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escuderia
Conteúdo
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CAPA
EMPRESA EM PROCESSO DE SUCESSÃO E, NOVOS PROJETOS
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PRODUTO SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR
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GENTE
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COMPETIÇÃO
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FEIRA
CONTROLE DE QUALIDADE TAMBÉM NA ESCUDERIA
Seções
A CARREIRA DE UM EXECUTIVO DE NEGÓCIOS
EVENTO MOSTRA AUTOS, MOTOS E BARCOS
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EMPRESA 10 ANOS DE EMPREENDEDORISMO
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EXPANSÃO IMPORTADORA INSTALA FÁBRICA EM CAMAÇARI-BA
12 14 16 34 56 60
Editorial
Correio
Rápidas do esporte
Notas
Lançamentos
Internacionais
Luanda
Diretoria Osmar Silva José Haroldo G. Santos
Edição 70 - Maio/ Junho 2013
Editor Osmar Silva osmar@luanda.com.br Diretor José Haroldo G. Santos haroldo@luanda.com.br Redação Hylario Guerrero (MTB 13468) Edison Rafael (Estagiário) Joelma Farias (Estagiária) redacao@luanda.com.br Design Editorial Bruno R. Mello dos Santos Diego Igor de Oliveira midia@luanda.com.br arte@luanda.com.br Publicidade: Luanda Brasil Serviços de Publicidade Ana Paula Lima José Rubens Bizarro Raphael Garcia Ronaldo Paiva Michele Silva vendas@luanda.com.br Assessoria gráfica Pavagraph Impressão Northgraph Administração Juici Monteiro Fernanda Oliveira Jhonnatan da Silva André luanda@luanda.com.br
Jurídico Dra. Adriana Carla Gomes P. Silva
Editorial Temos ouvido afirmações dando conta de que o mercado de motos e, consequentemente, o de motopeças, estaria vivendo um período de baixos volumes de vendas. O segmento de motocicletas estaria vivendo esta situação em função da dificuldade para que o consumidor as adquiram através de financiamentos. Característica principal do perfil deste nicho. Quanto às motopeças, estariam sofrendo mais intensamente com a importação de itens com custos inferiores, assim, os produtores nacionais estariam com dificuldades para concorrer na oferta de produtos. Este quadro por si só, deveria estar não só preocupando os empresários do setor, como exigindo novas engenharias para superar o quadro e não permitir que se prolongue. Então, estaríamos vivendo um momento de ‘entressafra’, se assim podemos intitular a situação. Acreditamos piamente, que as empresas e seus executivos encontrarão soluções viáveis e em breve estarão aplicando os ‘antídotos’ necessários para ‘curar’ o paciente, neste caso, o mercado. Por outro lado, uma vertente em nossa avaliação, precisa ser mais bem observada pelos responsáveis do marketing das empresas. É o enorme nicho de proprietários de motos estradeiras que, principalmente aos finais de semana, desfilam pelas estradas. Grupos enormes, com motos de alto valor e cilindradas viajam a passeio ou com destino à eventos que reúnem multidões. Motoclubes de todas as regiões, aficionados por aventuras sob duas rodas que procuram seus iguais. Eles consomem muito e principalmente, os itens necessários à manutenção de suas motos. Não é possível colocar na estrada veículos que não estejam confiáveis, mesmo sendo quase todas muito novas. Pelo menos aparentemente. Sinal do cuidado que seus proprietários têm em sua manutenção. Então, senhores especialistas, atenção redobrada para este nicho. Pode ser uma alternativa interessante para ações mais intensas visando aumentar os números dos resultados de vendas de seus produtos. Observem as notícias de eventos realizados no Sul, Brasília, Minas Gerais, Campina Grande e tantos outros já tradicionais e, aos muitos novos que estão sendo anunciados para realização ainda neste ano.
R. Joaquim de Almeida Moraes, 273 Jd. Magali - CEP 02844-000 - São Paulo/SP Tel.: +55 (11) 3461-8400 / 3461-8401 Fax + 55 (11) 3923-5374
Todos nós
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motomagazine aceita matérias técnicas como colaboração. Os artigos deverão vir acompanhados de fotos ilustrativas com as respectivas legendas e curriculum do autor. A revista não se reponsabiliza por opiniões e artigos assinados que podem ou não expressar a mesma opinião do editor. As opiniões emitidas em artigos assinados são de responsabilidade do autor. A revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios veiculados, nem por aquisições em função destes. Todos os direitos reservados, sendo proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio, sob pena de procedimentos legais. A revista motomagazine é uma publicação bimestral da Luanda Editores Associados LTDA., e tem sua marca registrada no INPI sob o número 830.025.693
Foto da capa: Flávio Bajon Filho | Luanda
Interaja com a redação
Aplicativo Luanda Editores Siga RevistaMotomagazine
CORREIO CRÉDITO DE AUTORIA DE FOTO
Recebi a revista Edição 68, ano 23, de vocês e fiquei muito decepcionada com o uso sem autorização de uma foto que tiramos em evento realizado pela Comoto, na página 50/51. A foto foi utilizada como ilustrando a matéria do DIA da MULHER em março de 2013, mas foi tirada no 6º moto Passeio Mulher com Moto em novembro de 2011, conforme página da Zero Hora (com a mesma foto tirada por fotógrafo contratado pela nossa empresa). Solicito que seja publicada errata com os devidos créditos em nota na próxima edição. Andrea Kehrwald Möller Novo Hamburgo-RS (Por e-mail)
Resp.: Está feito o registro de propriedade da foto, faltando o nome do autor (fotógrafo) o qual foi solicitado e que infelizmente, não nos foi informado.
VIAGEM CONTEÚDO
Participei da Comissão Parlamentar destinada a debater e propor modificações à Lei 12.619, de 30 de abril de 2012, que regulamenta a Profissão de Motorista – CEMOTO, relatando como se encontra atualmente o transporte rodoviário de passageiros no país. Para colher informações mais detalhadas sobre o setor, estou finalizando um projeto de viagem, com duração de aproximadamente 120 dias, com o propósito de avaliar condição de estradas, pontos de apoio e paradas do transporte de
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Email: redacao@luanda.com.br Site: www.luanda.com.br Endereço: R. Joaquim de Almeida Morais, 273 - CEP: 02844-040, São Paulo - SP
passageiros, como também atrações naturais. Esta viagem será realizada de moto, em três percursos documentados por fotos e filmagens passando por todos os estados brasileiros, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile. As informações servirão para que a Câmara Federal possa fazer a alterações na lei que regulamenta a profissão. Helder Meira Ferreira Pres. Sind. dos Rodoviários de Goiânia e Ap. de Goiânia Sindimetru-GO (Por e-mail)
Resp.: Esperamos que as suas observações, frutos de sua viagem sejam realmente levadas em consideração pelos integrantes da Câmara Federal.
ENCONTRO CAETÉ - MG
Sou lojista em João Monlevade, Minas Gerais. Como posso fazer a inscrição para participar do “Encontro” que será realizado no Hotel Tauá, em Caeté – Minas Gerais. Rubens Motos (Por e-mail)
Resp.: Nossa equipe de apoio entrou em contato e já tomou as providências necessárias.
EDIÇÃO 69
Recebi exemplar da edição e li a matéria que publicaram sobre a minha carreira profissional. Agradeço pelo carinho e a ênfase que deram no texto. Vocês provaram que conhecem toda a minha história. Paulo Machado Gerente Geral de Vendas Grupo Capri/Motociclo Serra-ES (Por e-mail)
Resp.: Não há o que agradecer. Nós apenas fomos fiéis aos acontecimentos.
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL
Seguem os dados para a atualização do nosso novo endereço para o envio das edições da revista. Solicitamos, também, colocar no Guia do Profissional Motomagazine: Vip Moto Peças Ltda. Rua José Bertolace de Barros,62 Bairro: Santa Terezinha CEP:36900-000 - Manhuacu-MG Itamar Pena Júnior Diretor (Por e-mail)
Resp.: Já providenciamos as atualizações. Leitores interessados, anotem.
CONVITE
É com muito orgulho que a Organização ORNAMOTO, através de seu presidente Ricco Sant´anna e, seu presidente de honra, o deputado federal, Arnaldo Faria de Sá, convidam para inauguração da primeira e maior escola de especialização/capacitação de motofrete e motoboy. RICCO SANT´ANNA Ornamoto São Paulo-SP (Por e-mail)
Resp.: Agradecemos a lembrança e a gentileza do convite. Nesta edição estamos repercutindo o evento.
FOTO DE CAPA
Por um lapso, deixamos de publicar crédito do autor da foto de capa da edição 69. Trata-se de Luismar Januário Souto. A quem agradecemos a gentileza.
RÁPIDAS DO ESPORTE
Rally Cuesta Off-Road A região da Serra da Cuesta, SP, receberá a 3ª etapa do Campeonato Brasileiro de Rally Baja. A expectativa é que 180 pilotos participem da prova. A previsão é de que as voltas tenham aproximadamente 130km. A organização está buscando uma alternativa de fazer especiais diferentes nos dias que antecedem a competição.
Bandeirantes Off Road Estão abertas as inscrições para o mais tradicional enduro do Brasil: o Bandeirantes Off Road, na cidade de Patrocínio, MG. A prova, que tradicionalmente acontecia no mês de
março, foi transferida este ano para julho. Válida como etapas do Mineiro e Brasileiro de Enduro, deve atrair grande número de participantes. As vagas estão limitadas a 180 pilotos.
Navega Recife Cerca de sessenta motoqueiros com suas motos aquáticas percorreram o Rio Capibaribe para apoiar a limpeza das águas que cortam o Recife, capital pernambucana. O passeio chamou atenção para a importância da preservação local, revelando as belezas da natureza que resistem mesmo diante de situações adversas. O passeio foi criado ainda para apoiar o projeto da Prefeitura, intitulado Navega Recife.
Campeonato Paranaense de MotoCross
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A cidade de Boa Esperança sediou a abertura do Campeonato Sul Brasileiro e Segunda Etapa do Campeonato Paranaense de MotoCross. Este ano a competição pretende reunir mais de 200 pilotos nas duas etapas, tanto do Campeonato Sul Brasileiro como na segunda Etapa do Paranaense. Além de reunir os melhores pilotos do MotoCross, a ideia é levar todos os apaixonados por motos à cidade para conferir as atrações.
Pantanal Sul Grupo de amigos encarou os desafios no Pantanal Sul do Mato-Grosso, formado por trilhas, em 810km de aventura que vividas por integrantes do grupo Casarini / Malacabados, durou uma semana. A viagem começou em São Paulo, de onde o grupo seguiu de avião para Corumbá, MS, com destino a Bonito. O comboio, em sua grande maioria de veículos Can-Am, contou com uma equipe de apoio formada por dois guias, motorista e mecânico.
Arena MotoCross
Off Road – IOR 2013 A prova Off-Road do Brasil já tem palco definido e trilhas demarcadas encerrando o Campeonato Mineiro de Enduro. O evento está sendo preparado com grande reserva pelos organizadores. A largada e chegada, assim como as vistorias e entrega de materiais, acontecerão em Juiz de Fora, MG. A largada será no dia 3 de agosto chegada, prevista para a tarde do dia 4.
Copa EFX de Enduro A realização da terceira etapa da Copa EFX Honda ASW aconteceu na região serrana de Campos do Jordão, SP. Houve boa disputa em todas as categorias. Na Elite, a vitória foi de Nielsen Bueno, ocupando a vice-liderança do campeonato com 62 pontos, dez a menos que Rômulo Bottrel. O segundo colocado, Rigor Rico, teve apenas 12 segundos de diferença para o campeão. A terceira posição ficou com Cauê Aguiar. A quarta etapa da competição será realizada em Pindamonhangaba, SP, em julho.
A organizadora do ArenaCross, divulgou modificações no calendário da temporada 2013 da competição. Após a etapa de abertura em Jundiaí, SP, o campeonato nacional segue para Penha, SC, no Beto Carrero World.
Na sequência, irá para a Capital Federal, onde reunirá os principais pilotos do Brasil e estrangeiros nas categorias MX Pró, MX2, Júnior, 65cc e 50cc em agosto.
