EDUCOMUNICAÇÃO NAS 1
ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL P R O F. D R ª C L A U D I A L A G O P R O F. D R ª . LU C I F E R R A Z D E M E L L O 1º SEMESTRE/2017 ATENÇÃO: este material é tão somente um guia de estudo, sendo que ele não substitui a leitura dos livros da bibliografia básica do curso.
ORGANIZAÇÕES 2
ASPECTOS IMPLÍCITOS NAS ORGANIZAÇÕES
As organizações são feitas de PESSOAS. O comportamento humano faz das organizações um dos sistemas mais complexos e apresenta aos pesquisadores organizacionais o mais crítico desafio. O trabalho em conjunto exige que: haja a divisão do trabalho entre as pessoas; as pessoas tenham habilidades e conhecimentos; e que se estabeleçam ações de coordenação e controle. As organizações devem ter limites. Os limites se referem ao que as pessoas e membros podem e devem fazer na organização e quais as atividades da organização. Organizações são arranjos com propósitos de alcançar objetivos e metas permanentes. Elas não são agrupamentos temporárias de pessoas.
CONCEITOS 3
PRIMEIRO SETOR Sujeito: Governo/Estado Natureza: prefeitura, tribunais, entidades de ordem pública,
poderes, administração pública
Finalidade: garantia de Direitos a todos (no Estado
Democrático)
Recursos: impostos e taxas.
CONCEITOS 4
SEGUNDO SETOR Sujeito: entidades e corporações privadas Natureza: empresas privadas, entidades que visam lucro Finalidade: gerar lucro, expandir o capital, produção de bens
e serviços
Recursos: renda gerada por capital privado
CONCEITOS 5
TERCEIRO SETOR Sujeito Organizações da Sociedade Civil Natureza: ONGs, Fundações, Serviços Sociais, Entidades
religiosas
Finalidade: demandas relacionadas a direitos em
complementação à ação do Estado.
Recursos
CONCEITOS 6
TERCEIRO SETOR
Investimento no trabalho; Grande “capital” é o capital humano: é o de que as pessoas podem dispor e realizar com o intuito de melhorias sociais e pessoais. Ações as mais variadas: assistência social, educação, saúde, esporte e lazer, meio ambiente, geração de emprego e renda, artes e cultura, ciência e tecnologia, comunicação e segurança pública, etc. Abordagens dos Projetos: assistencialismo; filantropia; autosustentabilidade.
CONCEITOS 7
Filantropia e Assistencialismo
Caracteriza-se por ser uma ação individual, através da prática da caridade, fundamentada no assistencialismo com doações, tendo como seus maiores praticantes os empresários filantrópicos e abnegados, motivados por uma decisão individual e voluntária.
CONCEITOS Voluntariado e Terceiro Setor
Voluntariado é uma ação ligada ao Terceiro Setor. Ambos convergem na ação e nos objetivos: análise, planejamento, execução e avaliação de ações que visam influir no comportamento das pessoas para agirem socialmente, tendo como intuito maior, não o lucro econômico, mas o lucro humano, pessoal, social, objetivando oportunidades sociais, que possam elevar, desenvolver a realidade pessoal e social.
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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 9
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE
SUSTENTABILIDADE
Conscientização Ambiental: Idade Média; Revolução Segunda
Industrial;
Guerra Mundial.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 10
EVOLUÇÃO DO CONCEITO
DE SUSTENTABILIDADE
Nações Unidas Assembléia Geral (1968): convocação da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (5 a 16/06/1972). Painel de Founex (1971) Encontro preparatório para a Conferência de Estocolmo: painel de especialistas em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 11
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
Limites do Crescimento Conferência de Estocolmo e o Clube de Roma (1971) “Os limites do Crescimento” (Massachussetts Institute Technology – MIT): apresentação de vários cenários. Limites do Crescimento Política mundial de contenção do crescimento para que a população possa atingir estado de equilíbrio rapidamente; Reação dos países em desenvolvimento (Brasil e Índia).
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 12
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Nairóbi, Quênia, 1972) Objetivo:
catalisar e coordenar as atividades de proteção ambiental dentro do sistema das Nações Unidas, entre vários organismos de âmbito regional e internacional, e junto às entidades governamentais.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 13
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
CIRED – Centre International de Recherche su L´Environnement et le Développment (1974): Ignacy Sachs e equipe interdisciplinar ampliaram e diversificaram os horizontes sobre a discussão do Ecodesenvolvimento*. Questões ambientais, sociais, gestão participativa, ética e cultura. Ecodesenvolvimento (surgiu das discussões do Painel de Founex, Suíça, 1971); “Desenvolvimento baseado na potencialidade de cada ecossistema, levando em conta a participação das populações locais, a redução dos desperdícios de qualquer ordem e a reciclagem de resíduos”.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 14
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE
SUSTENTABILIDADE - CIRED
Satisfação das necessidades básicas; Solidariedade com as gerações futuras; Participação da população envolvida; Preservação dos recursos naturais e do meio ambiente em geral; Elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e respeito a todas culturas;
Programas de educação.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 15
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
Clube de Roma (1976) : terceiro relatório – “Para uma nova ordem internacional – Reshaping the international order”. Relação
média de renda entre os países desenvolvidos e os subdesenvolvidos era de 13 para 1.
