As cadeiase os radícais CopíIuloI
O corbono 0rg0nic0 ouimico doexpressôo OsuÍgimenfo enstentesem Ì!Íuilas das substâncias Sübslânriaobtidâ orodurosnarurais(ou deÌeset!ra'dâs) Por desdea Antiguidade. iào conhecidas peia fe.menÌa \inho obtido o e\emplo. çãoda u!â. e Ôal.ool.obtiJop.la deiliÌa cãod€ sucosiermentado; no se.uìo\\-lII EnrreÌanro. -.omenre jnicio clo!procesios siíemaÌizaçào a teve a partrÍ de de obtençàode 5ubsÌán.ias quimico suecoKârl wilhelm Sc'leele'por excmplo'iez uma séri€de O nu,uruir' o-O-, a panir de produrosnaturais(quadÍo acimâ) ã.i'ïà.' á.:''i't'ìa*i; peìanlimeira\e" a e\pre*;o p'lN().J me.maepoca,ou 'eÌâ.no anode l?77 \ul8e rorrenototBeryÌnan sueco peroquimicõ
,,";ì;Ë;;ï;il;;ìa-" (1735 r78.1).
*ii''.i"ì"i" q'i'i'"
Dessemodo. de acordocom Bergman'temos: . .omponosoreâni(ossub'láncia'do' oÍgãnr\mo'rrro': do ÍcinÔmrÍeral subslància' . tompo.tosinoryànicor:
do leoÍiodo Íolçovilol O opoÍecimenlo Após o conhecimentode um gÍandenúmerode $rbÍâncias extraidasde oÍganismosvlvos, começou en semelnanças sea perceberque elasapresentâvam ir. ti . u""n,uuaut diterençasde composìçãoe de do re'no ìn'ne eÌn relaçãoàssubstâncias DroDriedade Anloine Ì-au francês quimico o iaÌ. Posteriormente, rcnrde La|oisiet (l'l43'1794),depoisde muilasanaÌL q\ie o elencnlo caìhnnn c'Ir pÌc'ctlP 'e., conclultr en !oda\ at subs!ànciarptoecnicntcsde o'qnau'to\
a n d âm i n l ã í f i c o üó d ã od êP a i e 'n ã$a e vldal0 Lrma cãj a padÍ dal,qmsloda
No inicìodo séculoXÌx nasciaumaidóiaerrada' .(oLcood quara' 'ub'tánciâte\rrrìd"'d( oreJni..,. .''", i.;. Dodrdm'e produ/rda'em rabor"ro o. po' o tooerÌdm.er 'ormada\.omr 'n eÍlerén-
E m1 7 97 , i n q Í e s s omú U n i v s s i d ad eé deMedicúaNessâ õomoêsiüdãnle lJpsala, o.âsiáolomouos p meÍosconlaÌosrom a íâs dêlêns0r se ardoÍ0so 0uimic0,l0Ínandd mlilloqis sbÍea quimìda idáiasdeLavoisi,r
n o \ o rg a n l \_ - , i . L _ a r ' ! dr r lú/ e \' \l e n l e a p e n a \ c o mo â r' o l /.r c o n h e c i d a f ic o u \i \o i . E ! ! a idéia nro : da ForÇa t itat. detendìda aÍdorosamente peìo céle bre quimico sueco Jons Jakob Be4?/Ìlls, que dizial
Benelius íasceú em Vãlvqs'iida
s! emMedicna,deÍeideidole 0outoíoú pilhaâocoÍpo humaí0 sesobÍêaaplicâcàoda
I
I
I 7
Unldader
Às €.:i:s:
c ed€is
''\a :atuieza lila os elementosestãosujeitosa leisdiversasqueos da natureza pr]!acâ de lida. .tsim sendo,os compostosorgânicosnão podemserformados :nm.nie soba iDfluêrÌcia de forçasfísicase químicascomuns,masnecessitam da inre^:út_ãode uma força vital particular".
l
A quedodo leoÍiodoÍorçoyifol \ào concordandocom a idéia da força viral, o quimjcoaìemáofriedrich ,i drler.di.crpuloe âmigo de Ber/eliu,.apó. inumeras renlali\a5 conseguiu, em 1828,poÍ acaso,prepaÍarem Ìaboratórioa sìrbÍância ,lrél2 üá conhecidae extraidada urina dos animais)sem a interv€nçãodequalquerforçaviÌaÌ. hso foi leiro por simplesaquecimentodo composroc/dnata cleamônío, peÍteícenreao rejno mineral.Veja: _ \H .
