Revista Nabaroneza ed92 by Fontpress Comunicação

Edição 92

NOVA SEDE SOCIAL

ARRAIAL DA ALEGRIA

Ampliada, repaginada e com diversos usos, área acolhe a todos os associados

Residencial mantém viva a tradição secular do São João

TREKKING NA BARO

FORÇA DAS MULHERES

Trilhas promovem contato com a natureza e ganho na qualidade de vida

Amazonas da Baroneza são destaque em competição estadual

« 2019

OLHAR | EDIÇÃO 92 www.NABARONEZA.com.br

FLORESCER NO INVERNO

NA ESTAÇÃO MAIS FRIA DO ANO, IPÊ-ROXO COLORE A PAISAGEM E EMBELEZA A SEDE SOCIAL, UM DOS CARTÕES-POSTAIS DA BARONEZA.

FOTO: MARIANE MELO/FONTPRESS

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A FORÇA DAS MULHERES

Conselho editorial: Mauricio Blanco, Paulo Cleto (EDITOR), Paulo Mattos e Renato Velloso Dias Cardoso Diretor Superintendente:

Esta edição é dedicada às mulheres da Quinta da Baroneza.

Ângelo Cesar Donatti

Por um motivo especial: trazemos duas matérias em que elas são destaque em práticas esportivas no empreendimento. A primeira, trata do Torneio Feminino no Quinta da Baroneza Golfe Clube. Em sua sexta edição e com número crescente de proprietárias

Diretoria: Luana Garcia

participantes, a competição comprova que este não é, definiti-

Produção e publicação:

vamente, um esporte só para homens.

Fontpress Comunicação

A segunda reportagem ressalta a força das mulheres no hipismo, a partir da participação de associadas no Campeonato Paulista de Amazonas, da Federação Paulista de Hipismo. As

Av. Pavão, 955, cj. 135 e 136, Moema São Paulo, SP – CEP 04516-012 Tels.: (11) 5044-2557 e 5041-4715 E-mail: nabaroneza@fontpress.com.br Jornalista Responsável:

amazonas da Baro deram um show na prova, inclusive com títulos

Luana Garcia (MTB 43.879) Editora-chefe:

de campeã no individual e em duplas.

Luana Garcia

Outro destaque deste número é a reforma e ampliação da

Reportagem: Ana Luísa Lage, Gonçalo Junior

Sede Social do Clube Hípico. O novo espaço acompanha o cres-

e Ana Claudia Dolzan

cimento da Baroneza e atende aos anseios dos proprietários

Mariane Melo, Daniela Cano e Shutterstock.com

com uma ampla varanda de 400 metros quadrados, american

André Soares e

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bar com lareira e diversas outras opções de uso, além da união

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Fontpress Comunicação Arte e Diagramação:

Explore conosco também as trilhas da Baroneza, um dos

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mais importantes e belos patrimônios do residencial, e compro-

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ve os inúmeros benefícios da prática do trekking – em família,

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Edição 92

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Veja a íntegra da revista naBaroneza no site: www.nabaroneza.com.br

naBaroneza

Única revista com circulação autorizada na Quinta da Baroneza

NOVA SEDE SOCIAL

ARRAIAL DA ALEGRIA

Ampliada, repaginada e com diversos usos, área acolhe a todos os associados

Residencial mantém viva a tradição secular do São João

TREKKING NA BARO

FORÇA DAS MULHERES

Trilhas promovem contato com a natureza e ganho na qualidade de vida

Amazonas da Baroneza são destaque em competição estadual

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FOTO: MARIANE MELO / FONTPRESS

Publicação bimestral, custeada integralmente por anunciantes. É proibida sua reprodução total ou parcial sem autorização por escrito da editora. A Fontpress Comunicação não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios, mensagens e informes publicitários, bem como dos artigos assinados inclusos nesta edição.

EDIÇÃO 92 | ÍNDICE www.NABARONEZA.com.br

Meio Ambiente

Eventos 116

12 Golfe Clube 68

Acontece 126

Golfe Clube 34

Especial 84

Acontece 132

Golfe Clube 46

Clube Hípico

Golfe Clube 58

Última Página 142

Eventos 106

«9

C H E G O U L E N D A

A D A S

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MEIO AMBIENTE | EDIÇÃO 92 www.NABARONEZA.com.br

FOTOS: MARIANE MELO / FONTPRESS

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NA TRILHA DA SAÚDE QUINTA DA BARONEZA DISPÕE DE 14 KM DE TRILHAS SEGURAS PELAS MATAS PARA A PRÁTICA DO TREKKING. MAIS UMA DELICIOSA OPÇÃO DE LAZER PARA TODAS AS IDADES! Use a imaginação antes de responder: o que é melhor, pedalar durante uma hora numa bicicleta ergométrica sem sair do lugar, dentro de uma sala ou academia, ou andar a passos firmes pela mata, em uma trilha segura, sentindo o cheiro das plantas e dos animais, levado pelo vento e como som ambiente o canto dos pássaros? E ainda poder encontrar algum esquilo, macaco, tatu ou veado? O associado da Quinta da Baroneza tem tudo isso a seu dispor, em três trilhas com diferentes extensões e graus de dificuldade. A dos Bugios é a maior, possui oito quilômetros; a das Orquídeas, quatro; e a das Borboletas, dois. Todas bem sinalizadas e abertas até as 16h30 – em função da ausência de iluminação artificial. De origem sul-africana, a palavra trekking quer dizer “seguir um trilho”. Nos esportes, significa longas caminhadas, especialmente, no meio da natureza. O Brasil é um país extremamente diversificado e repleto de locais ideais para quem gosta de realizar trekking ou trilha de aventura é, hoje, uma das práticas esportivas que mais crescem no mundo. Os mais conhecidos são Chapada Diamantina, Monte Roraima, Lençóis Maranhenses, Chapada dos Veadeiros e Aparados da Serra. Mesmo assim, é um segmento tão incipiente ainda que sequer existem números desse mercado. Enquanto os europeus o praticam há séculos, e cada vez mais, assim como a maioria dos países da América Latina, há entre os brasileiros a ideia de que viagem tem a ver com descanso. Mas começou a mudar graças ao aumento da conscientização ambiental e à saturação de corridas realizadas nas grandes cidades. Desde a sua fundação, a Quinta da Baroneza se planejou para ir contra esse equívoco nada saudável. Não por acaso, é considerada um dos melhores lugares do país para a prática de trekking. E tem feito um trabalho intenso para estimular seus associados a fazerem caminhadas como forma de exercer esta que é uma das mais saudáveis práticas esportivas que se conhece, sem limite de idade ou necessidade de preparo físico de atleta. Aliás, caminhar por entre as matas da Baroneza, além da interação com o meio ambiente, pode ser o começo de um melhor condicionamento físico, que fará bem tanto ao corpo (ao coração, principalmente) quanto à mente.

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A presença de associados nas trilhas da Baro tem crescido ano a ano. E aumenta muito nos fins de semana, feriados prolongados e férias. Os colaboradores responsáveis pela manutenção desses caminhos chegaram a avistar mais de 15 pessoas na trilha dos Bugios, no período de uma hora, no início de julho. A bióloga Débora Bonilha Vásquez, Coordenadora de Gestão Ambiental da Quinta da Baroneza, afirma que, em quase vinte anos, ninguém nunca se perdeu nas trilhas, o que denota a eficiência dos recursos de segurança, principalmente da sinalização. “Aqui nem tem como o associado sair da trilha, porque a mata é muito fechada”, observa. Além do respeito ao horário limite para passeios (16h30), ela recomenda não caminhar em dias com muito vento e pós-chuva, pois galhos e árvores podem cair, além do terreno ficar escorregadio.

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AVAL DE PROFISSIONAIS A reportagem da Revista naBaroneza convidou dois especialistas para darem seu parecer sobre a maior de todas as trilhas da Baroneza, a dos Bugios: Leonardo Billagra e Silas Nunes, ambos profissionais de trekking e, respectivamente, diretor e atleta exclusivo da marca Salomon, empresa francesa líder no mercado mundial de calçados para esportes de aventura – esqui e trekking, em especial. Eles ficaram bem impressionados com a infraestrutura. “Gostei demais das subidas, o visual é muito bonito e aqui há muitas variáveis. Para quem está começando é ideal, a trilha é ampla, tem bastante espaço e não há perigo de cair ou sofrer torções”, observa Nunes. Ainda em sua avaliação, o residencial criou uma forma rara de estimular o trekking entre os associados. No meio do mato, durante uma parada para recuperar o fôlego, ele destacou: “Aqui na Baroneza é legal andar nessa trilha pela segurança para praticar esse tipo de esporte, tudo é bem sinalizado. Em São Paulo e nenhum outro lugar do Brasil você encontra algo assim." Segundo ele, atualmente está saturada a prática de corrida de rua, principalmente porque é algo que se faz de modo solitário. “Nas trilhas de serras, morros e montanhas, a pessoa envolve toda a família, todo mundo participa. Até mesmo crianças pequenas, desde que acompanhadas de adulto."

Billagra teve a mesma impressão. “Essa trilha ajuda muito a educar as pessoas para o trekking. Um espaço assim, para caminhada, com oito quilômetros de extensão, dentro de um residencial e com toda segurança, é algo espetacular”, diz. Segundo o argentino, caminhadas na mata são importantíssimas para "abrir a mente", desestressar, desligar-se da correria das grandes cidades. O ponto fundamental é avaliar o equipamento, optar por roupas confortáveis (na Baroneza não é necessário que sejam específicas para a prática de esportes), e escolher o calçado mais adequado. “Pratico trekking há cerca de doze anos, já fazia na Argentina. A natureza me atrai, muda constantemente, um dia depois você volta e tudo mudou." O trekking tem aumentado bastante no Brasil, afirma Billagra. “A nossa marca cresceu 90% de 2017 para 2018 na venda de calçados para trilhas. Com isso, percebemos que muitos atletas de rua estão migrando para o trekking de aventura.” A proporção de corredores de asfalto, no entanto, ainda é altíssima em relação às trilhas, de dez mil para 1. “Mas percebemos um cansaço de quem corre na rua, tem evento todo fim de semana, ficou repetitivo, cansativo, desestimulante. E muitos começam a buscar as matas.” Ele destaca que, em seu país, os trilheiros são em número duzentas vezes maior que no Brasil, com uma população cinco vezes menor. “Trilha qualquer um pode fazer, andar, não precisa ser atleta. É um esporte supernovo no Brasil e com enorme potencial.”

