;iste1 mol de S O3,
@
( UF S C)P ar aa re a ç ã o A +B = C + 2 D Ío ra m obti dss,no equi l i bri o, as segui ntês côncenÍaçóes molâres:IAI = 4,0,tBJ= 3,0,tcl = 1,5e IDI = 2,0.côm bãsenessesdâdos,cêtcuteâ con centraçãomolarde A quandoIBI = 8,0,ICI= 4,0e IDì = 2,0.
@
( UF RS )S úpon h ââ re a ç ã og e n é ri c ã A+ B = A B , que é i ni cÌadâcom 2 môtsde A e 2 mots de B ,Calc ulea c o n s l â .têd e e q u i l i b ri os,ã b e n d oque,apósãti ngi doo equÌi íbri o, a quanti dade de A existenteno sistèmaé dê 0,5 mol.
EI (UFoPMG) A reâçãoH,Oírl+ COrs)+
Frlo)+cols), em èquilíbrio,âprêsêntaas constantes c inét ic as nâs d i re ç ó ê s 1 s 2 i q l a i s a k r= 2 1 o a L ' z.mol j .hIek2 8.104L,.mot 1-h1,respec tÌvamente.sâbendoque vl = krlHrOllCOIe v, = klHrìtcorl, catcute: a) a constantede èquilÍbrìono sentidol. b) a conc€ntração de CO?s), no equi ibrio,sabendoque asconcenÍaçõesiniciêisde HroloreCO{gr s ãoiguâisa' 1 ,0m o l /L .
@r( F uv esSt P ) N, O .e N Or,g a s e sp o l u e n teds o â r,encontrâmse em equi tíbri ô,comoi ndi cado: NrO4= 2NO,. Em umã experjência, nascondiçôesambie.tes,introduziu-se 1,50mol de N2Oaem um reatoÍde 2,0 L. Estãbelecido o equilíbrio,a concenÍaçãodê NO2fôidê 0,060mot/1.Ouato vãtorda cons tante Kc,em Ì€rmosde concentração, desseequÌlíbrio? al 2,4 1oa. c) 5,0- 10". e) a,3 ]r'z. d ) 5 ,2 .1 O r. EE {EEM-SP)Num recÌpientêvazio,cuja capâcidadeé de 4,OOL, são introdúzidos2o,sss de pct5. que,estabelecido Aquecidoâ 120ôC,v€riÍica-se oequilíbrioPCl5= PCl3+Ct,,a pressãoaringi da pelosistêmaresultaiguala 1,23atrÍ, Admitindoque o comportamento do sistemásejao de um gásperfeito,calculeo gÌaude dissôciâçáo tém icado PClsno equilíbrioreferido,
375 (UELPÊ) Pararesponderâs questõesde números64 e 65 considerea reação: X"!r+ Y , r r r = co, 2X Y 1s ) > 0 , q ú e c ô n té me, m e q u i l íb riquími o tx,t= A ,22ndtL, ^ H l Yrl = 0 , 22m ol/ L, lX Y Ì =1 ,5 6mo l /1 . EE A c ois r ãr r êdê Ê qr i,b ' o rc e , a l .ü l ê o ap ê tae rp ' e sqáô:
^, t1,56F "'tl2uIr2n ,.
I l, 56l 210,221
56F ^"'Ic, 2zt 1, llt t r r r 2l .. t0,22f "'-Í - 86É 210, 22) -, "'I1 ' s 6P
@
O equilibriopod6ser deslocadono sêntidôdâ íôrmaçãode XYlgrpe a: a) iniroduçãode um cãtalÌsador b) elevaçãodâ têmpêÍatura. c) d im inuiç ão da pr e s s á o , d) elèvaçaoda pressão.
@
Consldere o êqüilibioFe3oas) {Vunesp-SP) + 4H1,)=
oCêm recipiente 3Fe1s) + H,Ors) a 1bO iechado.
Fs c ' e v d a " \ p . ê . s â ô d è co isld lle d ê e q JHo r io d à ê àçáô. PÌeveja, j!sÌiÍicando, qual será o efêito da âdição ao sistema em equitíbrio de
@
(UF S M - 8SA ) c ons ta ri êd ê e q u i l íb ri op a raa re a ç ãoN ,tqr+ 3H ,rs) =
2N H 3hr di mi nuicom o
aumentodâ têmpê.â1ura. Combasenessedâdo,pôdese aíirmarq!e: a) b) c) d) e)
@
a formaçãode NH: é uma Ìêaçáoèxotérmióâ. o equilíbrioda reaçãodeslocase paraâ direita,com o aumenrodâ temperarurê. há diminuiçãoda velocidadedã reaçãoendotérmicapê o aumentoda rèmperaiura. a iormáçãodê NH3ocorrecom a absorçãôdê calor, o aumentoda iempêrát!râfavoreceok) produto{s)formado(s)pelâ feaçãoêxotérmica.
{lTA SP) Dentrode um forno, mantidonumâremperatursconsrante, rêmosum Íecipienteconiêndô 0,50mol de Ag1,),0,20mol de Ag2orsÌ e oxigêniogasosoexercèndouma pressãode O,2O â tm.A s t r êss ubs t â n c i âêss tã oe m e q u i l íb rl o q u ím Ìcô.C âsôâ quanti dade de A grO1" )dênÍo do re o plent e,nã hes m a te mp e ra i u râío, s s e0 ,4 0mo l , a pressão, em ãl m, do oxi gêni ôno equi â ) 0, 10.
b) 0 ,2 0 .
c) 0,40.
d) r 0,20.
e) 0,80.
EE tret sp) U- Uosprocessosindusrr'aisdê obteoçãodo sás hidrosênioé representêdo abaixo: 3Fêre+ 4Hzore) 4H2hr OH > 0) = Fe3o41"r+ A 300'C, colocame 5 môlsde Fe€ 10 mols de vapor de águã.Aô âtingir o êquitíbrio,obsêrva sê a presençade 6 môlsdevapordêáguâ,Aconstântede equilíbrioK., parââ temperaturádádâ, vale aproximádam€nte: a ) 0, 20. b) 1 ,0 0 . d) 6,50. e) 3,05
376
ouestóesdeVestiburaÍ
@
{FEl'SP) No exercício anterior, para auhentar a produção de hidrôgênio devèmos: a) a!mentêr a pressão do sistemê. b) dimin uir a p res s ãodo s is t em a. c) ãumentãr â têmpêraturâ dô s siemâ. d) diminuir a concentÌaçãode Íero. e) Íodôs estão coÍetas.