Sertões Series Ramon Sacilotti foi o mais rápido entre as motocicletas da abertura do evento em Avaré, SP. Com o resultado, o piloto do Team Rinaldi mantém o aproveitamento no Campeonato Brasileiro de Rally Baja, já que a prova é válida como segunda etapa do calendário. Formada por duas voltas de 80km, a prova foi disputada em condições diferentes. A corrida de abertura do Sertões Series, que possui seis etapas na temporada, contou com 32 pilotos. O Team Rinaldi foi representado ainda pelo mineiro Guilherme Piva, que sofreu queda na primeira volta e abandonou a disputa.
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RÁPIDAS
Promoção para torcedores A segunda etapa do Campeonato Brasileiro de MotoCross foi inesquecível para três torcedores e acompanhantes, devido o sorteio que premiou com três kits, formados por dois ingressos VIP, duas camisetas promocionais e dois bonés Rinaldi para participantes que se inscreveram nas redes sociais. Os sorteados ainda conheceram de perto os pilotos do Team Rinaldi e ganharam autógrafos no box.
Etapa do Brasileiro da modalidade em Maceió Ramon Sacilotti é vice-campeão no Rally do Velho Chico, válido como segunda etapa do Campeonato Brasileiro de RallyCross Country em Maceió, AL. O resultado rendeu duas posições na classificação da categoria Super Production, já que o piloto do Team Rinaldi assumiu a terceira posição da tabela. A equipe também foi ao pódio com Moara Sacilotti, segunda colocada na Over 45, e Guilherme Piva, quinto na Production Aberta. Ramon Sacilotti abriu a disputa em terceiro lugar e “voou” baixo, protagonizando duelo acirrado com Jean Azevedo, vencedor da prova.
Gas Gas Racing Team
MotoCross das Nações O Honda GP Brasil de MotoCross retornará ao MotoCross das Nações, considerada a “Copa do Mundo” da modalidade, por reunir os melhores pilotos do mundo inteiro. A competição acontecerá em 2017 no Beto Carrero World. Os elogios à realização do Honda GP Brasil de MotoCross foram algumas das razões para que a Romagnolli Promoções e Eventos vencesse o prêmio de “Melhor Organizador do Mundo” pela promoção do evento no ano passado.
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A equipe ampliou sua vantagem na liderança do Campeonato Brasileiro de Enduro FIM após as provas válidas pela terceira e quarta etapas em Biguaçu, SC. Rômulo Bottrel venceu na E1 e entre todas as motocicletas, seguido por Rigor Rico, que ainda faturou a E2. Além da invencibilidade nas principais classes, a Gas Gas garantiu folga na liderança da disputa que envolve marcas e fabricantes.
CAPA
EMPRESA EM PROCESSO DE SUCESSÃO Passando por processo natural de sucessão, a Controlflex atende às duas divisões: produção e produtos de reposição para o mercado de motos Texto e imagens: Hylario Guerrero Há algum tempo, Flávio Bajon Filho, gerente comercial, vem tomando a frente dos negócios da empresa. “Podemos dizer que hoje a Controlflex tem a minha cara. Antes, a empresa tinha a cara do meu pai, Flávio Ruiz Bajon e de seu sócio Nelson Varella. Agora, eles estão voltados mais para os assuntos internos, administrativos, deixando o lado comercial e operacional para nós, seus sucessores, dentro de um processo natural, pois, tanto a empresa como o mercado tem a percepção da necessidade de continuidade. Cada vez mais surge a minha presença e imagem no mercado, e menos a deles”, explica Flávio, que lembra, “Nossa mudança para a cidade de Votorantim, se deu através de um ‘up’ na estrutura empresarial. Já demos início às obras para a ampliação da empresa, são duas áreas, e a primeira etapa já está em andamento”.
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Histórico
A Controlflex foi fundada em 1986, em Diadema, ABCD Paulista. A missão principal na época era abastecer o mercado industrial com cabos de acionamento mecânico. O primeiro segmento direcionado foi o setor agrícola. Atendendo às montadoras deste segmento, como CASE, New Holland, Max Ferguson, Caterpillar, entre outras. “Estes foram nossos primeiros clientes, que deram o sinal de ‘start’ para a empresa existir e crescer”, conta Flávio. No ano de 1991, mudaram para Sorocaba. Havia a necessidade logística para melhor atendimento aos clientes, “a CASE estava na cidade, por isso viemos para cá. E, neste mesmo ano demos início ao mercado de reposição de peças de motocicletas”, comenta. “Porquê partimos para este novo mercado? Na época o setor agrícola tinha pouco apoio do Governo, não havia tanto crédito, financiamentos. Então, vimos a possibilidade de buscarmos novos mercados - diversificar - e embora, há 22 anos atrás o mercado motociclístico também fosse tímido, era porém um mercado com futuro”, afirma Flávio. Em 2004 deram início ao abasteci-
E, NOVOS PROJETOS mento da linha de produção automotiva e de veículos pesados. “Nossa participação no mercado agrícola está um tanto congelada. Porém, temos um ‘shering’ bastante representativo, que corresponde a 70% do mercado. Intensificar mais esta participação é difícil, pois as empresas precisam ter vários fornecedores, até para ter melhor poder de baganha”, explica o gerente comercial. No ano de 2000 a Controlflex conseguiu o certificado ISO 9000, e em 2004 obtiveram a certificação da norma ISO TS16949.
Joint Venture
Em 2006 iniciaram uma empresa na China, com o propósito de gerenciar todo o processo de desenvolvimento de produto e de criação da marca VINI, que foi colocado em prática no mercado em 2007. “Com a Controlflex fizemos uma joint venture, com uma empresa fabricante de biela na China. Criada a marca, esse foi nosso primeiro produto. Começamos a focar no desenvolvimento de peças de motor. A percepção que tivemos no momento do início do projeto é que havia uma grande penetração do produto chinês
no mercado brasileiro de motocicletas, mas não havia nenhum diferencial específico quanto a qualidade. A grande maioria dos importadores só traziam produtos com o diferencial de preço. Optamos então aliar o que houvesse de melhor com preço viável, competitivo”, diz Flávio. Assim, buscaram na China, fornecedores fabricantes de peças originais para linha de montagem. “Não temos o preço mais barato do mercado, porém temos produtos com melhor custo benefício. Focamos no motor, porque as peças que compõe o motor exigem maior qualidade. Muitos usuários têm baixo poder aquisitivo e, buscam redução de custos. Eles mesmo fazem a instalação das peças, montagem e desmontagem - viram um ‘professor pardal’, mas, quando o assunto é motor, a coisa é diferente. Exige o desenvolvimento de empresa especializada, retífica, mão-de-obra terceirizada envolvida na questão. Este especialista não vai afetar a imagem da marca ou serviço dele, colocando produtos de baixa qualidade, porque ele se torna o responsável por aquela manutenção. Então, quando se trata de motor, o preço não é um diferencial”, expõe. E acrescenta, “A qualidade é que faz
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o principal diferencial. O usuário já tem consciência disso. Credibilidade do mecânico, do especialista no caso, é colocada em ‘check’. Porque, uma vez que executou o serviço e tenha colocado peças de baixa qualidade, gerando outros defeitos, o usuário não vai acreditar que foi a peça, e sim, que o serviço foi mal feito”. “Colocando uma peça de qualidade e mão-de-obra qualificada, a possibilidade de ter problema é quase nula. Claro que tudo depende da manutenção, do cuidado que o usuário tem com sua moto”, comenta.
Exportação
Com o tempo começaram a desenvolver linha mais extensa. Não só de motor, agregando outros itens de peças para somar ao mix de produtos, com o objetivo de ter grande número na grade. Esse desenvolvimento tem sido feito de forma lenta para garantir a eficácia e a essência da qualidade dos produtos.
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“Exportamos cabos até para o México. O que acontece é que a base da indústria brasileira de motocicleta é japonesa, como em toda a América Latina. Então, muitas motos produzidas em nosso país eram exportadas para estes países. De tempos para cá, está havendo a penetração da indústria chinesa, que hoje é a grande frota circulante em toda a América Latina”, explica Flávio. “Qual o interesse que a Controlflex tem em desenvolver um cabo específico para uma moto que está lá na Nicarágua? É algo que não vai gerar competitividade. O melhor é desenvolvermos uma linha para as motos japonesas que têm grande volume, e aí fazemos a exportação, através da marca VINI”, comenta. Através da Controlflex Ásia 3 realizam as vendas para a América Latina, Central e Leste Europeu. Trata-se de uma empresa com base em Hong Kong, que faz todo o trâmite de comercialização. Isso com a linha que
fabricam, e mais a linha que importam e distribuem.
Fábrica e Importadora
“A Controlflex é a empresa responsável pela fabricação de cabos para o mercado. A VINI é responsável pela importação e distribuição das peças no mercado nacional. Fazemos, daqui, algumas exportações com a marca VINI, mas são inexpressivas. O grande volume que sai direto daqui, pertence à Controlflex”, pontua. “Estamos contatando novos parceiros e fábricas com novas linhas de produtos para colocarmos a marca VINI. Temos interesse em encontrar empresas que não busquem o mercado de reposição - não trabalhar a marca e sim o produto, para imprimirmos a nossa marca (VINI) nesse produto..., essa é a nossa política de negócios. Isso é o que temos como estratégia. Se vai dar certo ou não, essa já é uma outra história”, relata Flávio.
“Por volta de 2003 a 2004, o país atravessava uma crise na parte cambial, quando o dólar se desvalorizou muito perante o real - o que na época foi facilitador para a exportação. Nesse momento tínhamos uma linha de cabos para o segmento de motos off road, da marca ‘Racing’ com alta tecnologia, e, até aquele momento não tínhamos encontrado nível de eficiência superior em nenhum outro produto, de qualquer outra marca. Analisamos e vimos que o maior mercado do mundo em motos off road, era o americano, no sul da Califórnia”. “Fui pra lá! Estive por bom tempo neste mercado californiano, pesquisando quem eram os fornecedores, distribuidores, quais eram as grandes marcas, como funcionava a distribuição no mercado, enfim, tentando entender este mercado. E nesse momento percebi que lá, eles estavam apenas gerenciando marcas, transferindo toda produção para China. Pensei em fazer o mesmo no Brasil. Vimos que já havia um canal de distribuição definido no mercado, só precisávamos buscar produtos que se adequassem à nossa filosofia de trabalho para poder oferecer aos nossos clientes, para que pudéssemos dar todo tipo de respaldo de qualidade e garantia, para que nossos clientes comprassem acreditando como sempre acreditaram nos produtos da marca Controlflex”, conceitua Flávio.
A marca VINI
“Criamos a marca VINI, porque não tínhamos o interesse em ludibriar, iludir o cliente, de que esse produto pudesse ser fabricado pela nossa empresa. Nosso interesse sempre foi
mostrar que a marca VINI tem nome e sobrenome. Nome VINI e sobrenome Controlflex. Hoje, temos equipe de desenvolvimento, monitoramento, equipe técnica para dar continuidade neste serviço, desde a origem até a venda do produto aqui no Brasil”.
Ocupação
Atualmente estão instalados em área de 7mil m² construídos, numa área total de 35 mil m². Estão em fase de ampliação, com novo galpão que terá 3 mil m², e depois, em seguida..., mais uma edificação de mais 3 mil m². “Quando viemos para Votorantim, não tínhamos noção de que entraríamos nessa nova modalidade de negócios que é a importação. Em três anos nosso espaço ficou pequeno, pois temos que dividi-lo com a fábrica. Em Sorocaba ficamos por volta de 15 anos, no aluguel”, diz Flávio.
Crescimento
A região de menor expressão para a VINI é o Sudeste. E de maior expressão é o Centro Oeste, onde a marca Controlflex tem unanimidade. Nosso foco é trabalhar com os grandes distribuidores. “Nos colocamos como importadores. A distribuição
“Todo mundo está trabalhando na ponta do lápis, pra não estourar o orçamento. Qualquer ação frustrada é uma conquista do seu concorrente...” Flávio Bajon
dos produtos é feita por nossos parceiros. Nem temos condições de fazer este tipo de trabalho. No passado, fizemos algo similar com o intuito de criar uma demanda. Éramos uma marca nova, e é difícil para o distribuidor acreditar numa marca nova e colocá-la em distribuição no mercado”, explica Flávio. “Como uma peça de motor. Para se fazer a venda desta peça é preciso confiar muito na marca, e uma marca nova não passa toda segurança necessária, toda confiabilidade que é preciso. Nossa estratégia foi atacar lá embaixo, deixar o nosso produto conhecido, gerar uma demanda para que o distribuidor ficasse tranquilo com todos os produtos da marca”, afirma e explica, “O maior medo do distribuidor é comprar um produto e ficar com ele estocado, sem escoamento. Todos querem certeza de venda”. “Grandes distribuidores se tornaram, grandes importadores. Mas a essência do negócio deles continua em atender o atacadista. Eles estão mais aptos na força de vendas, mais próximos, além de ter uma cesta de produtos nacionais e internacionais. Acredito que empresas que estão indo para uma vertente de virarem distribuidores, é porque não estão indo muito bem, e se chocam com seus principais parceiros”, analisa Flávio.
