Vermelho ...combina com tudo!
Galeria de Arte Perfil de 5 artistas contempor창neos, 5 estilos diferentes de ver arte.
N4 PR / SC / SP www.schooner.com.br
Listen_ Playlist o que bombou em 2011 e promete pra 2012!
E muito mais!
REDACAO Não nos esquecemos de vocês e trouxemos boas novas diretamente da cidade das quatro estações num dia só, e de outros lugares ensolarados dessa terra colorida. AAAAAHHHHHH O VERÃO... Três bandas farão a sua cabeça nessa estação, assim como a tendencia COLOR BLOCK que a nossa colaboradora Tuyra Rosa irá apresentar aqui nessas páginas. A música vai correr solta por aqui e falaremos sobre como é ser músico (por quem faz), matéria do nosso querido Jenner III e tem muito mais. Aproveitem essa edição e boas festividades. Jaqueline Carvalho
EXPEDIENTE Quer participar do projeto com matérias, dicas ou enviar sua sugestão/opinião? Envie um email para: frasesinteiras@gmail.com Coordenação do Projeto: Henrique Cabral dos Santos Edição e Diagramação: Jaqueline Carvalho Projeto Schooner For Every One
Revista Mariners_by Schooner 2011 #4 ED.
quarta edição_
COLABORADORES
Mariana Di Addario Guimarães é jornalista da revista abcDesign, redatora da agência Komm Design Estratégico e colaboradora do coletivo Mucha Tinta.
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Adda i D a n Maria
Tuyra Rosa, 22, formada em Design de Moda, atua na área como produtora e trabalha para uma marca infantil curitibana. Apaixonada por acessórios, está participando pela segunda vez da Revista Mariners.
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Jenner, 40, músico, compositor, produtor musical, ativista punk do Faça Você Mesmo, podcaster há 6 anos do semanal Misturinha (www.misturinha.com) e colunista do The Hype BR e da Vinte e Um Magazine. No início de 2012 vai lançar independente seus albuns duplos dos seus trabalhos Dead Wannabes e Orquestra de Ruídos Impossíveis já em pós produção.
INDICE
37 16 MARINERS EDITION
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SCHOONER FOR EVERY ONE
7 Fashion :: Cantinho da leitura livros para inspirar e estudar
8 Fashion :: Intensidade para o verão Color block, use essa!
10 Fashion:: História da Moda_cap. final 1900/2000
13 Fashion :: Editorial “Vermelho combina com tudo”
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28 Music:: Coisas que você deve saber para ter uma banda Por quem faz!!
39 Arte:: Viver criativamente Artistas que fazem o que gostam
45 Music :: Listen_playlist Bandas que vão te inspirar
47 Stuff :: Agenda Cultural O que vai acontecer por aí..
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Fashion ::
Cantinho da leitura!!! não pode faltar na sua prateleira.
The Black Book of Fashion Editora: UseFashion Quer transformar sua vida e seu negócio em um “case” de sucesso? O fundador e empresário do portal UseFashion, Jorge Faccione, traz a tona formas de como ganhar dinheiro com moda em “The Black Book of Fashion”. Para sobreviver nesta indústria multibilionária, é preciso ter mais que talento e entender sobre gestão empresarial, comportamento de consumo, crescimento e liquidez de vendas, entre outros assuntos que o livro menciona ao longo do percurso. Custa em torno de R$49,90.
Dicionário de Moda Editora: Campus Indispensável na prateleira de qualquer profissional/estudante de moda, o livro Dicionário de moda do autor Marco Sabino define inúmeros termos usados nessa área através de uma análise histórica e socioeconômica. Custa em torno de R$185,00
30 Anos De Moda No Brasil Editora: Livre O livro conta a história da moda desde os anos 1980, com textos sintéticos e mais de 150 imagens de fotógrafos consagrados, como Bob Wolfenson e Otto Stupakoff. O livro é bastante visual e custa em torno de R$68,00.
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INTENSIDADE PARA O
VERÃO
A estação do sol está no ápice e as apostas do Verão já se consolidaram nas vitrines. Sendo uma das tendências mais fortes do verão, o Color Block propõe a mistura de duas ou mais cores intensas no mesmo look. Vale combinar fúcsia com amarelo, azul klein com laranja e outros tons que contrastem entre si. A Schooner também apostou no Color Block em sua coleção, trazendo o coral, o fúcsia e o amarelo neon em algumas peças. A dica para trabalhar com essa tendência é brincar com roupas de modelagem minimalista, sem grandes detalhes. O foco aqui é direcionado para os blocos de cores. Para as menos ousadas, o interessante é investir em uma peça de cor forte e contrapor com outra de tom mais neutro. O charme fica por conta dos acessórios coloridos, como bolsas, sapatilhas, cintos e tiaras, que complementam o look sem pesar na produção.