\H.OC\
O:C ' NH,
(reino mÌneral)
(reino animal)
{r8001882). 0!ímìco álemã0, discipulo eamigo dêBr ,elius,conl buiúmemamenlepêÌaa0uímica poissã0devid0s lndgànica, a êtea descober la doselrmmlos beilioeÍt 0elambém0is0 lamento doalumínio, dobüoe dosÌtírio. 0e rodas as mit buições deWõhkr, a queticoum.iscoúmida ésemdúvìda a pre pdaçâo daúáiaâ pâíiÍ dociamlodéamô. nio,poisI0i 0 mairoinicial daspíepaGqôA
Essapreparâçãoé conhecidahoje como s/rluse A sintesede WijhÌer tem importânciahistórica mujto grande,pois foi a partir deÌaque os cientjsras começaramreaÌmentea pÌepaÍaros compostosorgâ nicosem laboratório. As análisesdos compostosorgânicosrevelama presençado eÌementocaÌbono. Por isso, em 1848, Leopold Gnelin (1788-1853) reconheceuclaramcnre que o carbonoé o eÌementofurdamental dos com poÍoi orgánico\,e em 1858FriedrichAugustlíeÍtlé (1829-1896) definiu a 0uímìca Orgânìcacomo sendo o químì(adas compoíos de cílràoro. Issosecolscr\d dri hoi.. ooi. arudrÍeÌte.áo âceiro\os.eguinre,
Pq uemplo,podEmN, de modobem simpJes, mmpÌovai a eÌistência decaóono m Mbslância oígânica saca.rre húcar m muml, dâseguinte maneiÌa; Pinq@ úmagoiadeácidô sutfúrico c0n. cenlÍado soDre umapo.qão deâçúcaÍ.
t
ürü.
àz._N)sq|r,arc
@
Quínica Oryani.a è o .amo do Quimicu qu? c.tuda oç compostosdo &ìbono.
quel0'oblido Vocênoiaiá mflão:a saB roseè co.stúuida porC,H e 0 {C HD0j,ì e0ác'dosulÍú cocommtÍado, poÍsrhigíos. cópico, rclÍaHe 0 nal0ÌmadeH,0,reían. do,m1â0, somstsoCm Íofma demruã0.
CÒmpostoorgânico é a srbstância qüe coníem o elementocaúono na rua <onstituìçdo,s"ja eto existèite oü não em organismo yiyo.