Oportunismo
A Controlflex é a marca mãe, fabricante de cabos. Os produtos que importam levam a marca VINI. Possuem amplo mix de produtos. Começaram com peças de motor: cilindro, anel, pistão, biela, correia de comando.
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CAPA
Agora, destacam peças para embreagem, linha específica para as motos chinesas que no Nordeste tem grande demanda. Importam tudo o que existe para essas motos. Contam com mais de mil itens em sua lista de produtos importados. “O mercado de moto vem numa crescente muito agressiva, e o problema disso é que se abrem muito as portas. Se ouvem muitos comentários, do tipo: Porquê não vamos pra este segmento? – tá dando dinheiro!, ou seja, se cria muitos oportunistas. Existem os oportunistas que veem uma forma de sugar o mercado, não contribuem com nada, até atrapalham! - é um tipo de profissional que não temos interesse de ficar dividindo experiência, em criar parceria”, diz . “Mas não se pode generalizar..., há o profissional capacitado, que visualiza as possibilidades nos mais diversos segmentos do mercado, para poder desenvolver negócios, marcas, produtos, ou serviços, com qualidade. Este será sempre bem vindo. É preciso tomar muito cuidado com as empresas que querem ser parceiras, criar algum laço e aquelas que querem apenas sugar”, avalia.
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É preciso planejar
“Todo mundo está trabalhando na ponta do lápis, pra não estourar o orçamento. Qualquer ação frustrada é uma conquista do seu concorrente. É preciso planejar. O profissional precisa ter maior conscientização do segmento. Este, ainda é um mercado novo, pois a primeira montadora veio para o Brasil por volta de 1976/77, é um tempo relativamente pequeno. É preciso se formar, e se informar sobre o segmento. A concorrência é quem dita as regras do mercado. O profissional precisa se adequar, entender, esmiuçar. Não pode saber mais ou menos que ação vai tomar. Tem de tomar a ação correta. E isso se aplica não só a um mecânico que vai fazer a montagem de uma peça, mas também do empresário que precisa conhecer as oportunidades que o mercado tem a apresentar”, explana Flávio.
Embalagem
Pensando em inovação e aproximação da marca com o mercado, desenvolveram novas embalagens, atentos para este diferencial, destacando sua linha de peças para motores.
“Lançamos as caixas de plástico, com melhor apelo e durabilidade, enquanto o mercado trabalha com papelão. Tivemos receptividade bastante positiva além das embalagens de lata. Vimos de forma clara, a concorrência tentando acompanhar essa modernidade, melhorando suas embalagens, devido o nosso destaque. E se eles estão se mexendo é porque estamos surtindo efeito no mercado. Esta caixa vai para o cliente e fica pra ele, servindo para melhor organização de produtos e armazenamento.
Diretoria
Sócios fundadores: Flavio Ruiz Bajon e Nelson Varella. Flavio Bajon Filho é gerente comercial, e gerencia também a unidade de negócios after marketing, voltada para o mercado de reposição de motocicleta, e trabalha na divisão de negócios da OM, que é atendimento na área industrial. Cuida também da parte de importação e exportação. Simone Varella é diretora industrial e operacional. Juliana Varella administra as compras domésticas. E Clarissa Bajon é diretora administrativa e financeira. •
SERVIÇO CAPACITAR PROFISSIONAIS, MISSÃO DE NOVA MOTO ESCOLA A inauguração da escola de cursos de motofrete representa importante passo na evolução da categoria e, reafirma o seu compromisso com os motoboys de todo o território nacional. Numa solenidade simples, na presença de autoridades, a ‘ORNAMOTO’ abre, oficialmente, suas portas com a finalidade de ampliar a capacitação destes profissionais Textos e fotos: Hylario Guerrero
Com a presença do deputado federal Arnaldo Faria de Sá, presidentes de sindicatos, e outras autoridades ligadas ao trânsito e a categoria de Motoboys e Motofretistas, a ORNAMOTO (Organização Nacional dos Motociclistas e Motofretistas) - entidade civil sem fins lucrativos, que tem como missão a capacitação, qualificação e valorização dos trabalhadores da área de transportes e afins, abriu seu espaço para novos cursos, exigidos por lei. O fato de abrir as portas para os cursos de capacitação compreende também importantes ações de responsabilidade social de iniciativa da Federação dos Motoclubes do Estado de São Paulo, e um braço da ORNAMOTO, a ORNAMIX. Na ocasião, foi realizada a primeira edição do ano do conceituado evento de motoclubes- “Ibiramotopoint” em sua versão Especial. Este projeto surgiu diante do número de reivindicações de escolas e mais vagas para que se possa realizar cursos de capacitação obrigatórios exigidos pelo DETRAN e, assim, estes profissionais se legalizarem. Nos últimos dois anos, a categoria reivindicou melhores condições de trabalho e reconhecimento da profissão que cresceu bem acima do mercado brasileiro, para tanto, em fevereiro deste ano, paralisaram a cidade de São Paulo, em forma de pacífica reivindicação. A conclusão desse projeto é o resul-
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tado de investimentos de quase seis meses, e, faz parte de um plano total para construir uma plataforma de referência em educação para o trânsito, representando o compromisso assumido pelo presidente do Grupo Ornamoto, Ricco Sant´Anna, em outubro de 2012, de ampliar a formação de motociclistas e motofretistas do Brasil, capacitando-os para gerar novos empregos, com profissionais qualificados. "A ORNAMOTO oferece cursos de qualificação e pilotagem segura para profissionais e não profissionais de forma eficaz e prática, já que o aluno pode optar por aulas presenciais, ministradas na sede, ou aulas via internet, de qualquer lugar do país. Com essa modalidade de ensino, é possível capacitar e treinar cerca de dois mil e quinhentos alunos ao mês, totalizando cinquenta mil profissionais ao final de dois anos", explica Ricco Sant'Anna. Segundo Sant'Anna, o sindicato da categoria apresenta um déficit de vagas que dificulta que os cerca de quinhentos mil profissionais da categoria possam se adequar à legislação. "A informação encontra fundamento nos dados fornecidos pelo DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito), que aponta que somente 8% dos motofretistas do Estado de São Paulo realizaram o curso de capacitação exigido pelo DETRAN (Departamento de Trânsito)", e acrescenta: "Até outubro deste
ano (2013), o DETRAN garante que realizará somente uma fiscalização educativa, mas, após esta data, aplicará multas escalonadas". "O objetivo da ORNAMOTO é qualificar pessoas para que, através da flexibilidade de horários e da praticidade proporcionada pela internet, possam atingir seus objetivos e alcançar suas metas na vida, sem ter que abrir mão dos estudos e do trabalho. A Organização pretende, em breve, ampliar a gama de cursos ofertados, sempre aliando a possibilidade de aula presencial e via internet, por um custo acessível a todos", conclui Sant' Anna.
Infraestrutura
A sede da ORNAMOTO conta com infraestrutura completa, que atende às necessidades dos alunos e cumpre todas as determinações estabelecidas pelo DETRAN-SP. São sete salas de aula, todas equipadas com projetores multimídia e internet. Além disso, possui duas pistas cobertas e demarcadas para aulas práticas, proporcionando ao aluno conforto e segurança na hora de pilotar. • As inscrições já estão abertas para o curso de motofrete e podem ser feitas no Portal da Organização: www.ornamoto.org.br. E está localizada na rua Lima Barreto No318- Vila Monumento –SP
PRODUTO
SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR Pesquisa realizada com motociclistas de todo paÍs, apontaram a segurança como item de maior importância, entre outros também lembrados. Fabricante nacional investe neste segmento produzindo coletes e jaquetas a prova de bala Textos e fotos: Hylario Guerrero
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A
Tamtex Têxtil iniciou suas atividades no ramo de malhas para embalagem e em confecções especiais há mais de 15 anos, conquistando espaço em função da qualidade dos seus produtos e serviços. Entraram no setor de segurança pessoal em meados de 2007, utilizando todo o seu know-how de confecção para disponibilizar no mercado produtos de alta qualidade e performance, focados no conforto, praticidade, peso e durabilidade.
“Nossos coletes balísticos são construídos com o tecido Kevlar (aramida) e testados junto ao CPRM - Campo de Provas de Marambaia do Exército Brasileiro, sendo aprovados em todos os quesitos conforme as especificações da norma NIJ 0101-04. Esta norma exige que sejam disparados seis projéteis contra o material, mirando pontos específicos e distintos. Em cada disparo são feitas diversas medições, como dilatação do tecido, resistência, profundidade, etc”, esclarece Fabiana
Silvério, diretora industrial da empresa, que explica: “Existem dois níveis comerciais homologados no Brasil: nível II-A (feito para resistir à balas 9mm) e nível II (resistente a disparos de até uma arma 357 magnum). Há ainda o nível III, entretanto este colete é destinado apenas às tropas do Exército”. Felipe Silvério, diretor de marketing reafirma que os coletes Tamtex são construídos com aramida Kevlar. “Trata-se de um tecido especial sete
vezes mais resistente do que o aço por unidade de peso, e bastante resistente ao calor. A sobreposição de várias camadas deste tecido forma a placa balística, preparada para resistir a disparos de diversos calibres, dependendo da forma de produção”. Felipe comenta que os coletes à prova de balas não permitem que o projétil atinja áreas vitais do usuário, evitando perfurações e traumas mais severos. “Entretanto, dependendo da distância, munição e alguns outros fatores,
é provável que a vítima do disparo ainda sofra alguma lesão devido ao impacto, mas sua vida estará a salvo”. Kevlar é uma marca registrada da DuPont, e a aramida possui diversas aplicações industriais, como a fabricação de cintos de segurança, cordas, construções aeronáuticas, velas, coletes à prova de bala, linha de pesca, etc. O tanque de combustível dos carros de Fórmula 1 é composto deste material, afim de evitar que objetos perfurem os tanques no momento da colisão.
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PRODUTO
ATENÇÃO: Desde 2007, coletes balísticos são considerados EPI's (equipamentos de proteção pessoal), sendo obrigatório para profissionais de segurança. Cada funcionário deve possuir seu colete, que é de uso pessoal e intrasferível.
Felipe Silvério; Bárbara Piveta; Fabiana e Fábio Silvério O colete de segurança macio é um conceito bastante misterioso: como uma roupa macia consegue parar as balas? O princípio é, na verdade, bem simples. No seu interior, o material à prova de balas é apenas uma rede muito resistente. “Para ver como isto funciona, imagine um gol de futebol”, lembra Bárbara Piveta, gerente de vendas. “A rede do gol é formada por várias seções de cordão, entrelaçados entre si e fixados na estrutura da trave. Quando você chuta a bola de futebol para dentro do gol, ela possui uma determinada quantidade de energia, na forma de inércia, para frente. Quando a bola atinge a rede, ela empurra para trás as linhas de cordões em um ponto específico. Cada cordão se estende de um lado da estrutura ao outro, dispersando a energia do ponto de impacto sobre uma área ampla. A energia é dispersa ainda mais porque os cordões estão entrelaçados. Quando a bola empurra uma linha horizontal de cordão, este puxa cada cordão vertical entrelaçado. Esses cordões, por sua vez, puxam todos os cordões horizontais conectados. Desta forma, a rede inteira absorve a energia cinética da bola, independente de onde a bola a atinja”, explica didaticamente Bárbara. “Coletes balísticos são produtos controlados, ou seja, todo colete a prova de balas em circulação deve ser registrado junto à polícia civil ou o órgão responsável de cada região, através do seu número de registro. Trabalho este que é realizado pela Tamtex junto ao Exército, facilitando sua compra”, explicita Fabiana. Felipe alerta, “para que sua empresa esteja apta a adquirir coletes à prova de balas para seus funcionários, ela deve possuir um Certificado de Registro (CR), onde deve estar descrita a quantidade de coletes permitidos e outras informações. Estes certificados são emitidos pelo Exército, e geralmente apenas empresas de segurança armada e lojistas podem solicitar este documento”. •
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Realizando compra com a Tamtex, a empresa ainda recebe outras vantagens: • Assessoria no Registro dos produtos junto ao órgão competente; • Serviços de suporte durante todo o período de vida útil do produto; • Treinamento adequado para o uso do colete; • Garantia de 6 anos. Linha de produtos Colete Ostensivo: com capa em nylon 600 ou cordura, desenvolvido para profissionais e empresas de segurança. Logomarca inclusa. Colete Balístico: dissimulado com capa em terbrim, maleável. Para uso discreto, pode ser vestido sob camisas e camisetas. Possui saiote para melhor fixação sob a calça. Colete Tático: revestidos com capas táticas, com bolsos e compartimentos especiais, desenvolvidos sob medida para cada empresa. Extra Fit: (produto de fabricação exclusiva) colete especial com capa de neopreme, que se ajusta43 perfeitamente ao corpo, permitindo grande mobilidade, conforto e discrição. Material anti-transpirante, adapta-se a temperatura do corpo. Jaqueta Black: Cordura 500, com tratamento hidrorepelente. Proteção na gola em Kevlar contra linhas de cerol. Proteções para ombros e cotovelos. 2 bolsos internos e 4 externos. Ajustes de punhos com velcro. Refletivos dorsais e frontais. Garantia de 5 anos. Jaqueta Next: Cordura 500, com tratamento hidrorepelente. Proteção em Kevlar no pescoço contra linhas de cerol. Proteções nos ombros e cotovelos (interno / externo). 2 bolsos internos e 2 externos. Alongamento dorsal. Ajustes laterais e de punho com velcro. Refletivos frontais, dorsais e laterais. Garantia de 5 anos.