...
dica 1
bermuda pink + cinto amarelo
cinto de laço
moletom
dica 1 bolsa tira colo 10
amarela
Fashion ::
dica 2
jaqueta de couro e cinto azul
vestido rendado +
Fotos: Mariana Zarpel達o
11 9
Fashion ::
1990
2000
HISTÓRIA DA MODA EM CAPÍTULOS
Foi uma década marcada pela diversidade de estilos que por sua vez conviviam em perfeita sintonia, os anos 90 trouxe o Grunge que influenciou o comportamento dos adolescentes e fez com que uma simples camisa xadrez virasse febre nas ruas brasileiras. O estilo era despojado, confortável e impulsionado pelo rock. “Come dowsed in mud, Soaked in bleach, as I want you to be. As a trend, as friend, as an old memory, memory. Memory, memory.” (Venha afundado na lama, com suas roupas alvejadas, como eu quero que você seja. Como uma tendência, como um amigo, como uma antiga lembrança, lembrança. Lembrança, lembrança – Nirvana)
Fotos: Divulgação
Época das super top models e o auge da androginia, corpos magérrimos ditavam a estética do momento. A preocupação ecológica se tornou substancial. Lembrada a postura do príncipe Charles ao proibir sua esposa, Diana, de usar laquês que contivessem CFC (CloroFluorCarboneto, tido como o principal causador do buraco na camada de ozônio). Após esse consentimento, países conscientes tomaram providências por parte dos governos e fabricantes, o assunto passou a ter vista grossa. Obrigada, Alteza. E quando não se tem mais o que inventar se reinventa. E a moda é esse processo contínuo de tirar e por, de renovação e novidades. Assim, na segunda metade dos anos 90 a moda passou a buscar referências nas décadas passadas, fazendo releituras dos anos 60 e 70. Gisele Bündchen e outras modelos brasileiras começaram a chamar a atenção do cenário internacional e encantaram o mundo, abrimos espaço para exportação de nossos produtos e surgiram nomes como Alexandre Herchcovitch, Lino Villaventura, entre outros estilistas. 10
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Editorial ::
Rutilismo é uma característica genética responsável pela ocorrências de cabelos ruivos, ou seja, pêlos e/ou cabelos de coloração vermelha ou avermelhada (laranja, dourado e tons afins). A presença de cabelos ruivos ocorre em aproximadamente 2% da população humana. Ocorre mais frequentemente (cerca de 6%) em pessoas cujos ancestrais são oriundos do norte ou oeste europeu e menos frequentemente em outras populações. Em 1997 descobriu-se a bioquímica dos cabelos ruivos, demonstrando-se que estes se associam ao receptor da melanocortina-1 e componentes de ferro. Acredita-se que o gene recessivo associado teria uma antiguidade. Todos os ruivos apresentam variantes na região MC1R do cromossomo 16. Termos possíveis em português para um indivíduo ruivo são: além de ruivo, rufícomo, russícomo, rubícomo, rubicápilo e o hipocorístico latino rubi capital. ( f on t e : h t t p : / / p t. w i k i pe di a . org / w i k i / R u t i l i smo )
O que a gente sabe é que...
Vermelho combina com tudo_
Editorial ::
Vermelho combina com tudo_
Vermelho combina com tudo_
Editorial ::
Vermelho combina com tudo_
Editorial ::
Editorial ::
Vermelho combina com tudo_
Vermelho combina com tudo_
Editorial ::
Fotos: Mariana Lima / Assistente de Fotografia: Audrey Pacífico Costa / Making Of: Gabr Beauty: Elton Littig (Hair Stylist) / Ricardo Gomes (Make up) Produção de moda: Schooner / Assistentes: Orianna Dupont / Tassy Dal Negro
riel Br端ning
Editorial ::
Modelos: Luiz Henrique Gaida Isadora Locks Maschke Larissa Kulig Aeschbach
Coisas que voce deve saber para ter uma banda Por quem faz!!! por Jenner III Como produzir e distribuir o trabalho: Nervoso (Nervoso e os Calmantes): Tenho produzido cada vez mais em casa, no meu estúdio caseiro. Aos poucos vou adquirindo equipamento e conhecimento que me possibilitam criar e registrar minhas ideias sem preocupação com tempo e dinheiro. Quando há necessidade, vou para algum estúdio de amigo com meu HD (hard-disk) debaixo do braço, salvo as sessões e arquivos de áudio, volto para meu canto e continuo a produzir. Tenho material espalhado pela rede (soundcloud, facebook, myspace, youtube, vimeo, trama virtual, last fm etc..) mas, no momento me vejo com a necessidade de centralizar toda informação num local. Quero dizer que preciso de um site oficial que ainda não tive tempo para desenvolver onde possa concentrar minhas produções que estão todas fragmentadas por ai.