CÍH r0,r = C ,,{ H r0ìj , + N ,S 0arcoi cr c,, (H ?0Lr + H ,s0r' l l H ?0 .12c
cdpítulo 1
o oãíbono
7
ocorri_ e algunsacontecimentos \a,.ort t_azer uma cronologiade âlgumaspreparações Wtihìer: dôi aoósa sintesede ò:8: Henneìprepârao áìcooletiÌico Ì842: Zinin preparaa anilinâ (usadana preparaçãode corânles) 1843:KoÌbepreparao ácido idcloÍo acètico (EUA), a primeira realiza,no Hospitâl Geralde Massachusetis iÀiã, _- - iji.làfi" õ, w*. o éler-Este um anestésico: de porte o empreSo grande com loi..uiniao ci.Li.gicade anestê\ico,' a e'a dos M?dicina: Pra na uma nova loto o..inala rrrl: ói. .rames SimD'on,cirureiãode EdimburgousapelapÍìmeira!e7 o clorcfótmio como anestesìco imponantepapelna Medicina' À*i., ã.ta"o ini.i. quimica oÍgânicadesempenha " acéÍco preparam ácido o e Kolbe 1848:Frankìand prepaÍao gã5rnetano 1854:BeÍrheìor o' conreudo'de doi' ftasco"de'cobr( t85ô:\\iltiam p.r1;n, rrr'in anaoacrdenraìmenre primeiÍo de umâ sériede corantesorgãnrcor' o mau!eina, da LrmméÌodode sinlêse que ri\'aÌìzariamcom os coranlesnalurars na Inclaleía.à p'imeiÍaíìbraârlificiaì:o 'diora I880:ioleoh S$àn.Ìnteri7a, em \esÌuarloe nde ÌodoIipo,colorida' inreli(amenle Fibra, 'ão usadds 'intellcar em condulos \'tedìcina tpor exemplo. 'anguineo'l de dcãobacle 5ub(lancia a sulfaniìamida: Iq35:Qurmico,io ln'tiluio Pa.reurde.cobrem rÈida. A seguir,outrassulfassãodescobertas' Flemins'quiÍnico'e fi em l929 por Alexander rs+s,Á ;iii d;ã-..uena da penicilina. e que \arìaspenrcrlrnas e\r5tem descobrem Unidos dos E.lddor e ,rcorda Inglalerra penicilinâ c (As peniciÌinassâo aaentesbactericidasmais "oúir"*"ii"t"tlt"t eficazesque as sulfas") Assim sendo,não é alificilde acreditarque aiualmentesãoconhecidosaÌgunsmilhões a cadadia' alecompostosorgânicos,IÌúmeroesseque aumentâassustadoram€nte açào notá\elnaMcdic' tèm perceberqueoscompostosorgánicos Vocêcertamentepode lrbÍd'elcr' natDroducáoderemèdior,aneslèsicosflc.ìendindúslria{ploduçaodeco-anre' ___ *o".r.'.*ao. wÒhÌer preparação da uréia, a após qr're, set€ anos estranhar a"vámos "ao o seguìnte; Beízcljus m€slre a seu escreve ''Hoie emdia.â Ouìmìca Orsànicaqua'eIìe enlorqueceParece-rÍeumaDIimìri!aseL qual se rem \a troDicâlcheiadas èoisasmaianola\ei', uma seìla infinila e ale'radorâna pois parec€ ter sâÍda"' nâo medo de enlraÍ,
docolbono 0 estudo n€cessá_ CoÍío o dnbono é a unidide .tuadanentaldoscompostosorqânicos'tom.a+e podemossabero Desse modo' elemenÍo esse proi:rndo;ot're .ais .i" rr.ni;;;;;;"," queeìeÌem de i p(r:àife:a .]. -: r.Í:là- :anlo(composLos ,- segunoa ..-,- . oa a palllÍ iomeçoud sel deslendacla A e ÌruÌu,. ooi ..ìmi.\ì:r. . Ígãi:ros -t :( ( lobre e KekLrìe :.. * i i r. .. - ...,-.: -\'c!ioa.dscoÌrCorp?r 1831-1892) ...r"Jl por posíulados qti-i.o do.3:.ooo- Denl'e essasidéias'hoj e conhecidas ".".p."".-Caupet Kekulé,uê5 sào iundâmentâts cte t! postulado:O áIoìto de catbonoé Ietruvatente EÍe poíulado nos moíÍa que o átomo de carbono pode etlabeleceÍquatro pareseletÍonlcos'ou covalentesveja por quel seìa,quaúo Ligaçòes
r-
sC aK 1
r L
/A -Z
úlnna cama! dd ü'búd km q!ãlÍo
I
unidade 1
as édÊ.É
e G EIEÈ
O áÍomo de carbono tem númeÍo atômico 6, o que significa qüe eÌeapÍesentaseiselótroÍÌs distdbu! dos úas ca.madasf e Z, Por apresentaÍquatro eletrons na última camada (I), o carbono pode compaÍilhar quatro elétrons com ouüos átomos,de modo a completaÍo octetoe, assim, se estabilizaÌ.
