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A juventude que simboliza o retrocesso (Flábio Monteiro Pieri

A juventude que simboliza o retrocesso

Flábio Monteiro Pieri – 16 anos

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SENAI/RS – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado do Rio Grande do Sul

O trabalho infantil é um problema que está muito presente no mundo contemporâneo, aparece como principal evidência em países situados na África e Ásia, tais como a Índia e a imponente China.

Contudo, países da América do Sul não estão a salvo, como o gigante Brasil, território com mais de 2 milhões de habitantes. Há pelo menos 2,7 milhões de crianças exercendo funções de trabalho, isso de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Atinge seu ápice numérico no sudeste brasileiro, onde ocorre o serviço precoce de 854 mil crianças, dado colhido em 2015.

O atraso social que estes dados representam são imensuráveis, visto que no Brasil a idade mínima para desenvolver um aprendizado profissional se dá aos 14 anos de idade; para ser funcionário de uma empresa o indivíduo deve possuir pelo menos a idade de 16 anos, o jovem não poderá atuar no horário noturno ou exercer funções consideradas insalubres ou perigosas. Vale ressaltar que os menos de 18 anos também não podem atuar em funções consideradas domésticas.

O que pode representar uma solução para este insistente problema é o ensino profissionalizante, que atua por meio de diversas instituições. No Brasil, a maior referência em tamanho e história é o SENAI, fundado em 1942. O Instituto já passou da marca de 77 anos desde sua criação e apenas esta instituição já quali-

ficou mais de 68 milhões de pessoas, dado fornecido pela Agência de Notícias CNI.

ENTIDADE FORMADORA: SENAI/RS – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado do Rio Grande do Sul ENTIDADE CONTRATANTE: Agrale S/A.

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