Edição #3; 2019
VIAVIÃO
As melhores ideias para férias com toda a família!
Hotéis, praias, turismo e memórias inesquecíveis! Foto por Mourad Saadi, Unplash
Foto por Sean O., Unplash
PREPARE-SE PARA AS MELHORES FÉRIAS DA SUA VIDA! BEM VINDOS! VIAVIÃO e suas viagens turisticas tem o imenso prazer de estar trazendo mais uma vez uma edição especial. Desta vez, sobre o arquipélago vulcânico Americano mundialmente adorado, conhecido como Havaí. Este aglomerado de seis ilhas no Pacífico Central é conhecido por suas belíssimas praias, cores vibrantes e vibe tranquila, um verdadeiro paraíso tropical. Confira aqui lugares maravilhosos, paisagens incríveis e hotéis com preços que cabem no seu bolso!
4 - Ilhas;
Introduzindo as ilhas do Havaí e sua capital Honolulu.
5 - Honolulu;
Vamos conhecer um pouco mais sobre a capital e maior cidade do Havaí.
6 - Waikiki;
Bairro e praia mais famoso de Honolulu.
8 - Big Island; A Ilha Havaí e os grandes vulcões do arquipélago.
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9 - Vulcões; A Ilha Havaí e os grandes vulcões do arquipélago.
10 - Mitologia;
Vamos conhecer um pouco sobre a história das entidades havaianas.
11 - Maui;
Mais formações vulcanicas e paraíso dos surfistas.
13 - Kauai;
A amada ilha jardim do Havaí, Verde e muito bem cuidada.
15 - Fechamento; Links de sites contribuidores e agradecimentos especiais.
Aproveite a comida local em suas viagens! Nunca se sabe quando essas oportunidades retornarĂŁo!
Foto por Brooke Lark, Unplash
Conheça as ilhas! Foto por Luke McKeown, Unplash
Um pouco sobre o Havaí:
Clima:
O Havaí, na verdade, possui cerca de 137 ilhas no total! Porém as oito principais são Oahu, Maui, Ilha Havaí(ou Big Island, Ilha grande), Kauai, Lanai, Molokai, Ni’ihau e Kaho’olawe. As demais são pequenas ilhas espalhadas pelo arquipélago. Entretanto, duas dessas oito ilhas são proibidas de se visitar. Uma delas, Kaho’olawe, é a menor das oito ilhas que fazem parte do arquipélago e não é habitada. Durante a Segunda Guerra Mundial foi usada para testes de bombas e ficou conhecida como a “ilha alvo”. Ni’ihau também é fechada para visitantes. Os únicos que podem chegar lá são funcionários do governo norte-americano e da Marinha. É conhecida como a “ilha proibida”.
Possui um clima tropical, sendo quente o ano inteiro. Regiões ao nível do mar possuem temperaturas médias levemente mais elevadas do que regiões em altas altitudes. A temporada do verão estende-se entre maio e outubro, enquanto o inverno entre novembro e abril. O verão havaiano é caracterizado por temperaturas agradáveis e por baixa umidade ao longo da costa, enquanto o inverno é a estação das chuvas e os meses mais chuvosos encontram-se entre novembro e janeiro. Em todo o Estado, as temperaturas médias no verão são de 25°C, e de 22 °C no inverno. A temperatura mais alta já registrada no Havaí foi de 38 °C, registrada em Pahala, em 27 de abril de 1931. A temperatura mais baixa já registrada no Estado foi de -11 °C, no monte Mauna Kea, em 17 de maio de 1979. É muito raramente, porém, as temperaturas podem cair abaixo de 0 °C no estado. Devido ao seu clima ameno, para quem vai surfar, deve estar atento às tempestades do Pacífico, que acontecem durante o inverno na costa norte da ilha. De setembro a novembro é uma espécide ‘baixa estação’, mas o clima está bom e os preços mais em conta.
Idiomas: O Havaí tem duas línguas oficiais. Tanto o inglês como o havaiano são reconhecidos como línguas oficias, fazendo do Havaí o único estado americano a ser “bilíngue”. O havaiano é a língua ancestral do povo indígena das ilhas do Havaí, os havaianos, um povo polinésio. O alfabeto havaiano, chamado ka pī‘āpā Hawai‘i em havaiano, uma variação do alfabeto latino usado para escrever na língua havaiana, tem apenas 13 letras e todas as sílabas e palavras acabam com uma das cinco vogais. As consoantes usadas por eles são: H,K,L,M,N,P,W. VIAVIÃO; hawaii - 4
Curiosidade:
Pahala não é exatamente uma cidade, e sim, uma região censitária ou região censodesignada, que é uma área determinada pelo United States Census Bureau, órgão estatístico do governo dos Estados Unidos, para a coleta de informações estatístico-demográficas.
