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Éa quantidade de unidades prontas
É o número de prédios entregues pela Convisa convisa zela pela relação próxima com os clientes, busca de soluções em comum, segurança e bem-estar
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25 anos de foco nas pessoas
ão tem como falar em Convisa sem citar o empreendedor Ivandro de Souza. Desde os 13 anos envolvido com o mercado imobiliário, Ivandro gosta de dizer que ganhou de presente um emprego dentro de uma imobiliária. Passou por todas as atividades. Foi officeboy, instalador de placas e vendedor até abrir seu próprio negócio, aos 20 anos. “Sempre gostei de vender imóveis na planta, de acompanhar as fases da construção, de imaginar as pessoas morando naquele empreendimento. Isto sempre me fascinou”, testemunha o senhor dos tijolos. Mesmo com poucos recursos no início, a empresa perseguiu o sonho de proporcionar às pessoas um ambiente que não existia. Juntou capital e migrou para a atividade de construção civil. Nascia, então, a Convisa, em novembro de 1990, inicialmente com projetos menores e mais tarde com projetos mais ousados. Com foco voltado às pessoas e na proximidade das relações, nestes 25 anos de mercado a construtora já ergueu 35 prédios, totalizando 830 lares em Joinville. Uma torre também foi entregue em Jaraguá do Sul. São apartamentos que variam de 70 metros até 330 metros quadrados privativos. Atualmente, há um edifício em construção e mais cinco mapeados para os próximos três anos. Estão na fase de aprovação. Cada obra é pensada para cada terreno, para cada região e cada público. Para a Convisa, é importante conversar com o terreno e entender o que ele gostaria de receber ali. E quem aquela área quer como morador. Será que o público tem interesse, será que vai ser feliz ali?. Precisa entender, realmente, esta linguagem para atingir a expectativa do cliente. Um exemplo claro disso é Dubai Tower, o edifício mais luxuoso e moderno de Joinville. Quando apareceu o terreno na Expedicionário, a construtora constatou que havia pessoas na cidade que não estavam sendo bem atendidas no segmento de alto padrão e decidiu erguer a torre. Foi algo novo, exclusivo, um produto diferenciado para clientes exigentes. A relação de respeito com o consumidor final da Convisa pode ser observada nos pequenos e
E xpediente projet o e c oorde n a ç ã o : L ove r s
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nos grandes detalhes. “Dias atrás, um cliente chegou aqui dizendo que precisava repor duas cerâmicas em seu apartamento. Não estava mais na garantia, mas fomos lá e providenciamos para ele”, conta Ivandro. A empresa também se orgulha de um apartamento que vendeu e adaptou para um casal surdo. No lugar da campainha, usou luz e assim por diante. Existe uma estrutura preparada para atender a estas necessidades. A Convisa, aliás, foi a primeira construtora da cidade a se preocupar com projetos de acessibilidade. Chegou a contratar especialista para adaptar piscinas e outras dependências de uso comum para cadeirantes. Hoje, todos os projetos já saem com este olhar até porque ninguém está livre de passar por uma restrição física temporária.
Outras preocupações levadas em conta na hora de erguer um empreendimento são consumo de energia (iluminação com led), de água e separação e destinação adequadas dos resíduos de obra. Todo este cuidado acaba fidelizando clientes de diferentes gerações. Um dia, um jovem prestes a se casar entrou na Convisa em busca do seu primeiro imóvel. O rapaz foi se aconselhar com o pai, que já havia comprado um apartamento da construtora. Resultado: o filho fechou negócio. Mais tarde, comprou outro para a mãe e mais um para investimento. É muito comum vender o primeiro imóvel e depois o segundo para o mesmo cliente. Agora, os filhos estão comprando.