.c.
i
i i
l {i
Observea estabilizaçãode um átomo de carbono com átomos de hidÌogênio: H'
s'-.) .ó.ç.'..-'n =
"' lc'l
.:
H'
{X*utél
Então, não se esqueçade qite o carbono aprcsentaqüatro unidddesde
{jl
2: postulado: As qüaírc unidqdesde valênciado carbono são iguais entrc si. Um composto de fórmulâ moleculaÍ CHrBr apresentaas seguintçsfôrmuÌas eletrôrÌi€a e esirutural Dlana:
rr,i: :^.
H..
C..B r: :. '.i I.I.
ç
;
1
H-C-B r I H
Mudandoa posiçãodo átomo de bromo, podemosescrever: HBr
H
ll H
C_B T
lr
HH
H_C
,H
BÍ-
I c-H I
H
H H_
I
C _H È.
Estáprovaaloque só exisreum compostode fórmuÌa CHrBr, o que nos p€rmitedizer queasquatro fórmúas acimarepresentam um únicocomposto.Ess€falo nosleva,então,a conclusãode que as quatro valênciasdo caÌbono são exatamenteiguais entre si.
I {
3! postulado: Atomos de carbono Iigam-sediretammte entre sì,fomando estruturusdenom ihadas cadeiascaúônicas. A capacidadeque átomos de um mesmo elementotêm de seligarem entÍe si é caracteristicade algunselemenlos,tais como enxofÍe,nitrogênio,oxigênioe fósforo.
\ir caphulo1
ocaôono
i'r
9
iÌ1
Veja:
oo rt H-O+ S
r--t - S + o-H
L J---l
r
oo
_--l u r ",--N-Ní"
u
H - L- -
H
-----
T-
---
_l
H+ O - O +
"<l)"
,1
P
hidrcqënio
No entanto, essacapâcialade,p3ra o cartrono, é r:o pÍonunciada que já se conhecem cadeiascaÍbônicâscom milhares de á.omos de carbono lieados enÌre si. Devido a essaacentuada capacidadedo carbono em formar cadeiasé que secooìece um númeÍo extremamente grandede compostosorgânicos. Ma$ como os ótomos de caúono se liga entrc si? Dois átomos de carbono podem se ìigaÍ entre si atraves de 1, 2 ou J par€s eletrônicos, Obserye:
a). c
.,ó. o u \
_ ür$ _ r"l
P& eleÌrônicoque* tabelecea Ìieaçto dos
Quando dois átomos seligam atravésde um único par eletrônico,a ligação recebeo nome de /igaÇãosímpÌes.
d.iy-.,!9"-"-:..-.1
-€ i,
b). c
c)'c
C,
Quândo dois átomos seligam atravésde dois pareseletrônicos,a ligação recebeo nome de ligação düpla.
Quandodois átomosseÌigamatra vésde Ìrês pareseletrônicos,a Ìigação Íecebeo nome de liaação ttìpla.
Enfio, o que é a eia caúônìcs? Cadeíacaúôniu é a estrutura fonnido por tiromosde carbono ligados eniie si,podendo havet, entrc dois caúonos, üm ótomo de outro elemento, que recebeo nome
Veja:
l1 ,]
I -c-N -
1 Noteq]de em qualquer cadeíscarbãnica cada caúono deve estabelecersemprequato
10
Exet€tciosresolvdos llìll'iliiÌliiii;i:iiïtiiiiÍlillii:iii:ïÍiìliiiliiiiiiiiiiliÌ!::iiiiitïiiiiiilili
/^ ERI) *-/
Es.Ere- ê_tó|ìfutas eterrônicae estruru,aroo composro que apresentaà fôrmutamotedla- c :l lo
i
Paréscrêver as tórmutasotêrrônicae esÍ,jrural, prectsãmos rer em mente ã quanridãde oe p€ê ereÌrônicosque cadã átomo pooe estdbere*,. ji,ÃJiìàï p*" a*,-. iï, .o/huns (C, H. O, N € hãtogènios),Ìemüs: "" HHrogênio
i , oxbé;io
'O,ou-O-
,N " o u
N
lO ou=O
iN, ou:
N
i N ;o u N =
ì
C . ou- C
't C: o u c = c : o u -c =
! C i ' ou C i
Assim, paraã Íórmuta motecutarCrHaO, podemos escrcver:
c I
HH
Note que câda hidrogênioesta um p8r, cãdã carbono quâtro pares e o oxiqênio dois
' EB4 l E s c r ev êras f ó rmu ta se te tró n rc ae e s rr
-/
cu.ã.c.H^.sabe"o" 0,.