A Capital, Honolulu: Esta belíssima paisagem ao lado retrata a capital e maior cidade do Havaí, Honolulu. Seu nome significa “Baía protegida.” Ocupa uma das ilhas do Havaí inteiramente, Oahu. Devido a uma localização próxima à Linha do Equador, Honolulu possui altas temperaturas mesmo no ápice de seu inverno. O povo é caloroso, e é normal ser recebido por uma havaiana e ganhar um colar de flores, marca registrada da região. Quem imagina que Honolulu é um sossego no meio do Pacífico, está muito enganado. Claro que na cidade existem muitos lugares calmos, mas não é o caso de Waikiki Beach. Na orla, estão enormes arranhacéus, ruas repletas de lojas de grife, restaurantes finos, shopping centers e hotéis de luxo. Tudo isso pode ser observado do alto da cratera de um vulcão extinto: o Diamond Head, de onde se tem uma das melhores vistas panorâmicas de toda a ilha.
Como visitar: Como Honolulu e o arquipélago do Havaí ficam muito longe do continente, a melhor maneira de chegar lá é de avião. A principal “porta de entrada” para a cidade é o Aeroporto Internacional de Honolulu. As companhias aéreas como a Viavião levam a Honolulu com conexões principalmente nas cidades de Houston, San Francisco, Dallas e Nova York. Partindo do terrirório continental dos Estados Unidos, uma das maneiras mais baratas de chegar lá é a partir da Califórnia. Não esqueça de conferir os atuais preços no nosso site!
Turismo: Em um passeio pelo centro de Honolulu, o visitante encontra pontos históricos relacionados ao antigo regime da ilha, a monarquia. No coração da cidade há o ‘Iolani Palace, fazendo do Havaí o único estado americano que tem um palácio real. Inspirado nas residências dos monarcas europeus, o Rei Kalakaua deu início à construção do Palácio ‘Iolani por volta de 1870, terminando em 1882. Teve luz elétrica quatro anos antes mesmo da Casa Branca. A monarquia acabou em 1893, mas o palácio ainda está em Oahu e é aberto aos visitantes. Outro bairro interessante é o de Chinatown, uma das comunidades de imigrantes chineses mais antigas dos Estados Unidos. Entre outras charmosas atrações do local, estão os mercados, templos, cafés panasiáticos, e lojas de artesanato para experimentar dessa cultura.
População: O Havaí possui a maior percentagem de asiáticos e a maior população multirracial dos Estados Unidos e a menor porcentagem de brancos do país. Os maiores grupos étnicos do Havaí são: filipinos, Hispânicos, Nativos, Nipo-americanos, Alemães e Luso-americanos. Atualmente, o Havaí possui a maior percentagem de asiáticos do país, em relação à população total do Estado, pois após os europeus, o grupo de estrangeiros que desembarcou no litoral do Havaí foram os chineses.
Hula: Você provavelmente já ouviu falar sobre Hula, e talvez até já tentou! Trata-se da dança mais tradicional do Havaí, e um dos aspectos culturais mais conhecidos no mundo. Hoje em dia, existem duas diferentes formas de se dançar a Hula: A Hula Kahiko, dançada de maneira tradicional, com os trajes típicos e acompanhada pelo canto e por instrumentos tradicionais da cultura Havaiana, como a saia pa’u e adornos florais de cabeça e pescoço. A Hula A’uana, é uma versão mais moderna da dança e é normalmente acompanhada por música de violão e ukelelê e os dançarinos utilizam roupas feitas de saias de ráfia e tops de coco ou mesmo simples saias e blusas. A Hula é considerada uma dança sagrada e cada movimento tem um significado que reflete a cultura daquele povo.
Foto por Michael Olsen, Unplash
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Foto por Vishnu Tadimeti, Unplash
Mais turismo: Um dos passeios imperdíveis é o Bishop Museum, dedicado a cultura, artes e história dos povos da Polinésia. Entre as preciosidades, está a exposição do Salão Havaiano, com três andares. Para a alegria das crianças, há as atrações interativas do Science Adventure Center. Entre elas, uma exploração virtual a um vulcão em erupção. A caminho de North Shore, a oeste de Honolulu, está a base de Pearl Harbor, onde é possível fazer uma visita ao museu e a um navio afundado durante a Segunda Guerra Mundial. Para quem procura um canto mais calmo, esse é o lugar certo.
Waikiki: Waikiki um bairro de Honolulu, e também o nome de sua mais famosa praia, vista acima. O significado de seu nome, na língua havaiana, é “jatos de água”. Este nome provém da época anterior à colonização, na qual haveria muitos riachos, e vias aquáticas que separariam Waikiki do resto da ilha. A maior parte destes foram depois drenados. Neste famoso ebairro concentra-se 90% dos hotéis da capital e existe uma ativa vida noturna agitada. Um dos principais atrativos turísticos é a sua praia, Waikiki, de águas cristalinas, areia branca, coqueiros e surfistas todo o ano. É uma das praias preferidas pelos surfistas, já que as ondas podem chegar a alcançar os nove metros.
Grande parte da faixa litorânea de Honolulu ainda preserva características da ilha, quando foi descoberta pelo turismo nos anos 1970. Lojinhas de artesanatos, pousadas simples e as famosas kombis que vendem comida ainda prevalecem na região. Claro, além de belas praias preservadas e ondas perfeitas para a prática do surfe, como as mitológicas Banzai Pipeline, Waimea, Haleiwa e Sunset Beach e mais ao leste encontram-se praias maravilhosas como Hanauma Bay e Lanikai. Sendo a principal cidade do arquipélago, Honolulu é a porta de entrada e saída de produtos e serviços do estado, o turismo atrai cerca de US$10 bilhões a cidade anualmente e sua localização central no oceano pacífico transforma o local em um grande elo entre os Estados Unidos e os países da Ásia. A cidade também se destaca na indústria militar, pesquisa, desenvolvimento e manufatura.
