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JOÃO LOPES DOS SANTOS
Contato
joaolopes.arquitetura@gmail.com
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+5521 99582-8842
Rio de Janeiro, RJ
Forma O
• 2022 (Agosto - Junho 2023)
Intercâmbio na Escuela de Arquitectura da Universidad Politecnica de Madrid (ETSAM UPM)
• 2019 - 2023 (8° período)
Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU UFRJ)
• 2016 - 2018
Técnico de Edificações na Escola Técnica Estadual Ferreira Viana (FAETEC - RJ)
LÍNGUAS SOFTWARES
Português - Nativo
Espanhol - Fluente
Inglês - Avançado
Francês - Básico
Autocad
LayOut
Sketchup
Revit
Archicad
Vray
Enscape
Pacote Adobe (AI,PS,ID)
Pacote Microsoft Office
Experi Ncias Profissionais
2022 Janeiro - Julho (7 meses)
Estagiário de arquitetura no Camila Carius Arquitetura
Responsável pelo gerenciamento de projetos comerciais e unifamiliares, participando de todos os processos, desde a concepção até sua execução.
2021 Julho - Dezembro (6 meses)
Estagiário de arquitetura na ABC da Construção
Responsável pelo estudo do layout de loja e desenvolvimento da ferramenta de paginação de pisos 3d oferecida pela franquia.
2016 - 2020 (4 anos)
Subgerente na Baixada Multimarcas
Atuando nas vendas, no gerenciamento de pessoas, ideias e finanças da empresa.
EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS
2023 Exposição no Centro Cultural Matadero Madrid
“Jornada de Puertas Abiertas ETSAM - Matadero Madrid”. Trabalho selecionado para a exposição dos melhores trabalhos de Projeto Urbano do Semestre de Primavera de 2023.
2023 Taller de Intervención en el Patrimonio Arquitectónico - Madrid
Curso Intensivo de 1 semestre sobre os Fundamentos de intervenção no patrimônio arquitetônico.
2021-2022 Monitor de Projeto Arquitetônico I (2 semestres)
Ajudando na orientação da concepção de projetos arquitetônicos através de ideias e auxílios em softwares voltados a área.
Orientador: Guilherme Lassance
2019 Monitor de Processos Construtivos I
Auxiliou nas práticas de obra e estudo técnico dos elementos construtivos.
Orientador: Marcos Silvoso
2021-2022 Extensionista do Faucilita (Membro Cofundador)
Um coletivo de alunos e projeto de extensão, que busca compartilhar e construir conhecimentos relacionados à arquitetura e urbanismo com a comunidade extra corpus da universidade.
Orientador: Guilherme Lassance e Iazana Guizzo
2020-2021 Extensionista do Laboratório de Águas Urbanas- ProUrb UFRJ
Ajudando na orientação da concepção de projetos arquitetônicos através de ideias e auxílios em softwares voltados a área.
Orientador: Ana Lúcia Britto
Projeto Aglutina O
CENTRO, RIO DE JANEIRO
Viviendas Transladables
LA PALMA, ESPANHA INSTITUTO SANKOFA
CENTRO, RIO DE JANEIRO
MURO HABITADO
CAJU, RIO DE JANEIRO
PA2 2021 - FAU UFRJ
Ao analisar o centro da cidade foi percebido sua indissociação com seu contexto histórico, no qual ao estudar foi visto uma relação simbiótica com o samba, então nos propomos a analisar o centro a partir da ótica do samba. Foi desenvolvido um projeto que busca a fundo a essência do samba e aplica o conceito de “rodas”, já que a roda não nasceu do samba, o samba que nasceu da roda e, a partir do entendimento do samba como um fenômeno urbano que permite que a cidade aberta não se feche, definimos como elemento norteador da construção, o espaço livre e seu diálogo imediato com a praça, permitindo a apropriação orgânica do espaço.
A materialidade do espaço livre foi minuciosamente estudada para que porencializasse seu uso. Seu paisagismo é em espadas-de-sãojorge, planta normalmente usada em quintais suburbanos cariocas, também nessa linha de pensamentoa utilização do “piso de caquinho. Já o piso furgê, escolhido para remeter a pedras portuguesas, porém mantendo o chão liso, para não atrapalhar as atividades de dança.
O bloco construído foi descolado da fachada histórica e alocado para os fundos do terreno, criando um pátio absoluto de contato direto com a praça. Nesse pátio é onde temos o principal acontecimento da construção, que é a roda de samba, acontecendo de frente a um mosaico que resgata brevemente a história da Praça Tiradentes mas o projeto permite outras possibilidades de eventos, como por exemplo rodas de rap, capoeira, oficinas e rodas de conversa Já o trecho construído, constitui uma série de atividades de suporte e potencialização de produção cultural e manifestação artística no espaço, como por exemplo bar, banheiros, estúdios musicais e salas de dança, música e oficinas.
