Caderno Pedagogico 14.14 com titulo

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CADERNOS PEDAGÓGICOS DE FORMAÇÃO GERAL VOLUME 14 Responsabilidade social e a participação dos três setores da economia. ã

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ALUNO(A):

2013/1


NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL

CADERNOS PEDAGÓGICOS DE FORMAÇÃO GERAL VOLUME 14

REITOR Arody Cordeiro Herdy PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Carlos de Oliveira Varella PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Emilio Antonio Francischetti PRÓ-REITORA COMUNITÁRIA E DE EXTENSÃO Sônia Regina Mendes PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO José Luiz Rosa Lordello

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INOVA NÚCLEO INOVADOR Unigranrio – INOVA Coordenadora: Maria Rita Resende Martins da Costa Braz

ESCOLA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS, LETRAS, ARTES E HUMANIDADES Diretora: Haydéa Maria Marino de Sant´anna Reis

INSTITUTO DE ESTUDOS FUNDAMENTAIS I Diretora: Lúcia Inês Kronemberger Andrade

INSTITUTO DE ESTUDOS FUNDAMENTAIS II Diretor: Lindonor Gaspar de Siqueira

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NÚCLEO ALÉM DA SALA DE AULA Benjamin Salgado Quintans Frederico Adolfo Schiffer Junior Haydéa Maria Marino de Sant‟anna Reis Herbert Gomes Martins Hulda Cordeiro Herdy Carmim José Luiz Rosa Lordello Sonia Regina Mendes

NÚCLEO DE APOIO METODOLÓGICO - NAM Anna Paula Soares Lemos Carlos de Oliveira Varella José Luiz Rosa Lordello Lindonor Gaspar de Siqueira Lúcia Inês Kronemberger Andrade Maria Rita Resende Martins da Costa Braz

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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD Lúcia Inês Kronemberger Andrade Vanessa Olmo Pombo

NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL Anna Paula Soares Lemos Edeusa de Souza Pereira Joaquim Humberto Coelho de Oliveira Lucimar Levenhagen Alarcon da Fonseca Tania Maria da Silva Amaro de Almeida

NÚCLEO DE MEMÓRIA E DOCUMENTAÇÃO INSTITUCIONAL Tania Maria da Silva Amaro de Almeida

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NÚCLEO DE PRÁTICAS INCLUSIVAS Lucimar Levenhagen Alarcon da Fonseca

ORGANIZAÇÃO / REVISÃO / DIAGRAMAÇÃO DESTE MATERIAL: NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL

Professores(as) Anna Paula Lemos Edeusa de Souza Pereira Joaquim Humberto Coelho de Oliveira Lucimar Levenhagen Alarcon da Fonseca Tania Maria da Silva Amaro de Almeida

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FICHA DE UNIDADE DE APRENDIZAGEM Atividade: TAE 001 / Trabalho Acadêmico Efetivo 1 - Atividades Integradas de Formação Geral I Unidade Nº: Catorze (14/14) Título: Responsabilidade social e a participação dos três setores da economia. Objetivos de aprendizagem: Saber definir os setores: Público, Privado e Terceiro Setor. Entender em que medida os três setores pensam e trabalham com o conceito de responsabilidade social. Perceber as especificidades do terceiro setor. Tópicos abordados: A ética da responsabilidade social nos três setores da economia. Os projetos de responsabilidade social nos três setores da economia. As ações específicas de cada um dos setores da economia. O que é e o que caracteriza o terceiro setor da economia.

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Introdução: Para entender quais são as ações de cada um dos setores da administração e da economia – setor público, setor privado e terceiro setor – será preciso entender e levar em consideração qual a definição e objetivo de suas políticas; ou seja, de suas ações para que se estruture, da melhor forma possível, uma organização social. Assim, políticas públicas, políticas privadas e o papel de institutos, Organizações não Governamentais e Fundações (que formam o chamado Terceiro Setor), serão levadas em consideração e definidas nesta unidade.