O turismo é realmente bastante desenvolvido, com uma imensa opção de hotéis e resorts. Mesmo com essa localizada massificação do turismo, é uma região que merece sua atenção para começar seus dias no Hawaii. Outra opção para quem procura o que fazer em Waikiki, ou na verdade deixar de fazer, é a oportunidade de hospedar-se num dos resorts localizados na praia de Waikiki, pois são locais que oferecem agradáveis acomodações, um serviço completo de SPA, além de oferecer várias atividades de lazer disponíveis na praia, como também a deliciosa gastronomia da cozinha típica hawaiana.
Na praia de Waikiki, são disponibilizadas aulas de surfe com a Kai Sallas’ Pro Surf School Hawaii. A equipe da escola é formada por surfistas profissionais que ajudarão você a pegar sua primeira onda na parte mais tranquila da praia, para que você não precise se preocupar em bater de frente com outros surfistas. O surfe pode ser um esporte bastante perigoso se você acertar a água antes de saber o que está fazendo. Estas aulas particulares de surf em Honolulu te obrigam a obter o treinamento que você precisa em um grupo de até três amigos ou membros da família. Além disso, uma proteção contra prurido e uma prancha de surfe são fornecidas para você, e seu instrutor é certificado pela CPR.
Um dos pontos turísticos de Waikiki é a área central do bairro, com um estilo moderno e toda sofisticação de primeiro mundo. A região agrega um centro comercial ao ar livre com uma enorme variedade de restaurantes, lojas de conveniência e ainda o Ala Moana Center, o maior shopping comercial da região, e o maior a céu aberto do mundo.
Chegue perto do paraíso assistindo ao sol se pôr no horizonte do mar havaiano. Manter a agitação fará bem às suas energias também. Confira o passeio Sunset Mai Tai Sail, oferecido pela Tom’s Barefoot Tours, e curta lindas vistas de Waikiki, Diamond Head e Honolulu enquanto bebe Mai Tais, champanhe, cerveja e vinho. Deixe a diversão acontecer.
Foto por Greg Nunes, Unplash
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Viva cada momento. Aprecie, interaja, descubra. Foto por Tom Barrett, Unplash
Big Island; Foto por Jeremy Bishop, Unplash
Big Island: Chega de Honolulu por enquanto, vamos falar sobre a Big Island, ou Grande Ilha! A Ilha Havai é a maior ilha do arquipélago do Havai. É a maior ilha dos Estados Unidos em área, e a 75ª maior ilha do mundo. A origem do nome Hawai’i tem duas explicações: por um lado é atribuído o descobrimento das ilhas ao navegante lendário polinésio Hawai’iloa. Outra explicação provém da terra lendária Hawaiki, ou Havaiki, lugar de origem dos polinésios, ou o lugar para onde retornam as almas depois da morte na mitologia polinésia. A relação com Hawaiki também se explica na ilha Savai’i de Samoa, e em outros lugares da Polinésia. Os primeiros exploradores transcreveram o nome como Owhyhee. A Ilha Havai está
administrativamente no Condado de Hawaii, cuja capital é Hilo.
Kilauea: Big Island tem as famosas praias negras vulcânicas de areia mais bonitas do mundo. Nesta ilha fica o vulcão mais ativo do mundo chamado Kilauea, no parque Nacional de Vulcões. Em dezembro de 2005 uma parede de rochas rompeu, causando um abismo de 18 metros à beira do mar e um rio de lava do Kilauea, que formou uma plataforma que dá continuidade à ilha. A mais recente erupção foi registrada em 7 de maio de 2018. O Kilauea foi noticiado como o vulcão de maior atividade no mundo e tido como o vulcão ativo mais visitado do mundo, uma fonte inestimável para os vulcanólogos. O grande Kilauea tornou-se uma atração turística e os empresários locais, construíram vários hotéis na orla. O mais famoso é o Volcano House, o único hotel e restaurante localizado dentro das fronteiras do Parque Nacional de Vulcões do Havaí, para ficar bem pertinho do grande Vulcão! VIAVIÃO; hawaii - 8
Foto por Julien Millet, Unplash
Foto por Raph Howald, Unplash
Próximo ao Kilauea: O Museu Thomas A. Jaggar, localizado na borda da caldeira possui um deck de observação que oferece a melhor vista abrigada da cratera. A atual erupção do Kilauea remonta a janeiro de 1983 e é de longe sua erupção mais longa, bem como uma das erupções mais longas do mundo. Ao lado, você pode conferir uma foto da lava incandescente do grande Kilauea. Por conta da lava do Kilauea a maior ilha havaiana continua crescendo dia após dia. Entre os anos de 1983 e 2002 cerca de 543 acres foram acrescidos à áera da Big Island. Estima-se que ela “cresça” 42 acres todos os anos. Além do Kilauea, a Big Island ainda abriga outro gigantesco vulcão, o Mauna Loa, que entrou em erupção pela última vez em 1984.