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Nunes foi, por muito tempo, corredor de asfalto, como ele diz. Participou de competições em todo Brasil e em vários países. Até descobrir o trekking. “Estou nesse esporte há cinco anos. Recomendo porque o impacto na trilha é menor e, no caso da Baroneza, temos um ambiente do qual todo mundo participa e pode trazer a família. Qualquer um pode começar, sem necessidade de preparo físico.” E orienta quem gosta de correr em trilhas, prática que também recomenda: “Não é necessário acelarar em toda subida. Se olhar para cima e não vir o ponto de reta, onde consiga desenvolver, tem de caminhar para não forçar e recuperar na descida, garantindo melhor performance.”

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DISPOSIÇÃO PARA ANDAR O praticante de trekking só deve ir até onde achar que vai voltar sem dificuldade. Ou seja, nunca esquecer que terá de fazer o percurso contrário. “Faço por hobby”, diz Marcos Montanaro, trilheiro há mais de 30 anos. Ele conhece tanto as matas da Baroneza que até foge do roteiro tradicional. “Eu entro na mata e vou explorando, não me apego a uma rota, às marcações, porque aqui no residencial todos os caminhos são interligados. Vou de acordo com a vontade, a disposição no dia, e fico variando. Geralmente vou sozinho porque, às vezes, minha esposa está fazendo outra atividade.” O mínimo que o professor de vôlei faz é uma hora de passeio – e pode chegar a três, se der vontade de continuar. “É bom para cabeça. Ao fazer isso, estamos respirando ar puro, algo tão difícil de encontrar nos centros urbanos. Trekking é melhor que academia”, garante, com conhecimento sobre o assunto. Ele já teve belas surpresas nas trilhas da Baro, todas agradáveis. Encontrou, por exemplo, veados, pequenos macacos (saguis e bugios) e, claro, pássaros, muitos deles. “Militante da causa”, ele já levou alguns vizinhos para as trilhas. “Faço pelo menos quatro vezes por semana e, como sempre pratiquei muita atividade física, nunca tive dificuldades."

ANDAR A PÉ EU VOU Associada e moradora da Quinta da Baroneza, Margareth Giovanini, a Megui, é outra veterana nas trilhas do residencial, para onde se mudou há nove anos. Ela admite que diminuiu o ritmo do trekking, mas mantém o hábito porque adora andar pelas matas e se exercitar. Os benefícios, segundo ela, são físicos e mentais. “Eu faço a pé. Primeiro, sou esportista, jogo tênis e faço musculação; segundo, adoro andar no mato.” Ela ressalta que o residencial tem trilhas bem fechadas, onde se pode ver árvores diferentes, borboletas e animais silvestres. Portanto, o melhor é seguir pelo caminho demarcado. “O que gosto de ver é esquilo, havia muitos macacos, agora diminuiu.” Megui também teve contato com um lobo do mato. “É baixinho, como cachorro, mas não faz nada, não nos ataca.” Para quem está começando, ela sugere optar por uma trilha com mais visão, mais aberta, como a dos Bugios. “Sempre fui para a trilha de tênis, short, camiseta ou roupa de ginástica.”

PISE E VISTA CERTO Ao contrário do que se imagina, não se deve calçar qualquer tênis para adentrar uma trilha – seja para andar ou correr. É preciso escolher um calçado específico para a prática de esportes, com solado adequado ao tipo de chão por onde o praticamente passará. Há sempre terrenos mais inclinados e até escorregadios, principalmente depois de uma chuva – neste caso, deve-se evitar trilhas por vinte quatro horas, por causa do risco de escorregão e queda de árvores ou galhos. Há tênis para corridas de rua, os chamados híbridos (montanha e asfalto) e de trilhas, com solado mais agressivo e grips maiores. Por isso, a primeira orientação que o atleta Silas Nunes dá é prestar atenção ao calçado porque, caso contrário, o trilheiro pode ter uma lesão e deixar de praticar um esporte tão saudável por conta de uma coisa tão simples. “As pessoas geralmente escolhem o tênis pela aparência e pelo preço. Mas precisam repensar isso quando forem fazer trekking.” Se o andarilho estiver com o modelo ideal, evitará 90% do risco de lesão. "Na Baroneza, para iniciante, não precisa ser um calçado profissional. Desde que seja para trilha, com um solado apropriado, já dá para treinar tranquilamente.” Ao chegar na loja, é preciso pedir algo com pisada neutra, para terreno instável, de modo a dar mais tração. “O piso da trilha não é liso como no asfalto, o calçado precisa ter mais aderência ao solo.” E o que usar? Nunes observa que não é necessária roupa especifica, adequada. Pode ser até algo casual. “A gente recomenda peças que tenham 100% poliamida por causa do suor. Na roupa de algodão, a retenção de líquido cria atrito e machuca.” De acordo com o atleta, não é legal também calçar meias de algodão, porque o acúmulo de suor pode causar bolhas nos pés. O recomendável é as feitas com poliamida, que permitem maior transpiração. Se for necessário, o associado poderá usar como apoio um cajado de madeira ou o bastão de trilha para garantir mais segurança ao caminhar.

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O CRIADOR DAS TRILHAS Ciro Dias presta assessoria ao Departamento de Meio Ambiente da Quinta da Baroneza desde antes mesmo do residencial ser inaugurado. Coube a ele definir as rotas das três trilhas, abrir as passagens e cuidar das placas de sinalização. “Recebi de Oscar Americano (fundador da Quinta da Baroneza) a missão de montar três trilhas de desafios diferenciados como forma de aproximar os associados das plantas, dos animais e, claro, da natureza”, recorda ele. A ideia do empreendedor era fazer uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), categoria de unidade de conservação criada pela vontade do proprietário, ou seja, sem desapropriação de terra, quando ele assume compromisso com a conservação da natureza. "Nesse sentido, fizemos um plano de manejo e o aprovamos no Ibama, no ano 2000", conta. “Dividimos as três rotas pelo grau de dificuldade – pequeno, médio e grande. Tem a ver com a distância, as retas e os trechos mais acidentados. Andei diversas vezes por lá, claro, e encontrei cachorro do mato, bugio, sagui e outros animais. Nenhum oferece perigo”, garante.

FAUNA RICA A coordenadora de fauna do Programa de Monitoramento da Baroneza, Adriana Akemi Kuniy, explica que oito colaboradores são responsáveis pela manutenção e preservação da fauna e flora que cercam as três trilhas e toda a reserva ambiental do empreendimento. “Monitoramos a área há 18 anos para saber o que está acontecendo com as plantas e os animais”, explica ela. Nesse período, por exemplo, a equipe acompanhou a invasão de um sagui exótico do Nordeste que cruzou com os nativos da região e alterou o DNA desses pequenos macacos. “Nossa equipe conhece bastante os moradores das três trilhas”, diz. A bióloga orienta que não se leve animais domésticos como cães – que podem estranhar e atacar animais silvestres –, não jogar restos de alimentos pela mata, pois podem prejudicar a fauna, fazer mal à sua saúde. Outra dica é deixar em casa os fones de ouvido e andar silenciosamente para ouvir o canto dos pássaros, o barulho do vento nas árvores e sentir os cheiros que vêm dos animais e plantas. “Observe nas copas e galhos, são mais de 190 espécies de aves na região.” No chão, são vistos esquilos e animais menores.

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MANUAL PRÁTICO DO TREKKING Tenha conhecimento necessário sobre as atividades que você vai realizar. Informe-se sobre as condições climáticas do local e consulte a previsão do tempo antes de qualquer atividade em ambientes naturais. É importante adequar alimentação, vestuário e equipamentos que fazem com que a caminhada seja mais confortável. Faça trekking em grupos pequenos, que se harmonizam melhor com a natureza e são potencialmente menos impactantes. Certifique-se que você possui uma forma de acondicionar seu lixo para trazê-lo de volta do passeio. Procure também diminuir a quantidade de lixo, deixando em casa as embalagens desnecessárias. Escolha as atividades que você vai realizar na sua visita conforme o seu condicionamento físico e seu nível de experiência, assim como do grupo. Você é responsável por sua segurança. Portanto, aprenda as técnicas básicas de primeiros socorros. Caso não tenha experiência, não se arrisque a ir sozinho. Mantenha-se nas trilhas pré-determinadas: não use atalhos, pois estes favorecem a erosão e a destruição da vegetação. Mantenha-se na trilha, mesmo se ela estivar molhada, lamacenta ou escorregadia. A dificuldade das trilhas faz parte do desafio de vivenciar a natureza.

Não quebre ou corte galhos de árvore, mesmo que estejam mortas ou tombadas, pois podem estar servindo de abrigo para aves ou outros animais. Fogueiras são proibidas, pois funcionam como potenciais perigos para o ambiente. Acender uma fogueira na floresta pode ser considerado crime. Respeite os animais e as plantas. Observe os bichos à distância. A proximidade pode ser interpretada como uma ameaça e provocar um ataque, mesmo por parte de pequenos animais. Respeite os funcionários da unidade de conservação, eles têm por dever conservar a área e auxiliar na segurança dos visitantes. Procure deixar os animais domésticos em casa, pois eles podem causar problemas com a introdução de doenças a ameaças ao ambiente natural. Em caso de emergência nas trilhas, ligue para: 11 2490.2525/2524 Não esqueça do repelente e protetor solar. Bom passeio!