,ó,mu,a mo,e
".n,"nu.,.ilï!;,i;:ii"::l:..,ïïï'*"n-d
C,mo o niúo9ênioconsriturum h€teroâromo,etedeve estartigadoent.e os doÌscarbonos. È nt ão.t em os : H H- . C. , N: IJ
:g.'H
* "-é-N=c -H
Ëjl
ìlirlilfxercôlos de aprcndizogem
ÉiiiitiiìIiiiiiiiiiiiliiluitiiììii:ji:liitìiiiilìÌìiïiltiiii:i!
EÂl) EscÈraa ÍómujÀ .té6uÈ e 6ÌfuuÌal dor coDposlos cüjasfónnulasDolautarcssào:
a) cHrcì b)cH?cì2
*a
r) CHCI,
d)cHì
el cHlo 0 c,H4
g) cfijcl n) c:H,
4 c:Hr
) c:rrcr
l) cür n) CH)O
demda ffi:i,::'i,::ïJïï::ïÍã-Jti.,'"",iï3fr"iïi:f.iïïïï:ü:"ïï;ilffifx,ïi::.slÌu,ura,
c a p Í b l o1
Ldll
ocaóoe
11
fl
pot r, b, c, d, e, f, g e t: ClaçÍ{e d siDpl6, duplâsou lÌiDlasaslisaÊcsindicâdar
iiI
HH ti
HH
a |
4r -òr . c 3c t c - u il
>c= c- € ,H
b ) H -C:C :C -
_C -_ _H
HH
'i
h _ c"=c -f II
I I I HH
HH
i
Iì44) VedfiqDequaiscadeiasãpÌesentanhdeÌoátonos:
aJH- C
H
d ) H -C -C :C
C: C -O-H
H H H II
HH
HH
b)l)o
H- C- C| HH
C :O
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HHH
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H
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C-
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C :N -C -H
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HHH -H
HH I H -C -C :C -C
'
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I ttl
H
HH
B ÌH
Bt H
coÍbonicos rloscodeios ClossiÍicoçôo Como vimos, os compostosoÍgânicosapresentamcomo unidadefundamentalo €lementocarbono,sendoque os átomosdesseelementoapare€emÌigadosentresì, foÍmando as cadeiascarbônicas,que constituemo "esqueÌeto"dos compostosorgânicos. De acordo com a localizaçâodo átomo de carbono Dacadeia, eÌepode s€rpiìtlário, secund,úrio, terciáfio or quatern,úrìo. Observe: Co{aüo
Carbono prìmário
CaÌbono que sÊliga. além de oulros átomoi. a apenasum ouúo âromo de cârbono. Sao os áíomos enremos da cadeía.
HHHH
I
I
H-C-C-C-C-H
ël
I
l** I
I
HHHH HHHH
Carbono secundárìo
Carbonoque se encontraligado a dois outros álomos de carbono,
ttr
H -C .C
| $Ì
HHHH
C -C _H
l::
12
u n i d ê d e1
r
A s ca d e a se o s € d ica is
Exemplo
'
HHH CaÍbono tercìárìo
Carbonoque apaÌeceligâdo a três outros átomosde carbono.
lÌ
c _C_H
H_C-
üüÍ
|
HI H H_ C_ H
I
I
H
H
I
H _C _H
Carbono
Carbono que se liga a quatÌo outios átomosde carbono.