E
(FElSPì Uma das etapas dô produção industriêl dè écidÒ*lÍúÍico (H,SOa)é a conversão de SO2 = -45 kca . em SO3,sêgundo a equaçáo 2SO,1sr+ Ozs) = 2SO31s) ^H reâÌôr Ouando 30 mols de SO, e 15 mols de O, são co ocados em um de 20 L, â 1000 oC,obtèm se, nô èq Lilíb rìô,18 m ols de SO , . A côncentráçãôde SO3obtìdâ no eqoÌlíbrio sêrá: a) b) cl d) e)
0,6 Í\4. 0,3 M. 1 ,2M. 1 2,0M. 6,0 M.
.E (FEl SP) Com relaçâo à questão anterior, assinale os Íalores do processo de queimá dô so,
que
pôdem melhôÍár ô rendimêntô nã prodúção de H,SO4. a) b) c) d) ê)
E
Aquecimento do reator e diminuição do O,. Aumênto da têmperâtora e da pressão. A!men to da pr es s ãoe dim inuiç ãodâ Ì em per ã t u r a . Besfriâmentodo reator e diminuição do SO. Aumento do SO2 è ãunento dâ têmpêráturâ.
(Vu ne sp -SP)Há dois s is t em asgas os osem equili b Ì i o , c L l â s c ô n s r a n t e sd e e q u i l í b r i os ã o d a d a s p elâ sêxpre ssóês( l) e ( l) a s ês úÍ :
IH"OF.ICI,F tHcrr.to,l
(ti)
tcH,l. ÍH.sf -ICS,t. tH,r
Nessas.ondiçoes: â) esôrêvãa êq!âçãoquimÌcapâracadaum dos sistemasem equilíbrio. b) dêtêrmineo efeitodo aumentode pressãosobrêcadaum dos sisiêmãs.Justilique. lE
ivunesp-SP)A reaçãode combustãode monóxidodecarbônoâ dióxidoclecârbonoé !m procês s o de equií br ioq u Ími c oh o mo g ê n egoa s o s o . a) Escrevâa equaçãoquímicabalanceada do equilíbrioquímico. b) P ar aaum en taar p ro d u ç ã od e d i ó x i d od e c a rb ono, a prêssãodô s stemadêveseraumenft da-J us t iiqu ep o rq u ê .
E
X,Y nÌciândocom 2 môls/Lde X e 1 mol/Lde Y o tOSeCSpt Considerea reação2X + Y = de X, Y e X2Yno equilibrio,são equilíbrioé obtidoapósa reaçãode 75%de Y As conceniraçóês respecÌivamente: a) 0, 25; 0, 75;0 ,5 0 . b) 0, 50; 0, 75;0 ,2 5 , c) 0,5OiO,25ì0,75. d) 0, 75; 0, 50;0 ,2 5 . e) 0, 75; O . 25; 0 ,5 O .
ou€sÌóêsde V€dibútâf
E
(Fuvest-SP)A reaçãoreversivêlco + H,o = valoresda constântede equÌlíbrio: T ( ec )
225 0,007
377
cO, + H,, em íasesasosa,âdmiteos sèsuinres
425
0,109
625
425
995
0,455
1,08
1,75
Pârtìndode uma misturaequimolarde CO e HrO,responda: a) quaisos compostosque predôminãm,no equilíbrio,a 225oC? b ) em qualdâst em p e râ tu râãsc i mare l a c i o n a d aass/ concenÍaçôes dos reagentes e produtos, no êquilibriô,sãô ãproximadamente iguais?JustiÍique-
ÍE (PUcsP) considereo processoem equilÍbrio2x1or=
x,lsr. Se a concentrâção inicìalde X é 0,2 N4e passaa 0,04fvlapóso estabelecihentodo equÌtíbrÌo,é porqLeâ cônstântêdê êquilibriovale: a ì 50. b ) 100. c) 200. e ) 800.
E
(O M E CS P ) Num r e c i p i e n te v ã z i os ã oc o l o c a d o 2 s ,5mol s de H rol r)e2 tuol sde C Ol s), â umâ te mper ar uÍde â 127 3K -Es Ìa b e l e c i dooe q u i l íb ri on,ota-se a presença de t hol de corl ,)nosi s pa.dê redrao lêmá.o vãlô, nrré' co de Kp,les\d temperatu'd. COls)+H,O1sr Corls) + Fzl,), é: = a ) 5,
c) a. 5
d\ 2e ) 3,
@
(UFOP-Í\,lG) Na questãoabaixo,respondâ: â) se ãpenasa aÍirmativã| Íor coneta. b ) s e âpenasa lÍ or c o re ta , c) se apenasas aÍirmativasI e ll Íorem cotretas. d) se todasas aÍirmativasÍoremcoÌretas. e) se todasas afirmativasforêm incorrètas. l ) A ener giade aÌ l v a ç ã od e u mâ re a ç ã oq u i m i c aé â ênergi anecessáripara a transformâr os reagentes num complexoativadoque poderáoriginaros produios. ll) A misturãde v1 L de soluçãoMi molãrcom v2 L de outra soluçáoM2 molãr,clemesmo
/ m " , u - " ,I ll ) O vã or n rmérico dâ c ons t ânt ede êquilibr iôdê L m a r e a ç ã os ê m o d i f i c aq u a n d ô â s c o n c ê n lrações de quálqoêr rêâgenté ou prodúto são âkerãdás é quândô ã pressão sobre ô sisrema
378
ô'."róesd" v."ribua'
EE (VünespsP) Dêfinâ,ôu conceitue,ê disóLtã,usandoexemplosquandojulsâr ôonveniente: a) a er t álpiâm ô â r p a d rã ôd e ío Ím ã e ã ô d ê u m âs u bstânci ã; b' d ê dê Heç se s rè a p l i c ã ç àèom T e ' rô q u m i c a j c) â cônstantedo produtode solubiidadede um sal poucosolúve; d) o eíeiÌodo íoncomumno eq!ilíbriode !m sal poucosoÌúvelcomseusionsem solLcãoaquosâ.