2005:
a relação média entre os países ricos e os pobres já ultrapassou 20 para 1.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 16
EVOLUÇÃO DO CONCEITO
DE SUSTENTABILIDADE
Comissão Mundial Independente / Comissão Brundtland (1983): criada pela ONU, por sugestão do Conselho de Administração do PNUMA. Relatório Nosso Futuro Comum – Our common future (1987): Desenvolvimento Sustentável Viabilizar o futuro da humanidade.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 17
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
Relatório Nosso futuro comum – Our common future (1987):Continuação Evitar
a incontrolável mortandade da população prevista no primeiro relatório do Clube de Roma; Impedir as graves convulsões sociais previstas no terceiro relatório do Clube de Roma. Nota: apenas sinalizava um caminho para que os povos do mundo pudessem ampliar suas formas de cooperação em busca do desenvolvimento sustentável.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 18
CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
Comissão de Brundtland (*CMMAD, 1987): Relatório Nosso Futuro Comum – Our common future “Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades”. * CMMAD: Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 19
CONCEITO DE
SUSTENTABILIDADE
Envolve, além da dimensão ambiental, tecnológica e econômica – uma outra, cultural e política (mudança nas maneiras de viver, produzir e consumir). Base conceitual: trinômio atividade econômica, meioambiente e bem-estar da sociedade.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 20
CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE Série de ações conjuntas e cooperadas entre o poder público e a iniciativa privada, além de um consenso internacional;
Movimentos sociais formados principalmente por ONG´s, que defendem melhores condições de vida associadas à preservação do meio ambiente e a uma condução da economia adequada a tais exigências.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 21
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
Rio 92 / Eco-Rio (1992) 173
chefes de estado e governo;
Discutir
as conclusões e as propostas do Relatório Brundtland (conceito de DS);
Comemoração
dos 20 anos da Conferência de Estocolmo.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 22
Rio 92 / Eco-Rio (1992): principais resultados da Agenda 21; Elaboração da Carta da Terra; Tratado da Educação Ambiental para as Sociedades Sustentáveis e a Responsabilidade Global; Proposta de criação da Comissão de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas; Compromisso com os países africanos para uma futura Convenção das Nações Unidas sobre Desertificação (aprovada em 1995). Apresentação
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 23
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
WBCSD – World Business Council for Sustainable Development (1992): Formado
por várias empresas e 48 líderes/visionários, para discutir alternativas de redução dos impactos negativos no meio ambiente;
Apontou para
a preocupação das empresas em iniciar um diálogo com a comunidade civil e com os governos, visando entender suas necessidades e iniciar parcerias estratégicas voltadas à solução dos problemas.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 24
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DS
WBCSD – Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (1995) “O
DS será alcançado pela oferta de produtos e serviços a preços competitivos, que satisfaçam as necessidades humanas, melhorem a qualidade de vida e, ao mesmo tempo, reduzam, progressivamente, os impactos ambientais e a intensidade do uso de recursos, por meio do ciclo de vida, para um nível compatível com a capacidade suporte da Terra”.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 25
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DS
Pilares do DS, para a ONG Cruz Verde (1993, por Mikhail Gorbatchev): Carta
de Fundação das Nações Unidas;
Declaração Carta
dos Direitos Humanos;
da Terra.