Cada prédio, uma marca
Cuidado do teto ao rodapé
Em cada prédio erguido, a Convisa deixa mais do que uma estrutura sólida, arquitetura de vanguarda e segurança. Procura deixar uma marca, não para a construtora, mas para seus moradores. No Renate Gelbcke, por exemplo, Ivandro entregou para cada morador um kit com azulejo e seis tintas e pediu que pintassem o que representava ir morar ali. No dia da inauguração, ao invés de celebrar a entrega do edifício, a Convisa inaugurou as obras de arte que decoram o hall de entrada. Quando os moradores recebem visita, as pinturas são as primeiras a serem exibidas. Eles se enxergam ali. Esta é a alma da Convisa: fazer com que o cliente participe da realização do sonho. Em outra torre, há um grande painel com a caricatura de todos os clientes. Já no Jardins do Glória, a empresa plantou uma árvore para cada família. “O jardim está maravilhoso”, descrevem moradores. Ivandro de Souza também faz questão de Azulejos pintados pelos moradores participar das primeiras reuniões de condomídecoram entrada do Renate nio para integrar os moradores. O objetivo é Gelbcke alimentar uma relação com as pessoas, conversar e buscar soluções em comum.
Quando se entra em um apartamento Convisa, é possível notar o zelo nos acabamentos. Os pintores vão com uma lâmpada para verificar se a massa corrida está com algum desnível. A vistoria também é rigorosa. Um engenheiro acompanha o cliente na vistoria e aponta o que ele deve verificar. Se houver alguma inconformidade, ela será corrigida antes da entrega das chaves. Com esta prática, o índice de reclamação é perto de zero.
No Jardins do Glória, cada família ganhou uma árvore
t ex t o e edição: R aque l Schiavini Schwarz
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fotog r afia: Mar ist ela S dr igo t t
Clientes
André Daher, satisfeito morador do Lafayette
Construção de um sonho “Eu faria tudo igual, não mudaria nenhuma vírgula na minha vida, nem dos bons momentos, nem dos ruins. Os erros fazem parte da vida e a gente aprende a fazer cada vez melhor”, resume o advogado André Chedid Daher. Morador do Lafayette desde 2014, André não esquece do primeiro café da manhã no balcão da cozinha ao lado da esposa Ana Claudia. “Estávamos começando a construir nosso sonho de família, morando pela primeira vez juntos, compartilhando tudo. Foi muito bacana.” Há um ano, este sonho ganhou mais vida com o nascimento da Maria Rita. Juntos, gostam de curtir as áreas de lazer do prédio, como piscina, casinha, brinquedoteca e quadras de esporte. “Minha filha dá gargalhadas quando arremessamos a bola de basquete na cesta”, conta André. A família também usa muito o salão de festas para aniversários e para se reunir com amigos e familiares. Todo o mês, aliás, os homens do prédio se encontram para fazer uma janta, assim como as mulheres. A região onde está localizado o edifício, no Saguaçu, é residencial: há ruas tranqüilas e boas para passear com crianças de carrinho. A vista também é privilegiada. À esquerda, os moradores conseguem enxergar o Morro do Boa Vista e à direita os prédios da região do América, Glória e Centro. Mas o que mais André gosta é ver a Beira-rio toda iluminada e movimentada à noite. Isto sem contar da brisa da Baía da Babitonga. Sócio da Daher advogados, André comprou o apartamento em maio de 2009, depois que conheceu o proprietário da Convisa, Ivandro de Souza, na Acij. Quando o Lafayette ficou pronto, André lembra que Ivandro teve grande participação e isto ajudou a integrar os moradores.