Letícia (Letuce): "a produção das nossas músicas continua da maneira mais espontânea possível, quando a inspiração vem, fazemos música. Já a produção dos nossos shows fica por nossa conta, juntamente ao selo Bolacha Discos, que têm vários artistas cariocas em seu catálogo. É um apoio muito importante e que faz toda diferença"
Flu: "Depois de 2 discos feitos sozinho em casa, estou agora produzindo um disco bem rock com banda. Gravei em uma sessão na casa da minha família 13 músicas no qual escolhi 9 para o repertório do cd. As outras 4 gravei ao vivo também no estúdio da YB em São Paulo.Deve ser lançado até meio do ano que vem pelo selo YB. Mas tenho consciência que um cd pra um artista independente funciona como cartão de visita para mostrar o trabalho. Se vende alguma coisa em shows, mas a função básica é conseguir shows com ele."
Rodrigo Lariú (selo Midsummer Madness): "o Midsummer Madness completará em 2012 - 23 anos de vida. Tanto tempo se justifica apenas como um projeto de vida. É o que eu gosto de fazer desde meus 15 anos. O que numa análise mais mercadológicaFoto: Jaqueline Carvalho financeira poderia ser chamado como períodos de alta e de baixa, para mim são apenas adaptações do que eu gosto de fazer com o que eu posso fazer (logística, financeira e ideologicamente falando).
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Ultimamente o "eu" tem sido substituído pelo "nós". Alguns amigos dão ideias e a gente faz juntos. Teve uma época que o selo era tipo o paizão, que bancava tudo, organizava tudo, corria atrás de tudo. Agora não dá mais, por questões de tempo e dinheiro. Então, tenho contado com a ajuda dos outros, principalmente das bandas, para tirar os projetos da gaveta. Por exemplo: o tributo do Second Come só aconteceu porque todas as bandas toparam ajudar na prensagem e, quando o CD sair, elas vão ajudar a distribuir / vender cópias. Se fosse há alguns anos atrás, oMidsummer Madness teria uma posição mais paternal nisso: eu bancaria o disco e ponto final. China: "Fiz isso por necessidade mesmo. Não tinha grana para bancar um produtor e também não queria entrar em lei de incentivo de novo, pois o nome já diz, né? "incentivo". Já tinha sido incentivado pelo governo quando fiz o "Simulacro", e no "Moto Contínuo" decidi fazer tudo sozinho. O mais legal é que tá dando certo e eu descobri que tenho muitos paceiros. fui pagando em prestações a todo mundo que tive que pagar, mix, master, músicos...todos entenderam o esquema e foram muito legais em dividir em várias prestações o pagamento. hahahaha. O engraçado é que a grana tá dando pra fazer tudo... até em vinil o disco vai sair. Aí você me pergunta: como conseguiu essa grana? e eu te digo: fazendo shows e outros corres para poder pagar a todo mundo."
Crowd funding, Fora-do-Eixo, colaboradores, doadores: Luis Fernando (Club Silêncio): "... trabalhei com colaboradores e acho que tem as suas vantagens sim. As vezes você acaba se enfiando tanto num projeto, que perde determinadas referências que seriam cruciais pra finalização do mesmo, nessas horas, ter alguém pra colaborar/opiniar/contribuir é de extrema importância." Rodrigo Lemos (A Banda Mais Bonita da Cidade): "Nosso disco que está saindo foi produzido graças ao público. Abrimos um projeto de financiamento coletivo pelo site Catarse.me e conseguimos com que 11 (de 12) canções atingissem a meta para ser gravada. Esse processo, de crowd funding, já vem sendo semeado como tendência de empreendimentos de pequeno/médio porte e funcionou como um catalisador no nosso caso".
Letícia (Letuce): "... a gravação do nosso segundo disco foi feita através de crowdfunding, pelo site embolacha.com.br. precisávamos de 19mil reais pra gravarmos do jeito que a gente queria, e conseguimos até mais, foi uma maravilha. isso influencia não nas músicas, mas no tesão que se renova pelo seu trabalho, nosso 1o. disco foi gravado mais caseiramente e com paitrocínio, dessa vez queríamos fazer uma coisa mais profissa e bacana e só porque os fãs colaboraram, conseguimos. as recompensas eram diversas, desde o disco até um jantar ou pic nic com a gente." Nervoso (Nervoso e os Calmantes): "Tenho algumas parcerias musicais colaborativas que crio com as amizades e curto muito o CCMIxter (apesar de andar ausente por lá). Fiquei feliz quando disponibilizei arquivos de minhas musicas que foram utilizados para criar outras. O Overmixter é versão brasileira do CCMixter, hospedado dentro do portal Overmundo." Gabriel Thomaz (Autoramas): "... somos parceiros do Fora do Eixo antes mesmo dele existir, quando existia apenas o Espaço Cubo. É um ótimo projeto, tem crescido muito e acredito ainda estar no início. O Fora-do-Eixo faz parte de todo um movimento independente brasileiro que eu e minha banda ajudamos a fundar. (O disco mais recente do Autoramas, o sexto da banda - "Música Crocante" foi financiado por crowd funding) É exclusivamente para se viabilizar um projeto. Artisticamente não influencia em nada"