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O CAPACETE É A PROTEÇÃO DO MOTOCICLISTA
NOTAS QUEBRANDO O GELO
Até mesmo atletas bem preparados sucumbem à hipotermia quando expostos a baixas temperaturas. Para auxiliar o piloto nestas condições, muitas motos estão equipadas com aquecedores nas manoplas e até nos bancos. Mesmo no verão, esses equipamentos podem parecer inúteis, mas em viagens para lugares como as Serras Gaúchas e Catarinenses, e durante o inverno, o acessório é de suma importância.
CAI CRÉDITO PARA AQUISIÇÃO DE MOTOS
PLANOS PARA 2013
O presidente da CBM (Confederação Brasileira de Motociclismo), Firmo Henrique Alves, esteve em Brasília, com o senador, Valdir Raupp, e com o Secretário da Receita Federal do Brasil, Carlos Alberto Freitas Barreto, com a intenção de agilizar a regulamentação da Lei 12.649, de 17 de maio de 2012, que cria incentivos fiscais para a prática do esporte. Acredita que dessa vez a Receita Federal está mais sensível à causa. A CBM tem em sua gestão a isenção de impostos como uma das prioridades.
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sionadas tanto pela preocupação com a família, como para garantir a proteção de suas motocicletas. De acordo com a Abraciclo, 25% do mercado de motos no Brasil já é dominado por mulheres.
O volume de recursos liberados para financiamento de veículos no primeiro trimestre de 2013 pelos bancos associados à Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef ) recuou 8,7% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. Nos três primeiros meses do ano foram empenhados R$ 25,8 bilhões ante R$ 28,2 bilhões de 2012. Do valor total liberado, o montante re- LEI QUE PROÍBE CAPACETES presentado por CDC foi de É AINDA IGNORADA R$ 25,2 bilhões e os outros Entrou em vigor, em São R$ 659 milhões. Paulo, a lei que obriga os postos de combustíveis a colocar o aviso aos moAUMENTA PROCURA tociclistas, para que não DE MULHERES POR entrem nesses locais (os RASTREADORES Está cada vez maior o nú- postos) usando capacete. mero de mulheres que co- Mas, na prática, não é o que locam o item de segurança acontece. A placa já devena lista de consumo, impul- ria alertar que é proibido,
em todo Estado, entrar de capecete em estabelecimentos comerciais. O objetivo da lei é dificultar a ação de assaltantes.
YAMAHA FAZ RÉPLICA DA MOTO DE ROSSI E LORENZO
A montadora criou, na França, uma série limitada da esportiva YZF-R1 com visual baseado nas motos utilizadas por seus pilotos no Mundial de MotoGP. Além de Valentino Rossi, o atual campeão do torneio, Jorge Lorenzo, também possui réplica - ambos são da equipe principal da empresa no campeonato. Restritas a uma unidade cada, os modelos já foram vendidos por 17.999 euros.
NOTAS
20 ANOS DO MEGACYCLE
cilindrada, e com área de serviço expresso para troca de óleo e de test ride. O evento em São Lourenço, MG, que completou 20 anos, lançou a Honda VFR 1200X Crosstourer, como a moto comemorativa oficial, e reforçou a chegada da Scooter PCX.
IRREGULARIDADE E EMBARGO
ciam a vida sobre duas rodas, com shows, desfiles, apresentações radicais e a presença do bisneto de um dos fundadores da marca.
A Honda levou a tecnologia das suas motocicletas, de alta cilindrada, para o Megacycle 2013, um dos maiores encontros motociclísticos da América do Sul. A marca participou do evento com line-up completo de alta
Aproximadamente 74 mil motocicletas e quadriciclos chineses estão proibidos de serem importados ou comercializados nos Estados Unidos. Adquiridos pela Snyder Technology, Inc. e pela Snyder Computer Systems, Inc, e vendidos sob a marca Wildfire Motors Corporation. Os veículos sofreram o embargo por apresentarem documentos incompletos e falsificados para receberem o certificado emitido pela Agência de Proteção Ambiental do País (EPA).
FESTA DE 110 ANOS
Rock’n roll e motocicletas estilosas, foram dois dos principais atrativos da festa de 110 anos da Harley-Davidson em São Paulo. Em meio ao feriado de Corpus Christi, o evento na Nova Arena Anhembi foi uma opção para as famílias que apre-
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MOTOCICLETAS VIABILIZAM EFICIÊNCIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS O IV Fórum Abraciclo - Mobilidade & Segurança em Duas Rodas, realizado em São Paulo, discutiu a pauta “Brasil Busca a Segurança em Duas Rodas”. A importância da boa educação no trânsito e a prudência na condução da motocicleta, veículo que já se tornou fundamental para vários serviços de utilidade pública. Samuel Ometto, coordenador do SAMU, na cidade de São Paulo, afirmou que o uso das motos trouxe um grande benefício aos serviços de saúde pública, a partir de 2009.
NOTAS
AÇÃO EM CAMPOS DO JORDÃO
A linha de motos Kasinski será encontrada no Shopping Estação de Inverno de Campos do Jordão, em sua 5a temporada de inverno. O espaço de quase 50m m² irá mostrar alguns dos modelos de linha, da Montadora, de 50 a 650 cm3 de cilindrada, além dos modelos de scooteres elétricas e bicicletas elétricas.
MELHOR ACESSO ÀS COMPRAS
O governador de Sergipe, Marcelo Déda, assinou projeto que concede isenção de débitos anteriores (refere-se a IPVA para motos até 125cc) e refinanciamentos, sob a forma de parcelamento com dispensa das multas e juros para quitação dos débitos para qualquer tipo de veículo. A assinatura foi feita durante uma solenidade na sede do Detran, em Aracaju.
8º CAMPINA GRANDE MOTO FEST
A cidade, também conhecida como, o Polo Tecnológico da América Latina, situada no planalto de Borborema, sendo a segunda maior cidade do Estado da
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Paraíba, a 130Km da capital João Pessoa, se prepara para mais uma edição do evento que será em outubro. Reunirá motoclubes de várias regiões do país a fim de colaborar, novamente, com o projeto fome zero.
SALÃO DE MOTOS NO RS
O evento aconteceu em Porto Alegre – RS. A X Motos levou ao Salão a única bateria inteligente no Brasil, com tecnologia patenteada. A Bateria Outdo é a única com chip teste, no qual o usuário pode verificar em segundos o nível da carga, que se estiver baixa é só colocar a Outdo no carregador, na tomada e recarregar a bateria. Mini motos e quadriciclos também integraram o mix de
produtos apresentados pela (GARE) para a realização do pagamento, na rede bancáX Motos do Brasil. ria autorizada, da primeira parcela ou da cota única.
EMPRESAS DEVEM PARCELAR DÍVIDAS DE ICMS
As empresas do Estado de São Paulo tiveram só até o fim de maio para aderirem ao Programa Especial de Parcelamento do ICMS, para liquidação de débitos com redução de multas e juros decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de julho de 2012. A adesão ao PEP foi feita até 31 de maio, através do site do PEP/ ICMS. Bastou o contribuinte acessar o site, selecionar os débitos fiscais a serem incluídos no Programa, e ter confirmado sua adesão, por fim ter emitido a Guia de Arrecadação Estadual
KAWASAKI E BRADESCO JUNTOS
O Bradesco e a Kawasaki estão juntos para oferecer promoção especial e por tempo limitado. Toda linha Versys 2012 com 50% de entrada e saldo em 24 vezes sem juros. A nova campanha nacional da marca em parceria com o banco é exclusiva para motos zero quilômetro adquiridas nas concessionárias autorizadas Kawasaki. Os modelos participantes da promoção são: Versys, Versys ABS, Versys City ABS e Versys Tourer, todas de 650cc.
GENTE
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ontratado recentemente pela Viper, após tantos anos de atividades no mercado, Alexandre Salgado diz bem humorado, estar em experiência, e faz análise do mercado e de sua carreira. “Antes de entrar no segmento de motopeças trabalhava na Moura Baterias, como gerente comercial para o aftermarketing das montadoras de veículos. Esta foi a foi minha porta de entrada para a área comercial e, uma das empresas que mais me impressionou como modelo de gestão, competitividade e de negócios. Nessa época (creio que 1997 ou 1998) fiquei responsável por um projeto de baterias para motos e, nas pesquisas de mercado, conheci a Siverst com a qual iniciamos um trabalho de parceria. As duas empresas não se entenderam. Porém, recebi um convite para gerenciar a Siverst e me transferi de Pernambuco para o Rio Grande do Sul. Nesse período o mercado estava em franco crescimento e era um campo aberto e fértil para semear e colher, daí minha experiência anterior me ajudou a atuar com novas ideias neste segmento”, conta Alexandre. Formado em Engenharia Eletrônica, começou a vida profissional na Philips, divisão de telecomunicações, na área de suprimentos. “Esse é o grande detalhe que tem me ajudado na área comercial. Trabalhar em suprimentos nos dá uma visão diferenciada, uma vez que passamos a conhecer todas as outras áreas de uma empresa. Portanto, quando negocio com compradores dos clientes, conheço seus desafios e objetivos. Fica mais fácil chegar a uma negociação positiva para os dois lados”, esclarece. “Acredito que o mercado de motocicletas está passando por uma fase difícil...”
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Tanto para as montadoras, que enfrentam as dificuldades de vendas devido as restrições de crédito, quanto para o mercado de reposição de peças, pela guerra de competitividade que se instalou em todos os níveis. “Outros dois aspectos: o ‘empobrecimento’ de nosso mercado, a competição e a importação sem critérios, que estão fazendo o valor agregado das mercadorias despencar. O lojista ou distribuidor, busca mercadorias cada vez mais baratas, buscando competitividade, esquecendo que reduzem suas margens em valor monetário. Todos são unânimes em dizer que ampliaram suas estruturas. Funcionários, mix de produtos, mas o faturamentos não acompanhou esta tendência. Isso vem comprometendo a capacidade de investimentos e exigindo cada vez mais da gestão. Aqueles que não conseguirem mudar a forma de gerenciamento irão ter sérias dificuldades”, alerta. Outra observação do executivo, diz respeito à falta de coerência no posicionamento de mercado das empresas. “Hoje, mesmo uma loja precisa decidir em que área vai atuar - peças, oficina, acessórios, ecommerce,... Acontece que a maioria das fábricas saíram de seus negócios principais e passaram a trabalhar com importação de todas as linhas de produtos. É o ‘vale tudo’ das motopeças. Há alguns anos, pregávamos que as empresas deveriam definir claramente seu negócio e o know how, tendo assim foco e aprimoramento técnico no que era expert. Hoje não sabemos mais quem faz o quê. Criou-se uma confusão para administrar e consolidar marcas”. Alexandre continua: “A guerra está declarada entre distribuidores, importadores e fabricantes. Além disso, o crescimento do mercado de duas rodas está atraindo empresas que não têm nenhuma experiência nesse negócio.
