Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Dufaux, Ermance (Espírito). Escutando sentimentos / [pelo espírito] Ermance Dufaux ; [psicografado por] Wanderley S. de Oliveira. -- Belo Horizonte : Editora Dufaux, 2010. -- (Coleção pérolas de Ermance Dufaux) 1. Espiritismo 2. Meditação 3. Psicografia 4. Sentimentos I. Oliveira, Wanderley S. de. II. Título. III. Série. 1010-03419
CDD-133.93
Índices para catálogo sistemático: 1. Mensagens psicografadas : Espiritismo 133.93
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Escutando Sentimentos - Pérolas de Ermance Dufaux 1.ª edição Abril de 2010 5 mil exemplares Título Escutando Sentimentos - Pérolas de Ermance Dufaux Autor © Wanderley Soares de Oliveira Projeto Gráfico e editoração Wanderley Soares de Oliveira Revisão Maria José e NIlma Helena Impressão e acabamento Itapuã Editora e Gráfica Tamanho 16,5 x 16,5 Número de páginas 72 ISBN 978-85-63365-15-6 Editora Dufaux Rua Oscar Trompowisk, 810 – Gutierrez 30430-060 Belo Horizonte/MG (31) 3347-1531 vendas@editoradufaux.com.br www.editoradufaux.com.br Composto em Filosofia regular. Tipologia de capa: Trajam Regular e Bodoni MT. Miolo em papel couchê brilho 145 gramas, companhia Suzano. Capa em papel couchê fosco 145 gramas, companhia Suzano.
Escutar os sentimentos não significa adotá-los prontamente, mas aceitá-los em nossa intimidade e criar uma relação amigável com todos eles. Não existe um só sentimento que não tenha importância, no processo do crescimento pessoal.
Quando digo a mim mesmo “não posso sentir isto”, simplesmente estou desprezando a oportunidade de auto-investigação, de saber qual é ou quais são as mensagens profundas da vida mental. Os sentimentos são guias infalíveis da alma na sua busca de ascensão e liberdade. O auto-amor consiste na arte de aprender a escutá-los, de estudar a linguagem do coração.
A pior consequência da falta de autonomia é medir o valor pessoal pela avaliação que as pessoas fazem de nós. Por medo de rejeição, em muitas situações, agimos contra os nossos sentimentos apenas para agradar o outro e sentirmo-nos incluídos, aceitos. Quando não amamos a nós mesmos, vivemos à mercê da influência dos palpites e reprimendas, acreditando que a aprovação alheia é mais importante que a aprovação interior.
Aceitarmo-nos como somos, sem condenações estéreis e críticas impiedosas, é a base de uma vida saudável e o ponto de partida para o crescimento em harmonia. Diga: “Eu aceito minha imperfeição. Reconhecê-la não quer dizer que eu seja menor. Eu aceito minhas particularidades. Eu me amo como sou e não me abandonarei porque somente eu posso me resgatar”.
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