Mauna Loa: O Mauna Loa é, em volume, o maior vulcão em escudo na Terra, ultrapassado em altitude pelo Mauna Kea, na mesma ilha, que apesar de inativo, mantem o título de ponto mais evelado do arquipélago. Ambos Mauna Loa e Mauna Kea podem ser vistos na imagem acima. Trata-se de um vulcão pouco inclinado, possuindo no seu interior um lago constituído de lava fundida incandescente. Ocasionalmente a lava sobe, transbordava sob a forma de escoadas rápidas e fluídas, rios de lava que podem atingir grandes distâncias, queimando tudo por onde passam. Contam-se 33 erupções do Mauna Loa em tempos históricos. Nenhuma erupção recente causou mortes, mas as de 1926 e de 1959 destruíram várias aldeias, e a cidade de Hilo está parcialmente construída sobre as correntes de lava de finais do século XIX. Por causa dos perigos que corre a presença humana na região, o Mauna Loa é parte do programa Vulcões da Década, que motiva o estudo dos mais perigosos a nível mundial.
Curiosidade:
Vulcão em Escudo, chamados assim pela suaforma que lembra a de um escudo deitado, é um tipo de vulcão constituído por fluxos de lava altamente fluida e de baixa viscosidade, capaz de percorrer maiores distâncias que outros vulcões.
O Mauna Loa tem sido intensamente observado pelo Observatório Havaiano de Vulcões (HVO) desde 1912. As observações da atmosfera são recolhidas pelo Observatório Mauna Loa, e do sol pelo Observatório Solar Mauna Loa, ambos localizados perto do topo do vulcão. O Parque Nacional dos Vulcões do Havai cobre o cume e a encosta sudeste do vulcão e inclui ainda o Kilauea. Crê-se que o vulcão Mauna Loa está ativo há pelo menos 700 000 anos e terá emergido do fundo do mar há 400 000 anos, embora as mais antigas rochas datadas não tenham mais de 200 000 anos. O magma provém de um ponto quente do manto terrestre muito abaixo da ilha, o qual é responsável pela criação da cadeia de ilhas do Havaí, há dezenas de milhões de anos. Pensa-se que o lento fluxo da placa tectônica do Pacífico conduzirá eventualmente ao afastamento deste ponto quente que irá se extinguir dentro de 500.000 a um milhão de anos.
Mauna Kea: Mauna Kea significa “Montanha Branca” no idioma havaiano, uma referência ao seu cume sendo regularmente coberto pela neve no inverno. Porém, na atualidade, Mauna Kea está extinto. A última erupçãoterá ocorrido hácerca de 4500 anos. No seu topo encontra-se um observatório astronómico, o Observatório W. M. Keck, um observatório astronómico que comporta dois telescópios operando no espectro visível e infravermelho próximo. Cada telescópio tem um espelho de dez metros de diâmetro, e tendo a NASA como parceiro. A altitude do Mauna Kea afeta o clima e é responsável pela queda de neve vários dias por ano, apresentando vestígios de antigas glaciações. A fauna e a flora são repartidas em três níveis distintos, dos quais o mais elevado é do tipo alpino. Estes ecossistemas abrigam numerosas espécies endémicas ameaçadas por outras espécies invasivas e pela antropização, ou seja, as ações humanas sob o meio ambiente. Diversas zonas naturais protegidas foram criadas com o intuito de proteger esta diversidade biológica. Os recursos naturais do Mauna Kea foram explorados pelos autóctones a partir dos séculos XII e XIII. Um tipo de basalto muito duro, em particular, foi extraído para o fabrico de machadinhas. A madeira e as aves cinegéticas eram também recursos importantes. O cume da montanha, associado a divindades da mitologia havaiana, é sagrado e o acesso é restrito. Estas crenças são sempre evocadas em canções tradicionais. Por exemplo: O grande vulcão Kilauea, dentro da mitologia havaiana, tornou-se moradia da deusa do fogo e dos vulcões, Pelehonuamea(Pele), após ser exilada pelo pai da Ilha de Tahiti na Polinésia, seu antigo lar, e vir para o Havaí devido ao seu temperamento difícil e brigas com a irmã Namakaokahai(Namaka), cujo marido Pele tentou seduzir. VIAVIÃO; hawaii - 9
Mitologia havaiana:
Maui:
A mitologia havaiana é politeísta e conta histórias da natureza e da vida, da qual, surgiram diversas lendas, marcando a história de seu povo. Ela é considerada uma variante mais geral da mitologia polinésia, desenvolvendo suas características únicas por vários séculos antes de cerca de 1800. Ela está associada com a religião havaiana. A religião foi oficialmente suprimida no século 19, mas é mantida viva por alguns praticantes até os dias de hoje.
Partindo para a próxima ilha: Maui, a segunda maior ilha do Havaí! Abriga o Vulcão Haleakala, que em havaiano significa “casa do sol”. É um enorme vulcão em escudo que forma mais de 75% da ilha de Maui e a mais alta montanha da ilha, com 3055 m de altitude. O ponto mais alto designa-se Pu’u ‘Ula’ula (Red Hill, ou Colina vermelha). A sua última erupção aconteceu por volta do século XVI, estimando-se que tenha registado três erupções nos últimos 900 anos.