É meramente oportunismo... Analisando os primeiros cinco meses de 2013, afirma: “É difícil dizer que o mercado está aquecido. Vemos uma preocupação geral. Um momento de cautela, das empresas repensarem e buscar eficiência. O Nordeste, que tem sido nosso grande celeiro em termos de resultados, sofreu muito com a seca. A inadimplência praticamente dobrou, segundo alguns distribuidores. Mesmo assim, tenho visto empresas comemorando bons resultados”. Comparando com os primeiros cinco meses de 2012:“Houve pequeno crescimento, porém algumas regiões tiveram queda que foram compensadas pelas regiões Norte e Sudeste. O setor vem sofrendo oscilações nas vendas e, a criação de isenção de IPI, como em eletrodomésticos e carros, não seria a solução para o problema", comenta. “Não creio que o preço das motos seja o problema. A dificuldade é mesmo a liberação de crédito. O mercado é sustentado pelas motos de baixa cilindrada e, é justamente aí que está a classe social que precisa ter acesso às linhas de crédito. A moto seria uma opção para amenizar o trânsito das grandes cidades. Com faixas exclusivas para motos e mais segurança, muita gente faria opção pela moto como transporte. Ao contrário, o que se vê, são campanhas influenciadas pelo grande número de acidentes”. Fazendo um paralelo entre os produtos importados e os nacionais, Alexandre considera que além dos importadores, os fabricantes estão trazendo praticamente tudo da China.“Não tenho dúvidas de que os importados superaram muito o produto nacional”. Para Alexandre o mercado ficará cada vez mais regionalizado. "Teremos distribuidores regionais e muitas pequenas lojas e oficinas (com faturamento na casa de 30 a 50 mil). Esses clientes
A CARREIRA DE UM EXECUTIVO DE NEGÓCIOS Alexandre José Salgado Silva, por onde passa faz amigos. Homem de negócios, sabe como ninguém aliar amizade, carisma e profissionalismo. Ocupa atualmente o cargo de Gerente Comercial, da Viper, e aqui fala de sua trajetória profissional Texto: Hylario Guerrero Fotos: Arquivo Luanda
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trabalham com maior frequência de compras, baixos estoques e precisam de rapidez na entrega”, afirma. “Os distribuidores nacionais já perceberam essa tendência e estão descentralizando suas operações para agir mais próximos de seus clientes potenciais. Os regionais se fortalecem pela facilidade maior de conceder crédito para compras”, vaticina. “Os distribuidores de autopeças já estão preparados com essa estrutura e, estão crescendo rapidamente no cenário de duas rodas. São mais experientes e organizados”, pondera. Ele crê que as empresas irão reduzir o mix de marcas por linha de produto. "Isso vai ser uma condição de sobrevivência. Não dá pra ter foco trabalhando com 5 ou 6 marcas de cada linha. Isso demanda capital em estoque, espaço e enfraquece negociações com fornecedores.Muitos estão aprendendo a duras penas que a importação é um processo complexo na administração do fluxo de caixa” considera. "Estão revendo seus fornecedores e fazendo opção pela compra no mercado interno, mesmo que de outros importadores. Isso tem mudado a forma de operação de tradings que atuam no setor” complementa. A Viper, seu novo endereço profissional, tem como característica a grande influência no segmento de bicipeças. A divisão de motopeças representa apenas 30% do negócio, atualmente. “Investimentos recentes em uma nova fábrica, deverão mudar a capacidade produtiva e a forma de atuação no mercado. A marca já está presente em todo o Brasil e é uma referência de qualidade e criatividade no desenvolvimento de acessórios e peças para customização das motos”, comenta, traçando o perfil da empre-
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sa. Alexandre adianta as providências imediatas para a consecução dos objetivos.“Já estamos ampliando o quadro de representantes comerciais e, negociando com distribuidores importantes que brevemente estarão fazendo a marca Viper chegar a todos os pontos de venda. Queremos ser líderes nesse segmento”. Alexandre está encarando esse novo desafio com muito otimismo! “O momento da Viper é muito positivo e os seus diretores estão empenhados em ampliar a participação em motopeças. Esse trabalho de ajudar na reorganização, elaborar e implementar estratégias de conquista de mercado, é puro combustível para minha motivação. Com o apoio necessário, teremos sucesso e muito trabalho pela frente”. Ele considera ainda. “Todas as experiências sempre trazem aprimoramento e amadurecimento.Passei por grandes empresas como Philips, Grupo Votorantim, Grupo Brennand e Moura Baterias, antes de entrar em motopeças. Fui muito feliz em trabalhar em empresas de representatividade no segmento, como Siverst e Dia-frag. Além disso, passei um período no Sul como consultor na área comercial, onde desenvolvi treinamentos na área de gerenciamento de representantes. Naquele momento foi surpreendente perceber a carência das empresas, em todos os setores, com dificuldades em administrar essa força de vendas. Nessa fase trabalhei também com a Servitec e a MA Acessórios”. Lembrando que nas duas situações, Siverst e Dia-frag, a confiança dos empresários e a autonomia que teve para desempenhar sua função como gerente, foram determinantes para os bons resultados que obtiveram. “A amizade e o respeito permanecem com
as empresas com as quais trabalhei e até hoje me sinto um pouco parte de cada uma delas”coloca agradecido. O executivo aproveita para alertar aos profissionais do setor que pretendem ter uma carreira profícua como a sua: "Além de conhecimento e experiência, o profissional do segmento precisa ter a consciencia que para conquistar plenamente o seu cliente, nesse mercado que tem muitas particularidades no relacionamento com os clientes, fugindo um pouco das regras estabelecidas que servem de padrões para outros segmentos, o relacionamento interpessoal é fundamental para fazer bons negócios. Ainda manda o ‘olho no olho". O cliente tem que ‘comprar’ você e sua empresa antes de trabalhar com seus produtos. Principalmente agora onde a competitividade é imensa. Portanto, conquistar a confiança e a simpatia é fundamental. As teorias e ferramentas tradicionais de vendas são muito importantes, mas nosso mercado exige uma criatividade permanente para manter os clientes”, setencia, continuando: “O profissional precisa ser um verdadeiro ‘camaleão’ para lidar com diferentes perfis de clientes em nosso país. Uma estratégia que dá certo no Sul, pode ser um desastre no Nordeste”. Alexandre Salgado é casado, tem quatro filhos (1 homem e 3 mulheres). Seu filho é formado em Administração e, atua em vendas. Duas filhas cursam Direito e, a outra de Publicidade. “ Te n h o m u i t o o r g u l h o d e todos!Minha orientação para quem está entrando no segmento é muito planejamento e pesquisa de mercado. Buscar apoio com os distribuidores e fabricantes já estabelecidos. Uma boa parceria pode ser fundamental para dar certo”, conclui. •
EMPRESA
10 ANOS DE EMP Há 10 anos, a Givi do Brasil atua no mercado nacional. Reconhecida como importante empresa de acessórios do setor, ao completar uma década, a marca experimenta franco crescimento, e presença marcante no segmento Texto e imagens: Hylario Guerrero
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marca chegou ao país, trazida por um empresário local, que pretendia, na época, comercializar produtos com maior qualidade. Em curto espaço de tempo a revendedora se tornou fábrica e, teve sua primeira e atual sede de 2.500 m² na cidade de Pindamonhangaba a 140 km de São Paulo. Tudo aconteceu rápido. A marca italiana do fundador Giusepe Visenzi - cujas iniciais deram origem ao nome GIVI - ganhou reconhecimento e credibilidade no país. Com a informatização e a crescente competitividade dos distribuidores, a empresa alcançou invejável pata-
mar no setor de motopeças. Rodrigo Hipólito Antônio, atual diretor da marca no Brasil, visualiza com otimismo o mercado de acessórios para motos a curto prazo. “Na conquista do consumidor tivemos que realizar diversos trabalhos de publicidade, além de contarmos com o apoio de motociclistas formadores de opinião. A princípio foi difícil fazer com que o público entendesse a utilidade de um bauleto, primeiro item a ser fabricado, por associar o acessório apenas ao uso por motoboys, quando na verdade o produto é também destinado a motos de média e alta cilindrada”, afirma Rodrigo, que esteve na Itália
PREENDEDORISMO conhecendo a matriz da corporação. “Foi uma experiência bastante importante para que eu pudesse me adaptar à cultura deles e vice versa, e, para meu melhor entendimento da filosofia de trabalho dos proprietários da empresa. Através dessa viagem tive a oportunidade de aprender sobre muitos processos operacionais, e alguns deles implantei em nosso dia a dia, aqui no Brasil”, comenta. “Atualmente o bauleto é o carro chefe da marca e o único nacional com aditivo UV - bloqueador solar que impede a despigmentação e o ressecamento do plástico. Hoje fabricamos também bagageiros, bolsas de tecido
e para-brisas, com grande comercialização em todo o Brasil”, diz Cleber Máximo, gerente comercial. Nestes 10 anos de atividade, a empresa construiu sólido relacionamento com o mercado. Esta interação se deu com todos os departamentos, bem como com todos os funcionários que compõem o quadro, além dos representantes. “Posso dizer que conheço do chão da fábrica até o mais alto escalão. Ouço os funcionários e busco identificar cada problema. Acredito que a boa comunicação é a base de tudo. A comunicação estabelece a confiança, o respeito e a funcionalidade de cada
um”, expressa Rodrigo. “A relação com os lojistas também nunca foi melhor. Mantenho contato direto com todos. E se preciso, ainda hoje bato na porta, inclusive dos revendedores, se mostrarem alguma difículdade de lidar. Este estreitamento de laços com funcionários e lojistas, se reflete no rendimento da empresa”, reitera. A GIVI do Brasil está sempre em busca do progresso, do crescimento, reconhecendo que 2012 se tratou de um ano de transformações. Melhorias foram feitas e muitas estão ainda por vir. Novas ideias surgem e outras tantas novidades estão prestes a serem anunciadas.
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EMPRESA
Colaboradores
Representantes
Cleber comenta que em breve deverá ficar pronta a construção completa do novo parque fabril que será feita em três etapas, a poucos metros do local onde a empresa está instalada. “A primeira fase de 3.800m² ficará pronta já no final deste ano". "O lançamento das linhas de capacetes e capas de chuva foi desafio já vencido". "As capas de chuva entraram no mercado superando as expectativas de vendas. Agora queremos voltar
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a trabalhar o produto com planejamento mais adequado”. “Já os capacetes vieram primeiramente para o público de média cilindrada, com o diferencial da alta qualidade e do atendimento no pós-venda”, expõe Cleber. A nova fábrica de injeção já possui estoque para exportação, para toda a América do Sul. Mas lembram que a prioridade continua sendo o Brasil. “Para otimizar ainda mais os lucros prevemos o aumento da participação
da linha de tecidos que é excelente, mas precisa ser mais bem trabalhada. Outro objetivo é intensificar a divulgação e distribuição dos produtos na região Nordeste”, diz Rodrigo. Os 30 colaboradores da empresa desempenham com extremada dedicação as suas funções. Entendem que esse é o momento da Givi Brasil e trabalham para que esse crescimento não pare, ao contrário - dobrar nos próximos 10 anos.