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 26
CARTA DA TERRA
Movimento da sociedade civil planetária para “construir consensos e compartir valores” (GADOTTI, 2008, p.11)
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 27
CARTA DA TERRA
Fontes: Ecologia
(ecossistemas: interações seres vivos e meio ambiente) Tradições religiosas Literatura sobre ética global Meio ambiente Desenvolvimento Experiência prática dos povos Declaração e tratados
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 28
CARTA DA TERRA
Valores: Amor
Liberdade Igualdade
Solidariedade Tolerância Respeito
à natureza Responsabilidade Compartilhada
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 29
EDUCAR PARA A SUSTENTABILIDADE
Educar para um mundo novo e não apenas para a preservação do meio ambiente. É preciso consciência e cidadania
A educação deve ser promotora da paz e defensora dos direitos humanos e da justiça social. Afinal, ela é quem forma os cidadãos Diferenças entre "educação para o desenvolvimento sustentável e a educação ambiental“: a segunda apenas se preocupa com a preservação da natureza (questão social, política e econômica) É preciso mudar os sistemas de ensino para que haja diferentes abordagens para o desenvolvimento sustentável
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 30
Protocolo de Quioto/Japão (1997)
Assinado por 87 países (não os EUA)
Primeiro período de compromisso: 2008 a 2012
Redução da emissão de dióxido de carbono e outros gases que provocam o efeito estufa Efeito estufa: provocado pelo excesso de gases na atmosfera
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 31
Desenvolvimento Humano Sustentável (PNUD)
Amplia sentido inicial de Desenvolvimento Sustentável e enfatiza as várias dimensões necessárias para o desenvolvimento de um povo, abrangendo não apenas o crescimento econômico e a sustentabilidade ambiental, mas também a erradicação da pobreza, a promoção da equidade, a inclusão social, igualdade de gênero e raça e participação política
METAS DO MILÊNIO 32
PNUD – Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento e o Projeto do Milênio* (2002-2005)
Desenvolver um plano de ação concreta para que o mundo reverta o quadro de pobreza, fome e doenças opressivas que afetam bilhões de pessoas, para que seja implementado até 2015 * órgão consultivo independente
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 33
Metas do Milênio (2000 a 2015)
Erradicar a extrema pobreza e a fome Atingir o ensino básico universal Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres Reduzir a mortalidade na infância Melhorar a saúde materna Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças Garantir a sustentabilidade ambiental Estabelecer parceria mundial para o DS
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 34
Metas do Milênio (Pós 2015)
1% das pessoas controla 40% da riqueza do mundo 1990 – 2010: diferença entre 20% mais ricos e 20% mais pobres, caiu de 30 para 17 vezes Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
OBJETIVOS DS 35
Metas do Milênio (Pós 2015) 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos
os lugares. 2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição, e promover a agricultura sustentável. 3. Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades. 4. Garantir educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizado ao longo da vida para todos.
OBJETIVOS DS 36
Metas do Milênio (Pós 2015) 5. Alcançar igualdade de gênero e empoderar todas as
mulheres e meninas. 6. Garantir disponibilidade e manejo sustentável da água e saneamento para todos. 7. Garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e moderna 8. Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos.
OBJETIVOS DS 37
Metas do Milênio (Pós 2015) 9. Construir infraestrutura resiliente, promover a
industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação. 10. Reduzir a desigualdade entre os países e dentro deles. 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. 12. Assegurar padrões de consumo e produção sustentáveis. 13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos;
OBJETIVOS DS 38
Metas do Milênio (Pós 2015) 13. Tomar medidas urgentes para combater a mudança do
clima e seus impactos; 14. Conservar e promover o uso sustentável dos oceanos, mares e recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável; 15. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater à desertificação, bem como deter e reverter a degradação do solo e a perda de biodiversidade
OBJETIVOS DS 39
Metas do Milênio (Pós 2015) 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o
desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
17. Fortalecer os mecanismos de implementação e
revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 40
Grupo de Referência da Década / UNESCO (2002) – Estratégias:
Estabelecer os princípios de uma grande aliança mundial pela sustentabilidade; Criação e acompanhamento dos trabalhos de comissões nacionais da Década; Criação de centros de referência em diferentes partes do mundo para fomento da discussão, pesquisa e intervenção sobre EDS; Ligação com outras iniciativas: Década da Alfabetização, Educação para Todos, Objetivos do Milênio Estratégia de Comunicação e Informação ancorada nas novas tecnologias
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 41
Década de Educação para o Desenvolvimento Sustentável
(2005-2014) – PNUD/UNESCO
Instrumento de mobilização e advocacia Veículo de responsabilidade pelo qual os governos, organizações internacionais, sociedade civil, setor privado e comunidades locais ao redor do mundo podem demonstrar seu compromisso prático em aprender a viver sustentavelmente
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 42
Década de Educação para o Desenvolvimento Sustentável
(2005-2014) – PNUD/UNESCO
Instrumento de mobilização e advocacia Veículo de responsabilidade pelo qual os governos, organizações internacionais, sociedade civil, setor privado e comunidades locais ao redor do mundo podem demonstrar seu compromisso prático em aprender a viver sustentavelmente
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 43
Viver Sustentavelmente
Sonho de viver bem Pedagogia da Terra Amor ao planeta e a todos os seres vivos próximos Surgimento de uma cultura planetária Planeta enquanto casa
DEBATE SOBRE A SUSTENTABILIDADE 44
Pedagogia da Terra (FREIRE, 2000, p. 66-7)
“Não creio na amorosidade entre mulheres e homens, entre os seres humanos, se não nos tornarmos capazes de amar o mundo. Ela tem que estar presente em qualquer prática educativa de caráter liberal, crítico ou libertador(...).”