ïlï H
C
rk" C-C
HIH H_C_H
I
H Com relaçãoàs cadejascaÍbônicas,existem!Íês tiposi cadeìaabetta, cadeÌafechada e cadeia misía. . Cadeìa abetta ou acíclica: Os átomos de carbono se ligam entresi de modo â teremextremoslivres. ÌlÌl
c-c-c-c\/l .l-z-
i dtrens 'Ires I . Cadeíafechada ou cíclicar Os átomos de carbono seligam enÌresi de modo a formar€mum ciclo.
tl -c,c-
a
c =c . Codeiamístai Os âtomos de carbono seligâm entre si de modo a terem extremosÌivrese tambémfor-
c-c-
rll
Vúe podepeÍcebs mdhdas mdeias E.tônicisf84ido umaamhqiadm uma coíenle,0nde cada ol0ÍepÍesentâ urììátomo
capibro1
o c.Íõóo
13
AscadeiasabertaspodemsetnoÌftaisotramirtcadas'homogêneasotheterogenease satutudoson insatu dos.yeial
lr
14
unidâdâr - as cadêiôs â os Íâdicâis
As cadeiasfechadaspodem seÍ arcmáticas or alicíclicas. Obsewe:
Cad€iaciclicaconstitüídapor seisátomos de carbonoligadosentresi,'comalternância de ligaçõessimplese duplas:
I
I
zc\
oC '.
CC
-c
t
C
oulll
c-
Cadeiacíclicaque não constitÌi aneÌben, zênico:
_C _C _
C
_c _ I
C_
tl
_C
C-
'c' I
ctu l
c_
.,//
Essacadeiarecebeos nomesde.cicloaromático, ciclo benzênico,anel aromático, anel benzênico,grupo aromático,grupo benzênico,núcleo aromático ou núcleo benzênico.
-\ I
As cadeiasfechâdasaromáticassâoclassificadâs em mononucleares o\t polínúcleores.
Cadeia aromáticaque apresentaapenas um núcleobenzênico;é o próprio núcleo benzênico:
^, i C
I c c
-c CC
Câdeiaaromáticaque apresentadois ou mais núcleosbenzênicos:
CC \^ Ìl C
ì/ llrl
C
,.t
t"z taa
cta :
c "I'
L -
.adÊiàâ'omáiicâ
I C_
con. FoiinucreaÍ densada
,t- "\
cta :
c-
t l "/
p0linuledisolada Édek aÍomálica
As cadeiasfechadasaliciclicas são classilicadasem homocíclicason hetelocíclicase saturudasor ìnsaturudas.Vej^:
*ì caphubr -ocâóIm
Cadeia cíclica alicíclica constituida someni€por átomosde carbono: \/ C
\-// ../\
-c
í5
CadeiacíclicaalicicÌicaqÌreapresentahet. t\,/
C
c\/Z
,/\
lt - c- o
I
c- c
c
-c
c'
N
,/\
Cadek rlicídica iísstürsdr Cadeiacíclicaaliciclicaqueapresenrapelo CadeiacíclicââÌicícÌicacujos átomos de carbonose Ìigam entÌe sì excÌusìvâmente menos dois átomos de caÍbono ligados por dupla ou tripÌa ligação: atravésde ligaçõessimpÌ€s:
.J_J, .l_l/
t" u t"' , t a_a/ \ ',a ' \ o /
-^ ll
- t c í.
| 1
,/l / \
''n/ "^/
\-/\ -.' -/'\
Em resumo:
homogênea ou heterogênea
cadeiaabeÍâ, acíelicâ : _-:-) normal ou ramificadâ <=.-) ou alúática saturadaou insâtÌrÍada
'\=i
ou hererociclica . homocrclica saturadaou ingaRrada
cadeia fechaalaou cíclica
. . ri aromâtlcá -
mononuclear po[nucledÍ (condensadâ ou iioladâ)
Observâções: l) As cad€iasabertas ou acicÌicassão Ìambém denomi'radascacleiasaliÍaticas. 2) As cadeiasabertas ramificadas sào também chamzdasde cadeìasaúorcscentes.