UNIDADE 5: OS
NO EAU'LíBRIO AUíMICO 'ONS
Iu
riuvesÌ sr) rnlre ôs ralrõoç dã Ìãberã: IHï
IOH ]
0 .1 0 , 0 .1 0 .
tem caráterácidoapenas: á) o eit ee a áS ri m a , b) a ésuade lavadeira. c) o caíépreparadoe a CocaCola. d) â éguado mõr e a águade avadeira,
dêrectoupH = 2. A concenÍação EA (FEI-SP)A anárisede umadeterminádaamostrâde rêrrige.ãnte de íonsH" ressereÍigerântêé: d) r0' M.
E
(FEl SP) A indústria de reÍrigerantes utjlizã ácido carbôrico {l-l,CO3)como conservánÌê, ô quat é âd icio na doa té que s eja at ingido pH 2 em s êLs p r o d o t o s . N e s t e p F a q u a n t i d â d éd ê í ô n s H ì , Po.litro de so uç ão,é:
(Dãd os:massa sat ôm ic âs :H = 1; C = 12e O = 16. )
@
(Vunesp SP) Um sucô dê tômate teh pF = 4. lsto signiÍica que: a) o suco apresenta propriedades âlcâlinas. b) a concentraçãode ions HjO' presèntes .o suco é 104mol/1. c) a concêntraçãode íôns H3O' presenies no suco é 10 a mol/1. d) a concêntrâçãode íôns OH p.esentes no suco é loa mol/1, e) a concênÍâção de íons OH presentes no suco é 1Oa mol/L.
E
(Vunesp SP) O pH de um vinagre é igual â 3. A concenÍâção dê íôns H+ nestê vìnâgre é igual a:
cì 3 g/L. e) 3 6 1023mol/L.
ouêstõesde vestiburar
@
(E E P-SP)Em 1 L d e s oluç ãô de ác ido c lor idr ic o { HCi)c o m p H = 3 , 0 i o Ì a d i c i o n â d ôm ã i s 1 L d e áquâ pura. O pH da nova solução será: a) b) c) d) el
@
379
1,5 . 6,0. 6,6. 3,3. 3,-1.
(U F OP-N4 G)Co nside r e a r eaç áo de dis s oc iaç ãoda b á s e p o u c o s o l ú v e l Í t l ( O H ) r ,e m 2 , 0 L d e solução aquosâ, de acordo com a equaçãó M(oH)rlaqr =
[4i]qr+ 2oHãqr' ouando se atingiu o
êquilibrio ,tinh a-se2 ,00 m ols de M ( O H) ,e 0, 002m ol de O H . a) Calculea constsnte de equilibrìô, K". b) Calcule o pH da so ução.
@
{USJTSP) VeriÍica-sealteração na cor do chá mate âo se âdicionarem gotas de suco de limão. lslo a co ntê ce ,po is o c há m at e dev e c ont êr algum a s u b s t â n c i aq u e â t u â c ô m ô i n d i c a d o rd e p H . Para retornar à co. o.iginâ! do chá mãte, qual das subsiâncias abaixo você adicionarla? a) salde cozinh a:Nã CLj b) vinagrè: CH3COOH; c) açúcar: C,H2,o,1; dì amido: (C6H,oOs)r; e) fêrmento êm pó químico {tipo Pó Royal},que contém Nâ2CO3+ NaHCO}
@
(Unicãmp SP) Do repolho r ox o pode s e ex t r aÌ t por Í e Ì v u . â c o m á g u a , u m a s u b s l â n c i aq u e é responsávelpelê s!a côlôração carâcÌerística-Está substãnciâé uh ânion de um ácido Íraco cuja dissôciâçáopode ser escrita como HB
=_
H'+ F .
Utilizandoesteequìlibrio,expliquepor qLê ã adiçáode vinagreôu lìmão(ácjdos)ã êsteexÍato fêz com que ele mudede cor EE {unÌcâmpSP) As propriedâdêsde um indicadorácido baseestãoesquêhãtizadasna equâçáô e n â f igur âa s êguì r:
lverdê)
Oue cor aprêsêntaráeste indicador quândo adìcionado en câda umâ das soluçóes aquosas das seguintes substáncias:
d) cloreto de hidrogénio.
380
E[
(FuvestsP)Nâtâbêlêôbaixoestáoindicadasas concenÍaçóese os respectivospH de sotuções ãquosasde três ácidos: PH 0 ,1 0 0,'Ì0 0 ,t0
t,0 5,1
a) Sabendoque ôs ácidossão monopróticos, comovôcèexplicaos vatoresdiÍerentesdè pF? b) Parareagirtotaimente com voluhes iguaisdas soluçõesde cadâum dêssêsácidos,a quanti dadenecessáiade umadadabâseseé a mesma?Exolioue. EE (Foc-sPì considerandoás sol!ções a
pH = 4
pH = a
A afirmaçãôôorretaé: a) b) c) d) e)
a s oluç áôlé á c i d ae IH + l <IO HI. ã s or uç ão lé b á s i c áê i H ' l < IOHI. a s ôiuç ãolé á c i d ae IH ' l > to H Ì. a soluçãoll é básicae tHtl > ÌOH-ì. a s oluç áoll é á c i d aê tH ' Ì> IO HL
sP) EE (Fuvest 146
134
3.10r
Acidosádípicoe málicosão usádospâráconrrotaro pH de refrigèrântes, MosÍè quat dos dois ácidos,ao ser âdicionadoaté â concentração de 0,5 g/L de reírigerante, acarerarápF resuttante mâisbaixo.A respostâpodeserjustiÍicadãsem célcrlos. EE ( F E rs P ) O s s ulÍ e to smê tá l i c o s á oe n c o n Íã d o sem sfandequánti dade na natureza. S abendô que a 25oCo produtode solubilidadedo srtfêrode Zn {ZnS)vate1,3. 1fr3, dererminesuã sotubilidade, em mol/L, nessa tehperãtura.
a) 3, 6. 10r z
b) 3, 6, 10- 3.
d) 3@.10
ê) 3,49 105,
EE (EEpSp) Oituinaou.a soloçáodê um ácidofÉco, â constantede ionizaçãô,o srau de ioniza respectivamente: ção e a concenÍaçãohidrogeniónica, a) dim inui,dim i n u id, Ìm i n u i . D) aumenla,ãumenta,aumenta. c ) ãum ent a, dim i n ú ia, u m e n ta . d) dim inui,dim i n u iâ, u m 6 .ta . ê) nãos êdlr er dã, u m e n rad,i h i n u i .
ouêslõôsdevestibuÌáÍ 381
E
(F El SP) L.lmaso lLç ão 0, 01 M de úm honoác ido est á 4 , 0 % i o n i z a d a .A c o n s t ã n t e de ionização a) 16 ,66 10 J. b) 1,6 6.1 0 5. c) 3 ,32 .1 O_5 .