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MORADORES DAS TRILHAS Alguns animais que podem ser encontrados nas trilhas da Quinta da Baroneza, para o deleite visual dos associados:

Bugio Sua alimentação são folhas e frutas. Eles emitem uma série de sons como, por exemplo, uivo ou latido, e cada um tem significado diferente, que pode representar perigo, um filhote perdido ou um companheiro ferido.

Pica-pau do campo É um grande pica-pau, conhecido como chã-chã. Seu som, bem variado e forte, serve para marcação territorial e como meio de comunicação entre macho e fêmea.

Sagui da serra escuro É um dos menores primatas do mundo e está ameaçado de extinção. Ocorre no sul de Minas Gerais, Rio de Janeiro e no leste e nordeste do estado de São Paulo.

Coruja buraqueira Possui este nome porque vive em buracos cavados no solo. É uma ave tímida e, por isso, busca lugares sossegados. Tem uma visão 100 vezes mais penetrante que a visão humana e ótima audição.

Sauá São macacos pequenos em relação aos outros primatas e raramente descem ao solo. Sua longevidade é de 13 anos.

Maria-faceira Mede 53 cm. Tem face azul-claro, bico róseo. Habita campos secos, lugares pouco alagados. Anda a passos largos e bem calculados, como se observasse um perigo ou uma oportunidade.

Gavião Caburé Com aproximadamente 36 cm de comprimento, possui plumagem cinza escura ou parda. Alimenta-se de aves, lagartos e insetos.

Teiú Um dos maiores lagartos do Brasil, é o mais pesado deles. Sua beleza é impressionante, pelos tons de branco e preto que lembram animais pré-históricos. Arredios, fogem da presença humana.

Tatu galinha É um dos tatus mais rápidos da fauna brasileira. E é capaz de atravessar pequenos riachos andando pelo fundo, ou nadando com apenas o focinho fora d’água. Tem excelente olfato, mas ouve e enxerga mal.

Veados mateiros O veado-mateiro vive nas grandes florestas e matas que margeiam os rios. Daí, sai pela manhã e à tarde para procurar os capins de que se alimenta na orla das matas e dos caminhos.

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FOTOS: MARIANE MELO / FONTPRESS

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GOLFE CLUBE | EDIÇÃO 92 www.NABARONEZA.com.br

LANCES FEMININOS SEXTA EDIÇÃO DE TORNEIO VOLTADO SÓ PARA MULHERES, NO DIA 24 DE MAIO, DESPERTA O INTERESSE DAS ASSOCIADAS PELO GOLFE As mulheres, definitivamente, estão dispostas a firmar seu espaço no Quinta da Baroneza Golfe Clube. De acompanhantes dos maridos por anos, muitas vezes incentivadas por eles, já constituem um grupo de dez sócias e a expectativa de que o número cresça ano a ano, por meio do “boca a boca” entre elas. Tanto que a sexta edição do Torneio Feminino, realizada no dia 24 de maio, como anexo à 2ª Taça Nine & Wine, teve mais participantes do que a edição de 2018. No campo, nada menos do que 15 golfistas – sócias e convidadas –, fizeram bonito, com elegância e estilo. E a impressão para quem as viu jogar foi que vale muito a diversão, como ocorre entre os homens. Este ano, cada associada inscrita pôde convidar uma amiga jogadora de fora do residencial. A competição teve início às 9h, na modalidade stableford, com 100% handicap. A cada participante foi pedido para levar uma cesta básica, que seria doada a entidades assistenciais. Após o jogo, foi oferecido um almoço no terraço da Sede do QBGC e feita a cerimônia de premiação para campeã, vice-campeã e terceira colocada. A vencedora foi uma convidada, Hiroe Wakabayashi.

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GOLFE CLUBE | EDIÇÃO 92 www.NABARONEZA.com.br

A dedicada associada e sócia do QBGC Simone Saad, que ficou em segundo lugar, participou pela segunda vez do Torneio Feminino e adorou. Não conseguiu boa colocação no ano passado, mas se preparou para se sair bem na edição de 2019. Deu certo. Ela joga há apenas três anos na Baroneza, incentivada pelo marido, Eduardo Kury, também praticante. “Fiquei bem focada, concentrada, treinei bastante tentando dar o melhor de mim e reforçar o meu lado mais fraco, para superar minhas deficiências de iniciante”, conta ela, bem-humorada. Para Simone, caminhar pelo campo de golfe do residencial, além da prática do esporte em si, é algo que a faz se sentir muito bem. “É um lugar maravilhoso, onde eu encontro paz, equilíbrio, tenho contato com a natureza e vejo pessoas com quem tenho muita amizade, criada pelo esporte”, observa.

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VONTADE DE JOGAR Golfista há cinco anos, a associada e sócia do QBGC Lucia Bertazolli, terceira colocada no VI Torneio Feminino, conta que teve seu interesse despertado para o esporte há vinte anos, quando fez algumas aulas, por mera curiosidade. Gostou muito, mas só retomou a vontade de se dedicar ao golfe quando passou a morar na Baroneza. “A disposição de jogar voltou porque, além de divertido e de permitir interação com as pessoas, posso jogar com meu marido e minhas amigas.” Lúcia lembra que o golfe tem um aspecto social importante, porque fazem bem às pessoas o convívio, as longas caminhadas, o bate-papo. "Também promove o bem-estar, pois é um esporte que a gente pode jogar até os cem anos.” Ela destaca que, em outros Clubes do país e do mundo, a presença feminina é bem maior e espera que o esporte cresça na Baroneza.

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DEDICAÇÃO E VITÓRIA Associada, sócia e capitã do QBGC, Raquel Corradi, organizadora do Torneio Feminino, é um exemplo de dedicação ao esporte. Empenhada na promoção do golfe feminino, ela não se cansa de mostrar entusiasmo, o que ajuda a contagiar outras proprietárias. Ela explica que o intuito do Torneio Feminino, que criou com o apoio da diretoria do QBGC, é reunir as jogadoras da Baroneza e confraternizar com golfistas de outros clubes. E tem dado certo. Mais que isso, a presença feminina cresce a cada edição. Este ano, ganhou mais quatro participantes, o que é uma conquista importante. “O número de jogadoras dentro da Baroneza está aumentando, com mais participação em competições”, comemora. “Como ainda não temos muitas jogadoras, mesmo com o crescimento, o nosso torneio não é muito grande. Mas isso vai mudar.” Não há nada que a desestimule. O importante, acredita, está em manter a mobilização. No longo caminho ainda a percorrer, disposição é o que não falta à Raquel e à direção do QBGC.

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RESULTADOS - VI TORNEIO FEMININO QBGC NAME Hiroe Wakabayashi

HCAP

FRONT

BACK

TOTAL

Simone Saad

Lucia Bertazolli

Rosa Fernandes

Stephanie Egger

Raquel Corradi

Monica Dantas

Maria Aparecida Rocha

Anna Helena Boranga

Ines Guerra

Clelia Apostel

Vera Ranschburg

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JOGO EM FAMÍLIA EM SUA DÉCIMA TERCEIRA EDIÇÃO, TOLEDO’S CUP MANTÉM CARACTERÍSTICA DE CONGRAÇAMENTO E CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO PELO GOLFE NA BARONEZA

FOTOS: MARIANE MELO / FONTPRESS

Família que joga unida permanece unida. Os Toledo acreditam nisso. Eles estão entre os primeiros associados da Quinta da Baroneza e são todos apaixonados por golfe. Tanto que, há 13 anos, realizam a Toledo’s Cup no Quinta da Baroneza Golfe Clube. São nada menos que seis membros envolvidos no torneio: o patriarca, Armando, os filhos, Eduardo, Armando Filho e Christina – e seu marido Gines –, além de Eduardo, neto. Os cinco homens participam como jogadores e Christina cuida da organização. Conhecidos por serem ótimos anfitriões, os Toledo reuniram no dia 25 de abril deste ano nada menos que 80 participantes, entre associados e convidados. A competição agregou atletas na modalidade stableford (por pontos), com double bogey ou mais, valendo 1 e 100% do handicap index, nas categorias masculina, feminina e especial sênior para jogadores acima de 60 anos. Mas, tudo isso com divertidas alterações nas regras oficiais. A começar que as voltas foram trocadas, sendo o Buraco 1 jogado pelo 10. Também não foi exigido um número mínimo de cartões dos últimos seis meses. Com isso, a disputa não teve validade para os rankings internos do QBGC. Por ser um jogo individual, os resultados foram avaliados pela Comissão de Handicap, segundo recomendações da Federação Paulista de Golfe (FPG). “Essas alterações deram originalidade e se tornaram a marca dessa grande brincadeira”, explica Eduardo Toledo, que acabou em terceiro lugar na categoria masculina.

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SIMPATIA FAMILIAR A Toledo’s é o mais antigo torneio em atividade na Baroneza. Voltado a quem tem mais de 50 anos, os organizadores inovam também nos brindes. O desta edição foi um kit de churrasco, cuja bolsa era similar à taqueira de golfe. “A simpatia da Família Toledo é uma atração à parte, a união de todos eles é uma coisa muito bonita de se ver”, observa o associado Francisco Brant de Carvalho. Sua relação com o golfe começou há oito anos, assim que se tornou proprietário na Baroneza. E ele tem participado cada vez mais de competições. “Eu joguei antes, mas o convívio no residencial, o fato de termos um dos melhores campos do Brasil e de se organizar eventos que aproximam os associados do esporte acabaram por me tornar um praticante”, acrescenta. Somam-se a isso os amigos que Francisco fez entre uma tacada e outra. Como durante a Toledo’s Cup, pela qual ele tem um carinho especial. E ele é só elogios ao QBGC. “É um ambiente excepcional para se estar, o golfe é um esporte de cavalheiros, as pessoas são muito educadas, seguem preceitos éticos e se respeitam, mesmo com o espírito de competição que cada um tem e todos os esportes impõem. Claro que eu adoraria ganhar, como na Toledo’s Cup, mas antes vem o prazer do convívio, da amizade”, ressalta.