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Um jardim de lazer Christine Paust saiu de sua casa para ir morar em um apartamento por causa da segurança. Mas quando chegou ao Jardins do Glória ganhou muito mais que proteção. Ganhou árvores, arbustos, flores, um jardim inteiro para apreciar. Este é um dos diferenciais do condomínio, diz a diretora do Instituto Cultural Brasil-Alemanha. Christine mudou-se há dois anos, depois que perdeu o marido. Lembra que sua casa já havia sido arrombada quatro vezes. Hoje, sente-se segura e confessa que adora chegar em casa depois do trabalho. É seu momento de relaxar, de curtir a paisagem e seu aconchegante apartamento. Christine também gosta de cozinhar para seus netos, familiares e amigos. No ano passado, reuniu parentes para apresentar seu novo lar. Como boa alemã — Christine nasceu na Alemanha e veio ao Brasil com sete anos — organizou um farto café colonial no salão de festas com direito a cucas, Sahnehering e Hackepeter. Completamente realizada com sua vida nova, a simpática senhora mostrou aos visitantes tudo o que o prédio oferece: além do jardim em que cada morador tem sua planta cativa, há piscina, quadra de esporte, uma lagoa, cascata, parquinhos, salão de festas, cinema, academia, brinquedoteca, espaço gourmet, bancos para sentar, espaço pet e até horta com temperinhos. Christine conta que é possível ouvir os passarinhos cantando e o barulhinho da cascata. No meio disso tudo, há caminhos que ligam as áreas de lazer ao deck da piscina e a entrada dos prédios. “O jardim está sempre impecável. Acho muito gostoso morar aqui. Pretendo ficar até o resto da minha vida”, comenta a diretora, que por muitos anos fora professora de alemão. Quando não está trabalhando ou curtindo os netos, Christine está saboreando a vida no seu condomínio.
Christine Paust gosta de apreciar o jardim e da tranquilidade
Mauro Ramos e a esposa Dotanir: viver bem e feliz
Confraternizações e amizades O lugar em que o economiário Mauro Ramos decidiu viver com sua família é também o ambiente que ele construiu grandes amizades. Morador do Lafayette desde de 2012, Mauro usa com freqüência o salão de festas, o espaço gourmet, a churrasqueira externa, a piscina e a quadra. “Nos reunimos aos finais de semana com vizinhos e familiares para almoços, jantares e confraternizações.” Há eventos que se repetem todos os anos, como Dia das Crianças, Festa Junina, jantar de fim de ano, entre outros. Mauro, que adora cozinhar e jogar futebol, lembra que se encantou pelo projeto arquitetônico e localização do prédio, o qual comprou na planta em julho de 2009. Ainda recorda da festa de inauguração. “Aqui conheci muitas pessoas ainda na fase de construção e hoje essas amizades ultrapassam as fronteiras do prédio. É freqüente saírmos em grupos de moradores para almoços, jantares e viagens”, confidencia. Do seu apartamento, Mauro destaca a bela vista que tem da sacada, além do espaço generoso e bem aproveitado da sala. Adora estar junto da família e compartilhar as coisas boas que o condomínio oferece. Os filhos Rodolfo, de 21 anos, e Vinícius 17 anos, e a esposa Dotanir são prova disto. O economiário faz questão de ressaltar o ótimo relacionamento que tem com os gestores e colaboradores da Convisa. “Sempre me atenderam com muita atenção, respeito e cortesia.”
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Busca incansável pela satisfação do cliente
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ais do que acompanhar de perto a escolha de cada tijolo, de cada cimento e barra de aço usados em suas obras, para Ivandro de Souza o que mais interessa é saber que o morador daquele prédio terá prazer de voltar para a casa todos os dias. À frente da Convisa há mais de duas décadas, o empresário tem verdadeira obsessão em atender as expectativas de cada cliente. Fala com tanta devoção da sua empreitada que parece dar vida às palavras e faz reviver cada história ao lado dos clientes. Em três horas de entrevista, ficou clara sua vocação de construtor. Mas também a de um homem de família, criativo, um pouco teimoso, assume ele, porém persistente e trabalhador, que gosta de estar com amigos e brincar com seus quatro cachorros. Leia ao lado um pouco mais sobre a trajetória do empresário, planos futuros e o que pensa sobre a cidade e os desafios da economia.