@
(lTASP) A 6 0o Co p r odLt o iônic oda águá t Hr l . I O H ì, é i g ú ê tâ 1 , O . t O - r 3E. m r e â ç ã o a sotuçóes âquosas nesÈ temperaturâ são íeiras as seguintes ôÍirmaçóes: l) |) ll ) V) V)
So luçõe sá cid ãss ão aquet êsque t êm pH < 6, 5. So luçõe sn eú Íãs t êm pH = 6, b. SÒluçoesbásicãsÌêm pH > 6,5. p H + p OHlem ques êr iguala 13, 0. Solu çá oôo m p H 14 é im pôs s í v e c les er obt idã.
Das âfirmaçóes anieriô.es esrão coÍerãs:
d) ã pe na s , l, lle lV
@
lP UC SP) O q ás âm oniac o e â ág! a es t abet ec êmum e q u i t i b r i o q u i m i c o q L e p o d é s e Í r é p r ê sentád o p era e qo aç ãoNHs or + H, o = NHi + ot - l . C om rê lâçãoa o sis t êm ã r eÍ er ido: r) indique qua a Íalxa de pH dôs sotuçôêsãquosas de amôriácô; b) ôomente â pôssibilÌdade de soluçóes áci.las exâtarem odor dè êmoníacô.
E
lUnicamp SP) O íe t r o é om dos elem ênios hais a b u n d â n t è s n a *o s r a r e r r e s ï r e O i o n ter o llen so lLção ãquos a é hidr ôt is ado de ac or d ô c o m a e q u a ç ã ô Fer3"'qÌ + 3H,oÌ4 = Fê(oFt)3.)+ 3Fiôqr. a) co h ba sê ne stâ equaç ão, eÌ pliqle por qLe na á s u a d o m â r ( p H
- s ) n á o h á í o n s F e ; 'q l
b) O que sê pode dizer sobrê as ásuâs de derermÌnados rios que são ricâs em íôns Feiô,q,? IIE
lvune sp sP) Den Íê âs ãt r er nar t v asâ s es ! , r , as s r n âe a q u e c o n Ì e m a a r i r h a ç ã o i n ô ô r r e Í a . a) Se gu nd o a de finiç ãode Ar r henius ,ác ido é r ôda s u b s r â n c t aq ú ê e m s o t u ç ã oâ q L o s a p r o d u z b) c) d) e)
Um óÌido anÍótero reage Ìanto côm ácido como coh base,lormando sat è água. Segundo a deÍinição de Lewis, bâse é roda substânciãcapaz de doâr um pâÌ de etéÍons. As soluçóes aq!osês de sais são sempÍê neltras. A acide zou ã b as lc idádede um a s o uç ãô aquos a é e x p r ê s s ap o r m ê i o d e ú m a e s c a a q L e vâ r a d e0 a 1 4.
lE[ tret s p) Na c or eçã o d o p H d â á s u a d e u m á re p resa,utrtrzouse booL de umâ sotuçãode C a( O H)c, om c onc e n Íá ç ã o 2 M. C ô n s i d e ra n .laod i ssoci ação da bâsei guála gO%o, número d e m olsde H' neutrã l i z á d oÍos Ì: ê) 1000. b) 500. cl 250. d) 1oo. e) 50.
342 I t rA (PUCC-SP)A h idr ox iapat ir a,f os f at o nat ur ar m e n t e è n c o n t r a d o n o s o r o , a p r e s e n r ae m m e i o ácido a reação cas(oHxPol)3{s)+ 4Hiâqr scaâ.qr+ 3HPq;q) + H,o{r. A adição de hidroxiapatita em determinãdos locais modificâ o solo, pois: a) aumenÍa o pH, devido à Íormação de ácidos. bì dimìnui o pq, dêvido à Ío'hàçao dê ác dos. c) aumenta o pH, porque consome Hiaq). d) dimìnoì o pH, porque produz sãis ácidos. e) aumenra o pH, pôrque produ,fuuâ.
I@ iF E l- S PT) emse u mas o l u ç á o2 ,0 M d ê N H a O H2,0%di ssoci ado;se dobrarmoso vol umeda s oluç ãopelaad i ç ã od e á g u âè c o n s i d e ra rm oos mesmogrâu de di ssoci ação, o pH .apósê al 1,7,
IE
b) 3,4,
c) 6,3.
dl 12,3.
el 12,6.