I Endereços_ parte Lê Almeida -http://www.transfusaonoiserecords.blogspot.com http://lealmeida.bandcamp.com/ China -http://www.chinaman.com.br Leticia Novaes (Letuce) - www.twitter.com/letuceletuce www.youtube.com.br/letuceletuce | www.letuce.com.br Luis Fernando (Club Silêncio) - http://www.clubsilencio.com.br Marcell Boareto (Automatic People) - www.automaticpeople.bandcamp.com www.myspace.com/deltacockers
Flu: "Entrei no www.minimecenas.com.br que é de mecenato online. Foi criado pela querida cantora pernambucana Lulina. É extremamente válido colocar pra todos que tu necessitas de ajuda monetária pra desenvolver sua arte. Ainda não vi nada concreto acontecer, o lance é se juntar com pessoas legais e acreditar. Isso não influencia em nada no trabalho... Conheço meio por alto (Fora-do-Eixo). Sempre é legal pessoas se reunirem pra melhor encaminhamento de trabalhos de artistas. De qualquer maneira os artistas tem que se ligar na nova realidade. Trabalhar pra caralho. Não tem como ter banda de hobbie. Ou deixar na mão 100% de produtores. Tem que ter autonomia. Saber exatamente os caminhos mesmo se juntado a coletivos." Rodrigo Lemos (A Banda Mais Bonita da Cidade): "Conhecemos o trabalho que eles têm com produção cultural (Fora-do-Eixo), sim. Gostamos de pensar que, no cenário da música independente já que é "independente" - é importante saber andar com as próprias pernas. Isso não significa que você não vá precisar da ajuda de terceiros, mas sim que terá que saber trabalhar com seus próprios princípios, para atingir suas metas individuais, etc. A Banda Mais Bonita da Cidade surgiu de uma coisa muito espontânea, foi revelada de maneira mais espontânea ainda; então pretendemos manter as coisas sob o nosso controle e organizadas conforme os nossos próprios ideais. " Pelle (Venus Volts): "Conheço, sim, o Fora do Eixo. Já toquei com a Venus Volts em alguns dos principais festivais deles. Atualmente, tenho a impressão que o Fora-do-Eixo é a maior movimentação em termos de cena independente. Eles estão muito bem estruturados. Só não acho que as bandas podem ter o Fora-do-Eixo como única saída para seu trabalho. Acho que é forte o trampo deles, mas é pouco. A Venus Volts já lançou disco através de revistas no formato físico e digital, por exemplo, e, ainda assim, como eu disse, rodamos pelo circuito Fora-do-Eixo. Temos uma parceria com o pessoal do Rock 'n Beats, de Campinas, que é uma galera super agilizada na cidade e na região, e que ampliam a divulgação dos nossos trabalhos através do site/blog deles. Enfim... Com a facilidade da internet, se você não agregar força ao seu trabalho, não vai sair do lugar, porque todo mundo tem essa exposição muito fácil à mão."
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China: "A idéia do Fora-do-Eixo é linda... imagina, uma rede de festivais e ações por todo o país? é lindo...mas o modus operandi é outra coisa. Acho um absurdo esse discurso de que eles estão fortalecendo a cena e tal...porra nenhuma... tudo conversa mole. Não vejo nenhuma banda recebendo por isso...e o mais absurdo é que esse dinheiro, que teoricamente era para pagar os artistas, vem do governo. É o governo que banca a maioria das ações do Fora do Eixo...mas se a banda é a matéria prima de um festival, porque elas não vêem a cor do cachê? Eu acho um esquema sujo...tão sujo quanto a roubalheira dos políticos em Brasília. Não me sujeito a esse tipo de esquema...sou honesto e vivo da minha arte. Preciso receber por isso...e melhor ainda quando recebo dinheiro limpo...pelo meu esforço e suor, e não por um esquema esquisito como esse. Aí você me pergunta de novo: Mas você nunca tocou de graça? Toquei sim...quando valia a pena, quando tinha um retorno bacana. Já toquei no Abril pro Rock de graça e saí de lá com empresário e gravadora...valeu muito a pena. O que essas bandas que tocam de graça para o Fora do Eixo estão ganhando com isso? Não vejo essa visibilidade toda e nem vantagem para os artistas... não vejo mesmo." Rodrigo Lariú (Midsummer Madness): "Conheci o Fora-do-Eixo bem no comecinho, numa edição do festivalGoiânia Noise. Na época eu escrevi uma matéria a respeito para a revista da MTV. Ideologicamente eu sou fã doFora-do-Eixo e admiro o senso de organização e a inteligência para aproveitar as novas ferramentas a favor da produção cultural. Acho que eles desempenham um papel fundamental de organização e estímulo dos novos produtores musicais / artistas. Eu discordo apenas de algumas posições em relação ao papel do artista e de um excesso de politização do discurso e da produção cultural. Não acho que todo artista tenha que ser "artista-pedreiro" como eles falam e acho que seria mais inteligente da parte deles se o discurso fosse menos politizado; acho que isso atrairia mais pessoas para o projeto. Acho inclusive que a "culpa" neste caso nem é do Fora-do-Eixo, mas do desgaste que discursos politizados carregam. Não acho que o movimento deveria ser "despolitizado" mas apenas que a política estivesse menos no discurso. Acho que o Fora-do-Eixo ficaria mais leve"
Faç a você mesmo, novas aç õ es, novos paradigmas, o fim das gravadoras, intermediá rios, a cena e outras alternativas