Quando começamos a estudar a dança havaiana há a necessidade de se entender a cultura de um ponto de vista mais amplo, o primeiro passo; é termos um breve contato com as divindades havaianas já que a dança tradicional era uma dança sagrada e era praticadas em templos Heiau (plataforma onde os dançarinos executavam a hula) em devoção aos deuses em principal a deusa Laka (deusa da dança) e a Deusa Pele (deusa dos vulcões e do fogo). Entre estas mencionadas, outros dos deuses mais venerados, estão: Wakea (céu), Kane (luz, vida, água), Lono (fertilidade da terra), Kü (guerra, coragem) e Kanaloa (mar), seus feitos na natureza eram grandemente apreciados pelos havaianos.
Dispõe de um observatório astronómico no topo, e está rodeado pelo Parque Nacional de Haleakala, visitado como atração turística. O resto da ilha de Maui é formado pelo vulcão Mauna Kahalawai, de menor dimensão e altitude.
Em Maui, não há resposta errada para “o que vamos fazer hoje?” Onde quer que você vá, há algo para ver e fazer, algo divertido e dinâmico, algo cultural e histórico, algo prazeroso, algo incrivelmente cênico. Este é o lugar onde os sonhos se tornam realidade, seja para se sentar em uma linda praia assistindo as ondas, jogar golfe em um dos campos mais bonitos do mundo, explorar o mundo submarino, descobrir charmosas cidades pequenas ou dirigir por estradas com A extensão da mitologia havaiana abrange a existência de aproximadamente de incrível vegetação e cachoeiras dignas de um cartão postal. uns 3.000 deuses, ligados aos aspectos da natureza, personificações das forças naturais. A mitologia havaiana esta cheio de histórias fantásticas sobre deuses e deusas, alguns viviam em vales profundos, outros no alto do céu, muitos deles teriam sidos seres humanos há muito tempo antes de se tornarem deuses.
Surfistas, conheçam Jaws:
A partir deste ponto, deuses havaianos são diferentes para o conceito de DEUS que existem em culturas ocidentais modernas, atribui-se a sua condição de deuses, vem da sua dedicação a Ohana(circulo que abrange família amigos e a sociedade em que viveu), no tempo de sua existência humana somando assim maiores valores moral para a sociedade havaiana, depois da morte do corpo resultou em tornar-se um certo tipo de deus. Neste sentido, deuses no antigo Havaí não eram apenas seres abstratos para serem adorados, eles foram extremamente fundamentados na realidade humana que através de suas ações reais foram estendidos paraum nível superior de espiritualidade se tornando deuses. É importante lembrar para nunca levar coisas do chão dos lares dos deuses como frutas ou pedras, pois reza a lenda que eles ficarão aborrecidos com o desrespeito de seus lares e amaldiçoarão tais curiosos com má sorte.
Em Pe’ahi, praia ao norte de Maui cujo nome em havaiano significa onda, localizam-se as ondas gigantes chamadas de Jaws, atualmente são consideradas as melhores do mundo (deixando para trás as Mavericks da Califórnia). O nome das ondas vem da imensa quantidade de recifes e águas profundas, apresentando ondas que chegam a 36,6m, e até 48,3 km/h. O Pico de Jaws é conhecido como a casa do Tow-In Surf e ganhou essa fama devido a uma série de fotos e filmagens de grandes surfistas pioneiros do Tow-In em ação no local. A prática do surfe na região só é privilegiada nos meses de inverno (Dezembro e Janeiro) onde o grande vento se combina com o inchaço do oceano provocando as imensas ondas. O pico também é muito procurado por ser de formação ondular limpa e tradicional, trazendo ondas da direita e esquerda tradicionalmente com barreira muito forte. Em 2001 o australiano Mark Visser foi o primeiro corajoso a surfar as ondas de Jaws à noite.
Maui;
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Foto por Pascal Debrunner, Unplash
Foto por Andrew Bain, Unplash
Como chegar em Maui:
Compras e Vida noturna:
Para chegar em Maui é preciso pegar um vôo (existem diversas rotas disponíveis, sendo a Califórnia o Estado americano mais próximo e melhor conectado com o Havaí. A partir da Califórnia (San Francisco, San José e Los Angeles) é possível pegar vôos diretos para as 4 principais ilhas do Havaí: Oahu, Big Island, Maui e Kauai.) ou embarcar em um cruzeiro.
Na cidade de Makawao, saboreie um doce donut no palito em uma padaria, confira o cenário de arte que embelezam ainda mais as ilhas, procure os cowboys havaianos, conhecidos como “paniolo”. A histórica cidade de Paia também oferece lojas peculiares influenciadas por hippies e surfistas. Desfrute de um bolo ou uma especialidade da popular Mana Foods. Escolha uma pintura havaiana exclusiva na galeria de arte de Laura Mango, que fica junto à rodovia Hana Highway. Os aficionados por food trucks não podem deixar de provar a lula crocante, o camarão com coco e o arroz em Kihei. Após o anoitecer, siga para Lahaina e saboreie uma cerveja na Maui Brewing Company, depois, faça um passeio pelos bares da badalada Front Street.