( F E lS P ) A c hu v aá c i d ao c o re e m re g i ô e sd e al taconcentração proveni entes de po!uènres dâ queim ade c o m b u s tív e iíó s s s e i sN , u m ac h uvanormal ,o pH estáem torno de 5,0 e, em LosA ns eles já , o c o Íe u c h u v ac o m p H e m to rno de 2,0.A concsrtrãçáode íonsH ' dessa chuvaocoÍidã em LosAngelesem relaçãoà chuva normsl é: bì 1000 vezes menoi
l@
a e n z o a t od e s ó d i o ) {Vu ne sp -SP)Me diu' s e o pH de s oluç óes ãquos a s d e N a C l , C 6 H 5 C O O N{b ê NHaCl.Os re s ult ados obt idos indic ar am que a s o l u ç á o N a C l é n e u Í â , a d e C 6 H s C O O N aé bá sicãe a d e NHaCIéác ida. ã) Explique por que as soluçoês apresentãm êssascâractêÍísticãs. b r L sL .êvda èo uaç áoou m ic a c or r es pondent êa o i s s o l i t á o d e c a d â s u b s l á n . i a e m a g L a . n o s cãsos onde ocore hidrólise. Escrevâ a expressão dã constante de equilíbrio em cada um
I@
{Fu ve stSP) Em um â s ôluç ão obt idá pelâ dis s ol u ç ã od e c l o r e t o d e c o b a l t o ( l l ) e m á c i d o c l ô r í
Ico(H,o)6tâï)+acrl,q)= Icocr4tã;r+ 6H,o{r ObsêB.çâo: O compostoCo(HrO)e', em soluçãoaquosa,assumecolôraçãorosadae o com postoCocli, tambémem soluçáoaquosa,assumecoloraçãoazulada. Essasoluçãofoi divididaem três partes,câdaumacolocadáêm um tubo de ensaio.Câdâtubo dê ensaiofoi subhetido a umatemperatu.adifeÍente,sob pressãoambiente,como ilLstradoa
a) Ém que sêntidoâ rêâçãorepresentâda absôrvecalor?Justifique. b) Êm qualdessestrêsexperÌmentos a constantedo equilíbrioapresèntadotem o menorvalor?
383 llE
tV r n" " p s pt A as p i rj n âe o á c i d oá c é ri .os ã o á c i dosmÒnopÌóti cos i Íãcos,cuj asconsrantês d e dis s oc iãç ão s ãoi g u ã i sa 3 ,4 .1 0 a e ' 1 ,8 1. o 5 ,re specti vãmenre. a) Considêresoluções0,1 mol/Lde ca.la!m dessesácidos.OLâ sot!çãôapresentãré o menor pH?Justifiquesuê respôsra. b) Se os sais dê sódiodestesdôis écidoslorem dissotvictos em ágLâ,ÍoÌmándoduassôtuçoes dê c onc enlr aç ã0ô,1 mo /1 , q u ã d e n trea s s ô luçõesresuttantes ãpresenrará mâi ôr pH ? Justifiquesua respôsra.
UNIDADE 6: ELETROAUÍM ICA [ll!l
(OSEC'SP) Ouãl das alirmáçóes abaÌxo é fãlsã com retação à etêÍólise dê uma sotução aqLo sâ de sL lfato d e sódio? ar tré rb è.d . oo dê I . no . d. ooo ê oc o- | o dnoo. . b) c) d) e)
A solução vai ficândô mais concênÍâda. O vo un e d e u m dos Sãs esliber adosé o dobr o d o v o t L m è d ô o u t r o g á s . Há lormâçãô de sódio mêÌático no cátodo. Ocorem .eduções no cátodô.
@
(UFCE)A d ep ôsiç ãô,por eleiÌ ólis ê,de um a dêt er m i n a d as u b s t â n c i âX o c o t r e de acordocom a sèg uin Ìe rea çã ôX3- + 3e > X. usâ nd o uma corrê nt ee ét r Ì c ac ons t ânr ede . t , 93a, â m ã s s ad e x o b t i d a f o i d e o , o 1 g . o L â n Ì o s seg un dô sro ram g âs t ôs na depos iç ãodê X? ( Dados :p ê s ô a r ô m i c o d e X = 3 0 ; 1 F = 9 6 5 O O C . )
[E
(F AAP-SP)Cá lcu leos v olr m ês ( em m L) c t eO , è Fl, , n a s C N Ì p , t i b e r â d o sq u ã n d o dâ pãssagem dê uma co ne ntê ê lét . ic ade5Ade inlens ida. t ê, de 3 m i n t 3 s , p o r L m a s o t u ç ã od i t u 'd âd e F 2 S O a .
IE
(tVlACKSP) ldenllilque ã a ternativâ que representaâ Íèãção q!e ocoirê no cárodo:
a) Al? + 2e AÌ0. b) 6 H'+ 6 e --> 3 Hr t . c) a3 '+ 3 e at o. d) Alo a- É'+ 3 e . e) Ho ---> H'+e . llZJ lMACK-SP) cÒh re ação áo eÌèrcicio aniêr ôÍ, identiÍique a âhernativa côreta quãnro ao quê se vêÍifica no dêcôrer da feaçãô. ã) Um acÍéscimode m âs s ãna bat r â de at uhi' r o. b) Uma migrâção de cárions â umínio para o ânodo. c) Uma d iminu içã ode pH. d) Um a umê nrode pH, e) Uma dimÌnuiçãô da concênÌrâçãode cáriors âtuhínio.
384 lIE
tOSeCspt cônsiderandoo esquemaabáixoe os potenc'aisde oxirêduçãocorèspondêntes, podemos dizerque com o decoreÌ do têmpô:
(1 ), a) o pH âum en râ n o re c i p i e n te b) â lâm inade c o b rea u m e n ta . c) os elétronsvão ciÌculandopeiapontesalina. d) ôs cátions Hr passam do rêcipientê (1) para o recipiente (2). e) a diferençâ de potencialvai aumentando. (Dados: H, ---> 2H'+ 2d
E0= o,oo V; Cuo ---> cu2 + 2e-
E0=-0,34V)
IIE {UFES)Sabendoqueos potenciêisnoÍmáisde ôxidãção,em voits,dos metôisouro,prata,côbre e zincosãô 1,42,-0,80,-0,34e +0,76,respectivámenre, podemosafirmârque,dentrêas reáçóes abãixo,a únicaque ocoÍe é: a) Auo+ 3ag' > aú3' + aso. b) 2aqo+ Cu" > 2ag' + cuo. c) cuo + zna --+ cut + Zno. d) zno + cul -,> zna + cuo. e) 2Agr+Znz, -> 2Ag, +Zna, de umacétutâetêÍoquími ca IIE ( Ces gr anr Ì o' BOJ )e s q u e mâa b a i x ore p re s e n tao Íunci onamentc no estadopadrão,utilizândoeletrodosde Ag0e Zni. Indiquequal dâs inÍormaçóesassinaiadãs e emolduÍadascom linhatracejadaestéerada:
a) A . d) D. b) B. e) E. c ) C. (DadosA: s ' / A s o + 0 ,8 0ú z n L /z n o 0 ,7 6 V q : senri do do movi mento dôsetétrons.)
