Parc de la Villette
Bernard Tschumi - 1982
Corrente
ponto-de-vista
Logocentrismo
DESCONSTRUTIVISMO
Signo como elemnto primeiro
O sólido geométrico
A linha horizontal e o plano horizontal
eixos ortogonais
FORMA
A linha vertical e o plano vertical
Limites da Forma
Arquiteto suíço, nascido em 1944. Estudou em Paris e em "ETH Zürich" (Isntituto Federal de Tecnologia da Suíça), onde se graduou em arquitectura em 1969
Arquiteto
Paris, França
Conceito
Arquitetos: Bernard Tschumi Architects Ano: 1982 Em 1982 o governo francês propôs um concurso público de arquitetura para o projeto do Parc de la Villette, selecionando Bernard Tschumi como o vencedor. O objetivo era revitalizar terrenos abandonados e pouco desenvolvidos do Mercado de carnes e matadouro.
“(...) é um lugar onde as pessoas brincam com suas estruturas sem sentido, navegam pelos caminhos desconhecidos e, finalmente interagem umas com as outras”
movimento dos corpos no espaço “não-lugar” percepção sensorial espaço experimental “evento”
reinserir e repensar o termo função
A obra
O Parc de la Villette foi projetado com três princípios de organização que configuram três camadas de intervenção:
LINHAS
PONTOS
SUPERFÍCIES
Folies
Croqui da distribuição da folies
10,80 M
DESCONSTRUÇÃO DO PROGRAMA
materialidade: concreto revestido com chapas metálicas esmaltadas na cor vermelha.
120 M
RIO
EIXO 2
EIXO 1
O espaçamento entre os cubos é de 120 metros dimensões virtuais de 10,80m de lado
Eixos
Referências DUARTE, Fábio. Elipse crítica. Reflexões a partir de Manfredo Tafuri. Arquitextos, São Paulo, ano 01, n. 008.01, Vitruvius, jan. 2001 <https://www.agitprop.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.008/926>. Colin, Silvio. Para entender o Desconstrutivismo. <https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/06/11/para-entender-o-desconstrutivismo/ Dorfman, Beatriz Regina. Arquitetura e representação: as Casas de papel de Peter Eisenman e textos da desconstrução, de Jacques Derrida, anos 60 a 80. Tese (doutorado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Arquitetura, Programa de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura, Porto Alegre, RS, 2009. SILVA, Luiz Felipe. Sobre a inutilidade e a desnecessidade da arquitetura . Arquitextos, São Paulo, ano 11, n. 126.11, Vitruvius, nov. 2010 <https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/11.126/3649>. Mohr, Udo Silvio. Os grandes espaços do lazer urbano, arquitetura dos parques públicos: morfologia, tipologia e potencialidades.Porto Alegre, UFRGS/Faculdade de Arquitetura, 2003.
Universidade Federal de Viçosa ARQ 319 - HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA III Professora : : Denise Mônaco Luana Drumond 95575