Flu: "Eu tive dois discos pela BMG com o Defalla. A gente era jovem e cheio de vontade de detonar tudo. Nos deram uma puta mordomia pra gravar e nunca fomos incomodados na criação.Só que como eram produtos esquisitos para o mercado rock brasileiro ele ficou sem nada de divulgação e não vendeu nada. Acabou que o disco que conseguiu maior exposição da minha época de Defalla foi lançado por um selo independente. Continuamos não ganhando grana com venda, mas conseguimos um monte de shows. Já foi uma amostra do que viria acontecer com a queda de vendas." Nervoso (Nervoso e os Calmantes): "Tive pouca experiência com elas. Um contrato com a Abril Music que foi abortado assim que o disco ficou pronto; outro com a Deck depois de gravar um disco com uma banda que larguei um ano depois. Sei que daria para se produzir uns dez discos com a grana que queimaram na época... não creio que o artista sobreviva sozinho em todos aspectos. Ele pode produzir um disco em casa, mas vai precisar de alguem para divulgar. Se ele é um bom gerenciador de midias sociais, é provável que precise de um produtor musical na hora de gravar. Nem que tenha que pagar. Se ele escreve otimos press releases, pode ser que necessite de um otimo web designer e por aí vai. Quando se fala em comercialização e distribuição, temos que pensar o seguinte:"Terei tempo para cuidar de uma distribuição digital no mundo inteiro? Tenho vocação para assessoria de imprensa? Quem cuida das minhas musicas? Quem divulga? Quem vende meus shows? Eu? Por outro lado, ficar plantado esperando sua música render algo por si é praticamente inviável, portanto o melhor a fazer é expandir e flexibilizar conhecimento em todas as áreas envolvidas no processo. Knowledge is power (conhecimento é poder)" Pelle (Venus Volts): "Nunca tive um experiência com gravadora. Cheguei perto de fechar com uma pequena gravadora nos EUA, mas não rolou. A minha sensação apenas é que antes a distância entre as bandas que tinham uma gravadora e as que não tinham era abissal. Agora, a distância pode ser logo ali na esquina. Intermediadores estão com dias contados. A não ser que eles se reinventem de alguma forma, pois hoje a banda consegue se espalhar apenas agregando ao seu trampo esses coletivos, sites etc" Gabriel Thomaz (Autoramas): "nunca tive contrato artístico com gravadora. acho que o artista DE VERDADE, preocupado com a música, só ganhou. (Sobre intermediários Gabriel disse:)... não, não são necessários. mas cada um faz como quer, ou como consegue, ou só reclama, ou desiste, ou se dá bem."
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Letícia (Letuce): "Qualquer intemediador que tenha real ligação com o projeto é bemvindo, sempre. Marcas que já tenham diálogo com a banda, também é uma ótima pedida pra criar laços. Lucas e eu, que somos o Letuce, estamos a par de tudo o tempo todo... internet, sempre. sem preconceitos. e pra quem tá começando: parar de reclamar que não tem lugar pra tocar: Acha-se! Cria-se! Fizemos trocentos shows em buracos, e mesmo que fossem 5 pessoas, essas 5 levaram mais 5 no próximo, num outro buraco." Rodrigo Lariu (Midsummer Madness): "Se você pensar em intermediários no sentido anos 90 da coisa, como as gravadoras, as distribuidoras, os lojistas, as editoras... dai dá pra dizer que eles não são necessários. Mas se qualquer um destes estiver integrado à nova maneira de se produzir e comercializar, toda ajuda é bem vinda. Há que se ter cuidado com o 8 ou 80 - as pessoas costumam demonizar gravadoras, lojistas, editoras mas esquecem que sempre houveram os bons e os maus intermediários. Intermediário bom hoje é aquele que soma, que participa, que arregaça as mangas. Não dá pra generalizar (nunca) e dizer que gravadoras não são mais necessárias, que rádios são supérfluas etc. Eu sou a favor de quanto mais gente ajudando, melhor. Mas tem que ajudar e não atrapalhar." Lê Almeida: "ainda hoje eu acho bonito e interessante o mercado dos discos físicos de modo artesanal, coisa de poucas prensagens que a gente sabe que não foi feito por máquinas, acho eu isso virou parte da conquista quando você monta uma banquinha de discos e a pessoa que curte o show sabe que ali existe uma luz de sinceridade e fica total a vontade para comprar o disco.As banquinhas de discos são interessantíssimas e super importantes hoje eu acho" China: Nunca pedi dinheiro a fã, mas acho honesta a história. Se o fã quiser pagar, ótimo. Eu mesmo ajudei oMombojó quando eles fizeram o esquema do Embolacha. Comprei 2 ingressos para o show e nem pude ir. hahahahaha. O Móveis Coloniais de Acajú fazem isso muito bem, né? Acho massa...é honesto...e as bandas não precisam ficar indo no governo toda hora pedir grana. é uma outra alternativa bacana para viabilizar a carreira de um artista. E acho que no final todos ganham, pois a banda vai fazer um show ou disco com muito mais afinco, pois eles tem que mostrar serviço para quem bancou a parada, né? Acho massa. O mais perto disso que eu fiz foi um clipe...mas em vez de pedir grana, pedi pros fãs dançarem uma música minha...e daí saiu o clipe de "só serve pra dançar"...