ouesrõêsdêVéstibubÍ 385
IIE {Cesgra nrio -BJ) as
m anc hâs ès c ur as que apar e c e m n a s u p e r Í í c i e d e o b j e t o s d e " p r a l a " re so ltâm, è m ge ral, da Í or m aç ão dê s ulf elo de p r a t a . C ô l o c a n d o è s s e s o b i e t o s n u m ã p â nela de a lumín io cont endo s oluç ão diluidã de hid r ó x i d o d e s ó d i o , d e m o d o q u e o s o b j e t o s Í iq uê m tota lmen te im er s os , em c ônt ât o c om o Í un d o d a p â n e l a , l o r m â s ê u h â c é l u l â e l e t r o qu ímica e m q uë o í ôn pr ât â s e r eduz a p. at a m et á l i c a . A s u p e Í í c i e d o o b j ê t o f i c a , e n l ã o , limpa , se m qu e n enhum a quânt idade de pr at a s eja r e m ô v i d â , c o m o o c ô í ê q u ã n d ô s e u s â m lí quid os e p an os par a lim pez a. Es s ê pr oc es s o d e l i m p e z â p o d e s e r r e p r e s e n t a d o p e l ã a) AgS + NaOH
> AgOH + NâS. > 2A9OH + Nâ2S.
b) AgrS + 2NaOH
c) 3AgrS + 2Al + 2NaOH + 2H2O ---> 6A9 + 3H2S+ 2NãA|O,. d) 4Ag2S+ 2Al
> 35 + AL,S+ 8Ag.
e) As,s + HrO + 2NaOH + Âl ---> Al(oH)3 + NarHS + 2Ag.
IE
(Cesgranrio-8J) O êsquema âbaixo representâ uma pilha de Leclanché,também denominada "p ilha secâ", Con s ider ãndoa c hav e S Í ec hada ( p i l h a e m f u n c i o n ã m e n t o ) ,â s s i n a l ea o p ç ã o
aì b) c) d) ê) IlIl
do eletrólito. O NH4CIé um dos constitúintes O Mn02atuacomo despôlãrizante. Os elétronsÍluem do êleÍôdo de zincoparao de cãrbono. o zincoé o pólo negãtivodâ pilhâ. A ôoirenteeÌéÍica no intêriordã pilhâé de naÌurezaelêtrônicâ.
(Cessranrio-RJ) uma indústriaque nêcêssitáestocârsoluçóesdê nitrato de níquelde hôla âbãi xo ridadeiguãla 1,a 2 5 ' C { N i " /N P-0 ,2 5V),d i s p ó ed ostanquesl , l l , l l l ê 14 rel aci onados Ìanque l:consÍuído de ferro (Fe"/Feo-0,44 v); rânquêll: c ôns Í u i d od e c h u m b o{ Pb ' z + /P b0 o,1 3v ); ta nquelll: r ev es ti d o d e z i n c ôl z n " l z n D4 ,Ì6 v ): tãnquê LV:revestidode estanho(Sn1Sn! {,14 V). nãose contami n€? O uaist anquespo d ê rã os e ru s a d o sp a raq u eâ s o l uçãoa serestocâdâ a) b) c) d) e)
S om ênt ee V, S om èôt èle ll. Somentell e lv. s om ent ellle lv S om ent ele lll .
386
ou€$áêsdeVesÌibutâr
IIE
{Fuvest-SP) Deixando funcionar a pilha esquematiza.lanâ fisLra abaixo, a bara de zinco vâi se d esga sta nd oe â de c hum bo f ic ando m ais es pes s a ,e m c o n s e q ü ê n c i ad a d e p o s i e ã od e á r o m o s n eu tros Pb. Nô iní c io do êx per im ent o as duâs b a i . a s a p r ê s e n t a v a mõ s m e s m â s c t i m e n s ó e s . Representê,atrôvés dê eqúâçoes, o desgasre da bara de zinco e o espessamènro cta bâÍâ de chumbo. Oúâl o sentido dó fl!xo de elérrôns no Íio metáticô?
IE
t O S eCS pl Uha s o l u ç ã oâ q u o s ad e c e rtás u b stãncra roi submeri dâà eteÍóti se.N o cátôdo t ôr amr ec olhid ô1s 1 i 2L d ê ú m g á se n o ã n o d ob , 6L de outroqás,medi dosnâsC N TCA subs t ãnc iadis s ot v idnaa s o tu ç ã oe â q u a n ti d a ddêe e tetri ci dade gástana e eÍóti setÒram,rêsôec a) NaCle 9650 0F
@
c) NarSO4è 96500C
e) K B re 96500A .
{ F E I S P )Dãdosô s p o re n c i a i s : V = + 0 ,5 2V v = -1 ,6 7V Z n?' +2t =
zna v = +0,40V
v= 0,13v Representêâ pilha que fornece a maior forqa etetromotriz edê as feaçôês de oxidãsão e rcducão q Le ocore m ne s s aDilha.
@
Uma bâ Ì êr iâde aut om óv el é c ons r iiuí dad e u m a s e q ü ê n c i ád e c é t u t a se m a ú ê o c o r e d re açâoPb
PoO , . . ,+ 2H. SO ". - -
Numa bateria nova, a sotução de HrSO4rem a densidade de 1,3 g/ml. Com retâção a esse sistoma, estão certas as alternativãs,excetó: a) A Íase líquidâ da bateria é corosiva. b) Durantê â câÍga o PbSOaé, simultaneamente,agente oxidanre e redúton c) Durãnte a descârgõa densidadê dô etetróÌito diminui. d) Durânte â descaruao ánodo de uma cétuta é consiituidô de pbo2. e) Durãnte ã dèscârgaã vottagem da bãteriâ diminui. iDado: E = 2V.)
@
(FuvestSP) Ouando se êfêtua a eletrótise dô ctorero de cobre a) ocorre libertação de Cl2gâsoso no etetrodo positivo. bì ocoÍe depósito dê cobre metático no eterrodô positivo. c) os ions cloreto se reduzem e os Íôns cobre se ôxidam. dì não o(ore reduçãô ou oxrd{ào.