“morar em um prédio de qualidade,
Quais suas principais inspirações? As pessoas, meus clientes. São eles que me inspiram a criar, corrigir, avançar, repetir. É um conjunto de aprendizado que vem da relação com as pessoas. Mas é importante processar a inspiração e fazer com que ela aconteça para a satisfação das pessoas, para entregar as respostas que buscam. Quem são seus clientes? Moradores de Joinville. Pessoas que querem algo a mais do imóvel, são exigentes. O perfil está mais associado à expectativa do cliente em relação ao imóvel do que sua capacidade financeira. O que representa morar em um prédio Convisa? Estou morando em um apartamento que construímos. Atende muito as expectativas, que é morar em um prédio de qualidade, mais humano e seguro, não só em relação às construção em si, mas em tudo o que o imóvel representa, como na questão patrimonial, de sentir-se mais protegido. É legal chegar num prédio da Convisa por causa do visual, da harmonia que oferece e da interação dos moradores. Fomentamos esta conexão, afinal, é isto que dá vida ao prédio e faz com que ele se valorize. O que o senhor mais leva em conta na hora de começar um empreendimento? É saber claramente para quem estamos fazendo o empreendimento, desde a concepção até a finalização do projeto. É saber para quem estamos trabalhamos e o que exatamente vamos oferecer. As pessoas falam muito em qualidade, mas qualidade para quem? Se não tiver focado naquilo que o cliente quer, você nunca vai atendê-lo plenamente. Alguma lembrança que tenha marcado a entrega de chaves? Muitas. Mas lembro agora de um cliente que escondeu dos pais que tinha comprado um apartamento e quis mostrar somente no dia da inauguração. Foi emocionante a realização deste jovem, a superação. Ele mostrou aos pais que conseguiu realizar um sonho. Como é o pós-venda? Há uma assistência atuante? Existe um pós venda permanente. As pessoas nos procuram e damos um suporte muito forte. A Convisa atua mais como uma boutique de imóvel do que um supermercado de varejo. Nosso porte permite que a gente conheça nossos clientes de um a um e por causa desta proximidade conseguimos dar uma assistência personalizada. Como a empresa cuida de questões como segurança e bem-estar dos trabalhadores? Todos os profissionais trabalham com os itens de segurança e de acordo com as normas. O índice de acidente é muito pequeno. Há um técnico que nos dá suporte. Também prezamos pelo bem-estar do operário. Somos a primeira empresa da construção civil da cidade a oferecer um buffet aos funcionários da obra. Chega de quentinhas. Visitei uma obra e decidi uniformizar a alimentação. Lembro que pensei na hora: o operário não está fazendo um favor. Se ele não puder escolher o que vai comer, daí é o fim. O canteiro de obras, em geral, é muito legal, o vestiário é diferenciado...
mais humano e seguro. é isto que representa a convisa”
O senhor fez alguns cursos ultimamente. O que lhe trouxeram de conhecimento para a vida
Santa Catarina | Julho 2016 pessoal e empresarial? Aperfeiçoamento é contínuo. Busco isto para poder dar respostas melhores para o mercado, para minha equipe e meus clientes. Uma grande escola que sempre tive foi a ACIJ. Busco participar de cursos, palestras e treinamentos que contribuem para uma expansão da consciência sobre a importância das pessoas e da empresa para a sociedade. Há programas que desenvolvemos, como o Sementinha. Certo dia, todos os funcionários da obra ganharam um brownie e uma receita com ingredientes fáceis de encontrar. A ideia é que fizessem em casa e compartilhassem essa experiência. No Dia dos Namorados e no Dia das Mães, eles ganharam uma rosa para levar para casa e propagar o amor. Outro exemplo é reunir os operários para repassar noções de economia doméstica. Como enxerga Joinville e o mercado da construção civil daqui a dez anos? É um dos principais pólos do País em insumos para o setor da construção civil. Portanto, aqui se desenvolve muita tecnologia. Aqui tem inteligência. Empresas como a Tigre, Amanco, Krona e muitas outras vão continuar investindo em tecnologia e o setor da construção civil local absorve isto. Estes elementos fazem com que eu acredite no segmento independentemente da economia. Tenho certeza que vamos desenvolver ainda mais o setor de habitação. Os imóveis no futuro vão necessariamente passar por um processo de transformação, vão interagir com as pessoas e nos estamos atentos a isto. Por que não sonhar com imóveis que podem medir a temperatura do corpo por meio de sensores? Saber quanto você está gastando de gás, consumindo de energia? Nós vamos ter cada vez mais