. I r--+--+ +-. - .._." " .'" p i * ' p-I i-ò-ò -a -i -
-c
|
|
Ìç+ fC+ t1
'
--
-f
-.1
a n"i
c adeias ec undàr ia oü râniricação
onea
È
-
16
unidãdë1
tu cadeias e G rcdicâis
illlllllilFxefcíclosreso/yrdos ER3l Clâsificar a cadeia carbònicâdo composto: H
I
H- C= C
C -N -H
tl l HHHH
H ,-<1 ì---' --\) a- - - - + Cr C- C+ N -H | | r .- -lr |
H
H
H
H
-
| aòeÌta: apresentaexrremosrivrês Èd e i a | ,omal : nãoap' êsentacarbonoterci ári oe c a ,o ô ri c á I nêm qual ernári o ì homogênea:nào aÏese rã heteroáromo
lksadrmda,;:1",,ï1"",,;ï,,ï*,È** R€sposta: Cadeiaabêrtâ, normã|, homosêneãe insaturada. ER4I Classiíicaía câdêiacaóônica do composto:
c ,
ct'
tc-
c,
H_C- C- O
H
Br
c,íclrcá:os cãóonos formam um ciclo a/icl-clica: os carbonosnão foÍmam o ânêl benzênico homocíclica: nâo há heÌeíoáÌomo ,hsdu.adar há carbonos ligãdos por duplâ ligâção
Br
R€spostâ: Câdêiscíclica, alicíclica,homocíclicae insãturãdâ.
llìlllììlExercíciosde oprendizogem EAt
Dad4 ar fóri0üÌli eslrtui,
clâssifrqüe osároÌnos dccarboDo dâssegúnrscadeias:
H8Ì
a)H-C
t,t, -
rl
H
HH
l, r ,
c'
I, H-cr H
I
H
b)H c- c- cr 'o-tt
HH
capÍtulo1
17
O *.bono
d! qu.stãoanilrioÍ, quol(h)apÍ!s.ntâ(n)hci!Íüáúono? EtO Do{cooDodod
lr
E ?t CrrldÊqücosáion06d. carbonodrs $rüi .s .âd.iN!:
c'
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o .L l'- .'- ü'-.'
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cc
d)c'- c'- c' c'- c'
c'
r) c'-<'
rl.Ì1 I, c
l,_l._.,_l _.,
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EAt) Clâsúqueascadeia!s.güir6 !D ab..lr!, f€ú3d.5@ íiíts:
I
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b)-c-C:c-C-
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C = C -C -
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c$bônicatl E 9) Cla$ifiqüeÀ! seiílcs câdeiar
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I b ) ' c- C=clll - ï, III c ) - C- C llll
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C=c-O-c-
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f)-C -C = C -C = C -
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f, la) D.ds s lórüdrs e$rümis, dâsifiqÉ s s€!!i!6 ód.b @tebs: HH
H
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I a l H c:C - O- C- H lll
cìH _C -C -N _C = C -H
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b)H-c-c-c-c-N:o tlìl H o-H I H-C_H
I
H
H
Br I -c-c-H l'll BÌO
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18
Unidêde1
As cadoias € ôs.ádicais
EÂ11)Clalsifique 4 sguintescadeias:
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a)-c-cll
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C\c c l \
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ll
Ì-{12) Dadd ãsfómulaseshutuEìs, darsifiqu€a cadeiãdossèsuintes conpojloj: H- C
a)
C-B r il ll B Ì - C- C- H H.
H
I
_cct-c z -c -c l d)lll
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cl." rc...,H
H-C\
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I
HN HH
A simpliÍicoçõo rlosÍôrmulos ostÍuluÍois Todos os compostosorgânicosque contêm o núcleobeMêni€orecebemo nome de compostosaromtiticos. O mais simpl€sdessescompastosê o benzeno,de fírmula molecular C6H6. veja:
I c -
-c
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H Ì t
I
\\
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CC
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H -c//
H
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H
lo u l C-H
tt"
I H
'
I c. H H_ C
c
c- H \//
C_ H
c á p R u ô1
Devido ao gÍandenúmerode compostos orgánicos. com o inruitode faciliÌar,o benzeno costuma sff repr€sentâdopelo símbolo ao lado.
ocaóono
l9
r^ l\r l
d iÌ1 O hidrosênio deste vértice loi peÌocloro.EnÌão,a subsriruido lórmüla noieculaÌ deÍe com-
Quândo um hidrogènio do ben/eno è por outroliganre,esLe subsrjluido deveserin dlcado.