o MTV na Brasa ainda faz muito pouco por todas as cenas que existem no Brasil. Ainda tem muita coisa para ser mostrada, muita música interessante por aí, mas até agora, acho o saldo positivo. Antes não tinha nada, né? Agora, pelo menos, temos um programa que fala dessa cena imensa que se forma no país. E acho que o fato de ser artista só me ajuda, pois conheço exatamente todas as dificuldades que os músicos passam...e também as alegrias. Sei onde é legal fazer show, onde não é, os festivais...já passei por isso tudo e acredito que sou respeitado por outros músicos por viver a mesma coisa que eles..."
Arte independente é trabalho? é rentá vel? é resistê ncia cultural ou prova de amor?
ativismo,
Lê Almeida: "Pra mim nunca foi trabalho de fato, pois nunca recebi um salário fixo pra isso, mas de fato é algo que possa ser no mínimo auto sustentável sabendo usar as ferramentas certas e seguindo em frente. O pseudo charme de ser independente já tá morto, ou você é independente ou é um sub produto por escolha própria e sem escolha"
Gabriel Thomaz (Autoramas): "Pra uns sim, pra outros não. Assim como artistas que tinham contratos com gravadoras antigamente, uns viviam da música, outros não. Tudo o que fazemos tem amor e dedicação. Se um dia a música acabar, a culpa será de quem só via a música como fonte de dinheiro." Marcell Boareto (Automatic People): "No meu caso e de boa parte dos meus amigos, fatalmente é um tipo de resistência cultural, não sei se dizer ativismo não soaria exagerado... Até pelo tipo de música que fazemos e pelo modo que gostamos de cuidar disso, não há muito como esperar uma vida financeira estável associada à música. Sinceramente eu penso que minhas bandas só existem/existiram porque houve muita disposição aplicada a isso, tipo um trabalho feito com o coração e que você sente orgulho em ver finalizado. E assim nós vamos!"
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Flu: "... é uma necessidade. Mas lucro é um momento raro nessa caminhada. A minha vantagem que faço outras atividades ligadas à música que me ajudam a pagar as contas. Mas tudo isso não significa que o artista não deve tentar ser o mais profissional possível. Com os equipamentos de gravação sempre caindo de preço, fica muito mais fácil colocar um produto final de qualidade. Nem que seja mostrando a alma com bastante verdade!" Nervoso (Nervoso e os Calmantes): " Rentável para poucos, eu creio. A maioria dos músicos independentes se desdobra para sobreviver. Porém nunca foi tão fácil fazer com que sua arte alcance outras culturas. O leque se expandiu. Mas sem amor, não se vai a lugar algum. Arte não é oficio. Ela está sempre presente. Você não a abandona ao chegar em casa para jantar com a sua família. " Luis Fernando (Club Silêncio): "Definitivamente não! Claro que, com bastante organização e foco, você pode adquirir uma certa “estabilidade” (na falta de um termo melhor) no cenário; mas definitivamente não é algo rentável. Pode soar até como ceticismo ou uma completa descrença, mas eu vejo muito esforço e pouco retorno. Pra mim, pra ser independente no Brasil, você precisa amar muito o que faz." Pelle (Venus Volts): "Ainda acho que está mais para resistência, na questão da grana, mas caminhando, fortemente, para se tornar um trabalho efetivo. Acho que, finalmente, está sendo criado um mercado de médio porte no Brasil que antes não existia. É nele que os independentes vão poder estruturar suas carreiras efetivamente, sem precisar se quer pensar em estar no mainstream como única forma de sobrevivência." Letícia (Letuce): "...é rentável sim, mas tem que rebolar um bocado. eu e lucas não podemos viver do Letuce ainda. ele é professor de música, faz trilhas, eu ainda sou atriz, estou gravando um seriado, faço umas locuções vez ou outra também. mas é o que amamos, é o que sabemos fazer. então, enquanto der pra equilibrar tudo, faremos. claro que seria indo ganhar muito dinheiro com isso, mas não precisamos de muito pra viver bem, então continuamos fazendo com amor. e suor. lágrimas também rolam."