COMPETIÇÃO
CONTROLE DE QUALIDADE TAMBÉM NA ESCUDERIA Além da preocupação com os produtos que fabrica, a X Motos seleciona pilotos qualificados, para fazer parte da sua equipe que participa de competições nacionais e internacionais Textos: Joelma Farias Imagens: Divulgação
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om intuito de promover o motociclismo no Brasil, a X Motos, fabricante com operações voltadas para o segmento de ferramentas e eletrônicos para motos, investiu no patrocínio oficial da CBM, do Campeonato Brasileiro de MotoCross e da Escuderia X Motos. O projeto também investe na formação de pilotos para modalidade. “A Escuderia X Motos foi criada no ano de 2012 apenas com o piloto Jean Ramos. Tratado como 'guerreiro brasileiro' pela mídia quando competiu
COMPETIÇÃO
no AMA MotoCross pela primeira vez. Sendo assim, partimos do princípio que todo guerreiro precisa de um escudo, e assim nasceu a ESCUDERIA X MOTOS”, afirma Cale Neto, chefe da Escuderia. A equipe está presente em todos os campeonatos nacionais, no Brasileiro de Motocross, ArenaCross, VeloCross e também em todos os estaduais de MotoCross e VeloCross. A proposta é atestar o potencial da equipe e promover o esporte, para revelar novos talentos. “A Escuderia tem 4 atletas, sendo eles Jean Ramos (MX1 - 450cc), Gustavo Oliveira (MX2 - 250cc), Leonardo Oliveira (65cc) e Davis Guimarães (MX3), que compete com a XM 450cc, moto da X Motos”, diz Neto. Nessa trajetória os ‘guerreiros’ da es-
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cuderia já conquistaram importantes títulos e despontam no cenário motociclístico brasileiro e internacional. “Fomos vice-campeões brasileiros no ArenaCross no ano de 2012, vice-campeões brasileiros de MotoCross categoria 180cc, entre outros títulos estaduais. Temos o 19º melhor piloto de SuperCross do mundo - Jean Ramos que ficou nessa colocação no Campeonato Mundial na mesma categoria em 2013, com mais de 300 atletas”, relembra. O MotoCross é um esporte que desafia a coragem e os limites do atleta. Estimula a adrenalina de quem está sob duas rodas buscando a melhor colocação entre os participantes de uma competição. Para formar uma equipe de sucesso é preciso investimentos,
mas Cale Neto enfatiza que o ganho da equipe é auxiliar o motociclismo a revelar novos talentos fazendo o seu papel social “A X Motos acredita que o investimento no esporte tem um papel fundamental na formação da nossa juventude”. A triagem de novos atletas é um processo bem demorado. O candidato deve preencher requisitos exigidos pela empresa. Não basta ser apenas grande piloto, o profissional deve possuir um conjunto de qualificações que o habilite a vaga. “Estamos sempre de olho em vários atletas, mas gostamos muito dos que têm carisma e saibam que acima de tudo, tem que ter caráter para estar dentro da escuderia. Com estas qualidades e muito trabalho o resultado sempre aparece”, finaliza. •
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FEIRA
EVENTO MOSTRA AUTOS, MOTOS E BARCOS O Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, recebeu a feira de veículos de duas e quatro rodas e ainda contou com expositores da área náutica. O acontecimento atingiu seus objetivos e revelou o Nordeste como forte potencial para os negócios Textos e fotos: Divulgação
A
primeira edição do Nordeste MotorShow foi considerado sucesso de público, e atendeu às expectativas da promotora Alcântara Machado, responsável pelo evento. Entre expositores, visitantes e público participante, o salão conseguiu atrair cerca de 41.200 pessoas. Os segmentos presentes eram de duas e quatro rodas e também o setor náutico. Foram apresentados ao mercado nordestino novidades de 100 marcas nacionais e internacionais. Entre os lançamentos exibidos durante o evento, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas: a Scoo-
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ter PCX 150cc e a On Off Road CRF 250cc. Os expositores presentes, representavam as principais marcas do setor de duas rodas. A realização da feira é reflexo do alto desenvolvimento econômico vivido pela região, única a apresentar crescimento acima do desempenho do PIB Nacional. De acordo com a diretora regional da Reed Exhibitions Alcântara Machado, Tatiana Menezes, Pernambuco está para o Nordeste assim como São Paulo está para o Brasil em termos de realizações de feiras. "Por isso, nos posicionamos de forma estratégica para atender a essa demanda”, disse.
Oportunidades de negócios com entretenimento
O evento também propiciou aos visitantes shows dos ícones do motocross brasileiro. Foram apresentadas dezenas de manobras radicais num cenário de explosões cinematográficas, efeitos especiais e pirotécnicos na área externa do Centro de Convenções. Além disto, o público testou lançamentos de motos em área exclusiva para test drive. Total infraestrutura de lazer e alimentação. As previsões futuras de negócios são as mais positivas possíveis, tanto que a segunda edição do evento já tem data prevista para 2014, e será realizado entre 24 e 27 de abril. •
EXPANSÃO
IMPORTADORA INSTALA FÁBRICA EM CAMAÇARI Eduardo Oliveira e Bruno Burani são os principais acionistas e executivos da Jonny Motos, uma importadora que a partir de então se torna uma fábrica nacional, e que está se instalando em Camaçari, na Bahia Texto: Hylario Guerrero Fotos: Divulgação
Motomagazine - Porque do nome ‘Jonny’ Motos? Jonny Motos – Boa pergunta. Na verdade não tem nenhum motivo especial. Queríamos um nome fácil de lembrar, bem sonoro e depois de uma pesquisa ficamos com o Jonny. Há quantos anos a empresa está no mercado, e qual sua cidade de origem? Começamos em 2006, e desde a fundação da empresa estamos em São Paulo, capital. No início atuavam somente como importadores de motos montadas ou também de motopeças? Sempre fomos importadores de motos montadas, mas agora, até o final deste ano de 2013, seremos ‘fabricantes’ verdadeiramente brasileiros. Nossa fábrica em Camaçari, na Bahia, começará a operar usando mão de obra brasileira e tecnologia também, com engenheiros brasileiros que já estão trabalhando no desenho de certos componentes mecânicos. Isso sem contar com toda a parte do design que hoje já é 100% nacional. No futuro próximo o plano é exportar para países da América Central e África.
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As importações são feitas com qual frequência para suprir o mercado? É como se fosse uma linha de montagem mesmo. A cada 15 dias efetuamos pedidos que fazem parte de uma programação que segue os acordos de volumes de vendas pré-definidos. De que forma as motos chegam ao país? As motos chegam da China por via marítima, diretamente no Porto de Salvador. É grande a burocracia para se importar a mercadoria? O maior trabalho e, aí o nome certo é necessidade, não burocracia, é aquele das licenças ambientais. Tudo é feito com extrema competência e cuidado. Qual é o volume de taxas cobradas? Isso encarece no preço do produto? Somando impostos e taxas, elas acabam aumentando o preço original do produto em até 100%. O Porto de Santos é considerado o mais caro e com maior número de embargos do Bra-
sil, assim mesmo vale a pena importar por este porto? Hoje em dia não está valendo a penal. É por esse motivo e para ficar perto do nosso maior público consumidor que usamos o Porto de Salvador.
São muitos os gastos para o escoamento da mercadoria? Somando armazenagem no porto, frete do caminhão, e outros detalhes, tudo somado acaba gerando uma carga grande de despesas.
As motos importadas de início eram de quantas cilindradas? Inicialmente as motos eram de 110cc, 150cc, 125cc e 250cc.
Quem é o seu público alvo? E de qual classe econômica? Tudo depende do modelo da moto, cada uma tem seu público específico, jovem, adulto e de mais idade. Nosso público vem na maioria das classes C e D.
Atualmente importam motos de quantas cilindradas? Hoje, para suprir o mercado, importamos também motos de 50cc, além das 125cc e 150cc. Qual o seu maior mercado nacional? É a região Nordeste do Brasil, de uma maneira geral. Qual a marca, ou marcas que vocês importam e distribuem? As marcas são: Jonny e Semore Jonny. Como é feita a distribuição (logística e escoamento)? Aqui no Brasil é tudo feito através de transporte rodoviário.
Como você define o sucesso da Jonny Motos? Gostamos de pensar que esse sucesso é um exemplo a ser seguido. Isso porque priorizamos o trabalho e a mão de obra locais. E depois, porque não olhamos apenas para o crescimento econômico, mas também nos preocupamos com o progresso social. Porque escolheram Camaçari, BA, para a nova planta? Para ficar mais perto do nosso mercado consumidor. Como analisam o segmento de motocicletas no Brasil? Como um setor que apresenta grande
crescimento e que é de extrema importância e necessidade para um país em expansão como o nosso. Quais as marcas são concorrentes diretas das máquinas que importam? Todas as marcas que comercializam modelos de mesmas cilindradas, destinadas ao mesmo público alvo que atendemos. A Jonny Motos tem muitas concessionárias colocando os produtos no mercado? A Jonny Motos tem mais de 60 concessionários espalhados em cerca de 50 cidades brasileiras. Qual a média de motos vendidas por mês? Nossa média de vendas depende muito do tipo de loja, já que temos muitos modelos, também de pontos de venda. Não dá para generalizar. 2013 está sendo um bom ano de vendas, se comparado com o ano anterior? Sim, muito bom, superando as expectativas. •
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LANÇAMENTOS GSR 750 Com motor de 750cc, derivado da GSX-R750, a GSR 750cc trabalha com controle de ignição baseado em tecnologia MotoGP. Freio ABS, com sistema de escape e de exaustão que maximiza o efeito em baixa rotação. O painel com luz indicadora de RPM acende ao atingir nível pré-estabelecido pelo piloto. Suspensão traseira equipada com único amortecedor e ajuste externo de compressão, retorno e pré-carga da mola. O amortecedor de direção é controlado eletronicamente. www.suzukimotos.com.br
V-Strom 650A Motor V-Twin de 645cm³, conta com ABS, tanque de combustível para 20lts, injeção eletrônica, dupla válvula de borboleta, controle de marcha lenta, duplo farol multirefletor, painel de instrumento em LCD de brilho ajustável, com velocímetro, tacômetro analógico, hodômetro, medidores de temperatura, combustível e luzes indicadoras em LEDs. www.suzukimotos.com.br
CRF 250L Importada da Tailândia, o modelo completa a categoria Leisure on-off e conta com inovações tecnológicas e design diferenciado. Compacto motor monocilíndrico de 249cm3, arrefecido a líquido, oferecendo potência e economia de combustível. Para dar leveza, o modelo é equipado com chassi do tipo berço semiduplo. Na dianteira possui garfo telescópio invertido, e na traseira é do tipo monoamortecido. www.honda.com.br
BMW F 800 GS Com novo design, esta big trail é equipada com motor de dois cilindros, mais segura e suspensão alta. Traz novos punhos de comando desenvolvidos pela BMW, que privilegiam a ergonomia. Setas e faróis de LED fumê, a carenagem lateral ganhou aletas menores, posicionadas mais abaixo e as entradas de ar estão a uma distância menor do parabrisa. Com ABS de fábrica, nas novas cores (marrom metálico, branco alpino e azul cordoba). www.bmw-motorrad.com.br
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BMW R 1200 GS A R1200 GS ficou mais moderna e ganhou quatro opções de cores (branco alpino, vermelho racing, azul e preto metálico). O farol principal otimizado com LED e luz de circulação diurna. Os pneus nos tamanhos 120/70 R19 na frente, e 170/60 R17 na traseira foram especialmente adaptados para melhorar o desempenho. Painel modificado está mais completo e legível. www.bmw-motorrad.com.br
CRF 110F É ideal para trilhas, e a prática saudável do esporte com os familiares, além de incentivar a entrada de novos pilotos em competições de motocross. Entre seus atributos está o motor de 109cm3, quatro tempos, OHC, arrefecido a ar, proporcionando grande eficiência. www.honda.com.br
Ducati 1199 Panigale R Lançamento da 1199 Panigale R, que deverá chegar ao Brasil nos próximos meses. Motor de 2 cilindros e 195cv, com o peso de 600cc. Sistema de escapamento composto de titânio: é mais leve e livre. Junto com novo mapa na central eletrônica do motor amplia a faixa de rotação máxima para 500rpm a mais. www.ducati.com
Botas Agueda Feitas com materiais nobres, como o couro bovino, cambrelle e malha de teflon na forração. Sola antiderrapante e palmilha feita em nylon reforçado, que também reveste a parte interior para proteger as laterais dos pés, mesmo que em impacto os sliders se soltem. Os ajustes são com micro travas removíveis, tudo trabalhado anatomicamente e com flexibilidade para oferecer muito mais conforto e segurança. www.laquila.com.br
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LANÇAMENTOS Capacete Bieffe TMX SLASH Casco injetado ABS, verniz protetor com pintura mais resistente, exaustão e ventilação inferior, fecho micrométrico. Revestimento interno removível e lavável em tecido antialérgico, anel antifurto e grafismo em decal. www. mercadolivre.com.br
Pneu Michelin 110-70-16 City Grip O produto oferece a capacidade de evitar derrapagens – seja em solo molhado, nas tampas de esgoto ou outras armadilhas urbanas. Como prova de seu desempenho, o pneu foi escolhido por 35 construtores para equipar seus modelos de origem. www.marquinhomotos.com.br
Bota Texx Stark Branca Cano curto em couro bovino de 1,6mm de alta resistência, proteções na lateral e calcanhar, fechamento em zíper com proteção de velcro. Fechamento central na bota, raspador para maior proteção em curvas fechadas, peça emborrachada na parte superior do pé para troca de marcha, costuras duplas para maior resistência de durabilidade. www.marquinhomotos.com.br
Orbived Selante Para Motor O produto substitui com juntas de papel, cortiça, filtro, silicone e borracha em todos os tipos de motores. Foi desenvolvido para selar, vedar e calafetar também juntas de vedação de câmbio, bomba de água e de óleo, caldeiras, sistemas de aquecimento e exaustão. O adesivo é elaborado à base de borracha de silicone auto-vulcanizavel de cura acética e está disponível nas cores: vermelha, cinza e preta, em bisnagas de 50g. www.orbiquimica.com.br
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Novos Capacetes Helt A marca de capacetes Helt, do Grupo Motociclo, apresenta três novos modelos da linha 2013: Maximum: sete opções de cores: amarelo, vermelho, azul, prata, preto, rosa e verde. Design sofisticado, viseira de 2mm com dupla curvatura, fácil sistema de troca. Duas entradas de ar frontais, superior e inferior, e saída traseira. Strada: tem viseira externa e interna. Bom sistema de ventilação, forro removível e lavável. O grafismo chama a atenção. Cores: branca, vermelha e preta. Teen: leve, viseira de 2mm, grafismo exclusivo e moderno, contendo imagens e frases que fazem parte do universo dos jovens. www.motociclo.com.br
Ponteira Jeskap Gp Carbon Alumínio Em alumínio, com bico de carbono, miolo interno de inox e manta termo acústica importada. Fixada embaixo da pedaleira do piloto, deixa a moto mais leve e potente. www.jeskap.com.br
Guidão T Bar Drag Star Seminovo em ótimo estado. Cromo de alta qualidade. Medidas: largura total - 79cm; altura - 22,5cm; dist. parafusos mesa - 11cm, manopla - 22mm. www.mercadolivre.com.br
DN I-3712 Sirene Mecânica Rotativa, possui som rotativo de grande alcance, contínuo, similar de viatura. Apresenta vantagem de design, potência, modernidade e economia. www.dni.com.br
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RÁPIDAS INTERNACIONAIS
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DNA Off-road
Teste esperado
Randy de Puniet, da Power Electronics Aspar, foi para o Japão para testar a máquina que poderá trazer a Suzuki de volta ao MotoGP em 2014. O piloto ficou desapontado após a queda durante a corrida em Le Mans.