Relembrando o conceito de POLÍTICA Segundo Marilena Chauí, a ação política está ligada à noção do possível. Assim, não só se concebe a política como ação humana (e não como cumprimento de decretos divinos, perenes ou eternos), como também inauguram a ideia e a prática da criação contínua da realidade social ou de sua transformação, isto é, a história. (CHAUÍ e OLIVEIRA, 2012, p. 75 e 76)

Entender continuamente a realidade social, a sua transformação e assim pensar as políticas de organização possíveis de cada setor, é trabalhar com responsabilidade e com responsabilidade social. Toda política tem, portanto, o discurso e a execução de ações práticas.

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Entende-se discurso político como promessa de verdade e esperança. Já a ação é dinâmica e resultará em constantes modificações que só poderão ser realizadas com outros homens, pois a condição política do homem é a de viver na pluralidade. A política pública foi, inicialmente, criada quase como um conceito redundante, já que o conceito de política é, em si, público. Mas, pensando administrativamente na organização dos grupos e territórios, a política pública está relacionada com a implementação de uma ação coordenada pelo governo; a política privada constitui-se de ações definidas como institucionais e relacionadas às ações, hierarquias, estruturas, objetivos e metas para o setor privado; e, no Terceiro Setor, há um olhar de responsabilidade social e inclusão estruturado em um setor nem público e nem privado, com um trânsito e apoio aos dois setores. São atores que constituem o grupo denominado Terceiro Setor, as ONGs (Organizações Não Governamentais), os Institutos e as Fundações.

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A ÉTICA E A RESPONSABILIDADE SOCIAL

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De um tempo para cá, digamos, a partir da década de 1960, as preocupações éticas ou morais passam a frequentar também os ambientes públicos: o dos negócios, investimentos; o do markenting, o das políticas públicas e outros mais.

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Nesses novos espaços, os discursos sobre ética procuram nos atrair e nos orientar para convivências coletivas, isto é, para relações cidadãs.

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E, com mercados cada vez mais competitivos, um item vem merecendo mais atenção: o da responsabilidade social.

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Mas, por que tantas preocupações éticas? Por que as questões éticas se espalham nos livros; no markenting de produtos e empresas; na mídia; nas ações do Estado; nas propagandas de partidos políticos, etc.? Por que hoje a ética tornou-se rentável? Por que o índice de convencimento aumenta quando se fala de ética? Por que os valores éticos conseguem aumentar os índices de audiência e de vendas?

Alguns fatores proporcionaram esse crescimento da onda ética (LIPOVETSKY, 2004). Em primeiro lugar, os receios com os danos ambientais.

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O medo e o desejo de proteção aumentam nossas preocupações com o presente, mas, principalmente, com as gerações futuras. Reclama-se, portanto, um crescimento econômico

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menos voraz e mais sustentável. Para a diminuição dessa corrida insana, o discurso de preservação ambiental está tanto na iniciativa pública, com políticas públicas do meio ambiente, como nas ações privadas, direcionadas pelo eixo da responsabilidade social. Em segundo lugar, como fator da crescente onda ética ou da responsabilidade social, citamos o neoliberalismo dos anos 1980.

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Nessa fase, os mercados viram-se cada vez mais livres da interferência das leis do

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Estado. Orientavam-se pela busca agressiva por rentabilidade imediata, associada a muita especulação financeira, crescimento do desemprego e precarização do trabalho.

Para a redução desses efeitos negativos, de incerteza e insegurança, que fazem crescer a desconfiança da sociedade para com as empresas, elas precisam investir na ética dos negócios, divulgar a imagem de empresa cidadã, tentar alternativas para se reabilitarem socialmente, quando a economia, por si só, é incapaz de diminuir o desemprego e valorizar os salários.

As empresas classificadas como socialmente responsáveis têm obtido boas cotações nas bolsas, assegurando o seu lugar no mercado. Elas são identificadas por integrarem, no seu modo de produção, interesses que também beneficiem os seus empregados, consumidores e a localidade onde se inserem. Apesar da preocupação ética ou moral, não estamos diante de procedimentos desinteressados. Parece que a conjugação da ética com o universo empresarial requer que haja concessões de ambas as partes. E, essa combinação, atraente por um lado, nos leva, por outro, à seguinte suspeita: será que a imagem empresarial, retocada pelos valores éticos da responsabilidade social, está presente de fato na sua rotina? Será que a empresa que se divulga, unida por valores comuns, não continua a decidir tendo em vista apenas os seus lucros em curto prazo? Porque uma empresa com responsabilidade social requer uma filosofia de gestão que

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possibilite a maior distribuição possível de responsabilidades entre os integrantes da sua organização. A responsabilidade social requer uma nova política de gestão baseada em parceria e participação.

OS TRÊS SETORES DA ECONOMIA

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PRIMEIRO SETOR (PÚBLICO): É dever do Estado cuidar da implementação e do monitoramento de políticas públicas para o desenvolvimento fundado nas questões sociais:

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inclusão e responsabilidade social, sustentabilidade, inovação e diversidade cultural. É ainda função do Estado garantir os direitos humanos e o acesso a cultura material e imaterial em sua tridimensionalidade: econômica, cidadã e simbólica. O Estado cuidará ainda da formação, difusão e preservação da história e da cultura. Ainda, deve garantir saúde pública e educação.

SEGUNDO SETOR (PRIVADO): O setor privado é parte da economia do país que não é controlada pelo Estado. Estão incluídas as sociedades anônimas, sociedades de responsabilidade limitada, corporações, trabalhadores autônomos e fundações.

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TERCEIRO SETOR (ONGs): O primeiro setor é o governo, que é responsável pelas questões sociais. O segundo setor é o privado, responsável pelas questões individuais. Com a falência do Estado, o setor privado intervém nas questões sociais, através das inúmeras instituições que compõem o chamado terceiro setor. Ou seja, o terceiro setor é constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais, que tem como objetivo gerar serviços de caráter público.

O AFROREGGAE

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Um bom exemplo de Organização Não Governamental é o Centro Cultural Afroreggae (In: http://www.afroreggae.org/). Com núcleos instalados em Vigário Geral, Parada de Lucas, Nova Iguaçu, Complexo do Alemão e Vila Cruzeiro, que são consideradas “áreas de risco” da cidade do Rio de Janeiro, o Afrereggae desenvolve trabalhos voltados à inclusão social através da arte e da educação. É por este viés – arte e educação – que a ONG “cria pontes invisíveis e reúne pessoas das mais diversas procedências”.

Conteúdo: OLIVEIRA, Joaquim. A ética da responsabilidade social nos três setores da economia. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=thUsm7iTQKQ&playnext=1&list=PLDF0C8830D4B8AC43&feature=results_main>. Acesso em: 04 fev 2013. SOUZA, Edeusa. Políticas públicas e cidadania. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=ZqXxcIRmDTk&list=PLDF0C8830D4B8AC43>. Acesso em: 04 fev 2013. REDES SOCIAIS. Disponível em: <http://www.vivaculturaviva.org.br/index.php?p=2&v=10>. Acesso em: 28 mar 2013.

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Síntese: A compreensão dos setores da administração e da economia - setor público, setor privado e terceiro setor – está diretamente associada às suas ações políticas, respectivamente, as públicas, as privadas e a das Organizações não Governamentais e Fundações. Por isso, faz-se necessário o entendimento do que seja a ação política, e, concomitantemente, a noção de responsabilidade social. Esta, por sua vez, restitui a discussão ética para todas as atividades humanas, principalmente, para a do mundo dos negócios.

Leituras complementares: BBC BRASIL . “Quero família da favela na classe A”, diz criador de shopping no Alemão. Entrevista com Celso Athayde. Disponivel em: <http://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2013/03/22/quero-familias-da-favela-na-classe-a-dizcriador-de-shopping-no-alemao.htm>. Acesso em: 28 mar 2013. ENCONTRO com Milton Santos ou o mundo globalizado visto do lado de cá (Brasil, 2006). Direção de Silvio Tendler. FOLHA DE SÃO PAULO. Capitalismo consciente vai além da obtenção de lucro e é arma contra crise. Entrevista com Rajendra Sisodia. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/42568-capitalismo-consciente-vai-alem-daobtencao-de-lucro-e-e-arma-contra-crise.shtml>. Acesso em: 28 mar 2013. QUANTO vale ou é por quilo. (Brasil, 2005). Direção de Sérgio Bianchi, 108 min.

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Bibliografia recomendada: CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e Cidadãos. RJ: Editora UFRJ, 2008. CHAUI, Marilena e OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Filosofia e Sociologia. Volume Único. Série Novo Ensino Médio. SP: Editora Ática, 2012. LIPOVETSKI, Gilles. Metamorfoses da cultura liberal. Ética, mídia, empresa. Porto Alegre: Sulina, 2004. SOUZA, C. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p. 20-45. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/soc/n16/a03n16.pdf>. Acesso em: 29 mar 2013.

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ONGS O Grupo Cultural Afro Reggae, ou apenas Afro Reggae, é uma ONG que também atua como banda musical. Surgida em 1993, inicialmente como um jornal informativo (Afro Reggae Notícias) sobre as festas que o grupo realizava e também a valorização da cultura negra voltada, sobretudo, aos jovens ligados a música como Reggae, Soul e Hip Hop. http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_Cultural_Afro_Reggae

Clique abaixo para conhecer essa ONG.

http://www.afroreggae.org/

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A Fundação SOS Mata Atlântica é uma organização não-governamental criada em 1986. É uma entidade privada sem fins lucrativos, que tem como missão promover a conservação da diversidade biológica e cultural do Bioma Mata Atlântica e ecossistemas sob sua influência, estimulando ações para o desenvolvimento sustentável, bem como promover a educação e o conhecimento sobre a Mata Atlântica, mobilizando, capacitando e estimulando o exercício da cidadania socioambiental. http://www.sosma.org.br/quem-somos/

ONG SOS Mata Atlântica

http://www.sosmatatlantica.org.br/

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Vídeos: O Instituto Akatu é uma organização não governamental, sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=lBuJHl-PTYc

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Teste do Consumo Consciente: Você é um consumidor consciente? Você sabe como seu poder de consumidor pode influenciar você e toda vida do planeta? O Teste do Consumo Consciente responde a essas e a muitas outras perguntas. É um instrumento de avaliação e orientação que permite avaliar o perfil de consciência no consumo de pessoas e comunidades. Antes de acessar o teste, cadastre-se aqui no Centro de Referência Akatu e crie seu login para participar. Depois de criar o seu login...

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Tirinha: Responsabilidade Social:

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Charge vídeo: Cotidiano - De ONG vem as denúncias? A ONG Bola Pra Frente, com sede em Jaguariúna (SP), recebeu R$ 8,5 milhões em 2008. Foi o terceiro maior repasse a uma entidade privada sem fins lucrativos feito pelo Ministério do Esporte naquele ano. O então ministro Orlando Silva foi o sexto ministro do governo Dilma a cair por corrupção. Clique na charge para assistí-la.

http://charges.uol.com.br/2011/10/19/cotidiano-de-ong-vem-as-denuncias/

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Charges: Sistema educacional:

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Saúde: direito ou mercadoria?

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Insegurança Pública

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Músicas sobre a temática: Clique sobre o título da música e divirta-se!

A Parada é Outra Afroreggae Socorro Cássia Eller

O Pulso Titãs

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Sugestão de livro: Este livro é feito dos relatos de 36 homens e mulheres, adolescentes e adultos, a respeito de suas formas de viver a presença ou a ausência em suas vidas das políticas públicas nas áreas do trabalho, da educação, da habitação, da cultura e do lazer, da segurança pública e da saúde.

http://www.casadopsicologo.net/casadopsicologo/media/catalog/product/cache/1/image/265x400/8a02aedcaf38ad3a98187ab0a1dede95/f/i/file_131_24.jpg

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Cidadania, cadê? Documentário: Direitos Humanos, a Exceção e a Regra Clique e assista.

http://portacurtas.org.br/filme/?name=direitos_humanos_a_excecao_e_a_regra

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Filmes sugeridos sobre a temática vista neste caderno: Caixa Dois - (discute a ética na política, nas empresas terceirizadas pelo governo e nas pessoas comuns)

Enron – Os Mais Espertos da Turma / (discute a ética dos empresários em relação aos funcionários quando a empresa entra em crise a ponto de pedir concordata)

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Ponto de Mutação (discussão que gira em torno dos novos rumos e paradigmas que envolvem questões políticas, economias, científicas e éticas)

http://www.youtube.com/watch?v=yLjp2ZZoJ1s&feature=player_detailpage

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TEXTO 1

FOLHA DE SÃO PAULO. Capitalismo consciente vai além da obtenção de lucro e é arma contra crise. Entrevista com Rajendra Sisodia. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/42568-capitalismo-consciente-vai-alem-da-obtencao-de-lucro-e-earma-contra-crise.shtml>. Acesso em: 28 mar 2013.

ENTREVISTA RAJENDRA SISODIA 'Capitalismo consciente' vai além da obtenção de lucro e é arma contra crise ELEONORA DE LUCENA DE SÃO PAULO

GURU DE ABILIO DINIZ, PROFESSOR INDIANO DA UNIVERSIDADE DE BENTLEY, NOS EUA, DIZ QUE EMPRESAS DEVEM CRIAR REDE HARMÔNICA ENTRE CLIENTES, TRABALHADORES E FORNECEDORES

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Criar uma rede harmônica entre clientes, trabalhadores e fornecedores. Pensar no objetivo maior da empresa. Com essas linhas, o indiano Rajendra Sisodia, 53, defende a implantação do "capitalismo consciente" nas empresas. Professor de marketing e negócios da Universidade de Bentley (Boston, EUA), ele virou guru de empresários como Abilio Diniz. Para Sisodia, a ideia "pode soar romântica, mas é bem prática". Lembra como o grave caso da exploração de trabalhadores da Foxconn, fornecedora da Apple, prejudicou a imagem da companhia norteamericana. Ele conversou com a Folha por telefone.

Folha - O que é o capitalismo consciente? Rajendra Sisodia - É uma abordagem um pouco diferente da tradicional, que diz que o capitalismo é apenas sobre fazer dinheiro e ter lucros. É um conceito com propósitos mais profundos. Por que o seu negócio existe? O que o seu negócio faz para o mundo ficar melhor? Grandes companhias têm grandes propósitos. Como isso se traduz para empregados, clientes e fornecedores? É preciso reconhecer que há interdependência nos negócios. Todos os negócios têm fornecedores, clientes, empregados, comunidades, mas tendem a vê-los de forma separada, como forma de meios para um fim. O negócio consciente tenta reconhecer essa interligação. Se os empregados estão bem, felizes, geralmente os clientes também estão bem. Se os fornecedores não são bons parceiros, no longo prazo a empresa não será capaz de produzir bons produtos. Se qualquer uma dessas partes está infeliz ou está sendo maltratada, ao logo do tempo isso pode destruir o negócio inteiro.

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O que o senhor diz para as lideranças empresariais? Precisamos de líderes empresariais que se importem com o propósito do negócio e com o impacto que ele causa nas pessoas. Que sejam dirigidos não tanto pelo poder ou pelo dinheiro. Líderes conscientes devem motivar, inspirar e desenvolver as pessoas. Eles são realmente apaixonados pelo propósito do negócio, não colocam os empregados no último nível de importância. É preciso ter a cultura do amor, da preocupação, da confiança, da transparência e da autenticidade. Uma cultura sustentável a longo prazo. Como esse conceito interfere nos resultados das empresas? É simplesmente a melhor maneira de fazer negócios. As pesquisas mostram que as empresas que adotam essa linha têm mais sucesso ao longo do tempo. Porque criam grande valor para os clientes, os empregados são altamente engajados no trabalho, altamente produtivos. No longo prazo, o desempenho da companhia tende a ser muito melhor. Que lições tirar da atual crise capitalista? O que deu errado? É ganância. O setor financeiro perdeu o sentido do seu propósito, que é prover investimentos para produção. Simplesmente entraram numa especulação para fazer dinheiro para eles mesmos, sem agregar valor para a sociedade, para os clientes etc. Quando se separa a criação de valor do fazer dinheiro, há problemas. Eles estavam ganhando dinheiro baseados na ignorância das outras pessoas, tentando tirar vantagem delas. O que a crise pode mudar para os negócios? O que queremos com o capitalismo consciente é que os empresários mudem de mentalidade e pensem nos seus negócios de uma forma diferente. A cada 10, 15 anos temos uma crise. Isso nos faz pensar o que foi feito de errado, pensar alternativas.

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Há muita discussão sobre o que precisa mudar no sistema. No Brasil e na Índia, empresas estão tentando seguir o modelo norte-americano. Mas os americanos estão se dando conta de que o seu modelo não funciona tão bem. Essa ideia do capitalismo consciente não pode ser tachada de romântica, já que o capitalismo é movido a lucro? Sim, muitas pessoas pensam assim. Mas é uma ideia muito prática. As companhias que agem assim são mais bem-sucedidas na média. Elas estão fazendo dinheiro e lucros. Há um paradoxo. Se a empresa persegue o lucro como o primeiro objetivo, faz coisas que machucam sua habilidade de fazer negócios e ter lucros ao longo do tempo. Se quer maximizar os seus lucros e adota uma orientação de curto prazo espremendo os seus empregados, cortando benefícios, vai também espremer os seus fornecedores. Tudo isso pode prejudicar o negócio no longo prazo. Se a empresa tem os piores fornecedores, ou fornecedores de má qualidade, a qualidade não vai ser alta. Se os empregados não estão engajados e motivados, a qualidade também não vai ser alta. E os clientes também não vão ficar satisfeitos. As pessoas querem ser felizes. E são felizes quando fazem coisas que têm significado para elas. Como o sr. analisa, por exemplo, o caso da Apple/Foxconn? Companhias como a Apple e outras tiveram um comportamento distante dos fornecedores. Diziam algo como: não sabemos como vocês estão fazendo, mas é isso que queremos; o que nos importa é o produto e o preço. O que eles estão reconhecendo agora, com a publicidade negativa para a Apple e para a Foxconn, é que isso pode ser perigoso para eles no futuro. Funcionários cometem suicídio, têm péssimas condições de trabalho. A Apple está se movendo agora para criar mais transparência na sua cadeia de fornecedores, assegurando que as condições de trabalhão sejam adequadas.

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Mas isso não provocará aumento nos custos? Sim, provavelmente os custos vão aumentar e talvez eles devam aumentar. Os custos devem refletir os custos de fazer negócios. Custos justos devem ser absorvidos. Talvez devamos pagar 10% a mais sobre produtos eletrônicos apenas para refletir o justo custo. As companhias que operam assim têm funcionários que se tornam mais produtivos e mais engajados. Como combinar essa filosofia com a ação dos sindicatos? Se já existe um sindicato, a empresa deve tentar ter relação com ele. Se não há sindicato e se a empresa trata os seus funcionários muito bem, eles não vão sentir vontade de entrar num sindicato, não vão precisar de um. O seu trabalho, então, é atuar para esvaziar os sindicatos? Não. Se fizermos nosso trabalho como executivos e tratarmos as pessoas muito bem, eles não sentirão a necessidade de sindicatos. Os sindicatos estão competindo pelos corações e pelas mentes dos empregados. E, se o executivo faz um trabalho ruim, os empregados irão querer se sindicalizar. Se os empregados têm melhores condições de trabalho e melhores salários, não vão querer se sindicalizar. Os sindicatos muitas vezes tendem a provocar a divisão entre empregados e empresas. Mas não há necessariamente uma divisão entre eles? Não há luta de classes? É uma forma antiga de pensar sobre negócios. É o pensamento marxista. Não existe luta entre trabalhadores e empregadores. Não é tudo sobre dinheiro. Eles tentam criar algo e fazer algo com significado no mundo, criar valor que todos dividem. E precisam trabalhar juntos em harmonia.

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Mas não há oposição entre essas partes, já que uns querem lucros, e outros, salários? Não. De onde vêm os salários? Vêm de um negócio que é capaz de ser lucrativo. Se um negócio não é lucrativo, não é capaz de pagar bem. O que acontece em algumas companhias é que os empregados se juntam aos sindicatos, negociam e conseguem dinheiro. Mas depois os negócios não podem sobreviver e competir. É claro que há investidores que são muito gananciosos e querem todo o dinheiro e espremem empregados e fornecedores, poluem o ambiente etc. Isso também prejudica os negócios, pois pensam apenas nos seus próprios interesses. É como um câncer, que pode começar em qualquer lugar e pode destruir o corpo inteiro, a companhia inteira. É preciso manter a harmonia no negócio. O negocio é sobre criar mais valor. Assim há mais para dividir.

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Atividades para Autoavaliação Atividade: TAE 001 / TRABALHO ACADÊMICO EFETIVO – ATIVIDADES INTEGRADAS DE FORMAÇAO GERAL I Unidade Nº: 14 Título: Responsabilidade social e a participação dos três setores da economia.

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QUESTÃO 1 Tópico Associado: A ética da responsabilidade social nos três setores da economia; As ações específicas de cada um dos setores da economia.

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A história em quadrinhos apresenta uma característica fundamental do modo de produção capitalista na atualidade e uma política estatal em curso em muitos países desenvolvidos. Essa característica e essa política estão indicadas em: (A) liberdade de comércio - ações afirmativas para grupos sociais menos favorecidos (B) sociedade de classe - sistemas de garantias trabalhistas para a mão de obra sindicalizada (C) economia de mercado - programas de apoio aos setores econômicos pouco competitivos (D) trabalho assalariado - campanhas de estímulo à responsabilidade social do empresariado FEEDBACK DA QUESTÃO 1 Resposta certa: Vide gabarito no final deste caderno.

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QUESTÃO 2 Tópico Associado: O que é e o que caracteriza o terceiro setor da economia. (TRT, 2011) O Terceiro Setor é formado por instituições não governamentais que expressam a sociedade civil, com participação de voluntários, para atendimento de interesse público em diferentes áreas. Em pesquisas recentes, aponta-se que, no Brasil, existem cerca de 300 mil dessas instituições, compondo um conjunto de grande diversidade. Mas, as organizações que compõem esse setor têm algumas características em comum.

Sobre as instituições que formam o Terceiro Setor é INCORRETO afirmar: (A) Remuneram seus dirigentes que atuam efetivamente na gestão executiva da entidade. (B) Trabalham na defesa e garantia dos direitos. (C) São de caráter privado, mas desenvolvem um trabalho de interesse público. (D) Podem contar com o trabalho de um corpo de voluntários. FEEDBACK DA QUESTÃO 2 Resposta certa: Vide gabarito no final deste caderno.

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QUESTÃO 3 Tópico Associado: As ações específicas de cada um dos setores da economia. (NFG ADAPTADA) O Terceiro Setor é um movimento associativo em escala planetária, que abarca um conjunto heterogêneo de entidades sociais, organizações empresariais e organizações não governamentais dos mais variados tipos. Tal movimento relaciona-se: (A) à desregulamentação do papel do Estado na economia e na sociedade, transferindo parcelas de responsabilidades para a sociedade civil organizada. (B) à nova consciência de cidadania e à nova cultura política partidária. (C) ao ideário doutrinário, inspirado na solidariedade, mas que ultrapassa o senso comum de ajuda aos pobres. (D) à necessidade da parceria entre o Estado e a sociedade para o enfrentamento dos conflitos sociais. FEEDBACK DA QUESTÃO 3 Resposta certa: Letra D

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QUESTÃO 4 Tópico Associado: As ações específicas de cada um dos setores da economia. (NFG adaptada) O terceiro setor distingue-se do primeiro, que é o setor público, e do segundo, representado pelas atividades lucrativas. O terceiro setor é um campo marcado por uma diversidade de atores e formas de organização. Neste sentido, podemos afirmar que o terceiro setor: (A) é uma esfera pública não-estatal sem a iniciativa privada. (B) é um espaço de participação e experimentação de um pensar e agir sobre a realidade social. (C) é uma esfera pública estatal e de iniciativas privadas. (D) tem caráter autônomo, e não se submete à lógica do mercado e à governamental. FEEDBACK DA QUESTÃO 4 Resposta certa: Vide gabarito no final deste caderno.

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QUESTÃO 5 Tópico Associado: As ações específicas de cada setor da economia. (NFG) A respeito das especificidades dos três setores da economia analise as afirmativas abaixo, classificando-as como verdadeiras ou falsas. Ao final, assinale a opção que contenha a sequência correta. (__) O terceiro setor é constituído por organizações com fins lucrativos e não governamentais, que tem como objetivo gerar serviços de caráter público, intervindo nas questões sociais. (__) O segundo setor tem função de garantir os direitos humanos e o acesso a cultura. (__) Estão incluídas no segundo setor as sociedades anônimas, sociedades de responsabilidade limitada, corporações, trabalhadores autônomos e fundações, sem a participação do Estado. (A) F,V,V (B) V,F,V (C) V,V,V (D) F,F,F

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FEEDBACK DA QUESTÃO 5 Resposta certa: Vide gabarito no final deste caderno.

Questão discursiva Tópico Associado: Os projetos de responsabilidade social nos três setores da economia. (NFG) “Muitos autores, quando tratam do „terceiro setor‟, expressam opiniões bastante favoráveis ao momento atual de desresponsabilização do Estado sobre as questões sociais e repasse dos serviços sociais ao “terceiro setor´”. Outros apenas informam a realidade contemporânea sem, necessariamente, tecerem críticas favoráveis ou desfavoráveis. Há ainda posicionamentos que defendem a sociedade civil organizada, mas não concluem que, em muitos momentos, a sociedade civil é utilizada como prestadora de serviços sociais numa realidade neoliberal.” (VIOLIN, Tarso Cabral. Terceiro setor e as parcerias com a administração pública. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010. p. 128.) Considerando o texto acima e o que foi estudado nesta Unidade, de que forma você vê a participação dos três setores da economia e a prática do conceito de responsabilidade social?

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GABARITO

FEEDBACK DA QUESTÃO 1: Resposta certa: Letra C FEEDBACK DA QUESTÃO 2 : Resposta certa: Letra A FEEDBACK DA QUESTÃO 3: Resposta certa: Letra D FEEDBACK DA QUESTÃO 4: Resposta certa: Letra B FEEDBACK DA QUESTÃO 5: Resposta certa: Letra A

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FEEDBACK DA QUESTÃO DISCURSIVA:

COMENTÁRIO: Para se colocar em prática o conceito de responsabilidade social é fundamental a compreensão de que nesta parceria não pode haver desvantagens para nenhuma das partes, uma vez que os três devem caminhar juntos para um único objetivo de interesse comum: a valorização humana e o crescimento social, econômico e político, orientados pela ética das relações cidadãs.

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Até a próxima! Esperamos ter colaborado para a sua construção do conhecimento e para uma aprendizagem significativa. Conte Conosco! Núcleo de Formação Geral Acessem os blogs: Núcleo Inovador UNIGRANRIO

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