Rodrigo Lemos (A Banda Mais Bonita da Cidade): "É uma arte à parte. Você precisa estar muito próximo do seu público, sacar qual é o perfil da pessoa que aprecia e acompanha o seu trabalho e partir para a "luta". Usar a criatividade - inclusive para ter suficiência financeira - é um grande desafio que a gente está disposto a encarar.... o disco (recém lançado) vem num momento em que a "poeira" do vídeo de "Oração" já baixou. Mas não ligamos muito pra isso, não. Se algumas pessoas nos acompanharam até aqui, foi porque têm interesse no que a banda tem a mostrar. Então é evidente que o sucesso do vídeo ajudou muito, mas agora temos muito trabalho pela frente" China: "Esse papo de independente é meio estranho... todo mundo é dependente de alguém...hahahahahaha. Tem muito artista que cobra do governo como se o ministério da cultura fosse uma gravadora. Isso é ridículo. Ao mesmo tempo, acho que o governo fomenta as leis de incentivo de uma forma estranha. Acho que o governo precisa ter um bom plano de cultura e ajudar sim os artistas, mas do jeito que tá é muito esquisito... poucos são beneficiados...e tem muito medalhão da música se aproveitando dessas leis de incentivo. Porra...se eu banquei meu disco do bolso, porque um medalhão desses tem que ir pedir grana ao MinC? Mas voltando ao papo... eu vivo da minha música, nunca fiz outra coisa da vida. Não sou rico, nem sei se vou ser um dia, pois quem tem filho não consegue ficar rico...hahahahaha, mas me esforço um monte para dar o melhor para eles. Esse papo de amor e dedicação é coisa para a nossa mãe...amor e dedicação só de mãe. hahahahahaaha...mas falando sério, acho que além de amor e dedicação tem que ter profissionalismo na parada, senão tu não vai pra lugar nenhum. Todos os artistas tem que exigir boas condições de trabalho, cachê e tudo mais...afinal de contas, vivemos da nossa arte." Rodrigo Lariu (Midsummer Madness): "Falando de música independente, existem muitos e muitos casos onde vira trabalho, fonte de renda. Basta pensar na quantidade de músicos, produtores e técnicos que trabalham com isso aqui no Brasil - pensa na quantidade de grupos e artistas que vivem tocando música popular e mainstream... são muitos. Acho que quando você fala de "resistencia cultural", ativismo, está se referindo a um nicho musical. Se estamos falando de música não popular, dentro de um estilo mais segmentado, dai dá para dizer que são alguns casos isolados onde a música virou fonte de renda. "
e2 Endereços_ part Flu - http://facebook.com/flufli Gabriel Thomaz (Autoramas) - http://autoramas.uol.com.br Pelle (Venus Volts) - http://www.myspace.com/venusvolts Nervoso (Nervoso e os Calmantes) - http://www.youtube.com/nervoso72 http://soundcloud.com/nervoso | http://nervoso.conexaovivo.com.br/ Rodrigo Lariu (Midsummer Madness) - http://mmrecords.com.br Rodrigo Lemos (A Banda Mais Bonita da Cidade) - http://www.abandamaisbonita 37 dacidade.art.br
VIVER CRIATIVAMENTE
por Mariana Di Addario
O sociólogo Domenico De Masi, quando lançou o livro “O ócio criativo” expôs ao mundo a importância do lazer para estimularmos a criatividade e a inovação. Uma de suas principais lições é que quando estamos focados demais nos problemas que queremos resolver, dificilmente encontramos a soluções, pois apenas vemos o que está errado.
Ilustração: Rômolo D'Hipólito
Para quem trabalha com criatividade, como ilustradores, designers, publicitários, fotógrafos, escritores, etc., ser capaz de surpreender é um desafio diário. A rotina pode ser exatamente aquilo que traz o bloqueio criativo. Mas esse problema não se limita os artistas. Todo mundo, independente da área em que atua, pode empacar num problema ou deixar de apresentar uma solução eficiente aos seus superiores e clientes. Um dos recursos para desviar a pedra no caminho da imaginação é desenvolver um projeto paralelo, no qual não há limitações impostas. Para artistas visuais, por exemplo, o que estimula é o desafio de explorar técnicas e linguagens completamente distintas. Repensar o processo de criação é exatamente o que o ilustrador Rômolo. Seu trabalho comercial apresenta um traço e humor muito próprios que ele vem desenvolvendo desde adolescente, mas, em paralelo, com telas, quadrinhos, gravuras e animação ele procura renovar suas formas expressão. “Tento evitar pensar em resultados. A preparação dos materiais, o planejamento, o estímulo à concentração e a execução fazem parte deste momento entre o artista e o seu trabalho. E tudo isso tem que ser natural e durar tempo que for necessário”. Enquanto para Rômolo, o trabalho paralelo é uma extensão do seu estilo, para o ilustrador Carlo Giovani é uma oportunidade de contrapor o lado comercial. Porque ele ficou muito conhecido pelos trabalhos em papel “fofinhos”, ele imergiu na arte erótica para renovar seu repertório. “Trabalhar nessa linha é um exercício complexo que confronta os nossos sentimentos, nossa moral e pudores. Da mesma forma é possível confrontar o observador, fazer pensar sobre seus conceitos”, explica. Se para alguns profissionais, o trabalho autoral é uma válvula de escape, para outros o comercial viabiliza os projetos que são a verdadeira expressão do artista. É o caso da fotógrafa Mariana Zarpellon. Para ela, uma fotografia de estúdio vai muito além do clique. Conceituação, cenografia e produção as formas de vazão da sua criatividade. A foto apenas congela o resultado. “Foi na verdade o trabalho autoral que me levou ao comercial e é o que ajuda na divulgação porque as pessoas gostam do meu estilo particular”.