Para quem chegar de avião, Maui tem três aeroportos diferentes: o aeroporto de Kahului, o maior e mais desenvolvido da ilha onde chegam os vôos internacionais e muitos vôos inter-ilha. O aeroporto de Hana fica no noroeste da ilha e bem afastado das principais cidades. Este é um aeroporto pequeno usado para vôos inter-ilha e especialmente aviões e jatinhos menores. E o aeroporto de Kapalua, próximo a duas das principais áreas de resorts da ilha: Lahaina e Kaanapali usado para voos menores e aviões particulares. Para quem chegar de cruseiro, Maui tem dois portos, um em Kahului (principal cidade da ilha porém pouco interessante) onde ancoram a maior parte dos navios e outro em Lahaina (um dos centros comerciais mais bacanas e interessantes de Maui) onde ancoram os navios da Royal Caribbean, Celebrity Cruises, Princess Cruises, Holland America e Crystal Cruises. Quem chega em Kahului pode alugar um carro (que eu SUPER recomendo), pegar um táxi ou shuttle gratuito que liga Kahului a Lahaina. Sobre alugar um carro em Maui, ou realmente em qualquer ilha do Havaí, é altamente recomendado. A ilha de Maui é enorme e tem muita coisa linda para ver e fazer. O transporte público é hiper limitado e não te leva a metade dos lugares bacanas da ilha. Alugue um carro sem pensar duas vezes. É sempre bom reservar o carro com antecedência, temos recomendações em nosso site com preços bem acessíveis para você! Não esqueça de verificar se a locadora fica próxima ao aeroporto e se tem serviço de Shuttle gratuito entre o aeroporto e o guichê de aluguel. Apesar de bem próximas ao aeroporto as companhias não ficam exatamente dentro do aeroporto, e acredite, você não quer caminhar com malas e nem gastar dinheiro com táxi sendo que já pagou pelo carro.
Turismo: Você vai precisar de todos os três dias do seu bilhete de entrada para o espetacular Haleakala National Park (Parque Nacional Haleakala). Capture um nascer do sol perfeito no Visitor Center (Centro de Visitantes), depois, faça uma caminhada ou siga de carro até o topo do pico mais alto de Maui. A Pipiwai Trail conta com paradas para fotos em uma enorme figueira, uma misteriosa floresta de bambu e nas cataratas de Makahiku e Waimoku. Não perca as cataratas em diversos níveis de altitude das lagoas de Oheo e a extraordinária Cratera Haleakalā. No centro de Maui no Iao Valley State Park (Parque Estadual Iao Valley), fotografe a Agulha de Iao que se eleva a 366 metros de altura, local de uma histórica batalha de 1790. Não perca a incrível paisagem e as desafiadoras curvas radicais ao longo da icônica Hana Highway.
Hotéis e Resorts: Kaanapali na Costa Oeste de Maui foi a primeira área hoteleira da ilha a se desenvolver. A maioria dos hotéis da região tem estilo tradicional: hotéis enormes, pé na areia e com uma piscina enorme no centro. Tem muito hotel bacana em Kaanapali (Westin, The Royal Lahaina e Mariott são boas pedidas) e uma área de shopping centers caprichada. Apesar de super extensa e bem fotogênica, grande parte das areias de Kaapanali estão coberta por rochas e corais e você tem que escolher bem onde pisar para não detonar o pé ao entrar na água. O ponto positivo é estar bem próximo ao centro de Lahaina. De qualquer forma, uma opção bacana para famílias e para que não tem a pretenção de rodar tanto a ilha e prefere ficar estabilizado em um único ponto. O centrinho de Lahaina é uma opção com preços melhores que Kaanapali, e bem divertida para passar o final da tarde, a cidade tem alguns hotéis (O Best Western Pionner é o mais antigo da ilha) e muitas pousadinhas e casas para alugar. Boa alternativa para quem quer rodar bastante. Ainda na Costa Oeste, Kapalua é um outra opção de hospedagem caprichada e bem família. Apesar das grandes chuvas imprevisíveis, a região de Kapalua é linda e está repleta de praias fotogênicas e menos movimentadas que Kaapanali. Aqui, crianças e adultos poderão curtir as águas do mar, fazer snorkel pertinho da costa e alugar caiaques e Stand Up Padres. A costa sul de Maui é mais selvagem porém mais bonita que a Costa Oeste. Em Waimea há uma série de hotéis bem caprichados e muito mais novos e modernos que os hotéis de Kaanapali. Belas e agradáveis praias, areia branquinha, sem pedras e nem corais. Para quem gosta de fazer snorkel basta dirigir uns minutos até Makena Landing e curtir um show de peixes coloridos. Four Seasons, Gran Wailea e o Hotel Fairmont são boas opções de hospedagem. A Costa Norte de Maui mostra ser mais selvagem e “hippie” da ilha, com opções de hospedagem mais em conta porém uma infra estrutura mais limitada. Belíssimo lugar e pode ser uma opção interessante para quem quer fugir da região mais turística de Maui e curtir algo mais pacífico. VIAVIÃO; hawaii - 11
O café da manhã é a refeição mais importante do dia por ser a primeira!