Viviendas Transladables - La Palma, Espanha
P6 2022 - ETSAM, Politécnica de Madrid
O local está situado na ilha de La Palma, parte do arquipélago das Ilhas Canárias. O território é caracterizado pela diversidade de paisagens que podem ser encontradas em toda a ilha, desde belos agrupamentos de árvores até um ambiente marcado pela atividade vulcânica. Diante do desafio de ocupar um terreno tão grande, procuramos estabelecer uma lógica de gestão que orientasse a distribuição unidades residenciais dentro do espaço, mas que, acima de tudo, permitisse a singularidade e conexão dos agrupamentos criados, para isso, foi criada uma malha hexagonal que permite uma pluralidade diversa de distribuições. O gesto hexagonal foi transposto por todo o edifício, tornando-se o gesto o gesto organizador de todas as etapas do projeto, desde a execução volumétrica até até os planos de construção. As unidades residenciais foram organizadas a partir da apresentação das diversidades tipológicas criadas em seus agrupamentos, mas sem nunca perder a ideia que as une. No centro dos complexos, foi proposta a criação de um microuniverso compartilhado entre os usuários que dividem o mesmo bloco, permitindo assim a criação de um senso de coletividade e pertencimento ao espaço. Os diferentes complexos são interconectados por caminhos que seguem as mesmas direções hexagonais e abrangem cada um dos complexos como se o total fosse um único conjunto.
Processos Construtivos
O projeto localiza-se em um terreno na Lapa, que interliga a rua do passeio e a rua das Marrecas, entre edifícios residenciais e comerciais de grande porte. Como desafio projetual na escala urbana, temos as empenas cegas dos edifícios vizinhos de maior gabarito, que evidenciam as falhas do sistema imobiliário presente. Analisando este contexto, fomos rapidamente captados pela história cultural da Lapa, uma região de grande efervescência cultural preta e palco de tudo que rodeia as manifestações afro-brasileiras. Do alfabeto adinkra, Sankofa (aprender com o passado) tem num instituto o objetivo de trazer, em uma edificação, a memória de toda trajetória negra no brasil e a importância da arte e da cultura como elementos de resistência e construção de novas narrativas. O conceito formal do edifício foi inspirado na estrutura da árvore, que simboliza a vida, e tal como ela, se divide em momentos.
O Primeiro é a raiz, que engloba desde o subsolo até o primeiro pavimento, com as exposições mais fixas do edifício. No térreo, foi aplicada a estratégia da ligação entre a rua do Passeio e a rua das Marrecas como um trajeto singular, atravessando um paisagismo inspirado nas simbologias adinkras e nos artefatos dos orixás.
O segundo é o tronco. É o maior bloco do edifício, com brises metálicos, desenhados na forma de um símbolo adinkra, que simboliza conhecimento. Nele, estão os equipamentos que sustentam e interligam o projeto, como: as circulações verticais e a coluna de serviços, além de uma sequência de espaços reservados à exposição, educação e manifestações que se repetem pelos 5 andares.
Já no terceiro ficam os frutos, o grande gesto do edifício. Pensando na fluidez e desprendimento espacial dos orixás, foram propostos blocos que se desprendem do edifício mais compacto, fazendo alusão ao espaço dos frutos na árvore e que realizam uma releitura moderna dos jardins da Babilônia. Neles, procurouse posicionar as exposições e atividades que remetem a modernidade
O projeto do Muro Habitado consiste na elaboração de uma arquitetura de interface no bairro do Caju, no Rio de Janeiro. Ao longo dos anos, o caju, que foi primeiro bairro balneário da cidade, foi perdendo sua relevância no contexto urbano, até se tornar um espaço de passagem para outros pontos do estado se escondendo no traçado da cidade.
Em vista disso, foi desenvolvido este projeto, que busca reativar o bairro, culturalmente e comercialmente, através de um muro preenchido por atividades comercias em sua expessura que envolve todo o perimetro do ,abandonado, Arsenal de Guerra da Marinha, delimitando um novo espaço de convivência, lazer, comércio, cultura e serviços a população.
Um dos partidos do projeto era que ele fosse capaz de simbolizar e desencadear mudanças que antendam o bairro, por isso, é criado um eixo com a praça que se situa em frente ao terreno, realizando alfumas melhorias o local, assim, fazendo com que as transformações se estendam para além do muro. O lugar carece de espaços públicos formais, por isso, a ideia é que o projeto abrigue esses programas que ainda não estão presentes no bairro. A forma do muro é um resultado de um conceito de permeabilidade associado a visibilidade, onde a arquitetura potencializae o que acontece dentro da construção sem anular a integração com seu entorno.
A fachada ativa desenvolvidada, envolve duas diferentes escalas simultaneamente, a do carro na Ponte Rio-Niterói, uma escala mais ampliada que proucura colocar a construção no imaginario visual do grande fluxo de pessoas diferentes que usam essa ponte, e a dos frequentadores do bairro através da revitalização da praça, fisicamente, e do bairro, poeticamente.
O bairro é movido principalmente pela atividade portuária. Por esse motivo, foi incluido a ideia de utilizar containers adaptados, para abrigar as salas comerciais que preenchem a expessura do muro, a fim de ressignificá-los, já que é um elemento que compõe a paisagem do caju.
Cobertura
Salas Comerciais
Praça do Arsenal
CONSULTÓRIO THAISSA - PLANTAS
CAMILA CARIUS ARQUITETURA
CONCESSIONÁRIA ELITE - PLANTAS
CAMILA CARIUS ARQUITETURA
CONSULTÓRIO ISABEL - VISTAS
CAMILA CARIUS ARQUITETURA
CONSULTÓRIO THAISSA - VISTAS
CAMILA CARIUS ARQUITETURA
Consultório Thaissa - Plantas
Camila Carius Arquitetura
Concessionária Elite - Plantas
Camila Carius Arquitetura