a tecnologia e a inteligência a serviço das pessoas nos imóveis. E os desafios da economia? Entendo que Joinville é uma cidade de oportunidades. Olho com o olhar das possibilidades por conta da força do trabalho, dos multisetores que tem na economia da cidade. Existem os macrodesafios econômicos, mas precisamos internamente se adaptar à realidade do mercado. Os melhores negócios você faz exatamente quando o mercado está mais desafiador. É um momento de se organizar para fazer transações imobiliárias.A defasagem se traduz em oportunidade de negócios para quem está disposto a comprar. Em Joinville, os preços são muito baratos. A diferença chega a 20% em relação a outras cidades. Por isso, para quem está confiante, determinado e acreditando no futuro, o momento de fazer negócios é agora. No mercado imobiliário, ganha quem compra, pois a valorização é superior ao incremento de renda das pessoas, sempre será. Planos futuros do senhor e da empresa. Estão umbilicalmente ligados à construção. Tenho duas agendas: uma familiar e outra empresarial e as duas se fundem. O plano é de crescimento e de desenvolvimento da Convisa com mais obras em Joinville. Temos um perímetro urbano grande e muitos vazios urbanos que nos permitem investir, especialmente no primeiro e segundo anéis de bairro. Vamos interpretar o móvel ideal para cada lugar. Que marcas Ivandro de Souza faz questão de repassar todos os dias para suas duas filhas? Honestidade, coerência, trabalho e respeito. E que sejam felizes, cada uma com suas escolhas.
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Tem muita emoção nos nossos tijolos, no nosso aço, na nossa construção. Esta é a Convisa. Por isso, temos feitos novos negócios com velhos clientes.
Cada apartamento, cada cliente tem uma história. Colecionar estas histórias faz todo o sentido. É isto que me move efetivamente.
Escolho sempre os produtos que vão atender a expectativa do nosso cliente. Esta é a premissa número um. O rigor com a qualidade existe, mas o principal são as pessoas.
Tradição e Confiança.
Renate
Le Grand
Europa Anita
Europa Boa Vista
Europa Bom Retiro
Europa Floresta
Europa Colon
Europa Saguaçu
Empreendimentos feitos para você.
Itapiranga
Jardins do Glória
Lafayette
A EM
ENTREG
RO DEZEMB
2017
Dubai Tower
Anna Maria
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Fornecedores Materiais elétricos de primeira linha A relação de confiança entre a JAV — empresa especializada em automação industrial e materiais elétricos — e a Convisa nasceu em 1994, quando Ivandro, que tinha uma imobiliária na época, alugou uma sala para Marcos Favaro, que chegava em Joinville para empreender. Seis anos mais tarde, Marcos passou a comercializar materiais elétricos e Ivandro estava na fase de expansão de negócios. A JAV, então, passou a fornecer todo o tipo de material elétrico para os empreendimentos da Convisa, como lâmpadas de led, interruptores, luminárias externas e internas, fios, cabos, disjuntores entre outros itens. “Quando a gente trata com a Convisa, sempre apresentamos as duas linhas de produtos: a primeira, que é a melhor e um pouco mais cara, e a segunda, que é um pouco mais barata, mas também é boa. Ela sempre escolhe a primeira linha”, testemunha o proprietário da JAV. Segundo ele, a construtora sempre buscou o melhor para seus empreendimentos e tem uma preocupação constante com a satisfação de seu cliente final. A JAV é parceira nesta história. “Buscamos para ele os produtos de melhor qualidade com os
melhores preços que conseguimos praticar”, comenta Marcos. Os materiais e equipamentos de primeira linha usados é que vão reduzir a quase zero o risco de eventuais problemas de curtocircuito. Isto faz parte da segurança da construção como um todo, complementa o empresário. A JAV atende construtoras de grande, médio e pequeno porte, indústria e também pessoas físicas. Tem uma política muito séria e eficiente de troca e estende a garantia a todos os clientes. “Temos grande preocupação com a qualidade e damos um suporte pós-venda”, frisa Marcos. Outro diferencial da JAV é contar com funcionários qualificados e preparados para atender, orientar e tirar dúvidas. São engenheiros, técnicos ou tecnólogos no balcão de trás. “Isto faz a diferença na hora de vender um produto. Às vezes, chega um cliente pedindo um fio de 2,0 mm para um determinado uso, quando, na verdade ele precisa um com diâmetro maior. Ele é alertado e leva o correto ”, explica. A JAV conta com oito unidades espalhadas pelo Brasil e quase 200 colaboradores. Na robótica, tem Vale do Rio Doce, BMW, Ford do Brasil, GM e Nestlé entre os clientes.