GLOCALIZAÇÃO 45
DLIS – DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL
LOCAL
X
GLOBAL
GLOCALIZAÇÃO 46
BANCO PALMAS (Fortaleza/CE)
Mapeamento da produção e do consumo local
Balcão de empregos
Projeto fomento (moeda social)
Compras coletivas (cestas básicas)
Plano Local de Investimento Estratégico (PLIES) http://www.bancopalmas.org.br/oktiva.net/1235/secao/10053
CRITÉRIOS DE VALOR 47
Como definir Valores ???
MACROTRANSIÇÃO 48
Imperativos da Era da
Globalização
Esqueça as crenças obsoletas: novos valores e visão renovada Aprenda a viver com a diversidade Adote uma ética oportuna Assuma sua responsabilidade Desenvolva sua consciência
RIO + 20 49
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
Rio + 20 (2012) – Temas Economia
verde no contexto do desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza
O
quadro institucional para o desenvolvimento sustentável (integração do meio ambiente com o desenvolvimento)
RIO + 20 50
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE
Rio + 20 (2012) – Temas Economia
verde no contexto do desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza
O
quadro institucional para o desenvolvimento sustentável (integração do meio ambiente com o desenvolvimento)
RIO + 20 51
ATIVIDADE:
O FUTURO QUE QUEREMOS TER EA EDUCOMUNICAÇÃO
REFLEXÃO “O verdadeiro valor de um homem não se mede pelas suas roupas ou pelo que possui. O verdadeiro valor de um homem reside em seu caráter, em suas idéias e na nobreza de seu ideal.” Charles Chaplin
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 53
GADOTTI, Moacir. Educar para a Sustentabilidade. 1ª.ed. São
Paulo: Instituto Paulo Freire, 2008.
MATURANA, Humberto; YANEZ, Ximena Davila; CABRAL,
Edson Araujo. Habitar Humano. 1ª ed. São Paulo: Palas Athena, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 54 ALLIER, Joan Martinez. El ecologismo de los pobres – conflictos ambientales y
lenguajes de valores. Barcelona: icaria, 2004. ALLIER, Joan Martinez; JUSMET, Jordi Roca. Economia Ecologica y Politica Ambiental. México: Fondo de Cultura Economica, 2002. ALLIER, Joan Martinez; SCHLÜPMANN, Klaus. La ecologia e la economia. México: Fondo de Cultura Economica, 1997. COSTA, Maria Cristina Castilho (Org.). Gestão da Comunicação – Terceiro Setor, Organizações Não Governamentais, Responsabilidade Social e Novas Formas de Cidadania. 1a. ed. São Paulo: Atlas, 2006 . FRANCO, Augusto de. A Revolução do Local – Globalização, Glocalização, Localização. Brasilia – Agência de Educação para o Desenvolvimento / São Paulo: editora Cultura, 2003/2004. FRANCO, Augusto de. Pobreza e Desenvolvimento Local. Brasília: Arca – sociedade do conhecimento, 2002. GEERTZ, Clifford. O Saber Local. Petrópolis: Vozes, 1997. LASZLO, Ervin. Macrotransição – O desafio para o terceiro milênio. 1a. Ed. São Paulo: Axis Mundi / Willis Harman House, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 55 MELLO, Luci F.; SOARES, Ismar de Oliveira. Voluntários, Terceiro Setor e Gestão
da Comunicação. In: COSTA, Maria Cristina Castilho (Org.). Gestão da Comunicação – Terceiro Setor, Organizações Não Governamentais, Responsabilidade Social e Novas Formas de Cidadania. 1a. ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 39-51. PILON, André Francisco. Ocupação Existencial do Mundo: Uma Proposta Ecossistêmica. In PHILIPPI Jr., Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (ed.). Educação Ambiental e Sustentabilidade. 1a. Ed. São Paulo: Manole, 2005. RENESCH, John. A Conquista de um Mundo Melhor. São Paulo:Cultrix, 2002. ROBERT, Karl-Henrik. The Natural Step. 1a. Ed. São Paulo: Cultrix/AmanaKey/Willis Harman House, 2003. SACHS, Ignacy; STROH, Paula Yone (Org.). Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. 1a. Ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. THOMPSON, W.I. (Org.). Gaia – Uma Teoria do conhecimento. São Paulo: Gaia, 2001.
claudia.lago07@gmail.com claudia.lago07@gmail.com
CONTATOS 56
MUITO OBRIGADA!!! Luci Ferraz de Mello Luci.demello@gmail.com