Mundial de Moto Cross na Itália
Na pontuação da MX2, o holandês Jef-frey Herlings tem 59 pontos na frente do segundo colocado Jordi Tixier. Já na pontuação da MX1, o italiano Antonio Cairoli tem 38 pontos de vantagem em relação a Ken De Dycker. A equipe Red Bull, está em primeiro e em segundo lugares em ambas as categorias.
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Mundial de Moto Cross na Bulgária
Primeira vitória na MotoGP
Dani Pedrosa conquistou sua primeira vitória na temporada 2013 da MotoGP. O triunfo veio na etapa da Espanha, no circuito de Jerez de la Frontera. O pódio foi dominado pelos competidores da casa. Em segundo, chegou o companheiro de equipe de Pedrosa na Repsol Honda Team, Marc Marquez. A terceira posição foi para o atual campeão da categoria, Jorge Lorenzo, da Yamaha Factory Racing.
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Gautier Paulin, da Kawasaki Racing obteve sua primeira vitória de overall da temporada em Sevlievo. O piloto francês dominou a classificatória, mas na segunda ele cruzou a linha de chegada atrás do italiano Cairoli. Paulin se mostrou satisfeito por se manter atrás de Cairoli durante a corrida toda, e está determinado a impedir o italiano de se classificar. Desta forma, continuará brigando pelo Campeonato.
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RÁPIDAS motogp.com - Oficial website
Monster Energy de França
Andrea Dovizioso estreou na primeira linha da grelha com uma máquina da Ducati Team ao garantir o terceiro posto na qualificação para o Monster Energy - Grande Prêmio de França. Após a sessão o italiano admitiu estar surpreso e bastante satisfeito com o resultado. Jensen Beeler / Asfalto & Rubber - Creative Commons - Atribuição 3.0
Correndo é que se faz
Com a marca de 1’42.883, o piloto italiano Marco Melandri conseguiu ser o mais rápido nos treinos livres pelo Mundial de Superbike na lendária pista de Monza, na Itália, considerada a mais veloz da temporada.
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O 12º Salão Duas Rodas vai reunir, em um só lugar, fornecedores, fabricantes e público final, no maior evento motociclístico da América Latina. É uma oportunidade imperdível para sua empresa ampliar a visibilidade, valorizar a marca e, principalmente, gerar mais negócios.
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Apoio de Mídia:
Apoio Institucional:
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OPINIÃO OPINIÃO OPINIÃO OPINIÃO
Mauricio Stainoff Mauricio Stainoff Presidente da Mauricio Stainoff Presidente da Federação das Mauricio Stainoff Presidente da Federação Câmarasdas de Presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo Dirigentes do EstadoLojistas de São Paulo do Estado de São Paulo Paulo
outdo, A melhor bateria do brasil Nota fi scal: Governo obriga empresas Nota fiscal: Governo obriga empresas Nota fifiscal: Governo obriga empresas Nota scal: Governo obriga empresas aa enganar e delatar o cidadão enganar e delatar o cidadão aa enganar enganar ee delatar delatar oo cidadão cidadão
O Príncipe, de Maquiavel depois de O Príncipe, Maquiavel depois de lido e aplicadode o lugar de livro O Príncipe, deperdeu Maquiavel depois de lido e aplicado perdeu o lugar de livro de daqueles que nos goverOcabeceira Príncipe, deperdeu Maquiavel depois de lido e aplicado o lugar de livro de cabeceira daqueles que nos governam, para o inquietante 1984 de George lido e aplicado perdeu o lugar de livro de cabeceira daqueles que nos governam, para o inquietante 1984enganado de George Orwell. O consumidor a de cabeceira daquelesserá que nos governam, para o inquietante 1984 de George Orwell. O10 consumidor será enganado a partir de de junho próximo, pois as nam, para o inquietante 1984 de George Orwell. O10 consumidor será enganado a partir de de junho próximo, pois as empresas deverão informar aos pois consuOrwell.deO10 consumidor será enganado a partir de junho próximo, as empresas deverão informar aos consumidores alguns dos tributos pagos na partir de 10 de junho próximo, pois as empresas deverão informar aos consumidores alguns dos tributos pagos na compra produtos e serviços, essa empresasde deverão informar aos consumidores alguns dos tributos pagos na compra de produtos e serviços, essa obrigação vale para ase maiores redes midores de alguns dos tributos pagos na compra produtos serviços, essa obrigação valecomo para as maiores redes de varejistas, também para os compra de produtos e serviços, essa obrigação valecomo para as maiores redes de varejistas, também para os menores comércios instalados nos obrigação vale para as maiores redes de varejistas, como também paranos os menores comércios instalados pontos mais extremos das periferias de varejistas, como também paranos os menores comércios instalados pontos mais extremos das periferias das cidades. menores comércios instalados nos pontos mais extremos das periferias das cidades. A lei 12.741/12 sancionada presipontos mais extremos daspela periferias das cidades. A leiDilma 12.741/12 sancionada pela presidenta Rousseff faltará com a verdas cidades. A leiDilma 12.741/12 sancionada pela presidenta Rousseff faltará com a verdade, pois apenas o valor aproximado A lei 12.741/12 sancionada pela presidenta Dilma Rousseff faltará com a verdade, pois apenas o valor aproximado de alguns tributos seráaproximado informado denta Dilma Rousseff faltará com a verdade, poisdos apenas o valor de alguns dos tributos seráacreditarão informado aos consumidores, muitos dade, pois apenas o valor aproximado de alguns dos tributos seráacreditarão informado aos consumidores, muitos que é tudo dos o quetributos pagam. Alguém duvida de alguns será informado aos consumidores, muitos acreditarão que étodos tudoos o que pagam. Alguém duvida que tributos que uma empresa aos consumidores, muitos acreditarão que étodos tudoos o que pagam. Alguém duvida que tributos que uma empresa recolhe, estão embutidos no preço dos que étodos tudo o que pagam. Alguém duvida que os tributos que uma empresa recolhe, estão embutidos no preço dos produtos? Até o ICMS da conta de enerque todos os tributos que uma empresa recolhe, estão embutidos no preço dos produtos? Até o ICMS da conta de energia elétrica dao padaria, está no preço recolhe, estão embutidos no preço dos produtos? Até ICMS da conta de energia elétrica da padaria, está no preço do picolé. produtos? Até o ICMS da conta de energia elétrica da padaria, está no preço do picolé. Para cumprir com essaestá obrigação, as gia elétrica da padaria, no preço do picolé. Para cumprir comcalcular essa obrigação, as empresas deverão os imposdo picolé. Para cumprir comcalcular essa obrigação, as empresas deverão os impostos, o que será uma tarefa, poisas o Para cumprir comdifícil essa obrigação, empresas deverão calcular os impostos, o que será umabrasileiro difícil tarefa, pois o modelo tributário é dos mais empresas deverão calcular os impostos, o que será umabrasileiro difícil tarefa, pois o modelo tributário é dos mais complexos do uma mundo. Astarefa, pequenas tos, o que será difícil pois oe modelo tributário brasileiro é dos mais complexos do mundo. As pequenas e micro empresas serão as mais prejudimodelo tributário brasileiro é dos mais complexos do mundo. As pequenas e micro empresas serão as mais prejudicadas, pois do além de não ter o conhecicomplexos mundo. As pequenas e micro empresas serão as mais prejudicadas, pois além de nãoos ter o conhecimento de como calcular impostos, de micro empresas serão as mais prejudicadas, pois além de nãoos ter o conhecimento de como impostos, de acordo com seucalcular enquadramento fiscal, cadas, de pois além de nãoos ter o conhecimento como calcular impostos, de acordo com seu enquadramento fi scal, serão a pagar implanmentoobrigadas de como calcular ospela impostos, de acordo com seu enquadramento fi scal, serão obrigadas a funcionalidade pagar pela implantação dessa nova nos acordo com seu enquadramento fi scal, serão obrigadas a funcionalidade pagar pela implantação dessa nova nos seus de emissão cupom fisserãosistemas obrigadas a funcionalidade pagar de pela implantação dessa nova nos seus sistemas de emissão de cupom fiscal, em muitos casos precisarão trocar tação dessa nova funcionalidade nos seus sistemas de emissão de cupom fiscal, em muitos casos precisarão trocar esses equipamentos, poisdemuitos não seusem sistemas de emissão cupom fiscal, muitos casos precisarão trocar esses equipamentos, pois muitos não possuem capacidade sufi ciente para recal, em muitos casos precisarão trocar esses equipamentos, pois muitos possuem capacidade sufi ciente paranão receber e imprimir outras informações. esses equipamentos, pois muitos não possuem capacidade suficiente para receber e imprimir outras informações. Será um custo a mais, de outra possuem capacidade sufialém ciente para receber e imprimir outras informações. Será um custo a mais, além de outra obrigação acessória. ceber e imprimir outras informações. Será um custo a mais, além de outra obrigação acessória. O mais estranho é quealém o convidado Será um custo a mais, de outra obrigação acessória. O mais estranho é que o convidado obrigação acessória. O mais estranho é que o convidado O mais estranho é que o convidado
64 motomagazine 64 motomagazine 64 motomagazine 64 motomagazine
daqui a pouco os supermercados estarão daqui a poucoao osCOAF supermercados estarão informando as compras das daqui a pouco osCOAF supermercados estarão informando ao as compras das Jean Ramos. Campeão brasileiro de motocross. donas de casa. daqui a pouco os supermercados estarão informando ao COAF as compras das donas de casa. A norma daaoReceita obriga que seja informando COAF as compras das donas de casa. A norma dasite, Receita obriga uma que seja feita em seu no e-CAC, sédonas de casa. A norma dasite, Receita obriga uma que seja em seu no e-CAC, série de despesas feitas no exterior por pela presidente, para ocupar a Secre- feita A norma da Receita obriga que seja feita em seu site, no e-CAC, uma por série de despesas feitas no exterior pela presidente, para ocupar a Secrepessoas físicas efeitas jurídicas, cujo gasto taria das Micro e para Pequenas Empresas, feita em seu site, no e-CAC, uma série de despesas no exterior por pela presidente, ocupar a Secrepessoas físicas e jurídicas, cujo gasto taria das Microeedefensor Pequenas Empresas, seja maior do que U$ 20 mil dólares épela o idealizador dessa lei, que rie de despesas feitas no exterior por presidente, para ocupar a Secrepessoas físicas e jurídicas, cujo gasto taria das Microeedefensor Pequenas Empresas, maior do que U$ 20 mil dólares épenaliza o idealizador dessa lei, que por mês, essas informações ficarão no pequena empresa e engana o seja pessoas físicas e jurídicas, cujo gasto taria dasaMicro edefensor Pequenas Empresas, seja maior do que U$ 20 mil dólares épenaliza o idealizador e dessa lei, que mês, essas informações fi carãoresno a pequena empresa e engana o por SiscoServ. Mesmo que esse valor consumidor. Vale lembrar que ele fazia seja maior do que U$ 20 mil dólares épenaliza o idealizador e defensor dessa lei, que mês, essas informações fi carãoresno a pequena empresa e engana o por SiscoServ. Mesmo que esse valor consumidor. Vale lembrar que ele fazia o número de informantes, ainda parte do secretariado do