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O CLÃ DO GOLFE A Toledo’s Cup é, na realidade, um encontro de amigos. “Nós três jogávamos – meu pai, meu irmão Armando e eu – antes mesmo do campo de golfe da Baroneza ser inaugurado”, recorda Eduardo. Ele e o irmão Armando Filho estão entre os primeiros associados do residencial. Nos anos iniciais, havia uma taça, oferecida pela associada Cláudia Lorch, que teve apenas três edições. “E veio a ideia de fazermos uma competição com o nome da família, já que naquela época ainda não havia torneios patrocinados pelo QBGC." Com o passar dos anos, a tradição se tornou jogar o stableford modificado. Faz parte do ritual dar uma caixinha de chocolate a cada participante porque, no começo, Christina Toledo tinha uma lojinha do produto e fazia os brindes. “Todo ano, meu pai procura novidades com a ajuda do genro, Gines, que sempre vai aos Estados Unidos e sugere algo, pois eles acreditam que já se dá muitas taças em outras competições.” Depois de tantas edições, “Seu Armando” continua firme. “Meu pai é muito sociável, envolve-se muito, ele é a força do nosso torneio.”

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RESULTADOS - XIII TOLEDO’S CUP CATEGORIA MASCULINA NAME

HCAP

FRONT

BACK

TOTAL

Luiz Felipe Guerra

José G. Pierotti

Eduardo Toledo

Carlos Fonseca

Gil Zanchi

Francisco de Sa Neto

Clovis Junqueira

Luiz Porto

Paulo Coelho

Daniel Goeye

André Guerra

Antônio C. Quintella

Waldemar Lerro Neto

Laercio Vasconcelos

Armando Toledo Filho

Fabio Guerra

Firmino Lucio Junior

Jose Antonio Favaro

Richard Lati

Celso Vilardi

Guilherme Romeiro Mendes

Vitor Guerra

Sylvio Monti

Jose Renato Domingues

Arnaldo Salvia

Paulo Curi

Roberto de Pietro

Marcus Sá

Rafael Giannotti

Jose Luiz Lemos

Herbert Levy Neto

Eduardo Pilat Toledo

Mauricio Blanco

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CATEGORIA SÊNIOR NAME

HCAP

FRONT

BACK

TOTAL

Sergio Doria

Luiz Caiuby

Marcelo Monteiro

Giuseppe Aita

Francisco Brant

Enrique Goeye

Waldemar Lerro

Roberto Nogueira

Antonio Carlos Avallone

Renato Opice

Roberto Rosa

Olavo Batista

Pedro Almeida

Celso Moscardi

Armando Toledo

Carlos Villela

Rafael Porto

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FOTOS: MARIANE MELO / FONTPRESS

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DISPUTA LEGAL REALIZADA COM A FINALIDADE DE ARRECADAR DOAÇÕES PARA A ONG OBRA DO BERÇO, TORNEIO MOBILIZOU SÓCIOS DO QBGC E CONVIDADOS EM SUA OITAVA EDIÇÃO

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Pelo oitavo ano consecutivo, o Quinta da Baroneza Golfe Clube fez o que se poderia chamar de um hole-in-one, na linguagem do golfe, ao sediar a competição beneficente Torneio de Golfe Associação Obra do Berço Turim Family Office & Investment Management, realizada no dia 25 de maio. Para os amantes do futebol, seria como uma espécie de “gol de placa”, ao apoiar uma iniciativa tão nobre – e há tanto tempo.

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Como nas edições anteriores, toda a arrecadação obtida por meio da taxa de inscrição – R$ 400 por jogador – foi revertida à Obra do Berço, organização sem fins econômicos, que oferece, por meio de trabalho social e socioeducativo, proteção básica a crianças, adolescentes, jovens, adultos e famílias provenientes de comunidades de alta privação social da zona sul de São Paulo. O torneio foi realizado nas modalidades two best balls – aggregate, que é a soma das duas melhores bolas da equipe, de até quatro jogadores; e stableford – 100% de handicap. Para quem não joga golfe e quis colaborar, foram vendidos 50 convites para o almoço, no valor de R$ 150 cada. Antes do início da disputa em campo, às 9h45, os participantes foram recepcionados por um caprichado café da manhã. O shot gun se deu às 10h. Às 14h, parada para o almoço e, por fim, às 15h, sorteios e leilões, seguidos da premiação.

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RESULTADOS - TORNEIO DE GOLFE ASSOCIAÇÃO OBRA DO BERÇO TURIM FAMILY OFFICE & INVESTMENT MANAGEMENT PLAYER

SCORE

RANK

Daniel Ambrosio - Eduardo Barros Paulo Roberto Gozzi - Ricardo Calfat

110

Fábio Parente - Gilberto Azambuja Paulo Giugni - Ricardo Kleinert

103

Eduardo Kury - Jorge Chung Lim Thiang - Simone Saad

102

Andre Lee - Antônio Polverini Cassius Fabian Sanches Avena - Luiz Vinicius Ramires

101

Cassio Giometti - Gustavo Paiva Hélio Meirelles - Stella Basile

101

Alexandre Martins - Fernando Motta Luiz Fernando Sardinha de Azevedo - Marcio Oliva

Bianca Viana - Guilherme Battendieri Luís Vasconcelos - Paulo Malzoni Fº

Jorge Cury Neto - Marcelo Haegenbeek Renato Vasconcellos de Arruda - Roberto da Rocha Leão

Claudio Del Guerra - Luiz Heitor Franco Ferreira Mauricio Carrano - Osmar Costa Sobrinho

Gustavo Bicudo - Isaias Steinberg José Carlos R. da Motta Filho - Marcelo Monteiro

Armando Lowndes Pinto - Cassio Filizola Luis Fedato - Paulo Masagão

Antônio Luiz Ferraz de Arruda - Fernando Mendes Pedro Juliano Cardoso Oliveira (Fiduma - Rubens Barrichello)

Carlos Alberto Cordeiro Damião - Fernando Damião Fernando Gullo - Guilherme Fernandes Otero

Claudio Ortiz - Leonardo Marengo Luís Gonzaga Dias Filho - Rafael Agostinelli Mendes

Antonio Carlos Avallone - Carlos Eduardo Avallone Francisco Brant de Carvalho - Sérgio Teixeira de Andrade Filho

Eduardo Brandão Teixeira - Fernando Rocha Azevedo João Jorge Chamlian - Marcelo Gulo

Albert Lati - Enrique De Goeye Roberto de Pietro - Walter Martins Ferreira Filho

Lucio Firmino Junior - Marcus Fabius Sá Paulo Coelho - Sylvio Monti

Bernardo Bonjean - Eduardo Ferraz Porto Hélio Motta - Thomas Etchenique

Edilson Martins Junior - Gustavo Marini Luiz Antonio Zamperlini - Pedro Costa Lima - Pepe

Ernani Uemura - Giuseppe Aita Laércio Vasconcellos - Neide de Menezes Zamperlini

Alexandre Leonardi - Constantino Ajimasto Junior Fernando Pinto Moura - Jose Fernando Braga Alves

Abraham Graicar - Carlos Eduardo Gonçalves da Fonseca Celso Vilardi - Marcelo Semeoni

Eduardo Walker - Fernando Pascoal Luiz Antônio Flecha de Lima - Oscar Garcia Barbosa Junior

Claudio Mercadante - Jairo Mendes Leal Luiz Felipe da Silva Guerra - Vitorio Panicucci

Antonio J de Moura Andrade - Luís Eduardo Araujo Ricardo Leonardos - Vera Ranschburg

Daniela Arantes - João Paulo Keller Garcia Karla Paola Moreno Gutierrez - Manuel Materon

Eduardo Barci Foz - Fernando Lomonaco Pedro Vergani - Philippe Assumpção

Luiz Eduardo Nogueira Porto - Luiz Fernando Caiuby Renato Opice - Roberto Alves de Lima Reichert

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TAÇA OUTONO PARA SAUDAR A CHEGADA DA ESTAÇÃO QUE ANTECEDE O FRIO, O QBGC REALIZOU COMPETIÇÃO COM DISPUTAS INDIVIDUAIS, MARCADAS POR UM HOLE-IN-ONE DE ASSOCIADO

Cada uma das quatro estações do ano tem suas delícias para se viver. Conhecida pela agradável queda na temperatura, o amarelar das folhas das árvores e o início de sua queda, características que indicam a passagem de estações, talvez o outono seja a menos festejada. Mas não no Quinta da Baroneza Golfe Clube, onde foi realizada mais uma edição da Taça Outono, no dia 8 de junho, com pontuação para os rankings scratch e com handicap, na modalidade stroke play (por tacadas) 100% Handicap, nas categorias Masculina (0-18 e 19-40) e Feminina (0-44). Essa foi a terceira edição do torneio, antes chamado de Medalha do Mês, e a condição para participar era que o atleta tivesse handicap oficial ou limite de doze cartões ativos por seis meses. Os desempenhos foram analisados pela Comissão de Handicap do QBGC e sujeitos aos ajustes propostos pela Federação Paulista de Golfe. A premiação dos vencedores será feita no Field Day, marcado para o dia 30 de novembro. Na prática, o evento é mais um estímulo para os apaixonados pelo esporte, que têm o adicional de confraternizar com os amigos – muitos deles, adquiridos nos campos do residencial. Roberto Lara Nogueira ficou com o primeiro lugar. Ele joga desde 1992 e se mudou para a Baroneza em 2002, onde passou a se dedicar mais ao esporte. “Adoro essa facilidade que a gente tem de fazer amigos no residencial, em especial no Golfe Clube, onde brincamos de forma saudável, entre pessoas queridas.” Sua colocação no topo do pódio o surpreendeu, “pois andei jogando mal”, confessa, modesto. De todo modo, aquele foi o seu dia, em que tudo aconteceu como um competidor gostaria.