íundido:
ouêsróesdeVeslibuaÍ
387
@
âdicionâÍ {FuvestSP) PararecuperarpÍãtãde soluçóesaquosãscontèndoionsAg', costuma-se zincometálicoàs soluçóès,pôis a transformação249' + zno ---> 2ag0+ zn2'é espôntânea. Podese concluÍ entáoque: a ) o pot enc ialde re d u ç ã d o o a g ' / a g oé m a i o rd o queo doznb l zno. b) ocorè trârsferènciade elétronsdô Ag'pâra o zno. c) o Znoâtuâcomo oxidantee o A9'cômo redutoi d) znoé mênôsrêdutordo que Ago. e) ocoÍê a eletrólisedo ag* e do zno,
@
umâ dãsreaçóesenvol vi das é {F G VS P ) Nâ obt e n ç ã od o a l u mín i oã p â rti rd â b a uxi ta,A l 2O3, Acercadesseprocesso,quaìsterúos devèmsubstiluircoÍetamentex e y ra aÍirmaçãoabaixo? "Em escalâindusÍial,o alumíniopodeseÍ obtido pê a ..'.. do Al2O3e nesseprocessoocore I
térmica decomposìçáo
IEE (FuvestsP) MichaelFaradôy(17911867),e eÍoquimico cujô sesúndocentenáriode nascimen to se comemorãesteanô,comêntouque "uma soluçãode iodètode polássioe âmidÔé o mâis de umacol oração a2ul quândo , da adm ir áv el Ì es t ede ã ç ã ôe l ê l ro q u ím i c ap"e l oa p a rèci mênto passagemoe coÍênrê conrnua. â) Esórêvaâ equaçãoque represenÍa a âçãoda corente elétricasôbreo iodelo. b) Em que pólo surgêã coloraçãoâzul?Justifiquesuâ resposta
lE
(cess'an.io n.JtDàdos os potencìa s de oxidaçáD: Li
L i'+ 1e
Mg- ---> Mq'* + 2e
Ni
> Ni" + 2e
C onc lúis e què pa rãar m az enar um a s oluç ão de N i S O a o r e c i p i ê n t ê p o d e s e r i n t e r n a m e n t e
'IEE (Fuvest sP) O alumínio é obtido pelâ êletÍólise da bauxita. Nêssá êlètrólise, ocoÍe a formação de oxigè nio qu e r eage c om ! d dôs elet r odos de c a f b ô n o ú t i l i z â d o sn o p r o c e s s o .A ê q u â ç ã o > C O 2 +A l . P â r a 2 m o l s d e nã o ba lan ce ad aque r epÍ es ent ao pr oc es s oglobal é A l 2 o 3 + C Al2O3,quantos môls de co, e dè al, respectivamèntê,são produzidos nesse processo?
a l 3ë2.
388
IE
ouesta*oevestirurar
{FEISP) Duâs cubas eteÍotiricas doÌadas de etetro.los ineÍtes, tigados em série, contèm respec rivan en lê so luç ão aquos âde A9NO 3ê s ôluç ão a q u o s ad e K t . C e n â q u a n t i d á d ed e e l è Í i c i d a d e acaÍeÌa a depÒsiçãode 108 9 de prata na primeira cuba. Em Íe açáo às quanridadese à natLreza das substânciãs iberadas ÍêspectivamênÌê,no cátodo ê nô ânodo dâ segunda, pode se dizer: a) b) c) d) e)
IE
1 1,2L (CNÌP ) H2e 5, 6 L ( CNTP) O r . 5,6 L (CNTP)O, e 63,5 S L. 1 1,2L (CNTP)H, e 127 g 12. 5,6 L (CNÌPì O, ê 127 g lr. 11 ,2L ICNÌP ) H, e 63, 5 s r .
{Esõ pp -SP)Nã e et r ó is ê de Lm s aÌ Í undidô, os ân i o n s : b) deslocâm se para o ãnodô. c) des ocam sê parê o cétodô. d) deslocam sê pãra o ânodo cômo para o cátôdo.
UNIDADE 7: A RADIATIV,DADE
IE
( UnB )O uandoo n ú c i ê ôa tô mi c od e u m e te me n to êni re umapartícúta atfa: â) í or m âs e na d e s Ìn te Srâ ç ã uo m l s ó b á rôd o e emênto,tôóati zôdo um ugârmaÌsà di rêi rana b) o númeroatômicoe o númeÍode massâdo novoetementosêrãomênores2 unidades,cadâ um ,do queo s d ô è l o me n i o p ri m i ri v o , c ) per de2 pr óto n sê 1 n ê u rro n .
IE
(Cêsgranrio nJ) QuandoLm elementoradiativoemiteumâ pâÍtícutaatfâ,seu númeroarômico: aì dim inuÌ em4 u n i d õ d e s b) áum ênt aem 4 u n i d a d e s . c ) dim inuiem2 u n Ìd â d ê s . dl aum ent a em 2 u n i d a d e s .
IE
( P Ucs P ) P af t i n d ôd e u m é to môra d i a tÌv oc,h ê gamos ao êtemento,??pb aÍavés de 3 dêcâi m er os bet ae 2 o e c àme n .o "d tta .F .s ee re mê n -ô F o:
a) ,l1B:. b) ,;8Ac.
c) 'zl8rh d) 'zlÊRa.
Its { P UC- M Gc)ôns i d e reâ s re a ç ô ensu ce â Íê s ; r) ,31u--+ ld +a. r) ,l:BÌ --> itl+ B
lÌ l) ' z llah + id - + 2 1 o n + c . A, I e C sãô,respectivamente: a) '?3árh, ê'z$Bk. '?l?Po
b) ,;38â.'l8at e,3:u. ,3lBk. c) '?3;rh, 'z$Poê d 'z9áÌh,,8:Po ê,3;am. ,3:u.,;3Bie,fiBk. e)
ê) ':;lRn.
ouêstõêsde vestibura.