Ainda com o intuito de faciÌitar, costuma-sesimplificâras fórmulas estruturaisdos composlosoÍgânicosescrevendo-as na forma simplificadaou condensadar HH a) H-C
t_ .
) HlC-CHr
-C-H<
1HH H
I
b)H
c
I
HH
-c
H
HH
c, I
*
'Ctt, - cx, - Cx,
H CH
cc LI
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H-C
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.c., H
.
H -<
-c I H
cH,
ra\-
cH,
. ,' !", Ì cl
H
\ \ C, ,
I
CI
',tí# Exercíciosde oprcndizogem
, * !F:,ï4""11ï$.;".i:l
f,AlJ) Esm a fóíÍula molecìiúdoss""guiútes codpoltosdonátiús:
o
@ o-t t
o'qt"'
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NO:
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19cs' o n,c-6-c
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H, \v, T OH
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CH:
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c: cHr
f) H,c í^Ì-
\2 H I
NHr
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20
u"idôder
as.adsiase os €dicais
ÈAl{) EsÌwa ê fómuìastÌutuÌal condflsada dosconpoÍos: H
I
H
H
I
a)H C-c:C-H
c :C í)HH-c-!-C d) c -I{
I
HHH
Itl I BrIH H B
H
H
HHH
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b)H c - c=c-c-c
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HH H_C
H
c:c r - u Hlt
I
H _C _H
H
I
HH
H
H- C C_ H c ) ll H- C_C- H
H
I 0 H-c -N_ C: C lt t l
I
HH
H
HHHH
ffifiï fxeÍcícr'osde fixoçõo W EF1) ClassiÍiqueos átomos de caÍbono da soguinte cadeial
!,,
-c
l' l'- n'="'-I' j"-J' J' Ì 1, "r r 1 ,,r 1 ," r llll
.1
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^4
^r
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16
t?
EF2l Classifique as sêguintescadeiãscâóÕnicas: a) C C-c:C f) C=C-C-C-N I
c
I
zc ^,''-.c?" c ) C*C
c--
cc
e) Ì C
O -C
I c
üc<;>" e) c:C
C
c
O
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'@ il N-c : c : c _ o
,, ---\c
/?v
e
u-u
caphuro1 - o caóono
(::,
2í
Oue tipo dê ligação{simples,düplã ou tdplâ) se êstabeleceenüe os carbonosdos com'
a) H3C-C-CH3
c ) H ,C C C H,
eì HC c
b) H3c c cH'
d ) H 3 c -c
í) H"C C C CH.
cH
ÇCH,
EF4) A côdeiado composto de fórmula: HHH rtl H3CCCCCH3 c H3 H
CH3
sê clâssificscomo: q) aberta, normal,heteíosôn€ae salurada. (hìr aberta, ramificada,homosênêâê sâtu.adâ. c) abena, Íamificadâ,heterogênêâê $turâda. dl abên8, norm8l, homogènêâê Ìnsatufada. EF5l
Na câdêisdo composto da quostão anterior,podêmôsdiz€f qu€ existêm: â) doig c€óonos s€cundários.tO doisc€rbonost€rciá os. d) sstecarbonosprimáraos. b) dois carbonosquatehários. !-r,
EF6l
Clâssifiqusa cadeiôdos seguintescompostos:
H ,.,6 a) H3C-C-c_ -OH I NHz H
ot o'ru-1ft1-ruo"
l
I CHs
" r H o-
e ) Hf -c : o
tl
- NH,
-) c- c:c
H 2C - C - OH
Íl H3c- c<- o
c í|
|
YNoz
.
c ' !-O
u a" c - c
OH I
-oH
-o - c H3
OH OH
EFTI Escrcvaa fórmula moleculardos seguintÊscompostos:
OH
n o," $"'"o,
. Y. Noz
b)
OH I í^í^Í-
vì/
CHg
OH
c
cH3