oensino eoespaço
orientador:
a interface entre a arquitetura e a educação
discente: Luísa Alfenas Pena Jansen Lemos Faria
con texto. relação do espaço escolar com a qualidade de vida e aprendizado do aluno. infraestrutura disposta de maneira a não pensar no usuário ou nas percepções e sensações que os alunos poderão ter dentro da edificação.
As crianças estão sendo tratadas no interior da escola como sujeitos de direitos?
O espaço e o tempo escolares vêm sendo organizados de modo a garantir a participação da criança no seu processo formativo?
Estes espaços são organizados para as crianças ou para os adultos?
olugardacriançadentrodaescola.
Pinto (2003)
dire trizes. DADE PLURALI MULTIPLICI LUDICI SENSORIALI PRODUÇÃO DE UM ESPAÇO ESCOLAR QUE SE TORNE UM ALIADO NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL, SOCIAL E AFETIVO
ludicidade. arquitetura sensorial como aliada espaços plurais espaços externos como ambientes de aprendizagem presença de elementos da natureza em diversos espaços da escola diversidade de elementos nos espaços para texturas dimensões elementos brincar socializar aprender explorar
multiplicidade. interação e articulação de espaços dispostos conexão de ambientes internos e externos diversidade de usos e funções diferentes fluxos, interligação dos espaços e seus usos espaços de socialização e aprendizado
sensorialidadeepluralidade. textura, transparência, cor, forma, rigidez articulação entre os ambientes fechados espaços que se integram com elementos naturais iluminação natural e criação de linhas de visibilidade utilização de aberturas de vidro riqueza e multiplicidade de materiais, cores e texturas
con ceito. P L U R A L I D A D E FLUXOS ELEMENTOS ESPAÇOS MATERIAIS
pro posta. setor administrativo setor pedagógico setor de serviços áreas livres
localização. 01 02 03 distribuição de escolas públicas no município localização: bairro Belmonte área: 4712m ² distribuição no território em relação à renda domiciliar concentação e distribuição populacional
análisedoterreno. edificações existentes terreno áreas verdes vias locais vento predominante sol nascente sol poente percurso do sol
o pro jeto. setorizaçãoevolumetria. bloco de salas de aula bloco de serviços bloco administrativo circulação, pátio interno e refeitório bloco ed. física e solário
acessose circulação. planta térreo planta 1 ° pav. circulação b. pedagógico b. de serviços. b. administrativo espaço ed. física e solário acesso
parâ me tros. cor forma equipamentos conforto térmico
cor.01 02 03 0 fachada bertura pav. mobiliário vegetação
forma. traçado das salas de aula praça externa arede biblioteca mobiliário mobiliário biblioteca 01 03 02
traçado refeitório mobiliário pátio interno 04 05 cabines refeitório mobiliário refeitório
sequipamentos. alasdeaula biblioteca 01 02
refeitório solário03 04
áreaexterna pátiointerno 07 05 áreaurbana06 mobiliário pátio interno
confortotérmico. shed ar afrio r quente ventilação e iluminação natural brises pivotantes verticais pele de vidro com janelas basculantes
cúpula de vidro abertura basculante
paisa gismo. cheiro sombra cor frutos
fachada.
fachada.
pátiointerno.
refeitório.
biblioteca.
áreaexterna.
refe rênci as. MAZZILLI, Clice de T. Sanjar. Arquitetura lúdica. 2003. 387 f. Tese de doutorado. São Paulo: FAUUSP, 2003. PINTO, Maria Raquel Barreto et al. A condição social do brincar na escola: o ponto de vista da criança. 2003. SANTOS, Elza Cristina. Dimensão lúdica e arquitetura: o exemplo de uma escola de educação infantil na cidade de Uberlândia. 2011. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
obrigada!