Marcos Favaro e a esposa Liliana Torres na JAV, que fornece materiais elétricos
Gustavo Hiendlmayer explica por que é importante pensar em projeto de segurança no início da obra
Segurança, item levado a sério Pensar na segurança do edifício ainda durante fase de obra. Entregar efetivamente um lugar seguro para se morar. É isto que tem pregado a Convisa. E quem atesta isto é a Consis, empresa de segurança eletrônica especializada em condomínios residenciais tanto verticais quanto horizontais. “A Convisa sabe que a maioria das pessoas que vende suas casas e vai morar em um condomínio é justamente por causa da segurança. Por isso, preza tanto por este item”, afirma Gustavo Hiendlmayer, sócio-majoritário da Consis. Segundo ele, são pouquíssimas as construtoras que entendem isto e na maioria dos casos os condomínios não estão preparados para receber a instalação dos equipamentos de segurança. “Não adianta fazer qualquer projeto de segurança e depois deixar que o condomínio aplique que não vai dar certo”, explica Gustavo. Outro aspecto, ainda de acordo com o especialista, é que algumas construtoras vendem a imagem de um prédio seguro, mas quando entregam notase a fragilidade do sistema. “Quando se faz mal feito se joga o investimento fora.” A Consis, que está há sete anos no mercado, cuida da segurança de todos os edifícios da Convisa. Em dois deles — Renate Gelbcke e Jardins do Glória — desenvolveu os projetos de segurança eletrônica ainda durante a fase de construção, o que facilita a ativação do sistema e o monitoramento. Nos outros prédios da construtora, a empresa também conseguiu instalar os equipamentos sem
problemas porque os projetos arquitetônicos favoreceram. Gustavo explica que em um prédio vertical mais de 90% de ocorrências ocorrem pela porta da frente. O criminoso se aproveita de um portão aberto, do acesso a um morador e eventualmente até forçando a abertura. Por isso, a prioridade número um é colocar controle de acesso e câmeras de segurança, de preferência voltadas aos acessos. Por meio do controle de acesso, é possível monitorar o tempo de abertura de portões. A Consis trabalha com anéis de segurança. O primeiro compreende itens como cerca elétrica e portão eletrônico. Isola o perímetro externo. O segundo anel de segurança é o de acesso à torre, protege todas as portas que dão acesso ao prédio, inclusive as garagens. “Só estes dois níveis aumentam em até 90% a segurança do condomínio”, garante Gustavo. E o terceiro nível é o individual, da porta do apartamento para dentro. Neste caso, o morador pode optar em instalar um sistema de alarme e colocar fechaduras eletrônicas. Já em um condomínio horizontal, há uma tendência maior de invasão pelo perímetro, como pelos fundos. Outro grande desafio é o descuido do morador, o que pode colocar em risco os seus vizinhos. Por isto, a Consis adota algumas ferramentas que podem ajudar a equalizar o nível se segurança. Uma delas é entregar todo o mês um relatório para o síndico. O documento mostra qual foi o morador que deixou o portão aberto etc. “Fizemos um gerenciamento de risco, alertamos”, conclui o especialista.