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HOLE-IN-ONE Incrível foi a participação de Sérgio Dória na Taça Outono 2019, segundo colocado, mas que teve seu momento de glória ao fazer um hole-in-one no buraco 11. Ele levou uma máquina Nespresso para casa de presente do QBGC. “Realmente, este ano, deu tudo certo para mim, não foi uma coisa normal”, diz, bem-humorado. O que Dória mais gosta são as amizades que o golfe lhe proporciona. “Sempre me chama atenção a organização dos torneios na Baroneza.” O campo de golfe da Baroneza também ajuda, destaca ele. “É um espaço superagradável para se jogar, tem desafios de acordo com o que o pessoal gostaria de encontrar em um residencial e é muito bem cuidado.”

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RESULTADOS - TAÇA OUTONO PRIMEIRA CATEGORIA NAME

HCAP

FRONT

BACK

TOTAL

Mauricio Blanco

Clovis Junqueira

Francisco de Sa Neto

Carlos Fonseca

Paulo Curi

Fabio Penteado

Antônio C. Quintella

Celso Vilardi

Vitor Guerra

Eugenio Neto Martins

Laercio Ferreira

Paulo Coelho

Jose Renato Domingues

Gustavo Belluzzo

Arnaldo Salvia

FRONT

BACK

TOTAL

SEGUNDA CATEGORIA NAME

HCAP

Roberto Nogueira

Sergio Doria

Luiz Felipe Guerra

Renato Cardoso

Roberto de Pietro

Renato Opice

Luiz Antonio Zamperlini

Francisco Brant

Waldemar Lerro

Abraham Graicar

Satoshi Yokota

Diogo da Luz

Pedro Almeida

Sergio Lulia

Laercio Vasconcelos

Jose Graziano

Jairo Leal

Roberto Rosa

Claudio Mercadante

Marcus Sá

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FOTO: MARIANE MELO / FONTPRESS

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CALENDÁRIO 2019 PARTICIPE DOS PRÓXIMOS TORNEIOS DO QUINTA DA BARONEZA GOLFE CLUBE!*

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Desde 2004, o escritório Mauricio Karam Arquitetura, no Itaim Bibi, em São Paulo, atua em diversas regiões do Brasil, com o propósito de aliar bem-estar e harmonia ao aproveitamento adequado dos espaços propostos em decoração de alto padrão. Predomina em seu trabalho a escolha dos móveis preferencialmente pelo design clássico e atemporal. Mesmo com apenas 37 anos, Karam é considerado um dos nomes mais importantes da arquitetura e design de interiores do país. Graças a seu estilo único, que ele define como uma mistura criativa de elementos clássicos com contemporâneos, seus trabalhos se espalham até por Portugal, Chile e Luanda, além de receber destaque em revistas e sites da área. Ele afirma que seus projetos resistem ao tempo e aos modismos e, por isso, são “atemporais”. E destaca: “Somos especializados em design de luxo – seja residencial, corporativo ou comercial. Meu interesse sempre foi proporcionar ao mercado design de alta qualidade. Por isso, foquei em fazermos arquitetura tanto de edificações como de interiores, de modo a proporcionar aos clientes o design completo, desde a casa à decoração”. Em 16 anos de profissão, são mais de 100 mil m2 em obras construídas. O escritório também atende ao mercado de incorporação imobiliária de loteamentos. Um dos seus segredos, além do talento, é a dedicação que emprega a cada encomenda. “Eu acho bonito quando observo o projeto de alguém e percebo que tem dez anos e ainda está lindo e atual, que não precisa ser atualizado”, observa Karan. “Acredito que, nesta área, o que é bom mesmo, passa de pai para filho. Especialmente os móveis. Assim, é melhor apostar em algo que ultrapassa os modismos e que se mantém atual

FOTOS: DIVULGAÇÃO/ RENATO NAVARRO

em qualquer época”, completa.

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DIÁLOGO CONSTANTE Karan acredita que um bom projeto passa pelo respeito às referências e necessidades dos clientes. Para tanto, mantém diálogo constante com eles. “Eu sempre respeitei o lado do cliente. Dá para ter o belo em todos os estilos.” Segundo ele, é interessante deixar que aflorem as referências, o modo de vida, os gostos e as necessidades. “Gosto de ‘entrar na vida deles’, saber hábitos, hobbies, no que trabalham, seus cheiros e cores favoritos. Desse modo, faço um mapeamento dos indivíduos que vão utilizar os devidos espaços. Depois, iniciamos a pesquisa de referências e acabamentos e montamos o conceito do projeto.” Feito isso, têm início as etapas normais de projeto: estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo. O profissional sugere, para uma área social aconchegante, trabalhar vários elementos arquitetônicos. Desde volumes revestidos (pisos e forros) e, na sequência, a decoração. “Acredito que o mais importante sejam os revestimentos que serão aplicados nas paredes (que chamo de volumes), que darão ‘pano de fundo’ à futura decoração.” As áreas intimas, orienta ele, requerem um pouco mais de cuidado no que diz respeito à acústica e ao conforto visual. “Geralmente, nos preocupamos mais com incidência solar – e acabamentos mais leves, que podem proporcionar melhor descanso – e melhor descompressão." No lazer, sente-se mais livre, pois pode ousar mais e utilizar materiais mais rústicos. “Costumam ser áreas de muito uso, mas, claro, tudo depende do perfil dos espaços”, acrescenta.

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FOTO: JULIA RIBEIRO

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ESPECIAL | EDIÇÃO 92 www.NABARONEZA.com.br

CONTROLE ON-LINE COMGÁS INICIA A INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO REMOTA DO CONSUMO DE GÁS NAS RESIDÊNCIAS DA QUINTA DA BARONEZA

Em junho, a empresa Comgás iniciou a instalação de um equipamento para digitalização da leitura do consumo de gás natural encanado em todas as residências da Quinta da Baroneza. Isso significa que a aferição passará a ser feita pela empresa de forma rápida e remota, sem a necessidade de leitura presencial. O ganho para a comunidade é que, uma vez concluída a instalação desses equipamentos em todo o empreendimento, a Comgás enviará a cada associado um acesso exclusivo para o portal da empresa, de maneira que todos possam acompanhar on-line o consumo de gás em suas residências. Na fase atual, de implantação do sistema, um funcionário devidamente uniformizado, credenciado e autorizado pela Sociedade Residencial, representando a empresa Clesse, parceira da Comgás, irá a cada residência com o objetivo de acessar o medidor para instalação de um pequeno dispositivo de alta tecnologia, capaz de fazer a leitura à distância. Esse processo não levará mais do que alguns minutos e não haverá interrupções no fornecimento de gás natural à residência.

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CLUBE HÍPICO | EDIÇÃO 92 www.NABARONEZA.com.br

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POINT DA AMIZADE AMPLIADA E REPAGINADA, SEDE SOCIAL AGREGA NOVOS E MÚLTIPLOS USOS COMO FORMA DE MELHOR ACOLHER E A TODOS OS PERFIS DE ASSOCIADOS

A Quinta da Baroneza já tem o porte de uma pequena grande cidade, e não para de crescer. Nesse sentido, aprimoramentos são constantemente feitos na infraestrutura física e de atendimento do residencial de maneira a receber e servir, da melhor maneira possível, aos associados, seus familiares e convidados. Erguida há 15 anos, a Sede Social – tida como “coração da Baroneza” por sua característica de congraçamento e lazer – demandava uma série de melhorias, acompanhando a evolução e amadurecimento da comunidade. Nesse sentido, ganhou um amplo projeto de reforma, passando pela ampliação e diversificação de usos dos espaços, até o design de interiores.

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As obras na Sede foram iniciadas no final de janeiro, ao término das férias de verão e após a conclusão da ampliação da área das piscinas do Clube Hípico. Após cinco meses intensos de trabalho, a nova Sede Social foi apresentada em um grande coquetel de celebração, na noite do dia 8 de junho, com a presença maciça dos associados. A necessidade de mais espaço não foi o único preceito que guiou a reforma. Como o local funciona como um centro catalizador de convívio, contato e aproximação de proprietários de todas as idades, a nova estrutura e a organização dos espaços visam favorecer encontros e confraternizações em almoços, jantares, lanches e drinques de fim de tarde. Com execução da arquiteta Marina Linhares, o ponto de destaque do projeto foi a construção da enorme varanda, que abriga um amplo salão de 400 metros quadrados. O restaurante da Sede também recebeu atenção especial. Até a conclusão das obras, o local dispunha de um restaurante apenas, e abrigava, no máximo, 50 clientes. Desde 5 de julho, quando a área gastronômica foi entregue aos associados, o espaço passou a contar com sushi bar, pizzaria e opções de massas e sobremesas à la carte no jantar (sextas e sábados, das 19h às 23h; e domingos, das 19h às 22h), além do tradicional serviço de almoço (buffet) e jantar (à la carte). A capacidade de atendimento, por sua vez, foi ampliada para 100 pessoas sentadas nas mesas da varanda e 75 na área interna da Sede (restaurante e bar). Melhorias no atendimento também foram implementadas, com a ampliação e qualificação das equipes por meio de treinamentos e da aplicação do sistema 5S, focado na excelência em métodos e processos, além da adoção de tablets nos registros de consumos nas dependências do Clube Hípico, que garantindo mais agilidade e eficiência.

