Matérias Institucionais

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A IMPORTÂNCIA DA

IDENTIFICAÇÃO

no ambiente de trabalho

Segundo Marcelo, o que também muda é a entrada e saída de veículos na empresa, que serão feitas através de uma tag, como aqueles que a gente usa na entrada de shoppings. Logo, a entrada e saída serão mais rápidas e controladas. “Temos as câmeras instaladas em três portões e essas tags vão nos dar todo o controle dos portões simultaneamente, o que nos traz mais segurança e comodidade. Além disso, se uma pessoa não tiver autorização para

Além de facilitar a personalização, ou seja, que você seja conhecido pelo seu nome no ambiente de trabalho, o crachá é uma identidade funcional, tem o número da sua matrícula, permite saber em que setor você trabalha e ajuda a controlar a sua entrada e saída na empresa. Na MSA, a partir de agora, o crachá será usado por todos, sem exceção. O crachá, comum em diversas organizações, até pouco tempo era dispensável na MSA. Agora, com o aumento do número de funcionários e também de visitantes – clientes, parceiros e fornecedores – a empresa percebeu que seria o momento adequado para iniciar o seu uso. Além disso, como explica Marcelo Santos, Líder da Segurança Patrimonial, há 19 anos na MSA, “o uso do crachá nos permite não só identificar a pessoa, mas tratá-la pelo nome, de forma pessoal. Hoje, somos muitos e talvez sejamos mais daqui para frente. Então, será necessário que tenhamos uma identificação mais visual, mais clara e mais correta”.

O uso do crachá nos permite não só identificar a pessoa, mas tratá-la pelo nome, de forma pessoal.

entrar ou sair, o sistema fará imediatamente essa sinalização e o departamento em que trabalha ou está em visita será acionado”, conta Marcelo. Ele também vê como positiva a introdução de crachás em casos de urgência. Se uma mulher grávida ou uma pessoa que está passando mal precisa entrar ou sair, ficará mais fácil atendermos, pois saberemos em que área atua, com quem devemos falar e também teremos como permitir a entrada de um carro que virá buscá-la, neste caso especial. Assim como você cuida da sua carteira de identidade, deve fazer o mesmo com o crachá. Zele por ele e o utilize diariamente na empresa, em todos os momentos, para que possa ser identificado.

Atenção * O crachá deve rá ser posicion ado na altura do em local visíve peito, l (com a foto pa ra frente, sem na atrapalhe a sua da que leitura); * É proibido o empréstimo ou troca de crachá funcionário de s. Cada ve usar o seu cr achá de identifi * Em caso de pe cação; rda ou extravio , o funcionário comunicar imed deve iatamente o de partamento de Humanos. Recursos


Em time que está vencendo A GENTE NÃO MEXE! MEXE Desde novembro de 2012, há uma turma que se aquece antes das partidas, forma times e veste um colete colorido para jogar uma bolinha com os amigos do trabalho. Os jogos acontecem durante a semana ou até aos domingos. Isso é que é gostar de futebol, não é? Em ano de Copa do Mundo, nos deparamos com uma série de notícias sobre preconceito no futebol. Felizmente, distante dessa realidade que lemos nos jornais, na MSA, futebol é sinônimo de respeito pelas diferenças e de união entre os funcionários. É sinônimo de felicidade e de entrosamento em campo! Wanderson Silva, assistente de Engenharia, conta que desde 2009, quando começou a trabalhar na MSA, ele se reúne com o pessoal do trabalho para jogar futebol. No início, os jogos eram realizados na quadra interna da empresa, mas com a necessidade de construir um vestiário e usar o espaço da quadra para armazenamento de materiais de construção e para o trabalho dos operários, a turma da “pelada” resolveu n Wanderso

declara:

uito bons “Temos m lguns ,a jogadores em times jogam até , mas de várzea ra ramos pa nunca pa úmero de contar o n que são por gols... até it mu os!”

tentar a locação de uma quadra society na região. A direção topou. Wanderson diz que agora os jogos acontecem na quadra de futebol society César Sampaio, a 3 km da MSA. “Costumamos ter em média cerca de 20 jogadores, de 3 a 4 times”, explica ele. Quando perguntado se os times têm nome, Wanderson afirma que não. Nem torcida. Mas a diversão, segundo ele, está garantida. Eles fazem a divisão de time ali mesmo – até os gerentes entram na brincadeira –, jogam sem premiação e estão satisfeitos: “É um momento de diversão entre os funcionários, para aliviar as tensões do trabalho, conversar sobre outros assuntos, ter aquele convívio social com pessoas que vivem mais tempo com você do que a sua própria família”, esclarece Wanderson.


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