Comece seu dia bem!
Foto por Tom Barrett, Unplash
Kauai; Foto por Pascal Debrunner, Unplash
Kauai: A última ilha que mostraremos nesta edição será Kauai, a mais velha, a quarta maior ilha e a menos urbana das ilhas do Havaí. É considerada por muitos como o ponto mais chuvoso da Terra, pois tem em média 350 dias de chuva por ano! A ilha foi utilizada para a gravação de filmes como Jurassic Park, Piratas do Caribe 4, Os Descendentes, Coragem de Viver, Indiana Jones e a Arca Perdida, Havai Azul, Seis Dias Sete Noites... O aeroporto de Kauai é diferente dos que estamos acostumados nas grandes cidades, com decoração típica e um clima havaiano. Após retirar as bagagens, após alguns passos já se está do lado de fora, sendo possível perceber como a ilha é verde e bem cuidada e, devido a isso, tem como apelido “The Garden Island“, a Ilha Jardim. Para onde se olha se vê verde. É considerada como a ilha do descobrimento, pois foi nela que os polinésios desembarcaram. A ilha possui lindas praias, trilhas incríveis e o Grand Canyon do Pacífico. É toda é muito bem cuidada, com estradas em boas condições. A ilha é de formação vulcânica e se originou a cerca de 6 milhões de anos atrás, assim como o resto do nosso querido arquipélago vulcânico. O parque mais importante da ilha é o Waimea Canyon State Park, conhecido como o “Grand Canyon do Pacífico”. Waimea significa “Água avemelhada“ no idioma havaiano, devido à erosão da terra avermelhada do cânion. Foi formado por uma profunda incisão do rio Waimea e tem 16 km de comprimento e até 900 metros de profundidade, ao Oeste de Kauai. Um dos lugares mais lindos da ilha é Na Pali Coast que é uma costa rochosa, centro de recreação em um ambiente selvagem, não acessado por carro, somente por barco, helicóptero, caiaque ou através de caminhadas ao longo das falésias costeiras com precipícios, por isso a maior parte desse litoral é inacessível, cujas águas caem diretamente nas águas do Oceano Pacífico. A costa de Na Pali é mundialmente conhecida por suas praias isoladas e vida marinha abundante, muitas vezes coberta por nuvens durante a tarde. As melhores condições de visibilidade ocorrem durante a manhã, então recomendamos acordar cedinho para curtir o máximo da beleza deste lugar!
Como chegar: Não existem vôos do Brasil para Kauai. As principais companhias aéreas americanas possuem vôos dos Estados Unidos para Kauai, cujo aeroporto fica na cidade de Lihue. Outra opção é voar para Honolulu, na ilha de Oahu e de lá ir para Kauai conosco!
Hospedagem: Kauai oferece uma boa infra-estrutura hoteleira, com hotéis para todos os gostos (e bolsos). A hospedagem não é muito barata(Até porque o Havaí inteiro gosta de ser caro), mas procurando bem é possível achar boas ofertas! Alguns hotéis legais para dar uma olhada são “Hanalei Surfboard House”, “The Palmwood”, “Kauai Banyan Inn” e “Inn Waimea“, classificados por custo benefício. A região de Wailua e Kapaa possui muitos hotéis a preços acessíveis e bem localizados, já que se está no meio do caminho das principais atrações da ilha, como passeios de caiaque no rio Wailua, cachoeiras e passeios de helicóptero.
Comida: Em Kauai é possível encontrar os principais fast-foods americanos, como McDonalds, Burger King e Pizza Hut. Além disso, a ilha possui vários restaurantes que servem pratos típicos. A região de Wailua, Kapaa e Princeville conta com bons restaurantes. Em relação aos preços, os fast-foods têm preços próximos aos praticados na Mainland (demais estados americanos). Já os restaurantes costumam ter preços são mais elevados, mas caso tiver interesse, alguns são “Duke’s Kauai“, restaurante de frutos do mar, “Kauai Pasta“ de comida Italiana e “Neide’s Salsa & Samba“ caso sentir falta de casa e quiser relembrar um pouco da cuisine brasileira e latina.
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Foto por Elise Colley, Unplash
Mais turismo: Você pode combinar esse passeio com um tour a Niihau. Niihau é a ilha próxima particular, verdadeiro museu vivo da cultura havaiana. Ali mora uma população nativa que só fala havaiano e vive sem luz elétrica, da maneira como os havaianos viviam no passado. Há inúmeras controvérsias políticas sobre a validade de deixar esta população desse jeito. Mas o fato turístico é que nenhum barco pode atracar na ilha. Portanto, se você está interessado na antropologia da visita, pode se decepcionar, já que não interagirá com nenhum havaiano de lá. Os barcos de tour da Na Pali chegam de volta ao porto em torno de 3 da tarde. É um tour cansativo pelo movimento constante do barco, mas continua com seus infalíveis cenários deslumbrantes.