ex-governador por mês, essas informações fi carão no penaliza a pequena empresa e engana o trinja SiscoServ. Mesmo que esse valor resconsumidor. Vale lembrar que ele fazia trinja o número de informantes, ainda parte do secretariado do ex-governador sim é um autoritarísmo. José Serra, que implantou a Substituição SiscoServ. Mesmo que esse valor resconsumidor. Vale lembrar que ele fazia trinja o número de informantes, ainda parte do secretariado do ex-governador é um autoritarísmo. José Serra, que implantou apelos Substituição Como intimidação, as multas podem Tributária, logo copiada demais sim trinja o número de informantes, ainda parte do secretariado do ex-governador sim é um autoritarísmo. José Serra, que implantou a Substituição Como intimidação, as multas podem Tributária, logo copiada pelos demais alcançar R$ 200 mil, além de cassação estados, que além de obrigar as empresim é um autoritarísmo. José Serra, que implantou a Substituição Como intimidação, as multas podem Tributária, copiada pelos demais R$profi 200 ssional mil, além cassação estados, quelogo além de obrigar as empredo registro oude a proibição sas a antecipar o recolhimento dodemais ICMS, alcançar Como intimidação, as multas podem Tributária, logo copiada pelos alcançar R$ 200 mil, além de cassação estados, que além de obrigar as empreregistro profi ssional ou ano proibição sas a antecipar o recolhimento doDefenICMS, do do exercício da atividade, caso do quase inviabilizou o SIMPLES. alcançar R$ 200 mil, além de cassação estados, que além de obrigar as empreregistro profi ou ano proibição sas a antecipar o recolhimento doDefenICMS, do do exercício da ssional atividade, caso do quase inviabilizou o SIMPLES. comércio. As pessoas físicas atualmente demos e infelizmente sem sucesso, a do registro profi ssional ou a proibição sas a antecipar o recolhimento do ICMS, exercício da atividade, caso do quase inviabilizou o SIMPLES. Defen-a do comércio. As pessoas físicas no atualmente demos e infelizmente sem sucesso, não poderão seratividade, multadas, pois a Reexclusão das empresas optantes pelo do exercício da no caso do quase inviabilizou o SIMPLES. Defencomércio. As pessoas físicas atualmente demos e infelizmente sem sucesso, a não poderão sertem multadas, pois apara Reexclusão das empresas optantes pelo ceita ainda não autorização SIMPLES dessa perversa forma de comércio. As pessoas físicas atualmente demos e infelizmente sem sucesso, a poderão sertem multadas, pois apara Reexclusão das empresas optantes ceita aindacaso não autorização SIMPLES dessa perversa formapelo de não multá-las, omitam as informações arrecadação de impostos. não poderão ser multadas, pois apara Reexclusão das empresas optantes pelo ceita ainda não tem autorização SIMPLES dessa perversa forma de multá-las, caso omitam as informações arrecadação de impostos. no SiscoServ. Dando continuidade no projeto de torceita ainda não tem autorização para SIMPLES dessa perversa forma de caso omitam as informações arrecadação de impostos. no SiscoServ. Dando continuidade no projeto de tor- multá-las, Quando alguém vendeas um carro, além nar o Brasil em um país com governo multá-las, caso omitam informações arrecadação de impostos. no SiscoServ. Dando continuidade no projeto de toralguém vende umnecessários carro, além nar o Brasil através em um de país comresolução governo deQuando todos os documentos autoritário, uma no SiscoServ. Dando continuidade no projeto de toralguém vende umnecessários carro, além nar o Brasil através em um de país comresolução governo deQuando todos os documentos autoritário, uma a suaos transferência, informará em do COAF – através Conselho de Controle de para Quando alguém vende um carro, além nar o Brasil em um de país com governo de todos documentos necessários autoritário, uma resolução a sua transferência, informará em do COAF Econômica, – Conselhoede Controle de para sua declaração de Imposto de Renda Atividade de uma instrude todos os documentos necessários autoritário, através de uma resolução a sua transferência, informará em do COAF Econômica, – Conselhoede Controle de para sua declaração de Imposto de Renda Atividade de uma instruquem o vendeu. Nos produtos venção normativa da Receita Federal, que a sua transferência, informará em do COAF – Conselho de Controle de para sua declaração de Imposto de Renda Atividade Econômica, e de uma instruquem o vendeu. Nos produtos venção normativa dadeReceita Federal, que para didos ou no serviço prestado há uma tem como bicho estimação um leão, sua declaração de Imposto de Renda Atividade Econômica, e de uma instruo vendeu. Nos produtos venção normativa Receita Federal, que para didosquem no serviço prestado há uma tem como bichodade estimação leão, fiou scal, essa informação já é um computador chamado deum T Rex para quem oonde vendeu. Nos produtos venção normativa dade Receita Federal, quee nota didos ou no serviço prestado há uma tem como bicho estimação um leão, fiscal, onde essa informação já é um computador chamado de Harpia, T Rex e nota de conhecimento da fazenda estadual um software com o nome de didos ou no serviço prestado há uma tem como bicho de estimação um leão, fiscal, onde essa informação já é um computador chamado de Harpia, T Rex e nota de conhecimento da fazenda estadual um software com o nome de dafimunicipal. que é uma dascom maiores avesde nota scal, onde essa informação já é um computador chamado dedeHarpia, Trapina Rex e ou de conhecimento da fazenda estadual um software o nome ou da municipal. que é uma das maiores aves de rapina Desconheço qualquer caso de corrupto do mundo, além de na mitologia grega, de conhecimento da fazenda estadual um software com o nome de Harpia, ou da municipal. que é uma das maiores aves de rapina Desconheço caso de corrupto do mundo, além de naasmitologia grega, depois dequalquer processado, condenado na história de Jasão, harpias foram que ou da municipal. que é uma das maiores aves de rapina Desconheço qualquer caso de corrupto do mundo, além de na mitologia grega, que depois de processado, condenado na história de Jasão, as harpias foram SEGURANÇA eque preso (quando isso acontece), tenha enviadas para punir omitologia cego rei Fineu, Desconheço qualquer caso de corrupto do mundo, além de naas grega, depois de processado, condenado na história de Jasão, harpias foram NÃO(quando VAZA E NÃO QUEIMA A PELE edevolvido preso isso acontece), tenha enviadas para punir o cego rei Fineu, a totalidade do dinheiro roubando-lhe a comida em todas as que depois de processado, condenado na história de Jasão, as harpias foram edevolvido preso (quando isso acontece), tenha enviadas para punir o cego rei Fineu, a totalidade do dinheiro roubando-lhe a comida em todas as desviado. Como também duvido que refeições. edevolvido preso (quando isso acontece), tenha enviadas para punir o cego rei Fineu, DURABILIDADE a totalidade do dinheiro roubando-lhe a comida em todas as desviado. Como também duvido queATIVA POR M refeições. qualquer empresário ou cidadão, terá A resolução do COAF obriga as pesREGULA AaCARGA ELETRONICAMENTE. MANTÉM-SE devolvido totalidade do dinheiro roubando-lhe a comida em todas as desviado. Como também duvido terá que refeições. qualquer empresário ou cidadão, A resolução do COAF obriga as pesadesviado. coragemempresário de denunciar ao COAFterá ou soas físicas e jurídicas a fazer e manter Como também duvido que refeições. qualquer ou cidadão, A resolução do COAF obriga as pesECOLOGICAMENTE aa Receita. coragem de denunciar aoCORRETA COAF ou soas físicas e jurídicas a fazerdo e manter por cinco anos, um cadastro cliente qualquer empresário ou cidadão, terá A resolução do COAF obriga as pesa Receita. coragem de denunciar ao COAF ou soas físicas e jurídicas a fazerdo e manter REDUZ OS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO por cinco anos, cadastro cliente medidas que afetam de forma com RG, CPF ouum CNPJ com- aaa Essas coragem de denunciar ao COAF ou soas físicas e jurídicas ae endereço fazerdo e manter Receita. por cinco anos, um cadastro cliente Essas medidas que afetam degabineforma com RG, CPF ou CNPJ e endereço comgeral a população, tomadas nos pleto, quando venderem um item com TECNOLOGIA DE PONTA a Receita. por cinco anos, um cadastro do cliente Essas medidas que afetam degabineforma com RG, CPF ou CNPJ e endereço comaTECLA população, tomadas pleto, quando venderem um Um itemcarro com geral TESTE PARA que VERIFICAÇÃO DEnos CARGA tes dos que deveriam aprimorar as polívalor maior doou que R$ 10 mil. Essas medidas afetam degabineforma com RG, CPF CNPJ e endereço comgeral a população, tomadas nos pleto, quando venderem um item com dos que deveriam aprimorar as polívalor maior do que R$ 10 mil. Um carro tes ticas fi scais e tributárias, de forma que por exemplo. geral a população, tomadas nos gabinepleto, quando venderem um item com dos que deveriam aprimorar as polívalor maior do que R$ 10 mil. Um carro tes ticas fiscais eàtributárias, de forma que por exemplo. atendessem necessidade do país, que, Além de obrigar que o vendedor ou tes dos que deveriam aprimorar as polívalor maior do que R$ 10 mil. Um carro ticas fiscais eàtributárias, de forma que por exemplo. Exija a laranjinha! atendessem necessidade do país, que, Além de obrigar que o vendedor ou aliás, pelo Congresso prestador de serviçoque a comunicar no site ticas finem scaispassaram eàtributárias, de forma que por exemplo. atendessem necessidade do país, que, Além de obrigar o vendedor ou A única em GEL nemcriam passaram pelobateria Congresso prestador de serviço a comunicar no site aliás, Nacional, uma polícia tributária. do COAF, todas às vezes que um cliente atendessem à necessidade do país, que, Além de obrigar que o vendedor ou nemcriam passaram pelo Congresso prestador de serviço a comunicar no site aliás, Nacional, uma polícia tributária. do COAF, todas às vezes que um cliente Inteligente com apenas para obrigar faça aquisições iguais ou superiores à Servem aliás, nem passaram pelo Congresso prestador de serviço a comunicar no site criam umaintimidar, polícia tributária. do COAF, todas às vezes que um cliente Servem apenas para intimidar, obrigar faça aquisições iguais ou superiores à Nacional, CHIP TESTE do país. e induzir a todos para se tornarem inR$ 30 mil, no período de seis meses, isto Nacional, criam uma polícia tributária. do COAF, todas às vezes que um cliente apenas para intimidar, obrigar faça aquisições iguais ou superiores à Servem e induzir a todos para se tornarem inR$ 30 mil, no período de seis meses, isto formantes. Fazendo do cidadão os olhos é, R$ 5 mil por mes na média. Servem apenas para intimidar, obrigar faça aquisições iguais ou superiores à induzir a Fazendo todos para se tornarem inR$ 305mil, no período demédia. seis meses, isto eformantes. do cidadão os olhos é,Se R$ mil por mes na governo. cidadão mantido o descontrole inflação, eformantes. induzir a Fazendo todos para se tornarem inR$ 30 mil, no período demédia. seisda meses, isto do do os olhos é,Se R$ 5 mil por mes na mantido o descontrole da inflação, do governo. PATROCINADORAS: formantes. Fazendo do cidadão os olhos é,Se R$mantido 5 mil por mes na média. o descontrole da inflação, do governo. Se mantido o descontrole da inflação, do governo.
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