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Arte :: Seja tentar coisas novas, explorar temas diferentes ou focar no que vem realmente de dentro, estimular a criatividade é entrar num exercício. O ócio criativo, citado por De Masi, não é necessariamente cair na preguiça. É usar o seu tempo livre para deixar a imaginação fluir. “É no tempo livre que passamos a maior parte de nossos dias e é nele que devemos concentrar nossas potencialidades”, ele escreve. Vivemos em um mundo repleto de desafios que só poderão ser resolvidos criativamente, com novos negócios, novos valores e novas soluções. Se cada pessoa tenta encontrar uma nova forma de expressar, independente de qual seja o produto final, novas e boas ideias com certeza irão surgir. Uma vida mais criativa, sem dúvida, pode ser uma vida mais feliz.
Ilustração: Carlo Giovani
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Foto: Mariana Zarpellon Tela: R么molo D'Hip贸lito -> ao lado
Foto: Mariana Zarpellon Paper toys para Coca Cola: Carlos Giovani
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Music ::
LISTEN_playlist Músicas para relaxar e fazer o mundo girar, essa é a explicação mais plausível do que vocês irão conferir nas próximas linhas dessa matéria. Vamos na rota, juntos procurar ouvir as poesias do dia a dia.
Universo em verso livre_ (ao vivo) 2003 O palco deve sentir uma falta imensa dessa sonoridade, dessa “bagunça difícil”, que é a UVL de sons inusitados. Algumas composições merecedoras e/ou oportunas foram, de alguma forma, registradas. Esse álbum é o penúltimo da banda e foi gravado ao vivo no Teatro Paiol, em Curitiba nos dias 3 e 4 de junho de 2003 por Lauro Rimoli. Ouça - http://www.universoemversolivre.com/p/ discografia.html Siga - http://pt-br.facebook.com/universoversolivre
Locomotiva Duben_ “Todos os Seres” A alquimia sonora da banda Locomativa Duben é justificada com grande afinco ao dizerem que o álbum “Fala de nossas experiências particulares, que, muitas vezes, acabam dizendo algo para outras pessoas, por identificação com nosso estilo de vida, que é semelhante ao de qualquer jovem de vinte e poucos anos, com desejo de dominar o mundo e experimentar coisas novas.” (entrevista a 91 rock) Ouça - http://www.myspace.com/locomotivaduben Siga - http://www.facebook.com/locomotivaduben
DICA_ Discos Curitibanos Entre: http://discoscuritibanos.blogspot.com/
«Feito para voce que achava que Curitiba não tem disco bom. Um lugar bem simples, somente a foto da capa e o link pra download. Boas audições.» 45
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Stuff ::
AGENDA CULTURAL
SP/SC/PR
Roxette_ lançamento álbum “T2-Tourism 2 Quando? 08"de Maio Onde? Teatro Positivo - Curitiba/PR A dupla Roxette se apresenta em Curitiba para promover o álbum que será lançado em março. + informações - (41) 3317-3107
2ª Edição do Summer Soul Festival Quando? 28 de Janeiro Onde? Stage Music Park - Rodovia Maurício Sirotsky Sobrinho, 2.500, km 1,5 - Jurerê Internacional. As atrações incluem Florence and the Machine, Bruno Mars, Seu Jorge, Dionne Bromfield entre outros. + informações: (48) 3282-1669
Funk Como Le Gusta Quando? às quintas-feiras, de 12 de janeiro a 1 de março Onde? Bourbon Street, São Paulo/SP A banda de funk, samba soul, ritmos latinos e samba rock Funk Como Le Gusta apresenta grandes sucessos da sua carreira e também canções do cd recém lançado "A Cura Pelo Som". + informações: www.bourbonstreet.com.br
Nublu Jazz Fest São Paulo Quando? Quinta 9 de fevereiro de 2012 — Sábado 11 de fevereiro Onde? SESC Pompéia Segunda edição paulista do festival criado pelo Nublu - clube de jazz e gravadora do East Village, em Nova York. O evento foi criado em 2009 e já ocorreu nos EUA, França e Turquia, sempre promovendo o encontro de artistas locais e estrangeiros de jazz e outras tendências, como o soul e o hip hop. + informações: 11 3871-7700