Shipwreck Beach: A área tem praias mais fortes e mais mansas, destacando a Shipwreck Beach: chega-se passando por dentro do Grand Hyatt, e é uma praia bastante popular para casamentos, e um gaiato recentemente fez uma pequena homenagem aos casais que ali se formam, desenhando com lava vulcânica um coração na areia. Em Shipwreck, há no canto um rochedo que pode ser “escalado”. Dali, os mais corajosos pulam. O surfe também é certeiro em Shipwreck. Um pouco depois da praia de Poipu, há um “chafariz” natural, o Spouting Horn. Este chafariz é resultado do mar passando por reentrâncias na rocha. O local é também uma das áreas onde as super-ameaçadas de extinção focas havaianas passeiam. Por conseguinte, você pode dar a sorte de ver uma descansando na areia.
Helicóptero: Em todas as ilhas havaianas, há oferta de passeios de helicóptero. E estes costumam ser caros, em torno dos 200 dólares por pessoa. Se tiver que escolher um vôo só pra fazer entre todas as ilhas havaianas, recomendamos que o faça em Kauai, pois a imensidão da Na Pali fica até no ar que se respira. O tour é o mais essencial de todos da ilha. O helicóptero passa pelo Cânion Waimea, que já é algo inesquecível. Dá pra ver do alto a cachoeira Jurassic Park, que foi parte das locações do filme famoso de Spielberg. Esta cachoeira é inacessível por terra. E quando a Na Pali desponta é emocionante, de uma beleza de arrepiar até os mais duros corações. São verdadeiras catedrais geológicas, com picos afiados, vales estreitinhos cobertos de verde, filetes de água formando cachoeiras esvoaçantes. Terreno impossível e com todo ar de “lord of the rings”. Vistas realmente imperdíveis.
É a ilha geologicamente mais antiga do Havaí, a mais rural, menos habitada e mais roots – ideal para quem curte um isolamento com conforto. Há uma lei local que proíbe qualquer construção de ser mais alta que um coqueiro. Portanto nada de paredão de prédios na beira da praia atrapalhando sua visão do mar. O que garante mais ainda uma paisagem de cinema.
Se optar por algo mais tranquilo, pode fazer um pequeno road tour pelo lado norte da ilha. Saindo de Lihue, pegue a rodovia 56 com destino a Kilauea. Pelo caminho, você vai parando na beira da estrada desde Kealia Beach, à medida que vir algo que lhe interesse: uma paisagem bonita, um mar azul cristalino, um nene (ave endêmica do Havaí que ronda por aquelas bandas).
Não há estrada na Na Pali, e para melhor apreciar os penhascos, você terá 3 opções. Ou fazer um passeio de barco (ou seja, ver do mar). Ou fazer uma trilha (vê-la por dentro, se impressionando com a altura). Ou fazer um passeio de helicóptero; sem dúvida, a forma mais adequada de apreciação da grandeza da costa, mas também a mais cara.
Kilauea Point é um farol, que se transformou em Parque Nacional. A designação de parque veio pela quantidade de aves que fazem das suas encostas berçário, além das plantas nativas. Há uma taxa para entrar no parque. Lá dentro, trilhas asfaltadas até os pontos de interesse. A vista do Pacífico é lindíssima. Os pássaros são a maior atração do Farol. O farol, aliás, ainda funciona, foi recentemente restaurado. Em frente ao Farol, uma ilhota que dá mais drama à imensidão azul. O lugar merece a visita, com toda a certeza.
Comece o dia com um tour de barco. Faça o passeio de snorkeling com a Holoholo Charters, cujos barcos saem do píer de Port Allen, na baía de Hanapepe. A viagem entre Port Allen e a Na Pali é de cerca de 2 horas. O mar ali não é uma piscina, o barco pode balançar bastante, então leve em consideração em caso de enjoo. Em compensação, golfinhos acompanham o barco no trajeto e se for época de baleias (de novembro a fevereiro), é muito provável que você verá pelo menos uma. E o que realmente vale no passeio vem depois: o barco te leva até o núcleo de Na Pali. Onde os penhascos são mais altos que o Empire State Building em Nova Iorque. Há pontos com mais de 1,000 metros de altura. É o segundo penhasco na beira-mar mais alto do mundo. (O primeiro está em Molokai, ilha vizinha a Oahu.)
Dirigindo um pouco mais, passamos por mirante com a vista de um dos grandes tesouros culturais do Havaí: as plantações de taro (ou inhame). Aquelas plantações, aliás, existem há séculos no vale de Hanalei. O taro é uma das comidas mais importantes da cultura havaiana desde os tempos primordiais. E esta é a maior plantação que sobreviveu após anos do desmonte do Reino do Havaí. Ou seja, um museu vivo e natural, além de paisagem muito bacana. Lá embaixo, a ponte de Hanalei, estrutura antiga e que dá um certo charme à vista. Continuando na rodovia 56 até o final,, você chega no Ke’e Beach Park. Ali fica Ke’e Beach, que é o fim da estrada de carro. É também o início da trilha Hanakapiai, que vai pela Na Pali Coast. Antes do início da trilha, há uma caverna molhada bacana para dar uma olhadinha antes do mergulho na praia.
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Foto por Abigail Lynn, Unplash
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Foto por Colton Jones, Unplash