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2018

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APROVEITAMENTO TOTAL A ampliação da Sede Social atende a uma concepção mais moderna de inter-relação de espaços. Antes, com tamanho reduzido, a sede seguia um correto “conceito família”, porém pensado para atender a um número reduzido de associados. Com a readequação, a limitação de espaço e de encontros deixou de existir. E com o máximo de conforto, elegância e bom gosto. Todo o piso foi trocado, as paredes e o telhado receberam revestimentos com fibras e madeira, além de um painel na cobertura da varanda, para controle de iluminação. Além dessas modificações, buscou-se trazer a natureza do residencial para dentro dos ambientes, com plantas espalhadas em vários pontos, o que garantiu uma atmosfera de campo e rústica, porém com visual moderno. Na entrada principal, a recepção ficou maior: o balcão mudou de local e cresceu, em busca de mais conforto para os visitantes. O mesmo ocorreu com os banheiros masculino e feminino, agora acessíveis, ampliados e repaginados, com o objetivo de atender mais pessoas ao mesmo tempo.

SINTA-SE EM CASA A nova Sede Social impressiona pela rara combinação de rústico com sofisticado, em que predomina a madeira de lei em todos os ambientes. Esse conceito foi aplicado para trazer mais aconchego aos ambientes e fazer com que o proprietário se sinta em casa. Ele poderá, por exemplo, assistir com os amigos jogos, corridas ou outras competições em uma TV ampla, fixada em painéis que viram para dois ambientes diferentes. A decoração, mais moderna, com toques de cores, foi pensada para dar um clima especial e foi organizada de maneira a formar confortáveis pontos de reunião à noite para os adultos e teens. Próximo ao novo american bar, aberto para a varanda e o living, os associados podem acender pequenas lareiras a gás em noites frias, comer petiscos e desfrutar de um delicioso happy-hour admirando a bela e famosa vista do pôr do sol do Clube Hípico. Tudo isso foi realizado de modo impecável pela arquiteta Marina Linhares. Ela conta que conhecia o antigo espaço e sempre gostou muito. “Quando me chamaram, eu peguei a primeira parte da arquitetura já começada e implementei novos espaços. Existia o início de um novo caminho que se pretendia estabelecer, de um residencial mais maduro, que precisava receber mais gente”, explica. “Eu tinha em mente o DNA da Baroneza, de um lugar lindo. Por ser uma Sede Social, conclui que tinha de remeter um pouco a algo bem contemporâneo, e fiz o uso de cor, para ser um lugar alegre, cheio de vida, que harmonizasse com as casas de campo do residencial.”

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O QUE DIZEM OS ASSOCIADOS A inauguração da Sede Social do Clube Hípico no dia 8 de junho foi um sucesso. A recepção contou com som ambiente ao vivo, espumante, bar de caipirinhas, drinques e serviço especial de buffet. Quem passou pelo espaço, desde então, tem aprovado com entusiasmo as mudanças. Como a associada Sofia Esteves: “Achei linda a nova Sede e chamou minha atenção o fato dela ser mais espaçosa, aberta e ampla, de modo a permitir que tenhamos contato maior com todo mundo que vai lá.” Segundo Sofia, a varanda deu o aspecto de uma Sede mais acolhedora, em que se destacam a presença das pequenas lareiras e do novo bar. “Está mais convidativo para se estar lá”, afirma. “É muito bom que se busque, com isso, aproximar ainda mais os associados. Somos uma comunidade que está sempre junta jogando beach tênis e outros esportes, mas eu e meu marido temos muitos amigos na Baroneza, convivemos fora das quadras, em atividades sociais e, quanto mais confraternizarmos, mais gostoso ficará. Não só para nós como também para nossos filhos.” A mesma impressão teve a associada Fabiana Marangon. Ela saiu encantada da nova Sede. “Está muito agradável, confortável. Acho que, com essa reforma e ampliação, a Sede Social convida mais os associados a frequentá-la, dá vontade de voltar sempre.” Para o proprietário Paulo Segal, é importante que o novo espaço venha ampliar as possibilidades das pessoas se conhecerem e dos amigos e familiares se divertirem em happy-hours ou almoços e jantares. “Gostei bastante da varanda arejada, que permite a presença de um número maior de associados.” Ele também aprovou as novas opções gastronômicas. “A mudança permite variar de cardápio com mais comodidade, sem precisar de deslocamentos. Também fica mais fácil atender aos amigos que preferem outro tipo de cardápio.”

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FUNDADOR CELEBRA NOVA SEDE Oscar Americano, fundador da Quinta da Baroneza, não só compareceu à inauguração da nova Sede Social como fez um discurso emocionado. “Além do lugar ser muito bom, a ideia interessante deste residencial foi ele ter sido feito com seriedade, e de eu ter tido a sorte quanto à qualidade das pessoas que consegui atrair para cá.” Ele também destacou o mérito da Administração da Quinta da Baroneza no sentido de desenvolver, organizar e manter o padrão de excelência adotado no residencial. “Não somos mais só um grande empreendimento, somos um conjunto de pessoas que pensam parecido, que têm orgulho de viver aqui o seu fim de semana, na sua casa. Eu espero que vocês tenham gerações de filhos e netos que usufruam dos sonhos que esse lugar permite.”

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Fotos: Divulgação/Guilherme Morelli

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TOSCANA CONTEMPORÂNEA INSPIRADA NA ARQUITETURA DE UMA DAS MAIS BELAS REGIÕES DA ITÁLIA, ARQUITETA DEBORAH ROIG PROJETA RESIDÊNCIA REPLETA DE DETALHES E COM PERSONALIDADE MARCANTE

Reconhecida por suas belas casas, que unem o luxo à simplicidade, integrando a natureza e utilizando recursos sustentáveis, a arquiteta Deborah Roig já assinou mais de 50 projetos em condomínios de campo, onde atua fortemente. Na residência que ilustra esta matéria, a quarta colaboração para um casal de clientes familiarizados com seu trabalho, a profissional atendeu ao desejo dos proprietários e fez uma releitura do estilo toscano, que caracteriza uma das mais charmosas regiões da Itália.

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Com toques contemporâneos, o projeto lança mão da sofisticação, como no caso da fachada de tijolinhos à vista, que recebeu assentamento com junta seca, técnica na qual a argamassa não fica aparente. Já o uso do cimento queimado, que aparece nos pilares e nas faixas junto ao beiral, confere leveza à estrutura e ao telhado, além de proporcionar acabamento às paredes internas. A cor preta, por outro lado, finaliza o acabamento nas venezianas, em algumas portas e esquadrias de ferro, no revestimento da piscina e do spa, e em móveis e objetos de destaque, como a mesa de bilhar, a marcenaria do espaço gourmet e os grandes vasos que deram origem a três fontes no jardim, recurso típico do paisagismo toscano. A cozinha também preserva características desse estilo, como a tonalidade dos armários, os metais com desenho clássico e o piso de ladrilhos hidráulicos, com desenho exclusivo da arquiteta. Mas as preocupações de Deborah ao criar um projeto sob medida transcendem a beleza. Com mais de 20 anos de experiência e conhecimento técnico, ela estuda o lote antes de iniciar os desenhos. A medida ajuda a compreender a insolação e a ventilação e a ter um melhor aproveitamento de recursos sustentáveis. Por exemplo, a instalação de portas e janelas em locais estratégicos reduz a utilização de ar condicionado e proporciona mais frescor aos ambientes. Já a insolação correta beneficia a iluminação natural, diminuindo o uso de lâmpadas durante o dia. Conheça melhor no Instagram @deborahroig8.

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S a v e

t h e

D a t e

24 de Agosto (Sábado) Às 9h, no Picadeiro Principal Uma das competições hípicas mais tradicionais e charmosas do Brasil, com a participação de renomados cavaleiros e amazonas em quatro provas de salto. Coquetel, food trucks e muitas surpresas para os associados. Não perca! Informações: Tel.: (11) 2490.2223 clubehipico@quintadabaroneza.com.br

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FOTOS: MARIANE MELO / FONTPRESS

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VIVA SÃO JOÃO! QUINTA DA BARONEZA MANTÉM BEM VIVA A TRADIÇÃO DE UMA DAS FESTAS MAIS ANTIGAS DO PAÍS COM ATRAÇÕES PARA TODAS AS IDADES

Tradicional “nos quatro cantos” do país, a festança dedicada a São João ganha força a cada ano na Quinta da Baroneza. Quem ganha com isso, além dos adultos, que revivem sua infância, são as crianças e adolescentes, que aproveitam ao máximo uma tradição tipicamente brasileira que já dura um bom par de séculos e trará boas recordações para toda a vida. Pois é. Mais uma vez, chegou a hora da fogueira, é noite de São João, o céu fica todo estrelado, pintadinho como se fosse um balão. Realizado no sábado, 6 de julho, das 16h às 21h, no Clube da Mata, o Arraiá da Baro foi um sucesso, com a participação de cerca de 300 associados. Durante toda a noite, além de uma imensa fogueira para espantar o frio, o que se viu foi a alegria estampada no rosto, temperada pela fartura de comidinhas típicas, além de brincadeiras diversas para a garotada, como o touro mecânico e a tradicional dança de quadrilha, animada pela banda do músico e cantor Felipe Lima. A festa julina, com cara de junina, não deixou ninguém parado e aqueceu a noite dos associados. Não faltaram bandeirolas de todas as cores, penduradas no teto, com estampas florais e em xadrez. As crianças se superaram nas fantasias típicas, com camisas de xadrez e chapéu caipira, no caso dos meninos. As meninas, além de vestidos coloridos de moça da roça, pintaram as bochechas de pontinhos pretos, como manda o figurino. Enquanto alguns se esquentavam perto da fogueira, outros se deliciavam nas barracas de churrasco, espetinhos, pizza, cremes de milho e caldos quentes. Tinha de tudo: pinhão cozido, milho verde, pastel e cachorro quente. Os doces também fizeram sucesso com opções de canjica, curau e minichurros com doce de leite. Entre as bebidas, os deliciosos quentão e vinho quente.