IE
389
(Cessranrio núcÌeâÍ: BJ) Em relaçãoao êsqoêmasimpliÍicadode desintesrâção
,33Np]5
!,x r>
thru
indique,denÍe as opçóesâbâìxo,aquelaondese identiÍicãm(a),(b) e {c): a ) ( a)= d, t b)= 23 8e { c )= 9 2 . bì {a)- |], (b) = 243e {c)= 93. c) (a)- 1, (b) = 235e (c)= 93. d) (a)= ll, lb) = 235ê (c)= 92. e ) ( ê)= , ( b)= 23 8ê (c )= 9 s . de massa rEo(FuvestSP) Quandonêurronsatingemnúclêosde átomosde nitrogêniocom númeroque
o dos i g uala 14,há Í or ma ç ã od e á to mo sd e c a rb o n oc om o mesmonúmerode mâssa dessareação?{Dâdos:números âtômi_ ouãla equaçãonuclearcompletâ núcleosbombãrdeados.
IE
(PUcc SP) o sás carbônicoda atmosÍeraâpresentaumaquantidadepequenade ÉCe que per e mdnr' dà. n a a s .i m i l a c d oo ô c a b o n o p e l osseresvi vos à ' el açdo+ uc r' c permanece o i nal i erado, o v i d â , ô c o m e ç a a d i mi n ui r enq!anto co r t udo,apósc e s s aar que numapeçaarqueol ógi ca quepos s ibilitoa cá l c u l od a d a tae m q u e i s s oo c o íe u.C onsi dere enc or Ì ' oLs ê a r ê l a ç a oi 9 i q u o ta m e ra o eo o
'eu
vôl o' na arnosl erè.A i dâdeàp,oxi madé
des s ãâm oúr a,em a n o s é , iguôlã: c) 8365. d ) 1 11 4 0 .
a) 2745. b ) 5570.
e ) 13925.
(Da do :meÌavida do "C = 5570 âiôs . )
tEtil (Fuvest-SP) Deíiiâ meia vida de um elem6nÌo râdiativo. Dê sua Íó,mu a e os sisnificados das grandezasenvôlvidâs.
IE
r53]l emite radiação Íl ê perde 75% de sua atividade em 16 diãs. {Fuv€st-SP) O radÌoisótopo â) Ou alo tèmp o d e m eia' v idâdê' E3ll? b) Ouôl ô elemento fofmado nessa desintêgração?
lE
tu r v c t
a m as s ad e h é l i o ,o b tl d aa p a rti r d e 4 ,76g de urãni o,de acordôcom a reaçãc
é: --+ Hê+'z3irh 'zz?u á ) 0, 017g. b) 0.034g, lE
lIã
c) 0,08g. d) 2,38g.
e) 4,76 g
(UrnS) et,"n".rtrção artificialocoíe pê]obombardeiodê núcleosestáveiscom projéteisque provocama instabilização, Íormandoum nuclidèoque podêatingira estabilidãdepelâemissão a Í4.O radi oi só e uma partícul al ra diat iv a, O 27Á 1p,o r b o m b a rd e i oo,rìg i n ô úu m râ di oi sótopo topo, por emissãoí1.,converteuse no 24M9.o projétilde bombadêamentoÍoil
(UFPA)Nâ sêqüénciaradiativa'zl6.a---->,1;,8 .> ,f,c ---->,L1D__> ,g:Eas emissões: 1 )lo, F ) , 2l \ a,y ) , 3 ) (p ,a ), a ) { P ,r, 5) 1ï d) obe d e c e . a ma s e g u i n t es ê q ú ê n c i a : â ) 1è2. b ) 1ê3.
c) 3e4. d) 4e5.
390 l!E| {Fatec SP) Um elemento radiativo perde 87,5% de suâ ãtividade depois de 72 diâs. A meia-vida desse elemenro é de: a) 24 dias. b) 36 diâs. l4
e) j2 dias.
{FáÌê cSPì Pa râ der er m inara idade de r ós s é, s ,r e c o r r e m o sa s p r o p í e d ã d e s r a d i a r i v a sd ô c a F bo no 1 4. Sa be ndôque a m eiâ v ida des s eelêm e n t o é d e 5 6 0 0 a n o s , ã p r o x i m á d ô m e n t e ,e n r ã o um e sq ue leroqu e apr ès enr aum a t âÌ a de c ar bon ô 1 4 i g u a a 1 2 , 5 %d a n ô r m a t d ê v e r e r m Ò r i d ô há a pro ximâ da m ent e: â) 5 60 0 an os. b) 1 12 00 an os.
@
c) 48 dias. d) 6odias.
c ) 16800 anos . d) 2800 anos .
e) 24OOO ânos.
(oMEc-sp) ptuttônio1:pu, neprúnio,31Npe catiÍórnio,g:cÍ são obridos,âÍôvés do bômbaf dêãm ent soobreu râ n i o ,3 :Ud, e p a rri c o raastía deutéÍtô , è carbono1:C ,respêcti vamênte, com emissãoapênâsde nêutrons.Os númerosde nêutronsemitidôsem cãdacâso,nã ordem,são: d l 2 ,3 e 4 .
lE
queacerta tpuc'nsta partícuta asesuinre reação Édiâriva í3X+? ->
lE
(|TASP) Uh dos isórôposdo einsrêniô,a3Es,quândobombardeâdo com pariicurâsatÍa.forma 1 isótopodô eiemenroX e 2 nèuÍons. Os númerosãrômicoe dê hassâ desseisóropodo ete mentoX são,respèctivâmenÍe: â) 99 e 257. .) 1 0 0e 2 5 5 . b) 100e 256. d ) 1 0 1e 2 5 5 .
IE
(retse) Ouantaspanicutasalíae bêrâ,no rorât,são eniti.lasquân.too áromode ï?U selráns íormã âté,3.aPa?
l@
( F A A P - S PI)ndi q u ee j u s ri i i q u es e a Ìê á ç ã oa b êi xocônsti tuium exempo de tusãônuctear: 1üBa+ '3:! + ln -+ 3;Kr+ 3ln.
lEo (unisantossp) Na reaçáonuctêartHe + x -+ ã) núm er oãt ôm i c o7 ê n ú me rod e mã s s a1 5 . b) 7pr ót ons eT n ê u Ío n s . c ) apr ót ôns e7 n ê L tro n s . d) númeÌoatòmico7 e númerôde massâ16. e) 9 prótônse 18 nèuÍôns.
lH +
112+ lp é:
,;o, o etemenrôX possui: