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UFPE – CENTRO DE BIOCIÊNCIAS, CURSO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS
FUNDAMENTOS DA ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA 1 Texto didático destinado a alunos da disciplina Análise Geomorfológica, do curso de Ciências Ambientais da UFPE, elaborado pelo prof. Dr. Lucivânio Jatobá e pela Dra. Alineaurea Florentino Silva, Agrônoma que ficou responsável pela parte relacionada com os solos RECIFE – PE 2018
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1. INTRODUÇÃO Este texto inicia uma série que objetiva fornecer aos estudantes de Ciências Ambientais da UFPE e aos interessados pela temática em tela resumos de aulas e atividades práticas da disciplina Análise Geomorfológica, que faz parte da matriz curricular da disciplina em apreço. Essa mencionada série não substitui, sob nenhuma hipótese, a ampla bibliografia disponível sobre essa fascinante ciência, que é a Geomorfologia. Essa bibliografia deverá ser consultada, sempre que possível, para complementar as dimensões conceituais abordadas durante as aulas teóricas e de campo, ao longo do semestre letivo. Ao final do texto serão mencionados livros e artigos de diversos autores que analisarão vários aspectos do relevo terrestre, que é o objeto de estudo da Geomorfologia. 2. SOBRE A CONCEITUAÇÃO DE GEOMORFOLOGIA A Geomorfologia é uma geociência, ou seja, uma ciência da Terra, que busca descrever e analisar a gênese e a evolução do relevo terrestre. O relevo terrestre, por seu turno, compreende o conjunto de reentrâncias e de saliências que estão presentes na parte mais superior da Litosfera, a Crosta Terrestre. A Geomorfologia estuda, em outras palavras, a compartimentação do relevo terrestre (compartimentos e feições). Nas figuras 1,2 e 3 observam-se exemplos de compartimentos e feições de relevo. Observe-as. Figura 1. Depressão de Patos (PB)
Essa paisagem exibe uma topografia plana, denominada pediplanos, com a presença de relevos residuais conhecidos como inselbergues. Tal topografia foi originada sob condições de clima semiárido severo que ocorreram no passado geológico (paleoclimas). Procure o significado das seguintes expressões: pediplanos, inselbergues e paleoclimas. Consulte a bibliografia sugerida.
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Figura 2. Formas de relevo em ambientes semiáridos. Localidade: município de Caruaru(PE)
Foto: Alineaurea Florentino Silva, 2015 Duas feições de relevo podem ser divisadas na paisagem contida na Figura 2: uma área plana de deposição e outra colinosa, com rochas aflorantes. Figura3. Campos de dunas em ambiente desértico
Fonte: Disponível em < http://www.marrocos.com/destinos/deserto-saara-marrocos/>
As dunas são feições de relevo típicas de ambientes fortemente semiáridos e desérticos. São feições deposicionais. A Geomorfologia é, portanto, uma geociência que estuda, de forma racional e sistemática, as formas de relevo, tomando por base as leis que determinam a gênese e a evolução dessas formas. O trabalho geomorfológico, que pressupõe do pesquisador uma série de conhecimentos de outras ciências, implica nas seguintes atividades: descrição, localização e dimensionamento dos diversos compartimentos e feições de relevo verificados na epigeoesfera. A Geomorfologia é, portanto, uma ciência descritiva e genética. 4
2.A IMPORTÂNCIA DA GEOMORFOLOGIA Os conhecimentos de Geomorfologia são de fundamental importância para diversos outros ramos da Ciência, tais como: a Pedologia (solos), a Geologia, a Cartografia, as Ciências Ambientais., a Engenharia Ambiental etc. São uteis ainda para a definição da fragilidade e vulnerabilidade do meio ambiente, bem como para a construção de estradas e a ocupação dos diversos ambientes (paisagens) continentais. 2.1 A Geomorfologia e estudo dos solos1 A Geomorfologia permite um estudo completo dos solos das áreas que revestem determinado espaço geográfico. Somente diante de informações sobre a evolução do relevo e das formas geológicas presentes com essa evolução é que podemos ter melhor noção da composição e dinâmica do solo. O solo é o resultado da combinação (mais ou menos intensa) dos diversos fatores de formação (relevo, clima, organismos, material de origem e tempo) em determinado local. Os fatores de formação estão prontos para atuar mais drasticamente dependendo da localização dos mesmos, mas pode-se inferir sobre as características dos solos quando se leva em conta os usos e manejo dos mesmos no tempo mais recente, também. Neste caso, a formação do solo, como um processo lento e gradativo, pode dar lugar à degradação dos mesmos, num processo rápido e com consequências tão desastrosas quanto um movimento tectônico, por exemplo. Dentre os fatores de formação dos solos. um deles chama atenção dentro dos estudos pedológicos, o relevo. O relevo tem uma forte influência sobre as características pedológicas do local (Figura 4), sendo de grande importância seu estudo a partir de uma análise geomorfológica prévia, que leva em conta diversos parâmetros, tais como inclinação de vertentes, topos planos, perfil das encostas, etc.
Figura 4. Esboço esquemático mostrando a relação dos tipos de solos com feições de relevo
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Este item foi redigido pela Dra. Alineaurea Florentino Silva, a quem o autor agradece pela valiosa colaboração.
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Desenho: Lucivânio Jatobá (2018)
Nas áreas de relevo mais planos observa-se normalmente os solos mais desenvolvidos, mais profundos, mais velhos ou bastante intemperizados. As áreas de Chapadas, por exemplo, apresentam solos profundos e pobres. Neste caso, podemos citar os solos conhecidos como Planossolos, Latossolos ou mesmo Gleissolos. Por outro lado, nas paisagens de relevo mais íngreme ou escarpado são comuns os solos mais jovens, pouco intemperizados, menos desenvolvidos, nos quais podem até surgir afloramento de rochas na superfície. Estão nesse patamar os Cambissolos, Argissolos, Neossolos Litólicos, dentre outros. Os solos podem ser alvo de degradação pela ação humana. O conhecimento de aspectos geomorfológicos pode amenizar tais imprudências com o recurso natural de maior valor, junto com a água, para a humanidade. A exploração de certas áreas para uso humano, como pode-se observar na Figura 5, para o preparo de tijolos e telhas, pode causar contaminação ambiental de largas proporções. Um solo argiloso, como está explícito na Figura5, sendo explorado de forma irresponsável, num relevo que não seja plano, pode ocasionar deposição de argila, material mais fino em áreas mais baixas, como leitos de rios. Nesse caso, o assoreamento do rio pode ser uma consequência danosa da ação irresponsável e sem conhecimentos de Pedologia associados a Geomorfologia.
Figura 5. Degradação do solo para uso como matéria prima em olaria.
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Foto: Alineaurea Florentino Silva Por outro lado, a exploração de solos muito arenosos precisa ser feita com muita cautela, pois a rápida percolação de líquidos no perfil do solo pode levar consigo substâncias da superfície, como fertilizantes salinos, defensivos agrícolas ou outros produtos que podem causar contaminação do perfil ou de lençóis freáticos que estejam naquela localização. Assim, uma análise geomorfológica pode mostrar o risco ambiental associado ao uso daquele solo, complementando as informações pedológicas que foram levantadas. 2.2 A Geomorfologia e as Ciências Geológicas As Ciências Geológicas se propõem à reconstituição da história física do planeta Terra, tal como ela pode ser vista ou lida nos diversos estratos rochosos presentes na epigeoesfera. As ciências geofísicas, em geral, prendem-se ao aspecto atual dos fenômenos físicos, quer os que têm uma evolução rápida, tais como os envoltórios fluidos e alguns fatos da litosfera, a exemplo dos abalos sísmicos e o magnetismo terrestre, quer os de caráter permanente, como a aceleração da gravidade. Podem ser mencionados diversos exemplos de Ciências Geológicas, algumas das quais mantêm estreitos vínculos com a Geomorfologia. A Geotectônica, a Paleontologia, a Sedimentologia e a Estratigrafia são os exemplos mais notáveis. As Ciências Geológicas, quando se dedicam à descrição da natureza dos terrenos e ao estudo das distribuição da litomassa, o faz com vistas à interpretação de fenômenos passados, que são reconstituídos por métodos geohistóricos. A Geologia, ao investigar a história da Terra, desempenha essa tarefa mediante, sobretudo, uma analogia com o que a observação dos fatos naturais, feita de forma direta, pode proporcionar. Por exemplo, ao se constatar que no presente determinadas causas produzem tais efeitos, efeitos análogos pressupõem as mesmas causas. A Geotectônica trata substancialmente da dinâmica da crosta terrestre e da Litosfera, como um todo. E´ a ciência da estrutura e deformação da crosta terrestre ( Figura 6 ) , ocupando-se dos movimentos e processos deformatórios originados no interior do Globo, buscando definir as leis que presidem o seu desenvolvimento ( LOCZY e LADEIRA, 1976) 7
Figura 6. Marcas de manifestações tectônicas na paisagem geomorfológica
Fonte. Disponível em <http://www.iessierrasur.es/departamentos/biologia-y-geologia/galeria-deimagenes> Acesso em 06-02-2018
A Cartografia tanto é auxiliada pela Geomorfologia quanto colabora eficazmente para os estudos geomorfológicos. Esse ramo do conhecimento científico avançou consideravelmente a partir da utilização da Informática e atualmente é, pode-se dizer, absolutamente indispensável à análise geomorfológica das paisagens. Um exemplo disso são as imagens SRTM (Shuttle Radar Topography Mission), conforme se observa na Figura 7.
Figura 7. Imagem SRTM de um trecho da Região Sudeste
Fonte: Disponível em < https://www.embrapa.br > Acesso em: 02-02-2019.
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Observam-se facilmente na Figura 7 diversos compartimentos de relevo e marcas de processos tectônicos que atuaram na estrutura rochosa das paisagens regionais. Essa imagem é excelente para estudos de Geomorfologia e Geotectônica. A Paleontologia auxilia também a Geomorfologia, especialmente no tocante à datação do relevo. É o estudo do passado dos seres vivos, dos fósseis. É através da análise dos fósseis que são obtidas importantes informações sobre um determinado paleoambiente. A Sedimentologia estuda a textura e a estrutura dos sedimentos que aparecem na parte superficial da Crosta Terrestre. Investiga sobretudo o transporte e a deposição dos sedimentos, como acentua LEEDER (1999), além de proceder uma análise da composição, estruturas internas e processos do domínio da hidrodinâmica de formação de sedimentos (Figura 8). Figura 8. Depósitos sedimentares de leques aluviais
Fonte: Disponível www.google.com.br Acesso em 06 de fevereiro de 2018
A análise paleoambiental, que recebe um importante suporte da Sedimentologia, deve ser encarada como a utilização global de vários ramos da Sedimentologia, envolvendo, também, a aplicação dos conhecimentos de Biologia, Física e Química das rochas sedimentares (SUGUIO, 1982).
3 GEOLOGIA, GEOMORFOLOGIA E GEOGRAFIA A Geomorfologia é uma geociência que estuda, de forma racional e sistemática, as formas de relevo, tomando por base as leis que determinam a gênese e a evolução dessas formas. O trabalho geomorfológico, que pressupõe do pesquisador uma série de conhecimentos de outras ciências, implica nas seguintes atividades: descrição, localização e dimensionamento dos diversos compartimentos e feições de relevo verificados na epigeoesfera. Além dessas preocupações, a Geomorfologia volta-se, principalmente, à gênese e à evolução do relevo terrestre. A Geomorfologia é, portanto, uma ciência descritiva e genética. Será a Geomorfologia uma ciência geológica, geográfica ou geofísica? Onde se situa, portanto, a Geomorfologia no quadro geral das ciências da Terra? 9
3.1 A Geomorfologia no Quadro das Ciências da Terra O geocientista Jean Goguel apresentou uma classificação das geociências, bastante simples, que pode servir para subsidiar a resposta à questão anteriormente apresentada. Para esse autor, as ciências da Terra podem ser agrupadas em três categorias distintas: a) Ciências Geofísicas, b) Ciências Geológicas e c) Ciências Geográficas. As Ciências Geofísicas compreendem aquelas que tratam de fenômenos terrestres, de natureza física, mas sob a ótica da Física. A Sismologia, a Meteorologia e a Hidrologia Fluvial exemplificam esse grupo de ciências. As Ciências Geológicas se propõem à reconstituição da história física do planeta Terra, tal como ela pode ser vista ou lida nos diversos estratos rochosos presentes na epigeoesfera. As ciências geofísicas, em geral, prendem-se ao aspecto atual dos fenômenos físicos, quer os que têm uma evolução rápida, tais como os envoltórios fluidos e alguns fatos da litosfera, a exemplo dos abalos sísmicos e o magnetismo terrestre, quer os de caráter permanente, como a aceleração da gravidade. Podem ser mencionados diversos exemplos de Ciências Geológicas, algumas das quais mantêm estreitos vínculos com a Geomorfologia. A Geotectônica, a Geologia Estrutural, a Paleontologia, a Sedimentologia e a Estratigrafia são os exemplos mais notáveis. A Geomorfologia estuda o passado para compreender o presente. A Geologia faz exatamente o inverso. A Geomorfologia procura explicar as formas atuais de relevo, que podem ser facilmente divisadas na paisagem, por sua gênese, por seu passado, às vezes muito distante. Porém, a exemplo da Geologia, a Geomorfologia não pode avançar, a não ser a partir de um raciocínio analógico, que parte do presente. Essas ideias, na verdade, estão contidas no célebre Princípio do Atualismo. As Ciências Geográficas têm como objeto de estudo o fato geográfico. Assim ensina a Geografia Clássica. O fato geográfico é algo que possui uma estrutura extremamente complexa e resulta da combinação de elementos e fatores solidários. São três as escalas de complexidades da combinação geográfica: físicas, físico-biológicas e físico-biológico-humanas. O relevo terrestre, abstraindo-se a cobertura vegetal, é um bom exemplo da complexidade das combinações físicas. Estrutura geológica, condições climáticas atuais ou pretéritas e os processos erosivos materializam tais combinações. A estrutura geológica compreende, dentre outros aspectos, as forças tectônicas, a natureza das rochas, a disposição das camadas rochosas e os graus de resistência da litomassa aos processos de meteorização e de erosão. As condições climáticas determinam os efeitos da meteorização mecânica ou química e os processos morfoclimáticos esculturadores das paisagens geomorfológicas continentais. Tais processos definirão os vários sistemas de erosão encontrados na superfície terrestre. As combinações físico-biológicas, que indicam o segundo nível da escala crescente da combinação geográfica, definem-se com a inclusão do elemento biológico, particularmente a vegetação. A vegetação decorre de combinações climáticas, relevo e tipos de solos. Mas ela também influencia o relevo, o clima e os solos. E´ a solidariedade do complexo geográfico.
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O último nível da combinação geográfico está representado pelas combinações físicobiológico-humanas. Esse é o mais elevado grau de complexidade do fato geográfico. Ainda, segundo Andrade (op. cit, p. 328), “A Geografia se consuma assim, com a consideração do homem na cena da natureza. A natureza de uma parte, cujas condições e recursos impõem ao homem o esquema de seu destino. Introduzindo o homem nas ciências da Terra, o geógrafo se esforça por ver claramente essa síntese de condições naturais e da presença do homem. Supera, assim, a distância entre os fenômenos humanas. Essa a sua originalidade principal. Esse o seu “passaporte” legítimo com que penetra nas “áreas marginais”, onde tantas outras ciências da Terra, da vida e do homem se exercitam”. A Geomorfologia, no quadro geral das Ciências da Terra, se situa na interface existente entre as Ciências Geológicas e as Ciências Geográficas, segundo a classificação de Goguel. Essa ciência mantém profundos vínculos, já assinalados, com a Geologia. Mas é também essencialmente geográfica, na medida em que depende dos conhecimentos de Climatologia, Paleogeografia, Fitogeografia, Pedologia e Hidrografia e se fornece substanciais informações necessárias ao entendimento da produção do espaço geográfico. Segundo Kostenko (1975), a Geomorfologia funciona como uma ponte entre a Geografia e a Geologia, e estuda uma série de problemas complexos e heterogêneos, alguns dos quais resolvem-se através de métodos físico-geográficos e outros mediante a aplicação de métodos geológicos. A Geomorfologia é a parte da Geografia Física que se dedica à análise da gênese e evolução do relevo terrestre. Segundo Hubp (1985), a Geomorfologia é uma ciência geológicogeográfica que estuda o relevo terrestre, no que concerne à sua estrutura, origem, história do desenvolvimento e dinâmica atual. A análise das formas de relevo pressupõe uma descrição do modelado e uma consideração dos complexos físicos e físico-biológicos. Pressupõe, ainda, um conhecimento geológico razoável, bem como noções sobre os processos morfoclimáticos atuais e pretéritos (JATOBÁ e LINS - 2008).
3.2 Divisões da Geomorfologia A Geomorfologia se subdivide em três ramos: Geomorfologia Geral, Geomorfologia Regional e Geomorfologia Aplicada. A Geomorfologia Geral analisa a disposição das grandes formas de relevo numa determinada região, buscando compreender sobretudo a história evolutiva, da compartimentação geomorfológica. A Geomorfologia Aplicada objetiva aplicar os conhecimentos geomorfológicos à solução dos problemas econômicos ligados ao relevo. O objeto de estudo da Geomorfologia é o relevo terrestre, no tocante a seus aspectos genéticos, cronológicos, morfológicos, morfométricos e dinâmicos. O relevo terrestre é um conjunto de formas devidas à interação de processos endógenos e exógenos. Sua delimitação depende da escala em que se contemple a superfície terrestre. Essas formas variam, em suas dimensões, desde maiores, ou de
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primeira ordem: os continentes e as bacias oceânicas, até as microformas, como as estepes glaciais, acúmulos de areias etc.” (HUBP – 1986, p.). Este que acaba de ser lido é a primeira aproximação de estudantes que estão iniciando os seus estudos de Geomorfologia. Apresentou-se um conjunto de informações gerais sobre as bases conceituais, metodológicas e técnicas de investigações empregadas na análise geomorfológica de paisagens. Nas outras publicações que se seguirão, alguns desses pontos esquadrinhados no texto serão aprofundados e outros ainda mais necessários à interpretação do relevo terrestre.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA APROFUNDAMENTO DOS TEMAS ARAÚJO FILHO, J. C. de, ARAÚJO, M. do S. B. de, MARQUES, F. A., LOPES, H. L. Solos, 7. In: TORRES, F. S. de M. Geodiversidade do Estado de Pernambuco – Recife: CPRM, 2014. 282 p CONTI, José Bueno. A Geografia Física e as relações Sociedade/Natureza no Mundo Tropical. São Paulo: FFCCH/USP, 1997 FLORENZANO, Teresa G. Geomorfologia. Conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. HUBP, José Lugo. Las estructuras mayores del relieve terrestre. México: UNAM, 1985. JATOBÁ, Lucivanio; LINS, Rachel Caldas. Introdução à Geomorfologia. Recife: Ed.Bagaço, 2008. JATOBA, L.; SILVA, A. F. . Estrutura e dinâmica atual de paisagens [livro eletrônico]. 1. ed. Ananindeua - PA: Editora Itacaiúnas, 2017. v. 1. 107p JATOBÁ, L.; SILVA, A. F.; GOMES, A. L. L. A abordagem interdisciplinar do tema o domínio morfoclimático dos 'mares de morros' em Pernambuco. Revista Equador, v. 03, p. 02-18, 2014. KISH, George - Geography’s subfields and its unity. in: Geography and the american environment. Washington: voice of America forum lectures, 1968. LEEDER, M.R. Sedimentology and Sedimentary Basins: from turbulence to Tectonics. Blackwell, Oxford, 1999. LOCZY, Louis de.; LADEIRA, Eduardo A. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica.São Paulo: Edgard Blucher, 1976.
NEKLIUKOVA, N. P. Geografia Física General 1. Havana: Ed. Pueblo y Educación, 1991. SILVA, A. F.; JATOBA, L. Relação clima-solo-planta na Análise Integrada de Paisagens. 1ed.Ananindeua - PA: Editora Itacaiúnas, 2017, v. 1, p. 49-69. SILVA, A. F.; OLIVEIRA, D. S.; SANTOS, Ana Paula Guimarães; SANTANA, L. M. de; Oliveira, A. P. D. de. Comportamento de variedades de mandioca submetidas a fertilização em comunidades dependentes de chuva no semiárido brasileiro. Revista Brasileira de Agroecologia (Online), v. 8, p. 221-235, 2013. STRAHLER, A. N. Geografia Física. Madri: Ed. Omega, 1975. SUGUIO, Kenitiro. Rochas Sedimentares. Propriedades, Gênese, Importância Econõmica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
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