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BRINCADEIRAS PARA TODOS No meio do Clube, foi montada uma cidade típica do interior do Brasil, com várias barraquinhas. Joguinhos de azar tinha para todos os gostos. Quem laçasse pinos com argolas, à distância, ganhava brinquedos. Ou atingisse a boca do palhaço com tentativas de arremesso de bolas. Algumas crianças, mesmo com a ajuda dos pais, preferiam bater na bigorna com uma marreta não tão pesada como as convencionais, para acertar o gongo o mais alto possível e ganhar o prêmio. Coragem mesmo precisou quem sentou no “Tombo Legal” – aquela brincadeira em que, se o atirador acertar o alvo, alguém cai da prancha numa piscina de bolas. Os menores aceitaram o desafio de equilibrar uma bolinha na colher, numa corrida desenfreada e cheia de risos. Foi bem mais difícil – e divertido – do que imaginavam. Complicado mesmo foi acertar o número de calçados espalhados pelo palco e fazer a contagem das jujubinhas nos potes: os vencedores receberam vouchers para consumo na pizzaria e no sushi bar da Sede Social. Uma das barracas mais procuradas foi a de tiro de espingarda com ar comprimido. Também não faltou quem se dispusesse a sentar no touro mecânico – claro, cuidadosamente programado para movimentos leves, quando montado por crianças. As meninas deram preferência à dança da laranja presa entre a testa de dois dançarinos – era desclassificada a dupla que deixasse a fruta cair. Nem mesmo pais e filhos ficaram de fora. Não faltaram também interessados em pescar peixinhos plásticos com uma vara de anzol. Por fim, a esperada quadrilha, que teve adesão em massa das crianças e dos pais. A alegria foi geral. Não podia ser diferente.

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QUADRAS CHEIAS EDIÇÃO 2019 DO TORNEIO DE TÊNIS QUINTA DA BARONEZA REUNIU GRANDE NÚMERO DE PARTICIPANTES E DIVERTIU TODOS QUE LÁ ESTIVERAM Uma competição de tênis, sobretudo na Baroneza, pode trazer surpresas das mais curiosas e até com certa pitada de emoção. Como a coincidência de, por sorteio, ter, na mesma quadra, como adversários, duas duplas de pai e filho. Foi o que aconteceu no Torneio de Tênis Quinta da Baroneza, no feriado prolongado do dia 21 de junho, numa ensolarada sexta-feira. De um lado, na categoria Masculina B, Fábio Danieli e Fábio Danieli Filho. Do outro, Gilberto e Felipe Sarian. Foi uma disputa empolgante, ponto a ponto. Os Sarian levaram a melhor, por pouco, disse, bem-humorado, o patriarca dos Danieli. Para Gilberto Sarian, aconteceu entre eles um “jogaço”, com entrega total dos dois lados. “A gente só conseguiu no finalzinho abrir uma vantagem”, afirmou. Fabio Filho falou da experiência: “É engraçado, você tem o pai junto com você e quer sempre mostrar para ele que joga bem.” E a autoridade do pai nessa hora? “O jogo é igual, não tem bronca! A não ser dele em mim”, respondeu Gilberto. Enquanto as duplas davam duro na quadra, nas outras áreas, jogadores individuais e em duplas se sucediam, em busca de bons desempenhos. Pais apoiavam filhos e vice-versa, em mais uma edição do evento nas quadras do Clube Hípico Quinta da Baroneza. Ao todo, 105 inscritos de todas as idades – inclusive crianças – disputaram o torneio, contra 90 da edição anterior, em quatro categorias adultas e três infanto-juvenis. No primeiro grupo, adulto feminino e masculino A e B. No segundo, puderam jogar crianças nas classes Bola Laranja (8/9 anos) e Bola Verde (10/11 anos), além da garotada dos 12 aos 16 anos na Juvenil.

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PROGRAMAÇÃO EXTENSA Os atletas puderam, antes, durante e depois das partidas, se hidratar e recompor as energias com frutas e sucos naturais, além do serviço de massagens rápidas para relaxar a musculatura – disponível até o final do torneio. Enquanto se alimentavam, os participantes reviam amigos, batiam papo, tentavam esconder certa tensão antes de entrar na quadra ou recuperar o fôlego, depois de uma partida puxada e de muito suor. No momento da inscrição, todos receberam camisetas dry fit customizadas com o nome do torneio. O azul, assim, tomou conta da paisagem. Na hora da premiação, os primeiros colocados receberam troféus e brindes e todos puderam participar de sorteios, sem a necessidade de se sair bem em nenhuma disputa. Sergio Adas, Diretor de Esportes do Clube Hípico e Clube da Mata Quinta da Baroneza, comemorou mais um êxito da competição. “A gente consegue agregar um pouco o pessoal daqui com o de fora, dá uma mesclada e acho que essa troca é bem saudável”, observou ele, depois de vencer a primeira partida. Segundo Adas, o ideal é sempre promover eventos voltados ao prazer e diversão dos associados. “Estamos sempre procurando melhorar o dia a dia para eles, com uma programação extensa de atividades”, acrescentou.

MENINAS PODEROSAS Quando soube que enfrentaria sozinha duas meninas de onze anos de idade, a descontraída e simpática Camila Corradi Sonsini achou que seria uma disputa desigual a seu favor e chegou a comentar com a organização. Mas o pai das garotas observou que elas jogavam bem. “Então, vamos lá”, disse ela, confiante. O jogo, porém, não saiu exatamente como Camila tinha imaginado. “Eu até falei, como vou jogar com crianças? Pois bem, perdi de duas garotinhas que jogam muito, aquelas são mesmo profissionais. Pelo menos consegui fazer dois sets”, comentou. Tenista amadora desde criança, Camila ficou tão impressionada com as mini adversárias que aposta nelas como futuro do tênis brasileiro. Sorridente, como qualquer atleta, não gosta de perder, mas leva tudo no melhor dos humores. “Eu gosto de me divertir, sabe? Adoro encontrar pessoas, além de praticar esportes. Mas entro sempre para ganhar!” Ela participou na categoria Feminina B e acrescentou: “Este torneio está bem legal, houve uma superadesão por parte dos associados. A Baroneza cresce a cada dia, chegam mais pessoas e, assim, a gente pode conhecer mais gente.”

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TÊNIS OU FUTEBOL? Os pequenos Frederico Monteiro de Albuquerque e Rafael Salies Leone ainda preferem jogar futebol. Mas gostam cada vez mais do tênis. Eles se prepararam ao máximo para o torneio da Baroneza. Rafael foi longe e conquistou o primeiro lugar na categoria Laranja, para quem tem entre oito e nove anos de idade. “Não foi tão difícil, mas, em certo momento, achei que ia perder”, disse ele, que joga há cinco anos. Ou seja, desde que tinha três. “O mais complicado aconteceu quando perdi um dos sets.” Houve um empate entre três jogadores e ele saiu vencedor por ter sofrido menos pontos. Antes de entrar na quadra, Frederico mostrava concentração e confiança de gente grande. Aos dez anos, participou pela primeira vez de um torneio de tênis na Quinta da Baroneza. Nas outras edições, vinha torcer pelos amigos, pois tinha começado a jogar havia apenas dois anos, em 2017. “Estou achando muito legal, é divertido ter a oportunidade de praticar e poder jogar com meus amigos.” Sua categoria foi Bola Verde. “Vou entrar para ganhar, mas se não der, tudo bem, levo na boa. Quero apenas pegar um pouco de experiência”. Papo de quem vai longe.

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CLÍNICA PARA APRENDER É grande a procura pelas Clínicas de Tênis mensais gratuitas oferecidas pela Quinta da Baroneza, coordenadas pelo professor Pablo Albano. A edição de junho foi realizada durante o feriado, no dia 22, das 9h às 12h, tanto para adultos (masculino e feminino) quanto para crianças (dos quatro aos dez anos de idade). Ex-tenista profissional argentino, aos 52 anos, Albano vive em São Paulo. Ele é uma referência na área. Seu currículo inclui a colocação 192º no Ranking de Simples da ATP (1990) e 25º no Ranking de Duplas da ATP (1997). Ele foi titular da Argentina na Copa Davis, campeão dos ATPs de Kitzbuhel, Bogotá, Milão, São Marino, Mallorca, Munique, Bordeaux, Umag e Geneva e vice, em duplas, de outros 9 ATPs. Além disso, em duas ocasiões, alcançou a fase semifinal de duplas em Roland Garros. Sabe tudo o rapaz. E ensina muito bem. Participe!

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RESULTADOS - TORNEIO DE TÊNIS QUINTA DA BARONEZA Bola laranja 1º Rafael Salies Leone 2º Thomas Silberberg Bola verde 1º Frederico Cotrin 2º João Rodrigues Juvenil 1º Guilherme Fides 2º Rafael Antão Masculino A 1º Carlos Alberto Camargo e Luis Pucci 2º Marcio Silberberg e Daniel Levi Masculino B 1º Rodrigo Ciuffo e Marcelo Krug 2º Felipe Adas e Gabriel Mattos Feminino A 1º Alessandra Assad e Valdete 2º Daniela Bom e Valeria Novarini Feminino B 1º Julia Viessi e Luiza Viessi 2º Graziela e Renata Klein

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SALTOS PARA VITÓRIA ASSOCIADAS DERAM SHOW NO CAMPEONATO PAULISTA DE AMAZONAS, INCLUSIVE COMO CAMPEÃS NO INDIVIDUAL E EM DUPLAS

Se tem um esporte na Quinta da Baroneza em que as mulheres são maioria é nas competições hípicas dentro e fora do residencial. E elas não apenas lideram em número como dão um show em provas externas, representando com louvor o residencial. Foi o que aconteceu entre os dias 10 e 12 de maio de 2019, no Campeonato Paulista de Amazonas da Federação Paulista de Hipismo (FPH), realizado na Sociedade Hípica de Campinas. O Clube Hípico Quinta da Baroneza foi representado na competição por quinze conjuntos e teve um desempenho excepcional, com quatro primeiros lugares, quatro terceiros lugares e quatro colocações em quarto lugares por equipe. Mette Thorgaard, Diretora da Vila Hípica Quinta da Baroneza e também atleta, levou o primeiro lugar no individual 0,80m. Na mesma categoria, a associada Catarina

FOTOS: DIVULGAÇÃO/ACERVO PESSOAL

Hansen ficou na 6° colocação.

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As amazonas Manuela Ribeiro, Olivia Vilela, Giovanna Ometto e Renata Hayek chegaram em quarto lugar por equipe em 0,60m. Mette Thorgaard e Catarina Hansen foram campeãs por equipe em 0,80m. Fernanda Lorenzini e Daniela Ribeiro venceram na prova por equipe de 0,90m. Gabriela El Hayek, Paula Pastore e Patricia Terpins ficaram em terceiro lugar por equipe em 1,00 m. Ana Paula Camargo, Maria Reis e Camila Der também participaram do Campeonato. E não foi nada fácil. Um dos mais respeitados concursos de hipismo clássico do país, em que se destacam técnicas e postura, o Campeonato Paulista de Amazonas teve a participação de 300 conjuntos, nas modalidades individual e em equipe. Realizada uma vez por ano, essa é a única prova da FPH em que homens não competem. As disputas ocorreram nas pistas de grama e areia da Sociedade Hípica de Campinas, nas séries de 0,40 a 1,30m. Mette Thorgaard comemora as conquistas e o bom momento do hipismo feminino da Baroneza. Segundo ela, há alguns anos, as mulheres preferiam os passeios a cavalo pelo residencial, e não havia provas internas. “Era lazer apenas, sem competição”, recorda. Até que os parâmetros da Vila Hípica foram mudando e as associadas foram se animando a competir. “Vieram novas proprietárias e tudo ganhou outra dimensão.”

EVOLUÇÃO NA BARONEZA A transformação teve início em 2013, com a participação de associadas em competições tímidas em Campinas e em São Paulo. Mette, há dezenove anos na Baroneza e com residência há 16 anos, acompanhou de perto a evolução do hipismo no residencial. Hoje, são 80 baias na Vila Hípica e 90% estão ocupadas por cavalos de esporte. Uma das marcas desses novos tempos na Vila Hípica tem sido o envolvimento de famílias inteiras na prática desse esporte. Tanto que, no Campeonato Paulista de Amazonas da Federação Paulista de Hipismo, a Baroneza teve conjuntos de mães e filhas competindo juntas ou de modo individual.

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VENHA PARA A VILA HÍPICA! Seja qual for a idade, o interesse ou o objetivo, a Escola da Vila Hípica Quinta da Baroneza tem uma atividade “na medida”. Experimente! (11) 2490-2223 – Ramal Interno 2223 – vilahipica@quintadabaroneza.com.br

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FOTOS: MARIANE MELO / FONTPRESS

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PICADEIRO DE TODOS DE CRIANÇAS A ADULTOS, HIPISMO CRESCE NA BARONEZA E AMPLIA A LISTA DE PARTICIPANTES DAS II E III ETAPAS DE RANKING INTERNO

Basta chegar à Vila Hípica Quinta da Baroneza para comprovar a dedicação e o empenho dos associados durante as aulas. Se por um lado os professores apresentam técnicas e movimentos para o salto perfeito, por outro, os alunos, sempre atentos, dão o seu melhor e mostram nas provas internas, a exemplo das II e III Etapas do Ranking Interno de Hipismo, toda sua evolução no esporte. Realizadas nos dias 28 de abril e 9 de junho, com a presença de 47 e 53 conjuntos, respectivamente, a II e III etapas foram disputadas nas séries 0,40 m, 0,60 m, 0,80 m e 0,80 m Aberta, 0,90 m e 0,90 m Aberta, 1 m Aberta, 1 m JCB e 1,10 m Aberta. Na cerimônia de premiação, os seis melhores conjuntos foram condecorados com medalhas e escarapelas. O Ranking Interno de Hipismo Quinta da Baroneza 2019 terá mais três etapas, a serem divulgadas na e-news semanal Quinta da Baroneza – enviada por e-mail às quintas-feiras. Prestigie os cavaleiros e amazonas da Baro!

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RESULTADOS - II ETAPA RANKING INTERNO DE HIPISMO QUINTA DA BARONEZA 0,40 m

0,90 m

1º Manuela Ribeiro

1º Daniela Ribeiro

2º Francisco Gonçalves

2º Gabriela El Hayek

3º Carolina Batocchio

3º Catarina Hansen

4º Olivia Vilela

4º Fernanda Lorenzini

5º Bernardo Gonçalves

5º Gabriel Terpins

6º Giovanna Ometto

0,90 m Aberta 0,60 m

1º Arthur Tozzi

1º Carolina Batocchio

2º Otto Vilela

2º Olivia Vilela 3º Manuela Ribeiro

1 m JC

4º Giovanna Ometto

1º Gabriela El Hayek

5º Francisco Gonçalves

2º Luiz Felipe Ribeiro

6º Manuela Ribeiro

3º Fernanda Lorenzini

0,60 m Aberta

1 m Aberta

1º Renata El Hayek

1º Paula Pastore 2º Giovana Pelicano

0,80 m

3º Anderson Rodrigo

1º Catarina Hansen

4º Paulo Placido

2º Juliana Guerino

5º Arthur Tozzi

3º Gabriel Terpins 4º Catarina Hansen

1,10 m Aberta 1º Paulo Placido

0,80 m Aberta

2º Isadora Pastore

1º Anderson Rodrigo

3º Eduardo Mattar 4º José Vanderilo 5º Paulo Placido 6º Luiz Felipe Ribeiro

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III ETAPA RANKING INTERNO DE HIPISMO

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RESULTADOS - III ETAPA RANKING INTERNO DE HIPISMO QUINTA DA BARONEZA 0,40 m

0,90 m Aberta

1° Francisco Gonçalves

1° Patricia Terpins

2° Giovanna Ometto

2° Camila Der 3° Camila Der

0,60 m

4° Antunes Leal

1° Francisco Gonçalves

5° Otto Vilela

2° Olivia Vilela 3° Manuela Ribeiro

1m JCB

4° Manuela Ribeiro

1° Rafael Yunes

5° Olivia Vilela

2° Gabriela El Hayek

6° Manuela Ribeiro

3° Gabriel Terpins 4° Maria Carolina Reis

0,80 m 1° Mette Thorgaard

1m Aberta

2° Maria Carolina Reis

1° Camila Der 2° Patricia Terpins

0,80 m Aberta

3° Ana Paula Camargo

1° Ana Paula Camargo

4° José Vanderilo Almeira Queiroz

2° Anderson Rodrigo dos Santos

5° Anderson Rodrigo dos Santos

3° Hugo Pereira Almeida

6° Antunes Leal

0,90 m

1,10 m JCA

1° Maria Carolina Reis

1° Luiz Felipe Ribeiro

2° Gabriela El Hayek

2° Luiz Felipe Ribeiro

3° Daniela Ribeiro 4° Fernanda Lorenzini

1,10 m Aberta

5° Gabriel Terpins

1° José Vanderilo Almeida Queiroz 2° Antunes Leal 3° Anderson Rodrigo dos Santos 4° Paulo Placido

ÚLTIMA PÁGINA | EDIÇÃO 92 www.NABARONEZA.com.br

FOTO: MARIANE MELO/ FONTPRESS

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LOCATÁRIOS ATENTOS Todos são bem-vindos à Quinta da Baroneza. Sempre. Mas, para o caso de cessão de suas residências, o locatário, comodatário ou cessionário de uso do imóvel deve seguir as condições, responsabilidades e deveres estabelecidos. Como é comum em qualquer residencial, regras precisam ser seguidas para garantir a segurança individual e coletiva, além de preservar a harmonia e o bem-estar dos associados. No Atendimento ao Associado, está disponível toda a orientação necessária nesse sentido. Mas é importante destacar aqui alguns procedimentos. A começar pelo documento assinado pelo proprietário para correta identificação de seus inquilinos. Com a antecedência mínima de 72 horas em relação à data prevista do acesso, ele deve encaminhar nome e qualificação do locatário, comodatário ou cessionário/titular de direitos reais ou pessoais de uso e de seus dependentes, que ocuparão o imóvel, além da qualificação de todos os empregados domésticos, mensalistas ou diaristas. Outra medida importante é entregar a cópia do contrato de locação. Deve-se seguir ainda a indicação dos veículos que serão utilizados pelo locatário e seus dependentes. Vale lembrar que, se algum veículo for substituído, cabe ao proprietário atualizar os dados no Atendimento. Há ainda outras exigências que os profissionais desse setor saberão explicar e tirar todas as dúvidas. Vale lembrar que não serão reconhecidas as locações de imóveis que não forem previamente informadas à Sociedade Residencial, via Atendimento. Essas e outras normas – como a proibição de ofertas de locação em sites ou aplicativos – valem para todos e asseguram dias de paz, tranquilidade, diversão e prazer para quem busca tudo isso na Baroneza. Assim, é possível ter absoluta confiança e certeza de que o máximo de zelo foi tomado pela Administração para evitar todo de tipo de transtornos.

Cordialmente, Conselho Deliberativo

Membros do Conselho Deliberativo da Sociedade Residencial Quinta da Baroneza e Clube Hípico Quinta da Baroneza: Renato Velloso Dias Cardoso (Presidente), Alexandre Saddy Chade, Alfredo de Goeye Junior, André Victor Neuding, Antonio Marcos Moraes Barros, Edgard Silveira Bueno Filho, Eugênio Emilio Staub Filho, Fábio Penteado de Ulhôa Rodrigues, Fabio Sandrini Baptista, Fernando Tembra Rodriguez, João Carvalho do Val, José Antonio Oliani Favaro, José Roberto Ermírio de Moraes, Juliana Rezende Penna de Zagottis e Patrícia Esher Serrano. Conselheiros Natos: Carlos Jorge Loureiro, José Roberto D´Affonseca Gusmão, Oscar Americano Neto, Ricardo Campos Caiuby Ariani e Sergio Lulia Jacob.